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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

10.04.15

A energia do ressentimento e seus males


Ressentimento é uma mágoacrônica. Na verdade, a palavra ressentir quer dizer “deixar-se sentirnovamente” ou ” voltar-se ao sentimento passado”. As criaturas suscetíveis àsofensas são aquelas que guardam rancor facilmente, remoendo o insulto eintensificando os efeitos debilitantes do ressentimento e da raiva.

Quando estamos melindrados,experimentamos sucessivas vezes o mesmo sofrimento. Isso nos consomeenergeticamente e debilita nosso corpo físico e/ou o espiritual.

Perdoar é um ato de amor, emque reina a compreensão e a humildade. É um indício do amor a nós mesmos e aosoutros. No momento em que perdoamos, nos identificamos com nosso próximo;admitimos a nossa falibilidade humana, reconhecendo nossas deficiências e nossafacilidade em errar. Perdoamos na medida em que desfazemos a ilusão de quesomos perfeitos. Sabemos que nosso grau de conhecimento é resultante de nossaparticipação e interação nos processos do Universo. Nossas múltiplasexistências nos levam gradativamente à autoconscientização de que todas ascoisas estão interligadas. Não somos criaturas isoladas, e sim parte de umacomplexa rede da Vida. Estamos vivendo juntos, porém em diferentes níveis deamadurecimento e precisamos, todos, de muito perdão durante o processoevolutivo, precisamos perdoar a nós mesmos e aos outros.

Admitir nossas falhas e não seressentir é uma fórmula poderosa para remover os obstáculos à boa convivência.Não seria tempo de nos libertarmos dos ” cárceres” do rancor e da mágoa?

Certamente, parte da nossadificuldade em pedir desculpas se deve ao problema que temos com a realidadeinterior. Para chegar ao momento de nos desculparmos, devemos antes serhumildes ou honestos conosco, admitindo as nossas limitações e inadequações deseres espirituais em regime de crescimento e de permuta constante.

A humildade e o perdão caminhamjuntos. Eles nos levam às trilhas da compreensão dos equívocos e errosexistenciais. Aliás, os enganos são oportunidades de aperfeiçoamento eamadurecimento para todos; são experiências para aprendermos a viver melhor.

Costumamos confundir,erroneamente, humildade com servidão, submissão e covardia. Ela é, sobretudo,“a lucidez que nasce das profundezas do Espírito”.

A humildade não estárelacionada com o nosso aspecto exterior, mas com a maneira como percebemos aspessoas e as circunstâncias. É a habilidade de ver claramente, sem defesas oudistorções, pois nos limpa a visão e nos livra dos falsos valores. Com “olhoshumildes”, entendemos que perdoar é atitude que requer mudança de nossas percepções,quantas vezes forem necessárias. 

Nossa visão atual é prejudicada pelaspercepções do ontem sobre o nosso hoje, visto ficarmos quase sempre presos aos“fatos do passado”, permitindo que “lembranças amargas” escureçam o presente,mesmo anos depois de terem ocorrido. “Compreender perdoando” significa quesomos capazes de mudar nossas velhas convicções e perceber novas evidências daverdade em nossas atitudes e nas alheias. Dessa forma, ficamos mais flexíveis emenos exigentes para com o comportamento dos outros.

Quem compreende e perdoa possuiuma “visão cósmica” da Vida, porque ampliou sua consciência. Ela representa afaculdade de ver as criaturas e a criação como uma coisa só; expressa uma visãode existência estruturada sobre uma concepção de unidade.

Os indivíduos que “melindram-secom as críticas das quais suas comunicações podem ser objeto; se irritam com amenor contrariedade” são considerados dogmáticos, quer dizer, pessoas querejeitam categoricamente qualquer opinião ou parecer, cultivando um ponto devista de “certeza absoluta”.

Não temos habilidade deentender tudo de início, precisamos constantemente revisar nossa maneira dever, a fim de ampliar conceitos. O dogmático não perdoa, porque lhe falta aclareza de visão que a humildade proporciona.

Guardando melindres eirritação, desorganizaremos os tecidos sutis de nossa alma e intoxicaremos, porconta própria, a vestimenta corpórea.

Para termos sanidade plena, épreciso que nossas energias estejam harmonicamente compensadas. Somos seresessencialmente energéticos.

Assim como uma barra de ferrose imanta quando da proximidade de um imã, da mesma forma uma criatura podeatrair energias conforme seu padrão vibratório.

Na vida não existe fatalidade,apenas sintonia. Não precisamos ser exatamente iguais aos outros, basta termosafinidade para que ocorra o fenômeno de atração magnética.

Perdoar não significa quedevemos ser coniventes com os comportamentos impróprios, nem aceitar abusosdesrespeito, agressão ou traição, mas é uma nova forma de ver e viver, envolveo compromisso de experimentar em cada situação uma nova maneira de olhar o queestá acontecendo, ou como aconteceu, sem interferência das percepções passadas.O perdão surge a partir de uma “visão cósmica” do comportamento humano. O atode perdoar não requer a reabertura de velhas feridas, mas, sim, a sua cura.Transforma-nos em co-criadores da nossa realidade, pois tem relação com acapacidade de escolhermos como reagir às situações de nossa vida.




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07.03.15

A emoção da inveja

Hammed 

Através de Francisco doEspírito Santo Neto



A inveja sempre foi uma emoçãosutilmente disfarçada em nossa sociedade, assumindo aspectos ignorados pelaprópria criatura humana. As atitudes de rivalidade, antagonismo e hostilidadedissimulam muito bem a inveja, ou seja, a própria “prepotência da competição”,que tem como origem todo um séquito de antigas frustrações e fracassos nãoresolvidos e interiorizados.

O invejoso é inseguro esupersensível, irritadiço e desconfiado, observador minucioso e detetive davida alheia até a exaustão, sempre armado e alerta contra tudo e todos. Faz ogênero de superior, quando, em realidade, se sente inferiorizado; por isso,quase sempre deixa transparecer um ar de sarcasmo e ironia em seu olhar, paraocultar dos outros seu precário contato com a felicidade.

Acreditamos que, apesar de ainveja e o ciúme possuíremdefinições diferentes, quase sempre não são diferenciados ou corretamentepercebidos por nós. As convenções religiosas nos ensinaram que jamaisdeveríamos sentir inveja, pelo fato de ela se encontrar ligada à ganância e àcobiça dos bens alheios. Em relação ao ciúme, os padrões estabeleceram que eleestaria, exclusivamente, ligado ao amor. É por isso que passamos a acreditarque ele é aceitável e perfeitamente admissível em nossas atitudes pessoais.

Analisando as origens atávicase inatas da evolução humana, podemos afirmar que a emoção da inveja não é umanecessidade aprendida. Não foi adquirida por experiência nem por força dasocialização, mas é uma reação instintiva e natural, comum a qualquer criaturado reino animal. O agrado e carinho a um cão pode provocar agressividade eirritação em outro, por despeito.

Nos adultos essas manifestaçõespodem ser disfarçadas e transformadas em atos simulados de menosprezo ou deindiferença. Já as crianças, por serem ingênuas e naturais, mordem, batem,empurram, choram e agridem.

A inveja entre irmãos éperfeitamente normal. Em muitas ocasiões, ela surge com a chegada de um irmãorecém-nascido, que passa a obter, no ambiente familiar, toda a atenção ecarinho. Ela vem à tona também nas comparações de toda espécie, feitas pelosamigos e parentes, sobre a aparência física privilegiada de um deles. Muitasvezes, a inveja manifesta-se em razão da forma de tratamento e relacionamentoentre pais e filhos. Por mais que os pais se esforcem para tratá-los comigualdade, não o conseguem, pois cada criança é uma alma completamentediferente da outra. Em vista disso, o modo de tratar é consequentementedesigual, nem poderia ser de outra maneira, mas os filhos se sentem indignadoscom isso.

A emoção da inveja no adulto éproduto das atitudes internas de indivíduos de idade psicológica bem inferior àidade cronológica, os quais, embora ocupem corpos desenvolvidos, sãoverdadeiras almas de crianças mimadas, impotentes e inseguras, que queremchamar a atenção dos maiores no lar.

O Mestre de Lyon interroga asVozes do Céu: “Será possível e já ter existido a igualdade absoluta dasriquezas?” E elas, com muita sabedoria, informam: “(…) Há, no entanto, homensque julgam ser esse o remédio aos males da sociedade (…) São sistemáticos essestais, ou ambiciosos cheios de inveja (…)”¹

A necessidade de poder e deprestígio desmedidos que encontramos em inúmeros homens públicos nas áreasreligiosa, política, profissional, esportiva, filantrópica, de lazer e outrastantas, deriva de uma “aspiração de dominar” oude um “sentimento de onipotência”, com o que tentam contrabalançaremocionalmente o complexo de inferioridade que desenvolveram na fase infantil.

Encontramos esses indivíduos,aos quais os Espíritos se reportam na questão acima, nas lutas partidárias, emque, só aparentemente, buscam a igualdade dos “direitos humanos”, prometem a“valorização da educação”, asseguram a melhoria da “saúde da população” e a“divisão de terras e rendas”. Sem ideais alicerçados na busca sincera de umasociedade equânime e feliz, procuram, na realidade, compensar suas emoções deinveja mal elaboradas e guardadas desde a infância, difícil e carente, vividano mesmo ambiente de indivíduos ricos e prósperos.

Tanto é verdade que a maioriadesses “defensores do povo”, quando alcança os cumes sociais e do poder,esquece-se completamente das suas propostas de justiça e igualdade.

Eis alguns sintomasinteriorizados de inveja que podemos considerar como dissimulados e negados:

- perseguições gratuitas eacusações sem lógica ou fantasiada;

- inclinações superlativas àelegância e ao refinamento, com aversão à grosseria;

- insatisfação permanente,nunca se contentando com nada;

- manifestação de temperamentoteatral e pedantismo nas atitudes;

- elogios afetados e amoresdeclarados exageradamente;

- animação competitiva que levaàs raias da agressividade.

O caráter invejoso conduz oindivíduo a uma imitação perpétua à originalidade e criação dos outros e, comoconsequência lógica, à frustração. Isso acarreta uma sensação crônica deinsatisfação, escassez, imperfeição e perda, além de estimular sempre umacrescente dor moral e prejudicar o crescimento espiritual das almas emevolução.

¹ O Livro dos Espíritos,

Questão 811: Será possível e játerá existido a igualdade absoluta das riquezas? Não; nem é possível. A isso seopõe a diversidade das faculdades e dos caracteres. O Livro dos Espíritos.

Questão 811-a: Há, no entanto,homens que julgam ser esse o remédio aos males da sociedade. Que pensais arespeito? São sistemáticos esses tais, ou ambiciosos cheios de inveja. Nãocompreendem que a igualdade com que sonham seria a curto prazo desfeita pelaforça das coisas. Combatei o egoísmo, que é a vossa chaga social, e não corraisatrás de quimeras.

Hammed

Psicografia de Francisco doEspírito Santo Neto




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