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A Chama Violeta

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

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Agosto 24, 2015

chamavioleta

Grupo de cientistas nos EUA quer proibição de ‘robôs assassinos’

Posted by Thoth3126 on 21/02/2015






Há mais de duas décadas, Mark Gubrud, pesquisador do Programa sobre Ciência e Segurança Global da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, luta pela criação de regras para o controle de armas robóticas autônomas.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

BBC Mundo -Natalio Cosoy

Fonte: http://www.bbc.co.uk/

Ele é membro do Comitê Internacional para o Controle de Armas Robóticas (CICAR), um grupo de ativistas, acadêmicos e intelectuais do mundo todo que tenta conseguir a proibição do uso de robôs que podem matar sem a interferência humana. A última preocupação deste grupo é um lançamento de uma companhia de armamentos britânica, a BAE Systems: o avião de combate autônomo Taranis.

Nesta semana, a BAE Systems divulgou imagens dos primeiros voos do protótipo do Taranis, realizados em 2013. A aeronave não-tripulada é capaz de realizar missões intercontinentais, é difícil de detectar e pode atacar alvos no ar e em terra.

O drone também pode ser controlado a partir de qualquer lugar do planeta por um piloto em terra. No entanto, o Taranis também pode funcionar sozinho, sem intervenção humana. O Ministério da Defesa britânico, que financiou parte do projeto, disse que não vai usar o Taranis no modo autônomo. 


Protótipo da aeronave Taranis (Foto: Ministério da Defesa da Grã-Bretanha)

No entanto, esta questão continua preocupando Gubrud, que vê o Taranis como um novo avanço no desenvolvimento de robôs e máquinas autônomas capazes de matar sem a intervenção de humanos. “Não está clara a razão de o Reino Unido precisar de um avião autônomo de combate furtivo no século 21. Para qual guerra ele é necessário? Que armas terá o inimigo?”, questiona.

Gubrud conta que faz campanha contra o uso de armamento autônomos há 25 anos e que vê uma oposição generalizada à produção do que chama de “robôs assassinos”. “Uma pesquisa de março do ano passado (da consultoria YouGov) mostra que o público americano é majoritariamente contra as armas autônomas e apoia os esforços para proibi-las. E o interessante é que esta é a opinião predominante entre membros, ex-membros e familiares de membros das Forças Armadas (dos Estados Unidos)”, disse Gubrud em entrevista à BBC Mundo.


Exterminador

Gubrud cita como exemplo de armamentos autônomos em uso as minas antipessoais, que seriam um tipo de “robô extremamente simples, que pode estar ativado, o que o faz explodir, ou esperando para ser ativado”. Como exemplos mais avançados, ele cita robôs sentinelas sul-coreanos, capazes de identificar intrusos humanos de forma autônoma dentro de uma área determinada, de “disparar também de forma autônoma, ou de ser instruídos de forma remota para abrir fogo”.

Gubrud também cita mísseis, já existentes, que procuram um alvo específico fora do campo visual, mísseis terra-ar ou ar-mar que, segundo ele, têm uma tecnologia que permite distinguir o alvo real de outros falsos, um tipo de navio de outro tipo de navio. Para Gubrud, não estamos muito distantes de um cenário em que um robô, como o da série de filmes Exterminador do Futuro, é acionado para realizar missões específicas em situações de conflito.

“O ‘Exterminador’ era um robô assassino. E veja o que está acontecendo hoje em dia: uma das mais importantes missões das aeronaves controladas de forma remota (drones) é matar”. O pesquisador acreditar que quanto maior for a automatização, maior será o risco de perda de controle. “Se você pensar em um sistema de confronto automático, no qual exércitos de robôs se enfrentam, pode imaginar como seria difícil para uma equipe de engenheiros desenvolver (a tecnologia necessária) e conseguir garantir sua estabilidade no longo prazo?” 


Para o especialista, se tudo for automatizado, sem intervenção humana, não haverá controle

Controle humano

O pesquisador afirma que é preciso deter o desenvolvimento destes robôs autônomos o mais rapidamente possível – antes que o desenvolvimento deste tipo de armamento avance. O primeiro passo neste sentido seria divulgar sua existência. O próximo seria lutar pela criação de regras e protocolos que regulamentem o desenvolvimento da tecnologia.

“Acho que os princípios mais fortes para basear uma proibição de armas autônomas são os da humanidade: os humanos sempre devem ter o controle e a responsabilidade do uso de uma força letal”, disse.

“É uma ofensa à dignidade humana que existam pessoas submetidas à violência por decisão de uma máquina, ou que estejam sujeitos à ameaça do uso da força por parte de uma máquina, ou que um conflito entre humanos seja iniciado por uma máquina de forma involuntária. É um direito humano não ser morto por uma decisão de uma máquina. Este é um princípio moral muito forte, com uma atração universal. E esta deve ser a base para proibir as armas autônomas.” 


Os drones criados por empresa de Israel, já são utilizados em diferentes tipos de missões em quase todo o planeta.

Para ele, é preciso definir um regime de controle de armas “que implica que os estados aceitem estes princípios e que os ensinem nas academias militares e que não tenham armas autônomas”.

Mas, Gubrud também é realista e acredita que as principais potências mundiais resistirão a qualquer tentativa de proibir as armas autônomas. “Certamente os Estados Unidos são os mais importantes; têm uma política declarada a favor de seu desenvolvimento. A China vê uma oportunidade também e já têm sistemas que seriam preocupantes. O mesmo com a Rússia e o Reino Unido.”

Saiba mais em:
http://thoth3126.com.br/robos-assassinos-cvontade-propria-para-matar/
http://thoth3126.com.br/onu-e-os-robos-com-vontade-propria-para-matar/
http://thoth3126.com.br/em-israel-a-fabrica-dos-drones-a-arma-fatal-e-mortifera/
http://thoth3126.com.br/programa-de-controle-mental-monarch-mk-ultra/
http://thoth3126.com.br/euao-poder-militar-illuminati-nwo-invade-o-planeta/
http://thoth3126.com.br/eua-e-israel-e-os-ataques-ciberneticos-ao-ira/

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br

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Agosto 22, 2015

chamavioleta

A Verdade sobre os Grandes Bancos Ocidentais…




Posted by Thoth3126 on 28/02/2015


GRANDES BANCOS OCIDENTAIS lavam bilhões de dólares do comércio ilícito de cocaína e outras drogas proibidas.

“A história de quem faz o dinheiro da cocaína colombiana é uma metáfora para o encargo/culpa desproporcional colocado em todos os sentidos nos países “produtores” como a Colômbia, como resultado da proibição de consumo de drogas”, disse um dos autores do estudo, Alejandro Gaviria, no lançamento de sua edição em Inglês na semana passada. “A sociedade civil colombiana não colhe quase nenhuma vantagem econômica do comércio das drogas, enquanto que os enormes lucros são feitos por redes de distribuição criminais nos países (ditos de primeiro mundo) consumidores, e reciclados pelos(GRANDES) BANCOS ocidentais (Europa-EUA) …

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

The GuardianEnquanto a produção da cocaína causa estragos NOS países da América Central e do Sul, os consumidores dos EUA e da Europa estão ajudando as “economias ( E OS GRANDES BANCOS) dos países desenvolvidos” a LUCRAR MUITO com as rogas, afirma esse estudo.

http://www.guardian.co.uk/

Ed Vulliamy – guardian.co.uk


Os lucros enormes feitos com a produção e o tráfico de drogas são esmagadoramente recolhidos nos países ricos, os “grandes centros consumidores” – principalmente na Europa e nos EUA { n.t. mas também em países mais ao leste, como na China, em Honk Kong e no Japão}, – ao invés de nas nações como Colômbia e o México, países produtores devastados pela guerra entre traficantes, revelou uma nova pesquisa. 

E os seus autores afirmam que os reguladores (governos) do sistema financeiro no ocidente relutam em ir atrás dos (grandes, mas muito grandes mesmo) bancos ocidentais em busca da enorme quantidade de dinheiro da droga que é lavado (legalizado) por meio dos seus sistemas.

(n.t. Caso contrário, se for investigado seriamente, o resultado vai apontar uma enorme conspiração dos serviços secretos dos EUA, através da CIA e da Grã-Bretanha, através do MI-6, que controlam o tráfico internacional de drogas no planeta).  

Soldados do exército colombiano incendeiam um laboratório de processamento de cocaína perto da cidade de Cucuta, no norte da Colômbia, como parte do combate do país na guerra contra as drogas. Foto: AFP / Getty Images

A análise mais abrangente e detalhada até o momento de como funciona a “economia das drogas” em qualquer país – neste caso, a Colômbia (um grande produtor) – mostra que apenas 2,6% do valor de venda de rua total da cocaína produzida permanecem dentro do país, enquanto que impressionantes 97,4% dos lucros de consumo das drogas são colhidos por organizações criminosas, e lavadas/legalizadas pelos GRANDES BANCOS, em países do primeiro mundo (leia-se grandes bancos da Europa e EUA).

“A história de quem faz o dinheiro da cocaína colombiana é uma metáfora para o encargo/culpa desproporcional colocado em todos os sentidos nos países “produtores” como a Colômbia, como resultado da proibição de consumo de drogas“, disse um dos autores do estudo, Alejandro Gaviria, no lançamento de sua edição em Inglês na semana passada. “A sociedade civil colombiana não colhe quase nenhuma vantagem econômica do comércio das drogas, enquanto que os enormes lucros são feitos por redes de distribuição criminais nos países (ditos de primeiro mundo) consumidores, e reciclados pelos (GRANDESbancos que operam sem respeitar nada parecido com as restrições e/ou leis a que o próprio sistema bancário da Colômbia está sujeito”. 

cia-drogas



O co-autor do estudo, Daniel Mejía, acrescentou: “Todo o sistema legal e de repressão operado por autoridades dos países consumidores é baseado em torno de se ir atrás apenas do cara pequeno, o elo mais fraco da cadeia, e nunca no negócio grande ou no sistema financeiro onde o dinheiro é legalizado”.

O trabalho, desenvolvido por dois economistas da Universidade dos Andes, em Bogotá, é parte de uma iniciativa do governo colombiano para reformar a política de combate mundial às drogas e se concentrar na ação dos GRANDES BANCOS na lavagem de dinheiro, os grandes bancos na América do Norte e Europa, bem como a prevenção social do uso e disseminação da droga levando e consideração de opções para a descriminalização de algumas ou de todas as drogas.

Os economistas consultaram/pesquisaram toda uma gama de aspectos econômicos, sociais e políticos das guerras das drogas que devastaram a Colômbia. O conflito agora se mudou, com consequências mortais, para o México e teme-se, se estenderá em breve à América Central. Mas a conclusão mais chocante diz respeito ao que os autores chamam de “a microeconomia da produção de cocaína” em seu país, a Colômbia. Gaviria e Mejía estimam que o valor de mercado mais baixo possível das drogas na rua (em torno US$ 100,00 por grama, cerca de £$ 65,00) de “cocaína pura/líquida, após a interdição” produzida na Colômbia durante o ano estudado (2008) equivale a US$ 300 bilhões (!!!!!). 


Mas do qual apenas a soma de US$ 7,8 bilhões permaneceram no país colombiano. “É uma proporção minúscula do PIB”, disse Mejía, “que pode ter um impacto desastroso sobre a sociedade e a vida política, mas não sobre a economia colombiana. O grande valor em economia para a cocaína colombiana esta fora da Colômbia.”  Mejía disse ao Observer : “A maneira que eu tento colocar é esta: a proibição é uma transferência dos custos do problema da droga a partir do consumo para os países produtores.”

“Se países como a Colômbia se beneficiassem economicamente com o tráfico de drogas, haveria um certo sentido em tudo isso”, disse Gaviria. “Em vez disso, nós pagamos o preço mais alto para alguém obter UM ENORME LUCRO, até recentemente era a Colômbia, e agora é também o México”.

“Eu coloco a questão para os americanos assim: suponham que todo o consumo de cocaína nos EUA desaparecesse e se mudasse para o Canadá. Será que os americanos ficariam felizes em ver as taxas de homicídio subirem como um foguete em Seattle (faz fronteira com o Canadá), a fim de evitar que a cocaína e o dinheiro fossem para o Canadá. Posto dessa forma, eles começariam a entender um pouco o custo atual para a Colômbia e o México”.

Os mecanismos de lavagem de dinheiro da droga foram destaque no Observer no ano passado depois de um acordo raro feito em Miami entre as autoridades federais dos Estados Unidos e o WACHOVIA BANK, que admitiu a transferência de US$ 110 milhões do dinheiro das drogas para os EUA, mas são as mesmas autoridades que falharam ao não acompanhar as remessas no total ASSOMBROSO de US$ 376 bilhões trazidos para o WACHOVIA BANK através de pequenas casas de câmbio no México durante quatro anos. (o WACHOVIA BANK já teve comprado o seu controle pelo Wells Fargo, que tem cooperado com a investigação.)


{n.t.”Durante todo o período de 01 de maio de 2004 a 31 de Maio de 2007, o WACHOVIA BANK, dos EUA, processou transferências de pelo menos US$ 373.6 BILHÕES em CDCs, e mais US$ 4,7 bilhões em dinheiro em espécie” – um total de mais de US $ 378.3 BILHÕES, uma soma que supera os orçamentos debatidas por Estado dos EUA e autoridades locais do Reino Unido para fornecer serviços em geral aos seus cidadãos.}

Mas ninguém foi preso, e o banco agora está limpo. “No geral, há grande relutância em ir atrás do dinheiro”, disse Mejía. “Eles (os agentes dos governos) não têm como alvo atingir as partes da engrenagem onde há um grande valor acrescentado na Europa e na América o dinheiro está disperso -. Uma vez que atinge o país consome vai para o sistema, em cada cidade e estado Eles preferem ir. depois que a economia insignificante, os pequenos e os cultivos de coca na Colômbia, apesar de a economia é pequena. “

Os Bancos da Colômbia, entretanto, disse Mejía, “estão sujeitos a um rigoroso controle, para impedir a lavagem de dinheiro dos enormes lucros que poderiam retornar ao nosso país, mas que para se receber apenas $ 2.000 envolve uma enorme quantidade de papéis solicitados pelos nossos banco -. E muito disso é supervisionado pelos PRÓPRIOS norte americanos.”

“Na Colômbia”, disse Gaviria, “se fazem perguntas nos bancos que nunca seriam feitas nos EUA. Se o fizessem, seria contra as leis de sigilo bancário. Os EUA tem leis muito fortes sobre o sigilo bancário, mas na Colômbia não – embora a proporção de dinheiro lavado seja ao contrário à níveis absurdos. É uma espécie de hipocrisia, né?”(n.t. é absolutamente intencional, os recursos devem ficar nos países desenvolvidos”) 

Um soldado guarnece a incineração de drogas que está sendo feita em Tijuana, México. Fotografia: Guillermo Arias/AP

O Dr Mejia disse: “É uma extensão do modo de operar em sua própria “casa” (os EUA). Vá atrás das classes mais baixas, o elo fraco da cadeia – o pequeno, para novamente apenas mostrar resultados, transferindo o custo da guerra às drogas para os (países) mais pobres.. , mas não ao sistema financeiro (e os grandes bancos) e dos grandes negócios que movimentam tudo isso junto”. 

Com a Grã-Bretanha após ter ultrapassado os EUA e Espanha como o maior consumidor mundial de cocaína per capita, a investigação do WACHOVIA BANK mostrou que boa parte do dinheiro da droga também é lavado através da City de LONDRES (o centro financeiro da Europa), onde o principal denunciante/testemunha do  caso WACHOVIA BANK, Martin Woods, denúncia QUE foi feita baseado na própria política de anti-lavagem de dinheiro interna do banco. E ele foi injustamente DEMITIDO após soar o alarme.


Gaviria disse: Sabemos que as autoridades do Reino Unido e dos EUA sabem muito mais do que demonstram ao agirem. De acordo com as autoridades, eles percebem coisas sobre certas pessoas que sabem que estão movendo enormes somas de dinheiro para o tráfico de drogas – mas a DEA [Drugs Enforcement Administration dos EUA] atua somente em uma pequena fração do que eles sabem”.

“É um tabu ir atrás dos grandes bancos”, acrescentou Mejía. “É um suicídio político neste clima econômico, porque as quantidades de dinheiro recicladas são enormemente tão altas.” 

Políticas Anti-Drogas na Colômbia: sucessos, fracassos e desvios errados, editado por Alejandro Gaviria e Mejía Daniel, Ediciones UNIANDES, 2011.

Saiba como a CIA é a maior traficante de drogas do mundo em:

http://thoth3126.com.br/c-i-a-maior-traficante-de-drogas-do-planeta/

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Abril 23, 2015

chamavioleta

Nobreza Negra da Europa 

 príncipe Charles é descendente de Drácula

Posted by Thoth3126 on 23/04/2015



A NOBREZA NEGRA DA EUROPA.

As conexões genéticas de parentesco da familia real britânica com o Conde Drácula.

COMO A família real britânica está ligada ao Conde Drácula, e o próprio principe Charles admite esse fato.

O Conde Drácula está relacionado com a família real da Grã-Bretanha, tanto genealogicamente assim como e através de uma mesma condição médica de uma doença rara que lhes fazia terem sede de sangue. Acredita-se que a rainha Maria, e o vampiro assassino Vlad, o Empalador, que era conhecido como Vlad Dracul, de quem se diz ter matado mais de 100.000 guerreiros turcos em batalhas. A lenda do vampiro foi alimentada por sua predileção por comer pão embebido no sangue de suas vítimas HUMANAS.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

A NOBREZA NEGRA DA EUROPA. As conexões genéticas e de doença no parentesco da família real britânica com o vampiro empalador dos Cárpatos, o Conde Drácula.

por Damien Gayle – de TheDailymail site

Fonte: http://www.bibliotecapleyades.net/sociopolitica/esp_sociopol_blacknobil29.htm



O Príncipe Charles do trono britânico está em campanha para salvar as florestas da Transilvânia, inspirado por suas ligações ancestrais a Vlad, o Empalador , um nobre do século XV mais conhecido pelo seu patronímico, Drácula.

O rápido crescimento econômico na Romênia – que agora faz parte da União Europeia – significa que as florestas das montanhas dos Cárpatos estão sob ameaça de serem derrubadas pelo desenvolvimento e exploração pelas madeireiras.

O Príncipe está clamando a manutenção para as florestas, algumas das últimas áreas selvagens intocadas na Europa, para que sejam protegidas antes de serem derrubadas e perdidas, como as florestas que cobriam a Grã-Bretanha.

Ele próprio afirma que tem uma ligação familiar com a área das florestas na Romenia através de Vlad III , o Príncipe da Valáquia, que ganhou a alcunha de Vlad, o Empalador, graças ao seu método preferido de tortura e execução.



O nobre do século XV, notório por suas campanhas sanguinárias contra os islâmicos otomanos e pela feroz e sanguinária repressão de seu povo, é um ancestral distante da bisavó de Charles, a rainha Mary. O número total de suas vítimas é estimado em dezenas de milhares de pessoas, muitos mortos por serem empalados em estacas metálicas enormes. Sua reputação de crueldade foi uma inspiração e ajudou na criação do vilão diabólico do filme de Bram Stoker, o Conde Drácula.

Em um novo documentário sobre as montanhas dos Cárpatos, Charles se diverte com as suas ligações ancestrais para com o “Conde Drácula”. “A genealogia mostra que eu sou descendente de Vlad, o Empalador, então eu tenho um pouco de ligação com o país”, ele brincou.


O Príncipe visitou pela primeira vez a Transilvânia em 1998, e comprou três propriedades lá, incluindo uma casa em Zalanpatak. O Antigo refúgio, uma fazenda em Viscri, na Transilvânia, o príncipe Charles, que a comprou em 2006 e a transformou em uma pousada

O príncipe recentemente comprou uma casa de cinco quartos na vila de Zalanpatak, que se diz ter sido fundada por um de seus antepassados da Transilvânia. Se espera que o principe Charles use a residencia de 150 anos de idade como um retiro de férias isolado, que será usada como uma pousada, quando ele não estiver na residência.

O Príncipe visitou pela primeira vez a Transilvânia em 1998, e comprou três propriedades lá, incluindo a casa em Zalanpatak e gastou £$ 43 por uma uma noite em uma pousada na vila de Viscri. Técnicas agrícolas e de construção tradicionais utilizados nessa área dizem ter inspirado os seus planos para Poundbury, a vila em Dorset criada por seu Ducado da Cornualha, na Inglaterra.


VLAD DRACUL III


COMO A família real britânica está ligada ao Conde Drácula:

O Conde Drácula está relacionado com a família real da Grã-Bretanha, tanto genealogicamente e através de uma mesma condição médica de uma doença (porfíria) rara que lhes fazia terem sede de sangue. Acredita-se que a rainha Maria, consorte de George V, era diretamente relacionada com o conde e assassino Vlad, o Empalador ( foi príncipe da Valáquia por três vezes, governando a região em 1448, de 1456 a 1462 e em 1476.), que também era conhecido como Vlad Dracul, de quem se diz ter matado mais de 100.000 guerreiros turcos em batalhas.

A lenda do vampiro foi alimentada por sua predileção por comer pão embebido em sangue de suas vítimas. E é sabido que a porfiria , deficiência de ferro, que se acredita estar por trás do mito do vampiro e pode ter estimulado o gosto de Vlad por sangue, foi encontrada em toda a Família Real.



A Medicina moderna tem sugerido que a insanidade demonstrada pelo rei George III do Reino Unido foi resultado de porfiria. Estudos demonstraram que, devido a endogamia, tanto a porfiria quanto a hemofilia são doenças hereditárias que afligem a família real inglesa. Estudo sugere que James I, Maria I, Rainha Anne, Charlotte, duquesa de Saxe-Meiningen e o Príncipe William de Gloucester também eram porfíricos, gostavam de beber sangue…

Desde então, ele vendeu uma mansão perto da cidade medieval de Sighisoara, enquanto as pensões Viscri e Zalanpatak são geridas pelo Conde Tibor Kalnoky. “Parece-me, que na Transilvânia há uma combinação de ecossistema natural com um sistema cultural humano“, disse o príncipe ao documentário, de acordo com o Daily Telegraph. “Esse relacionamento integrado extraordinariamente único é tão extremamente importante. As pessoas estão ansiando por esse sentimento de propriedade, de identidade e significado. “



Se o desenvolvimento for adiante, a Romênia pode acabar estéril como as faixas de Terras Altas desmatadas da Escócia (as highlands) ou no Canadá, que antes eram florestas densas, com mata virgem, alertou o príncipe Charles.

Duzentos e cinqüenta mil hectares de florestas virgens estão em necessidade urgente de proteção, de acordo com Magor Csibi, gerente do programa de Fundo Mundial para a Natureza da região do Danúbio-Cárpatos, na Romênia. A área, que abriga ursos marrons, linces, lobos, e outras 13 mil espécies, representa cerca de 65 por cento das florestas ainda virgens restantes da Europa.

Para saber MUITO mais:
  1. http://thoth3126.com.br/reptilianos-do-interior-da-terra-os-arquivos-lacerta-parte-i/
  2. http://thoth3126.com.br/reptilianos-do-interior-da-terra-parte-2/
  3. http://thoth3126.com.br/reptilianos-do-interior-da-terra-os-arquivos-lacerta-parte-3/
  4. http://thoth3126.com.br/reptilianos-do-interior-da-terra-os-arquivos-lacerta-parte-4-final/
  5. http://thoth3126.com.br/reptilianos-livro-body-snatchers-cap-11-e-12/
  6. http://thoth3126.com.br/reptilianos-livro-body-snatchers-cap-11-e-12/
  7. http://thoth3126.com.br/illuminati-hierarquia-dos-conspiradores-o-comite-dos-300/
  8. http://thoth3126.com.br/os-anjos-caidos-the-watchers-os-vigilantes/


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Janeiro 12, 2015

chamavioleta

ONU questiona o desenvolvimento e uso de ‘robôs assassinos’ em guerras

Posted by Thoth3126 on 12/01/2015


NR: Isto está de acordo com os planos da NOM (NWO) para eluminar 90% da população.


Acredita-se que os países Estados Unidos, Grã-Bretanha e Israel (coincidentemente aliados na implantação de uma agenda estilo NWO-Nova Ordem Mundial) estejam desenvolvendo esse tipo de robô, no entanto, esses países não mostraram nenhum interesse em se comprometer com a moratória proposta pela ONU.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Fonte: http://www.bbc.co.uk

Atualizado em 31 de maio, 2013 – 09:03 (Brasília) 12:03 GMT

A Organização das Nações Unidas (ONU) está preocupada com o desenvolvimento dos robôs LARs (Robôs Autônomos Letais, na sigla em inglês) que tem autonomia de decidir quem ou o que destruir.

Pode um robô fazer a distinção entre alvos militares e civis? Entre soldados lutando e os que querem se render?

Quem será responsabilizado por erros, já que robôs não podem ser julgados por crimes de guerra?

Essas são algumas das questões que estão sendo levantadas pela organização, que propõe uma moratória no desenvolvimento desse tipo de armamentos, uma nova geração de máquinas que atacam de forma independente, com autonomia de decisão – ao contrário dos ‘drones’, por exemplo, os aviões não tripulados usados pelos EUA nos Afeganistão, que respondem a comando humano.



Segundo Christof Heyns, relator especial da ONU para execuções extrajudiciais, essa suspensão permitiria um envolvimento internacional significativo no debate sobre a ética do uso dos Robôs Autônomos Letais em conflitos armados.

Acredita-se que os Estados Unidos, Grã-Bretanha e Israel estejam desenvolvendo esse tipo de robô, no entanto, esses países não mostraram interesse em se comprometer com a moratória proposta pela ONU.

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