Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

07.08.20

Será que vale a pena tirar o glúten da sua alimentação?

Por Anah Locoselli.

8 de agosto de 2020.. 

 
 
Mulher com as duas mãos em frente ao seu corpo e a uma bandeja com pão..
 
 
 

 
Com certeza você já reparou a sua volta a oferta crescente de produtos sem glúten, assim como deve ter amigos ou parentes que optam por uma dieta livre desse composto.
 

Atualmente observa-se um número crescente de pessoas intolerantes ao glúten, além dos celíacos.

 
Os portadores da doença celíaca têm um grau de intolerância elevado de tal forma, que o mínimo contato com glúten pode colocar sua vida em risco, desencadeando diarreia, fechamento de glote, cólicas e diversos outros sintomas.

Os intolerantes podem apresentar anemia, enxaqueca, artrite, infertilidade, depressão, fadiga e vários outros desconfortos, porém não precisam de um controle tão rígido, não necessitando investigar se existem traços de glúten em tudo que consomem.

Trigo em campo, focado na imagem.
Pixabay/Martin Ludlam
 

Já parou para se perguntar por que isso está acontecendo?
Diante do crescimento da intolerância ao glúten, vários estudos passaram a ser realizados em busca de um fator que justificasse esses dados.
No livro “Barriga de trigo”, o cardiologista William Davis acredita que o desenvolvimento dessa intolerância está ligado à mudança genética que o próprio trigo sofreu ao longo dos anos.
Davis aponta diversos problemas que o consumo de glúten pode acarretar, mesmo para quem não é intolerante:
  • Dependência (tal qual substâncias viciantes)
  • Obesidade
  • Acnes e espinhas
  • Doenças cardiovasculares
  • Lipogênese
  • Envelhecimento precoce
  • Diabetes
  • Resultado metabólico de natureza acídica
 
 
Contudo, mesmo diante dos estudos apresentados, pode parecer desafiador optar de forma espontânea pela redução do consumo de glúten.

Deixar o pãozinho de lado, a pizza de domingo, assim como as pastas da mamma, é algo que não passa pela cabeça.
Porém, indo além dos estudos, existe um convite para você experimentar e provar como se sente ao reduzir o consumo de glúten no seu dia a dia, avaliando e percebendo como seu corpo se comporta, para então fazer uma escolha consciente, baseada na sua experiência.
Vou dizer que faz dez anos que optei por deixar o glúten fora das minhas refeições. Meu nível de vitalidade, imunidade e bem-estar cresceu de forma exponencial, mas essa é a minha percepção.
Diante de minha escolha, ao longo desses anos, desenvolvi diversas receitas que trazem satisfação e prazer.
Uma delas é o pão de amêndoas. Anota a receita, pega o avental, e vamos para a cozinha!

Pão de amêndoas

Serve: 6 pães

Ingredientes

  • 1 xícara de chá de farinha de amêndoa
  • 1/2 xícara de chá de aveia em flocos médios
  • 3/4 de xícara de chá de polvilho doce
  • 1/4 de xícara de chá de azeite
  • 2 colheres de chá de sal
  • 1 sachê de fermento biológico para pão
  • 1 colher de sopa de açúcar
  • Mix de sementes a gosto

Modo de preparo

  1. Em um bowl pequeno, misture o fermento com o açúcar.
  2. Adicione 1/2 xícara de chá de água morna e misture. Reserve.
  3. Em um bowl grande, coloque a aveia, a farinha de amêndoa, o polvilho doce e o sal. Misture.
  4. Adicione o azeite, 1/2 xícara de chá de água e o fermento dissolvido em água.
  5. Misture, integrando todos os ingredientes.
  6. Unte 6 aros de modelar alimentos, de 8 cm de diâmetro, com azeite e farinha de mandioca.
  7. Distribua os aros sobre uma assadeira untada.
  8. Distribua a massa, preenchendo os seis aros por igual.
  9. Polvilhe a superfície dos pães com o mix de sementes.
  10. Deixe descansar por 15 minutos.
  11. Leve ao forno preaquecido a 180°C por cerca de 45 minutos.
  12. Retire do forno e distribua os pães sobre uma grade.
  13. Espere esfriar antes de cortar (o pão continua seu processo de cozimento, depois que sai do forno).

Pão redondo com lascas de amêndoas.
Pexels/hermaion
 

Dicas

  • A água a ser misturada no fermento deve estar morna, com uma temperatura agradável para mergulhar o dedo, de forma que não desestabilize o fermento.
  • O pão pode ser armazenado em recipiente fechado por até 5 dias na geladeira, ou dois dias em temperatura ambiente.
  • Você pode enriquecer o seu pão, acrescentado algumas sementes à massa.
  • Você pode optar por assar o seu pão em uma forma de bolo inglês, no lugar dos aros.
Bom apetite!
Anah Locoseli
Anah Locoselli
Email: anah@alimentacaointegrativa.com.br
Telefone: (11) 97691 - 8135
Facebook: Anah Locoselli
Instagram: @anah_locoselli
Site: anahlocoselli.com.br/
Linkedin: Anah Locoselli
Youtube: Anah Locoselli



Arquivos:  

Sítio Principal: http://achama.biz.ly/
 
 
Para outros artigos espirituais e denúncias por favor visite:
 
Vídeos banidos alternativos




Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.
A religião organizada é desnecessária à espiritualidade.
Excelentes ensinamentos dos mestres têm sido contaminados pelo controle dogmático dessas religiões.
Discernimento sim; julgamento não.
Com discernimento é possível alcançar o espírito da letra de qualquer escritura e é também bem mais fácil escutar a voz da alma que vem do coração.
 

 
Por favor, respeitem todos os créditos


Recomenda-se o discernimento.

 
Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores

 

Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.

 

Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.

 

 
Atualização diária.
 
Free counters!



geoglobe1


 


 

30.03.17

A Verdadeira Razão pela qual o Trigo é Tóxico

(e não é por causa do Glúten)

Publicado a 29 Março, 2017

por Edward Morgan


 



As histórias tornaram-se demasiado frequentes para serem ignoradas.

Emails de pessoas com problemas alérgicos ou digestivos relativos ao trigo nos Estados Unidos não tiveram nenhum sintoma quando comeram massa nas férias em Itália.

Pais confusos a questionarem-se porque é que o consumo de trigo às vezes desencadeia reações auto-imunes nos seus filhos, mas não noutros momentos.

Na minha própria casa, durante muito tempo, eu questionei-me porque é que o meu marido podia comer o trigo que eu preparo em casa, mas ele ficava com efeitos digestivos negativos quando comia o mesmo num restaurante.

Há claramente algo a acontecer com o trigo que não é bem conhecido pelo público em geral. Ele vai muito além do debate orgânicos versus não-orgânicos, glúten ou hibridização, porque mesmo o trigo convencional não desencadeia sintomas em algumas pessoas que comem trigo noutras partes do mundo.

O que realmente está a acontecer com o trigo?

Por algum tempo, eu secretamente abriguei a noção de que o trigo nos Estados Unidos deve, de facto, ser geneticamente modificado. O trigo GM secretamente invadindo a cadeia alimentar norte-americana parecia a única coisa que fazia sentido e podia explicar as variadas experiências que eu estava a ouvir.

Eu raciocinei que não poderia ser a hibridação do glúten ou do trigo. Os híbridos de glúten e trigo foram consumidos há milhares de anos. Só não fazia sentido que esta podesse ser a razão pela qual tantas pessoas de repente tivessem a ter problemas com trigo e glúten em geral, nos últimos 5 a 10 anos.

Finalmente, a resposta veio durante o jantar há um par de meses atrás através de um amigo que era bem versado no processo de produção de trigo. Eu comecei a pesquisar a questão por mim e fiquei, francamente, horrorizado com o que eu descobri.

A boa notícia é que a razão pela qual o trigo se tornou tão tóxico nos Estados Unidos não é porque seja secretamente geneticamente modificado, como eu temia (graças a Deus!).

A má notícia é que o problema reside na forma como o trigo é colhido pelos agricultores de trigo convencionais.

Você vai querer sentar-se para ler isto. Eu tive algumas pessoas estourar em lágrimas de horror quando eu lhes transmiti esta informação anteriormente.

O protocolo de colheita de trigo nos Estados Unidos é o de pulverizar intensamente os campos de trigo com Roundup (herbicida da Monsanto) vários dias antes das ceifeiras passarem através dos campos visto que as plantas de trigo mortas e murchas requerem menos esforço do equipamento agrícola e permitem a colheita mais cedo, de forma mais fácil e maior.

A aplicação pré-colheita do herbicida Roundup ou de outros herbicidas contendo o ingrediente ativo glifosato, ao trigo e à cevada, como dessecante foi sugerido já em 1980. Desde então tornou-se rotina nos últimos 15 anos e é usado como um agente de secagem 7 a 10 dias antes da colheita pela comunidade agrícola convencional.



De acordo com a Dra Stephanie Seneff, do MIT, que estudou a questão em profundidade e que recentemente vi a dar uma palestra sobre o assunto numa Conferência nutricional em Indianápolis, dessecar culturas de trigo não-orgânicas com glifosato pouco antes da colheita entrou em voga no final da década de 1990, pelo que em resultado disso a maioria do trigo não-orgânico nos Estados Unidos está agora contaminada com ele. Seneff explica que quando você expõe o trigo a um produto químico tóxico como o glifosato, ele realmente liberta mais sementes, resultando num rendimento ligeiramente maior: “Ele semeia” à medida que morre. No seu último suspiro, ele liberta a semente”, diz a Dra Seneff.

De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos a partir de 2012 99% do trigo durum, 97% do trigo de primavera e 61% de trigo do inverno era tratado com herbicidas. Este é um aumento de 88% para trigo durum, 91% para trigo de Primavera e 47% para o trigo de Inverno desde 1998.

Aqui está o que o fazendeiro de trigo Keith Lewis tem a dizer sobre a prática:


Tenho sido um agricultor de trigo desde há 50 anos e uma prática na produção do trigo que é muito comum é a aplicação do herbicida Roundup (glifosato) pouco antes da colheita. O Roundup é licenciado para o controlo das ervas daninhas pré-colheita. A Monsanto, fabricante do Roundup, afirma que a aplicação em plantas com mais de 30% de umidade do grão resulta na captação do arrombamento pela planta nos grãos. Os agricultores gostam desta prática porque o Roundup mata a planta de trigo permitindo a colheita mais cedo.

Um campo de trigo muitas vezes amadurece de forma desigual pelo que assim, aplicando o Roundup pré-colheita nivela as partes mais verdes do campo com as mais maduras. O resultado é que nas áreas menos maduras o Roundup é translocado para os grãos e, eventualmente, e eles são colhidos assim.

Esta prática não é licenciada. Os agricultores erroneamente chamam a isto de “dessecação”. Os consumidores que comem produtos feitos de farinha de trigo estão, sem dúvida, consumindo quantidades diminutas de Roundup. De forma interessante, a cevada de malte que é usada para fazer cerveja não é aceite no mercado se for pulverizado na pré-colheita com Roundup. As lentilhas e as ervilhas não são aceites no mercado se forem pulverizadas na pré-colheita… mas para o trigo não há problema… Esta prática de cultivo preocupa-me muito e deve ainda preocupar os consumidores de produtos de trigo. Figura 1. Diagnósticos de doença celíaca e aplicação de glifosato no trigo.

Embora a indústria de herbicidas sustente que o glifosato é minimamente tóxico para os seres humanos, a pesquisa publicada no Journal Entropy argumenta de forma muito acentuada ao lançar Luz sobre exactamente como o glifosato perturba a fisiologia dos mamíferos.

Da autoria de Anthony Samsel e Stephanie Seneff do MIT, o artigo investiga a inibição pelo glifosato das enzimas do citocromo P450 (CYP), um componente negligenciado com toxicidade letal para os mamíferos.

A opinião actualmente aceite é que o glifosato não é prejudicial aos seres humanos ou a nenhum mamífero. Esta visão imperfeita está tão difundida na comunidade agrícola convencional que os vendedores de Roundup são conhecidos por ingenuamente o beberem durante as apresentações!

No entanto, só porque Roundup não o mata imediatamente isso não o torna atóxico. Na verdade, o ingrediente activo do Roundup letalmente perturba os extramente importantes micróbios intestinais benéficos que são responsáveis pela síntese de aminoácidos críticos.

As bactérias intestinais benéficas, também chamadas de probióticos, desempenham um papel crítico na saúde humana. As bactérias intestinais ajudam na digestão, impedem a permeabilidade do tracto gastrointestinal (o que desencoraja o desenvolvimento de doenças auto-imunes), sintetizam as vitaminas e fornecem a base para a imunidade robusta. Essencialmente:

O Roundup altera significativamente o funcionamento de bactérias benéficas da via chiquimato do intestino e contribui para a permeabilidade da parede intestinal e consequente expressão dos sintomas das doenças auto-imunes.

A sinergia com a ruptura da biossíntese de aminoácidos importantes através da via chiquimato, o glifosato inibe as enzimas do citocromo P450 (CYP) produzidas pelo microbioma do intestino. As enzimas CYP são críticas para a biologia humana porque desintoxicam a imensidão de compostos químicos exógenos e xenobióticos aos quais estamos expostos no nosso ambiente moderno dos dias de hoje.

Em resultado disso os seres humanos expostos ao glifosato através do uso de Roundup na sua comunidade ou através da ingestão dos seus resíduos em produtos alimentícios industrializados tornam-se ainda mais vulneráveis ​​aos efeitos prejudiciais de outros produtos químicos e toxinas ambientais que encontram!

O pior é que o impacto negativo da exposição ao glifosato é lento e insidioso ao longo dos meses e anos, uma vez que a inflamação gradualmente ganha um ponto de apoio nos sistemas celulares do corpo.

As consequências desta inflamação sistémica são a maioria das doenças e condições associadas com o estilo de vida ocidental:
Problemas gastrointestinais
Obesidade
Diabetes
Doença cardíaca
Depressão
Autismo
Infertilidade
Cancro
Esclerose múltipla
Doença de Alzheimer

E a lista continua e continua…

Resumindo, o estudo do Dr. Seneff do horrível glifosato do Roundup, com o qual a colheita de trigo nos Estados Unidos é pulverizada apenas alguns dias antes da colheita, revela a forma pela qual esta toxina letal prejudica o corpo humano ao dizimar os micróbios intestinais benéficos com o trágico resultado final de doenças, degeneração e sofrimento generalizado.

Consegue entender o panorama agora?

Mesmo se você acha que não tem problemas a digerir trigo, ainda é muito sábio tentar evitar consumir trigo convencional, tanto quanto possível, na sua dieta!
Você deve evitar o trigo tóxico a todo o custo

O ponto á reter aqui é que evitar o trigo convencional nos Estados Unidos é absolutamente imperativo, mesmo se você não tem actualmente uma alergia ao glúten ou sensibilidade ao trigo. O aumento da quantidade de glifosato aplicado ao trigo está estreitamente correlacionado com o aumento da doença celíaca e da intolerância ao glúten. O Dr. Seneff realça que o aumento dessas doenças não está relacionado apenas com questões genéticas, mas também tem uma causa ambiental, pois nem todos os sintomas do paciente são aliviados pela eliminação do glúten da dieta.

Os efeitos do glifosato mortal na sua biologia são tão insidiosos que a falta de sintomas hoje em dia não significa literalmente nada.

Se você não tem problemas com trigo agora, você vai ter no futuro se continuar a comer trigo convencionalmente produzido, trigo tóxico!
Como comer trigo com segurança

Obviamente, se você já desenvolveu uma sensibilidade ou alergia ao trigo, você deve evitá-lo. Ponto final.

Mas, se você não é celíaco ou sensível ao glúten e gostaria de consumir esse alimento ancestral em segurança, você pode fazer o que fazemos em nossa casa. Nós apenas consumimos produtos de fonte orgânica, de preferência de baixo glúten, trigo Einkorn não hibridizado para panificação, panquecas, biscoitos, etc Mas, quando comermos fora ou estivermos a comprar alimentos da loja, os produtos convencionais de trigo devem ser rejeitados sem excepção. Isso, apesar do facto de não termos alergias ao glúten de nenhuma forma em nossa casa – ainda.

Estou firmemente convencido de que, se não fizermos nada, toda a nossa família em algum momento desenvolverá sensibilidade ao trigo ou doença auto-imune de alguma forma devido à forma tóxica em que é processado e os resíduos de glifosato que estão contidos nos produtos convencionais de trigo.
O que é que você vai fazer quanto ao trigo tóxico?

Como você reagiu à notícia de que os agricultores de trigo dos EUA estão a usar o Roundup, não apenas para matar as ervas daninhas, mas para secar as plantas de trigo para permitir uma colheita mais precoce, mais fácil e maior e que tal prática provoca a absorção do glifosato tóxico, Ingrediente activo do Roundup e outros herbicidas, directamente nos grãos de trigo?

Você sentiu-se ultrajada e violada como eu? Como você implementará uma estratégia convencional para evitar o trigo no futuro mesmo se você ainda não tiver desenvolvido um problema de sensibilidade ao glúten ou ao trigo?

E quanto às outras culturas onde o Roundup é usado como dessecante na pré-colheita, como a cevada, cana-de-açúcar, arroz, sementes, feijões secos e ervilhas, batata-doce e beterraba? Você vai comprar esses produtos na sua forma orgânica a partir de agora para evitar este flagelo moderno, feito pelo homem?

Fonte: http://thehealthyhomeeconomist.com/
 



 
Agradecimentos a: http://pt.prepareforchange.net/
 
 
Por favor, respeitem todos os créditos

Arquivos deste escritor em português: 
 



Recomenda-se o discernimento.






Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores.


Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.


Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.




Atualização diária.

esoterismo
Please do not change this code for a perfect fonctionality of your counter
esoterismo

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Arquivo

  1. 2025
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2024
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2023
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2022
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2021
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2020
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2019
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2018
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2017
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2016
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2015
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2014
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2013
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2012
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2011
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
Em destaque no SAPO Blogs
pub