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A Chama Violeta

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

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Setembro 15, 2020

chamavioleta

As 5 mais do Ego Humano 

Parte 1.

Por Pedro Paschuetto.

14 de setembro de 2020. 

 
 
Homem irritado segurando seus óculos enquanto pressiona as mãos sobre as têmporas..
 
 
 
 
 
 
 

 
 
 
 
 
Para simplificar a história da saga humana sobre a superfície planetária, podemos entender que a raiz do sofrimento encontra-se no apego aos desejos da mente, como sinônimo de ego. Segundo a história, uma das figuras que mais trouxe essa noção foi Siddharta Gautama — o Buda, pois ele investigou a fundo, com esmero e seriedade, a raiz do sofrimento e, consequentemente, as formas para nos libertarmos dele.
 
 
Quem é você por trás dos seus pensamentos?
 
Foto de Dani Mota no Pexels
 
 
Note que os desejos de querer e não querer precisam, necessariamente, de “alguém” que quer e que não quer. Este alguém é o ego.
 
A consciência (quem somos) se utiliza da inconsciência do ego para que, por meio dele, possamos nos reconhecer consciência.
 
A brincadeira é legal, séria e divertida ao mesmo tempo. Quiçá a maior das responsabilidades que temos: descobrir quem nós somos por trás do ego.
 
Toda a formação da psique, nesta ou numa vida pretérita (para quem acredita), acontece por meio do recebimento de uma cultura: crenças das mais diversas, juízos de valor sobre o que é certo e o que é errado, gostos com isso e aquilo, identificações com isto e não com aquilo, rótulos, títulos e honrarias recebidas, etc.
 
Tudo isso contribui para a construção da noção de um eu que está separado do outro. Também, toda a experiência das sensações do corpo traz uma falsa ideia de separação quando, na verdade última, este mundo sensorial não passa de uma ilusão. Não que possamos desmerecer ou desconsiderar toda essa experiência, alto lá! Mas podemos, sim, colocar esforço para transcender esta noção de mundo, tornando nossa experiência de vida grandiosa e sagrada em seu mais nobre sentido.
 
Vamos nos ater as 5 mais do ego como forma de nos ajudar a identificá-lo, evitando escorregar em suas artimanhas:
 
1. Julgamentos
 
Foto de Aw Creative no Unsplash
 
 
O ego adora julgar, mas não só isso! Condenar e executar também. Perceba quais são os pensamentos, sensações e sentimentos que emergem em você ao assistir um programa de TV violento, que exibe policiais capturando traficantes e bandidos. Fica muito fácil surgir um “merecido! agora vão apodrecer na prisão”. O ego corre de qualquer compaixão, evita qualquer olhar mais nobre e profundo para o verdadeiro motivo pelo qual traficantes e policiais fazem o que fazem. Sim, estou sugerindo que ambos sejam vítimas de um sistema maior, que faz com que cada um exerça seu papel e acredite piamente nele.
 
 
2. Comparações e competições
 
Foto de Gratisography no Pexels
 
 
O ego está sempre se comparando, se colocando acima ou abaixo de outra pessoa. Seja sincero com você (e comigo): você já viu alguma comparação com outrem funcionar? Se pararmos para pensar, a comparação só pode ter dois resultados: nos sentiremos mais ou menos do que o outro. A comparação não dá margem para “nos sentirmos iguais”. Sentir-se superior ou inferior não tem diferença, ambos trazem um lugar de injustiça aos olhos da Verdade (do alto ou de Deus, se preferir). Note que a comparação é algo que acontece sem o seu consentimento: o ego tem essa predisposição e simplesmente age assim. Cabe a você desmascará-lo e não entrar no bonde…
 
 
3. Máscaras
 
Foto de alphaspirit no 123RF
 
 
O ego veste máscaras de acordo com cada situação e pessoa com quem encontra, sempre interessado em obter o melhor resultado para si. Vamos nos ater a exemplos genéricos para não filosofar muito: ao encontrar a diretora da empresa no elevador, o ego veste uma máscara de “funcionário do mês” — inclusive alterando o tom de voz, medindo as palavras, etc. Ao visitar os pais, veste a máscara de “filho pródigo e imaculado” — novamente, alterando o tom de voz, medindo as palavras, etc. Ao ser parado por um policial em uma blitz, veste a máscara de “cidadão justo, honesto e com todos os impostos pagos do veículo”, alterando o tom de voz, medindo as palavras, etc. Um homem solteiro (ou casado), ao encontrar uma mulher atraente de corpo e mente, veste a máscara de “sou para casar, o homem mais gentil neste mundo”, alterando o tom de voz, medindo as palavras, etc.
 
 
4. Inveja
 
Foto de Antonio Guillem em 123RF
 
 
O ego vive se desvalorizando. Se coloca incapaz de conquistar algo. Olha pro carro novo do vizinho e já sente inveja, sem sequer pausar para refletir conscientemente sobre como o vizinho o conquistou — embora, já adianto, isso também não importe. Ter inveja é assinar embaixo da incapacidade e insuficiência da conquista. Como o ego se identifica e existe projetado em bens materiais, ele acha que a pessoa que possui isso ou aquilo é bem sucedida. O ego é incapaz de olhar para o interior da pessoa e determinar se ela está ou não feliz naquela condição. Admiração e inspiração em outra pessoa, quem não tem? Podemos sim usá-las para trazer o que é nosso cada vez mais para nossa forma de existir, e isso é extremamente válido. Mas a inveja não passa de um tiro no pé.
 
 
5. Nunca está bom
 
Foto de Min An no Pexels
 
 
O ego vive eternamente insatisfeito com tudo! Compra algo e está infeliz porque queria o outro; trabalha em um TCC, mas fica insatisfeito achando que “poderia ter feito melhor”; se dedica durante horas a uma receita, mas “o sal passou um pouco”; quando encontra uma pessoa amada, dali alguns meses já está desejando outra. Ou seja: ele é incapaz de reconhecer que sua situação neste exato momento da vida é tudo o que ele precisa para viver. Seus caprichos trazem a sensação de que quando algo ou alguém chegar, se sentirá pleno. Pura conversa fiada! Quanto mais nos reconhecemos antes da mente, quanto mais silenciamos para as armadilhas do ego, menos nos faltará. O aqui e agora, por si só, será mais que suficiente.
 
Pedro Paschuetto 
 
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Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.

 

 
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Março 07, 2015

chamavioleta

A emoção da inveja

Hammed 

Através de Francisco doEspírito Santo Neto



A inveja sempre foi uma emoçãosutilmente disfarçada em nossa sociedade, assumindo aspectos ignorados pelaprópria criatura humana. As atitudes de rivalidade, antagonismo e hostilidadedissimulam muito bem a inveja, ou seja, a própria “prepotência da competição”,que tem como origem todo um séquito de antigas frustrações e fracassos nãoresolvidos e interiorizados.

O invejoso é inseguro esupersensível, irritadiço e desconfiado, observador minucioso e detetive davida alheia até a exaustão, sempre armado e alerta contra tudo e todos. Faz ogênero de superior, quando, em realidade, se sente inferiorizado; por isso,quase sempre deixa transparecer um ar de sarcasmo e ironia em seu olhar, paraocultar dos outros seu precário contato com a felicidade.

Acreditamos que, apesar de ainveja e o ciúme possuíremdefinições diferentes, quase sempre não são diferenciados ou corretamentepercebidos por nós. As convenções religiosas nos ensinaram que jamaisdeveríamos sentir inveja, pelo fato de ela se encontrar ligada à ganância e àcobiça dos bens alheios. Em relação ao ciúme, os padrões estabeleceram que eleestaria, exclusivamente, ligado ao amor. É por isso que passamos a acreditarque ele é aceitável e perfeitamente admissível em nossas atitudes pessoais.

Analisando as origens atávicase inatas da evolução humana, podemos afirmar que a emoção da inveja não é umanecessidade aprendida. Não foi adquirida por experiência nem por força dasocialização, mas é uma reação instintiva e natural, comum a qualquer criaturado reino animal. O agrado e carinho a um cão pode provocar agressividade eirritação em outro, por despeito.

Nos adultos essas manifestaçõespodem ser disfarçadas e transformadas em atos simulados de menosprezo ou deindiferença. Já as crianças, por serem ingênuas e naturais, mordem, batem,empurram, choram e agridem.

A inveja entre irmãos éperfeitamente normal. Em muitas ocasiões, ela surge com a chegada de um irmãorecém-nascido, que passa a obter, no ambiente familiar, toda a atenção ecarinho. Ela vem à tona também nas comparações de toda espécie, feitas pelosamigos e parentes, sobre a aparência física privilegiada de um deles. Muitasvezes, a inveja manifesta-se em razão da forma de tratamento e relacionamentoentre pais e filhos. Por mais que os pais se esforcem para tratá-los comigualdade, não o conseguem, pois cada criança é uma alma completamentediferente da outra. Em vista disso, o modo de tratar é consequentementedesigual, nem poderia ser de outra maneira, mas os filhos se sentem indignadoscom isso.

A emoção da inveja no adulto éproduto das atitudes internas de indivíduos de idade psicológica bem inferior àidade cronológica, os quais, embora ocupem corpos desenvolvidos, sãoverdadeiras almas de crianças mimadas, impotentes e inseguras, que queremchamar a atenção dos maiores no lar.

O Mestre de Lyon interroga asVozes do Céu: “Será possível e já ter existido a igualdade absoluta dasriquezas?” E elas, com muita sabedoria, informam: “(…) Há, no entanto, homensque julgam ser esse o remédio aos males da sociedade (…) São sistemáticos essestais, ou ambiciosos cheios de inveja (…)”¹

A necessidade de poder e deprestígio desmedidos que encontramos em inúmeros homens públicos nas áreasreligiosa, política, profissional, esportiva, filantrópica, de lazer e outrastantas, deriva de uma “aspiração de dominar” oude um “sentimento de onipotência”, com o que tentam contrabalançaremocionalmente o complexo de inferioridade que desenvolveram na fase infantil.

Encontramos esses indivíduos,aos quais os Espíritos se reportam na questão acima, nas lutas partidárias, emque, só aparentemente, buscam a igualdade dos “direitos humanos”, prometem a“valorização da educação”, asseguram a melhoria da “saúde da população” e a“divisão de terras e rendas”. Sem ideais alicerçados na busca sincera de umasociedade equânime e feliz, procuram, na realidade, compensar suas emoções deinveja mal elaboradas e guardadas desde a infância, difícil e carente, vividano mesmo ambiente de indivíduos ricos e prósperos.

Tanto é verdade que a maioriadesses “defensores do povo”, quando alcança os cumes sociais e do poder,esquece-se completamente das suas propostas de justiça e igualdade.

Eis alguns sintomasinteriorizados de inveja que podemos considerar como dissimulados e negados:

- perseguições gratuitas eacusações sem lógica ou fantasiada;

- inclinações superlativas àelegância e ao refinamento, com aversão à grosseria;

- insatisfação permanente,nunca se contentando com nada;

- manifestação de temperamentoteatral e pedantismo nas atitudes;

- elogios afetados e amoresdeclarados exageradamente;

- animação competitiva que levaàs raias da agressividade.

O caráter invejoso conduz oindivíduo a uma imitação perpétua à originalidade e criação dos outros e, comoconsequência lógica, à frustração. Isso acarreta uma sensação crônica deinsatisfação, escassez, imperfeição e perda, além de estimular sempre umacrescente dor moral e prejudicar o crescimento espiritual das almas emevolução.

¹ O Livro dos Espíritos,

Questão 811: Será possível e játerá existido a igualdade absoluta das riquezas? Não; nem é possível. A isso seopõe a diversidade das faculdades e dos caracteres. O Livro dos Espíritos.

Questão 811-a: Há, no entanto,homens que julgam ser esse o remédio aos males da sociedade. Que pensais arespeito? São sistemáticos esses tais, ou ambiciosos cheios de inveja. Nãocompreendem que a igualdade com que sonham seria a curto prazo desfeita pelaforça das coisas. Combatei o egoísmo, que é a vossa chaga social, e não corraisatrás de quimeras.

Hammed

Psicografia de Francisco doEspírito Santo Neto




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