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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

15.07.22

EUA Buscam Guerra Direta contra a Rússia e a Bielorrússia
Fonte: Russia Today
https://rayviolet2.blogspot.com/2022/07/mais-tres-paises-arabia-saudita-turquia.html

O reino saudita, junto com a Turquia e o Egito, podem se inscrever na organização no próximo ano, disse o presidente do Fórum BRICS à mídia russa. As possíveis propostas de adesão dos três países podem ser discutidas e respondidas na cúpula do próximo ano na África do Sul, disse Purnima Anand, presidente da organização, à mídia russa nessa quinta-feira.

Mais Três Países, Arábia Saudita, Turquia e o Egito devem se afiliar ao BRICS

Fonte: Rússia Today

A Arábia Saudita, a Turquia e Egito planejam ingressar no BRICS, e suas possíveis propostas de adesão podem ser discutidas e respondidas na cúpula do próximo ano na África do Sul, disse Purnima Anand, a presidente da organização, à mídia russa na quinta-feira.

“Todos esses países demonstraram interesse em ingressar no [BRICS] e estão se preparando para se candidatar. Acredito que seja um bom passo, porque a expansão é sempre vista com bons olhos; isso definitivamente reforçará a influência global do BRICS”, disse ela ao jornal russo Izvestia.

As nações originais, criadoras do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) representam mais de 40% da população global e quase 25% do PIB mundial. Os propósitos declarados do bloco incluem promover a paz, segurança, desenvolvimento e cooperação globalmente e contribuir para o desenvolvimento da humanidade...+
https://rayviolet2.blogspot.com/2022/07/mais-tres-paises-arabia-saudita-turquia.html

19.08.19


Fonte:  https://www.strategic-culture.org/.

Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

 
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Há uma maneira eminentemente razoável e viável de evitar conflitos no Golfo Pérsico envolvendo o Irã e demais países da região e assegurar a paz. Os princípios do multilateralismo e do direito internacional devem ser respeitados. Parece quase espantoso que alguém tenha que apelar para tais normas básicas óbvias. Felizmente, a Rússia apresentou um roteiro para implementar um conceito de segurança na vital hidrovia, com base nos princípios citados acima.

 
 
O vice-enviado da Rússia para as Nações Unidas, Dmitry Polyansky, delineou uma possível coalizão internacional para fornecer segurança ao transporte comercial de petróleo através do estratégico Golfo Pérsico e Estreito de Ormuz. 
estreito canal responde por até 30% de todo o petróleo embarcado diariamente para países de todo o planeta. Praticamente todas as nações têm interesse na passagem segura dos petroleiros.  Qualquer interrupção no transporte de petróleo teria enormes consequências negativas para a economia mundial, afetando todas as nações.
A proposta russa, que foi submetida ao Conselho de Segurança da ONU, está atualmente sendo analisada por várias partes. Crucialmente, o conceito de segurança apresentado por Moscou depende da participação das nações do Golfo, incluindo o Irã. Em vez de ser liderada por uma “potência externa”, a proposta russa prevê um esforço liderado pela região.
Este arranjo multilateral para a cooperação entre as nações está solidamente dentro dos princípios da Carta da ONU e do direito internacional. Potencialmente, pode construir confiança e relações positivas, e assim reduzir o clima de tensões e incertezas que se intensificaram nos últimos meses, principalmente entre os Estados Unidos e o Irã.
Washington culpou o Irã por vários incidentes de sabotagem em navios comerciais desde junho. Os americanos não forneceram nenhuma prova para as suas alegações. O Irã, por sua vez, nega qualquer malversação e, em vez disso, apontou para uma “conspiração maligna” que visa estimular as tensões, ou pior, precipitar um confronto militar entre os EUA e o Irã. Significativamente, também, o problema de suposta sabotagem e perigo para o transporte marítimo seguiu-se ao aumento da mobilização das forças dos EUA na região durante o mês de maio, ostensivamente para contrapor a pretensa “agressão iraniana” antecipada.
Uma coisa é certa: a proposta dos Estados Unidos para uma coalizão naval liderada por Washington, supostamente “proteger o transporte marítimo” no Golfo, é inaceitável. A maioria das nações rejeitou o plano norte americano. A Alemanha, França e outros países da União Européia deram um passo retumbante para longe do que foi proposto. 
Mesmo as nações árabes aliadas aos EUA, como a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos, questionaram a idéia. Significativamente, também, os estados do Golfo se abstiveram de seguir a linha de Washington de apontar o Irã para os incidentes de sabotagem desconhecidos.
Após semanas de lobby por sua “coalizão naval” liderada pelos EUA, Washington parece ter recrutado apenas dois outros parceiros: a Grã-Bretanha e ISRAEL. O termo “coalizão” é, portanto, um nome impróprio neste contexto. Também não tem credibilidade como força que serve para defender o direito internacional e a segurança. A posição do eixo liderado pelos EUA é de total hostilidade em relação ao Irã. Tem como premissa a falsa suposição de que o Irã é o “problema”.
Qualquer força militar extrarregional é, por definição, uma fonte de maior insegurança e tensão no Golfo Pérsico, como notou o chanceler iraniano Mohammad Javad Zarif. Indiscutivelmente, qualquer implantação liderada pelos EUA é ilegal porque não é através de mandato pelo Conselho de Segurança da ONU (é imperialismo à serviço dos interesses de Israel). O plano dos EUA depende de uma imposição unilateral da força militar norte americana, juntamente com um círculo de aliados que têm uma longa história de facilitar as aventuras militaristas de Washington.
Na verdade, além disso, pode-se facilmente perceber que as afirmações dos EUA sobre segurança marítima e passagem segura na região são duvidosas. O que Washington parece estar fazendo cinicamente usando “preocupações de segurança” como cobertura para formar uma frente agressiva contra o Irã. O propósito real é aumentar a política de “pressão máxima” da administração Trump em direção a Teerã, a fim de forçar a nação persa a ceder às demandas estratégicas americanas. Essa política dos EUA é, evidentemente, ilegítima, amoral e possivelmente criminosa. Mas está sendo ocultado, como costumam fazer os americanos, com a pseudo-imagem de agir como o “policial” do mundo.
Em contraste, pode-se esperar que a ONU e as nações da região do Golfo avancem para abraçar a proposta da Rússia de um esforço mútuo genuinamente cooperativo para manter a paz. O único caminho a seguir é através do multilateralismo, do respeito mútuo, do diálogo e da adesão ao direito internacional. Conflito é um cenário de perda. A paz é para que todos os envolvidos ganhem.
 
Neste mapa uma “diferente” visão do ORIENTE MÉDIO: O GRANDE ISRAEL: Em 04 de setembro de 2001 uma manifestação foi realizada em Jerusalém, para apoiar à ideia da implantação do Estado de Israel desde o RIO NILO (Egito) até o RIO EUFRATES (Iraque). Foi organizado pelo movimento Bhead Artzeinu (“Para a Pátria”), presidido pelo rabino e historiador Avraham Shmulevic de Hebron. De acordo com Shmulevic: “Nós não teremos paz enquanto todo o território da Terra de Israel não voltar sob o controle judaico …. Uma paz estável só virá depois, quando ISRAEL tomar a si todas as suas terras históricas, e, assim, controlar tanto desde o CANAL de SUEZ (EGITO) até o ESTREITO de ORMUZ (o IRÃ) … Devemos lembrar que os campos de petróleo iraquianos também estão localizadas na terra dos judeus”.
UMA DECLARAÇÃO do ministro Yuval Steinitz, do Likud, que detém o extenso título de ministro da Inteligência, Relações Internacionais e Assuntos Estratégicos de Israel hoje: “Estamos testemunhando o extermínio do antigo Oriente Médio. A ordem das coisas esta sendo completamente abalada. O antigo Oriente Médio está morto, e o novo Oriente Médio não está aqui ainda. Esta instabilidade extrema poderia durar mais um ano, ou até mais alguns anos, e nós não sabemos como a nova ordem do Oriente Médio vai se parecer à medida que emergir a partir do caos e derramamento de sangue e fumaça atual. É por isso que devemos continuar a agir com premeditação”. No mapa acima podemos ver as pretensões de judeus radicais (tão ou mais radicais quanto os fanáticos islâmicos).
Certamente, se alguma das partes não puder sustentar uma proposta tão razoável, então a pergunta reveladora é: E por que não? Uma resposta negativa sugere fortemente que há uma falta de sinceridade sobre as supostas “preocupações de segurança” e que uma agenda sinistra (e oculta) está de fato em jogo.
Também deve-se ter em mente que as atuais tensões crescentes no Golfo Pérsico ocorreram porque a administração Trump deu o passo repreensível de repudiar o acordo nuclear internacional com o Irã. Esse acordo foi assinado pelo Irã, EUA, Rússia, China, Grã-Bretanha, França, Alemanha e União Européia em julho de 2015. O tratado internacional foi endossado pelo Conselho de Segurança da ONU. Quando Trump se afastou da obrigação legal dos EUA no ano passado, todas as tensões que agora vemos com o Irã ocorreram.
Como o enviado russo Dmitry Polyanksy disse recentemente na conferência de imprensa da ONU, cabe a Washington retornar ao acordo nuclear. Até lá, para o governo em Washington fingir que é algum tipo de árbitro de segurança no Oriente Médio é ridículo demais para usar essas palavras.
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24.06.19



EUA (Israel) x Irã: 

Prontidão e eficácia militar dos persas surpreende os americanos.

Fonte: https://br.sputniknews.com/.

Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

 
 
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Análise: prontidão e eficácia militar do Irã provoca grande reação de surpresa para militares dos EUA

 

 
 

A prontidão militar das forças armadas do Irã e sua resposta imediata e muito eficaz na derrubada de um drone dos EUA, que teria invadido o espaço aéreo do Irã, foi uma grande surpresa para os Estados Unidos, devido à rapidez e eficácia do ataque com míssil terra-ar, considera analista em política internacional Ali Reza Rezahah. De acordo com Ali , o Irã está pronto para dar uma resposta decidida e forte e os EUA devem entender que a invasão pelo drone do seu espaço aéreo não é uma brincadeira.
 
 
 
O analista político Ali Reza Rezahah, especialista em política internacional dos EUA, observador político e colunista do centro analítico do líder supremo do Irã KHAMENEI.IR, comentou em entrevista à Sputnik Persa o incidente  com o drone norte-americano derrubado sobre o golfo de Omã.
“O principal fato nesse acidente foi que o Irã definiu uma ‘linha vermelha’, e essa ‘linha vermelha’ é a violação da fronteira e a invasão do território do Irã. O Irã disse isso muitas vezes e avisou que qualquer drone ou outro veículo de reconhecimento ou outra aeronave de caráter militar que invada o território do país seria imediatamente atacado pelos sistemas de defesa antiaérea”, disse ele.
De acordo com Ali Reza Rezahah, o Irã está pronto para dar uma resposta decidida e os EUA devem entender que a invasão pelo drone do seu espaço aéreo não é uma brincadeira.


 
At 00:14 US drone took off from UAE in stealth mode & violated Iranian airspace. It was targeted at 04:05 at the coordinates (25°59'43"N 57°02'25"E) near Kouh-e Mobarak.

 

We've retrieved sections of the US military drone in OUR territorial waters where it was shot down.





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For more visual detail on the path, location, and point of impact of the U.S. military drone Iran shot down on Thursday, and of the waters over which it was flying, see these maps and coordinates.

 

There can be no doubt about where the vessel was when it was brought down.





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Texto: Para mais detalhes visuais sobre o trajeto, localização e ponto de impacto do drone militar dos EUA abatido pelo Irã na quinta-feira [20 de junho], e as águas sobre as quais voava, veja estes mapas e coordenadas. As tropas norte-americanos já por muitas vezes, “inadvertidamente ou por engano”, violaram a fronteira e os militares iranianos sempre atuaram com muita precisão e profissionalismo nesses casos”, declarou o analista.
Ele recorda que é bem conhecido que o Irã em política externa segue abordagens bem ponderadas. “O único lado que realiza uma política agressiva e provocatória são os EUA”, disse o especialista.
Que papel desempenhou incidente com drone norte-americano?
O incidente da derrubada do caríssimo drone dos EUA mostra que o Irã pretende se defender em qualquer dos casos.
“Quanto ao [presidente dos EUA] Trump, em condições de aproximação das eleições presidenciais e tendo em conta a passada campanha eleitoral que decorreu sob o slogan de reprovação do [ex-presidente dos EUA] George Bush pela ‘guerra vergonhosa’ no Iraque, é pouco provável que ele [Donald Trump] queira entrar em uma nova guerra da qual ele depois não conseguirá sair”, revela o analista.
Ali Reza Rezahah opina que, caso Donald Trump não entenda isso, as pessoas de bom-senso na elite política dos EUA vão lhe explicar em detalhes.
“Os americanos […] não esperavam que seu drone {de custo em torno de US$ 220 milhões a unidade} fosse derrubado, e tão rápido. A prontidão militar e a precisão da defesa antiaérea iraniana foram uma grande surpresa para os EUA”, disse ele.
A posição forte do Irã na região mostra que o país persa é capaz de realizar  manobras militares defensivas rapidas, poderosas e eficazes e os EUA sabem isso melhor do que ninguém mais, considera o analista.

O Drone Northrop Grumman RQ-4 Global Hawk é um veículo aéreo não tripulado (VANT) de vigilância. O RQ-4 fornece uma visão ampla e vigilância sistemática usando radar de abertura sintética (SAR) de alta resolução e sensores (EO/IR) eletro-ópticos/infravermelhos de longo alcance. Ele pode vigiar cerca de 100 mil quilômetros quadrados de terreno por dia. O Global Hawk é operado pela Força Aérea e a Marinha dos Estados Unidos. Ele é usado como uma plataforma de alta altitude para a vigilância e segurança. Seu custo unitário é de US$ 222,7 MILHÕES. Missões para o Global Hawk cobrem o espectro da capacidade de coleta de informações para apoiar as forças em operações militares em todo o mundo.
“Quanto à guerra com o Irã, é necessário ver como Trump pode se “beneficiar” dela no último ano do seu mandato presidencial. Nas vésperas das eleições presidenciais nos EUA não  quaisquer razões racionais para iniciar essa guerra {a não ser os interesses de Israel}. Uma guerra com o Irã será não só muito dispendiosa, mas também levará ao aumento catastrófico dos preços do petróleo”, concluiu ele.
 

 
A Matrix (o SISTEMA de CONTROLE MENTAL):   “A Matrix é um sistema de controle, NEO. Esse sistema é o nosso inimigo. Mas quando você está dentro dele, olha em volta, e o que você vê? Empresários, professores, advogados, políticos, carpinteiros, sacerdotes, homens e mulheres… 
As mesmas mentes das pessoas que estamos tentando salvar. “Mas até que nós consigamos salvá-los, essas pessoas ainda serão parte desse sistema de controle e isso os transformam em nossos inimigos. Você precisa entender, a maioria dessas pessoas não está preparada para ser desconectada da Matrix de Controle Mental. E muitos deles estão tão habituados, tão desesperadamente dependentes do sistema, que eles vão lutar contra você  para proteger o próprio sistema de controle que aprisiona suas mentes …”.




 

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10.02.16

 


Irã ‘joga xadrez’ com EUA, abandonando o dólar. 

Edição e imagens: 

Thoth3126@protonmail.ch

 
NR: O Irã já abandonou o dolar à muito, a verdadeira razão dos boicotes foi essa e armamento nuclear foi uma desculpa, se o Irã quizesse já teria a bomba N, ainda antes do Paquistão. 

 
 
Irã ‘joga xadrez’ com EUA, abandonando o dólar

O Irã decidiu realizar o seu comércio de petróleo em euros, ao invés de aceitar pagamentos em dólares norte-americanos, de acordo com a informação não confirmada. O analista econômico Shabbir Razvi disse à Sputnik que Teerã está aparentemente jogando um jogo “delicado” de xadrez com Washington.


Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

Irã ‘joga xadrez’ com EUA, abandonando o dólar. Pentágono continua retórica contra a Rússia, China e Irã


Fontes: http://br.sputniknews.com e http://br.sputniknews.com/

“O Irã está tentando fazer com que as suas relações com os EUA e o mundo sejam melhores do que eram no passado recente. No entanto, ao mesmo tempo, o Irã não quer que os EUA se tornem mais fortes. Isto é realmente um jogo de xadrez que os iranianos estão jogando com os EUA”, observou o diretor da Fundação Internacional de Diálogo, sediada em Londres.



Os acordos de petróleo do Irã em euros já foram concluídos com a Total francesa, a Lukoil da Rússia e a Cepsa espanhola, disse à Reuters uma fonte não identificada na Companhia Nacional de Petróleo iraniana na sexta-feira (5).

A lógica por trás da decisão do Irã é simples: se Teerã se afastar do petrodólar, os EUA terão menos controle do mercado do petróleo. No momento, o dólar é a moeda de todas as operações de commodities a nível mundial, especialmente no comércio de petróleo.

“Esta é literalmente a única razão de o dólar e a economia dos EUA estarem estáveis”, destaca o analista.

Razvi também apontou que as elites financeiras ocidentais “necessitam do sistema do petrodólar” e que elas estão dispostas a utilizar quaisquer medidas, até campanhas militares, para proteger o status quo. Teerã está bem consciente das implicações da sua decisão, por isso realiza um ” delicado jogo de xadrez ” com os EUA.



“Saddam Hussein começou a vender petróleo em euros e nós sabemos o que aconteceu com o Iraque depois de 2001”, frisou o analista.

Um destino semelhante aguardou a Líbia, cujo líder, Muammar Kadhafi, foi morto depois de uma intervenção liderada pela OTAN. Kadhafi era um firme defensor da introdução de uma nova moeda, o dinar de ouro, para rivalizar com o dólar e o euro.

No entanto, Razvi enfatizou que as chances de os EUA lançarem um ataque contra o Irã são escassas. Segundo as previsões, a implementação do acordo iraniano, firmado em 14 de julho de 2015, virá adicionar pelo menos 500 mil barris por dia ao mercado de petróleo.



Para Teerã, aumentar a produção deste combustível é uma forma de compensar as perdas financeiras que o país sofreu quando estava sob as sanções, levantadas em 16 de Janeiro passado por parte tanto dos EUA como da União Europeia.

O Pentágono continua retórica contra a Rússia, China e o IRÃ

Até mesmo os altos responsáveis colocam no mesmo nível o combate contra o terrorismo no Oriente Médio e a rivalidade política. Ashton Carter declarou que o Irã, Rússia, China e o grupo terrorista Daesh são os principais adversários dos EUA.

O secretário de Defesa dos Estados Unidos, antes de fazer a respectiva declaração, em Washington sublinhou que os EUA não querem conflitos com nenhum destes países. “A China e a Rússia são os nossos principais adversários na indústria militar”, disse.


O Pentágono é a sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos.

O alto responsável norte-americano parece ainda não se ter decidido em relação a esta retórica, pois logo após sublinhar o seu desejo de não entrar em conflitos, admitiu:

“Nós não podemos fechar os olhos para os desafios que elas [a China e a Rússia] representam.” Falando de outros desafios para Washington, Carter mencionou o Irã e o grupo terrorista Daesh.

A postura a respeito do país árabe parece ser o principal problema, já que recentemente as negociações sobre o programa nuclear iraniano acabaram e o Irã provou o caráter pacífico deste programa, tendo implementado completamente o acordo atingido.


Permitida a reprodução desde que respeite a formatação original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br
  


 
Agradecimentos a URL: http://wp.me/p2Fgqo-aaN 
 
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22.11.15

A Guerra pela Herança 

Extraterrestre de Nibiru 

no Iraque (Babilônia e Suméria) 

e no no IRÃ (Pérsia)

Posted by Thoth3126 on 09/01/2015

 


Em 1976, um linguista judeu russo, um erudito e estudioso que traduziu antigos textos cuneiformes sumérios e publicou o primeiro de seus livros, O 12º Planeta, nele o autor Zecharia Sitchin descreveu as maravilhas tecnológicas e conhecimento em todas as áreas da antiga civilização da Suméria, hoje o atual IRAQUE.

O que fez o seu trabalho controverso foi que ele alegou que os sumérios foram ajudados para começar a sua (e a atual civilização da Terra) civilização por uma raça avançada de seres chamados Anunnaki (palavra suméria significando “aqueles que vieram dos céus para a Terra“) …



O IRAQUE (antiga Suméria e Babilônia), o IRÃ (antiga Pérsia) e a luta pela controle da Herança Extraterrestre de NIBIRU !

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

http://www.exopolitics.org/Exo-Comment-5.htm

http://www.bibliotecapleyades.net/exopolitica/esp_exopolitics_a_3.htm

Por Michael E. Salla , PhD – Março de 2003 – de Exopolitics site

{Michael E. Salla - Melbourne-Austrália, 25 de setembro de 1958- Em 1983, recebeu grau de Bacharel em Ciências da Universidade de Melbourne-Austrália . Em 1984 ele recebeu um Diploma de Graduação em Educação no MelbourneCollege of Advanced Education . Em 1987 ele recebeu um grau de BA da Universidade de Melbourne. Em 1990 ele recebeu um MA-Masters of Arts licenciatura em Filosofia pela Universidade de Melbourne. Em 1993, ele recebeu um grau de PhD- Doutor em Filosofia da Universidade de Queensland, Austrália.}

 
Ele descreveu as maravilhas tecnológicas possuídas pelos Anunnakis, e uma guerra de facções entre os próprios Anunnakis, que final e definitivamente saíram do planeta por volta de 1.700 a.C. …

… Além disso, Sitchin descreve o mundo de origem desses seres como um planeta misterioso, que periodicamente retorna para o coração do sistema solar a cada 3.600 anos. As traduções de Zecharia Sitchin, quando combinadas com registros bíblicos e históricos que apoiam a existência de raças de ETs nos assuntos humanos, deixou claro o importante papel que teve esta raça alienígena antiga na gênese da humanidade (na própria criação do homem FÍSICO, do corpo humano). As traduções de Sitchin provaram ser muito controversas e os principais historiadores e arqueólogos rejeitaram o seu trabalho como muito especulativo.

No entanto, organizações não oficiais (principalmente do governo dos EUA) muito influentes consideraram o trabalho de Sitchin muito mais a sério (ele foi EMPREGADO PELA NASA COMO CONSULTOR). Desde pelo menos o ano de 1947, essas organizações clandestinas com sede nos EUA foram se envolvendo na busca pela engenharia reversa das tecnologias das espaçonaves (UFOs/OVNIs) ETs abatidas e/ou acidentadas e em comunicação com diferentes raças de ETs.

O mais proeminente (e de melhor sucesso) dos esforços de engenharia reversa de organizações (governamentais, principalmente dos EUA) clandestinas no envolvimento com uma raça de ETs foi com a raça comumente descritas como ‘ Greys‘, similares na aparência ao ET que é mostrado no famoso filme de Steven Spielberg, Contatos Imediatos do Terceiro Grau. A tecnologia já desenvolvida pela civilização dos Greys é muito avançada comparada com qualquer coisa desenvolvida pela humanidade, e imediatamente se começou esforços para aprender e fazer a engenharia reversa desta tecnologia (fundamentalmente para uso em aplicação militar).

O conteúdo do trabalho de Sitchin descrevendo uma antiga raça ET na antiga Suméria certamente teria despertado a curiosidade dessas organizações clandestinas dos EUA e em outros países (Alemanha, Rússia, China, Inglaterra, ISRAEL). A possibilidade de que os Anunnaki descritos por Sitchin terem atingido um nível de sofisticação tecnológico ainda mais avançado do que o atingido pelos Greys era algo que deveria ser seriamente explorado. Ainda mais desconcertante para essas organizações, foi a ideia de que esta raça avançada poderia um dia voltar para a Terra e novamente interagir com a humanidade como fizeram no passado não muito remoto. É muito provável que os esforços dos vários serviços de inteligência de diferentes países confirmaram a validade de algumas suposições, se não de quase todas as hipóteses levantadas por Zecharia Sitchin.

Organizações e serviços secretos de governos europeus e dos EUA, sem dúvida, transformaram em prioridade máxima o ter livre acesso a esses antigos locais de atividade e intervenção extraterrestre (antiga civilização suméria) no sul do Iraque para aprender sobre a tecnologia avançada utilizada pelos Anunnakis. Além disso, eles também teriam se interessado em aprender mais sobre o suposto planeta, a casa dos Anunnakis, (chamado de NIBIRU), que de fato já estaria em sua órbita de retorno para o interior do nosso sistema solar em futuro próximo (n.T. Aqui o autor esta um pouco equivocado, a última passagem de NIBIRU se deu em torno de 160 a.C, devendo retornar somente em torno de 3.440, ou seja, daqui a mais 1.428 anos).


Local onde se localizava as antigas civilizações da Suméria e depois Babilônia, a Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates (citados na Bíblia várias vezes) hoje o Iraque.

O problema, no entanto, foi que a Guerra Fria ainda existia e o IRAQUE estava firmemente sob a esfera da influência soviética da antiga URSS. Com a total improbabilidade de que o IRAQUE viesse a cooperar com a curiosidade dessas organizações clandestinas dos EUA / Europa e permitir o acesso a esses antigos locais de civilizações criadas pelos ETs, essas organizações clandestinas dos EUA e da Europa se viram com um enorme e preocupante dilema político a ser confrontado.

Se o status quo político internacional se mantivesse, então em algum ponto a União Soviética poderia encontrar esses antigos locais e sites ETs, e fazer a engenharia reversa da tecnologia que existisse e fosse encontrada e, assim, equilibrar quaisquer vantagens tecnológicas que o Ocidente pudesse se assegurar. Além disso, se o planeta NIBIRU, o local de origem desta raça voltasse, desse modo a antiga URSS-União Soviética estaria em melhor posição para responder a qualquer contingência que esse fato criasse. Dado o cenário acima, teria sido quase inimaginável que as organizações secretas norte americanas e europeias não tivessem se envolvido em um conjunto de metas de política externa, cujo objetivo era conseguir para os EUA / Europa o acesso à tecnologia ET enterrada/abandonada em locais de sítios históricos no Iraque.

O sucesso na busca da execução dos objetivos secretos da política externa dessas organizações dos EUA / Europa para ter o acesso a herança ET do antigo IRAQUE (civilização suméria) e se preparando para um possível retorno dos Anunnaki, estava na promoção de condições internacionais que permitissem que os EUA / Europa ganhassem o acesso irrestrito aos locais históricos no Iraque sem provocar a intervenção soviética e uma enorme crise internacional em meio da Guerra Fria.

A forma como isso poderia ser feito seria a de promover uma série de crises políticas e étnicas regionais que acabaria por tornar o IRAQUE dependente da assistência de países ocidentais. A solução para o dilema da política dos EUA / Europa era para patrocinar uma reviravolta na casa da força rival regional e principal do Iraque, o IRÃ (a antiga PÉRSIA), que inevitavelmente forçaria o IRAQUE em um confronto militar com seu vizinho mais poderoso, e, assim, criar a oportunidade para uma maior INFLUÊNCIA DOS EUA/EUROPA na histórica região do IRAQUE .

O foco principal dessa agenda secreta era a de que o xá do IRÃ (Reza Pahlevi) deveria ser derrubado e substituído por um regime religioso islâmico fundamentalista, que criaria o caos na região do Golfo Pérsico. O sucesso deste plano radical descansou em uma dupla estratégia de primeiro retirar o apoio tradicional dos EUA para o regime do Xá (o rei) do IRÃ, que manteve um firme controle do poder político no IRÃ por meio de suas poderosas forças de segurança e, segundo, fomentando uma revolução islâmica no país.


Recentemente se especulou que pedaços e peças de um Vimana antigo (um UFO) teria sido encontrado por soldados dos EUA nesta caverna no Afeganistão…

O sucesso na implantação desta dupla e clandestina estratégia (hoje pertencendo à história) levou ao colapso do regime do Xá Reza Pahlevi (o rei do IRÃ), que teve de fugir do país em 16 de janeiro de 1979. A nova República Islâmica do IRÃ que então surgiu (sob a chefia do líder fanático religioso o Aiatolá Ruhollah Musavi Khomeini) era uma terrível ameaça à integridade territorial do IRAQUE e era um rival ideológico para o sistema político socialista do regime Baath do Iraque. O novo regime iraquiano sob o comando de Saddam Hussein compreendeu instintivamente a ameaça representada pelo IRÃ revolucionário e fanático religioso para o Iraque, e decidiu agir enquanto o regime islâmico estava preocupado em se consolidar no comando do IRÃ. O IRAQUE (instigado por “conselheiros” de serviços secretos do ocidente) lançou um ataque devastador em setembro de 1980 contra o IRÃ, que resultou em uma sangrenta guerra de oito anos de duração que rapidamente se deteriorou em um impasse. Os países ocidentais, conjuntamente com os ricos países árabes então começaram a apoiar abertamente o regime iraquiano de Saddam Hussein.

O fim da guerra IRÃ (antiga PÉRSIA) -IRAQUE (antiga SUMÉRIA e BABILÔNIA) em 1988 ocorreu simultaneamente com uma rápida transformação e reviravolta do clima político global. Os países do leste europeu do bloco comunista estavam começando a entrar em colapso junto com os poderes da URSS-União Soviética que já estava nos estágios iniciais de sua desintegração e no surgimento de 15 repúblicas (países) independentes.

Com o regime político comunista da URSS-União Soviética-RÚSSIA entrando em colapso, a Rússia começou rapidamente a perder influência política na esfera global, os estados ocidentais (EUA/EUROPA) ganharam maior destaque na participação dos eventos no IRAQUE. Isso foi especialmente verdadeiro para a FRANÇA e a ALEMANHA, sendo que ambos desempenharam papéis importantes no financiamento direto e na ajuda dada ao IRAQUE (BABILÔNIA) na sua longa guerra de oito anos com o IRÃ (PÉRSIA).

Logo após a elevação de Saddam Hussein ao poder em 1979, ele iniciou a construção de uma sofisticada rede de bunkers e túneis subterrâneos na região de Bagdá. Estas elaboradas construções foram também motivadas tanto pela ameaça representada pelo ataque de mísseis iranianos, bem como a consciência de Saddam e seus seguidores mais próximos sobre a antiga história e o patrimônio de tecnologia antiga extraterrestre do IRAQUE (BABILÔNIA), muitas das quais estavam enterrados, em sítios arqueológicos que era também uma chave para os seus próprios (e megalomaníacos) planos grandiosos para o domínio regional do Oriente Médio.

É muito provável que em algum ponto na construção destes abrigos subterrâneos por todo o território do Iraque, as provas da existência da civilização extraterrestre que criou a Suméria e depois BABILÔNIA no IRAQUE foram encontradas pela primeira vez. A complexa tarefa de engenharia, de estudo e análise e, eventualmente, a reversão da tecnologia alienígena Annunaki de NIBIRU encontrada teria se iniciado. Apesar de seu tácito apoio para o IRAQUE (BABILÔNIA) na guerra contra o IRÃ (PÉRSIA), os Estados Unidos tinham uma desvantagem em relação aos seus parceiros europeus / rivais no acesso aos sítios arqueológicos extraterrestres existentes e encontrados no IRAQUE(BABILÔNIA) e que tinha um longo histórico em “ajudar” o regime ditatorial do IRAQUE.


O sítio arqueológico de UR e o seu Zigurate (atual Tell el-Mukayyar), antiga cidade onde teria residido o patriarca bíblico Abraão, que teve um encontro com “deus”, quando recebeu orientação para se dirigir às terras ao oeste, para a hoje Palestina, antiga Canaã. A função dos Zigurates era para ser o centro religioso e de adoração ao “deus” patrono da cidade. Eventualmente essa “divindade” poderia descer à Terra e pernoitar no edificio e até mesmo manter relações com mulheres previamente escolhidas pelos sacerdotes.

Isto significava que as organizações secretas e clandestinas (n.t. do governo secreto e clandestino) dos EUA tinham de ‘orquestrar‘ eventos internacionais de uma forma em que eles viessem atender o seu objetivo político secreto de ter acesso irrestrito à herança tecnológica, cultural e religiosa extra terrestre existente na herança suméria de NIBIRU do IRAQUE/BABILÔNIA. Sob o primeiro presidente Bush, o pai, o IRAQUE e o Kuwait se tornaram envolvidos em uma crise diplomática sobre o excesso de petróleo produzido pelo Kuwait, em 1991.

A superprodução de petróleo do Kuwait fez com que os preços mundiais do petróleo ficassem deflacionados e caíssem e a produção de petróleo do IRAQUE não fosse mais capaz de gerar a receita necessária para o país iniciar o dispendioso processo de reconstrução após os elevados custos de sua guerra com o IRÃ/PÉRSIA. Isto resultou que tornou o Iraque mais dependente de financiamentos dos países ocidentais e das suas organizações secretas e clandestinas, um resultado que Saddam não teria ficado satisfeito com o seu conhecimento dado indubitável que a independência financeira lhe daria poder de negociação máximo sobre o qual ele permitiu explorar os recursos ET em seu território.



Ainda mais irritante para o regime de Saddam Hussein, o Kuwait estava exigindo o reembolso dos empréstimos de guerra que tinham sido feitos para o Iraque durante o conflito de oito anos com o IRÃ. Para forçar uma mudança sobre a política de produção de petróleo do Kuwait o Iraque decidiu adotar uma atitude temerária e juntou um grande Exército na fronteira com o Kuwait. Neste ponto crítico, onde o Iraque estava indicando sua intenção de invadir o Kuwait, possivelmente, se esse país não mudasse suas políticas de produção de petróleo, o embaixador dos EUA no Iraque fez o que aparentemente seria um “erro crucial”. Ao aconselhar o Iraque sobre qual seria a opinião dos EUA sobre o conflito com o Kuwait, ela disse:

“Nós não temos opinião sobre os conflitos entre países árabes … como a sua disputa com o Kuwait. O Secretário [de Estado James] Baker me orientou a enfatizar essa instrução … que o Kuwait não está associado com a América“ Dada a história da relação do Iraque com o Kuwait, a psicologia pessoal da “tomada de riscos” de Saddam Hussein, e a política antagônica da liderança do Kuwait, poderia ter sido previsto que Saddam poderia interpretar isso como um sinal verde para invadir o Kuwait. O próprio Presidente Bush(pai), era um ex-chefe da (Diretor Geral) Agência Central de Inteligência ( CIA ) e, portanto, ciente de, e provavelmente, um membro das organizações clandestinas, criadas nos EUA para fazer engenharia reversa da tecnologia ET obtida .

É sem dúvida, o caso que o secretário Baker, como um amigo próximo e ex-chefe de gabinete do presidente Bush, também teria tido conhecimento da necessidade de acesso dos EUA ao Iraque para fazer engenharia reversa de qualquer tecnologia ET que fosse encontrada. Figuras-chave do governo Bush eram mais do que prováveis terem o conhecimento de qualquer linha do tempo que existia em termos de um possível retorno dos Anunnaki ao nosso planeta.

Posteriormente, Hussein foi adiante e iniciou uma guerra contra o Kuwait em agosto de 1990, e ao contrário da mensagem entregue pela Embaixadora Glaspie , ele descobriu que os EUA estavam se opondo à invasão do Kuwait pelo Iraque e não tinha feito nenhum compromisso sobre o Kuwait. Nas posteriores negociações diplomáticas sobre a retirada do Iraque do território do Kuwait, a primeira administração Bush descartou qualquer concessão para o Iraque. Isto significava que a diplomacia russa, motivada pela consciência de que uma guerra iria sensivelmente diminuir a vantagem relativa da Rússia no acesso a tecnologia ET para fazer a reversão da engenharia, acabaria por falhar.



Os EUA finalmente liderou a intervenção militar multinacional no Iraque, que começou em janeiro de 1991 e levou à expulsão do Iraque do Kuwait, e resultou em que os EUA pela primeira vez teria uma posição estratégica no Iraque apoiada com uma série de resoluções do Conselho de Segurança da ONU, dando legitimidade à presença (total) dos EUA. A crise política e militar que tomou conta do Iraque e do Kuwait, e levou a primeira intervenção militar por parte do Iraque, e depois pelos EUA, foi orquestrada pelas organizações clandestinas (Governo secreto paralelo dos) EUA que desejavam ter acesso irrestrito pelas suas organizações no (herança extraterrestre da Babilônia e Suméria) Iraque.

Infelizmente para os objetivos políticos secretos da primeira administração Bush, eles não puderam forçar a mudança de regime no Iraque. Isso significava que então as organizações clandestinas (Governo secreto e paralelo dos) EUA estavam agora em um dilema estratégico em termos de acesso e exploração da tecnologia ET sob o controle do regime de Saddam. Os EUA não tinham autoridade internacional para forçar a substituição do regime de Saddam e ele, sem dúvida, se sentiu traído pelos EUA. Outros grupos clandestinos e obscuros com origem na Europa, juntamente com seus parceiros russos estavam em uma forte posição estratégica em relação aos EUA eram rivais no acesso e na exploração de qualquer antiga tecnologia alienígena que existisse no Iraque. Saddam tinha a intenção de ter a sua vingança contra os EUA e a Grã-Bretanha, negando todos os acessos aos locais de escavação e pesquisa aos norte americanos e ingleses.

Dado que os EUA tinham o programa de engenharia reversa mais sofisticada no planeta de tecnologia alienígena e foi se desenvolvendo rapidamente a sua preponderância global como única superpotência (econômica e militar) do mundo que restou, este era um cenário que era profundamente perturbador para os funcionários norte-americanos cientes das possíveis implicações da tecnologia ET no Iraque ser tomada por países rivais dos EUA para mudar o equilíbrio global de poder. Ao mesmo tempo, grupos clandestinos europeus e russos estavam preocupados sobre o potencial dos EUA para se consolidar ainda mais na sua superioridade tecnológica e no domínio global, se obtivesse acesso irrestrito à tecnologia alienígena existente no Iraque/Babilônia/Suméria.

Outro obstáculo para o plano das organizações clandestinas norte-americanas para obter acesso à tecnologia alienígena no Iraque foi a eleição surpresa do presidente Bill Clinton em 1992. Ao contrário do primeiro presidente Bush (o pai, Republicano), Bill Clinton (Democrata) não teve o privilégio de receber as informações sobre os programas clandestinos que envolviam uso de tecnologia Extra Terrestre pelos militares dos EUA.

Previsivelmente, pouco aconteceu durante o período da administração Clinton para completar a agenda secreta de ter acesso irrestrito a herança ET do Iraque. A eleição do segundo governo Bush (o filho) fez com que a agenda das organizações clandestinas dos EUA para ter acesso a herança ET da antiga Babilônia poderia ser retomada. Muitos ex-funcionários do primeiro governo Bush e das administrações republicanas anteriores que apoiavam a mudança de regime no Iraque foram nomeados na nova administração. Na construção de uma nova guerra preventiva no Iraque, uma série de eventos ocorreu que indicou que as organizações clandestinas da Europa / Rússia estavam em desacordo com os seus parceiros (no saque) rivais dos EUA.

A Alemanha foi o primeiro país importante que publicamente se comprometeu a descartar uma guerra preventiva contra o Iraque, independentemente dos progressos realizados no processo de inspeção de armas, que começou após a votação da Resolução 1441 do Conselho de Segurança da ONU de 08 de Novembro de 2002. A posição firme da Alemanha contra uma guerra tornou possível para a França, e depois a Rússia, para ocupar a posição mais moderada de apenas clamar para uma intervenção militar, se o Iraque não cumprisse a resolução 1441 da ONU. A França e a Rússia, efetivamente impediram os esforços dos EUA em aprovar uma nova resolução no Conselho de Segurança da ONU exigindo a intervenção militar internacional no Iraque, para remover quaisquer armas proibidas de destruição em massa.

Muitos viram na oposição diplomática do poderoso Trio da França, Rússia e Alemanha a uma guerra preventiva como sendo claramente nos interesses da comunidade mundial unida contra o horror de uma guerra desnecessária que iria devastar mais ainda a região do Golfo Pérsico, e inaugurar mais atos de terrorismo no Oriente Médio e em outros lugares. Há, porém, evidências de que o que secretamente também motivou essas nações é a consciência de que o acesso irrestrito dos EUA a tecnologia alienígena antiga no Iraque constituiria uma ameaça devido ao crescente poder das organizações clandestinas dos EUA e seus projetos de engenharia reversa secretos.



Acima e abaixo: “Um Ancient Vimana e a aeronave Top Secret desenvolvida pelos E.U.A., código TR-3B (Astra) com formato triangular aeroespacial movida a propulsão nuclear com três reatores (descrição Edgar Fouché) combinado com a criação de um campo de vórtice de pulso eletromagnético gravitacional, criado por plasma de mercúrio para interromper / neutralizar os efeitos da gravidade sobre a massa do veículo e em suas proximidades“ (Mirahorian)


Nessas fotos do UFO americano, TR-3b foram tiradas quando sobrevoava a Bélgica.

Para saber mais:
http://thoth3126.com.br/o-governo-oculto-secreto-nos-eua/
http://thoth3126.com.br/o-governo-oculto-secreto-nos-eua-ii/
http://thoth3126.com.br/area-51-entrevista-de-david-adair/
http://thoth3126.com.br/vimana-antigo-20-mil-anos-trem-de-pouso-descoberto/
http://thoth3126.com.br/area-51-entrevista-de-david-adair-parte-2/
http://thoth3126.com.br/vimanas-ufos-da-antiga-india-baratha/

Os sucessos tecnológicos em engenharia reversa ET dos EUA certamente deve ter sido uma preocupação para os países parceiros e rivais menos bem financiados e tecnicamente proficientes / rivais na Rússia, França e Alemanha. É importante ressaltar que as organizações europeias / russas foram capazes de trabalhar dentro de quaisquer restrições impostas pelo regime de Saddam Hussein no Iraque e chegar a um entendimento preliminar do uso dos recursos dessa tecnologia. A guerra preventiva que equivaleria a uma ação unilateral pelos EUA e a Grã-Bretanha para assumir o controle do Iraque, era algo que as organizações europeias não apoiariam. É muito provável que as organizações clandestinas europeias havia “sinalizado publicamente” com os seus homólogos norte-americanos de que uma aquisição unilateral do Iraque pelos EUA não era aceitável.

A destruição do ônibus espacial Columbia em 1 de fevereiro de 2003 foi muito provavelmente um resultado dessa luta clandestina sobre quem teria acesso e controle sobre a herança ET do Iraque. Em 5 de março de 2003 uma quantidade incomum de atividade sísmica começou ocorrendo ao redor do planeta. Embora rodeado de muita especulação a causa e gravidade destas anomalias sísmicas, vale a pena explorar se as anomalias foram causadas por armas de tecnologia avançada que foi ou estão sendo testadas ou usadas extensivamente em todo o planeta.

A existência de armamento avançado que poderia produzir atividade sísmica, ativar vulcões e as condições climáticas severas foi reconhecido publicamente por um discurso proferido pelo ex-secretário de Defesa dos EUA, William Cohen, em 1997, onde em uma conferência para discutir a ameaça representada pelo terrorismo internacional, ele disse: “Outros [os terroristas] estão se engajando mesmo em um tipo de terrorismo ecológico em que eles podem alterar o clima, provocar terremotos, erupções de vulcões (n.T. e provocar até mesmo tsunamis), remotamente através do uso de ondas eletromagnéticas (e armas escalares-como o HAARP)”…

Em uma série de livros e artigos que discutem a utilização de armas escalares do que elas são capazes e os efeitos descritos por Cohen. Tom Bearden sugere que essa tecnologia foi desenvolvida há décadas pela antiga União Soviética e outros países. Ele fornece provas de que anomalias sísmicas e do CLIMA ao longo dos últimos trinta anos têm sido muitas vezes causado por essas armas escalares. Se a atividade sísmica anormal desde 5 de março foi causada por armas escalares, então é muito provável que uma guerra secreta está ocorrendo entre grupos clandestinos para ter mais acesso e controle sobre a tecnologia extraterrestre no Iraque . É provável que as organizações clandestinas europeias estão ativos em uma guerra que está sendo usado para reduzir os esforços dos EUA para assumir o controle total e exclusivo da herança ET do Iraque/Babilônia/Suméria.

Se uma guerra secreta está de fato ocorrendo, então é provável que nesse ínterim antes de um novo acordo sobre o acesso e controle da utilização da tecnologia ET no Iraque, que continuará acontecendo e será uma luta violenta entre as organizações clandestinas que é mantida distante do espaço e do conhecimento público. Dado o poder das armas “exóticas” possuído por estes grupos clandestinos, isto significa que o planeta está entrando em um período muito perigoso. Enquanto existe discordância, e os EUA continuarem a projetar o seu poder e controle militar em todo o planeta, uma violenta oposição por povos não americanos baseados em grupos clandestinos é provável que ocorra.

O fracasso de uma solução diplomática para a crise no Iraque, deu origem a um período de intenso conflito entre os EUA, centrado em organizações clandestinas, com seus ex-sócios e agora rivais na Europa continental que se alinharam com a Rússia (n.T. e ultimamente com a CHINA). Há evidências de que poderosas armas exóticas, tais como dispositivos ESCALARES eletromagnéticos (HAARP) estariam sendo usados ao redor do planeta, em um esforço para alertar os EUA e para “incentivar” uma solução diplomática para a crise atual sobre o acesso e controle da herança ET do Iraque. No atual clima político que se seguiu a administração Bush, agora com Barack Obama (reeleito), aparece com a intenção de uma política externa unilateral apoiado por um pequeno número de aliados leais, há probabilidade de um conflito global crescente, dada a ameaça representada por organizações clandestinas dos EUA ganhando uma vantagem estratégica sobre seus rivais europeus e Russos.



Se as previsões de que o planeta NIBIRU, o mundo de origem da raça avançada de ETs descritos nos livros por Sitchin de que ainda é cedo para a sua volta forem precisos, isso pode ajudar a explicar a intensificação do conflito entre as organizações clandestinas que governam os EUA e a Europa / Rússia que existe atualmente. Todos os grupos clandestinos podem estar disputando a melhor posição em uma corrida por tecnologia e conhecimento dos ETs que pode ser necessário em um próximo confronto e/ou encontro com os próprios ETs que vai determinar o futuro da civilização humana como a conhecemos.

A invasão dos EUA ao Iraque representa o sucesso de uma política de segredo existente à longo tempo (últimas décadas) que visa garantir o acesso dos EUA a herança (tecnológica) Extraterrestre dos Annunaki/Nephilin existente no Iraque e por toda região do Oriente Médio.

Para saber mais, veja em:
http://thoth3126.com.br/grupo-bilderberg-misterios-e-controle-alienigena/
http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x/
http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/
http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
http://thoth3126.com.br/cientistas-encontram-genes-extraterrestre-em-dna-humano/
http://thoth3126.com.br/emmanuel-origens-da-humanidade-racas-de-ets-arcanjos/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-2-final/

Copyright© Michael E. Salla, PhD – É dada permissão para circular entre indivíduos e grupos privados, postar em todos os sites da Internet e publicar na íntegra em todas as publicações sem fins lucrativos. Falar com o autor para todos os demais direitos, que são reservados. Este artigo é um extrato de “America’s Triumph and Europe’s Angst” http://www.exopolitics.org/Study-Paper3.htm

Para link on-line para este artigo e para informação sobre o autor, acesse: http://www.exopolitics.org/Exo-Comment-5.htm

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 Atualização diária


 

25.10.15

Engenheiro do IRÃ desenvolveu reator de plasma. 

Por Hank Mills 

da Pure Energy Systems News

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

Engenheiro do IRÃ declarou ter desenvolvido reator de PLASMA gerador de pulso eletromagnético e campo gravitacional, semelhante ao sistema utilizado em espaçonaves alienígenas.

Também publicado em: http://truth11.com




O Engenheiro nuclear iraniano, Mehran Tavakoli Keshe, que entrevistamos ecobrimos aqui em nossas notícias por um par de anos, em uma declaração surpreendente afirmou ser criador da tecnologia de controle da gravidade a ser utilizada no artefato de vôo iraniano (uma espaçonave do tipo disco voador) – algo que ele já havia divulgado para nós no passado, antes do anúncio oficial da agência iraniana. Mehran Keshe é o diretor da Fundação Keshe

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

Engenheiro do IRÃ declarou ter desenvolvido reator de PLASMA gerador de pulso eletromagnético e campo gravitacional, semelhante ao sistema utilizado em espaçonaves alienígenas.

Fonte: http://pesn.com/ – Também publicado em: http://truth11.com

Por Hank Mills da Pure Energy Systems News

O Engenheiro Nuclear, Mehran Tavakoli Keshe, se apresentou como sendo o desenvolvedor da tecnologia de reator de plasma que estaria sendo usada em um “disco voador” desenvolvido pelo IRÃ. Sua tecnologia reivindica aproveitar as leis do eletromagnetismo e da gravidade para permitir viagens ao longo do sistema solar e além. 

Quadricóptero

Ele afirma ter desenvolvido um reator especial de plasma que permite a manipulação de campos gravitacionais e eletromagnéticos para produzir movimento. Pedidos de múltiplas patentes foram depositadas para este reator, e os muitos detalhes dele são explicados no site da sua Fundação Keshe.

À esquerda imagem mostrada de Quadricóptero iraniano com comunicado de imprensa. O disco voador teve sua imagem mostrada na imprensa mais tarde.

Em 16 de março de 2011, a agência de notícias linha-dura iraniana Fars divulgou um comunicado à imprensa afirmando que o IRÃ desenvolveu um disco voador. O disco não tripulado chamado de “Zohal” (Saturno em língua Persa) é para ser equipado com um sistema de piloto automático, GPS, e um sistema de gravação de imagem.

Alega-se que a aeronave pode voar em espaços abertos e fechados (indoor) Inicialmente, o comunicado de imprensa inclui um estoque de fotos de um disco voador que era, obviamente, de um antigo filme de ficção. Esta imagem foi mais tarde substituída por uma do que parece ser um quadricóptero comum.

Um reator de plasma cilíndrico feito com tecnologia Keshe.

Tal imagem tenderia a indicar que não há nada muito exótico sobre o artefato voador. No entanto agora, o Engenheiro nuclear iraniano, Mehran Tavakoli Keshe, que temos entrevistado e coberto aqui em nossas notícias por um par de anos, veio à público e afirmou ser o criador da manipulação de tecnologia da gravidade a ser utilizada no artefato de vôo iraniano – algo que ele já havia divulgado para nós no passado, antes do anúncio oficial da agência iraniana. Mehran Keshe é o diretor da Fundação Keshe.

Ele afirma ter desenvolvido um reator especial de plasma que permite a manipulação de campos gravitacionais e eletromagnéticos para produzir movimento. Pedidos de múltiplas patentes foram depositadas para este reator, e os detalhes dele são explicados em muitos sites da sua Fundação Keshe. Importante, em uma recente entrevista com William Alec, da Vortex Network News , Keshe afirma especificamente que sua tecnologia foi incorporada no novo disco voador iraniano.

Ele também afirma ter dado a tecnologia para o governo iraniano desde há muitos anos em que está trabalhando ativamente com ela. Isto contradiz a ideia de que o disco é uma espécie de helicóptero multi-turbina.

Propulsão poderosa e acessível

Esta tecnologia parece boa demais para ser verdade. Alega-se que ela permitiria a criação tanto de um campo gravitacional e eletromagnético produzido em torno da aeronave que o utilizasse como sistema de propulsão. Os geradores capazes de criar campos gravitacionais e eletromagnéticos são usados para propulsão. Eles trabalham a favor ou contra (atração e retração) com os campos de outros corpos no espaço, tais como planetas, estrelas, ou até mesmo galáxias. Um dispositivo que pese entre 7-10 quilos é reivindicada a capacidade de geração de capacidade de muitas toneladas de poder de levitação da aeronave em que estiver instalada.

A força de elevação e empuxo é criada sem a necessidade de qualquer queima de combustível (motor a explosão por fissão como nos foguetes convencionais) de modo convencional. Estes dispositivos são muito baratos de se construir. Um pequeno reator tem custo de produção em torno de mil dólares em componentes. Os benefícios desta nova tecnologia são muito surpreendentes e resolveria muitos dos problemas e desafios encontrados em viagens espaciais (e na geração de energia). Para ser franco, parece reunir todas as melhores tecnologias da nave estelar ficcional Enterprise da série televisiva Star Trek.

Por exemplo, o campo eletromagnético produzido pelo reator especial de plasma protegeria os ocupantes da radiação cósmica, pois envolveria toda a espaçonave. Aparentemente, esse campo seria tão intenso que pequenas partículas de poeira que normalmente destruiriam uma nave espacial, são simplesmente desagregadas em nível atômico. Devido ao fato de o reator produzir seu próprio campo gravitacional, os ocupantes poderiam andar normalmente e experimentariam o mesmo nível de gravidade do que na Terra no interior da espaçonave.

PROJECT CAMELOT – KESHE AMEAÇADO DE MORTE – ENERGIA LIVRE



Isso evitaria a degradação óssea e muscular enfrentada quando ficamos (os corpos dos astronautas) expostos a longos períodos de gravidade zero. Além disso, os ocupantes não sentiriam os efeitos inerciais da aceleração e desaceleração súbita (exatamente como é testemunhado por pessoas que viram UFOs se deslocando nos céus da Terra). Se essa tecnologia realmente tiver sido desenvolvida poderia, de repente provocar um enorme salto para a frente na evolução da humanidade, se iniciaria uma nova era de exploração espacial do tipo visto na série Star Trek.

Esta tecnologia oferece não só a capacidade de se deslocar mais rápido do que viajar à velocidade da luz, mas proporcionaria viagens espaciais quase instantâneas. Teoricamente, uma nave poderia viajar para o sistema estelar mais próximo (estrela/sol Alpha Centauro, há 4,2 anos-luz de distância) em segundos! É claro que esta tecnologia também oferece benefícios no deslocamento dentro de uma atmosfera planetária. Uma embarcação utilizando esta tecnologia não iria entrar em contato (não haveria qualquer tipo de atrito) físico com a atmosfera planetária devido ao poderoso campo magnético ao redor da nave. Isso eliminaria o efeito de arrasto e evitaria os estrondos sônicos. Também se afirma que aeronaves com esse sistema de propulsão seria capaz de viajar debaixo d’água sem enfrentar qualquer resistência do meio líquido! ( fato que já foi testemunhado com UFOs sendo vistos se deslocando embaixo d’água, em diferentes pontos do planeta, em altas velocidades, entrando e saindo da água sem desaceleração). 

Tecnologia Mudaria a Teoria da Gravidade

A teoria por trás do reator especial de plasma e como ela produz essas forças gravitacional e eletromagnética é potencialmente revolucionária. O Dr. Mehran Keshe afirma que toda a matéria existente (incluindo prótons e elétrons) são compostos de anti-matéria, matéria escura e matéria normal. A gravidade é produzida pelo campo magnético desses vários tipos de matéria interagindo uns com os outros. Ao transformar a matéria em um quentíssimo plasma desses componentes diferentes podem ser desmembrados um do outro. Ao serem produzidos dessa forma, se pode permitir a criação de poderosos campos magnéticos e gravitacionais. Além disso, o mesmo processo pode ser usado para produzir uma fonte ilimitada de energia. Isto pode ser feito simplesmente adicionando bobinas especiais perto do plasma girando em altíssima temperatura e velocidade.


Seria muito fácil para os céticos não aceitar esta tecnologia como real, e apenas sendo mera fantasia, exceto pelo fato de que muitas reivindicações científicas específicas foram feitas. Aparentemente, o trabalho sobre o aspecto da tecnologia para propulsão de aeronaves está completo. Eles têm pequenas unidades (menos de 10 kg) que podem produzir efeito antigravitacional em veículos com toneladas de força de elevação. O primeiro protótipo produzido tinha tanta força de elevação que O Dr. Keshe teve que pular em cima dele para impedi-lo de voar muito alto para cima!

Esta nova tecnologia tem sido compartilhada com vários países além do IRÃ, incluindo EUA e a Rússia. A NASA e outras agências espaciais receberam todas as informações sobre essa nova tecnologia. Alega-se que a tecnologia agora estaria sendo ampliado, mas Keshe afirma que ele não pode falar sobre os detalhes. O objetivo da Fundação Keshe é abrir uma universidade em que estudantes de países de todo o mundo iriam passar seis anos aprendendo sobre ela, a construção de sistemas, sua utilização e voltar para seu país de origem para ensinar a outros cientistas. O desejo é de se certificar que todas as nações do planeta tenham acesso à essa nova tecnologia. Em 2015 a fundação também planeja ter uma espaçonave em tamanho real que permita que turistas da Terra possam visitar a lua.

Restam apenas três opções aqui. Ou o Dr. Keshe produziu uma tecnologia com avanço que tem o potencial de mudar o nosso mundo, ele é um mentiroso absoluto ou então ele está delirando. Não existe mais nada entre essas três possibilidades. Assuas alegações são verdadeiras ou não são. Toneladas de capacidade de elevação obtida de um dispositivo com dez quilos apenas não pode ser um erro de medição.



Assista o vídeo de 6 minutos em que a tecnologia é explicada. Para acionar as legendas clique no segundo balão (da esquerda para à direita-legendas ocultas) e escolha Português.

Além da tecnologia Star Trek

Agora por favor, deixem-me ser claro sobre a minha posição sobre a realidade desta tecnologia. Eu sinceramente espero que ele esteja dizendo a verdade. Além disso, eu não tenho nenhuma razão para acreditar que ele esteja mentindo. Mas a extensão simples deste avanço potencial é quase insondável e inacreditável. Esta tecnologia poderia superar qualquer obstáculo às viagens espaciais interestelares além de fornecer uma fonte ilimitada de energia. Se ele está dizendo a verdade, a nossa civilização em breve poderá avançar para além do século 24 ….. Não há praticamente nada no mundo da ficção da série Star Trek que dispõe desta tecnologia que não seja possível produzir:

– Velocidade de Dobra (Warp Drive FTL)? VERIFIQUE!

– Warp Core? VERIFIQUE!

– Escudo defletor/protetor (Shields)? VERIFIQUE!

– Gravidade Artificial? VERIFIQUE!

– Anulação da força de inércia? VERIFIQUE!

– Matriz Defletora? VERIFIQUE!

Conecção com Disco iraniano

A questão crítica que eu vejo é fazer a verificação de que essa tecnologia está sendo usada no artefato voador iraniano. Precisamos de algum tipo de referência oficial, declaração ou documento ligando diretamente a tecnologia para com a aeronave. Eu enviei pessoalmente algumas perguntas via e-mail para o Dr. Keshe, com uma lista de perguntas sobre a sua conexão com o objeto voador. As perguntas que eu fiz foram as seguintes, juntamente com as respostas que ele próprio forneceu ( em vermelho ) em 07 de abril de 2011 12:46:

1) Eu acredito que eu ouvi você dizer em uma entrevista recente, há um vídeo de seu reator produzindo força de elevação, mas não foi tornado público. Quando você acha que poderia ser tornado público?

R: Esta é uma decisão do governo iraniano.

2) Existe alguma referência que você pode oferecer que iria ligar diretamente a sua tecnologia com a tecnologia usada no disco voador do Irã?

R: Temos publicado sobre isso por dois anos e acabo de regressar do IRÃ em janeiro para a visita de sete dias, o que tem sido documentado em meu fórum. E nós dissemos que o IRÃ irá mostrar a tecnologia espacial em seu próprio tempo, pergunte aos representantes do governo canadense que tomaram de mim (À força) todos os meus documentos em Toronto durante um vôo seqüestrando-os, eles dizem quem e onde eu estava desenvolvendo o projeto no IRÃ. http://www. keshefoundation.com / phpbb / viewtopic.php? f = 2 & t = 249

UFO e seu reator de fusão de plasma, fotografado em Cerro Gordo, EUA, em 2006

3) Você já viu pessoalmente o disco voador do Irã? Se sim, onde e em que circunstância?

R: Eu construí o sistema inicial de propulsão, o elevador e o testei para eles 2,5 anos atrás, no IRÃ. O país até então estava produzindo foguetes e nunca conversaram sobre o programa espacial. 

4) Você supervisionou a concepção, construção e testes do disco? Se não, quem o fez e como podemos entrar em contato com eles?

5) Você pode descrever as características físicas e o desempenho do disco voador do IRÃ? Por exemplo – Que elemento ele usa para produzir plasma? 

De elementos básicos

– Qual o seu tamanho?

– Quanto de força de elevação ele poderia produzir?

Isso não é relevante em sistemas de posicionamento Magravs 

– Qual é o limite de alcance?

Para qualquer destino, estes sistemas antigravitacionais não têm limitações como um sistema comum de propulsão (que consuma combustível).

– Qual a sua máxima velocidade?

Pode ser de milhares de vezes a velocidade do som na condição de vôo no espaço. 

– É facilmente escalável para um tamanho maior?

A escala/tamanho é dependente da sua força de campo. 

– Pode viajar para além da órbita da Terra ?


– Com o que se parece? 

Com um disco.

6) Você tem alguma foto do Disco Voador? Você estaria disposto a compartilhar tal imagem a ser apresentado na PESN?

7) Existe mais alguma informação adicional sobre o disco do IRÃ que você possa fornecer?

Assista a liberação do espaço aéreo iraniano. Eu reconheço como o primeiro pouso em exibição na Terra será em Jerusalém como já expliquei antes e se você entender a linguagem política (n.t. e o fanatismo religioso) do Oriente Médio… 

Por Hank Mills Pure Energy Systems News. Esta história também esta publicada em BeforeItsNews – Publicado originalmente em Março de 2014.

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e cite as fontes.


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Posted by Thoth3126 on 25/10/2015



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25.08.15

RÚSSIA (Vladimir Putin) 

X GRUPO BILDERBERG

Posted by Thoth3126 on 26/02/2015





Acautelai-vos primeiramente do fermento dos fariseus, que é a hipocrisia. Mas nada há encoberto que não haja de ser descoberto; nem oculto, que não haja de ser sabido.

Porquanto tudo o que em trevas dissestes, à luz será ouvido; e o que falastes ao ouvido no gabinete, sobre os telhados será apregoado”.   Lucas 12:1-3

Tradução e imagens: Thoth3126@gmail.com



 RÚSSIA (Putin) x Grupo BILDERBERG

Por Xavier Lerma – PRAVDA – Moscou, RÚSSIA

Vladimir Putin tem estado mais ocupado do que Obama se desculpando recentemente, com viagens para a China e conversando com líderes do IRÃ e Afeganistão. Com seus próprios interesses postos de lado, ele demonstra claramente o desejo de defender a Rússia e construindo o futuro do seu país.


No entanto, como qualquer bom “agricultor”, ele encontrou muitas ervas daninhas semeadas pelo inimigo. A nova lei aprovada recentemente pelos congressistas russos é uma espada que protege os cidadãos russos contra ataques de pessoas como o embaixador dos EUA, McFaul, indivíduos (vampiros) como George Soros e os seus amigos do Grupo BILDERBERG.

Michael McFaul

Este ano, em janeiro, Obama foi “muito gentil” em enviar um novo embaixador dos Estados Unidos para a Rússia, é Michael McFaul. Ele não é completamente estranho para a Rússia. Sendo um homem generoso, ele ajudou a trazer o caos e miséria para a Rússia na década de 90. Você pensaria que o seu conhecimento da língua russa seria melhor do que é hoje, mas ele não se importa. Como ele mesmo disse:

“A maioria dos observadores da Rússia são diplomatas ou especialistas em matéria de segurança e controle de armas ou da cultura russa. Eu não sou nem um nem outro. Também não posso recitar Pushkin pelo coração. Eu sou um especialista em “democracia”, em movimentos e revoluções anti-ditatoriais”.


Em outras palavras, ele é um arruaceiro que não conta. Ele pagou pessoas para protestarem durante a eleição presidencial russa como uma doença que passouEle admite reunião com os manifestantes quando um repórter da NTV lhe perguntou neste vídeo (legendas em inglês). Ele admitiu no passado que os EUA estavam envolvidos nas revoluções coloridas na Ucrânia e na Geórgia. Ele escreveu com prazer,

“Será que este tipo de intervenção fere as normas internacionais? Não violam mais.”

Revoluções

Michel McFaul, Gene Sharp com George Soros como seu patrocinador, são especialistas em participar de revoluções coloridas . Elas sempre parecem envolver os EUA. Soros, que patrocinou a candidatura de Romney agora desde que ele desistiu de Obama, vem espalhando a “democracia” BILDERBERG durante anos.

Ao final de 1990, (o sionista)  George Soros doou US$ 400 milhões anualmente para programas de “democracia” na Europa. Infelizmente, o mundo perdeu a conta desde que ele espalha sua riqueza em todos os lugaresQuando eles dizem“a democracia esta se espalhando”, isso significa o caos social e político e a morte, como foi constatado no norte da África em sua “primavera” árabe (e sucessivamente agora na SÍRIA).


 Michael Anthony McFaul (nascido em 01 outubro de 1963) é um  acadêmico e diplomata americano . McFaul é um professor da Stanford University  que foi confirmado para ser embaixador dos Estados Unidos para a Rússia . Antes de sua nomeação para o cargo de embaixador, McFaul trabalhou para o Conselho de Segurança Nacional dos EUA como assistente especial do presidente e diretor sênior dos negócios para a região da Rússia e da Eurásia.

Bem, continue espalhando a alegria McFaul. Quase todo mundo ama o dinheiro. Só que desta vez “Vlad, O Empalador”, está fazendo algumas mudanças. A nova lei russa que foi aprovada pela Duma Baixa, em maio, foi assinada pelo presidente Putin em 8 de junho. A lei aumenta multas por protestos ilegais e cujos manifestantes não estão dispostos a se comportarem. Máscaras e armas agora são ilegais.

Os líderes dos protestos não podem ter violado as duas leis uma ou mais vezes dentro de um ano. Isso deixa de fora um monte de amigos de gente como McFaul. Pena que ele fique tão triste. Manifestantes pegos pisando sobre a linha (da lei) podem obter entre 20 a 200 horas de serviço comunitário, para um máximo de quatro dias por semana, como punição, disse o Presidente Putin. 

Ao permitir que parte do público expresse as suas opiniões, incluindo os protestos de rua, a sociedade também deve proteger do radicalismo o resto do público”.


Como escrevi no meu artigo sobrereunião do Grupo BILDERBERG, “… você pode ter certeza de que poucos russos estiveram lá. Mas há críticos com ódio de Vladimir Putin, o amado da Rússia, como Garry Kasparov (presidente) da Frente Civil Unida.” Havia outros dois russos na reunião do Grupo BILDERBERG, que não podem ser negligenciados:

Igor Ivanov, presidente do Conselho russo de Assuntos Internacionais, que foi sucedido por Sergey Lavrov como ministro das Relações Exteriores em 2004, e que não gosta de Putin. Anatoly Chubais, CEO da OJSC Rusnano, é um daqueles (lacaios BILDERBERG) que eviscerou a Rússia como se ela fora um peixe, durante a década de 90 e odeia Putin por ter a coragem de detê-lo.

Claro, o pequeno Anatoly é também um amigo de McFaul que fazia parte do assalto e roubo do peixe russo que roubaram dinheiro e riquezas ilegalmente da Rússia. Sabemos que eles todos receberam novas ordens dos BILDERBERGs para iniciar uma nova revolução na Rússia ou causar algum outro tipo de miséria e dano.

A questão é: por que desperdiçar o seu tempo na Rússia? De acordo com o Wikileaks, mesmo McFaul fica nervoso em torno de Putin. Nunca envie um garoto para fazer o trabalho de um homem. Tenho certeza de que Putin ri de suas patéticas tentativas.

Putin é Mestre de xadrez da política internacional

O Presidente da Rússia, Vladimir Putin é um mestre de xadrez nos assuntos mundiais e em proteger a Rússia. A Alemanha nazista subestimou o poder da Rússia assim como os comunistas subestimaram o poder do cristianismo.


George Soros, um instrumento Bilderberg.

Naturalmente, os BILDERBERGs subestimam Vladimir Putin, a quem eles tentaram assassinar este ano, isso é mostrado em um vídeo onde os EUA apoiaram a tentativa do terrorista Doku Umarov que está implicado. Os BILDERBERGs mataram Kennedy e tentaram eliminar Reagan a tiros, mas não podem matar o seu velho inimigo russo que destrói, atrapalha  e impede a implantação de seus planos de dominação mundial.

Em sua NWO (New World Order-Nova Ordem Mundial) eles demonizam Putin que eles incorretamente afirmam ser um comunista, embora Zyuganov seja o líder comunista e a maioria dos comunistas odeiem Putin como eles o fazem.

Você acha que os BILDERBERGs iriam se juntar aos comunistas abertamente e usar camisetas com a foice e o martelo como fazem em Chicago. Para sua informação fora da lavagem cerebral geral, o presidente Vladimir Putin foi e ainda é membro do partido Rússia Unida, cujo símbolo é um urso polar.

Vladimir Putin nasceu no dia da festa de São Miguel. Miguel significa “Quem é uno com Deus”. Em resposta aos pomposos BILDERBERGs, o presidente Putin gentilmente declarou: Quem diabos eles pensam que são? e levou os inimigos da Rússia de volta para uma posição de recuo e defesa.

Ele tem uma sólida equipe pronta para ajudá-lo e as bênçãos de Deus para protegê-lo. (ver neste vídeo) Assim como milhões de russos que não têm medo de defender a sua fé quando são atacados. Eu sei que isto não vai deter os BILDERBERGs uma vez que Deus não faz parte de equação deles, mas no final ele vai fazer parte, vai mesmo!


A China

O Presidente Putin esteve na China no mês de junho passado, entre os dias 5 e 7 . Ele se encontrou com o vice-chanceler chinês Zhang Zhijun em Pequim na terça-feira. Putin se reuniu com o presidente Hu Jintao, e participou de uma reunião de cúpula da Organização de Cooperação de Xangai (SCO).

A SCO inclui a Rússia, China e quatro nações da Ásia Central – Cazaquistão, Quirguistão, Tadjiquistão e Uzbequistão. O Afeganistão recebeu o status de observador na Organização de Cooperação de Xangai (SCO) quinta-feira passada onde o presidente Vladimir Putin felicitou o presidente afegão, Hamid Karzai. Agora, essa é a maneira como os russos tratam o Afeganistão.

Ele esta é unificando o Oriente e fazendo um ganho político para a Rússia e os países envolvidos. Uma grande oportunidade de negócios também: o presidente russo, Vladimir Putin assinou um decreto abolindo a necessidade de vistos para visitantes estrangeiros da SCO-Cooperação de Xangai, que possuem cartões de visita e visitas oficiais dos países participantes no fórum, da APEC (Asia-Pacífico Cooperação Econômica), realizada em Vladivostok em Setembro próximo.

O sistema de defesa antimísseis da OTAN/EUA: Os russos estão muito conscientes de que as guerras projetadas contra o IRÃ e a Síria por extensão são guerras contra eles, contra a RússiaOs chineses sabem que eles também estão sendo secretamente visados nesses ataques aos seus aliados iranianos e sírios. 



A Rússia e a China, portanto, têm uma escolha difícil: ou vão intervir e parar a destruição planejada (pelos loucos ocidentais) do IRÃ e da SÍRIA pelos EUA, ISRAEL e OTAN (Europa) e alguns países (como a Arábia Saudita) seus seguidores do mundo muçulmano – ou então a Rússia e a CHINA serão os próximos na lista de ocorrências a sofrerem ataque. Todos esses movimentos visando a criação do caos e posterior implantação de um governo global totalitário: a implantação da NWO-New World Order, a Nova Ordem Mundial.

O IRÃ


E redundante será dizer que os principais serviços de mídia ocidentais ignoraram vídeos como este,Putin 2012 e o IRÃ, onde o presidente Putin assegura o cumprimento da lei (internacional) para o IRÃ. Ele não só queria expandir relações comerciais com o IRÃ no Mar Cáspio, mas também disse:

“Nós sempre apoiaremos o direito dos iranianos usarem a última tecnologia, incluindo a energia nuclear para fins pacíficos, e eu quero enfatizar isso – PARA fins pacíficos. Você sabe o que isso significa: fielmente aderir ao Tratado de não proliferação de armas de destruição em massa. Mas também nós sabemos onde o IRÃ está (em capacidade nuclear), onde o governo do IRÃ está. A nossa posição é que o IRÃ não está desenvolvendo armas nucleares. e é isso que é a base de tudo o mais“.

Para que não esqueçamos, foi Medvedev então como presidente da Rússia, que cancelou a venda de mísseis S-300 ao IRÃ após Bibi (Benjamim Netanyahu, Primeiro Ministro de ISAREL) chorar a Putin. Assim, não só o IRÃ não possui mísseis de longo alcance, como também não têm urânio suficiente para completar uma arma nuclear. 

ISRAEL, por outro lado, tem cerca de 300 ogivas atômicas prontas para lançar a qualquer momento (produzidas ainda na década de 80 na usina nuclear de Dimona, no Deserto de Neguev). 

Saiba mais aqui

http://thoth3126.com.br/onu-pressiona-israel-sobre-suas-ogivas-nucleares/
http://thoth3126.com.br/o-mais-perigoso-segredo-de-israel/
http://thoth3126.com.br/israel-tem-submarinos-com-armas-atomicas/
http://thoth3126.com.br/e-sobre-as-bombas-atomicas-de-israel-hipocrisia-global/


Tenha em mente sempre que o Presidente da Rússia, Vladimir Putin, constrói o seu próprio caminho. Desde quando ele era um jovem, ele sabia ser um “cão superior”, razão pela qual ele se tornou um especialista em lutar Judô. Ele verifica a sua posição com o IRÃ, bem como com o resto do mundo. Ele está disposto a trabalhar com qualquer país, desde que exista a recíproca da sua vontade de trabalhar com ele. Em relação aos mísseis dos EUA/OTAN  apontados contra a Rússia, Putin declarou quando ele estava em Paris recentemente:

“Estamos constantemente ouvindo que o sistema de defesa antimísseis da OTAN/EUA não é dirigido contra a Rússia. Gostaríamos de receber garantias militares e tecnológicas fixadas em documentos juridicamente vinculativos a esse respeito“.

O que há de errado para os EUA e a OTAN colocarem isso no papel? Reagan assim o fez. Então, novamente, ele nunca foi um BILDERBERG e os BILDERBERGs quiseram ter a maldita certeza de que Reagan nunca iria se tornar presidente uma segunda vez. Então, isso foi um tiro de aviso  disparado pela Rússia sobre Israel e Síria ?

Eu não ficaria surpreso! (n.t. -Um misterioso objeto voador foi testemunhado cruzando o ar sobre os territórios do Oriente Médio, incluindo Síria, Irã e Israel, que poderia ser um míssil balístico (ICBM) intercontinental “de teste” disparado pela RÚSSIA, conforme relatou o site HuffingtonPost.com)


Por Xavier Lerma – Contato em xlerma@bigstring.com - Seus artigos podem ser vistos em http://xlerma.wordpress.com/

Por favor, inclua o link para o Pravda se você republicar este artigo.

Дмитрий Судаков – Dmitry Sudakov

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e a citação das fontes.

www.thoth3126.com.br
Publcado em: 
http://thoth3126.com.br/russia-x-grupo-bilderberg-nwo-illuminatis/#more-7456


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16.08.15

China, Rússia e Irã contra o Império do CAOS

Posted by Thoth3126 on 10/02/2015




Por maiores que sejam os desafios que os chineses enfrentam, tudo em Pequim indica fortemente sinais indiscutíveis de uma superpotência autônoma, autoconfiante, já plenamente desabrochada.

Assim sendo, sim tudo tem a ver com novos movimentos na direção da integração da Eurásia, com os EUA progressivamente empurrados para fora da Ásia Central. Veremos um complexo intercurso geoestratégico, progressivamente minando a hegemonia do dólar dos EUA como moeda de reserva e, principalmente, do petrodólar.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Em 2015 tudo será sobre a CHINA, IRÃ e a RÚSSIA, com os EUA sendo progressivamente jogado para fora da Eurásia.


Por Pepe Escobar – Dia 31.12.2014 (Atualizado 17:22 31.12.2014)

http://sputniknews.com/columnists/20141231/1016436434.html

PEQUIM, 31/12 – Apertem os cintos. 2015 virá como um redemoinho que porá a China, a Rússia e o IRÃ contra o que tenho chamado de Empire of Chaos [Império do Caos].

Por maiores que sejam os desafios que os chineses enfrentam, tudo em Pequim indica fortemente sinais indiscutíveis de superpotência autônoma, autoconfiante, já plenamente desabrochada. O presidente Xi Jinping e os líderes atuais continuarão a investir pesadamente na urbanização e na luta contra a corrupção, incluindo os mais altos escalões do Partido Comunista da China (PCC).


China e Rússia já são grandes parceiros econômicos na área de energia (gás e petróleo)

Internacionalmente, os chineses acelerarão o movimento na direção das novas “Rotas da Seda” – por terra e por mar – que coroará a estratégia chinesa máster, de longo prazo, de unificar os países da Eurásia com comércio e negócios com grandes investimentos na área de infraestrutura.

Os preços globais do petróleo continuarão, ao que tudo indica, baixos. E estão abertas as apostas sobre se haverá ou não acordo nuclear entre o IRÃ e os países do chamado grupo P5+1 ainda nesse verão. Se as sanções (de fato, é uma guerra econômica) econômicas contra o Irã forem mantidas e continuarem a ferir seriamente a economia do país, a reação de Teerã será firme e com certeza incluirá integração ainda maior com a Ásia, e não com o (corrupto) “ocidente”.

Os marionetes em Washington sabem perfeitamente que não é possível chegar a acordo amplo com o IRà sem a ajuda da Rússia. E seria o único – repito: o único – sucesso da política exterior do governo Obama. Um retorno à histeria de “bombardeiem o IRÔ só agradaria aos proverbiais suspeitos neoconservadores de sempre.

Fato é que, não por acaso, os dois países, IRÃ e Rússia são hoje alvos de sanções ocidentais. Não importa como foi planejado, fato é que o colapso financeiro/estratégico dos preços do petróleo é ataque direto contra (e contra quem seria?) ambos, o IRÃ e a Rússia.


EUA x CHINA, o confronto será inevitável ??

A tal guerra derivada

Examinemos alguns fundamentos da economia russa: a dívida pública do governo Putin mal alcança 13,4% do PIB. O déficit em orçamento em relação ao PIB é de apenas 0,5%. Se assumirmos um PIB norte-americano de US$ 16,8 trilhões (números de 2013), o déficit em orçamento dos EUA alcança 4% do PIB, versus 0,5% para a Rússia.

O Fed é, de fato, corporação privada que pertence a bancos privados regionais dos EUA, embora se faça passar por instituição controlada pela União. A dívida dos EUA alcançou, no ano fiscal de 2014, estonteantes 74% do PIB. Na Rússia, é de apenas 13,4%.

A declaração de guerra econômica pelos EUA e pela União Europeia contra a Rússia – via ataque ao rublo e ataque derivado ao preço do petróleo – foi essencialmente ataque de derivativos. Em teoria, os derivativos podem ser multiplicados ao infinito. Operadores de derivativos atacaram simultaneamente o rublo e os preços do petróleo, para destruir a economia russa. Problema é que a economia da Rússia esta mais firmemente financiada que a economia dos EUA.

Considerando que o movimento de ataque foi concebido como um xeque-mate, a estratégia de defesa de Moscou não foi tão ruim quanto os EUA haviam previsto que seria. No front de energia, o problema continua a ser problema do ocidente, não da Rússia. Se a União Europeia não comprar o que a Gazprom tem para vender, a União Europeia desaba no próximo inverno.



O erro chave de Moscou foi permitir que a indústria doméstica fosse financiada do exterior, dívida denominada em dólares. É coisa como uma dívida-armadilha-monstro, que pode ser facilmente manipulada pelo ocidente. O primeiro passo em Moscou teria de ter sido supervisionar de perto os próprios bancos.

Empresas russas teriam de tomar empréstimos domésticos e vender produtos no exterior. Moscou também teria de considerar a possibilidade de implementar um sistema de controle da moeda, de modo que a taxa básica de juros possa ser derrubada rapidamente.

E não esqueçamos que a Rússia sempre pode declarar uma moratória de dívida e juros, coisa como mais de US$ 600 bilhões. Sacudiria todo o sistema bancário mundial, até o âmago. Coisa como indisfarçada “mensagem” para forçar a guerra econômica movida por EUA-OTAN a dissolver-se.

A Rússia não carece de nenhuma matéria-prima que tenha de ser importada. A Rússia é capaz de facilmente fazer a engenharia reversa de virtualmente toda e qualquer tecnologia importada de que precise. Mais importante que tudo, a Rússia pode gerar – da venda de matérias-primas – crédito suficiente em dólares ou em euros.


Em 14 de novembro de 2014 a discussão do Projeto de Lei № 652294-6 foi registrada na Duma, a Câmara Baixa do Parlamento russo. O projeto propõe a proibição da venda a estrangeiros de qualquer ouro extraído do território russo.

Pode acontecer de a venda da riqueza energética russa declinar – ou dos seus sofisticados equipamentos militares. Mas sempre será gerada a mesma quantidade de rublos – porque o rublo também declinou. Substituir importações por produto doméstico russo faz total sentido. Haverá uma inevitável fase de “ajuste” – mas não demorará muito.

Fábricas de carros alemães, por exemplo, já não podem vender seus carros na Rússia, por causa da queda do rublo. Significa que terão de trazer as fábricas para dentro da Rússia. Se não se “relocalizarem”, a Ásia inteira, da Coreia do Sul até a China – os varrerá para fora do mercado.

Urso e Dragão Vermelho à espreita

A declaração de guerra econômica da União Europeia contra a Rússia, essa, não faz sentido algum. A Rússia controla, diretamente ou indiretamente, a maior parte das reservas de petróleo e gás natural que há entre a Rússia e a China: praticamente 25% da oferta mundial. Tudo sugere que o Oriente Médio continuará em total confusão. A África é instável.

A União Europeia está fazendo tudo que pode para se separar de seu mais estável fornecedor de (energia) hidrocarbonetos, facilitando o processo para que Moscou redirecione sua energia para a China e o resto da Ásia. É presente caído dos céus para Pequim – que minimiza o perigo de a Marinha dos EUA vir com “contenções” ao país por alto mar.

Ainda assim, um axioma jamais dito em Pequim é que os chineses permanecem extremamente preocupados com o risco de o Império do Caos perder cada vez mais e mais o controle, e pôr-se a ditar os termos mais tempestuosos na relação entre União Europeia e Rússia.


Resumo dessa ópera é que Pequim jamais, em nenhum caso, se deixará prender numa posição na qual os EUA possam interferir nas importações de energia para a China. Foi exatamente o que aconteceu com o Japão, em julho de 1941, quando os EUA declararam guerra ao impor um embargo ao petróleo, que cortou 92% das importações japonesas de petróleo.

Todos sabem que a exigência chave, que gerou a espetacular avançada no poder industrial chinês, foi que os fabricantes teriam de produzir na China. Se a Rússia fizer o mesmo, sua economia estará crescendo acima de 5% ao ano, em pouco tempo. Pode até crescer mais, se o crédito bancário for necessariamente combinado a investimento produtivo.

Agora imaginem Rússia e China investindo conjuntamente numa nova união monetária apoiada em ouro, petróleo e recursos naturais, como alternativa crucial ao modelo fracassado de “democracia & dívida” que os Masters of the Universe de Wall Street, o cartel ocidental dos bancos centrais e políticos neoliberais meteram goela abaixo do ocidente.

Poderiam mostrar ao Sul Global, para começar, que financiar a prosperidade e melhorar padrões de vida acorrentando gerações futuras aos grilhões da dívida nunca foi pensado como um “método” (n.t. de escravidão) para dar certo. Até lá, haverá sempre uma tempestade ameaçando a própria vida de cada um de nós – hoje e amanhã.


O combo Masters of the Universe/Washington não desistirá de sua estratégia de fazer da Rússia estado pária, separado do comércio, proibido de transferir fundos, alijado dos mercados de banking e de crédito ocidentais e, nessas condições, perfeito para ser submetido a “mudança de regime”.

Mais adiante, se tudo sair conforme o planejado, eles mudarão de alvo e tentarão atacar (e quem mais seria?!) a China. Pequim sabe disso. Enquanto isso, esperem algumas bombas bombásticas, para abalar as fundações da União Europeia.


O tempo está acabando – mas para a União Europeia, não para a Rússia. E, seja como for, a tendência principal não será mudada: o Império do Caos está, lenta mas firmemente, sendo ejetado para fora da Eurásia.

*Pepe Escobar é Jornalista, brasileiro, vive em São Paulo, Hong Kong e Paris, mas publica exclusivamente em inglês. Mantém coluna (The Roving Eye) no Asia Times Online; é também analista de política de blogs e sites como: Tom Dispatch, Information Clearing House, Red Voltaire e outros; é correspondente/ articulista das redes Russia Today, The Real News Network Televison e Al-Jazeera.

Para saber mais veja em:
http://thoth3126.com.br/e-u-a-o-exercito-dos-illuminatinova-ordem-mundial/
http://thoth3126.com.br/o-governo-oculto-secreto-nos-eua/;
http://thoth3126.com.br/forcas-das-trevas-atuam-de-dentro-do-governo-dos-eua/
http://thoth3126.com.br/o-governo-oculto-secreto-nos-eua-ii/
http://thoth3126.com.br/grupo-bilderberg-misterios-e-controle-alienigena/
http://thoth3126.com.br/euao-poder-militar-illuminati-nwo-invade-o-planeta/
http://thoth3126.com.br/ucrania-conflito-pode-levar-a-guerra-nuclear/
http://thoth3126.com.br/elite-quer-a-guerra-eua-europa-x-russia/
http://thoth3126.com.br/russia-manda-recado-a-elite-ocidental-jogo-acabou/
http://thoth3126.com.br/john-titor-uma-historia-de-um-viajante-no-tempo/
http://thoth3126.com.br/os-eua-e-sua-forca-de-intervencao-da-otan-pode-iniciar-uma-guerra-nuclear/
http://thoth3126.com.br/os-eua-estao-jogando-roleta-russa/

Permitida a reprodução desde que respeite a formatação original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br

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16.07.15

Acordo nuclear desperta ira de Israel, vem ai mais derramamento de sangue no Oriente Médio.

(NR: Ou talvez o pricípio do fim do reino sionista da Cazária)



NR:  "Israel" é o nome encoberto da "Nova Cazária". Metade da Ucrânia era o oeste da Casária, mil anos atrás.


Desde os primeiros anúncios do acordo sobre o programa nuclear do Irã, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, tem condenado incondicionalmente a iniciativa. Falando à imprensa em Jerusalém, nesta terça-feira (14/07), ele apontou um “espantoso erro histórico”, que suspende as sanções econômicas contra os iranianos sem impedir que desenvolvam a capacidade de produzir armas atômicas.

A Suspensão das sanções econômicas e planejadas concessões ao programa atômico de Teerã acirram velhos temores de políticos israelenses. Linha dura em torno de Netanyahu ameaça intensificar lobby em Washington.

Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

Acordo nuclear com o Irã é “erro histórico”, diz Netanyahu. O Primeiro-ministro de Israel critica pacto sobre programa nuclear iraniano, afirmando que este pavimenta o caminho para armas nucleares. Vice-ministra do Exterior classifica acordo de “capitulação do Ocidente”.

Dia 14.07.2015 – Autoria Daniella Cheslow, de Jerusalém (av) – © 2015 Deutsche Welle

Fonte: http://dw.com/p/1FyaG

“Essa chuva de dinheiro alimentará o terrorismo do Irã por todo o mundo, sua agressão na região e seus esforços para destruir Israel, que são continuados”, afirmou o político conservador. Ele enfatizou que seu país não está vinculado ao pacto, sugerindo que a ação militar será uma opção para os israelenses.

Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel (Casária)

Quando o acordo expirar, em uma década, um “regime terrorista não reformado, impenitente e muito mais rico” estará apto a montar todo um arsenal nuclear, vaticinou Netanyahu. Segundo ele, o pacto “repete os erros” de um acordo internacional anterior com a Coreia do Norte, cujo sistema de inspeções e verificações foi incapaz de impedir que o país desenvolvesse seu potencial armamentista nuclear.

Medo e “indignação”

Diversos membros do governo israelense reagiram de forma comparável. Para a ministra da Cultura Miri Regev, também do partido Likud, o acordo deu ao Irã uma “licença para matar”.

O chefe do Ministério da Educação e líder do partido linha dura Lar Judaico, Naftali Bennett, afirmou que o 14 de julho seria lembrado como “um dia negro para o mundo livre”, em que “nasceu uma superpotência nuclear terrorista”. “Israel vai se defender”, prometeu no Twitter.

Em contrapartida, o líder oposicionista Isaac Herzog, do Partido Trabalhista, acusa Netanyahu de uma diplomacia desastrada, que teria levado à exclusão de Israel das negociações.

“O fato de nos últimos meses não ter havido atenção internacional para suas exigências e seus comentários sobre o acordo, prova que o comportamento e a tática de Netanyahu falharam”, comentou Herzog no Facebook. 


Participantes das negociações em Viena após concluir seu trabalho

Retomada de sanções será difícil

Teerã tem sempre insistido que seu programa nuclear tem fins pacíficos. No entanto, Israel e boa parte do mundo ocidental suspeitam que a República Islâmica planeje desenvolver armamentos atômicos. Desde 2011, os Estados Unidos e a União Europeia vêm impondo sanções econômicas rigorosas para obrigar os iranianos a permitirem o acesso de inspetores internacionais a suas instalações nucleares.

O atual acordo autoriza o país a continuar a pesquisa e desenvolvimento de centrífugas para enriquecimento de urânio nos próximos dez anos. O embargo ao comércio armamentista, por sua vez, segue vigorando por mais cinco anos.

Azriel Bermant, pesquisador do Instituto de Estudos de Segurança Nacional de Israel, concorda que o pacto poderá atrasar o desenvolvimento de armas nucleares por uma década. Por outro lado, permitir que prossiga a pesquisa de centrífugas “não é um desdobramento bem-vindo”, por abreviar o prazo de que Teerã precisa para desenvolver armas, opina.

Bermant também duvida que as potências mundiais consigam reinstituir as sanções econômicas, caso o Irã venha a violar os termos do acordo. “Talvez sejam retomadas algumas sanções, mas acho que vai haver muitas lacunas”, diz.


O perigo de uma guerra nuclear no Oriente Médio permanece uma ameaça, pois Israel tem cerca de 200 a 300 ogivas atômicas desenvolvidas em instalações nucleares em Dimona, no Deserto de Neguev…

Enquanto tal passo pode ser fácil para os Estados Unidos, afirma o especialista, “outros países vão recuar, especialmente a Rússia, e outros países europeus podem não estar dispostos a retomar as sanções”.

Afrontas renovadas e novas alianças

Por sua vez, Meir Javedanfar, especialista em Irã residente em Israel, acredita que os termos do acordo de Viena possam ser, na verdade, proveitosos. “Ter inspeções rigorosas em solo iraniano, realizadas por inspetores internacionais, é bom para o Estado de Israel”, afirma.
Ainda amigos: Netanyahu (esq.) e Obama em Washington, 2013

Um bom acordo poderá assegurar aplicação efetiva, garantir o acesso dos inspetores às instalações militares iranianas, expor amplamente eventuais desenvolvimentos nucleares para fins militares e fornecer transparência quanto à pesquisa de centrífugas e às reservas de urânio do país, aponta Javedanfar. Por outro lado, ele tacha de pouco realistas as expectativas dos líderes israelenses de um pacto mais duro para o Irã.

“Eles esperam que os iranianos capitulem em todos os pontos, encerrem todo seu programa nuclear, desmontem tudo, não deixando nem uma centrífuga.” Tal postura, “possivelmente desmedida ou inflexível demais” é que teria comprometido a legitimidade de Israel, observa o especialista.



Em março último, a convite do porta-voz dos republicanos, John Boehner, Netanyahu se pronunciou no Congresso americano contra o acordo nuclear com o Irã, que estava sendo negociado. A iniciativa unilateral foi criticada como afronta ao presidente Barack Obama.

Agora, líderes políticos israelenses anunciaram a intenção de pressionar o Congresso para que não ratifique o acordo. Isso geraria uma nova confrontação entre o premiê de Israel e o presidente americano. Um detalhe, contudo, é que Obama dispõe de poderes para anular um eventual veto dos congressistas.

Ainda assim, nesta terça-feira a deputada trabalhista Shelly Yechimovich, integrante da Comissão de Política Externa e Defesa do Knesset, apelou a seu partido para que evite se envolver em atividades lobistas junto ao Congresso americano. “Precisamos dos Estados Unidos para melhorar o acordo ruim e manter a nossa resistência através da ajuda americana”, escreveu no Twitter a política israelense.

Um aliado de Israel no combate ao pacto de Viena é a Arábia Saudita, que também teme um Irã nuclearmente armado. Segundo o analista Bermant, este poderia ser um momento para Israel procurar novas alianças regionais. “Mas no fim das contas, se os EUA estiverem decididos a seguir adiante com esse acordo, acho que não há muito que se possa fazer para impedir.”







{Excerto do post NWO: A missão anglo-saxônica – 3 :

BR: Isto foi falado na reunião de que você participou?

W: Não, não foi falado abertamente. Deixe-me resumir o que foi discutido na reunião: O IRÃ será atacado, possivelmente dentro de 18 meses. A China vai vir em auxílio do IRÃ, para proteger seus próprios interesses. Armas nucleares (táticas) serão usadas, quer pelo IRÃ ou a China, com ISRAEL entrando no jogo, provocando a primeira utilização das armas atômicas pelos judeus.

Grande parte do Oriente Médio será destruído completa e definitivamente. Milhões morrerão dentro de um período muito curto de tempo. E por algum motivo isso está aqui, e eu não posso te dizer porquê: a China vai passar forçosamente a invadir partes da Rússia e estender as linhas de cessar-fogo. Posteriormente, as armas biológicas serão utilizadas contra a China. “A China vai PEGAR um resfriado (algum tipo de VÍRUS criado em laboratório) muito violento e MORTAL”. …}

Saiba mais sobre os planos da NWO para o Oriente Médio em:
http://thoth3126.com.br/nova-ordem-mundial-a-missao-anglo-saxonica-parte-1/
http://thoth3126.com.br/nova-ordem-mundial-a-missao-anglo-saxonica-parte-2/
http://thoth3126.com.br/nova-ordem-mundial-a-missao-anglo-saxonica-parte-3/
http://thoth3126.com.br/nova-ordem-mundial-a-missao-anglo-saxonica-parte-4-final/

A aposta internacional mais arriscada de Obama

O Presidente americano posiciona acordo com Irã ao lado da reaproximação com Cuba, como marcos de seu governo. Só que os riscos desta vez são maiores, e é improvável que se vejam efeitos concretos num curto prazo.



Quando, ao tomar posse em janeiro de 2009, Barack Obama prometeu estender as mãos “aos que descerrarem os punhos (…), mesmo àqueles que estão no lado errado da história”, poucos duvidaram de que ele tinha os líderes iranianos em mente.

Seis anos depois, Obama conseguiu um acordo que até seus aliados já começavam a ver como improvável. Nos últimos meses de negociações, esse acordo se provou mais complicado que seus projetos anteriores em política externa: a aproximação com Cuba e Mianmar.

Alcançado com ajuda de outras cinco potências, o acordo abre definitivamente as portas para o fim de mais de três décadas de animosidade entre Teerã e Washington. Pode ser comparado ao de Camp David (1978), que firmou a paz entre Israel e Egito, ou à reconciliação com a China, em 1972, então inimiga americana de longa data.

O entendimento com o Irã carrega o que vem sendo uma marca de Obama em política externa nesta reta final de segundo mandato: o uso da diplomacia e do multilateralismo para resolver conflitos gerados durante a Guerra Fria. E constitui, sobretudo, a aposta internacional mais arriscada de sua passagem pela Casa Branca.



“Pouco do que foi anunciado nesta terça-feira elimina a capacidade do Irã de, em algum momento no futuro, se tornar uma potência nuclear – apenas posterga esse dia”, escreve o New York Times.

Possível aliado contra EI

O acordo encerra mais de uma década de negociações, com um compromisso que tem potencial para mexer no frágil equilíbrio geopolítico no Oriente Médio. O Irã mantém a capacidade de produzir energia nuclear, se legitima em fóruns internacionais, e aos poucos verá serem levantadas as sanções ocidentais, que sufocam sua economia.

Os Estados Unidos, por outro lado, interrompem o caminho iraniano rumo à obtenção de armas nucleares. O primeiro efeito desta nova era nas relações bilaterais pode ser uma eventual cooperação por parte do regime dos aiatolás no combate aos extremistas do “Estado Islâmico”.

O Irã é a principal potência xiita do Oriente Médio, hostil tanto a Israel quanto aos aliados árabes sunitas de Washington, como a Arábia Saudita. Os aliados em Riad e Teerã lutaram guerras por procuração durante décadas na Síria, Líbano, Iraque e Iêmen.

Mas americanos e iranianos têm hoje motivos para cooperarem contra os inimigos comuns, acima de tudo o “Estado Islâmico” (EI). Os EUA vêm realizando ataques aéreos contra a organização jihadista, enquanto Teerã ajuda milícias iraquianas que combatem no solo.


Obama e aiatolá Ali Khamenei: poucas chances de relação mais ampla entre países num curto prazo

Para Obama, a diplomacia com o Irã se posiciona como um marco de seu governo, ao lado da normalização das relações com Cuba. Só que críticos do acordo destacam que o regime dos Castro não apresenta qualquer ameaça aos interesses americanos, e que derrubar as sanções a Teerã impõe muito mais riscos.

“Há uma chance real de que, durante a primeira fase de colocar as coisas em funcionamento, vejamos ações de ambos os lados que vão minar a durabilidade do acordo”, disse à agência de notícias AFP a analista política Suzanne Maloney, do Brookings Institution.

Resistência em várias frentes

Entre os maiores críticos da política externa de Obama está Henry Kissinger. Ao lado do também ex-secretário de Estado americano George Shultz, o artífice da reaproximação com a China descreveu o acordo com o Irã como um erro fatal, que não ajuda em nada “a acabar com três décadas e meia de hostilidade extremista ao Ocidente”.

O Congresso americano, cujas duas Casas são dominadas pelos republicanos, terá agora dois meses parar dar um parecer sobre o acordo. Uma rejeição é provável, mas Obama tem o poder de vetá-la. O veto presidencial só será revogável caso os congressistas consigam juntar dois terços dos votos na Câmara dos Representantes e no Senado.

Outro desafio para Obama nos próximos meses será convencer seus aliados no Oriente Médio de que o acordo é, de fato, vantajoso. Em relação às monarquias sunitas que veem Teerã como uma ameaça, isso é até possível. Com os israelenses, no entanto, um sucesso é improvável.

NR: "Acusa os otros daqilo que és".

Quanto tempo vai levar para que Netanyahu e Israel iniciem novo conflito, desta vez nuclear, no Oriente Médio: será muito mais rápido do que se pode imaginar …

De todo modo, o acordo deve ficar como um marco da gestão Obama: até poucos anos atrás, Teerã era para Washington parte do “Eixo do Mal”, e os EUA eram para o Irã o “Grande Satã”. A questão nuclear era um dos pontos altos de um conflito que já durava desde 1979, quando foram rompidas as relações bilaterais.

Porém, segundo a imprensa americana, ninguém na Casa Branca está interessado de fato em estabelecer uma relação mais ampla com o regime dos aiatolás num curto prazo. O Irã continua na lista americana dos países patrocinadores do terrorismo, da qual Cuba foi recentemente retirada. E, como o próprio Obama admitiu nesta terça-feira, o acordo de Viena é baseado não na confiança, mas na verificação.


Posted by Thoth3126 on 16/07/2015

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08.06.15


Banqueiros Gangsters 

(banksters)

são muito grandes 

(ou sabem muito também) 

para serem presos?





Como o banco HSBC fez negócios e lucrou com dinheiro de terroristas, traficantes de drogas, negociou com países párias sob sanções da ONU e dos EUA, como IRÃ, Sudão e Coreia do Norte e seus dirigentes conseguiram escapar da cadeia, ilesos, e sem nenhuma condenação.

“Eles violaram todas as malditas leis que constam no livro“,“Eles fizeram todas as formas de negócios ilegais imagináveis, possíveis e ilícitos“. disse Jack Blum, advogado e ex-investigador do Senado dos EUA.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com


Gangsters como banqueiros: ou eles são muito grandes (ou eles sabem muito também) para serem presos? – II PARTE, final.

Fonte: http://www.rollingstone.com/

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Por Matt Taibbi, Revista Rolling Stone

Primeira parte em: http://thoth3126.com.br/banqueiros-gangsters-muito-grandes-para-serem-presos/

Até então, os controles da lavanderia de lavagem de dinheiro do HSBC havia infectado praticamente toda a empresa. Os russos identificando-se apenas como vendedores de carros usados estavam em um ponto de depositar US$ 500.000 por dia em contas HSBC, principalmente através de uma operação “torta” através de traveler’s-cheques no Japão. O programa especial para embaixadas estrangeiras do HSBC bancário estava tão estrepado que tinha alertas de atividade suspeita apoiados por milhares de pessoas. Há também fortes indícios de que o banco estava permitindo que os clientes no Sudão, Cuba, Birmânia e Coreia do Norte operassem para fugir das sanções.

Quando uma das chefes da área de conformidades legais, Carolyn Wind, levantou preocupações de que não teria pessoal suficiente para monitorar as atividades suspeitas em uma reunião do conselho do banco, em 2007, ela foi demitida. As “boladas” que levavam o banco a ignorar os avisos de seus executivos de conformidades e continuasse a receber dinheiro de tantas fontes diferentes e obscuras enquanto ostensivamente tinha um enxame de fiscais reguladores todo dia seguindo cada movimento seu é incrível. “Você não poderia fazer mais flagrantes de lavagem de dinheiro que permeasse toda uma instituição”, disse Spitzer.



Até o final dos anos 2000, outras agências da lei estavam começando a pegar o mau cheiro no HSBC. O Departamento de Segurança Interna (DHS - Department of Homeland Security) começou a investigar o HSBC pela lavagem de dinheiro das drogas, enquanto o gabinete do procurador-geral, em West Virginia farejava em torno do envolvimento do HSBC em um caso de fraude no Medicare (plano de saúde). Uma reunião inter-agências federais foi convocada em Washington em setembro de 2009, em que foi determinado que o HSBC estava fora de controle e precisava ser investigado mais de perto.

O próprio banco foi, então, notificado de que a sua habitual revisão das normas OCC (Office of the Comptroller of the Currency – U.S. Department of Treasury) estava sendo “expandida”. Mais pessoal da OCC foi designado para pesquisar os “livros” do HSBC, e, entre outras coisas, eles encontraram um acúmulo de (pasmem) 17.000 alertas de atividades suspeitas que não haviam sido processados. Eles também observaram que o banco tinha um engavetamento similar de intimações em casos de lavagem de dinheiro.

Finalmente parecia que o governo dos EUA estava à beira de se tornar realmente chateado com o grupo financeiro britânico. Em março de 2010, depois de ver incontáveis ultimatos ignorados, eles lançaram mais um, dando ao HSBC três meses para limpar essa carteira de 17.000 malditos alertas ou então haveria consequências graves. O HSBC também não respeitou esse prazo, mas meses depois, a OCC novamente encontrou o banco no ato de lavagem de dinheiro querendo controlar a sério, forçando o governo a tomar, bem … medidas mais drásticas, certo?

Algo desse tipo! Em outubro de 2010, a OCC respirou fundo, colocou-se em seu macacão de grande-menino e … emitiu uma segunda ordem de cessar-e-desistir, apenas isto! Em outras palavras, foi um aviso do tipo “Não faça isso outra vez” – mais uma vez, de novo. A punição para todos que o desafio covarde era trazer o processo de regulamentação de volta para o mesmo tipo de duplo segredo ordem de liberdade condicional que tinham tentado em 2003. Não quer dizer que o HSBC não fez mudanças após a segunda Notificação. Ele fez – contratou algumas pessoas.

No verão de 2010, Everett Stern, então com 25 anos de idade, estava saindo da faculdade formado em negócios e à procura de um emprego, mas também com gosto para a aventura. Seu sonho era ser um agente da CIA, lutando contra bandidos e pegando terroristas do Oriente Médio. Ele prestou teste para o serviço clandestino da agência, teve até uma entrevista, um pouco antes da formatura, Stern, um jovem de óculos exuberante foi recusado pela CIA.



Ele ficou decepcionado, mas então ele encontrou um trabalho via online que despertou seu interesse. O HSBC, um grande banco internacional importante, estava à procura de pessoas para ajudar com seu programa anti-lavagem de dinheiro. “Eu pensei que isso era exatamente o que eu queria fazer”, diz ele. “Parecia tão excitante.”

Stern subiu para os escritórios do HSBC em New Castle, no estado de Delaware, para uma entrevista, e em outubro, poucos dias depois que o OCC emitiu a segunda Notificação, ele começou a trabalhar como integrante de parte do programa “expandido” do HSBC contra lavagem de dinheiro sujo.

Desde o início, Stern sabia que havia algo estranho com o seu trabalho. “Eu tinha que ir para a biblioteca para retirar livros sobre lavagem de dinheiro”, diz Stern agora, rindo. “Isso é era ruim.” Havia cursos para formação ou seminários sobre lavagem de dinheiro – o que era, como detectá-lo. Seu trabalho consistia principalmente de olhar os nomes dos personagens desagradáveis na Internet e, em seguida, executá-los através de sistemas internos do banco para ver se eles apareceriam em quaisquer nomes de conta em qualquer lugar no banco.

Ainda mais estranho, ninguém parecia se importar se alguém estava fazendo algum trabalho real. O escritório de Delaware esteve quase sempre vazio por um longo tempo, era apenas um quarto gigante pintado com uns poucos cubículos organizado às pressas e apenas uma dúzia de pessoas trabalhando nele, e ninguém realmente prestava assistência a qualquer um dos trabalhadores. Stern e um colega de trabalho que rotineiramente concluam todo o seu trabalho até às 10:30 da manhã, depois de passar algumas horas jogando pedras em uma pedreira localizada atrás das agências bancárias.

Em seguida, eles voltavam para seus cubículos e saiam as três horas da tarde mais ou menos, ou até que fosse pelo menos plausível que eles fizessem algo em um dia de trabalho real. “Se pedíssemos para trabalharmos mais”, Stern diz, “eles ficavam com raiva.” Stern ganhava um salário inicial de $ 54.900 dólares ($ 4,575,00 por mês).



Em pouco tempo, porém, morrendo de tédio e talvez também por um pouco de patriotismo, Stern começou a vasculhar alguns dos alertas de atraso da OCC e tentou dar-lhes algum sentido. Quase imediatamente ele encontrou uma série de problemas profundos sobre algumas transações. Havia uma troca de grandes somas de dinheiro via cabo para destinos não rastreáveis no Oriente Médio. A empresa de frutas Arábia estava enviando milhões de dólares, Stern também encontrou com uma simples pesquisa na Internet, uma figura de alto escalão na ala iemenita da Irmandade Muçulmana. Stern, mesmo sabendo que o HSBC estava permitindo que milhões de dólares fossem movimentados a partir da cadeia de supermercados Karaiba na África para uma empresa chamada Tajco, comandada pelos irmãos Tajideen, que haviam sido apontados pelo Departamento do Tesouro dos EUA como grandes financiadores do grupo terrorista Hezbollah.

Certa vez Stern trouxe uma dessas descobertas ao conhecimento dos seus chefes, eles reviraram os olhos para ele, se não pior. Quando ele alertou seu chefe no HSBC de que uma empresa de transporte com laços com o IRÃ estava fazendo um monte de negócios com o banco, ele explodiu. “Você me chamou para ver isso?” gritou o seu chefe.

Logo depois, o outrora escritório vazio começou a encher-se de pessoal. O que o HSBC fez como meio de contratação de novos funcionários foi realmente muito inteligente. O banco liquidou sua unidade de cartão de crédito e mudou-se a maior parte dos funcionários para o departamento de anti-lavagem de dinheiro. Mais uma vez, sem realmente treinar alguém, ele colocou centenas de funcionários barulhentos, mastigando goma de mascar, a maioria sem nenhum treinamento, ocasionalmente turbulentos oriundos de call-center, transformados em trabalhadores em um novo show, em investigadores em lavagem de dinheiro.

Stern disse que seus colegas de emprego não só não faziam nada em seus trabalhos, como eles nem sequer sabiam o que seus empregos lhes pediam para ser feito. “Você pode andar em todo o edifício hoje”, disse ele, “e perguntar a qualquer um o que é lavagem de dinheiro – e eu garanto, ninguém vai saber responder.”

Quando algo suspeito aparece em conexão com uma conta bancária, o banco gera um alerta. Um alerta pode ser gerado por quase nada, de alguém remetendo via cabo $ 9,999 dólares (para manter abaixo do valor de $ 10 mil dólares que gera relatório para o governo) para alguém remetendo grandes somas em dinheiro redondo para alguém abrir uma conta com um nome e/ou endereço que soa falso.

Quando um alerta é gerado, o banco deve investigar imediatamente o assunto. Se o banco não resolver o alerta, ele cria um “Relatório de atividades suspeitas”, que deverá ser entregue ao Departamento do Tesouro dos EUA para ser investigado.


O HSBC estava fazendo negócios com traficantes de drogas, o cartel Del Valle, do Norte da Colômbia e os cartéis mexicanos de Sinaloa, que eram “as piores organizações de tráfico de drogas imagináveis”

Stern, em seguida, encontrou-se no meio de um mecanismo perverso tipo anticompliance. O banco HSBC tinha “cumprido” com o aviso do governo “não faça isso novamente”, novamente para a contratação de centenas de corpos que se transformaram em um exército para “branquear” dinheiro de operações suspeitas. Lembre-se, a primeira queixa contra o HSBC não era tanto pelo que o banco especificamente tinha autorizado dinheiro terrorista ou de drogas a circular em suas agências, mas que o banco tinha permitido contas suspeitas a amontoarem-se sem serem verificadas.

O chefe do escritório de Delaware de Stern deu novos objetivos para sua equipe: Todo mundo foi incumbido para tentar limpar 72 alertas por semana. Para aqueles de vocês que sabe fazer contas, isso é quase dois alertas investigados e apurados a cada hora. Segundo Stern, quase qualquer tipo de informação era boa o suficiente para limpar um alerta. “Basicamente, se a empresa tinha um site, você poderia soluciona-los”, diz ele.

Logo depois, os executivos do HSBC de conformidade (compliance) estavam circulando entre si alegre e-mails. “Grande trabalho dee alguns profissionais de Delaware, na primeira parte da semana”, escreveu o chefe de Stern em 30 de junho de 2011. O e-mail estava com o assunto em destaque, “A multidão de mais de 60 casos”, significando elogios aos funcionários que tinham erradicado mais de 60 operações suspeitas naquela semana.

Depois de tentar, em vão, convencer seus chefes, pelo menos a deixá-lo fazer o seu trabalho e procurar por lavagem de dinheiro, Stern decidiu se transformar em denunciante, dizendo ao FBI e outras agências o que estava realmente acontecendo no banco. Ele deixou o seu “trabalho” no HSBC em 2011, esperando que o governo iria sacar o martelo sobre seus antigos empregadores.

Por esse tempo, diversas agências, incluindo o Departamento de Segurança Interna, se arrastavam em um longo caminho até chegar ao traseiro do HSBC, entre outras coisas, examinando-o como parte de uma grande investigação internacional de lavagem do dinheiro de tráfico de drogas. Em um período de quatro anos, entre 2006 e 2009, um espantoso valor de US$ 200 trilhões de dólares em transferências eletrônicas (incluindo de países de alto risco como o México) passou pelo banco sem qualquer tipo de fiscalização sobre a origem do dinheiro.




O banco também não conseguiu fazer a devida diligência na compra de uma incrível soma de US$ 9 bilhões em dólares em espécie (papel moeda) norte-americanos do México e desempenhou um papel fundamental na Bolsa de Peso chamado Mercado Negro, que permitiu que os cartéis de drogas no México e na Colômbia pudessem converter dólares da venda de drogas em pesos a serem usados em casa. Agentes descobriram que os traficantes de drogas no México estavam construindo caixas de dinheiro especiais para atender as dimensões precisas do HSBC para depósitos em caixas do banco.

O ex-inspetor e procurador federal Neil Barofsky, que tem ajudado a garantir acusações de lavagem de dinheiro contra numerosos estrangeiros, salienta que as pessoas do HSBC estava fazendo negócios com traficantes de drogas, o cartel Del Valle, do Norte da Colômbia e os cartéis mexicanos de Sinaloa, que eram “as piores organizações de tráfico de drogas imagináveis” – grupos que não apenas cometem assassinato em massa, mas são conhecidos por decapitações, execuções, vídeos de tortura (“a coisa nova agora”, diz ele) e outras atrocidades, nenhum dos quais acontece sem a ajuda de bancos lavadores de dinheiro. É por esta razão, Barofsky diz, que os promotores de drogas não têm vergonha de cair em cima com pesadas penas de prisão nos branqueadores do dinheiro sujo das drogas. “Francamente, a nossa visão de lavagem de dinheiro é que fica a par com, e é tão importante quanto, os próprios traficantes”, diz ele.

Barofsky estava envolvido na extradição de um traficante nacional da Colômbia (Pablo Trujillo, membro do mesmo cartel que o HSBC lavou dinheiro) por acusações de lavagem de dinheiro. “Esse cara tem 10 anos de pena”, diz Barofsky. “O HSBC estava fazendo a mesma coisa, só que em escala muito maior do que o meu idiota estava fazendo.”

Claramente, o HSBC havia violado a orientação de 2010 “não faça isso novamente”. Everett Stern viu com seus próprios olhos, assim como pessoal da OCC e do Senado dos EUA, cujo Subcomissão Permanente de Investigações decidiu direcionar a empresa para uma investigação de um ano em lavagem de dinheiro em escala mundial. O próprio banco, em resposta à investigação do Senado dos EUA, reconheceu que tinha “às vezes não cumprido com os padrões que os reguladores federais e os clientes esperam.” Ele mais tarde viria a dizer que estava “profundamente arrependido”.

Poucos dias depois do feriado de Ação de Graças de 2012, Stern ouviu que o Departamento de Justiça estava prestes a anunciar um acordo. Desde que ele deixou o HSBC no ano anterior, ele tinha vivido um tempo difícil. Ir a público com suas alegações o deixou emocionalmente e financeiramente devastado. Ele tinha sido incapaz de encontrar um emprego, e em um determinado momento apelou até para o seguro desemprego. Mas agora que os federais estavam finalmente prestes a cair com o martelo sobre o HSBC, ele imaginou que teria a satisfação de saber que o seu sacrifício tinha valido a pena.



Então ele foi para Nova York e se sentou em um quarto de hotel, à espera de jornalistas para solicitar os seus comentários. Quando ouviu a notícia de que o “castigo” Breuer havia sido anunciado era um DPA – um acordo sobre as notificações de “não faça isso de novo”, se você quiser – ele ficou espantado.

“Eu pensei: ‘Tudo isso, para nada?” “, Diz ele. “Eu não podia acreditar.”

O escritor Ambrose Bierce disse uma vez que só há uma coisa no mundo pior do que um clarinete: dois clarinetes. No mesmo sentido, só há uma coisa pior no mundo do que um banco totalmente corrupto: muitos bancos completamente corruptos.

Se os negócios sujos do HSBC mostrou quanta porcaria covarde o Estado poderia tolerar a partir de um banco, Breuer estava de volta uma semana depois de mostrar que o governo iria agir fácil com os bancos, que fazem equipes com outros bancos para perpetrar escândalos ainda maiores. Em 19 de dezembro de 2012, ele anunciou que o Departamento de Justiça essencialmente deixou o banco Suíço gigante UBS (União de Bancos Suiços) fora da punição pela sua participação no que é provavelmente a maior fraude financeira de todos os tempos da história bancária.

O chamado escândalo da LIBOR, que está no coração dos papéis do UBS, faz o escândalo da Enron parecer uma violação de estacionamento. Muitos dos maiores bancos do mundo, incluindo o UBS da Suíça, o britânico Barclays e o Royal Bank of Scotland, se uniram e secretamente conspiraram para manipular a London Interbank Offered Rate, ou LIBOR, que mede a taxa a que os bancos emprestam uns aos outros. Muitas, se não a maioria, das taxas de juros estão atreladas a LIBOR. Os preços de centenas de trilhões de dólares de produtos financeiros estão ligados a LIBOR, desde empréstimos comerciais, cartões de crédito, hipotecas, títulos municipais e para trocas de moedas.

Se você pode imaginar os executivos da Ford, GM, Mitsubishi, BMW e Mercedes se reunindo todas as manhãs para fixar os preços de alumínio e aço inoxidável, você tem uma idéia aproximada do que o escândalo de manipulação da LIBOR foi, exceto que nessa analogia do carro-empresa, você estaria lidando com números absurdamente menores. Estes são os maiores bancos do mundo, se reunindo todas as manhãs para, essencialmente, fixar o preço do dinheiro no mercado financeiro internacional. Baixas taxas LIBOR são um indicador de que os bancos estão fortes e saudáveis. Esses bancos estavam maquiando os resultados de seus exames diários. Em termos bancários, seus números eram “suco”.



Dois tipos diferentes de manipulação ocorreu. Em 2008, durante o calor do crash global, os bancos apresentaram taxas artificialmente baixas, a fim de apresentar uma imagem de solidez financeira aos mercados. Mas em outras vezes ao longo dos anos, os comerciantes individuais planejaram para mover as taxas para cima ou para baixo, a fim de lucrar em negócios individuais.

Não há ninguém em lugar nenhum do mundo plantando erva daninha crescendo forte o suficiente para ajudar a mente humana a compreender a enormidade desse crime. É uma conspiração tão grande que os advogados que estão processando os bancos estão tendo um momento extremamente difícil para descobrir como calcular o tamanho dos danos.

Veja como funciona: Toda manhã, 16 dos maiores bancos do mundo, apresentam números para um painel de taxas com base em Londres indicando que taxas de juros estão cobrando de outros bancos para emprestar dinheiro e que eles mesmos são cobrados. O painel da LIBOR em seguida, leva os 16 diferentes taxas de juros, joga fora as quatro mais altas e as quatro mais baixas, e as médias das oito taxas restantes criam as taxas do dia LIBOR – a base para as taxas de juros utilizadas pelas instituições financeiras em quase todo o mundo.

O fato de que o painel da LIBOR joga fora os quatro números maiores e menores a cada dia é um detalhe importante, porque isso significa que é difícil influenciar artificialmente a taxa final, a menos que múltiplos bancos estejam conspirando uns com os outros. Um banco aceitando relatórios de que os bancos estão emprestando dinheiro entre si, basicamente de graça, não move a agulha muito. Para realmente ter certeza de que você está criando uma taxa de juros artificialmente baixa ou alta, você precisa de um grupo de bancos a bordo do acordo – e verificou-se que eles estavam.

Talvez durante os últimos 20 anos, os bancos têm apresentando números falsos, muitas vezes em conjunto com outros bancos. Eles fizeram isso por uma variedade de razões, mas uma grande, normalmente, é que um trader está segurando alguns investimentos vinculados à LIBOR – pacotes de moedas, títulos municipais, hipotecas, seja o que for – que ganharia mais dinheiro se a taxa de juros fosse baixar. Então, o que aconteceria é, algum negociante inecrupuloso e corrupto no Banco X contata o banco apresentador da LIBOR e oferece-lhe dinheiro, bebida, um boquete ou simplesmente um tapinha nas costas para levá-lo a apresentar um número falso naquele dia.

O primeiro escândalo explodiu no ano passado, quando o megabanco britânico Barclays admitiu a sua parte na fixação de taxas de LIBOR. Reguladores britânicos lançaram um cache de e-mails nojentos que mostram os traders de vários bancos diferentes alegremente brincando com as suas contas de cartão de crédito, taxas de hipoteca, a sua fatura fiscal, sua conta do Imposto de Renda, etc, de modo que eles poderiam fazer-se melhor em alguns negócio sórdido naquele dia. Em um caso, um trader de um grande banco não identificado enviou um e-mail para um trader do Barclays agradecendo-lhe por ajudar a fixar as taxas de juros e prometendo uma garrafa de espumante pelos seus esforços:


“Cara. Devo-lhe um grande momento! Venha um dia depois do trabalho, e eu estou abrindo uma garrafa de Bollinger.”



O UBS foi o próximo banco a confessar, e sua pena – US$ 1,5 bilhão em multas – foi a mesma dos outros, apenas que os e-mails que foram divulgados, no mínimo, eram mais repugnantes e condenáveis. O britânico Financial Services Authority, FSA – o equivalente ao nosso agente fiscalizador SEC – U.S. Securities and Exchange Commission – descobriu milhares de pedidos para manipular taxas durante um período de anos, envolvendo dezenas de indivíduos diferentes e múltiplos bancos. Em muitos casos, os crimes foram cometidos mais ou menos abertamente, por escrito, com os traders e corretores oferecendo subornos em textos de e-mails com uma despreocupação óbvia com a punição que, mais tarde, infelizmente, mostrou-se justificada.

“Eu vou fazer um baita negócio com você”, pediu um trader do UBS que queria um corretor para fixar a taxa. “Eu vou pagar, você sabe, US$ 50.000, US$ 100.000.”

Os reguladores britânicos do mercado financeiro não estão escondendo o tamanho do escândalo. A penalização do UBS demonstrou, sem sombra de dúvida, que o escândalo da manipulação da taxa LIBOR envolveu mais do que apenas um ou dois bancos, e, provavelmente, envolveu centenas de pessoas em muitas das maiores e mais prestigiadas instituições financeiras – em outras palavras, um caso verdadeiramente épico de acordo e conluio anti-competitivo que coloca em causa se os maiores bancos do mundo estão inovando uma nova forma, não inteiramente capitalista da alta finança. “Nós temos dito há mais cinco instituições sob investigação”, diz Christopher Hamilton, da FSA. “E há um grande número de pessoas também.” (Até o momento, um outro banco, o Royal Bank of Scotland, também se confessou culpado para crimes relacionados com a LIBOR)

Estes fatos se encaixam com o que Bob Diamond, o ex-chefe do Barclays, disse ao Parlamento britânico no dia seguinte, ele deixou seu cargo no ano passado. “Existe um problema de toda a indústria financeira vindo à tona agora”, disse ele. Michael Hausfeld, advogado famoso de ação coletiva que está processando os bancos sobre a LIBOR em nome de cidades como Baltimore cujos investimentos perderam dinheiro quando as taxas de juros foram reduzidas artificialmente, diz que o público ainda não compreendeu a importância de comentários como feitos por Diamond. “Diamond essencialmente disse: ‘Este é um problema a nível de indústria financeira” (um problema do SISTEMA), diz Hausfeld. “Mas ninguém ainda definiu o que este problema significa, o que é. “

Hausfeld aponta que – de que “o problema a nível de indústria” que Diamond falou pode ser mais do que apenas alguns caras brincando com as taxas da LIBOR, que poderia ser um esforço sistêmico do capitalismo pervertido em si mesmo – ressalta o erro de cálculo extrema dos recentes acordos de negócios para não-acusação .

No HSBC, o banco fez mais do que fechar os olhos para algumas transações obscuras. Ele repetidamente desafiou as ordens do governo e reguladores do sistema financeiros dos EUA, uma vez que fez um esforço consciente, e com anos de duração para parar completamente de discriminar entre o dinheiro ilegítimo e legítimo. E quando ele falou de alguma forma com o governo dos EUA para a elaboração de uma resolução sobre estes crimes com o objetivo de preservar a licença do banco, conseguiu, finalmente, em fazer o crime como objetivo final.

O gigante UBS, entretanto, foi um caso elementar semelhante, em que os crimes não só violaram a letra da lei – eles ameaçaram a integridade do sistema de concorrência. Se você estiver deixando centenas de banqueiros embriagados gastar todas as manhãs enviando e-mails um para o outro, trocando em cada um deles apelidos de super-heróis, enquanto outros manipulam o custo do dinheiro (os traders do UBS se apelidavam, entre outras nomes e títulos, como “capitão caos”, os “três mosqueteiros” e “Superman”), você pode muito bem deistir completamente do capitalismo e apenas declarar os 16 maiores bancos do mundo, como o Bureau Internacional dos Preços das taxas.

Assim, no espaço de apenas algumas semanas, os reguladores do sistema financeiro na Grã-Bretanha e EUA se uniram para declarar a sua quase total rendição em relação ao crime de manipulação e de monopólio. Isso foi muito mais do que deixar livres um par de casos de caras ricos manipulando o mercado financeiro internacional. Estas foram as principais decisões políticas que reverberam para a próxima geração.



Ainda pior do que os assentamentos reais foi o explicação Breuer oferecida por eles. “No mundo de hoje de grandes instituições bancárias, onde grande parte do mundo financeiro está baseado na confiança”, disse ele, “uma resolução correta é garantir que contra-partes não fugirão de uma instituição, que os trabalhos não estão perdidos, que não há algum evento econômico mundial que é desproporcional a resolução que quiser. “

Em outras palavras, Breuer está dizendo que os bancos nos tem como refens, que o custo social de colocar seus executivos na cadeia pode acabar sendo maior do que o custo de deixá-los fugir com, bem, nada, livres, sem nenhuma punição pelos seus atos.

Isso é besteira, e exatamente o oposto da verdade, mas é o que o nosso governo atual acredita. De JonBenet para o JO com Robert Blake, os americanos sabem há tempos que os ricos contratam bons advogados e escapam, enquanto aos pobres resta chupar os ovos podres e fazer tempo. Mas esse caso é algo diferente. Este é o governo admitindo ter medo de julgar o muito poderoso – algo que nunca fez, mesmo nos tempos áureos de Al Capone ou Pablo Escobar, algo que não fez até mesmo com Richard Nixon. E quando você admitir que algumas pessoas são importantes (ricos) demais para serem julgados, estamos apenas a poucos passos curtos para o corolário óbvio – que todo mundo não é importante o suficiente para ir para a cadeia.

Uma classe sujeita às leis e à prisão e uma classe INTOCÁVEL (como os banqueiros nos EUA e resto do mundo). Nós sempre suspeitávamos sobre isto, mas agora esta claramente admitido. Então, o que vamos fazer?

Mais informações sobre “grandes bancos”, drogas e corrupção:
  1. http://thoth3126.com.br/o-trafico-de-opio-em-hong-kong-illuminatis/ 
  2. http://thoth3126.com.br/hsbc-bancolavanderia-do-dinheiro-das-drogas/
  3. http://thoth3126.com.br/a-verdade-sobre-os-grandes-bancos-ocidentais/
  4. http://thoth3126.com.br/grupo-bilderberg-entrevista-com-banqueiro-suico/
  5. http://thoth3126.com.br/a-situacao-global-uma-atualizacao/
  6. http://thoth3126.com.br/category/reptilianos/
  7. http://thoth3126.com.br/eua-multa-cinco-grandes-bancos-em-57-bilhoes-por-manipulacao-em-taxas-de-cambio/
  8. http://thoth3126.com.br/grandes-bancos-se-preparam-para-enfrentar-a-falencia-dos-eua/
  9. http://thoth3126.com.br/barclays-eua-uk-multam-banco-em-us-453-milhoes-por-fraude/
  10. http://thoth3126.com.br/h-s-b-c-opio-e-drogas-a-origem-do-banco-ingles/
  11. http://thoth3126.com.br/manipulacoes-do-mercado-financeiro-e-ouro/


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www.thoth3126.com.br

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Posted by Thoth3126 on 08/06/2015 
 
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