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A Chama Violeta

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

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Julho 09, 2020

chamavioleta

 

A Necessidade de Ser Agressivo.

Igor Mocarzel.

7 de julho de 2020. 

 
 
 


Tema da Live: A necessidade de ser Agressivo


Nesta aula ao vivo, apresentei e aprofundei sobre o tema da nossa agressividade amorosa e porque ela se faz tão necessária nos dias de hoje


Os pontos da live foram:


1) O que é agressividade amorosa?
2) Os polos da agressividade
3) As consequências positivas e negativas de ser agressivo
4) Como ser agressivo na prática
5) Os mitos, crenças e paradigmas
6) Sessão de perguntas


Assista também a live sobre amor próprio no meu
 canal: 


Gratidão por assistir o vídeo!


Com muito amor, verdade sincera e gratidão,


Igor Mocarzel 



Autor: Igor Mocarzel (Equipe Sementes das Estrelas)

 
 



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Maio 13, 2020

chamavioleta

O que devo fazer para ser virtuoso?

Igor Mocarzel.

12 de maio de 2020.


Revisão de texto: Solange Yabushita e Natália Faria
 

 
 


Engana-se aquele indivíduo que, por arrogância ou ignorância, acha que o homem virtuoso é aquele que detém todos os conhecimentos da vida material e espiritual. O verdadeiro homem virtuoso é aquele que faz uso dos seus recursos atuais para semear o bem maior. É aquele que manifesta o Amor Crístico em todas as searas da vida, sejam elas na família, no trabalho ou até mesmo em ambientes não muito elevados vibracionalmente.
 
O ser que entende a dimensão da verdadeira virtude, não se preocupará em buscar mais conhecimentos técnicos ou informações sobre o outro lado da vida, pois compreende que a verdadeira virtude está em ter um coração amoroso, compassivo e cheio de gratidão.
 
O mundo externo não acrescenta nada ao coração do homem, mas sim o mundo interno. O que vem de fora são apenas projeções e desafios para que o homem entenda que ele deve se voltar para dentro. O mundo é um jogo de xadrez que o tempo inteiro nos convida a olhar para nós mesmos. Não há nada de misterioso lá fora, mas aí dentro, sim!
 
O mundo interno é a chave de todas as virtudes. Desde o indivíduo mais rico ao mais pobre, do mais letrado ao analfabeto. Todos detêm a virtude para irradiar o amor, compaixão e felicidade entre os povos.
 
Não há necessidade de fazer grandiosas obras para se tornar virtuoso e amado. O único pré-requisito é a verdade e o compromisso em se lapidar.
 

O homem virtuoso compreende que o jogo interior é o cadeado e a chave de toda a sua experiência terrana. Percebe que a virtude não vem dos livros, mas da sua experiência como humano. Entende que é vivendo a vida em sua plenitude que as suas virtudes submersas emergem, afloram. Não há lugar especial ou hora exata para aprender aquilo que já se sabe, aquilo que já vem dentro de cada indivíduo.
 
Ninguém é capaz de ensinar ao outro aquilo que ele mesmo tem que aprender através do seu próprio suor e vivência.
 
A figura do mestre é ideal para as almas que ainda não compreendem esse jogo da vida, especialmente para aquelas que buscam no externo a resposta de tudo em sua existência. O seu papel é relembrar, constantemente, que cada ser é um universo em si e todas as respostas estão dentro de cada um.
 
Sendo assim, não há a menor necessidade de poderes especiais ou conhecimentos da materialidade. Para se tornar um bom homem na Terra, um homem virtuoso, basta ter um compromisso diário com a sua própria alma.
 
Os maiores voos foram alçados por almas que olharam para dentro de si e perceberam a sua verdadeira força. Afinal, ninguém é menos especial ou mais especial que o outro. Viemos da mesma família, mesma origem e mesma energia.
 
O amor e o poder somos todos nós.
 
Com muito amor, gratidão e verdade sincera,
 
 
Igor Mocarzel
 
 

 


 

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Maio 02, 2020

chamavioleta

Autodefesa Dragão.

Igor Mocarzel.

30 de abril de 2020.

Revisão de texto: Solange Yabushita e Natália Faria
 
 
 
 
Dentro de cada um de nós existe um poderoso dragão, tão poderoso que é capaz de mandar para longe todo tipo de perigo, mal olhado, amizades não verdadeiras e ambientes não ressoantes. O dragão apenas se manifesta em situações críticas, como em excesso de responsabilidades, ameaças constantes e forte sinal de perigo para o corpo ou espírito. Ele não se manifesta de maneira cotidiana, quando tudo está normal e tranquilo. Nessas fases da vida, ele se encontra adormecido, mas atento quando lhe for solicitado para entrar em combate.
 
 
Essa ferramenta de autodefesa pode ser utilizada por qualquer ser humano, desde o mais calmo até o mais temperamental. É uma força poderosa que o corpo já nos concede assim que encarnamos. Pode ser comparada a uma tecnologia ou a um programa de computador já implantado, mas que aguarda o momento certo para entrar em execução.
 
 
Ela se manifesta, primeiramente, da forma mais sutil por meio das ações, pensamentos e posturas. O indivíduo começa a se tornar mais “agressivo”, arisco, incisivo, objetivo e pontual com as questões a sua volta. Não existe mais o “meio termo”. Não há como ser suave ou diplomático. O momento é de decisão correta como um tiro certeiro e necessário para o alvo em questão. O ser passa a ter um tom e um jeito mais sério. A sua personalidade se modifica para tornar o dragão ainda mais evidente, poderoso e “encorpado”.
 
 
 
Após a forma mais sutil por meio das ações e posturas, o dragão começa a se tornar mais concreto. A sua manifestação passa a ser ainda mais física, à medida que o período de estresse for acontecendo e se agravando. Para se defender, esse ser mítico utiliza a sua arma mais poderosa, que é o fogo que sai de dentro do seu corpo a fim de queimar os inimigos ou assustar potenciais perigos. Com o nosso corpo não é diferente. Quando o indivíduo passa da primeira fase e adentra à segunda, significa que ele “corre sérios perigos”. Logo, ele lança mão da sua arma mais poderosa, o fogo que sai de sua boca para “aplacar” os inimigos. No corpo humano, esse poder é manifestado no hálito. Entretanto, não é um hálito qualquer. Ele é caracterizado por ter um cheiro diferente dos demais, um pouco mais “ácido”, como se estivesse produzindo as substâncias necessárias para as futuras labaredas de fogo em seus inimigos.
 
 
Esse processo todo é proveniente de períodos de muito estresse ou ameaças constantes, seja da vida externa ou da vida interna de cada indivíduo. Inconscientemente, usamos a nossa arma de defesa mais natural, que é a nossa transformação física e espiritual nesse poderoso dragão, para lidarmos com as pressões e dificuldades.
 
 
Talvez você já tenha utilizado desse artifício ou está usando sem ao menos ter consciência disso. Caso o seu hálito ou sua postura perante o mundo tenha se transformado, assim como foi descrito no texto, é muito provável que seu corpo esteja manifestando a força do seu dragão interior.
 
 
É importante incorporarmos o nosso dragão em momentos chaves de nossas vidas? Sem dúvidas que é de suma importância. Temos que aprender a defender o nosso território, se assim for preciso. Além disso, uma postura mais rígida é necessária quando outros seres não respeitam ou não estão de acordo com as suas visões de mundo e, de alguma maneira, os prejudicam.
 
 
Entretanto, se faz presente entender que o uso desse artifício inconsciente é acionado sempre que o seu período de estresse for além do normal, ou seja, quando o seu corpo e mente estão na linha da saturação. Percebe que não existe nada saudável em se chegar a esse tipo de situação? A autodefesa dragão existe para cessar o mais rápido possível toda essa destruição física e espiritual durante esses períodos de estresse. Ela vem como um socorro!
 
 
Sendo assim, caso tenha se conectado com a situação da autodefesa dragão, tenha consciência de que o seu corpo está se defendendo do ambiente, pessoas ou de pensamentos que você anda se envolvendo, seja esse envolvimento em maior ou menor grau. Entenda que o seu corpo também tem uma inteligência única e incomparável. Utilize-se do seu conhecimento de agora, busque cessar o seu período de estresse e adormeça o seu dragão para manter o equilíbrio da balança, pois se ele acordou, é justamente para te defender do que te adoece. Seja aliado do seu ser mítico e finalize essa fase com muita sabedoria, paz e autoconhecimento.
 
 
Com muito amor, gratidão e verdade sincera,
 
 
Igor Mocarzel
 
 
 


 

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Abril 16, 2020

chamavioleta

Afinal, para que estamos vivos?

Igor Mocarzel.

15 de abril de 2020. 

Revisão de texto: Solange Yabushita e Marilene P. Costa


 
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Provavelmente, você já deve ter feito essa pergunta em alguma fase da sua vida.
 
Por que estou vivo? Para que isso tudo? Por que existem sofrimentos que tenho que passar? O que a vida quer me ensinar? Qual o sentido da vida ser assim comigo?
 
Essas inúmeras perguntas são feitas por muitos de nós. Arrisco dizer que 100% da população, em algum momento, já pensou ou pensará sobre alguma dessas perguntas.
 
Afinal, estamos vivos para quê? Existe um propósito?
 
Claro que existe!
 
Você está aqui para aprender o sentimento mais sublime de todo o Universo. Você encarnou no planeta Terra, que é a faculdade mais difícil de todo o sistema dual, para aprender sobre o AMOR. Sim, o Amor Crístico, aquele que o nosso grande Amigo, Irmão e Mestre Jeshua veio nos ensinar. Todas as suas pregações e ensinamentos vieram contribuir para a nossa evolução até atingirmos o nosso propósito.
 
Então, o objetivo de todos nós é o Amor Crístico? Sim. Esse é o fio que liga todas as criaturas desse mundo. É o cume da montanha que todos temos que escalar. Alguns com mais facilidade e rapidez; outros com mais cadência e cautela. Cada ser com a sua particularidade e velocidade de aprendizagem. Tudo dentro da perfeita Ordem respeitando a força do Livre-Arbítrio.
 
Jeshua não veio nos salvar, tampouco dizer o que é certo ou errado. Ele veio nos entregar ferramentas necessárias para despertar o poder de cada um de nós. Concedeu conselhos e sugestões para que cada um possa escalar a montanha da melhor maneira possível.
 
Os caminhos e possibilidades podem ser infinitos, mas o fim é um só: o Amor.
 
Não há outro motivo de estar vivo, senão sentir e viver o Amor Crístico na fisicalidade.
 
Já percebeu que, quando preenchemos alguns momentos de Amor, nossa vida se torna leve e tranquila? Sente também que pensamentos e ações baseadas no Amor mais puro são sempre satisfatórios e criam uma esfera de paz? É uma sensação de estar em casa, não concorda?
 
São nesses momentos em que você chega cada vez mais perto do propósito final da vida. Essas situações são apenas um pequeno vislumbre do grande Amor trazido por Jeshua. O nosso Irmão não criou esse tal Amor, apenas clareou, exemplificou e contou parábolas para que as pessoas pudessem compreendê-lo e acessá-lo dentro de seus corações. Ele não é exclusivo de nenhuma entidade elevada espiritualmente, pois está em cada um de nós.
 
Não há um ser encarnado no planeta Terra que não tenha uma fagulha do Amor Crístico em sua essência, em seu coração. Do mais trevoso ao mais iluminado ser, todos detêm essa lâmina de Amor. Alguns deixam esse raio de luz ir tomando conta do seu ser, outros ainda o mantém adormecido.
 
Todos somos filhos de Deus e temos a nossa Centelha Divina, pois viemos Dele.
 

Descemos para a fisicalidade para experienciar o distanciamento da Fonte e reaprender o Amor Crístico. Esse foi o jogo e o desafio que escolhemos. Não há outra alternativa, senão buscar o recurso mais poderoso que já existe dentro de nós.
 
Seja qual for o caminho que você venha trilhar, o Amor será sempre o seu objetivo. O que vale é se aventurar em todo lugar, do mais assombroso ao mais iluminado, porque pessoas e circunstâncias são oportunidades perfeitas para você vislumbrar  o Amor Crístico em sua plenitude. Abrace a vida e o seu caminho com toda a força!
 
É SIMPLES! Amar, amar e amar incondicionalmente.
 
No fim, a simplicidade em amar é o foco. Não há complexidade.
 
Apenas amar, permitir ser amado e ser um exemplo de Amor.
 
SEJA o Amor e VIVA o Amor!
 
Com muito Amor, verdade sincera e gratidão,
 
 
Igor Mocarzel


 

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Abril 08, 2020

chamavioleta

A Síndrome do Salvador.

Igor Mocarzel.

7 de abril de 2020. 

Revisão de texto: Solange Yabushita e Marilene P. Costa


 
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Sabe aquele parente ou amigo que vive pedindo a sua ajuda, mas sempre que você o aconselha de nada adianta? Aquele que te leva a um mix de frustração com cansaço energético toda vez que você ajuda? Mas, mesmo com tudo isso, com todo esse pacote negativo, você ainda insiste em socorrer...
 
Todo mundo, em alguma fase da vida, já foi ou ajudou esse tipo de pessoa que clama por ajuda, que diz aos outros que quer mudar, fala o tempo inteiro que está se esforçando para transformar a sua vida para melhor, “jura de pés juntos” que sua vibração está aumentando e que está implementando novos hábitos saudáveis. Entretanto, quando vamos analisar friamente a vida desta pessoa, vemos que ela torna a repetir os velhos padrões, ou seja, as velhas atitudes que antes continuavam a destruí-la. Percebemos que algumas dessas pessoas faltam com a verdade dizendo que estão modificando os seus hábitos, apenas para que sintamos orgulho dela. A pessoa, no fundo, está se enganando e - por tabela - está nos enganando também.
 
Sem julgamentos aqui. Apenas são observações para aprendermos com essas situações. Afinal, muito dos aprendizados que obtemos também são por meio da observação do próximo.
 
As pessoas que clamam por ajuda, mas não mudam os seus velhos hábitos, são ainda imaturas em sua verdadeira força, e estão com o seu poder adormecido. Todos nós somos deuses e deusas em ação. Somos Seres de Luz encarnados experienciando todos os tipos de sentimentos através de nossos fractais. Somos filhos da Fonte Criadora e nossa força provém Dela! Logo, todos nós somos grandiosos.
 
Seguindo esse raciocínio, se somos todos deuses e deusas, por que a necessidade de insistirmos com pessoas que pedem ajuda, mas não querem gastar “uma gota de suor” para vencer as suas próprias dificuldades? Todos esses obstáculos estão no programa de alma desse Ser de Luz, que escolheu passar por determinadas situações para a sua evolução, seja por carma, seja por necessidade de experienciação da alma, ou até por missão. Não importa o motivo. O que está em voga é a consciência de que todos nós escolhemos certos obstáculos para NÓS mesmos superarmos.
 
Imagine o seguinte exemplo: um atleta de 100 metros rasos quer treinar para correr mais rápido. Então ele se submete a um treinamento mais pesado. Ele usa um colete com pesos para que o seu corpo fique mais pesado, forçando ainda mais a sua musculatura, fôlego e seus limites para, no fim, ter um melhor desempenho quando for competir.
 
Com a gente e com o nosso plano de alma não é diferente. Cada um escolheu as dificuldades que julgou serem convenientes para a sua evolução individual. Ninguém foi obrigado a nada, ninguém está sujeito a nenhuma injustiça do Universo. Não existe vítima! Todos nós somos livres para escolher e responder por nossas responsabilidades. Da mesma maneira que o atleta, para aumentar o seu desempenho usou um colete com pesos para ficar mais forte nas competições, nós escolhemos conscientemente viver tais dificuldades como forma de nos superarmos.
 
Sendo assim, o seu amigo que vive clamando por ajuda deve ser ajudado SIM! Entretanto, quando decidimos nos tornar “pais” zelosos até demais, passamos a desonerar o ser poderoso que a pessoa é. Passamos a olhar o nosso semelhante, que é um grande Mestre, como um pobre coitado desprovido de força e determinação. Entenda! Esse Ser de Luz pediu para que essas dificuldades viessem e que ele fosse também auxiliado pelos seus amigos, mentores, anjos guias e protetores. Cabe a nós ajudarmos SEMPRE, porém, com muita sabedoria para discernirmos o momento em que estamos virando eternas muletas.
 
Muitas vezes, com o nosso excesso de boa vontade e Amor no coração, passamos a doar ajuda de maneira incondicional. Não é incomum fazermos pelo outro o que ele deveria estar fazendo. Algumas pessoas, inclusive, tomam para si a responsabilidade do outro. Percebe o “crime” que estamos cometendo quando passamos a fazer pelo outro o que ele deveria estar fazendo por si mesmo? Estamos fortalecendo o ego ferido dele dizendo: “Oh, caro irmão! Tu és um pobre coitado e merece toda forma de ajuda, pois és incapaz de suportar um simples fardo da vida”.
 
Ajudar e zelar em excesso, zelar é DESONRAR a pessoa que tanto amamos e queremos ajudar. Existem situações que somente ela pode fazer. As pessoas precisam passar por dificuldades sozinhas, pois faz parte da sua experiência terrana.
 
Olhe para si agora. Quantas situações você passou sozinho(a) que foram essenciais para chegar aonde chegou hoje? Quantas vezes precisou “apanhar” da vida e não receber ajuda, para compreender algumas lições?
 
Com o nosso semelhante não é diferente, percebe? Esse jogo terreno é divino e perfeito. Entregue e confie na força do seu irmão. Ele não está sozinho, assim como você também não está. Temos mentores anjos, guias e protetores. Até as pessoas mais trevosas são auxiliadas para a evolução ao Amor.
 
Saiba colocar-se no seu lugar. Ajude incondicionalmente, ame incondicionalmente, mas não tome para si as dores e responsabilidades do outro. É uma linha muito tênue, eu sei, mas requer o seu bom senso.
 
É aquela famosa frase: “Às vezes queremos ajudar e acabamos atrapalhando”.
 
A grande dica e a síntese que deixo desse texto: “Mantenha o seu coração aberto, ajude SEMPRE que possível, mas esteja atento para não ser usado como muleta. Muitos dos nossos irmãos ainda estão adormecidos dos seus próprios poderes, por isso buscam pessoas prestativas para que elas façam as suas obrigações. Inconscientemente, buscam pessoas de boa vontade para jogar nelas todos os seus fardos, lamentações e energias negativas. Além disso, caso você tenha ajudado das mais variadas formas possíveis e a pessoa ainda persistir no erro, com muita leveza e amorosidade, retire-se, pois essa pessoa já está te usando como muleta (seja financeira ou energética).”
 
Lembre-se: Amar é também saber dizer NÃO.
 
Com muito Amor, gratidão e verdade sincera,
 
 
Igor Mocarzel


 

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Março 21, 2020

chamavioleta

O Universo sempre te levará a evolução inevitavelmente.

Igor Mocarzel.

21 de março de 2020. 

 
 
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Durante o nosso desenvolvimento terrano, passamos por muitos altos e baixos. Vivemos diversas experiências que vão, pouco a pouco, moldando a nossa personalidade e ensinando tudo aquilo que realmente precisamos. Entretanto, a evolução e o ensinamento, muitas vezes, não são lineares. Algumas fases são mais dolorosas e tortuosas por opção nossa. 
 
Viver encarnado é uma das experiências mais difíceis de todo o Universo. Sentir a dualidade e buscar a unificação não é uma tarefa fácil, porém, também não é impossível. Estamos aqui justamente para elevar ainda mais a nossa vibração, e a consequência disso é chegarmos cada vez mais perto da unificação: o famoso “retorno ao nosso lar”.
 
Agora, olhe para trás e veja o quanto evoluiu até o exato momento em que está lendo esse texto. Perceba quantos obstáculos te pareciam impossíveis, mas que já foram superados com muita honra e louvor. Analise quantas pessoas entraram e saíram da sua vida, deixando uma mancha de dor ou um perfume de gratidão em seu Ser. Sinta em seu coração a sua vibração e perceba o quanto já transmutou para alçar voos mais altos.
 
Sempre que subimos um degrau de nossa evolução pessoal, elevamos a nossa vibração. A partir desse momento, não tem mais volta ao estado anterior de vibração (salvo raras exceções). Cada obstáculo vencido significa um padrão de vibração mais sutil, ou seja, mais perto da unificação você está. Assim, você será jogado para um novo patamar de existência e experiência na fisicalidade. Em outras palavras, novos ciclos se iniciarão e o velho ficará para trás, necessariamente.
 
Contudo, a nossa evolução não é exatamente tão linear. Com o excesso de apego aos velhos ciclos, vamos “atrasando” e “emperrando” nossa mudança para o novo patamar já alcançado. Essa “trava” acontece quando as coisas não andam e não fluem em nossas vidas, porque insistimos em continuar parados ou acostumados com o habitual. À medida que insistimos em voltar para o velho, mais forte será a “pancada” que o Universo nos dará. A evolução é necessária, irrefreável e contínua, por mais teimosos que venhamos a ser.
 
Caso você opte por continuar no velho padrão, passará a perceber que os amigos deixam de agregar, o relacionamento passa a se tornar desgastante e os ambientes que antes eram de extrema alegria se tornam lugares de ansiedade, dor e frustração. No fim do dia, a sensação de deslocamento, vazio e o sentimento de confusão permanente passarão a morar em seu coração. É aí que muitas depressões começam.
 
Quantas pessoas já não ressoam mais com você, mas você continua insistindo em manter a amizade?
 
Por que ainda manter um relacionamento que apenas traz dor e sofrimento?
 
Quantos ambientes você já não tem mais vontade de frequentar, mas insiste em ir por convenção social?
 
Qual é o sentido de manter o velho que te destrói pouco a pouco, por dentro?
 
Por que alimentar esse medo pelo novo e abraçar o antigo paradigma com unhas e dentes, mesmo que isso possa afetar a sua saúde física e mental?
 
É quando tudo se modifica que, neste exato momento, nós começamos a levar um puxão de orelha do Universo. Mesmo que seja uma pequena mudança vibracional, jamais poderemos retornar ao estado anterior. Por maior que seja a saudade dos “velhos tempos”, este não será como antes. O Universo é expansivo e, invariavelmente, nos empurrará para o progresso. Mesmo que alguém não queira, ele empurrará para a evolução. É aqui que testamos o princípio da impermanência.
 
O pequeno salto vibracional é o suficiente para que o Universo comece a se realinhar e você receba pessoas, circunstâncias e trabalhos condizentes com a nova vibração que conquistou. Não há mais volta, pois você entrou em um novo caminho e deverá deixar para trás tudo o que não combina mais com a vibração que conquistou - claro que existem exceções, porém são raríssimas MESMO. É o momento do desapego, fase de encerramento de um ciclo, para que o novo seja aberto.
 
Muitas pessoas insistem em continuar no padrão anterior. Desejam voltar para a antiga vibração, mas isso não é mais possível. No momento em que desejam retornar para o velho, as dificuldades da vida começam a acontecer. O Universo trata de chamar sua atenção até que perceba que aqueles antigos padrões já não servem mais para a sua evolução. À medida que vamos negando os sinais do Universo, recebemos cada vez mais “pancadas”. Os obstáculos começam a ficar mais pesados, mais sofridos e mais difíceis, justamente para que abandonemos a antiga vibração.
 
É aí que o Universo te chama de “BURRO”! Ele te manda uma infinidade de sinais para abraçar o novo que VOCÊ mesmo desejou, mas você simplesmente acaba fechando os olhos por pura teimosia do ego. Opta por continuar com o velho, sabendo que dentro de você já nasceu o novo. O Universo dá em suas mãos o que deseja e você joga fora pela janela.
 
Convenhamos, não é muita “burrice”? Pedimos tanto por algo e quando vamos receber, dizemos NÃO. É exatamente assim que agimos com o Universo.
 
O livre arbítrio é absoluto até para o sofrimento. Porém, a evolução e o desenvolvimento são inerentes à experiência terrana. Você receberá “pancadas” cada vez mais violentas do Universo até desistir de ser teimoso para, finalmente, enxergar o caminho que te espera.
 
Posso escolher continuar com o velho? Claro que posso, mas terei sofrimentos ainda mais fortes.
 
Posso escolher e aceitar o novo caminho condizente com a minha vibração? Também posso, afinal, as escolhas são nossas.
 
“UMA MENTE QUE SE ABRE A UMA NOVA IDEIA JAMAIS VOLTARÁ AO SEU TAMANHO ORIGINAL” - Albert Einstein. 
 
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Fevereiro 28, 2020

chamavioleta

A FERRAMENTA MAIS PODEROSA PARA VENCER O MUNDO: 

A GRATIDÃO.

Igor Mocarzel

 
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Durante a roda do ano, evento promovido pelo querido Luis Fernando Rostworowski em Brasília. Recebemos a visita do nosso querido Pai João de Aruanda.
 
Como de costume, ele se colocou à disposição para tirar dúvidas, das mais variadas possíveis. Como eu, Igor, estava também participando. Senti uma abertura e pensei: “por que não perguntar?”. Esperei o tempo oportuno para perguntar ao Pai. Num determinado momento, os demais presentes ficaram em silêncio e o Pai aguardava a próxima pergunta. Ali eu senti que era o momento perfeito para indagar o que estava em minha mente.
 
Perguntei mais ou menos assim: “Pai, nesse mundo dual que vivemos, separado pelo bem e mal, preto e branco, claro e escuro. Como podemos transcendê-lo para o Uno, para a ideia de que somos Um com toda essa dualidade?”

 
Nas palavras do pai João de Aruanda, a resposta:
 
“Para alguns é muito complexo. Alguns precisam de MUITAS encarnações aqui para ir se desconectando pouco a pouco dessa realidade, mas no fundo, para esses que é mais complexo e para outros que não é tão complexo, uma coisa muito simples que leva vocês a se desconectarem mais rapidamente de todos os padrões dessa realidade. Permite vocês de verem nesta realidade, sem estarem envolvidos nela de forma que os prejudique e os prende nela.
 
O grande exemplo do nosso senhor jesus cristo que deu para todos vocês, que é estar em estado de gratidão constante. Agradecer pelo o que você é, pelo o que você já tem, pelo o que você não tem, pelo o que você talvez venha a ter ou não ter. É estar grato por simplesmente ser, por simplesmente estar. É entrar nessa energia de gratidão e todos vocês vão se desconectando de qualquer amarra que os prendem aqui. Quando você vai entrando nesse estado de gratidão e estiver sentindo dor física, emocional ou qualquer outro tipo de dor, apesar de no princípio ser difícil vocês agradecerem pela dor, vocês agradecendo pelo o que vem passando, vai se desconectando da realidade dor.
 
Se alguém ferir você. Diga: eu agradeço pela experiência. Por mais que a princípio seja difícil e por mais que a princípio tenha que ser algo mecânico fazer isso Depois vira um hábito saudável e extremamente reconectivo, então, por experiência desse velho, facilita sair dos padrões dualíticos, mesmo estando nessa realidade, nesse sistema que é dualítico. É a gratidão. Vocês estarão convivendo com forças dualíticas, mas não vão estar envolvidos nela.
Assim, como jesus dizia: Estejam no mundo, mas não sejam do mundo. Como ele também dizia: Eu venci o mundo. Na verdade, ele foi grato ao mundo e o que o mundo teve a oferecer. Qualquer fagulha de não gratidão por estar aqui, vivendo o que precisa se viver, vai prender você aqui. Pois que a negação prende. A não aceitação prende.
 
Agradeça! Não importa o que seja. Foi assim que esse velho conseguiu se desconectar da dor.”
 
Logo após a sua resposta, ele emendou a sua história particular de como transcendeu o mundo. Narrou como venceu a dualidade na época que ainda era um jovem escravo.
 
O velho de Aruanda, com o seu jeito engraçado e descontraído, contou que na época em que era um jovem escravo, ele encontrou com a sua alma gêmea. Ela era uma sinhá branca. Dizia que todas as vezes que cruzavam os olhares, percebiam um laço energético entre eles. Nas palavras do pai, “sentia um ciricutico toda vez que olhava para ela”. Com a sua alma gêmea também não era diferente, sentia da mesma forma que o pai, o tal “ciricutico”.
 
Dias foram se passando naquele engenho, o dono dos escravos eram um senhor muito esperto e observador, logo ele percebeu que o jovem escravo ficava de olho na filha dele e vice versa. 
 
Um dia, o senhor dos escravos, mandou chamar um capitão do mato, pegou o pai João pelo braço e levou-o na casa grande. Chegando lá, o senhor cruzou a perna, pegou uma caneca de café e perguntou:
 
“- Tu tá de olho na minha menina, heim?”
“- Não, senhor” – dizia o pai todo se tremendo.
“- não minta pra mim, seu nego”
“-Sim, senhor”
 
Obviamente, levaram o pai para o tronco.
 
Foram 16 chibatadas.
 
A medida que os dias iam se passando e os olhares se cruzando com a sua amada sinházinha, o pai era punido sempre que o senhor ficava sabendo. Entretanto, as chibatadas iam aumentando uma a mais, ou seja, de 17 chibatadas, eram passadas para 18 e assim adiante.
 
Durante uma de suas inúmeras punições, na 21ª chibatada entre gemidos e sofrimento, aparece xangô e diz: “Agradeça, agradeça joão”. Depois dessa mensagem pelo seu espirito amigo, o pai joão começou a agradecer por cada chibatada que recebia
 
No começo, a sua gratidão era mental, da boca para fora, sem nenhum magnetismo, mas insistia em agradecer as coisas negativas e punições físicas que sofria. A medida que o tempo foi passando, a gratidão mental passou a integrar o seu coração. Logo, toda vez que agradecia, sentia uma paz e tranquilidade por todos aqueles momentos.
 
O pai comentou que aquela rotina de agradecer por tudo, foi tornando a sua vida mais tranquila e serena. Apesar do fardo de estar encarnado e levando a vida como um escravo, residia uma paz e tranquilidade em seu coração. O sentimento foi se tornando tão puro e genuíno que, à medida que o tempo passava, quando ele não era punido pelas chibatadas, sentia falta.
 
No fim das contas, o pai, só se importava em ser feliz e estar feliz. Não importava para ele se eram situações ruins ou boas. Além disso, ele não ficou com a sua sinhazinha que amava, ela casou com outro branco, porém ele não deixou de agradecer.
 
Assim, finalmente, conseguiu vencer o mundo através da sua gratidão. Ele se desconectou por completo da realidade dor que ele vivia.
 
Aqui, agora, gostaria de trazer as minhas observações pessoais. Claro, tudo o que eu absorvi dessa história fazem parte do meu espectro. Jamais seria uma verdade única e absoluta. É apenas uma parcela da verdade que carrego e, caso ressoe dentro do seu coração, use-a como uma banquete especial.
 
A minha grande questão era COMO vencer a dualidade do mundo, porque sempre vemos, lemos e sentimos a todo momento uma “eterna luta” entre os opostos. O ódio e o amor, a luz e a sombra. Via de regra, o mundo nos “obriga” a estarmos em algum dos lados, caso contrário, somos considerados e julgados uma pessoa “sem opinião ou fraca” por não abraçar algum polo.
 
Quando o pai trouxe a resposta prática e objetiva no começo de sua história, enfatizando a gratidão, ele traz um conceito simples, porém muito profundo. Quando existe a gratidão, os polos opostos (bem e mal, frio e quente, luz e sombra) se unem. Eles se tornam parte de uma mesma realidade.
 
Hermes trismegisto em sua quarta lei, a chama lei da polaridade, ensina que tudo faz parte de uma mesma realidade.
 
“Tudo é duplo, tudo tem dois pólos, tudo tem o seu oposto. O igual e o desigual são a mesma coisa. Os extremos se tocam. Todas as verdades são meias-verdades. Todos os paradoxos podem ser reconciliados” – O Caibalion
 
Hermes ensina que o quente e o frio, por exemplo, fazem parte da mesma realidade. O espírito que aconselhou o pai a agradecer, trouxe a ele a ferramenta mais poderosa para unir as duas polaridades: dor e prazer, no caso da história do pai.
 
Instintivamente pensamos: Ora, ninguém quer sentir dor, ser um escravo e muito menos ser chicoteado 21 vezes. Quando há a energia da gratidão, a dor da punição traz para perto também a energia do prazer (o seu polo oposto). É assim que o pai vencia o mundo dual.
 
É compreender que a dor faz parte do mundo, assim como o prazer também. Não há o bom ou o ruim, todos fazem parte da Verdade única e universal.
 
Um ser que apenas vive de bonança, ele não está completo, apesar de julgarmos, instintivamente, como melhor forma de se viver. Esse ser apenas convive com uma meia-verdade, com a verdade do prazer, mas desconhece a dor. Logo, há uma peça faltando no quebra cabeça do UNO.
 
É importante e imprescindível ter em mente o seguinte: tudo é perfeito. Tudo faz parte de uma coisa só.
 
Dessa forma, não existe NADA que possa ser descartado, NADA neste mundo dual é desnecessário. Tudo o que existe é parte de um quebra cabeça. Os polos opostos são filhos da mesma mãe.
 
Finalmente, podemos entender o poder da gratidão. Ela aproxima a verdadeira realidade desse mundo dual. Essa ferramenta é um trampolim para nos iluminarmos e vencermos o mundo e entendermos que somos todos UM. Nada é separado.
 
Em termos práticos é o seguinte: sabe aquele teu amigo “chato” que tem um viés político diferente do seu? Pois é, ele carrega uma meia-verdade, assim como você. Sabe aquela amiga “chata” que o tempo inteiro fala que não existe Deus? Pois é, ela também carrega uma meia-verdade.
 
Caso não tenha entendido, eu explico. O seu amigo que tem uma visão política sobre determinado assunto, carrega consigo um pedaço de um quebra cabeça maior. O viés político dele, saiu de um TODO, assim como a ideia de NÃO existir um deus que a sua amiga carrega. 
 
Pense no seguinte: Se tudo é uma coisa só, quando ela é separada, necessariamente se faz presente os fragmentos que se encaixam, correto? Ora, não faria o mínimo sentido, se separássemos uma coisa da outra e elas não pudessem se encaixar novamente.
 
Um quebra cabeça só se torna completo, quando TODAS as peças se unem, formando a sua real imagem e formato. Cada pedaço da peça tem a sua importância, nenhuma é inferior ou superior, são apenas partes. Assim, são as meias-verdades criadas neste mundo dual.
 
Essa é a ideia! Para que possamos retornar e nos FUNDIR com o TODO, devemos ter a consciência de que existe as partes e as contra partes. É reconhecemos o divino nas mais variadas formas, pessoas, situações e sentimentos.
 
Assim, a gratidão é a ferramenta perfeita para vencer o mundo.
 
E ai, está pronto(a) para agradecer por tudo que vem em sua vida? Sejam elas boas e ruins?
 
Esteja certo(a) de que você não está só, vencerá com a ajuda dos seus mentores, anjos, guias, protetores e seu Eu superior. Eu confio e acredito em você! Vamos com tudo!
 
Com muito amor, verdade sincera e gratidão,
 
Igor Mocarzel





Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.
A religião organizada é desnecessária à espiritualidade.
Excelentes ensinamentos dos mestres têm sido contaminados pelo controle dogmático dessas religiões.
Discernimento sim; julgamento não.
Com discernimento é possível alcançar o espírito da letra de qualquer escritura e é também bem mais fácil escutar a voz da alma que vem do coração.
 

 
Por favor, respeitem todos os créditos


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