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A Chama Violeta

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

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Novembro 02, 2020

chamavioleta

A língua e o dever de refreá-la

Por Jonathan Gomes de Brito.

1 de novembro de 2020. 

 
 

 
 
 
Sempre tive como base de moral e ética o cristianismo, que de certa forma vai contra tudo que eu defendo, e sinto-me fascinado por esse motivo.
 
Vejo muitas críticas ao cristianismo, e em todos os casos discordo de todas as acusações, o fato que considero de extrema importância são os ensinamentos que são transmitidos por meio dos reais defensores desse modo de viver.
 
 
Lembro-me de uma passagem numa carta que carrega o título “Epístola de Tiago”. Segundo alguns cristãos o título deveria ser completado com o termo “justo”. O leitor poderá perceber por qual motivo esse termo deveria ser usado.
 
No terceiro capítulo, o autor dedica sua atenção para a língua e sua utilidade. Como utilizarmos esse pequeno órgão para abençoarmos e amaldiçoarmos o próximo, como diz o ditado popular:
 
 
Engin Akyurt/ Pexels
 
“Cura-se a ferida que uma espada faz; é incurável a que faz uma língua”. O ditado é correto no sentido em que estou utilizando-o. Esse pequeno órgão é capaz de destruir um corpo inteiro, o tolo faz sua própria vala, e o sábio permanece calado.
 
Aprendi, lendo Tiago, que quando conseguimos refrear nossa língua, somos capazes de refrear nosso corpo. Ele utiliza exemplos de sua época, o leme e o freio utilizados nos cavalos, ambos são pequenos instrumentos que comandam fortemente um animal selvagem e o barco em uma grande tempestade. O autor entende que esse órgão é capaz de contaminar o corpo por completo.
 
O nosso dever é refrear esse pequeno órgão, mas como isso é possível? Aprendi que podemos modificar todo esse contexto, quando aprendemos algo em nossas tribulações, adversidades etc.
 
Claro que se você não aprendeu nada, é provável que sua situação seja completamente desgastante por falta de paciência; o sentido de paciência está fortemente ligado ao controle emocional e à capacidade de suportar situações desagradáveis. Logo, compreendi que antes de tentar controlar esse pequeno órgão, deveria trabalhar algo que considero
 
um pouco difícil, que é a paciência; quando perseveramos, entendemos que a paciência e a capacidade de controlar a nossa língua estão ligadas à característica de um ser humano completamente educado e humanizado, que não caiu em suas jactâncias.
 
 
Jonathan Gomes de Brito
 
 
Email: jonathangomesdebrito@gmail.com
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A religião organizada é desnecessária à espiritualidade.
Excelentes ensinamentos dos mestres têm sido contaminados pelo controle dogmático dessas religiões.
Discernimento sim; julgamento não.
Com discernimento é possível alcançar o espírito da letra de qualquer escritura e é também bem mais fácil escutar a voz da alma que vem do coração.
 

 
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Outubro 19, 2020

chamavioleta

A depressão e suicídio são pecados imperdoáveis, como afirmam alguns grupos religiosos?

Por Jonathan Gomes de Brito.

18 de outubro de 2020. 

 
 
 

Foto: Katarzyna Białasiewicz / 123RF
 
 
 
 
Alerta: A taxa de suicídio cresceu 30% no isolamento social. De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), em 2014, 10.631 pessoas cometeram suicídio no Brasil.
 
E, no contexto de pandemia, postagens e publicações sobre suicídio têm aumentado no Facebook e em outras redes sociais.
 
Após um estudo feito em Michigan, divulgado pelo Loudwire, o índice de pessoas que se matam cresceu 32% durante a quarentena.
 
Fiquei consternado ao observar alguns comentários na internet de pessoas que se dizem religiosas e, na prática, não são. Devido a isso, gostaria de desmitificar a crença de que o suicídio é algo imperdoável e demoníaco, como dizem algumas pessoas.
 
O que é depressão? E por que é tão importante falar sobre o assunto?
 
Foto: TORWAI Suebsri / 123RF
 
A depressão, ou transtorno depressivo, é considerada uma doença psiquiátrica que afeta negativamente a maior parte da população. Ela não tem cura, porém possui tratamento.
 
Por que devemos falar sobre a depressão? As pessoas que não são acometidas por essa doença acreditam que as que sofrem depressão se fazem de coitadinhas quando, na verdade, a situação é muito séria e merece uma maior atenção.
 
Devemos informar que a depressão afeta de várias formas a nossa vida. Esses são os principais sintomas, segundo os estudiosos:
 
tristeza ou humor deprimido constante; perda de interesse ou prazer em atividades antes apreciadas; alterações no apetite — perda de peso ou ganho não relacionado à dieta; problemas para dormir (insônia) ou dormir demais; perda de energia ou aumento da fadiga; baixa autoestima e presença de sentimentos de culpa.
 
Por que expliquei o que era a depressão?
 
As pessoas que abraçam a religião acabam não acreditando na ciência, o que é um absurdo, pois podemos fazer um equilíbrio entre Fé e Ciência. Gostaria de apresentar um pensamento que é defendido por alguns grupos religiosos.
 
“Na Idade média, podemos observar que as pessoas que sofriam de depressão eram taxadas como possuídas, e as que tiravam sua vida estariam condenadas eternamente ao inferno.”
 
Esse pensamento ganhou força por causa da Igreja Católica Romana, porém o contexto mudou. A Igreja entendeu que se tratava de uma doença e não de forças malignas.
 
A depressão vem do Diabo?
 
Foto: Katarzyna Białasiewicz / 123RF
 
Sabemos que a mudança de comportamento e humor são tristes frutos da depressão. Com isso em mente, alguns “evangélicos” afirmam que a depressão vem do Diabo, e você pode estar possuído e precisando de uma libertação.
 
Gostaria de provar que esse pensamento está errado, pois a depressão é uma doença psicológica, e não um demônio.
 
Como o próprio Jesus disse: “Eu disse essas coisas para que em mim vocês tenham paz. Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo” (João 16:33).
 
Não estou afirmando que só teremos tristezas nesse mundo e que esse foi o plano de Deus, pelo contrário, por meio do pecado a morte entrou em nosso mundo, por isso existe esse contexto de miserabilidade.
 
Qual é o papel do Diabo no pensamento cristão?
 
Foto: Pixabay / Pexels
 
Um antagonista que existe e se esconde por trás desse mundo terrível. A bíblia se refere a um ser completamente oposto à vontade divina. É chamado, às vezes, de Satanás ou Diabo.
 
São Pedro, em sua primeira epístola, menciona o objetivo do Inimigo da Humanidade:
 
“Sejam sóbrios e vigiem. O diabo, o inimigo de vocês, anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem possa devorar” (1 Pedro 5:8).
 
Comentário Bíblico:
 
8,9: Sede sóbrios (calmos) e vigilantes… vosso adversário
 
(oponente em uma ação judicial)… anda em derredor, como leão
 
que ruge procurando alguém para devorar (1 Pedro 5:8-9).
 
Essa passagem pode ser uma velada referência a Nero ou ao seu anfiteatro com os leões.
 
Resumindo, é um diabo pessoal. Resisti-lhe. Compare Tiago 4:7. A determinação cristã provoca a ajuda divina. E o conhecimento do que a irmandade espalhada pelo mundo sofre as mesmas aflições tende a tomar os cristãos em dificuldades mais firmes na fé.
 
Durante séculos, a crença de que o Diabo vivia em constante guerra com Deus propagou mentiras. Durante a Idade Média, a Igreja Católica ensinava que a alma daqueles que se mataram estava no inferno, e consideravam o suicídio um pecado Imperdoável.
 
Lembrando que, durante a leitura do novo testamento, percebemos a movimentação do Diabo, em algumas passagens. Pouco antes de Jesus começar seu Ministério, o mesmo foi tentando por Satanás (Mateus 4:1-11, Lucas 4:1-13).
 
O fracasso de Satanás é evidente, porém o mesmo foi responsável por influenciar outros seres humanos, para executar Jesus Cristo (Lucas 22:2-4).
 
O apóstolo Pedro foi vítima das ações diabólicas (Mateus 16:21-23, Lucas 22:31-32).
 
A Bíblia revela algumas coisas sobre o caráter sujo do Diabo. Cristo disse:
 
“Vocês pertencem ao pai de vocês, o diabo, e querem realizar o desejo dele. Ele foi homicida desde o princípio e não se apegou à verdade, pois não há verdade nele. Quando mente, fala a sua própria língua, pois é mentiroso e pai da mentira” (João 8:44).
 
Foto de John-Mark Smith no Pexels
 
Comentário Bíblico:
 
43, 44: O verdadeiro motivo para o fracasso deles em aceitá-lo era o
parentesco que tinham com o diabo. Ele era o pai deles. Por isso é que agiam de acordo (Mateus 23:15). Seus pecados especiais eram a mentira (relacionada com a tentação no jardim) e homicídio (no estímulo de Caim para matar seu irmão — I João 3:12).
 
Por Willian Barclay:
 
(1) O próprio do demônio é ser um homicida. Jesus pode estar pensando em duas coisas. Pode ter presente a velha história de Caim e Abel. Caim foi o primeiro homicida e recebeu sua inspiração do diabo.
 
Mas possivelmente Jesus se refere a algo ainda mais sério. Foi o diabo quem tentou pela primeira vez o homem, no antigo relato do Gênesis. O pecado entrou no mundo pelo demônio, e pelo pecado chegou a morte (Romanos 5:12). 
 
Se não tivesse havido tentação, não existiria o pecado, e se não tivesse havido pecado, não existiria a morte. De maneira que, em certo sentido, o diabo é o homicida de toda a raça humana.
 
Além disso, além dos relatos antigos, subsiste o fato de que Cristo conduz à vida e o diabo à morte. O diabo mata a bondade, a castidade, a honra, a honestidade, a beleza, tudo o que converte a vida em algo bonito. O demônio destrói a paz do espírito, a felicidade e até o amor. A essência do mal é a destruição, a essência de Cristo é trazer a vida.
 
Nesse preciso momento, os judeus faziam acertos e planos para matar a Cristo. Tentavam converter-se em homicidas bem-sucedidos.
 
Tomavam o caminho do diabo.
 
(2) O que caracteriza o diabo é o amor à mentira. A palavra falsa, o
 
pensamento falso, a distorção da verdade, a mentira, pertencem ao demônio. Toda mentira é concebida e inspirada pelo demônio e faz sua obra. A falsidade sempre odeia a verdade e tenta destruí-la. É por isso que os judeus odiavam a Jesus. Quando se defrontaram com Jesus, o caminho falso se encontrou com o verdadeiro e, inevitavelmente, o falso tentou aniquilar o verdadeiro.
 
Jesus acusou os judeus de serem filhos do diabo porque seus pensamentos se inclinavam a destruir o bom e a manter o falso. Todo homem que busca destruir a verdade, faz a obra do diabo.
 
Mais tarde em Apocalipse, o apóstolo João oferece uma importante informação:
O grande dragão foi lançado fora. Ele é a antiga serpente chamada Diabo ou Satanás, que engana o mundo todo. Ele e os seus anjos foram lançados à terra (Apocalipse 12:9).
 
Foto: Pixabay / Pexels
 
Satanás “engana todo o mundo”. O verbo “enganar”, que João usa, está no presente do indicativo, o que significa que ele ainda continua com suas atividades diabólicas.
 
O Diabo tem influenciado a humanidade desde o princípio. A história começa no Jardim do Éden, Adão e Eva, representantes da raça humana, foram influenciados por Satanás e ao comerem do fruto, ambos foram expulsos (Gênesis 3). Podemos observar também que a serpente era um animal “sagaz” e, dessa forma, contradisse a mulher (Gênesis 3:4-5). Eva acreditou na serpente e ao comer compartilhou com Adão e ambos permitiram a entrada do pecado no mundo.
 
Como disse o Apóstolo Paulo:
 
“Portanto, da mesma forma como o pecado entrou no mundo por um homem, e pelo pecado a morte, assim também a morte veio a todos os homens, porque todos pecaram” (Romanos 5:12).
 
Homicida desde o princípio, Jesus se referiu a esse incidente, sem dúvidas satanás foi “homicida”. No entanto, ele não feriu Adão ou Eva, apenas provando que desobedecendo a Deus, eles trouxeram consequências para Si (Romanos 6:23).
 
No pensamento Cristão, o mundo sofre por causa do pecado.
 
A humanidade estabeleceu seu próprio padrão por meio de Adão e Eva. Satanás enganou ambos e, com isso, ficamos como escravos do pecado, como disse o Apóstolo Paulo:
 
“Vocês estavam mortos em suas transgressões e pecados” (Efésios 2:1).
 
Ao escrever para a Igreja de Éfeso, Paulo explica como estava a nossa situação antes de Deus, e conseguimos entender que o que ocorre no Mundo é por nossa causa.
 
Como o texto de Romanos 3:23 explica:
 
“Pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus.”
 
“Por causa do nosso pecado, sofremos as dolorosas consequências, porém Jesus veio para os doentes” (Marcos 2:17).
 
O mundo está cheio de misérias por causa da nossa ação. Nós colhemos o que plantamos.
 
Conclusão:
 
Foto de Andrea Piacquadio no Pexels
 
O Diabo não é Criador da Depressão, pelo contrário, por meio de sua liberdade, Adão escolheu pecar e, com isso, o pecado entrou no mundo.
 
Deus sempre avisou que após o pecado as pessoas seriam fortemente influenciadas mais cedo ou mais tarde.
 
“O seu crime a castigará e a sua rebelião a repreenderá. Compreenda e veja como é mau e amargo abandonar o Senhor, o seu Deus, e não ter temor de mim” (Jeremias 2:19), diz o Soberano, o Senhor dos Exércitos.
 
Quando procuramos a principal razão do sofrimento das pessoas e dos nossos, devemos buscar as respostas que estão em nossa volta. O Cristianismo afirma que o pecado é algo péssimo que afeta todos os seres humanos; a ciência afirma que a depressão é uma doença psiquiátrica que faz a narrativa dos religiosos passarem longe de tal veracidade.
 
Com a finalização desse artigo, quero afirmar que sou a favor da vida, logo eu não ofereço justificativa para o suicídio, pelo contrário, quero provar que as pessoas que cometeram tal ato sofreram vários motivos para tomarem uma decisão drástica.
 
Porém, todo tipo de julgamento pertence a Deus, caso você acredite nEle. O ser humano deve entender que nem sempre teremos respostas para nossas indagações.
 
Amar a Jesus nem sempre cura pensamentos suicidas. Amar a Jesus nem sempre cura a depressão. Amar a Jesus nem sempre cura o Transtorno de Estresse Pós-traumático. Amar a Jesus nem sempre cura a ansiedade. Mas isso não significa que Jesus não nos oferece companhia e consolo. Ele sempre faz isso.
 
— Pastor Jarrid Wilson (1988–2019)
 
Observação: Jarrid foi uma triste vítima da depressão que não aguentou as circunstâncias.
 
Descanse em paz, meu irmão na fé!
 
 
Jonathan Gomes de Brito
 
 
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Setembro 17, 2020

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O amor é o dom (Habilidade) supremo (Soberano).

Por Jonathan Gomes de Brito.

17 de setembro de 2020. 

 
 

.
 
 
 
 
Ao longo dos tempos, o conceito de amor sofreu muitas modificações. Existe todo um cenário por trás, isso é evidente quando procuramos a respeito desse tema em diversos autores, como: Sócrates, Platão, Aristóteles, Schopenhauer e Paulo.
 
O Filósofo Sócrates, defendia que o amor é a busca da Beleza e do bem. Para Platão, aluno de Sócrates, o amor era algo puro e desprovido de Paixões. Ao mesmo ritmo que podem ser cegas e falsas.
 
Aristóteles acreditava que o amor era um sentimento dos seres imperfeitos, sendo o objetivo do amor levar à perfeição. O filósofo Schopenhauer via a essência do ser humano como a vontade. Ou seja, na ótica do alemão, o que dá sentido às nossas vidas são nossos desejos. Porém, o que seria a essência da Vida? Schopenhauer defendia que era o sofrimento, o que, segundo algumas pessoas, faz o amor parecer algo péssimo, o mesmo acreditava que o amor era uma desculpa para a reprodução humana. O Último, o Apóstolo Paulo que é citado no Cristianismo, defende o amor incondicional, ou seja, não coloco condições para amar alguém, como ele demonstra em sua carta, à Igreja de Coríntios, uma comunidade da época.
 
Imagem de Raimund Feher por Pixabay
 
 
1 Coríntios 13: 4. O amor é sofredor (Paciente), é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece (Fica fora de controle, furioso).
 
1 Coríntios 13:5. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal.
 
1 Coríntios 13:6. Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; 7. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
 
O apóstolo Paulo não reduz o amor a um sentimento vão, algo tolo sem nenhum sentido. Pensar no amor como uma mera atividade ou passatempo, esse pensamento vai contra o ensinamento do Apóstolo.
 
A pessoa que ama não concentra suas forças nas Injustiças, quem ama não planeja o mal contra o próximo, pelo contrário perdoa.
 
O amor não tem prazer na Injustiça, mais se alegra com a justiça.
 
Tudo sofre, crê e espera, suportando em todas as coisas, nunca desiste e nunca perde as esperanças.
 
Foto de Marta Branco no Pexels
 
Devemos pensar que amar é confiar, proteger e cuidar sem restrições.
 
O Apóstolo ensina que o verdadeiro amor, não é sujeito às limitações que colocamos sobre ele. Outra coisa importante dentro do Cristianismo é que o amar é o grande Mandamento.
 
Com esse texto, a pergunta que fica é: Qual amor quero para a minha vida? E que amor o mundo precisa conhecer? Acredito que o amor seria a solução para os males do mundo. 
 
Jonathan Gomes de Brito
 
 
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