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Novembro 26, 2015

chamavioleta

A polêmica ferrovia que a China quer construir através da América do Sul




A polêmica ferrovia que a China quer construir que atravessará a América do Sul, desde o Atlântico até o Pacífico

Uma ferrovia que começa no Rio de Janeiro banhada pelo Oceano Atlântico, atravessa a Mata Atlântica, o Cerrado no Centro Oeste, a Floresta Amazônica e a Cordilheira dos Andes e termina na costa peruana em pleno Oceano Pacífico: este é o ambicioso plano que a China quer consolidar no Brasil e na América do Sul.

O projeto ganhou novo impulso com a visita do primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, à região, que começou na noite da última segunda-feira no Brasil e ainda inclui escalas na Colômbia, no Peru e no Chile.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
A polêmica ferrovia que a China quer construir na América do Sul

Gerardo Lissardy, da BBC Mundo – Dia 19 maio 2015

http://www.bbc.co.uk


Nesta terça-feira, Li Keqiang se encontrou com a presidente Dilma Rousseff em Brasília. Na ocasião, foram assinados 35 acordos de cooperação entre os dois países, englobando áreas como planejamento estratégico, transportes, infraestrutura, energia e agricultura.

Durante o encontro, a presidente Dilma declarou que Brasil, China e Peru iniciaram os estudos de viabilidade da conexão ferroviária entre o Atlântico e o Pacífico. “Trata-se da ferrovia transcontinental que vai cruzar o nosso país no sentido leste oeste cortando o continente sul-americano”, disse a presidente que, logo depois, em conversa com repórteres, classificou a ferrovia como “estratégica para o Brasil”.

De Brasília, Li Keqiang segue para o Rio de Janeiro, onde deve participar da inauguração de uma exposição de marcas chinesas e de um passeio de barco pela baía de Guanabara. A agenda do premiê chinês no Brasil termina na próxima quinta-feira.


Ferrovia liga litoral do Rio de Janeiro ao do Peru
Ferrovia

Com o projeto da ferrovia, Pequim pretende aumentar sua presença econômica no continente e facilitar o acesso a matérias-primas, o que também gera interesse do Brasil e do Peru.

Em declaração no início da tarde desta terça-feira durante o encontro com Li Keqiang, a presidente Dilma Rousseff afirmou que, com a ferrovia, “um novo caminho para a Ásia se abrirá para o Brasil, reduzindo distâncias e custos”.

Especialistas acreditam que a construção da estrada de ferro marcaria uma nova fase na relação da China com a região. No entanto, para que o projeto saia do papel, será necessário superar grandes desafios de engenharia, ambientais e políticos, dizem analistas ouvidos pela BBC.

“Seria uma grande conquista e uma peça-chave da relação da China com a América do Sul, se esse projeto realmente sair do papel”, diz Kevin Gallagher, professor da Universidade de Boston e autor de estudos sobre a relação China-América Latina. “Todo o projeto é uma grande promessa, mas deve ser bem feito ou pode se tornar um pesadelo”, ressalva.
Intercâmbio

Keqiang começa sua visita ao Brasil em meio a um momento de desaceleração da economia chinesa e das sul-americanas.

A região deve crescer menos de 1% neste ano, de acordo com o FMI (Fundo Monetário Internacional), em parte por causa de uma atividade econômica mais fraca no Brasil. E a falta de infraestrutura continua a ser um dos principais problemas do país.


A presidente Dilma declarou que Brasil, China e Peru iniciaram os estudos de viabilidade da conexão ferroviária entre o Atlântico e o Pacífico.

A China, por sua vez, necessita de recursos naturais para sustentar sua expansão econômica e tem interesse primordial na construção de projetos ferroviários em outras regiões do globo..

Neste contexto, a Ferrovia Transoceânica, cujo custo é estimado em até US$ 10 bilhões (atualmente cerca de R$ 30 bilhões), poderia cobrir as necessidades dos vários países envolvidos.
“Próximo passo”

Com a popularidade em baixa e abalada por escândalos de corrupção, Dilma prepara um programa de concessões de infraestrutura previsto para ser lançado em junho.

Segundo informações do jornal Folha de S.Paulo, trechos da ferrovia até a fronteira com o Peru estariam contemplados na segunda etapa das licitações.

Estudos técnicos já foram iniciados em solo brasileiro para ligar o porto de Açu, no Rio de Janeiro, a Porto Velho, na bacia amazônica.

A ligação da capital de Rondônia ao Pacífico daria a produtores brasileiros uma alternativa sobre o Atlântico e o Canal do Panamá para enviar matérias-primas para a China.

“Há uma lógica econômica por trás do projeto”, disse João Augusto Castro Neves, analista para América Latina da consultoria Eurasia Group.

Nos últimos anos, a relação entre a China e o Brasil é muito focada no aspecto comercial, com o aumento das exportações de produtos como soja e ferro para o gigante asiático.

Mas, segundo Castro Neves, obras como a da Ferrovia Transoceânica poderiam agregar valor a esse vínculo. “É o próximo passo no relacionamento”, diz ele à BBC.


Ferrovia Transoceânica deve ganhar novo impulso com visita de premiê chinês, Li Keqiang, à América do Sul
Protestos

O projeto exacerbou as já tensas relações entre o Peru e a Bolívia, cujo presidente, Evo Morales, protestou ao saber que a estrada de ferro passaria por fora do território boliviano. “Não sei se o Peru está jogando sujo”, disse Morales em outubro. Segundo ele, a ferrovia seria “mais curta, mais barata” se passasse pela Bolívia.

No entanto, o presidente peruano Ollanta Humala descartou essa possibilidade em novembro, comentando sobre um acordo com a China para iniciar os estudos do projeto. O trem vai passar “pelo norte do Peru, por razões de interesse nacional”, disse Humala.

Juan Carlos Zevallos, economista que presidiu a agência reguladora de transportes peruana OSITRAN argumenta que a região apresenta “desenvolvimento consolidado” de infraestrutura para explorar a estrada de ferro, incluindo o porto de Paita, ponto de chegada da ferrovia.

Na opinião de Zevallos, o projeto facilitaria a entrada de produtos peruanos no Brasil, o maior mercado regional. “Esse é o interesse”, disse ele à BBC. Especialistas antecipam possíveis problemas com grupos indígenas e defensores do meio ambiente, dada a possibilidade de que o trem passe por áreas consideradas sensíveis.

“Uma estrada no meio da Amazônia para atender ao mercado chinês (…) seria uma ilusão acreditar que não vai haver impacto”, critica Paulo Adario, diretor da Campanha Amazônia do Greenpeace.


Construção de ferrovia pode gerar problemas com grupos indígenas, apontam especialistas

Adario observou, contudo, que “a ferrovia tem menor impacto do que a rodovia para o escoamento da produção” e defendeu que sejam feitos estudos para medir o impacto socioambiental da obra. Também há desafios de engenharia e custos para a construção de um trem que cruze a Cordilheira dos Andes e desemboque no Pacífico.

Castro Neves alertou que, se não houver planejamento adequado, o projeto pode terminar paralisado, como outras grandes promessas de investimentos na infraestrutura da região. “A questão não é apenas injetar dinheiro”, diz ele. Gallagher disse que o projeto vai representar “um verdadeiro teste para a relação” entre Pequim e da região.

“Se conseguir construir um trem de alta velocidade que funcione e facilite o comércio com a América Latina, de modo inclusivo e sem prejudicar o meio ambiente, a China tem tudo para se tornar a nova ‘queridinha’ da América Latina”, conclui.



Por favor, respeitem todos os créditos

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Setembro 22, 2015

chamavioleta

Os bancos na América Latina parecem ter encontrado a fórmula dos sonhos no mundo dos negócios: ganhar cada vez mais dinheiro, mesmo em tempos de vacas magras.

 


No Brasil, o lucro conjunto dos quatro maiores bancos cresceu 46% no primeiro semestre deste ano ante o mesmo período de 2014, apesar de o país enfrentar uma recessão e o maior escândalo de corrupção da sua história (até o momento) envolvendo a Petrobras e o governo federal.


Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

No continente dos governantes populistas e da esquerda, os bancos latino-americanos, controlados pela “elite”, continuam lucrando muito, apesar da crise

Gerardo Lissardy, da BBC Mundo – 19 setembro 2015 – http://www.bbc.com

No México, os lucros do setor bancário aumentaram quase 14% entre janeiro e junho deste ano na comparação com a primeira metade de 2014 – ou seja, cinco vezes mais que a taxa de expansão do PIB (Produto Interno Bruto) local. Algo parecido ocorre em outras nações latino-americanas com economias em desaceleração.


Bancos de países como Colômbia, Equador, Paraguai e Uruguai registraram mais ganhos nos primeiros seis ou sete meses de 2015 do que em períodos iguais do ano passado. A tendência se estende a países que passam por estagnação econômica desde 2014 e onde os políticos de governos adotam bandeiras de esquerda.

Bancos da Argentina e da Venezuela ocuparam os 10 primeiros lugares de um ranking regional de retorno sobre capital, divulgado pela publicação especializada The Banker em novembro.

Ainda que em geral a bonança tenha começado há tempo para a banca latino-americana, quando a economia regional avançava a pleno vapor, os resultados atuais chamam a atenção de especialistas.

“O lucro, devo dizer, é um pouco “surpreendente”, reconhece Claudio Loser, ex-diretor para a América Latina do Fundo Monetário Internacional (FMI), em conversa com a BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC. Então como explicar isso? E quanto mais essa festa bancária pode durar?
Negócio redondo

A despeito das características de cada sistema financeiro, que variam por tamanho e regulação, os latino-americanos têm pontos em comum, apontam analistas. Um deles é que costumam cobrar juros altos pelo crédito ao consumo (no Brasil, por exemplo, a taxa anual para cartões de crédito acaba de atingir 350,79%).


Continente com maioria dos países administrado por governos de esquerda com políticos populistas que enriquecem os bancos….

“Você pode observar taxas de lucros muito altas (dos bancos latino-americanos) porque eles tiveram acesso a fundos muito baratos e emprestaram a taxas altas” diz Loser, diretor da consultoria Centennial Latin America, em Washington.

Os créditos ao consumo chegaram a crescer cerca de 20% por ano na região durante a última década, devido à expansão histórica da classe média, que atingiu 181 milhões de pessoas ou 34% da população total. A quantidade de latino-americanos adultos com conta bancária passou de 39% do total de 2011 a 51% no ano passado, de acordo com o Banco Mundial.

Arturo Sánchez, analista de crédito da Standard & Poor’s (S&P) no México, avalia que as taxas de juros sobre o crédito na região refletem o risco assumido pelos bancos, que até agora, no entanto, evitar lidar com a alta inadimplência.

“Os resultados líquidos se mantivem graças à capacidade dos bancos na América Latina de, em geral, manter níveis manejáveis de carteiras vencidas e perdas de crédito”, apontou Sánchez. Ele acrescenta que isso permitiu aos bancos evitar aumentos nas provisões, dinheiro destinado a absorver eventuais perdas por exposição ao crédito, o que deixa margens significativas para os lucros. Trata-se, portanto, de um ciclo que parece se fechar de maneira quase perfeita para os bancos da região.


Mais juros, mais dinheiro

Ao mesmo tempo há circunstâncias específicas em alguns países que impulsionam o negócio financeiro. Na Argentina e na Venezuela, por exemplo, o alto retorno dos bancos sobre o capital é atribuído aos elevados índices de inflação, que empurram os juros para cima.

O Brasil tem uma das taxas de juros real (descontada a taxa de inflação dos juros nominais) mais altas do mundo, que superou 9% na semana passada, quando a S&P retirou o país da categoria de grau de investimento.

E se juros altos pressionam o custo de captação do dinheiro para todos, os bancos tendem a driblar o problema ao repassar esse custo aos clientes. As quatro maiores instituições bancárias brasileiras (Bradesco, Santander, Itaú e Banco do Brasil) registraram lucros equivalentes a US$ 8,7 bilhões somente no primeiro semestre.

“Os bancos no Brasil são muito líquidos, estão ancorados em títulos públicos do governo e a taxa de juros subiu muito: isso também dá lucros de tesouraria”, afirma João Augusto Frota Salles, analista da consultoria Lopes Filho, no Rio de Janeiro.



E agora?

Especialistas afirmam, contudo, que o panorama está mudando para a banca latino-americana. A agência S&P, por exemplo, rebaixou a nota dos principais bancos do Brasil na semana passada, um dia após retirar do país o selo de bom pagador.

Em busca de recursos fiscais, o Brasil busca agora subir os impostos aos lucros bancários, o que, na avaliação da agência de análise de risco Fitch, pode desacelerar o crédito e, segundo políticos de oposição, impor mais custos ao consumidor final.

Também se nota em outros países essa mudança de ventos que chegou com o enfraquecimento da economia e do consumo. Os lucros bancários se desaceleraram no primeiro semestre no Chile e na Costa Rica, caindo 13% e 19%, respectivamente, na comparação com o mesmo período de 2014.

Especialistas descartam que existam problemas graves no horizonte da região, que, em geral, elevou a supervisão bancária e diminuiu riscos após crises no passado.


O Bradesco inaugurou a temporada de balanços do segundo trimestre deste ano. O lucro líquido contábil do banco chegou a R$ 4,473 bilhões, após atingir R$ 4,244 bilhões nos três meses anteriores – um aumento de 5,4%. Já na comparação com o mesmo período do ano passado, o lucro mostrou crescimento de 18,4%.

Apontam, porém, que a rentabilidade dos bancos latino-americanos poderá cair à medida que as economias forem perdendo vigor e aumentando suas carteiras vencidas e créditos de difícil recuperação.

“Não esperamos que isso irá ocorrer em níveis alarmantes e nem que colocará em xeque os sistemas financeiros da América Latina”, disse Sánchez, “mas acreditamos, sim, que irão começar a se deteriorar um pouco de forma gradual.”

Mais informações em:
  1. http://thoth3126.com.br/petrobras-investigacao-nos-eua-ameaca-arranhar-imagem-da-empresa-no-exterior/
  2. http://thoth3126.com.br/petrobras-processo-de-limpeza-do-pais-avanca-muito-rapido/
  3. http://thoth3126.com.br/petrobras-comparado-ao-mensalao-e-pequena-causa/
  4. http://thoth3126.com.br/petrobras-graca-foster-esta-saindo-da-presidencia/
  5. http://thoth3126.com.br/a-hipotese-de-culpa-para-o-impeachment/
  6. http://thoth3126.com.br/petrobras-mais-us-16-bilhoes-em-multa-em-tribunal-nos-eua/
  7. http://thoth3126.com.br/dilma-rousseff-o-movimento-que-quer-derrubar-seu-governo/
  8. http://thoth3126.com.br/corrupcao-na-petrobras-usada-para-pagar-dizimo-a-igreja-evangelica/
  9. http://thoth3126.com.br/janot-nunca-vi-um-esquema-de-corrupcao-tao-grande-como-o-da-petrobras/
  10. http://thoth3126.com.br/fundador-do-pt-jurista-helio-bicudo-pede-impeachment-de-dilma/
  11. http://thoth3126.com.br/governo-gerador-de-crises-agora-cria-uma-com-os-militares/
  12. http://thoth3126.com.br/os-estragos-do-populismo/
  13. http://thoth3126.com.br/brasil-por-que-o-pais-entrou-no-vermelho/


Permitida a reprodução desde que mantida na formatação original e mencione as fontes.


www.thoth3126.com.br

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Posted by Thoth3126 on 22/09/2015

Agradecimentos a http://wp.me/p2Fgqo-9jo

NR: Em todos os países mais ou menos controlados pela cabala das trevas, os bancos estão acima da Lei (Nacional) e só obedecem à lei da cabala (corrupção). A cabala criou o sistema financeiro de fiados, muito lucratido, e assim controla a maioria dos bancos emissores e, através destes, a economia mundial. Quando um banco desobedece à lei da cabala é forçado à banca-rota. A cabala usa a máfia cazariana (sionismo) como tropas de choque. Se virmos bem somos todos escravos do sistema de econômico, tipo Babilônia, imposto à humanidade pela liderabça cabalística. No século dezanove os líderes supremos da Rússia e Alemanha oposeram-se à criação do sistema de fiados e foram severamente punidos. A Rússia com a implantação do comunismo, uma criação da cabala e a Alemanha com a primeira grande guerra, também uma crição da cabala, para dar o mandato da palestina à Inglaterra, a qual já estava sob total contol da cabala, em preparação para criar o estado da nova cazária com o nome de cobertura de Israel.



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