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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

27.09.20

Deuses Indianos e seus significados.

Por Ricardo Sturk da Equipe Eu Sem Fronteiras.

25 de setembro de 2020. 

 

 
 
 
 
O hinduísmo é uma das principais religiões praticadas no Oriente, mais especificamente na Índia, e a quantidade de deuses, costumes e tradições dos hindus fascinam pessoas pelo mundo todo. Nesse artigo, vamos falar um pouco sobre os principais deuses do hinduísmo e as suas características. Veja abaixo:
 
Brahma
 
 
É o deus da criação e faz parte da principal trindade de deuses do hinduísmo, chamada Trimúrti. Os outros deuses dessa trindade são Vishnu e Shiva. Brahma representa o equilíbrio e mente universal. Normalmente ele é representado na forma de homem velho, com quatro braços e quatro rostos, sentado sobre uma flor de lótus.
 
 
Krishna
 
 
O nome Krishna significa “o todo atraente” e é o deus do amor. Ele representa a verdade absoluta, e possui seis principais características que são infinitas nele: beleza, força, sabedoria, riqueza, fama e renúncia. Além disso, ele tem o conhecimento de tudo o que já aconteceu, o que acontece e ainda vai acontecer e possui também uma misericórdia infinita.
 
 
Vishnu
 
 
Um dos três deuses da trindade Trimúrti, Vishnu é o deus protetor. Tem infinitas qualidades, mas as suas seis principais são: omnisciência, soberania, energia, força, vigor e esplendor. Em suas representações, ele possui quatro braços. Cada um representando um estágio da vida: a busca do conhecimento, vida familiar, retiro na floresta e renunciação.
 
 
Shiva Nataraja
 
 
Uma das representações de Shiva é como Nataraja, que significa “o rei da dança”. Sua dança destrói tudo no universo que precisa dar espaço para Brahma iniciar seu processo de criação. Essa dança é a dança da bem-aventurança, de onde o universo foi criado.
 
 
Ganesha
 
 
Um dos deuses mais cultuados do hinduísmo, Ganesha é o deus que remove obstáculos e por isso está ligado ao sucesso. Representado com uma cabeça de elefante, também é cultuado como deus da educação, conhecimento, sabedoria e riqueza.
 
 
Saraswati
 
 
É a deusa da sabedoria, das artes e da música. É uma das três deusas da trindade de deusas do hinduísmo. As outras duas são Lakshmi e Shakti. Saraswati protege e é cultuada por artesãos, pintores, músicos, atores, escritores e por todos os artistas. É representada na imagem de uma bela mulher tocando uma sitar.
 
 
Lakshmi
 
 
Outra das deusas da trindade feminina dos deuses do hinduísmo, Lakshmi é a deusa da riqueza material e espiritual, da beleza e do amor. Os seus devotos buscam, através de seu culto, atingir a prosperidade material e espiritual em vida.
 
 
Hanuman
 
 
É um deus superpoderoso que representa a devoção pura, sem interferência do ego. Hanuman também representa a mente humana, que viaja na velocidade do pensamento e se expande para diversas direções.
 
 
Durga
 
 
O nome Durga significa “barreira que não pode ser derrubada” ou também “aquela que elimina sofrimentos”. Essa é uma deusa guerreira que ajuda os seus devotos a combater demônios e revelar mistérios. Tem com ela o poder do desejo, da ação e da sabedoria.
 
 
Rama
 
 
É o deus que representa a excelência. É um exemplo de fraternidade, é um hábil administrador e um guerreiro exemplar. Por isso, é um deus que serve de exemplo de conduta, ética e integridade para os seus seguidores.
 
Eu Sem Fronteiras 
 

 


 
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26.08.20

As 4 leis da espiritualidade ensinadas na Índia.

Escrito por Julia Zayas 

da Equipe Eu Sem Fronteiras.

25 de agosto de 2020. 

 
 
Mulher sentada de costas com Taj Mahal ao fundo.
 
 

 
 
A religião Hindu tem base nos Vedas, livro com os preceitos que regem a religiosidade na Índia. A religião é politeísta, ou seja, tem vários deuses, e influenciou diversas outras ao redor do mundo.
 
Outra característica do hinduísmo é a presença de figuras mitológicas com diversos significados, além disso, sábias teorias relacionadas ao corpo humano, como a teoria dos Chakras (pontos de energia espalhados pelo corpo com funções específicas) e os princípios da medicina ayurvedica, que inclui terapias como acupuntura, yoga e meditação.
 
Na Índia, a figura de Brahmam representa a formação do universo, inteligência suprema; Vishnu é o deus que mantém a energia em movimento e consequentemente a vida e Shiva é o deus do “encerramento”, que prepara a vida para recomeços e novos ciclos.
 
 
Foto de Robin Noguier no Unsplash
 
 
Desta maneira, a religião hinduísta compõe sua filosofia de funcionamento e dentro dela inclui diversos princípios a serem difundidos, a fim de empregar espiritualidade e validade de crença a tais figuras e ciclos.
 
Desde o nascimento de crianças no território da Índia, são transmitidas quatro leis principais de espiritualidade para que se possa compreender melhor os acontecimentos da vida e se possa viver plenamente. São elas:
 
“A pessoa que vem é a pessoa certa”
 
Esta citação procura indicar que nada acontece por acaso em nossas vidas. Tudo aquilo que aparece por nossas vidas, principalmente a presença de certas pessoas, acontece de maneira intencionada. Ou seja, acredita-se que o surgimento de certas figuras são acontecimentos intencionais em prol de certo aprendizado e ensinamento.
 
 
“Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido”
 
Os hindus acreditam muito naquilo que chamamos de “destino”. Ou seja, para eles, tudo aquilo que ocorre não poderia ter sido de outra forma. Qualquer acontecimento tem seu formato e momento corretos para que se possa viver a experiência mais rica e cabível ao período que se passa. Sendo assim, todas as situações são perfeitas como experiência e fonte de aprendizado para que uma futura etapa se concretize.
 
 
“Toda vez que você iniciar é o momento certo
 
Na mesma linha de pensamento, transmite-se a ideia de que o início de novas atividades, os ponta pés iniciais, são certeiros independentemente de quando aconteçam. Acredita-se que se as circunstâncias e energias permitissem que algo novo se iniciasse a partir de motivação pessoal, não há melhor momento que este para recomeçar.
 
 
“Quando algo termina, termina”
 
Assim como considera o início como acontecimento no momento certo, o fim é visto da mesma maneira. De não tão fácil aplicação, esta lei pressupõe que o fim de ciclos também são necessários e vem quando tem que vir. Neste quadro incluem-se mortes, perdas e fracassos, por isso é a lei mais difícil de ser considerada. Entretanto, se mostra como uma visão de força e maneira corajosa de encarar tanto perdas quanto ganhos como necessários, aceitando sua presença.
 
 

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19.06.20

A Importância do Hinduísmo.

Escrito por Eu Sem Fronteiras.

18 de junho de 2020. 

 
 
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Estátua de Deus Ganesha com flores em ritual de celebração
Foto de Artem Beliaikin no Pexels
 
 
hinduísmo é um conjunto de crenças que convivem de tal forma que conformam uma cultura que envolve aspectos sobrenaturais, filosóficos e sociais. Portanto, é difícil determinar o hinduísmo como uma religião consistente e harmoniosa. É essencialmente um longo campo religioso onde há diferentes tendências, escolas e diferentes considerações no que diz respeito à metafísica. No entanto, apesar desta grande diferença, é possível estabelecer alguns pontos centrais que podem servir como guia para esta complexa rede e, a partir destes aspectos ter uma visão mais clara sobre esta questão.


Hinduísmo, uma composição de crenças heterogêneas

No território que atualmente é ocupado pela Índia desenvolveu-se uma civilização da qual hoje pouco conhecemos devido à passagem do tempo. Esta civilização tinha vários deuses, muitos dos quais permanecem até hoje no que é conhecido como hinduísmo. No entanto, seria um erro entender que o hinduísmo é uma derivação desta cultura; a mesma foi somente um fator de influência para o conjunto de crenças a que nos referimos, neste sentido, há outros fatores que também contribuíram. Assim, a partir do século XV antes de Cristo, o território é invadido pelos arianos, povo que espalhou suas próprias crenças. Os arianos eram politeístas e atribuíam às divindades os diferentes processos de ordem natural.

Como podemos ver, o hinduísmo estava se formando gradualmente a partir da contribuição de diferentes povos. Esta circunstância faz com que não exista um indivíduo que tenha funcionado como um elemento de coesão de crenças. Por outro lado, o hinduísmo é um processo de diferentes crenças,   convivendo entre si que foram se desenvolvendo, ao longo do tempo e, em alguns casos podem ser antagônicos.


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No entanto, tal como já comentamos, apesar desta distancia é possível estabelecer alguns critérios para considerá-las. Um exemplo é Brahma, que em algumas variantes é considerado como uma deidade mas também é como um princípio subjacente à realidade; para o hinduísmo este princípio é a causa da criação. Outro elemento muito divulgado é o da reencarnação, o que pode ocorrer em formas superiores ou inferiores de vida, de acordo com o comportamento que se teve em vida; neste sentido existe para o hinduísmo uma lei chamada Karma que considera as ações que uma pessoa teve durante sua existência são levadas em conta para sua vida futura, a sua próxima reencarnação.


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