Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

23.07.24

Realinhar

Os Escritos do Criador

Canal Jennifer Farley

 
 
 
Tradução a 22 de julho de 2024
 
 
Você pode notar uma ligeira calmaria na atividade Energética Em comparação com as últimas semanas. Muitos de vocês têm trabalhado tão diligentemente que a sala de respiração pode parecer um pouco anticlimática. Assim como outras mudanças energéticas, o Universo está lhe dando a oportunidade de descansar um pouco e se realinhar. Ainda há muito a ser feito, por isso use este tempo para se auto-nutrir. Quando estiver pronto, comece de onde parou e saiba que é amado, respeitado e admirado pelo que está fazendo agora.
 
 * a censura tem apagado alguns artigos

As minhas notas:
Deus, a Fonte da vida é puro amor incondicional, não um deus zeloso de [algumas das] religiões dogmáticas.
O Google apagou meus antigos blogs rayviolet.blogspot.com e
rayviolet2.blogspot.com, sem aviso prévio e apenas 10 horas depois de eu postar o relatório de Benjamin Fulford de 6 de fevereiro de 2023, acusando-me de publicar pornografia infantil.
(Uma Grande Mentira)

Free counters!Visitor Map
 

27.12.20

O PODER DA GRATIDÃO

Mensagem de Gerrit Gielen

Tradução: Regina Drumon

a 26 de dezembro de 2020
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 

A habilidade de ser grato é uma característica das pessoas felizes. Pessoas que não têm esta capacidade se concentrarão com frequência em coisas que não estão indo bem. Se elas não o encontram no presente, encontrarão algo no passado em que estejam com raiva, ou algo que possa dar errado no futuro.

 

Um ser humano é um ser ansioso e preocupado e a atual crise não traz tranquilidade. Todos os tipos de certezas parecem estar desaparecendo.

 

Neste artigo, irei falar sobre a gratidão como uma força que pode ajudá-lo a superar um momento de crise e encontrar significado nele. ”

 

Cada crise, incluindo esta, marca uma ruptura com o passado. Somos forçados a abandonar o passado, interiorizarmo-nos e, a partir daí, crescer para um novo futuro. Geralmente, esse é um processo doloroso; há uma razão pela qual a chamamos de “crise”.

As próximas três etapas podem ajudar.

 

1 Seja grato pelo passado

 

Uma crise, muitas vezes, marca uma ruptura com o passado, às vezes, muito radical. É isso o que estamos vendo nesta crise. Nosso modo de vida parece ter mudado para sempre - o velho desaparece. Muitas pessoas vivenciam esta ruptura com o passado como uma perda: as coisas bonitas acabaram e não voltam - e isto causa dor.

 

Muita raiva, frustração e infelicidade surgem de não querer aceitar que o passado acabou, certamente quando vamos culpar os outros por causá-lo. Neste caso, vamos nos sentir como vítimas.

 

Mas agora, digamos que você se sente verdadeiramente grato por todas as coisas lindas que aconteceram no passado. Sinta o que elas lhe deram, sinta o que significaram para você. Seja verdadeiramente grato por isso.

 

O que acontece energeticamente? O coração se abre, irradia para aquele evento do passado - e o absorve. O evento é internalizado - puxado para o nível atemporal da alma. Se fizermos isso, não precisaremos do passado físico; tudo o que havia de valioso nele, por meio da energia da gratidão, faz parte da realidade atemporal de nossa alma. Portanto, a gratidão é fundamental para deixar o passado para trás; a chave para passar para a próxima experiência enriquecedora.

 

 

O SIGNIFICADO DO PASSADO

Geralmente vemos o passado como algo que acabou e não volta mais, algo que está perdido para sempre. Nós nos colocamos em todos os tipos de caixas como seres humanos, e a caixa do tempo  talvez seja a ilusão mais poderosa.
Lembro-me de um conhecido escritor concordando com a dor terrível que a memória da beleza perdida pode causar para sempre.
Mas vejo isso de uma maneira diferente. Não acho que as coisas possam se perder para sempre na escuridão da noite. Uma flor que uma vez desabrochada está sempre desabrochando, é para sempre uma parte do universo atemporal.
O que era valioso quer ser imortalizado em nós. A chave, a técnica, para fazer isso é a gratidão. Se não somos gratos, o passado continua a chamar a nossa atenção, continua a nos atrair e a criar desequilíbrio.
Eventos especiais pelos quais devemos agradecer são sempre, em última análise, encontros com nós mesmos. Por não sermos gratos, rejeitamos partes de nós mesmos, resultando em uma fragmentação que sempre acarreta uma sensação de não sermos completos, de sermos infelizes.
Na vida, continuamente nos encontramos com nós mesmos. Às vezes é um belo encontro, às vezes, doloroso. Mas a chave para a integração é a gratidão. A gratidão nos torna completos.
2. Seja grato pelo presente
Uma crise é uma separação radical entre o passado e o futuro. Frequentemente,  uma crise surge porque nos apegamos ao passado por muito tempo, de modo que o futuro deve penetrar à força no presente. Uma bela expressão holandesa que descreve isso é: “eventualmente, a maré fará o navio virar”.
Imagine que estamos todos em um grande barco e firmemente convencidos de que o navio está em curso. Se alguém gritar que o navio está seguindo na direção errada, não daremos ouvidos porque estamos em festa e tudo parece bem. Aí acontece: o barco bate no rochedo e há um confronto brutal com a realidade. Então, temos que enfrentar a realidade; estávamos no curso errado. O grande barco que imaginávamos seguro está preso; estamos à mercê dos elementos. O que há a seguir? Lamentarmos o nosso destino? Ficarmos bravos com o capitão?
Eu suspeito que se alguém em tal situação disser: “Vamos ser gratos que isso está acontecendo”, isto ninguém estará realmente ouvindo. Mesmo assim, gostaria de tentar.
Uma crise é uma ruptura com o passado; sentimos que o passado, quando as coisas eram boas, está sendo roubado de nós. Estamos com raiva e tristes por isso. Culpar outra pessoa é tentador, mas não nos ajuda muito.
Uma pergunta que pode nos ajudar é a seguinte: “Quem éramos? Éramos realmente nós mesmos naquele passado que parecia tão confortável? "
A maneira de aprender a aceitar a crise é olhar para o passado e realmente se perguntar: “Eu estava lá? Eu estava totalmente presente lá como um ser humano com todo o meu potencial? ” Se você olhar para o passado antes da crise com total honestidade, sempre verá que algo estava faltando, algo estava faltando. Parte de você não estava lá.
Este é o objetivo de cada crise que você enfrenta: ajudá-lo a crescer, ajudá-lo a realizar todo o seu potencial. A verdadeira mensagem de toda crise é: você é muito mais bonito e grande do que pensa; você pode fazer muito mais do que pensa.
Seja grato por essa mensagem.
Seja grato pelo presente.
Seja grato pela parte perdida de si mesmo que chega até você.
Ao ser grato, você dá boas-vindas a esta parte. Ao ser grato, você se ajuda a florescer.
3 - Seja grato pelo futuro
 

Quando pensamos no futuro, vemos coisas que esperamos, aguardamos ou tememos que aconteçam. Essas coisas se relacionam principalmente com o mundo exterior; esperamos experimentar certas coisas. É como uma parte de um filme que ainda não vimos. Em outras palavras, quando pensamos sobre o futuro, nós o vemos principalmente como algo que irá acontecer conosco no mundo.

 

Isso decorre de uma visão muito materialista da realidade e do avanço do tempo.

 

Nós também podemos ver o tempo como um processo interno: mudamos porque nossa consciência se move em direção à integridade. Este processo não pára até que sejamos tudo; quando nós somos Um.

 

Enquanto não formos Tudo, haverá um mundo interno e externo. O crescimento da consciência também leva a mudanças no mundo externo: isso é o que experimentamos como o progresso do tempo no mundo externo. Em outras palavras, as mudanças que vemos no mundo externo são um reflexo de nosso crescimento interno.

 

Resumindo, o que o futuro reserva é o crescimento, o crescimento da nossa consciência. Iremos descobrir novas dimensões de nós mesmos. Quais? Nós não sabemos. Mas o universo é maravilhoso; Nós somos surpreendentes.

 

Tudo o que encontrarmos no futuro, é nosso. Vamos nos receber em gratidão.

 

A grande jornada no tempo é o retorno a nós mesmos.

 

Finalmente: Gratidão e Dualidade

 

Existe um diabinho em cada ser humano. Este diabinho nos diz algo que realmente gostamos de ouvir. Ou seja, quando algo dá errado, não é nossa culpa, é sempre culpa de outra pessoa. Então, nós somos vítimas. A visão de mundo que o diabo nos dá é muito simples: existem pessoas boas e pessoas más - e nós estamos entre os bons. Portanto, esta visão divide o mundo de maneira muito simples e clara em bem e mal. E se algo acontece de que não gostamos, é por causa do mal. E esse mal é ruim e, portanto, deve ser combatido. O diabo prega a dualidade e nós ouvimos. É bom estar com os mocinhos. É bom ser um dos escolhidos.

 

O problema com essa visão do mundo é que ela bloqueia todo o crescimento interno. Se algo de ruim acontecer, não podemos fazer nada a respeito disto ou temos que lutar contra isso. Mantemos a dualidade desta forma. Continuamos ouvindo o diabo da dualidade. A dualidade bloqueia o crescimento.

 

Como podemos eliminar essa dualidade? Eliminando a dualidade com o diabo em nós. Por que você não entra aí e olha para aquele diabinho? Aquele diabinho que constantemente grita conosco que existem coisas ruins e desagradáveis ​​no mundo fora de nós. Olhe para aquele diabinho com amor e diga: "Que bom que você está aqui. Você me indica coisas que ainda preciso aprender a amar, mostra-me onde posso crescer. Você é parte de mim, mas não é meu chefe. Sou grato."

 

Seja feliz com quem você é. Seja feliz com todas as suas facetas. Não se julgue mais, mas seja grato por si mesmo.

Seja grato porque sua consciência pode experimentar sua personalidade única. Só então a luta consigo mesmo terminará. Só então você realmente se encontrará em seu poder.

 

Gerrit Gielen

 


 

 

http://www.jeshua.net/

 


Agradecimentos a:  


Sítio (site) Principal: http://achama.biz.ly/
e-mail: site@achama.biz.ly
 
 
Para outros artigos espirituais e denúncias por favor visite:
 
Vídeos banidos alternativos




Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.
A religião organizada é desnecessária à espiritualidade.
Excelentes ensinamentos dos mestres têm sido contaminados pelo controle dogmático dessas religiões.
Discernimento sim; julgamento não.
Com discernimento é possível alcançar o espírito da letra de qualquer escritura e é também bem mais fácil escutar a voz da alma que vem do coração.
 

 
Por favor, respeitem todos os créditos


Recomenda-se o discernimento.

 
Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores

 

Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.

 

Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.

 

 
Atualização diária.
 
Free counters!


 

19.11.14

Por Gerrit Gielen

Tradução: Vera Corrêa


Muitas pessoas constantemente se bombardeiam com pensamentos negativos: “Não posso fazer isto, isto não é para mim, sou fraco, preciso me esconder porque sou muito mau, o mundo não é um lugar seguro, isto provavelmente vai dar errado…” e assim por diante.


Como acontece isso? Por que fazemos isso?


O motivo desse comportamento autodestrutivo é que todos nós, em algum momento desta vida ou de vidas passadas, fomos traumatizados. Traumas são experiências negativas tão intensas que nossa personalidade não consegue lidar com elas; uma parte da nossa consciência se “congela” e fica presa no tempo.


Tomemos como exemplo alguém que, numa vida passada, vivenciou a ocupação do seu país durante uma guerra. Pessoas eram pegas nas ruas e, de repente, desapareciam; havia a constante ameaça de violência e não se podia sentir-se seguro em nenhum lugar.


A personalidade dessa vida passada sofreu intensamente um medo avassalador e não conseguiu lidar com essa situação pelo resto da sua vida.


Uma parte dessa pessoa foi traumatizada e ficou presa no tempo, presa na realidade da guerra e continua enviando mensagens à personalidade atual como se ainda estivesse na guerra: “A vida é perigosa, há muita violência ‘lá fora’, não se pode confiar nas pessoas, você é impotente.”


A personalidade atual não percebe que esses pensamentos persistentes estão relacionados com uma realidade muito diferente; ela simplesmente acredita nas mensagens e se acostuma a enxergar a vida através dos olhos da personalidade traumatizada daquela vida passada.


Desconhecidos são vistos com desconfiança, há sempre um mau pressentimento, um medo de violência e a crença de que é melhor se trancar em casa porque, se sair, é possível que não volte nunca mais.


O TRAUMA FUNCIONA COMO UM BURACO NEGRO


Nossa parte traumatizada é a maior fonte dos medos que sofremos. Observe que o medo sempre nos diz que existe alguma coisa lá fora que é perigosa, hostil e prejudicial. O medo nos faz focalizar o mundo externo como fonte de nossos problemas, e não o próprio trauma.


Se você tiver pavor de cachorros e estiver no mesmo ambiente que um cachorro, toda sua consciência estará concentrada nesse animal, excluindo tudo o mais que lá houver. Mas, na maioria das vezes, o cachorro não é o problema; a verdadeira questão é o seu medo de cachorro. Se continuar focalizando o que está fora de você, sua percepção ficará distorcida.


Seu foco está sempre naquilo que lhe dá medo e, assim, você tende a vê-lo em todo lugar; seu medo exagera o perigo real e você perde muita energia evitando-o. Este padrão reativo cria um círculo vicioso; o medo reduz a sua percepção da realidade de tal modo, que ela parece confirmar e justificar ainda mais os seus medos.


Ao ler o jornal, sua atenção é automaticamente atraída para as notícias sobre cães que atacaram pessoas ou que transmitem doenças infecciosas. Ao caminhar pelas ruas, os cachorros parecem olhar para você de forma ameaçadora, prontos para atacá-lo.


Este círculo vicioso mantém sua parte traumatizada presa e essa parte sua não consegue se libertar enquanto esse círculo não é quebrado. Uma parte traumatizada da personalidade, presa num círculo vicioso, pode ser vista como um buraco negro dentro de nós. Ela suga energia, ela suga a luz e nos leva de volta ao passado, a momentos no tempo em que nossa consciência ficou congelada e presa.


Eu mesmo tenho um medo inato de viajar. Quando viajei para a França neste verão, eu sentia constantemente que o carro poderia quebrar e via sinais disso em tudo. Pouco antes de partirmos, o cinto da minha calça quebrou – “Mau sinal”, pensei.


Na estrada eu notava carros quebrados por todo lado. Quando paramos para descansar num estacionamento, eu pensei ter visto vestígios de óleo atrás do nosso carro. No painel do carro, apareceu uma mensagem dizendo para irmos a um posto trocar o óleo da caixa de câmbio (depois descobrimos que isso foi um erro do computador do painel).


Em outro momento, reparei numas ferramentas na parte de trás do automóvel, o que me fez achar que era sinal de que ele precisava de conserto. E assim por diante…


Durante a viagem, decidi voltar-me para o meu interior, para o meu buraco negro. Lá eu vi um homem deitado à beira de uma estrada, mas só podia enxergar suas costas. Ao me aproximar dele, fiquei chocado; vi que ele tinha sido apunhalado no rosto e nos olhos. Ele estava longe de sua casa, e as pessoas dali não tinham confiado nele e fizeram isso com ele. O homem morreu pensando no seu lar e desejando nunca tê-lo deixado.


No passado, eu raramente viajava e nem dirigia um automóvel. Pensava que tinha muitas boas razões para esse comportamento, mas não tinha consciência do buraco negro dentro de mim. Agora, viajo constantemente e muitas viagens que fazemos me trazem grande alegria. Por todo o mundo, temos encontros maravilhosos com pessoas que pensam como nós e gostamos de visitar lugares bonitos na natureza.


É praticamente impossível discutir com uma pessoa que esteja num buraco negro, isto é, que tenha uma percepção estreita e baseada no medo de determinada questão. Se você tentar, ela imediatamente lhe apontará inúmeros “fatos” e razões que sustentam sua visão do mundo. Ela se recusa a se abrir para a possibilidade de que seu próprio medo – e não o mundo exterior – seja o verdadeiro problema.


Está convencida de que seu medo é causado por ameaças verdadeiras do mundo externo e, portanto, é razoável e justificado. Se você não concordar com ela, poderá ter que ouvir que é você que está sendo ingênuo, recusando-se a ver os fatos óbvios que estão bem diante do seu nariz.


Quanto maior o medo, mais rígidas e firmes são as crenças. Muitos sites da internet, que estão cheios de previsões sinistras e teorias de conspiração, originam-se de buracos negros no nível interno.


Buracos negros podem tornar-se tão poderosos, que sugam e assumem toda a personalidade; em tais casos, manifesta-se a paranoia (desconfiança extrema). Tudo que as pessoas falam ou fazem é interpretado de modo negativo, de modo que a comunicação normal se torna impossível.


Ameaças e conspirações são percebidas por todo lado. Amigos e familiares que tentam quebrar o encanto dessas obsessões são vistos com se estivessem sob a influência de forças maléficas. A personalidade paranoica torna-se completamente isolada e aprisionada dentro da sua própria mente.


Até certo ponto, todos nós sofremos de paranoia. Quase todos nós temos algum buraco negro interno, relacionado com uma questão em particular, que distorce nossa percepção e nosso relacionamento com outras pessoas.


O QUE VOCÊ PODE FAZER?


1. Perceba que existe um buraco negro dentro de você.


O primeiro passo – e o mais importante – é reconhecer que uma parte de você foi traumatizada e está lhe enviando mensagens que não são corretas. Sempre que perceber que seus pensamentos são particularmente negativos, ou sempre que se sentir exageradamente amedrontado com alguma coisa e esperar pelo pior, esteja preparado para voltar-se para o interior de si mesmo, para o buraco negro, e encarar a parte traumatizada.


Faça a si mesmo as seguintes perguntas: “Será que existe um buraco negro dentro de mim? Será que existe uma parte traumatizada de mim que distorce toda a minha visão da realidade? Uma parte que me fecha a todas as coisas boas e positivas que acontecem à minha volta? A minha visão da realidade e atitude para com as pessoas são baseadas no medo ou no amor?”


2. Entre no buraco negro.


Entre no buraco negro, não para sofrer, mas para levar luz e amor a essa sua parte. Faça uma imagem dessa parte traumatizada. Imagine, por exemplo, que ela é uma criança perdida e perceba que ela precisa de muito amor e carinho. Conecte-se com essa criança, fite-a nos olhos e sinta o que é necessário para que ela libere gradualmente o medo.


Toda vez que se pegar abrigando pensamentos negativos, sentimentos sombrios ou medos irracionais a respeito da vida, das pessoas ou da sociedade, tome coragem e vá para dentro de si mesmo. Procure o buraco negro no seu interior – a prisão da parte traumatizada. Esteja presente como um anjo amoroso, levando conforto, confiança, tranquilidade e luz.


3. Diga a verdade a si mesmo.


O Evangelho de João diz: “A verdade vos libertará.” Palavras que são verdadeiras carregam um poder imenso. A verdade tem origem no amor e não no medo. Sinta o amor disponível no universo; sinta o amor da mãe Terra pela humanidade; sinta o amor dentro de você mesmo e aproxime-se da sua parte traumatizada a partir desse amor. A partir dessa fonte, formule algumas sentenças curtas e repita-as frequentemente em voz alta.


Por exemplo:


- A vida é boa para mim.
- A Terra ama a humanidade e nos ajuda.
- A humanidade está despertando e tornando-se mais consciente da sua unidade; esta unidade está começando a se manifestar em todos os lugares.


Verbalizar este tipo de mensagem verdadeira é um instrumento poderoso quando se deseja abandonar pensamentos baseados no medo.


Hoje em dia existe muita literatura sobre “pensamento positivo”. As pessoas se postam diante do espelho e começam a repetir afirmações positivas para si mesmas. Isto só faz sentido se essas mensagens forem verdadeiras; e elas são verdadeiras quando são baseadas no amor.


Alguém pode repetir para si mesmo: “Sou rico, sou rico!”, na esperança de que a realidade se ponha de acordo com sua intenção. Mas será que essa afirmação é baseada no amor? Ou no medo da carência, no medo de que o universo não tome conta dele? Se este for o caso, a afirmação não funcionará.


Antes de começar a repetir afirmações incessantemente, volte à fonte. Conecte-se com o amor no fundo do seu coração e veja que mensagens vêm à tona. Comece por amar a si mesmo e acolher sua parte traumatizada. Afirmações baseadas no medo não funcionam.


Se a afirmação for correta, não é realmente essencial que você a repita com frequência.


Já lhe aconteceu de alguém lhe dizer alguma coisa que calou fundo em você, que lhe soou como uma verdade profunda? Foi necessário ficar repetindo essa mensagem o tempo todo? Provavelmente não.


Se uma sentença é dita em voz alta com a intensidade correta, não é preciso repeti-la tantas vezes. Uma vez por dia é o suficiente.


Entretanto, o primeiro e mais importante passo, neste processo de três etapas, é encarar honestamente o buraco negro em seu interior. Assim que perceber que o medo está distorcendo sua percepção, você poderá começar a acolher esse medo com amor, e a partir desse amor, encontrar afirmações que sejam verdadeiras e eficazes.




Fonte 1: http://www.jeshua.net/articles/article6.htm
Fonte 2: De Coração a Coração
Tradução: Vera Corrêa - veracorrea46@ig.com.br


Por favor, respeitem todos os créditos
Arquivos em português:

 Atualização diária


 

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Arquivo

  1. 2025
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2024
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2023
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2022
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2021
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2020
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2019
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2018
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2017
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2016
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2015
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2014
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2013
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2012
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2011
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
Em destaque no SAPO Blogs
pub