Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação
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Por que a NASA tentou ocultar durante anos dados sobre a existência desse novo e gigantesco corpo celeste?A possível existência de um enorme e misterioso corpo celeste no sistema solar ganhou nova força há algum tempo após afirmação da NASA que este planeta adicional hipotético poderia ter massa dez vezes maior do que a da Terra.
Teoria de conspiração:
qual segredo ‘perigoso’ NASA esconde da humanidade?
Essa possibilidade inspirou os apoiadores de teorias de conspiração, fazendo-os acreditar que a NASA oculta sua existência porque o suposto corpo celeste estaria localizado justamente numa trajetória de colisão com a Terra, ameaçando, assim, a vida da humanidade.
“Planeta Nove”: cientistas falam sobre um corpo celeste enorme no nosso sistema solar:
‘Planeta nueve’: científicos hablan de un inmenso cuerpo celeste en el sistema solar
Hoje o chamado “‘Planeta Nove” não pode ser diretamente observado por astrônomos. Mas a última investigação realizada pela Universidade de Michigan (EUA) oferece novas evidências que reforça a hipótese sobre a existência desse “novo” planeta gigante no nosso sistema solar obscuro.
Alguns cientistas baseiam suas teorias nos objetos Transnetunianos (TNO), ou seja, seria qualquer corpo celeste rochoso que orbita ao redor do Sol a distâncias superiores à de Netuno, planeta mais afastado do nosso Sistema Solar.
Ao mesmo tempo, outros astrônomos acreditam que, devido à sua longa história, esses corpos celestes deveriam ter colidido com algum planeta ou desaparecido no espaço profundo por causa da força gravitacional de outros planetas.
Para determinar os possíveis comportamentos dos objetos Transnetunianos-TNO, a equipe, chefiada por Juliette Becker, do centro acadêmico citado acima, realizou simulações gráficas de grande escala.
Saltos interorbitais
A simulação permitiu observar um fenômeno chamado de saltos de ressonância, processo quando os corpos celestes Transnetunianos “saltam” entre duas órbitas estáveis, evitando assim sua expulsão do sistema solar.
Os diferentes cenários de simulação provaram que a hipotética influência gravitacional do suposto nono planeta faz que “os corpos celestes Transnetunianos-TNO permaneçam estáveis por mais tempo”, de modo que “o Planeta Nove” explicaria “a existência do Sistema Solar em sua forma atual”, declarou Becker.
A peça que falta
O hipotético nono planeta seria a “peça do quebra-cabeça” que falta: esse corpo celeste “intercepta” os TNO, quando são descolocados de suas órbitas por influência de Netuno, e os coloca na segunda órbita, evitando que sejam perdidos no espaço.
Quanto às teorias de conspiração, a NASA responde que caso o nono planeta exista, seria um corpo celeste “extremadamente distante e que assim permanecerá”. E acrescenta: “caso tenhamos dúvidas, não existe a possibilidade que colida com a Terra e que cause ‘dias de obscuridade'”.
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Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.
“No início dos tempos, na parte sul das Américas, habitava um gigante. Um dos poucos que ainda andava sobre a Terra. Gigante pela própria natureza, e sendo a natureza ele próprio, era feito de rochas, terra e matas, que moldavam sua figura. Pássaros e bichos pousavam e viviam em seu corpo e rios corriam em suas veias“…
… Ele era como um imenso pedaço de paisagem que andava e tinha vontade própria.Caminhava com passadas vastas como vales e tinha a estatura de montanhas sobrepostas. Ao norte, em seu caminho, encontrava sol quente e brilhante nas quatro estações do ano…
“Desdeo início dos tempos, na parte sul das Américas, habita um gigante. Um dos poucos que ainda resta sobre a Terra. É um Gigante pela sua própria natureza, e sendo a natureza ele próprio, é feito de rochas, cristais, terra, água, vento, matas e florestas, algumas ainda virgens, que moldam a sua figura…”
O gigante estava “Deitado eternamente em berço esplêndido Ao som do mar e à luz do céu profundo Fulguras, ó Brasil, florão da América Iluminado ao sol do Novo Mundo!”
A “Cabeça do Gigante” deitado vista da Barra da Tijuca, do interior do continente para o oceano.
O mundo antigo elegeu as suas “Sete Maravilhas”. Com o correr do tempo as Pirâmides do Egito ocuparam sozinhas, o pódio desta maratona de arte e beleza. Foi a vez do Mundo Moderno escolher outras sete e dentro destas seleções de maravilhas, o Brasil não elegeu uma só representante. No entanto, poderíamos oferecer às comissões julgadoras de “maravilhas”, obras de arte que eclipsariam todas as que foram eleitas até agora.
Estamos nos referindo ao complexo denominado de “O Gigante Adormecido” no litoral do Rio de Janeiro. Uma obra de arte, ciclópica, esculpida na cordilheira que circunda a baía da Guanabara oferecendo a visão de um gigante “deitado eternamente em berço esplêndido, ao som do mar e à luz de um céu profundo”… Ele está lá, todo mundo OLHA, mas poucos o VÊEM!
Em todos os elementos que compõem este complexo artístico, foram usadas desde a técnica que os franceses denominaram “tromp l’oeil” (ilusão de ótica), às mensagens enigmáticas esculpidas como obras de arte e que receberam do vulgo os nomes: “Gigante Adormecido”, “Pedra Santa” ou “monumento à Criação”, “O Velho de Barbas”, “Portal da Gávea” e “Esfinge da Pedra da Gávea“. Ver mais no Link: http://thoth3126.com.br/pedra-da-gavea-uma-esfinge-no-brasil/
Acima: Uma das primeiras imagens em desenho do Gigante Adormecido da Guanabara. O desenho foi encontrado e existe em um livro com mais de 100 anos na Secção de Iconografia da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Divulgação.
Esta esfinge tem como companheiro um dos “cartões postais” da cidade que, por coincidência (será?) recebeu o apelido de “maravilhosa”. Ela é a maior esfinge existente no planeta Terra, só que ainda não foi reconhecida como tal. E algum dia será? Os céticos irão emitir os seus arrazoados cáusticos se souberem onde está situada esta esfinge portentosa.
Se os céticos forem tão cartesianos quanto aparentam e fazem crer que sejam, eles se calarão quando cientificados de que nas patas submersas desta esfinge, existem inscrições e que estas inscrições já foram traduzidas por um mestre de gabarito incontestável e que são citadas em livros europeus. O mistério ronda toda a Guanabara e se materializa como ENIGMAS nas várias inscrições espalhadas aqui e ali, levantando celeumas e confusão entre os especialistas, indicando origens diversas.
Acima: a cabeça do gigante seria a Pedra da Gávea, à esquerda, agora do ponto de vista do oceano.
“Quadros vivos” esculpidos nos flancos de uma das montanhas deste complexo, sofrem metamorfoses sob os jogos de luzes e sombras promovidos pelo sol, jogos estes que irão ser repetidos em outros locais do fabuloso e desconhecido complexo artístico-arqueológico desta cidade que, com todas as razões ao seu favor, foi intitulada “maravilhosa”. O Brasil não perde o seu precioso tempo com “perfumarias”, com a arte, por exemplo, se ainda fosse o futebol ou o carnaval, mas, arte?
Só que esta tão desprezível “ARTE”, neste caso, ganharia o acréscimo da CIÊNCIA: da arqueologia e da história. Mas isto ainda conta pouco para os nossos governos e os seus Ministérios da Cultura, Ciências e Tecnologia. O complexo da Guanabara dá quinau em matéria de tecnologia, haja vista a tecnologia que foi empregada nas construções das suas obras de arte, calculadas, com precisão, para ganharem vida e representarem cenas vivas e diferentes sob a ação do jogo de luz e de sombras armado pelo sol.
Gigante pela própria natureza …
Acima; o Gigante Adormecido: A Cabeça e os pés do gigante são formados pela Pedra da Gávea (cabeça à esquerda) e o Pão de Açúcar (pés). A Pedra Bonita, Corcovado, Morro Dois Irmãos, Lagoa Rodrigo de Freitas estão na composição do seu corpo e possuem as suas próprias estórias e rico lendário.
Carlos Lacerda (e o seu espírito de pesquisador curioso), deteve-se diante das inscrições “ditas” fenícias que recobrem a Pedra da Gávea em vários locais. Lacerda procurou estuda-las e traduzi-las, deixando de lado todas as informações que já existiam a respeito. Lacerda não ignorava que a “Pedra da Gávea” ajudava a completar a figura do Gigante Adormecido da Guanabara e foi à Ilha Rasa, o local mais propício para se obter a visão total da gigantesca figura.
Nos seus estudos das inscrições acabou por afirmar que a palavra RASA, denominando a Ilha (que de rasa não tem nada), significava: – “De onde se vê RA” (o gigante) - o que ofereceu aos caracteres aspectos mais afins com a civilização egípcia do que com a fenícia, como supunha a maioria dos especialistas que se preocuparam com estas “perfumarias”.
Note-se o detalhe de que estas inscrições dariam ao Brasil o presente de uma “PRÉ-HISTÓRIA” que o país, até agora, não possui! “Um certo documento muito bem guardado conta que os portugueses perguntaram aos índios de onde eles tinham vindo e obtiveram a resposta de que os seus antepassados haviam vindo “das estrelas”, diz o pesquisador Edmundo B. Chaves. E a pré-história brasileira engasgou neste começo, que não teve meio e não tem fim”!
Um filme, produzido para um comercial de bebida, mas que materializa, de forma simbólica, a importância de nosso país para o surgimento de “algo” novo e grandioso nesse final de ciclo e começo de uma nova era para PARTE da humanidade:
O Gigante, cuja cabeça e face é a PEDRA DA GÁVEA, finalmente acordou de seu longo sono…
O Gigante BRASIL DESPERTA
“No início dos tempos, na parte sul das Américas, habitava um gigante. Um dos poucos que ainda andava sobre a Terra. Gigante pela própria natureza, e sendo a natureza ele próprio, era feito de rochas, terra e matas, que moldavam sua figura. Pássaros e bichos pousavam e viviam em seu corpo e rios corriam em suas veias. Era como um imenso pedaço de paisagem que andava e tinha vontade própria.Caminhava com passadas vastas como vales e tinha a estatura de montanhas sobrepostas. Ao norte, em seu caminho, encontrava sol quente e brilhante nas quatro estações do ano.
Ao sul, planaltos e campos infindáveis. A oeste, planícies e terras férteis cheias de diversidade. E a leste, milhares de quilômetros e quilômetros de praias onde o mar toca a terra gentilmente, desde sempre e onde a luz do sol é abundante. Havia também uma floresta como nenhuma outra na Terra. Tão grande, verde e viva que funcionava como o pulmão de todo o continente à sua volta e em grande parte do próprio planeta. Mesmo diante de tudo isso, um dia, enquanto caminhava, o gigante se inquietou. Parou então à beira-mar e ali, entre as águas quentes do Atlântico e uma porção de terra que subia em morros, deitou-se. E, deitado nesse berço esplêndido, olhou para o céu azul acima se perguntando: “O que me faz gigante?”.
Sua Mãe é Divina (ÍSIS/N.S.Aparecida, a Virgem Negra) e vela por ele e pelo seu povo, desde o princípio dos tempos…
Em seguida, imaginando respostas, caiu em sono profundo. Se passaram eras, que para os gigantes são horas, e ele dormiu.
Seu corpo gigantesco estirado, o joelho dobrado formando um grande monte, uma rocha imensa denunciando seu torso titânico e a cabeça indizível, coberta de árvores e limo. Dormiu até se tornar uma lenda no mundo. Uma lenda que dizia que o futuro pertenceria ao gigante, mas que ele nunca acordaria e que o futuro seria para ele sempre isso: apenas o futuro. No entanto, com o passar do tempo ficou claro que nem mesmo as lendas devem dizer “nunca”.
Depois de muito sonhar com a pergunta sobre si, o gigante finalmente despertou com a resposta. Acordou, ergueu-se sobre a terra da qual era parte e ficou de frente para o horizonte, para O NASCER DO SOL. Tirou então um dos pés do chão e, adentrando o mar, deu um primeiro passo. Um passo decidido em direção ao mundo lá fora para encontrar seu destino. Agora sabendo que o que o faz um gigante não é o seu tamanho, mas sim o tamanho dos passos que ele dá”. Fonte do texto: http://www.tediado.com.br
E este é o principal “SÍMBOLO” DA VERDADEIRA “FONTE DE PODER E VONTADE” do Gigante que agora desperta e “DAQUELES” QUE JUNTO COM ELE TAMBÉM “DESPERTAM“.
O Complexo da Baía de Guanabara:
O perfil total de um Gigante Adormecido pode ser visto da Ilha Rasa, a “Ilha de onde se vê Rá“. Este perfil parece ter sido esculpido na cordilheira aproveitando-se a topografia local, que também dá mostras de ter recebido uma ajudazinha humana modificando um pouco a obra da Mãe Natureza.
São mais ou menos 20 km de comprimento onde se localizam sete bairros litorâneos do Rio de Janeiro: Barra da Tijuca, São Conrado, Leblon, Ipanema, Copacabana, Botafogo e Urca. Os arqueólogos brasileiros contemporâneos, jamais se deram o trabalho de prosseguir os estudos deixados por seus colegas do século 19 a respeito da estranheza das esculturas localizadas nesta cordilheira.
Setenta arqueólogos de quase dois séculos atrás morreram jurando que as formações bizarras não eram produto da erosão e se constituíam em trabalhos devidamente assinados pelas inscrições enigmáticas. O pesquisador Eduardo B. Chaves, após enumerar uma grande quantidade de estranhezas ligadas ao complexo do Gigante Adormecido, conclui: “…
É preciso alertar a quem de direito para o fato de uma civilização avançadíssima, talvez até extraterrestre, ter possivelmente estado no Brasil e nos haver deixado um monumento arqueológico de fazer inveja aos mais famosos do mundo”.