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A Chama Violeta

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

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Julho 19, 2022

chamavioleta

A contagem decrescente para a implosão dos EUA começa após o fracasso da viagem de Biden ao Médio Oriente
Por Benjamin Fulford
Relatório completo 18 de julho de 2022
rayviolet2.blogspot.com/2022/07/a-contagem-de

...Vejamos agora o verdadeiro significado da visita de "Biden" ao Médio Oriente. A sua incapacidade de obter continuamente petróleo gratuito em troca de dinheiro impresso do nada vai ter ramificações muito além dos Estados Unidos. Significará o fim do BIS, da ONU, da UE e talvez mesmo do Papado.

Para compreender a razão disto, precisamos de rever um pouco de material de fundo. Primeiro, o BIS, ou banco central de bancos centrais, foi fundado em 1930 utilizando ouro asiático. Este ouro foi emprestado aos alemães para os ajudar a pagar as suas obrigações ao abrigo do Tratado de Versalhes assinado no final da Primeira Guerra Mundial. Em troca, foi prometido aos asiáticos que as Nações Unidas seriam criadas como um parlamento mundial com as antigas famílias reais do Leste e do Oeste (a família do dragão) actuando como supervisores de fundo.

No entanto, no final da Segunda Guerra Mundial, os aliados vitoriosos renegaram a sua promessa de gastar o ouro que lhes foi emprestado para desenvolver todo o planeta, em vez disso, o seu Plano Marshall apenas desenvolveu os países que controlavam (agora conhecidos como o G7).

Como retaliação, os asiáticos cortaram qualquer outro acesso ao seu ouro. Quando os EUA ficaram sem ouro, tivemos o "choque Nixon" de 1971. Foi então que o dólar foi dissociado do ouro. Em vez disso, os países do mundo tiveram de utilizar o dólar para comprar petróleo.

Isto era uma grande quantidade de açúcar para os EUA. Os países do mundo tiveram de ter um excedente comercial com os EUA para poderem comprar petróleo. Isto levou a um dólar forte e dinheiro grátis para os americanos. Contudo, o resultado foi a perda de competitividade da indústria norte-americana e mais de 50 anos de défices comerciais transformaram os EUA no país mais endividado da história mundial...+
rayviolet2.blogspot.com/2022/07/a-contagem-de
 
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Julho 18, 2022

chamavioleta

A contagem decrescente para a implosão dos EUA começa após o fracasso da viagem de Biden ao Médio Oriente
Por Benjamin Fulford
Amostra do Relatório
a completar esta noite, por volta das 2 da manhã (07h00 TMG)
rayviolet2.blogspot.com/2022/07/a-contagem-de

O falso Presidente dos EUA Biden não conseguiu obter petróleo na sua recente viagem de mendicidade ao Médio Oriente. Isto significa que a contagem decrescente para a implosão dos EUA e da Europa Ocidental já começou. A revolução está no ar e não haverá volta a dar, várias fontes concordam.

Os manipuladores de Biden esperavam utilizar o Irão como um "inimigo" para justificar a venda maciça de armas em troca de petróleo. A embaixadora saudita em Washington Remma bint Bandar Al Saud resumiu o pensamento da região ao rejeitar o "paradigma do petróleo por segurança" como "desactualizado e reducionista". Nenhuma arma por petróleo significa nenhum petróleo para os EUA e os seus estados clientes. Sem petróleo significa sem actividade económica.

Entretanto, a máfia Khazariana, como uma besta moribunda, está a cuspir pornografia de medo, armas biológicas e a ameaçar a guerra, num esforço desesperado para evitar o inevitável. No entanto, a sua máfia médica está a ser sistematicamente perseguida e morta, como mostram estes meios de comunicação vídeo.
benjaminfulford.net/wp-content/uploads/2022/0

Vejamos agora o verdadeiro significado da visita de "Biden" ao Médio Oriente. A sua incapacidade de obter continuamente petróleo gratuito em troca de dinheiro impresso do nada vai ter ramificações muito além dos Estados Unidos. Significará o fim do BIS, da ONU, da UE e talvez mesmo do Papado...+
rayviolet2.blogspot.com/2022/07/a-contagem-de

Abril 11, 2019

chamavioleta



GUERRA ANGLO-ALEMÃ NÃO DECLARADA GRASSA DENTRO DO G7

Relatório completo de Benjamin Fulford,

8 de abril de 2019. 

Tradução: Candido Pedro Jorge

 
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A liderança da aliança do G7 Ocidental está no meio de uma guerra civil que coloca uma aliança inglesa contra uma aliança germânica, afirmam várias fontes. A chegada de um novo imperador educado no Reino Unido no Japão e o retorno à prisão, na semana passada, do ex-presidente da Nissan/Renault Carlos Ghosn são parte dessa guerra, de acordo com fontes da inteligência militar japonesas.
 
A possibilidade do Japão voltar a ser um país independente, abala de forma clara a máfia khazariana. Na semana passada recebemos a seguinte mensagem de um gângster perpetuamente bêbado e amplamente desrespeitado chamado Morita: “Suas palavras levarão à morte de 100.000 japoneses, em 11 de Maio.” Morita, aparentemente estava se referindo a um chamado para nacionalizar o Banco do Japão, de propriedade khazariana. A polícia militar precisa prendê-lo o mais rapidamente possível e forçá-lo a revelar quem lhe pagou para transmitir essa ameaça.
 
Também, podemos apontar que a Sociedade Dragão Branco (SDB) possui opção de usar até três ogivas nucleares de 500 kilotons. Isso significa que poderíamos retaliar qualquer novo ataque ao Japão com a destruição, digamos, de Frankfurt, Tel Aviv e Zug, na Suíça. No entanto, ao contrário dos satanistas, a SDB não concorda com a prática de assassinato em massa de inocentes para alcançar fins políticos. Em vez disso, usamos o assassinato do culpado. Caso você pense que estamos blefando, vale a pena ressaltar que mais de 200 pessoas envolvidas no assassinato em massa de Fukushima já foram executadas, incluindo o chamado "embaixador" Christopher Stevens e o papa negro Peter Hans Kolvenbach.
 
Desta vez, quaisquer novas punições incluiriam o Führer do continuum DVD Nazista da máfia khazariana, dizem as fontes da SDB. O novo Führer e chefe da organização Black Sun que substituiu o George Bush Pai, executado, de acordo com a inteligência militar japonesa é Donatus, o Langrave de Hesse. Ele é descendente da rainha Vitória e parente de Adolf Hitler, assim como do imperador italiano Victor Emmanuel, segundo o MI6 e outras fontes. Seus primos britânicos já enviaram uma mensagem para ele parar e desistir. Esta é uma mensagem para ele da SDB: “Entregue-se enquanto ainda tem a chance de usar seus consideráveis talentos para ajudar a salvar o planeta, ou toda a sua linhagem genocida será permanentemente excluída do genoma humano”.
 
 
Ok, agora  vamos ver quais são os sinais de guerra secreta entre facções anglo-alemãs na elite Ocidental.
 
É claro que a coisa mais óbvia é o tumulto sobre o Brexit. Fontes da inteligência britânica dizem que o Brexit já foi legalmente exigido em 29 de Março, apesar de posturas de políticos que fingem o contrário. Um visível sinal disso é o fato dos passaportes britânicos emitidos, após essa data não incluem uma menção à União Europeia. A Primeira-Ministra Theresa May, ainda, em vão, está tentando aprovar um acordo que cederia o controle do aparato da inteligência militar britânica para os alemães, dizem elas.
 
Como mencionamos na semana passada, os alemães já haviam revertido os resultados da Segunda Guerra Mundial ao reocuparem a França.
 
 
Líderes do movimento francês dos coletes amarelos apontam que o Presidente da França, Emmanuel Macron foi funcionário da família alemã Rothschild/Saxe Gotha/Hesse e é protegido por guarda-costas estrangeiros. Eles também notaram que veículos blindados alemães com estrelas da UE (em vez de suásticas) estão sendo usados para reprimir os manifestantes do colete amarelo.
 
 
Agora, naquilo que pode ou não ser uma coincidência, um navio que transportava automóveis alemães exportados afundou no Canal Britânico.
 
 
E, então, o filho do chefe britânico do MI6, Sir Alex Younger, morreu num misterioso acidente de carro.
 
 
Fontes da inteligência britânica dizem que, em breve, tomarão drásticas medidas contra os quintas colunas apoiados pelos alemães. É por isso que prepararam uma prisão remota na Ilha de Natal, como sua versão da Baía de Guantánamo para abrigar traidores mais velhos como Tony Blair, dizem eles.
 
 
Como mencionado anteriormente, essa guerra por procuração também está acontecendo no Japão. A prisão de Carlos Ghosn, na semana passada, foi uma ação especificamente voltada para o Landgrave Donatus, disseram fontes da inteligência militar japonesa. Os alemães estavam usando Ghosn para tentar obter segredos militares japoneses da Mitsubishi Heavy Industries, dizem. A Mitsubishi, agora, está se fundindo com a Boeing e a Lockheed Martin, e a facção militar alemã estava tentando penetrar nessa crescente aliança, explicams.
 
Agora, a ajuda japonesa é especialmente importante para a Boeing, uma vez que as compras das companhias aéreas japonesas estão mantendo-a no azul, disseram fontes japonesas. No entanto, muita ajuda será necessária. “Na medida em que a Boeing enfrenta o estigma global do seu modelo 737, podendo haver uma campanha global de 'boicote, desinvestimento e sanções' (BDS) não apenas contra seus aviões comerciais, mas, também, contra seus produtos militares”, elaboraram  fontes do Pentágono.
 
Agora, fontes do Pentágono estão nos dizendo que a investigação sobre a recente queda da aeronave Boeing 737 da Ethiopian Air, indica que  foi executada por sequestro remoto das Inteligências francesa e alemã. Os franceses e seus mestres alemães conseguiram matar funcionários da ONU que trabalhavam contra interesses franceses na África, ao mesmo tempo em que ajudavam a vender aviões da Airbus, arruinando a reputação de seus rivais da Boeing, revelaram.
 
O fato é que, agora, como resultado das consequências desse incidente, a Boeing está removendo os equipamentos de sequestro remotos de todos os seus aviões, enquanto os aviões da Airbus ainda possuem esses dispositivos instalados. Uma rápida pesquisa revelou pelo menos três falhas que parecem ter sido resultado de sequestro remoto afetaram  aviões da Airbus.
 
 
"O mundo precisa que a China e o Japão se esforcem em quebrar o duopólio da Airbus e da Boeing", disseram fontes do Pentágono. "Agora, os aviões serão certificados não apenas pela FAA, mas em conjunto com a UE e a China, para proteger o público em geral", acrescentam.
 
Os militares dos EUA também estão se preparando para se distanciar dos “inchados e gananciosos” fabricantes de equipamentos militares dos Estados Unidos,  dizem. “A Turquia pode ser recompensada por ficar com a Rússia no acordo dos S-400 [míssil antiaéreo] com aviões de 5ª geração Sukhoi Su-57, em vez dos “superfaturados F35 da Lockheed”, observam. "A Sukhoi pode, também, vendê-los  essas armas para a Índia, a China, o Irã, a Venezuela e até mesmo a Arábia Saudita depois de despejar seus petrodólares", continuam eles.
 
A menção sobre a Arábia Saudita estar despejando o petrdólares é um sinal claro de que o governo, de fato, controlado pelos militares dos EUA está se preparando para deixar a Arábia Saudita longe do controle da máfia khazariana, disseram fontes da CIA.
 
A rotulagem do presidente dos EUA, Donald Trump, da Guarda Revolucionária do Irã como Organização Terrorista Estrangeira/Foreign Terrorist Organization (FTO) pode ser um esquema para rotular as forças de defesa israelenses Mossad, Shin Bet e Aman (inteligência militar) como FTO quando a verdade do 11 de Setembro for exposta”, acrescentam fontes do Pentágono. As fontes do Pentágono estão plenamente conscientes de que tanto os líderes iranianos quanto israelenses receberam ordens para tentar iniciar a Terceira Guerra Mundial com seus senhores em Zug, na Suíça.
 
Agora, quando Israel se dirige paraa uma eleição geral esta semana, este é um lembrete para os cidadãos de Israel que ainda não entendem: Benjamin Netanyahu trabalha para os mesmos nazistas que realizaram o Holocausto ou holocausto a Moleq, Baal, Set, Satan, etc., a fim de forçar os Judeus Ashkenazes a saírem de suas terras ancestrais europeias e entrarem em Israel. O povo israelense tem uma escolha: Podem fazer a paz em seus próprios termos e chegar a uma solução de dois Estados, ou pode enfrentar uma guerra contra as forças combinadas da Turquia, Irã, Síria, Jordânia, Iraque, Líbano e Catar. Um lembrete para aqueles fanáticos supersticiosos que são controlados por antigas falsificações: Os militares dos EUA não entrarão na luta para defender o estado pária no qual Israel se degenerou. Acorde e enfrente a realidade. Não haverá guerra entre Gog e Magog. Acabou; é hora de começar uma nova era.
 
Existem muitos sinais de que esta nova era já começou. Por exemplo, no que definitivamente é um divisor de águas para o planeta, a visita à Europa do presidente chinês Xi Jinping resultou num acordo entre o BIS (Banco Central dos Bancos Centrais) e a China para reconhecer o ouro asiático como dinheiro. Como reconhecimento de fundo, os asiáticos controlam cerca de 85% do ouro mundial conhecido, todavia, a maior parte deste ouro esteja na lista negra do sistema financeiro Ocidental, desde o choque de Nixon, em 1971. Reintegrar esse ouro no sistema financeiro mundial será  uma enorme mudança de poder financeiro, longe dos Rothschilds, etc.
 
 
Num desenvolvimento relacionado, fontes mexicanas dizem que o encontro entre o bilionário mexicano Carlos Slim e o imperador japonês Naruhito, sobre o qual, na semana passada, a NSA nos informou, foi discutida a fundação de um banco central mexicano independente. O presidente mexicano Andres Manuel López Obrador (Amlo) está estabelecendo um Banco Asteca, em cooperação com  Slim, para contornar o sistema bancário existente e distribuir benefícios sociais diretamente aos pobres, dizem eles.
 
 
Observamos que a Itália, também, está se mobilizando para nacionalizar seu banco central e aproveitar seu ouro. Muitos outros países  a seguirão.
 
 
Finalmente, num sinal de que a nova era está se tornando interessante, notamos que a China está se preparando para vender cogumelos mágicos.
 
 
 
 

 
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Junho 12, 2018

chamavioleta


 

Opinião:

O mundo pode bem passar sem a reunião de cúpula dos países do G7

 

Fonte: http://p.dw.com/p/2zJgm

Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

 
 
 
A última reunião de cúpula das supostas principais sete economias do planeta acabou em desavença total. Desse jeito, é melhor abrir mão do encontro anual cujo modelo já está mesmo obsoleto há mais de uma década, opina o jornalista Felix Steiner. A renúncia ao megaevento seguramente não será nenhuma perda para a humanidade. Da ideia original – de uma conversa confidencial ao pé da lareira, longe de todas as amarras protocolares, como ocorreu pela primeira vez em 1975 – não resta mesmo mais nada.

 
 

“A vítima da manipulação mental não sabe que ela é uma (ignorante) vítima. Para ele, os muros de sua prisão são invisíveis, e ele acredita ser livre”.  –  Aldous Huxley

Angela Merkel e Emmanuel Macron deveriam simplesmente tomar a iniciativa e declarar juntos a suspensão de novas conferências de cúpula do Grupo dos Sete (G7). Quem poderia questionar de que eles tenham esse direito? Uma vez que a Cúpula Econômica Mundial – como se chamava originalmente o encontro anual dos “líderes” das maiores nações industriais – remonta a uma ideia do então chanceler federal alemão, Helmut Schmidt, e do presidente francês, Valéry Giscard d’Estaing, não há dúvida que o direito autoral cabe a seus sucessores eleitos.
Cúpula do Grupo dos Sete: Um circo de políticos marionetes dos controladores do sistema
A renúncia ao megaevento seguramente não será nenhuma perda para a humanidade. Da ideia original – de uma conversa confidencial ao pé da lareira, longe de todas as amarras protocolares, como ocorreu pela primeira vez em 1975 – não resta mesmo mais nada. Em vez disso, a cada ano, de preferência no local mais distante possível, por medo de protestos, acontece uma algazarra de mais de mil jornalistas, interpretando ao vivo cada gesto e cada expressão facial dos Sete Grandes.
E por os dirigentes saberem disso, eles se encenam, enviam fotos suas para todo o mundo, sobretudo para impressionar o eleitorado em casa. Nunca foi possível observar tão bem quanto no atual encontro, como uma mesma cena pode suscitar tantas interpretações nacionais diferentes.
E aí vem a declaração final, após longas negociações diplomáticas e portanto extremamente vaga, que há vários anos faz parte da cúpula. Se vai ser assinada por todos ou não, não tem o menor efeito sobre os destinos do mundo.
Seja como for, há que se perguntar se, nas poucas horas que o encontro dura, é preciso mesmo barganhar sobre o lixo plástico no mar ou sobre o empreendedorismo feminino nos países em desenvolvimento. Ambos são, sem dúvida, temas importantes, mas nesse círculo? Não existem fóruns mais apropriados no contexto das Nações Unidas?

Cúpula do G7 termina com troca de farpas
Em 2007, na alemã Heiligendamm, os estadistas deliberaram sobre a mudança climática, embora já tivesse ocorrido a Conferência do Clima anual. Quanto à crise financeira que oito semanas mais tarde abalaria o mundo, ninguém viu chegar. Os economistas chamam isso de negligenciar a competência distintiva. O resultado, em geral, é a falência.
De qualquer modo, faz tempo que o nome G7 não corresponde mais à realidade. Em vez de Itália e Canadá, há anos o lugar à mesa de conferências dos “Sete Realmente Grandes” deveria caber à Índia e sobretudo à China. Por isso, após a crise financeira, se criou o G20, especialmente para consultações sobre a economia mundial, uma vez que nada mais anda sem os países emergentes em rápido crescimento.
A rigor, já na época o G7 deveria ter se dissolvido, mas, convencido da própria importância, o grupo usou o estratagema de se redefinir como “comunidade de valores”. O que é tão risível quanto a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), a qual, à parte todo seu discurso de valores comuns, nunca teve problema com ditaduras militares, nem a grega, nem as diversas turcas.
Não, a Otan e o G7 não passam de comunidades de interesse ad hoc. E os Estados Unidos, como membro mais poderoso de ambos os clubes, decidiu, por canais democraticamente legitimados, redefinir agora seus interesses de política comercial. Os eleitores de Donald Trump se deliciam com a política de seu presidente, como provam as sondagens atuais. Nesse sentido, uma correção de curso não está à vista, no curto prazo, por mais que se deseje deste lado do Atlântico.
Com isso, o mais tardar agora o G7 perdeu sua base de existência, todo o resto era mesmo acompanhamento decorativo, sem valor prático real. Não se trata, em absoluto, de uma ruptura das relações transatlânticas, ainda há suficientes consultações em outros níveis.
Mas Angela Merkel tem decididamente razão ao afirmar que agora, mais do que nunca, tudo depende da unidade dentro da União Europeia. Um apelo dirigido, em primeira linha, a ela mesma, pois é quem melhor sabe o quanto das atuais distorções na UE foi desencadeado por ela e pelos governos que liderou.


 
 
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Junho 10, 2015

chamavioleta

O G7 está desamparado em face de sua falência 

matematicamente certa

Benjamin Fulford - 08.06.2015

Tradução: Candido Pedro Jorge



Os líderes do G7 ou Grupo dos Sete países mais industrializados estão celebrando uma reunião de emergência na Alemanha, numa vã tentativa de evitar a sua inevitável falência. Os líderes falam sobre a Grécia, Ucrânia, China, Oriente Médio e outras questões, como se de alguma forma ainda estivessem no controle. Precisam entender que existe uma coisa lá fora chamada de realidade e, não importa quanto tempo tentem evitá-la, ela irá alcançá-los. Com exceção do Canadá, Japão e Alemanha, os países do G7 e seus estados ocidentais aliados estão em déficit com o resto do mundo nos últimos 40 anos. O fato é que o maior devedor de todos, a Corporação dos Estados Unidos está na sala e ninguém fala nada.

O resto do mundo tomou uma decisão coletiva de parar de financiar esses governos ocidentais, até que parem de sua constante campanha belicista e roubo de recursos, uma vez que o resto do mundo controla a maior parte do dinheiro real (ou seja, dinheiro ligado a bens físicos), que controlam a realidade subjacente. Pode-se comer um pão, mas não podem comer derivativos ou notas de dólar. Pode-se trocar coisas reais como carros ou óleo por arroz ou trigo, todavia se perderem a confiança dos demais, ninguém irá trocar seus IOUs (notas) por coisas reais. Os países do G7, especialmente a Corporação dos Estados Unidos (em oposição à República dos Estados Unidos), conseguiram adiar o inevitável com dados econômicos fraudulentos, caixa dois em paraísos fiscais e derivativos que teoricamente valem quantias astronômicas.

No entanto, nenhuma quantidade de zeros adicionados a números astronômicos dentro de bancos ocidentais fará qualquer diferença, se esses zeros não tiverem alguma conexão com o mundo real.

Os chineses têm insistido no pagamento com coisas, como ouro, que realmente existe. O governo corporativo americano empenhou sua herança de família, pediu dinheiro emprestado a amigos, roubou e mentiu para obter sua próxima parcela da dívida, como se fosse um viciado rico passando por tempos difíceis. Roubaram o petróleo iraquiano, ouro Africano, economias japonesas e tudo o mais que puderam lançar mãos. No entanto, uma vez que o PIB real dos Estados Unidos tenha encolhido 21,4%, desde 2011, está se tornando impossível para o governo corporativo dos EUA continuar a pagar suas dívidas bolas de neve. A resposta óbvia é a declaração de falência.

O problema é que muito poucas pessoas que estão vivas hoje, se lembram da última vez que um país europeu declarou falência. Nenhum país anglo-saxão quebrou durante mil anos, estando os americanos ainda menos familiarizados com o que realmente implica uma falência.

Para aqueles que testemunharam em primeira mão coisas tais como: o colapso da bolha japonesa e a falência da Argentina, o futuro fica mais fácil de ser previsto.

Vamos comparar esses dois casos com o que está acontecendo com o G7, com a finalidade de prever o futuro.

No caso do Japão, quando a bolha estourou nos anos 1990-1992, o governo japonês já sabia em 1992, que o total de inadimplência era de 200 trilhões de ienes (cerca de US$ 2 trilhões). No entanto, reconhecida publicamente em apenas 3 ou 4 trilhões de Yenes. Algo como uma empresa A transferir sua inadimplência para uma empresa B, que iria passá-la paraoutra empresa C, cada uma com um prazo diferente de contabilidade. Como um indivíduo usando seu cartão American Express para pagar sua conta do Visa e, em seguida, usando o Visa para pagar seu MasterCard e, então, usar o seu MasterCard para pagar seu American Express. Esta fraude ganhou tempo.

Entretanto, porém, algumas das piores empresas já não eram capazes de esconder suas falências. Lembro-me que entrevistando Kichinosuke Sasaki, presidente da Togensha, uma dessas empresas, no final de 1990. Ele era, então, o homem mais pobre do mundo, com um patrimônio líquido de menos de ¥ 9 trilhões (cerca de menos de 90 bilhões de dólares). Estava vestindo um terno de seda que deve ter lhe custado dezenas de milhares de dólares quando originalmente adquirido, mas que, todavia, estava muito gasto e usado quando o entrevistei. Ele me disse que os banqueiros os mantiam meio vivo, com uma pensão miserável. Os banqueiros não iriam deixá-lo declarar falência, porque isso desencadearia um efeito dominó, que inevitavelmente afetariam os grandes bancos japoneses.

No caso da Europa, a Grécia está fazendo o papel de Togensha. Se a Grécia for autorizada a declarar falência, logo em seguida, os grandes bancos europeus terão de declarar a dívida grega inadimplente e, assim, serem forçados a admitir que também estarão falidos. Não admira que os autos diretores como de equipes do Deutsche Bank continuem se demitindo. Ninguém quer ser o capitão de um navio afundando.

No entanto, a experiência com a bolha Japonesa, deixa muito claro que adiar o inevitável, só aumenta a dor total. Os gregos já sabem disso, porque estão sendo forçados a desempenhar o papel do Sr. Sasaki e serem espremidos de tudo o que possuem, para que seus banqueiros possam fingir que está bem tudo. A renda média grega caiu 40% nos últimos cinco anos, para que os banqueiros pudessem fingir que são solventes. Uma situação que só irá piorar até a Grécia declarar falência.

É muito melhor declarar falência do que ficar acorrentado à carga de uma dívida impagável.

Falência não precisa ser uma coisa ruim. A primeira coisa que as pessoas precisam entender é que o financiamento é algo espiritual ou psicológico. Se a Grécia falir, as pessoas, edifícios, fábricas, fazendas, praias, casas, etc, não irão desaparecer. A única coisa que mudará é a forma de como as pessoas decidirão o que fazer no futuro com esses ativos num mundo real.

No caso da Argentina, assim como no caso da Islândia, a declaração de falência foi um forte e breve choque, seguido por um rápido aumento dos padrões de vida. As pessoas também foram libertadas das garras dos banqueiros parasitas.

Fica claro que, se a Grécia for à falência, certamente que o resto dos países que utilizam o Euro também quebrarão.

Angela Merkel, esteve recentemente na China e Japão em busca de dinheiro, entretanto voltou de mãos vazias.

Considerando que não haja nenhuma outra fonte de dinheiro grande o suficiente para respaldar o Euro apoiado pelos alemães, o sistema financeiro alemão, portanto, também provavelmente se tornará insolvente, mais cedo ou mais tarde.

O resultado final será um retorno ao marco alemão, ao dracma e outras moedas ligadas à culturas históricas.

Agora, aqui temos algo a ponderar. O edifício do Parlamento da União Europeia foi deliberadamente construído para se assemelhar à Torre de Babel. Poderão visualmente conferir isto neste link:

http://deadlinelive.info/2012/11/26/fascism-rising-eus-new-tower-of-babel/

A história da Torre de Babel foi que, finalmente desmoronou e todos diferentes povos que a construíram, separaram-se, seguindo diferentes caminhos. A nova torre de babel, teve concluída sua construção em 1999. A pergunta é: Sabiam os planejadores do projeto antecipadamente que o projeto da UE estava destinado a seguir o mesmo destino da Torre de Babel?




Benjamin Fulford 





Fontes: http://benjaminfulford.net e http://hipknowsys.blogspot.com.br/



Agradecimentos a Sementes das Estrelas



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