Há muito que se diz que a ascensão do Feminino Divino era inevitável. Esse tempo chegou. O que antes estava escrito nos pergaminhos que agora estão desintegrados ou mantidos dentro de cofres empoeirados nas profundezas do Vaticano está agora vindo à luz. É tempo de contar a verdade da minha história. Suas histórias também têm mérito, profundo mérito e significado para a jornada de sua alma. Minha jornada estava profundamente entrelaçada com uma, a minha. Yeshua (Jeshua, Jesus) e eu éramos amigos de longa data. Quando eu o via, meu coração corria de alegria e perplexidade, imaginando por que esses sentimentos surgiriam através de mim. Estávamos enamorados e, no entanto, devido a preocupações familiares e políticas atenuantes, casei-me com outro, a quem conheceis como João Baptista. Esta história foi escondida há muito tempo e eu fui suprimida, meu nome nos livros de história reduzido de alta sacerdotisa e deusa a mulher da vida e prostituta.
No entanto, continuei. João me descartou depois que nosso bebê nasceu e eu estava livre para utilizar minha cura da alquimia novamente. Yeshua e eu éramos chamas gêmeas Unidas. Servimos o povo de Belém e da Judeia circunvizinha, e muito longe, depois da transformação de Yeshua, para terras longínquas, embarcaram aqueles que carregavam as brasas Crísticas. A mensagem de luz interior alimentada no vazio da criação foi distorcida, obscurecida, perdida, mal interpretada em grande parte por Paulo, o Veneziano, que assumiu a responsabilidade de mudar o significado e o mistério do deus interior para o homem sem Deus. A mensagem foi distorcida e comovente para aqueles de nós que conheciam profundamente Yeshua. Eu, como sua esposa e mãe de nossos filhos, amo e sempre amei Yeshua. Temos sido chamas gêmeas encarnadas juntas em várias aventuras servindo como uma só, e nunca estamos separados nos reinos mais elevados de luz onde servimos.
Esta missão de Gaia foi terrivelmente preciosa, pois este planeta de beleza havia caído tão longe e tão rápido para aqueles desprovidos da luz, pois eles o haviam desligado e não permitiam que seus Chacras cardíacos brilhassem. Gaia havia sido aprisionada e, portanto, todos sobre ela também enredados dentro de uma matriz holográfica caída na trapaça. Era tempo de plantar as sementes da esperança, da luz Crística, da Ressurreição, da Ascensão. Era altura de plantar estas sementes, e foi o que fizemos. De nossa união, o DNA Crístico surgiu e agora há milhões de vocês, queridos, milhões e milhões de vocês segurando a luz como uma intensa grade para o todo, para o domínio da Ascensão de Gaia.
Fala-vos Maria Madalena. É verdade que muitas vezes chorei na presença de Yeshua, não do pecado, mas chorei de profunda alegria e amor, chorei como uma liberação e como uma renovação de energias para alimentar e fluir do meu corpo como um cálice vivo de luz. Bem-aventurados sou eu e Bem-aventurados sois vós. Muitas bênçãos virão nos próximos meses e anos, enquanto a paisagem de Gaia está para sempre flexionando e mudando pouco a pouco para acomodar sua nova forma dentro das energias dimensionais superiores. Gaia está nascendo, energeticamente, em sintonia com os raios dimensionais superiores do sol. Deve ser assim. Gaia está absorvendo cada vez mais luz e a escuridão está caindo.
Dentro do ventre há escuridão, mistério. E, no entanto, uma centelha de luz ocorre quando o óvulo e o esperma se unem, um zap, a centelha divina começa outra jornada evolucionária da alma humana. A nova vida, da mesma forma, está fluindo para Gaia agora e essas centelhas de luz do sol são obras-primas da alquimia e da transformação. De luz para luz de plasma, influxos de códigos se transformam e mudam as estruturas ocultas internas profundas. Vai continuar.
Eu, Maria Madalena, vejo - vos com olhos de profundo amor e compreensão. Vejo-vos, filhos do meu coração, da luz, de mim mesmo, vejo-vos. Conheço-vos. Sei dessas viagens em que andastes, que deixaram os vossos pés feridos e ensanguentados e, no entanto, continuam a caminhar. Passo após passo. E quando estais demasiado cansados para continuar, uma brisa fresca sopra, ou um gole fresco de água refresca-vos. Esta viagem não está no fim, Pois nada acaba verdadeiramente, é uma viagem que começa de novo. Aqueles que fizeram o trabalho e processaram a luz não serão retidos, mas serão convidados a nutrir os outros que ainda não estão em sintonia com essas mudanças evolutivas.
O ser humano é como supercomputador da luz. Quando todas as hélices de ADN processam a luz com entusiasmo e velocidade, o corpo humano brilha de forma diferente, processa a informação de forma diferente e expande-se exponencialmente. Sabíamos disso como as altas sacerdotisas da antiguidade, sabíamos como mover as energias para melhorar a cura, diminuir o calor ou aumentar o calor onde o corpo precisava, e nutrir através de cataplasmas de ervas o que precisava ser nutrido. O papel da alta sacerdotisa era altamente crucial, pois sem ele a capacidade de curar era grandemente diminuída. Pois o homem não tinha entendimento sem o equilíbrio da mulher, porque eles foram projetados para funcionar como um.
Dentro do vazio, a voz do Divino Feminino soa mais longe e soa verdadeira. Desejo que saibam que a minha voz será realizada através das vossas vozes, meus filhos e filhas da luz, que carregam a minha linhagem energética e genética. Fale agora. É seguro fazê-lo. A luz vem independentemente da sua preparação. Vejo que, na sua maioria, estão preparados, que estão em ordem algumas afinações. Para muitos, a maioria, o perdão é a última pedra a cair. É tempo de perdoar os vossos irmãos e irmãs pelo seu papel nesta matriz. Ao perdoar, é muito parecido com um fardo pesado que é levantado. Não se apeguem mais aos seus fardos do que o necessário. Essa é a maneira do ego de encontrar um propósito. Há uma grande liberdade na luz, no perdão. Desejo que conheças o meu profundo amor por ti. Estou ciente de que a minha história foi recebida com ridículo e ódio. Que não seja assim convosco. É tempo de os novos Gaianos se levantarem, de asas para fora, de corações abertos, pois todos servimos como um só.
Sou Maria Madalena.
