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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

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Janeiro 21, 2019

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França: Os “Coletes Amarelos” acirram queda de braço com Macron.

Fonte:  https://p.dw.com/p/3BrK6.

Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

 
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Sob pressão, presidente se lançou ao interior da França para abrir um grande debate nacional, na tentativa de canalizar ao diálogo a queixa das ruas. Não bastou: pelo 10º sábado seguido, o país foi tomado por protestos. Os protestos começaram no dia 17 de novembro, com motoristas irritados com um aumento dos impostos sobre combustíveis, e ganharam dimensões maiores, passando a incorporar queixas sobre as políticas de Macron que, segundo os “coletes amarelos”, beneficiam apenas os mais ricos.

 
 
Sob pressão, o presidente Emmanuel Macron se lançou ao interior da França para abrir um grande debate nacional, na tentativa de canalizar ao diálogo a queixa das ruas. Não foi o bastante: pelo 10º sábado seguido, o país foi tomado por protestos.
Mais de 80 mil manifestantes foram às ruas de Paris e várias cidades francesas neste sábado (19/01), no décimo fim de semana consecutivo de protestos dos chamados “coletes amarelos”, que desafiam o governo do presidente Emmanuel Macron.
Os protestos deste sábado dos “coletes amarelos” – nome que se refere ao colete fluorescente de sinalização que os motoristas possuem em seus veículos – foram os primeiros depois que Macron lançou um grande debate nacional, uma fórmula com a qual ele alega que as queixas dos cidadãos serão canalizadas através de diálogos em vez de protestos nas ruas.
Neste sábado, o governo estimou em 84 mil o número de manifestantes – cifra similar à registrada no fim de semana passado. Havia mais de 80 mil policiais nas ruas. A polícia vem sendo criticada pelos manifestantes pelo uso da força para controlar as marchas, sobretudo com o uso de balas de borracha.
“Não é normal tratar as pessoas como eles estão tratando. Temos pessoas feridas todos os sábados”, disse Juliette Rebet, manifestante que compareceu ao protesto em Paris.
Os protestos começaram no dia 17 de novembro, com motoristas irritados com um aumento dos impostos sobre combustíveis, e ganharam dimensões maiores, passando a incorporar queixas sobre as políticas de Macron que, segundo os “coletes amarelos”, beneficiam apenas os mais ricos.
 
 
Grande parte da indignação dos manifestantes tem origem na queda das rendas domésticas e na crença de que o presidente, um ex-banqueiro de investimentos considerado próximo a grandes empresas, é indiferente às dificuldades das classes mais baixas.
Para tentar apaziguar os manifestantes, Macron lançou em 15 de janeiro uma ofensiva para discutir os problemas do país com o povo. Os debates, que serão feitos na internet e nas prefeituras, se concentraram em quatro temas: impostos, energia verde, reforma institucional e cidadania.
“Acabou! Nós estamos nos divorciando das elites e não tem volta atrás”, disse Michel, engenheiro informático de 53 anos, pai de três filhos, que compareceu pelo nono fim de semana consecutivo aos protestos em Paris.
Mas os assessores de Macron dizem que está fora de questão mudar o rumo das reformas que ele leva adiante para liberalizar a economia.

Mais de 80 mil manifestantes foram às ruas de Paris e várias cidades francesas neste sábado (19/01), no décimo fim de semana consecutivo de protestos dos chamados “coletes amarelos”, que desafiam o governo do presidente Emmanuel Macron.
O centrista de 40 anos se elegeu em maio do ano passado com uma plataforma política favorável ao setor de negócios, que incluía medidas para incentivar as empresas a gerar empregos. Após assumir o cargo, Macron promoveu cortes nos impostos sobre os empresários e pessoas de renda mais alta.
Os autoproclamados porta-vozes dos “coletes amarelos” já desacreditaram esse debate nacional e apelaram para o aumento das manifestações. Nas ruas de Paris, o principal apelo dos manifestantes era pela renúncia de Macron. (RPR/afp/ots)

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Fevereiro 20, 2015

chamavioleta

Como o HSBC ‘ajudou’ milionários e criminosos do mundo inteiro a sonegar impostos

Posted by Thoth3126 on 18/02/2015





O banco britânico HSBC “ajudou” clientes ricos (inclusive traficantes de drogas) a evitar o pagamento de milhões de dólares em impostos por meio de sua filial na Suíça.

O programa de TV Panorama, da BBC, teve acesso a informações sobre contas de 106 mil clientes em 203 países vazadas em 2007 por um ex-funcionário do banco em Genebra, Herve Falciani.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

http://www.bbc.co.uk/

O HSBC disse ser “responsável por falha de controle no passado” e que clientes se aproveitaram do sigilo bancário para manter contas não declaradas, mas afirmou ter mudado suas práticas e estar colaborando com as autoridades.

“Reconhecemos que os padrões e cultura de diligência no banco privado suíço do HSBC, assim como na indústria como um todo, eram significantemente mais baixos do que hoje”, a instituição acrescentou.


Existem 5.549 contas secretas de brasileiros, entre pessoas físicas e jurídicas, com um saldo total de cerca de US$ 7 bilhões (R$ 19,5 bilhões), somente no HSBC da Suíça.

O banco agora é alvo de investigações nos Estados Unidos, na França, na Bélgica e na Argentina. Mas nenhuma medida foi tomada até agora contra o banco no Reino Unido, onde está a sua sede, até porque a “familia real britânica” é um dos acionistas do grupo.
Ajuda

Manter contas em outros países não é ilegal, mas muitas pessoas as usam para esconder dinheiro das autoridades fiscais de seus países. E, apesar de existirem formas legais para se pagar menos impostos, é ilegal esconder dinheiro para sonegar impostos.

Segundo as acusações, o banco não somente fez vista grossa para a evasão de impostos como também ajudou ativamente alguns clientes a violarem a lei (n.t. em mais um país, como sistematicamente vem ocorrendo).

Quando foram introduzidas novas leis na Europa em 2005 obrigando bancos suíços a recolher impostos de contas não declaradas e repassá-los às respectivas autoridades fiscais, o banco escreveu aos clientes oferecendo formas de contornar os tributos.


Em um caso mostrado no Panorama, o HSBC deu a uma família abastada um cartão de crédito internacional para fazer saques de dinheiro não declarados em caixas automáticos no exterior.

O HSBC nega que os donos das contas listadas estavam evadindo impostos, mas autoridades francesas concluíram em 2013 que 99,8% de seus cidadãos na lista vazada provavelmente praticavam evasão fiscal.

Richard Brooks, ex-inspetor fiscal e autor de The Great Tax Robbery, disse: “Acredito que o banco tenha oferecido serviços de evasão fiscal. Eles sabiam muito bem que as pessoas os procuravam para evitar o pagamento de impostos”.
Investigação conjunta

As milhares de páginas de dados foram obtidas pelo jornal francês Le Monde. Em uma investigação conjunta, os documentos foram repassados para o Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ, na sigla em inglês), ao jornal The Guardian, ao Panorama da BBC e a mais de 45 veículos de mídia ao redor do mundo.


Estes documentos incluem dados sobre 5.549 contas secretas de brasileiros, entre pessoas físicas e jurídicas, com um saldo total US$ 7 bilhões (R$ 19,5 bilhões).


O HM Revenue and Customs, departamento governamental do Reino Unido equivalente à Receita Federal do Brasil, recebeu os dados em 2010 e identificou 7 mil clientes britânicos que não pagaram impostos. Mas, quase cinco anos depois, apenas um deles foi processado.

Segundo o departamento, cerca de 135 milhões de libras (R$ 540 milhões) foram pagos até o momento em impostos, juros e multas por aqueles que esconderam dinheiro na Suíça.

O executivo que chefiava o banco na época do esquema, Stephen Green, foi nomeado secretário para Comércio e Investimento do Reino Unido oito meses depois de o departamento do governo britânico ter recebido os documentos vazados e ficou nesta função até 2013.

“Por princípio, não comentarei sobre o passado do HSBC”, ele disse ao BBC Panorama.

‘Personalidades renomadas’

Na Argentina, a Administração Federal de Receitas Públicas (AFIP, na sigla em espanhol) denunciou a filial local do HSBC em novembro de 2014 por supostamente ajudar 4.040 cidadãos do país a evadir impostos. A informação foi obtida pelo governo argentino por meio de um acordo de colaboração com a França.

O diretor da AFIP, Ricardo Echegaray, disse na época que entre os suspeitos havia “personalidades renomadas” do país, mas não revelou suas identidades.

Entre os supostos beneficiados pela ajuda do HSBC suíço a clientes de mais de 200 países estão políticos, empresários, estrelas do esporte, celebridades, além de muitos criminosos e traficantes de drogas, segundo a investigação.



O ICIJ diz que o banco tirou proveito de negociações com “comerciantes de armas…, assistentes de ditadores do Terceiro Mundo, traficantes de diamantes de sangue e outros delinquentes internacionais” .

Segundo analistas, as recentes revelações certamente multiplicarão os pedidos por maior controle dos sofisticados esquemas usados por milionários e empresas multinacionais para evadir impostos.

Mais informações sobre “grandes bancos”, drogas e corrupção:
http://thoth3126.com.br/o-trafico-de-opio-em-hong-kong-illuminatis/
http://thoth3126.com.br/hsbc-bancolavanderia-do-dinheiro-das-drogas/
http://thoth3126.com.br/a-verdade-sobre-os-grandes-bancos-ocidentais/
http://thoth3126.com.br/grupo-bilderberg-entrevista-com-banqueiro-suico/
http://thoth3126.com.br/a-situacao-global-uma-atualizacao/
http://thoth3126.com.br/category/reptilianos/
http://thoth3126.com.br/h-s-b-c-opio-e-drogas-a-origem-do-banco-ingles/
http://thoth3126.com.br/barclays-eua-uk-multam-banco-em-us-453-milhoes-por-fraude/
http://thoth3126.com.br/manipulacoes-do-mercado-financeiro-e-ouro/

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e a citação das fontes.

www.thoth3126.com.br

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