17.01.19
Reação à Civilização Alemã Nazista Dissidente
REVELAÇÃO CÓSMICA
Jason Rice, um novo Informante interno (insider).
Jay Weidner.
Fonte: http://www.oevento.pt/.
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch.
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Nesta temporada de Revelação Cósmica, um Insider informante compartilha seu envolvimento secreto com agências governamentais, os militares e os programas espaciais secretos… Algumas coisas surgiram através da hipnose das quais ele ainda não havia se lembrado. Conta-nos sobre as instruções e treinamentos que recebeu. Que iria ajudar outros planetas, outros povos. Acredita que seres extraterrestres habitantes na Terra (Inner Earth) Interior que estão aqui há mais tempo que outros podem ter outros planos. Se um alien reptiliano, Grey ou insetoide entrar nas partes de uma base subterrânea controlada por nós da Terra, eles serão sempre fortemente escoltados.
REVELAÇÃO CÓSMICA – History of the Secret Space Program – História do Programa Espacial Secreto (4)
Jay Weidner apresenta este episódio e Jason Rice é novamente o convidado entrevistado:
Jay Weidner: Vamos ao acordo de 1991. Do que se tratava?
Jason Rice: O acordo de 1991 foi um tratado firmado entre a Cabala e o que chamamos de alemães nazistas de Marte, pois eles transferiram grande parte da sua civilização dissidente da Antártida para Marte. O contexto no qual isso se deu foi que, no fim dos anos 80, a cabala estava tentando estabelecer o seu centro de comandos lunar, sua própria base na lua. Eles se depararam com o mesmo problema que os alemães haviam enfrentado. Tudo já estava tomado. Então, tinham que subornar, pagar ou conseguir alguém que abrisse mão de seu terreno. Então, os alemães, que foram os primeiros a montar uma base lá, já tinham uma base operacional. Então, o acordo de 1991 entre a cabala e os alemães de Marte tem a ver com a cabala tomando conta da base lunar ocupada pelos alemães. Os termos de seu arrendamento com os dracos diziam que eles precisavam cumprir um arrendamento de 100 anos, cujos pagamentos já haviam sido feitos. Então, a cabala não teve que pagar nada, mas os alemães tinham que achar um novo inquilino. Eles haviam saído dessa base. Queriam escapar dos dracos. Com outra troca de tecnologias, obtiveram mais terras onde queriam, longe dos reptilianos dracos.
Jay Weidner: Na Lua?
Jason Rice: Na Lua. Os termos do contrato diziam que tinham que encontrar um novo inquilino. No fim dos anos 80, a Operação Sentinela Solar (“Solar Warden”) estava a pleno vapor, e eles precisavam muito de uma base na Lua. Então, negociaram uma troca com os alemães baseados na Antártida para tomar conta da propriedade. Desta vez, em troca, a cabala forneceria duas divisões, ou o equivalente a 24 mil soldados, para serem usadas quando e como os alemães nazistas de Marte quisessem. Para que os alemães de Marte saíssem de sua base lunar com os reptilianos dracos, além de achar um novo inquilino, tinham que fornecer 10 dos 12 grupos aeronavais que tinham para uso por parte dos dracos quando e como quisessem. Não queriam destruí-los, mas os reptilianos queriam usá-los. Sempre que perguntavam para que seriam usados, diziam que era patrulha de fronteiras. O acordo entre a cabala e os alemães de Marte incluía o uso do Comando de Operações Lunar em troca dos 24 mil soldados. Foi isso que constituiu o início das Forças Interplanetárias de Defesa e Reação (IDARF). Existe um total de quatro divisões de tropas terrestres nesse programa. Duas divisões são compostas exclusivamente por alemães de Marte. Não há nenhum outro soldado nelas. Duas divisões são mistas e incluem soldados da Terra.
Jay Weider: Em que ano você entrou na IDARF?
Jason Rice: Comecei a treinar para a IDARF em 1994. (Fui) Um dos primeiros.
Jay Weidner: Conte-me o que você fazia para essa organização, a IDARF.
Claro. A IDARF, a organização, tem uma estrutura na qual qualquer oficial de patente 5 ou superior, que é tenente-coronel e até o nível dos coronéis e generais, são todos exclusivamente alemães de Marte. Não permitiam nenhum outro cidadão ou soldado acima da patente de major. No meu caso, junto com os outros soldados da Terra, nós preenchíamos as patentes, basicamente. Eles eram alistados. Eram oficiais. Sendo um oficial, eu era responsável por um pelotão, depois virei diretor executivo, comandante da companhia, diretor de equipe do batalhão, diretor executivo do batalhão, quando eu virei major, diretor do regimento e, por fim, voltei ao regimento de treinamento como comandante da companhia e diretor de equipe.
Jay Weidner: Seguia ordens dos alemães?
Jason Rice: Seguia ordens dos alemães.
Jay Weidner: Você se dava bem com os alemães?
Jason Rice: Eu me dou bem com quase todo mundo. Lidar com a cadeia de comando dos alemães já era um grande desafio, com certeza, porque eu era da Terra. Aos olhos deles, eu já era deficiente. Então, qualquer coisa que eles quisessem jogar nas costas dos soldados da Terra, oficiais ou alistados, eles jogavam. E eles eram muito… Alguns deles eram muito… Animosidades antigas que vinham à tona porque eles realmente detestavam a cabala. Nós éramos uma extensão dela.
Jay Weidner: Porque os alemães permitiram que a cabala e os outros, os EUA, criassem um programa espacial secreto separado? Porque não o destruíram antes do começo?
Jason Rice: Ótima pergunta. Já me questionei isso. Quando perguntei isso ao Johann, ele respondeu que eles precisavam da capacidade de produção deste planeta porque não tinham uma capacidade de produção equivalente. Eles também não tinham um grande leque de P&D disponível. Depois de (os Nazistas dissidentes de Marte) infiltrar todas as corporações deste planeta, eles tinham acesso a esses vastos recursos que ficaram disponível para eles.
Jay Weidner: Você sempre menciona os reptilianos dracos. Porque temos que nos preocupar com eles?
Jason Rice: Os dracos são um grupo de entidades alienígenas. São altamente psíquicos. Eles são centenas de milhares de anos mais avançados que nós. E também são entidades muito negativas. A sua missão, por assim dizer, é conquistar, controlar, dominar. É assim que eles operam. Conseguir, conquistar, dominar e controlar a Terra tem sido uma das metas deles. Usando os representantes deles, voluntariamente ou não, eles conseguiram avançar esse plano específico (de domínio total da Terra).
Jay Weidner: Então, os dracos têm estado conosco há um tempo?
Jason Rice: Eles têm estado aqui há um tempo. São muito assustadores. Parte do meu treinamento incluía muitos seres que seriam considerados alienígenas muito assustadores, em termos de preparar os soldados para batalhas e contra-ataques, lutas e comunicação. Portanto, sim.
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Jay Weidner: Porque os reptilianos não vêm e conquistam a Terra? Porque usam subterfúgios para nos governar?
Jason Rice: Ótima pergunta. E isso também me faz perguntar porque não vão e escavam (na Antártida) essa tecnologia antiga por conta própria? Eles assinaram vários tratados Intergalácticos que os impede de se comunicarem e interagirem ou influenciarem as populações nativas ou seus planetas. Mas eles seguem isso? Não. Acham formas de contornar. E conseguiram fazer isso de forma muito eficaz aqui por meio dos seus representantes humanos, conseguindo controlar, manipular e fazer o que for necessário fazer. Eles também precisavam dessas frotas de naves e soldados terrestres que vinham com elas, a IDARF, porque, primeiramente, a forma e o padrão humanos tendem a ser comuns. Somos mais parecidos com os habitantes de outros planetas do que eles. Outra questão é porque matariam os seus próprios soldados, sendo que têm pessoas dispostas a fazer isso por eles?
Jay Weidner: Você treinou aqui na Terra por um tempo, depois treinou na Lua e depois treinou em Marte. Como foi o treinamento na Lua?
Jason Rice: O treinamento na Lua serviu para orientar-nos para operações a bordo das naves. Embora só estivéssemos de boleia (carona) nas naves, tínhamos que saber os procedimentos de emergência e evacuação, quais eram os tubos de água e quais eram os de eletricidade, áreas em que não podíamos entrar, evacuações de emergência, extinção de incêndios, todas as coisas que um visitante a bordo de uma espaçonave que não é sempre segura precisa saber o que, onde e como fazer o que precisa ser feito.
Jay Weidner: E isso aconteceu na base lunar da cabala, que obtiveram dos alemães?
Jason Rice: Correto.
Jay Weidner: E como era a base? Como eram os prédios e a base em si?
Jason Rice: Era subterrânea. O lugar onde eu ficava quando não estava no subsolo era a bordo de uma nave. Eles acreditavam no treino como luta. Então, boa parte do treinamento que nós… Ele acontecia a bordo de uma nave de treinamento que usavam para isso.
Jay Weidner: Não na Lua?
Jason Rice: Não na superfície da Lua em si.
Jay Weidner: Como eram essas naves?
Jason Rice: Tumultuadas. É como estar a bordo de um navio da Marinha dos EUA. Não tem muito espaço para passar pelas portas. Há anteparos por todo o canto, do ponto de vista da segurança, eles podem vedar partes diferentes da nave.
Jay Weidner: Quando estava treinando na Lua, ainda estava sob a custódia desses alemães no comando?
Jason Rice: Sim. Ainda sob o comando deles, ainda sob o comando e as regras deles. Parte do treinamento na Lua incluía orientações para operações em micro-gravidade, uma maior familiarização com os trajes de batalha ou de combate.
Jay Weidner: Quando tempo levava para ir da Terra à Lua?
Jason Rice: Minutos. Ou nem isso.
Aqui está um trecho da sessão sob hipnose:
Georgina Cannon: Conte-me qual foi a primeira viagem que fizeram como grupo a outro planeta e que planeta era.
Jason Rice: A primeira viagem foi à Lua. Tudo de nave espacial.
Georgina Cannon: De onde?
Jason Rice: Da Área 51. Eu achava… Nós mudamos da base subterrânea para a Área 51. Esse foi o ponto de partida, no deserto de Nevada. Voamos de lá de nave espacial até o Comando de Operações Lunar, onde o próximo treinamento começou. Ficamos lá por seis meses aprendendo sobre microgravidade, aprendendo os prós e contras de cada sistema.
Georgina Cannon: Isso ocorria em uma sala de aula?
Jason Rice: Às vezes.
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Georgina Cannon: Onde mais isso ocorria?
Jason Rice: Também nos colocavam em naves, no espaço.
Georgina Cannon: Como elas eram?
Jason Rice: Triangulares, grandes… Bordas lisas, em formato de cunha… Formato quase de cunha. Eram enormes. Grandes. Só haviam restado uns 20 de nós.
Georgina Cannon: Quantos?
Jason Rice: 26 de 34. Nem todos morreram.
Fim do trecho da sessão de hipnose
Jay Weidner: Depois de terminar o treinamento na Lua, você foi treinar em Marte?
Jason Rice: Era mais uma interação entre a nave e o solo. As duas bases de treinamento anteriores foram incorporadas à nova, o que envolvia decolar a nave, como fazer quedas de combate, o que fazer para uma queda de combate, aonde ir, os diversos aspectos de como sair da nave ou saltar da nave, ou descer com as asa-deltas que usávamos ou mochilas anti-gravidade para atirar, basicamente.
Jay Weidner: Como era a base em Marte?
Jason Rice: Boa parte do tempo que passei em Marte foi a bordo de uma nave. Vi entradas de bases, mas só conseguir ver isso. No resto do tempo, ficávamos no meio do nada.
Jay Weidner: Como era estar na superfície de Marte?
Jason Rice: É como andar num deserto rochoso com desfiladeiros, mas havia algo presente semelhante à Terra, pareciam umas fissuras, mas eram depressões na superfície.
Jay Weidner: Dava para respirar o ar?
Jason Rice: Não respirávamos.
Jay Weidner: Não?
Jason Rice: Os capacetes… -Não respirávamos. Sim. -Para facilitar.
Jay Weidner: Dava para tirar o capacete e respirar?
Jason Rice: Não podíamos fazer isso.
Jay Weidner: Havia outros grupos de alienígenas em Marte?
Jason Rice: Acho que sim, mas nunca os vi.
Jay Weidner: Eles brigavam de alguma forma? Nunca? Todos viviam em paz?
Jason Rice: Todos coexistiam. Se era em paz ou não, nunca vi. Ficávamos na área de treinamento.
Jay Weidner: Sabe onde conseguiam água?
Jason Rice: Reciclavam o lixo e usavam isso como água. Entendo que parte da água vinha do gelo bloqueado que faz parte de Marte, mas vários dos nossos suprimentos eram materiais reciclados.
Jay Weidner: Quanto tempo passou em Marte?
Jason Rice: Quatro meses.
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