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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

31.03.20

7 ARMADILHAS DO EGO EM QUARENTENA

Por Gustavo Tanaka.

29 de março de 2020.

 
 
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O ego odeia a quarentena.

Na realidade, ele odeia tudo traz restrições.

Nesse momento, temos uma grande oportunidade de conhecer melhor nosso ego, saber como ele funciona e criar distanciamento.


O ego é uma parte nossa. Mas não é quem somos. Ele é importante para vivermos aqui na Terra, mas não é quem manda na nossa vida.

Aquela voz que você ouve na sua cabeça, dizendo que não vai dar conta, que está chato, que você não pode, que faz você sentir medo, não é sua voz real. É a voz do ego.

Quando nos distanciamos do ego, abrimos espaço para nossa conexão com nosso SER real. Quem somos de verdade.

Aqui vão algumas dicas de como o ego pode se manifestar neste período.

1. Reclamar

A reclamação é principal expressão do ego. Ele não gosta de nada que traz algum desconforto, nada que seja diferente. Reclamar da situação e expressar em voz alta é uma forma de se identificar com estes pensamentos. Quem reclama é sempre o ego. Observe e substitua suas reclamações por agradecimentos. Existem muitas coisas pelas quais você pode agradecer, basta virar uma chave e praticar.

2. Comer

Ficar em casa o dia todo pode causar um pouco de tédio e uma das principais fugas é a comida. A comida para o ego é uma forma de distração e de ter alguma novidade acontecendo. Observe e perceba os momentos em que sente vontade de comer e o que tem vontade de comer. Vontade de comer é uma coisa. Fome é outra. Na maioria das vezes, não temos fome, temos vontade de comer. Desenvolver autodomínio sobre sua alimentação é uma das maiores mestrias que um ser humano pode alcançar.

3. Chamar atenção

Nas redes sociais, basta um post, um video ou uma foto para que a gente chame a atenção de muita gente. Observe os movimentos das suas postagens nas redes. Você está postando porque sente que a informação vai ajudar as pessoas, ou porque apenas quer chamar atenção. Quem busca chamar atenção é o ego. Observe.

4. Ser o salvador da pátria

Em momentos de crise como a que vivemos, surge a vontade de salvar o planeta. O ego é aquele que tem todas as respostas, que tem as ideias que vão resolver os problemas de todas as pessoas e que vão curar o mundo. Observe sua vontade de ajudar. Ela vem de um desejo genuíno e abnegado ou é uma vontade de ser reconhecido? É um comportamento sutil e exige muita verdade para assumir a verdadeira intenção de seus atos.

5. Julgar

Uma das expressões do ego é achar que tem todas as respostas e que sabe o que é melhor para cada um. Ninguém é capaz de saber o que se passa dentro da outra pessoa e o que a levou a fazer o que fez. Talvez este seja um dos maiores desafios como humanos, mas buscar um olhar de neutralidade é uma das chaves para não cairmos no julgamento. Lembrando que quem julga muito o outro, julga muito mais a si mesmo.

6. Se distrair

O entretenimento pode ser uma fonte de aprendizado. Mas pode também ser pura distração. Se você precisa se distrair o tempo todo, é porque não consegue ficar com você mesmo. Observe o seu uso das redes sociais, do Netflix e da televisão. Você faz isso com uma intenção clara ou abre apenas para passar o tempo. Apenas passar o tempo é um desperdício de uma oportunidade de aprendizado e evolução.

7. Pensar somente em si

Retiros e momentos de isolamento nos separam um pouco das outras pessoas. Essa é uma boa oportunidade de olhar para si, mas também pode ser uma armadilha se você só pensar em você o tempo todo. É preciso uma prática de expandir o seu olhar para incluir os outros e começar a pensar no nós. O ego traz pro eu. O Ser nos eleva ao nós. Expanda sua percepção de si para além do seu corpo físico. E aos poucos vai poder se reconhecer como parte de algo maior.

Essas são algumas dicas de aspectos que podemos observar. A quarentena é uma grande oportunidade de autoconhecimento. Talvez seja exatamente a oportunidade que você buscou a vida toda para se transformar.

Quando a lagarta está num casulo, ela não sabe que vai virar uma borboleta. Talvez você ainda não tenha ideia de quem vai se tornar quando a quarentena acabar.

Faça sua parte.

Faça um bom trabalho agora para colher os frutos e breve.
 
 

 



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09.09.19



Por Gustavo Tanaka.

9 de setembro de 2019.

 
 
A imagem pode conter: texto.
 
 
 
 
 

 
 

Esses dias descobri uma condição. É uma espécie de doença rara. Na verdade nem é tão rara assim. Apenas não se fala muito nela.
 
E eu escrevo este texto para me curar dela. Porque os meus textos são minha cura.
 

Descobri que sofro da Síndrome do "Tem que ser eu".
 
É uma condição que faz com que eu acredite que só eu posso fazer as coisas. Que tudo tem que ser feito por mim.
 
É aquilo que faz eu me tornar centralizador, tenha dificuldade de delegar e dificuldade de dizer não para oportunidades.
 
Se alguém me pede para fazer algo, eu digo sim, porque se ela pediu é porque sabe que posso fazer. Ou porque eu sei e ela não sabe. Tem que ser eu.
 
Quando me convidam para alguma coisa legal, eu preciso ir. Porque eu tenho que estar lá. Porque é uma oportunidade que eu não posso desperdiçar. Não pode ser outra pessoa. Tem que ser eu.
 
Quando tem um trabalho importante, é melhor que eu faça, porque não conheço quem faça melhor que eu. Tem que ser eu.
 
Quando começo a sentir alguma dificuldade, eu não posso pedir ajuda. Eu mesmo me coloquei lá, então eu tenho que sair. Tem que ser eu.
 
Quando sinto alguma dor emocional, não posso conversar com ninguém a respeito. Ninguém consegue me compreender melhor que eu mesmo. Tem que ser eu.
 
Me dei conta de que o "tem que ser eu" é um dos principais argumentos do meu ego.
 
Porque é pura e simplesmente uma manifestação do meu ego, eu acreditar que tudo tem que ser eu.
 
Que eu faço as coisas melhor que os outros, que tem que ser para mim, que tenho que conseguir sozinho, que tenho que dar conta sozinho.
 
E assim a vida vira um peso, tem sempre muita coisa pra fazer e vivo com o constante sentimento de que não vai dar tempo de fazer tudo.
 
Hoje eu escolho soltar. Escolho dividir. Escolho pedir ajuda. Escolho dizer não.
 
E aceitar que nem tudo precisa ser eu. Que na verdade, quase tudo pode ser feito por outras pessoas. Apenas uma pequena coisa só pode ser feita por mim.
 
Ser eu.
 
Eu me liberto do "tem que" e escolho apenas "SER EU".
 

 




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14.04.17

O sócio invisível.

Por Gustavo Tanaka 

12 de abril de 2017

 
 

 


Você teve uma ideia.

Um projeto, um negócio que começou a se desenhar na sua mente.

Você foi dando corda e se empolgou. Era o que você queria fazer da vida. Tinha tudo a ver com você. Seu coração pulsava!

Mas chegou num momento em que viu que não conseguia fazer isso só.

Precisava de alguém para te apoiar. Precisava de um sócio.

Contou a ideia para um amigo que adorou, se empolgou e disse que estava disposto a largar tudo para mergulhar de cabeça com você nesse projeto.

Fantástico! Ele era perfeito! Te complementava! Juntos vocês conseguiriam fazer muita coisa.

E aí começaram a trabalhar juntos.

Ele pediu demissão do seu trabalho e naquela segunda-feira vocês abriram um escritório.

Mas aí nesse dia aconteceu algo.

Você começou a trabalhar nas suas tarefas, foi mergulhando cada vez mais nelas e quis resolver tudo.

Era tanta coisa que você não conseguia pensar em outra coisa. Não conseguia enxergar nada além das suas atividades.

E cada atividade se desdobrava em novas atividades. Você foi ficando sufocado. Não dava conta de tanta coisa.

Mas e o sócio?

Você se esqueceu que tinha um sócio.

Saiu trabalhando sozinho. Não dividia nada. Não compartilhava nenhuma informação. Não pedia nenhuma ajuda pra ele.

Ele via você trabalhando e ficava tentando ajudar de alguma maneira. Tentava fazer o que estava ao seu alcance.

Mas você estava tão envolvido nos problemas que nem reparava que ele estava ali. Você esquecia de sua presença.

Como tempo, ele foi se desmotivando. Não sabia o que fazer. Não sabia como ajudar. Ficava chateado porque você não pedia sua ajuda. Ficava triste porque você não compartilhava nada. Tentava te chamar e você não escutava.

Ele não tinha clareza. Não sabia qual era sua função. Não sabia seu papel. Se sentia inútil.

E com o tempo, ele foi se afastando. Ele ia cada vez menos pro escritório. Chegava mais tarde, ia embora mais cedo.

E sem você perceber, ele se afastou. Você nem se deu conta…

E a vida foi ficando difícil. O seu trabalho não rendia. Você trabalhava e não saia do lugar.

Até que um dia se deu conta de que estava sozinho. Onde estava o sócio?



Eu acredito que nossa vida é uma cocriação. Que não estamos sozinhos e nem temos o controle sobre a vida. Do lado de lá, em algum lugar invisível, existe o universo trabalhando a nosso favor. Trabalhando com a gente.

Existe uma inteligência por trás de tudo o que acontece e move as peças para que nossa vida flua.

Sua vida é uma cocriação com o Universo (que pode ser chamado de Deus, Divino ou Natureza). Você faz 50% e o universo faz 50%.

Mas esse projeto é como uma sociedade.

Eu preciso fazer apenas o meu e deixar que ele faça o dele.

Se eu faço tudo, não dou espaço para ele trabalhar. E ele se frustra.

Se eu não tenho clareza, ele não sabe o que fazer. E aí não consegue trabalhar.

Se eu esqueço que ele existe, ele se afasta. E aí eu fico sozinho.

E quando eu fico sozinho, a vida fica difícil. E eu tenho que remar mais, me esforçar mais, trabalhar mais, acordar mais cedo e dormir mais tarde. E ainda assim nada acontece.

Porque eu só consigo no máximo fazer 50%. Então, se eu for bem e fizer tudo perfeitinho, terei completado somente 50%. E com menos de 50% nada se materializa.

Você precisa desse sócio. É nessa cocriação que a vida acontece.

Sinta se isso faz sentido dentro de você. Sinta se você está dando espaço para os 50% do universo. Abra mão do controle e de querer que tudo saia do seu jeito. Dê espaço pro seu sócio trabalhar e criar do jeito dele…
Gustavo Tanaka 
 




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22.03.17

O apego a bons momentos

Por Gustavo Tanaka 

21 de março de 2017

 
 
 
 
Imagine que você está na praia. Está um lindo dia de sol.
Você se deita na sua canga e toma sol.
Está tudo perfeito.
De repente, uma nuvem vem e encobre o sol.
Você olha em volta e vê que as pessoas começaram a ficar desconfortáveis. Aquela brisa gostosa que batia na praia se torna um vento frio agora que não está mais sol. Elas se levantam, mudam de lugar.
Passam alguns minutos e aquela nuvem continua lá.
E aí o cenário mudou e na praia ta todo mundo desesperado, correndo de um lado pro outro, tentando fazer a nuvem ir embora.
Você vê pessoas levantando os braços tentando alcançar as nuvens pra movê-las, gente assoprando para o céu.
Ninguém se diverte mais. Todo mundo saiu do mar.
 
Algumas pessoas começam a recolher suas coisas e e guardar tudo.
Outros chegam a ir embora. Entram no carro e voltam pra casa.

O vendedor de sorvete aceita que não vai vender nada e também começa a ir embora.
Tudo isso em apenas alguns minutos.
Mas o tempo não está todo fechado. É apenas uma nuvem que está encobrindo o sol.
Você vê tudo aquilo e continua no seu lugar, esperando a nuvem passar e com a confiança de que o sol ta ali atrás e logo vai abrir de novo.
E depois de alguns segundos é exatamente aquilo que acontece.
Enquanto você permeneceu lá, simplesmente observando e esperando a nuvem passar e até curtiu um pouco o frescor da sombra, outras pessoas se desesperaram, achando que nunca mais o sol voltaria.
Essa é uma cena um pouco improvável de acontecer na praia, mas é o que acontece todos os dias com a maioria das pessoas. Com a maioria de nós. Eu me incluo nesse comportamento.
Às vezes vem uma nuvem e encobre o sol.
Eu fico apegado àquele bom momento, àquela boa sensação, àquilo que eu chamava de felicidade. E quando me tiram esse estado, eu me desespero, fico querendo que volte logo e com medo de nunca mais voltar.
Quanto tempo isso vai demorar? Quantos minutos? Quando será que terei sol novamente? Será que eu aguento?
Fico querendo fazer coisas e achando que tenho que fazer coisas. Que depende de mim, que eu sou o responsável, já que eu crio a minha realidade.
E aí eu sofro, porque parece que nenhuma ação minha está dando resultado. Porque de fato, se é uma nuvem, não tem nada que eu possa fazer pra mover essa nuvem do céu.
E eu sofro justamente porque não soube observar. Não soube ver que na verdade o céu estava completamente azul. Era apenas uma nuvem que iria passar.
Olhe para o seu céu. Veja se de fato existe uma tempestade vindo, se é hora de correr para se proteger ou se é apenas uma nuvem no céu azul.
Se for tempestade, levante, se mova e vá cuidar de si. Mas se for apenas uma nuvem no céu azul, apenas observe e espere.
Curta a sombra. Aproveite agora, porque daqui a pouco o sol vai queimar mais forte e você vai desejar uma sombrinha…
Gustavo Tanaka 
 



 

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20.03.17

Deixe que se torne óbvio.

Por Gustavo Tanaka


 

 

 

Será que eu mudo? Será que eu saio? Será que peço demissão? Será que deixo o projeto? Será que me envolvo mais? Será que aceito? Será que peço em casamento? Será que vou morar lá? Será que eu devo falar? Será que entro de cabeça? Será que pulo na piscina?
 
Dúvidas.
Dúvidas e mais dúvidas.
Eu sempre vivi com essas questões. Falta de convicção. Falta de certeza.
Eu sempre mudei muito.
A mudança parece ser a única constante na minha vida.
E com a mudança eu aprendi a observar.
Já agi por impulso antes da hora.
Já e precipitei e me arrependi.
Já me culpei.
Já me perdoei.
Já demorei pra agir e perdi o timing.
Já me arrependi, me culpei e me perdoei por isso também.
Então eu comecei a observar.
E observando eu aprendi que tem uma hora que tudo fica óbvio.
Tem uma hora que a dúvida se dissipa e se transforma em certeza.
Imagine que está calor, você passou o dia de roupas leves.
Aí o sol vai embora, começa a escurecer e esfria um pouco.
 
Vem aquela dúvida: será que pego minha blusa? Será que coloco uma calça?
E você fica na dúvida. Não faz nada. Continua ali onde está. Aproveitando o término do dia, a conversa agradável ou fazendo o que estiver fazendo, sem mudar nada.
 
Mas aí chega uma hora que o frio chega de vez. Fica impossível ficar sem blusa.
O que era dúvida, torna-se óbvio. É óbvio que você vai pegar uma blusa e se aquecer. É obvio que vai mudar de roupa.
 
E na vida também é assim.
 
E se ao invés de se culpar por não saber o que fazer, você simplesmente observar?
 
Espere.
Observe.
Não existe pressa. Tudo tem seu tempo.
Chega uma hora que fica óbvio.
E aí tudo fica mais claro. Você enxerga a sua escolha com clareza.
 
E aí sabe o que fazer, sem precisar pesar demais, colocar na balança e perder energia.
 
Se você tem dúvidas, não precisa agir ainda. Talvez ainda não seja a hora. Não se cobre por tomar uma decisão. Talvez você ainda não tenha clareza. Espere mais um pouco.
 
Siga no seu trabalho interno. Cuidando de você e da sua vibração.
Deixe que se torne óbvio.
 
E quando se tornar óbvio, aja com toda a intensidade e confie. É nessa hora que você estará seguindo seu coração…



 

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12.03.17

Seu lugar no mundo.

Por Gustavo Tanaka




 
 
 
Existe um lugar que é seu.
 
Ninguém pode ocupar. Somente você.
 
E ele vai continuar livre, até que você o ocupe. Não existe sobreposição.
 
Você começa a se aproximar dele quando passa a ser mais verdadeiro com você mesmo.
 
Quando canta a música no seu tom e no seu timbre.
 
Quando dança do seu jeito e no seu ritmo.
 
Quando desenha com as suas cores e com suas canetinhas
 
Quando escreve com as suas palavras e com a sua letra.
 
Quando para de tentar se encaixar no lugar dos outros e faz do seu jeito.
 
Vou te contar um segredo que provavelmente você já sabe.
 
Não adianta você querer ser igual as pessoas que você admira.
 
Você admira elas não pelo que elas fazem. Ou por quão incríveis elas são.
 
Você admira elas porque elas estão em seus lugares. Simplesmente isso.
 
Em um mundo onde tentamos ser iguais, pertencer e copiar o que os outros fizeram, ver alguém ocupando seu lugar é admirável. Gostamos disso.
 
Eu sinto isso quando escuto aquela pessoa com a voz doce cantando. Quando vejo o criativo criando. Quando vejo o cuidador cuidando. Quando vejo o espírito livre viajando. Quando vejo aquele cara que gosta de natureza no meio do mato. Quando escuto um músico tocando “no feeling” de olhos fechados.
 
Cada um tem seu lugar.
 
Não existe ninguém mais especial que o outro. Não existe ninguém mais talentoso. Não existem sortudos, escolhidos ou privilegiados. Somos todos iguais. Somos todos únicos. O que nos diferencia é o lugar que ocupamos.
 
Uma peça do quebra-cabeças de quina (aquela com dois lados retos) vai atrapalhar se estiver no centro. E uma peça de centro não encaixa na lateral.
 
E é exatamente isso que acontece hoje em dia.
 
Temos artistas em funções burocráticas. Temos pessoas doces e sensíveis bancando o gerente frio. Temos cuidadores longe das pessoas.
 
O mundo seria um lugar incrível se cada um ocupasse seu lugar. Formaríamos o mais belo quebra-cabeças do mundo.
 
E como podemos começar a mudar isso?
 
Já está mudando.
 
A mudança acontece quando você vai se aproximando do seu lugar.
 
Algumas pessoas já se encontraram. Agora devem permanecer lá.
 
Uma peça posicionada corretamente, no lugar certo, serve de referência para as demais peças.
 
Uma pessoa que encontrou seu lugar, ajuda outras que ainda estão tentando se encaixar a encontrarem. Dá segurança.
 
E é isso que estou tentando fazer aqui.
 
Permanecer no lugar que já encontrei.
 
Às vezes eu me movo. Eu duvido que seja assim tão fácil. Eu me desequilibro. Eu saio do meu eixo. Mas sempre acabo voltando ao mesmo lugar. Ao meu lugar.
 
E agora quero ficar aqui. Pra te ajudar a encontrar o seu. E quando você encontrar o seu lugar, sem fazer nada, vai ajudar os outros. Sem esforço. Sem tentar.
 
Apenas sendo você mesmo. Apenas ocupando seu lugar.
 
 
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Gustavo Tanaka

 
 



 

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30.11.15

O que aprendi sobre dar e receber e como isso me ajudou a viver em equilíbrio.

29 Nov 2015




Ontem eu tive tive a honra de fazer uma palestra no TEDx São Paulo. Falei sobre algo de grandioso acontecendo na minha vida e no mundo.

6 meses atrás eu estava no momento mais difícil da minha vida. Sem dinheiro e cheio de dívidas. E hoje tenho realizado todos os sonhos que sempre sonhei.


Eu tenho aprendido tanto com essa diferença e hoje gostaria de compartilhar o que aprendi sobre dar e receber.


Você já deve ter ouvido isso: “quanto mais você dá, mais você recebe”. Ou então, “faça com os outros o que gostaria que fizessem com você”.

Mas sejamos sinceros. É muito difícil aplicar isso no dia a dia e quase ninguém faz.

Eu não sei exatamente porque isso é tão difícil, mas tenho um palpite. Acho que é porque fomos preparados a vida toda para fazer o contrário. Desde a escola nós aprendemos a competir, a fazer o nosso e não se preocupar com o outro.

Exemplo: Já viu alguma escola estimular o bom aluno a passar cola e ajudar o que não está preparado pra prova? Claro que não. A mentalidade é do cada um por si. Eu estudei e estou preparado e o outro que não estudou e isso é problema dele. Será que ele não estudou porque simplesmente é um vagabundo? Ou será que ele está com problemas em casa? Ou será que aquela matéria simplesmente não entra na cabeça dele? Mas vou guardar essa reflexão pra outro texto.

Vou compartilhar aqui o que tenho aprendido nesses meses sobre dar e receber.


1 - Créditos e débitos

Quando você contribui, você ganha créditos. Quando você prejudica alguém, você contrai débitos.

Quanto mais gente você ajuda, mais créditos você ganha. Quanto mais pessoas você prejudica, mais débitos você contrai.

Simples assim.


2 - Sistema em equilíbrio

O sistema vai sempre tentar se manter equilibrado. Se você contribui muito, vai começar a receber muito para que tenha menos crédito e haja esse equilíbrio.

Se você prejudica muito os outros, provavelmente não vai conseguir ganhar de volta quase nada.


3 - Você deve pedir ajuda

Pedir ajuda não é feio. Pedir ajuda não é sinônimo de fraqueza. Pedir ajuda é jogar sua intenção para que pessoas que podem colaborar com você possam aparecer.

Quando você não pede, você mostra que não está aberto a ajuda.

E aí o resultado é que ninguém parece se importar com você.


4 - Aceite o que lhe oferecem

Tem muita gente que recusa tudo que lhes é oferecido.

“Quer ajuda?” Não, ta tudo bem.

“Aceita um pedaço de bolo?” Não obrigado, estou bem

“Quer conversar sobre isso?” Não, ta tudo certo, obrigado.

“Deixa que eu pago essa” De maneira alguma, me sinto ofendido com isso.

“Eu faço isso pra você sem custo algum” Imagina! Jamais! Eu pago por tudo!

Eu era assim. Recusava tudo. Achava que estava atrapalhando as pessoas.

Mas hoje eu entendo que não é bem assim. Se as pessoas querem me ajudar, eu aceito e me sinto muito grato por tudo isso.

Penso que pode ser o universo retribuindo algo que fiz a outra pessoa.


5 - O que você recebe de volta não vem da mesma pessoa

Vamos supor que você ajudou um amigo. Você imagina que o “que vai, volta” e “tudo que você dá, você recebe”, certo? Então você espera esse amigo retribuir e ele não te ajuda em nada. Você se decepciona. Com seu amigo e com essa lei de dar e receber.

Mas aqui entra a chave. Você não recebe necessariamente pela mesma via. Você pode ajudar de um lado e receber de outro. É como se fosse um bumerangue. Você lança ele pra direita e ele volta pela esquerda.


6 - Deixar o tempo atuar

Eu gosto muito de uma frase que diz que “paciência é o intervalo entre semente e flor”. Tudo na natureza leva tempo. E isso se aplica a esse equilíbrio entre dar e receber.

Confie na natureza e no equilíbrio. O que você tem feito para ajudar, vai voltar para você (se você estiver aberto).


7 - Deixar o campo aberto

Você não sabe como vai voltar. Você não sabe o que vai receber de volta. Por isso, não pode esperar que venha do jeito que você contribuiu.

Exemplo pra facilitar o entendimento: Você emprestou mil reais para um amigo. Provavelmente ninguém vai aparecer hoje pra você e te dar mil reais pra manter o equilíbrio. Mas talvez alguém te convide para um evento, ou te indique para um cliente, ou você faça novos amigos. Quanto valem esses ganhos? Talvez valham muito mais que os mil reais.

Portanto, esteja aberto ao que pode vir. Não se feche esperando apenas os mil reais de volta.

O que quer dizer estar aberto?

Se alguém te convidar, vá. Se alguém de indicar, ligue. Se alguém te sugerir uma leitura, leia. Se alguém te chamar, escute. Se alguém te der uma dica, vá atrás dessa dica. O seu tesouro pode estar escondido atrás dessas oportunidades. Se você recusa tudo e acha que é auto-suficiente, não vai dar espaço pra essas oportunidades acontecerem.

Sair de casa também é estar aberto. Ninguém vai tocar sua campainha hoje.


8 - Aceite que você não sabe tudo

É normal que a gente comece a achar que já entendeu como tudo funciona e aí a gente fica muito independente.

Em algum momento a vida vai te dar uma rasteira e te mostrar que você não sabe nada.

Talvez aconteçam coisas ruins e você receba notícias inesperadas. Você vai sentir raiva, achar que o mundo é injusto e que não faz sentido.

Devemos aceitar que não sabemos nada. A gente é muito, mas muito pequeno perto de tudo o que existe. Se você tentar entender tudo, é provável que acabe frustrado.

Às vezes tudo o que nos resta é aceitar o que aconteceu, não tentar entender e confiar que existe sabedoria por trás daquilo que não entendemos.


9 - Gratidão

Sentir gratidão não é um blablabla. Gratidão é um sentimento poderosíssimo. Eu sinto que é como um ímã que me faz atrair coisas boas. Quanto mais grato me sinto, mas coisas boas parecem acontecer.

Quem me acompanha deve ver que uso mais “gratidão” que “obrigado”. Eu faço isso porque sinto que com um “obrigado” eu não consigo explicar o que sinto. Com “gratidão” sim.

Eu fui pesquisar a origem da palavra “obrigado” e vi que vem de “fico-lhe obrigado a…”. Então é como se eu tivesse contraindo uma dívida. Já gratidão é um sentimento. Cada vez que falo gratidão, sinto minha frequência se elevar. Então é por isso que uso mais.

Eu tenho observado esses fenômenos na minha vida ultimamente e vejo eles acontecerem o tempo todo comigo e com pessoas que conheço.

Eu não tenho a pretensão de dizer que é uma fórmula para receber tudo o que você deseja do mundo. E nem tenho a pretensão de dizer que são leis que eu descobri. Na real, nem sei se elas existem e se funcionam assim mesmo.

São apenas as coisas que tenho aprendido e achei que você pudesse querer observar também. :)

Gustavo Tanaka.
Autor do Livro "11 Dias de Despertar"


Agradecimentos a Sementes das Estrelas. 







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22.11.15


Por que parei de buscar meu propósito e por que acho que você deveria fazer o mesmo.

Por Gustavo Tanaka.






Talvez o que eu estou escrevendo aqui vá contra tudo que você tem ouvido ultimamente.


Qual é o seu propósito? Qual é a sua missão? O que você veio fazer aqui?


Você deve ter ouvido essas perguntas muitas vezes nos últimos meses. E imagino que isso deva te causar um certo mal estar.


Não saber responder a essa pergunta traz uma sensação esquisita. Como é possível eu não conseguir responder a uma pergunta tão importante? Todo mundo deveria saber qual é seu propósito e sua missão. E viver a vida em função disso. Afinal de contas, todas as pessoas felizes, bem sucedidas e inspiradoras sabem, não é mesmo?


Bom, eu não sei. Não sei qual é o meu propósito ou a minha missão.


Por muitos anos fui atormentado por essa dúvida. Por essa falta de consciência.


Eu li muitos livros de espiritualidade, auto-ajuda e desenvolvimento pessoal. Perdi a conta de quantos testes de personalidade já fiz. Não faço a menor ideia de quantas palestras assisti e não sei quanto dinheiro já gastei com consultas esotéricas e sessões com pessoas que me ajudariam a responder a esses meus questionamentos.


Quanto mais eu buscava, parece que mais confuso eu ficava.


E isso fazia com que qualquer escolha fosse muito difícil.


“Será que é isso que eu devo fazer pelo resto da minha vida?”


“Será que é essa a atividade que eu vim aqui ao mundo para fazer?”


“Será que é esse meu real propósito?”


“Será que essas são as pessoas que devem estar ao meu lado?”


Qualquer pergunta com esse grau de complexidade parece ser impossível de ser respondida.


Pensar assim só me trazia mais angústia e ansiedade.


Então eu parei de tentar respondê-las.


Eu parei de tentar buscar propósito.


Parei de tentar entender tudo.


Eu aceitei que talvez eu jamais consiga entender tudo.


E resolvi simplificar as coisas.


Agora eu tento responder a uma única pergunta: “Eu tenho vontade de fazer isso hoje?”


Eu só penso se tenho vontade de fazer isso hoje ou não. Se a resposta for sim, eu faço, se a resposta for não, não faço. Simples assim.


Você recebeu uma proposta. Será que você deve aceitar? Se você tentar responder pensando pelo resto da sua vida, não vai saber responder. Mas pense se você tem vontade de fazer hoje.


Você tem uma ideia de negócio. Será que esse negócio é o seu propósito? Sei lá. Talvez você nunca saiba. Mas você está com vontade de fazer isso hoje?


Você quer fazer um curso, mas não sabe se vale a pena. Você tem vontade de fazer isso hoje? Sim ou não? Talvez nem seja a carreira que você vai fazer daqui a 10 anos. Mas hoje você tem vontade de fazer. E isso é tudo.


Você quer fazer uma viagem, mas não sabe se é agora é o melhor momento. Quando será o melhor momento? Será que você vai se arrepender? Se você tem vontade de ir hoje, isso é suficiente.


Talvez o que eu esteja fazendo hoje não seja o que eu vim aqui pra fazer. E tudo bem.


Talvez essa não seja a minha missão de vida ou o meu real propósito.


Mas eu to feliz fazendo hoje.


Eu não sei se vou continuar querendo fazer isso daqui a 30 anos. Não sei nem se vou querer continuar fazendo isso semana que vem.


Eu já mudei tanto na minha vida que nem sei mais quem eu sou. Então, é bem provável que eu mude mais umas centenas de vezes.


E acho que esse é o desafio. Aceitar que as coisas mudam, que eu mudo de ideia, que eu mudo de opinião e que amanhã não serei a mesma pessoa de hoje.


Eu só preciso ficar bem com as minhas escolhas.


Se hoje eu fizer o que tenho vontade de fazer, vou ficar bem.


Estamos fazendo da busca por propósito um monstro. Sempre que se dá muita importância a alguma coisa, ela vira um dragão gigantesco.


“Você deve escrever a sua missão de vida em uma única frase!”


Pare com isso!


Eu sou muito maior que uma frase. Eu sou muito mais que algumas palavras. Eu sou muito mais complexo e tenho milhões de variáveis que me afetam.


Todas as vezes que tentei escrever minha missão, sentia que era vazia. Que eram apenas palavras que eu escrevia para tentar enganar a mim mesmo.


Eu parei de buscar propósito. Parei de fazer perguntas existenciais. Parei de tentar escrever minha missão.


E minha vida ficou melhor.



Nota do Gabriel: Resumindo, a nossa missão de vida é apenas SER. Apenas SENDO nos conectamos ao Divino em nós e naturalmente todas as respostas que precisarmos no caminho chegarão. Sem estresse, sem dor, sem culpa, sem cansaço...

Gustavo Tanaka 

Autor do Livro "11 Dias de Despertar"
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19.11.15

Quem disse que a gente precisa concordar?

Por Gustavo Tanaka.











Eu vejo o mundo de um jeito. E você de outro. E tudo bem assim. Quem disse que a gente precisa concordar?


Eu vejo cada vez mais pessoas discutindo como se existisse uma única verdade. Como se apenas um ponto de vista fizesse sentido. E se os dois fizerem sentido?


De onde surgiu essa ideia de que precisamos todos chegar a um ponto de vista único que fosse consensual. Acho que nunca vai ser. E essa é a graça da vida. Se fôssemos todos iguais, tudo isso até meio chato.


Eu tenho compartilhado a minha visão do mundo. Tenho compartilhado as minhas ideias e muita gente tem me escrito, dizendo que enxerga o mundo do mesmo jeito.


Isso é legal. Eu fico feliz e me dá força para seguir compartilhando o que acredito. Mas quanto mais pessoas me apoiam, mais pessoas me criticam. E eu acho isso perfeitamente normal.


Eu confesso que ainda fico um pouco chateado quando recebo alguma crítica de gente querendo provar que eu estou errado. Mas é só na hora. Logo passa. Eu entendo que não precisamos todos concordar um com o outro.


Mas para quem não concorda comigo, eu peço uma coisa. Não tente provar que eu estou errado. Não tente encontrar falhas nos meus argumentos para desconstruir a minha opinião.


Certamente existem falhas. E talvez eu esteja de fato errado. Mas me deixe viver tranquilamente com o que eu acredito. Não estou fazendo mal a ninguém vendo o mundo do meu jeito. E sei que você também não está. No final, todos queremos a mesma coisa. Todos queremos viver uma vida boa e viver num mundo justo, livre e abundante.


Então, me deixe tentar implementar as ideias que acredito. Não precisa ficar dizendo que vai dar errado antes de eu tentar. Afinal de contas, o que é dar errado? O que é estar errado? Não existe A VERDADE. Existe apenas o que você acredita.


O ser humano é muito complexo. Eu já escrevi isso antes. Cada ser é um universo inteiro com milhões de variáveis.


E nossa compreensão é extremamente limitada para sabermos o que se passa na cabeça e no coração do outro.


Se eu usar um óculos com lentes amarelas, e você com lentes vermelhas, é certo que eu veja o mundo amarelo e você o mundo vermelho. E não há nada que eu possa fazer para você enxergar o mundo amarelo. Na real, quem disse que o mundo tem que ser amarelo?


Eu gosto do mundo assim. Diferente. Com pessoas diferentes. Com pontos de vista diferentes.


Se todo mundo pensasse igual, o mundo seria muito chato.


Quem disse que a gente precisa concordar?


Gustavo Tanaka.

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16.11.15

A vida não é um campeonato, apesar de vivermos como se fosse.

Por Gustavo Tanaka. 







Por que será que vivemos como se estivéssemos cercados de inimigos e adversários?


Eu vejo a forma como nos organizamos como sociedade e penso que tem algo de muito errado.


Todos os dias as pessoas estão competindo ou se protegendo.


Você sai na rua e as pessoas estão competindo para ver quem chega mais rápido ao seu destino, quem entra no metrô antes, quem sobe as escadas mais rapidamente.


Você acessa o seu facebook e instagram e as pessoas estão competindo para ver quem teve o final de semana mais incrível, quem preparou o prato mais saudável ou quem tem o filho mais bonito.


Pior que competir, acho que estamos todos os dias tentando nos proteger do inimigo. Saímos de casa e estamos assustados. Uma pessoa vem conversar com você na rua e você se assusta. O seu celular toca com um número diferente e você se incomoda. Você recebe uma proposta ou oportunidade e pensa que pode ser golpe.


De onde veio tudo isso? Por que nos separamos tanto?


Eu não tenho uma resposta, mas acredito que esteja relacionada a noção de escassez que temos. Vivemos com essa ideia de que não existe o suficiente para todo mundo. E se não existe o suficiente para todo mundo, precisamos garantir o nosso, nos proteger, estocar.


Fomos educados desde criança a essa mentalidade.


Não existe vaga na faculdade para todo mundo. Então preciso ser melhor que os outros para garantir a minha.


Não existe trabalho para todo mundo, então preciso me preparar para ser melhor que os outros.


Não existe espaço para empresas no mesmo segmento, então precisamos competir.


Não existe espaço no ônibus para todo mundo, então preciso sair cedo.


Não existe espaço nas ruas par meu carro e o seu. Então preciso sair antes.


Olhe para tudo isso.


Agora faz sentido.


É por isso que vivemos num campeonato. A todo minuto estamos competindo por alguma coisa.


Mas e se a gente passasse a pensar diferente? E se a gente invertesse a lógica?


Ao invés de garantir o meu, já que não há o suficiente, por que não nos juntamos para criar o suficiente?


Ao invés de competirmos pelas vagas nas poucas escolas e universidades, por que não nos juntamos para criar mais escolas e universidades?


Ao invés de competirmos pelo pouco espaço nas ruas, por que não entramos no mesmo carro, ou rachamos um taxi?


Ao invés de lutarmos pelas poucas vagas de emprego, por que não trabalhamos juntos no mesmo empreendimento?


Ao invés de estocarmos os poucos produtos, por que não nos juntamos para produzir mais e gastar menos?


Parece tudo tão óbvio né? Por que será que a gente não faz isso?


Por que estamos o tempo inteiro nos protegendo. Estamos nos protegendo de um inimigo que não existe. Estamos nos protegendo dos “outros”. Mas você já deve ter ouvido que somos todos um só. Somos parte do todo. Não existem os “outros”.


Estamos nos protegendo de nós mesmos.


Louco isso né? Faz sentido?


Mas e aí? Como quebramos essa corrente?


Baixando a guarda. Derrubando os muros que nos protegem do “outro”.


A gente só consegue cooperar quando confia.


Talvez isso seja difícil e vá contra tudo que você aprendeu.


Talvez você tenha sofrido com gente que te passou a perna, que abusou de você.


Mas é a única saída para mudarmos nossa sociedade. E eu acredito de verdade que é possível. Eu acredito de verdade nas pessoas e que é possível confiar.


Temos que parar de competir para ver quem “chega lá”. Não existe “lá”.

Temos dois caminhos possíveis:


a) Continuar como estamos e vivermos num campeonato.


b) Baixar a guarda e passar a confiar no outro.


Eu não quero que a vida seja um campeonato e escolho o segundo caminho. E você?


Gustavo Tanaka .


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