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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

24.12.20

As Pirâmides de Gizé (Egito) e de Teotihuacan (México) tem a mesma origem

Tradução, Edição e imagens: 

Thoth3126@protonmail.ch

 
As Pirâmides de Teotihuacan (México) e as Pirâmides de Gizé (Egito).

 
 
  

As grandes construções feitas na superfície da Terra pelos gracianos, habitantes do Planeta GRACYEA, a pedido dos maldequianos, do planeta Maldek, há incontáveis anos no passado de nosso planeta e as suas correlações e coincidências. As mesmas construções ciclópicas foram erguidas em Marte, em Cydonia.


   

A Grande Pirâmide do EGITO, chamada pelos “eruditos” de “A Pirâmide de Quéops (ou de Khufu)”, e que teria sido (conforme os “especialistas” no assunto) construída para ser a tumba do Faraó Quéops da quarta dinastia, cujo reinado se estendeu de 2.551 a 2.528 a.C. (século XXVI a.C.).

A Grande Pirâmide no planalto de Gizé, no Egito, alinhada com a estrela do Cinturão de Órion, Mintaka e nomeada pelos “eruditos” como uma mera tumba do faraó Khufu (Quéops), hoje sem a Pedra de Topo de cristal Astrastone que foi retirada pela FEDERAÇÃO GALÁCTICA.

É a maior das três pirâmides de Gizé: sua altura original era de 146,60 metros, mas atualmente é de 137,16 m, pois falta parte do seu topo e do revestimento (a pedra de topo feita de cristal Astrastone foi reirada pela FEDERAÇÃO GALÁCTICA). 


{n.T.: As PIRÂMIDES, um experimento EXTRATERRESTRE com ENERGIA VRIL da TERRA: 

 Cerca de três horas depois, Andart voltou sorrindo para nossa tenda. Contou-me que Marduk estava hesitando bastante em prosseguir com o plano de enviar a energia vril de reserva da Terra a MALDEK dali a uns dois dias (no solstício de verão no hemisfério norte de então). Andart disse que fizera o possível para encorajar Marduk a continuar conforme o plano, pois ele (Andart) pessoalmente não acreditava que o plano funcionaria, e um malogro humilharia um pouco Marduk e os governantes quains de MALDEK. Creiam-me, Andart não pensou por um momento sequer que seu incentivo conduziria à subseqüente tragédia.

Andart deixou Marduk ainda ponderando o fato de que levaria vários anos para MALDEK (deslocando-se constantemente na órbita solar, assim como os demais planetas do sistema) atingir novamente a melhor posição (em relação à Grande Pirâmide) para receber a energia vril de reserva pertencente à Terra. Quando observamos os anciãos de MALDEK chegarem no local das Grandes Pirâmides e vimos suas varas (bastão) VRIL pessoais sendo descarregadas e levadas à tenda de Marduk, soubemos que ele decidira-se a prosseguir com o plano. 

Perguntei a Andart: “Acha que dará certo, ou será um fracasso? Espero que funcione, você não?” Andart disse então: “Doy, não sei se terá êxito ou não, e realmente não me importo com o que vai acontecer. Estou apreensivo com o fato de que nós, de nossa raça, talvez tenhamos proporcionado uma arma física que nosso El, Baal/Lúcifer/Marduk, de MALDEK, poderia usar para atacar e ferir outro El (o da Terra nesse caso). Ora essa, que os deuses lutem se quiserem, mas deixem a nós, humanos, fora disso.” Quando passei a considerar o que Andart dissera, uma onda de náusea tomou conta de mim. Andart e eu visitamos meu pai na véspera do grande acontecimento. Ficou contente de nos ver e muito feliz por termos nos tornado companheiros. Meu pai também estava nervoso com o que estava a ponto de acontecer no dia seguinte. Nossa visita o confortou, afastando até certo ponto sua mente da possibilidade de que ele poderia ter negligenciado algo durante as incontáveis inspeções das pirâmides ordenadas por Marduk e conduzidas por ele e seus colegas. Disse-nos várias vezes: 

“Os gracianos dizem que tudo está em ordem com as estruturas, e eu não consigo imaginar o que mais fazer.” Andart e eu estávamos à margem oriental do RIO NILO juntamente com vários gracianos, que planejavam partir rumo a Miradol mais tarde naquele dia. Um jovem piloto graciano de carros aéreos nos perguntou o que nós, maldequianos, estávamos fazendo com as pirâmides do outro lado do rio. Perguntou se era um tipo de cerimônia espiritual. Andart respondeu: “Pode-se dizer que sim, mas de um tipo que, tenho certeza, você não entenderá.” Ele acabara de completar sua frase quando um pilar de LUZ de fogo arremessou-se em direção ao céu a partir do ápice da Grande Pirâmide

Tudo era silêncio, e o pilar de LUZ de fogo era bonito de se contemplar; Eu estava exultante e fiquei repetindo: “Funciona, funciona!” Minha alegria terminou quando o solo em baixo de nossos pés começou a tremer violentamente. Víamos as pessoas fugindo das pirâmides; algumas saltaram no rio. O ar estava impregnado do cheiro de enxofre queimando. Então, surgiu um grande clarão de luz ofuscante muito distante no céu (MALDEK EXPLODIRA em pedaços incontáveis ao receber a energia VRIL transmitida da Terra pela Grande pirâmide). Andart e eu caímos de joelhos tremendo. Nós dois queríamos morrer e acabar com a tristeza existente nos profundos recessos de nossos espíritos. Os gracianos tentaram nos auxiliar e nos confortar, mas estavam totalmente confusos em relação ao que tinha acontecido. 

Texto extraído e traduzido do livro “Through Alien Eyes”, de Wesley Bateman, páginas 308 e 309, capítulo referente a DOY de MALDEKFim de citação}


Entre as pirâmides, a de Quéops se sobressai como uma das criações mais espetaculares e geniais da história da arquitetura, das antigas construções feitas em pedra. 

O esquema da Grande Pirâmide de Gizé, Egito.

Assim como nas outras pirâmides, a de Quéops os seus lados se orientam pelos quatro pontos cardeais, limitando o Delta do Rio Nilo geometricamente com o prolongamento das duas diagonais e dividindo-o em duas seções iguais seguindo o eixo da pirâmide, ou seja: medindo a medida da vara egípcia de 0,525 metros, o lado da base da pirâmide tem 440 varas e a sua altura atinge as 280 varas.

Estas consideráveis amplitudes têm dado lugar a especulações matemáticas bastante complexas, pois é reconhecido que terão relação com o posterior desenvolvimento das matemáticas Pitagóricas.

Por outro lado, a orientação da pirâmide permitia que os raios luminosos da estrela SIRIUS (Constelação do Cão Maior), ao passar pelo meridiano, penetrassem na câmara existente no seu núcleo por meio de um conduto, no momento em que se anunciava o princípio do ano egípcio e o início das inundações do rio Nilo, durante o mês de JULHO, no dia 25 (o mesmo dia marcado como o DIA FORA DO TEMPO pelo Calendário MAIA do México, e que marcava o INÍCIO DE UM ANO NOVO para os MAIAS).

Também a luz da estrela POLARIS (n.T. Chamado pelos nodianos de estrela/sol SOST, onde orbita o seu planeta Nodia), na Constelação da Ursa Menor, entrava pelos condutos do norte. Este monumento construído em rocha tem uma superfície que cobre quase 53 mil metros quadrados, e teria uma massa/volume de cerca de 31.200.000 toneladas. É sem dúvida o MAIOR e um dos monumentos mais polêmicos de toda a Antiguidade. 

Uma foto antiga da aérea das pirâmides em Teotihuacán, no México, com um “VAZIO” entre a Pirâmide da Lua e a Pirâmide do Sol.

A Pirâmide do Sol em TEOTIHUACAN, no México e a Grande Pirâmide do Egito, na Planície de Gizé, chamada de túmulo de Quéops, são quase ou quase igual a uma e outra nos seus perímetros da base. A Pirâmide do Sol é “quase” metade da altura da Grande Pirâmide. Há uma ligeira diferença. A Grande Pirâmide de Gizé, no Egito é 1,03 – vezes maior do que a base da pirâmide do sol, no México.

É possível que os layouts e as plantas dos projetos das pirâmides de Gizé, no Egito e Teotihuacán, no México tenham mais semelhanças? Ou ainda que todo o complexo de construções existentes nesses dois países tão distantes entre si tenham muito mais em comum do que suspeitamos até o momento.

Acima a disposição do Layout das Pirâmides de Gizé e o seu alinhamento, que são uma cópia perfeita do alinhamento existente entre as três estrelas do cinturão da Constelação de Órion, Mintaka, Alnilan e Alnitak, conhecidas popularmente no Brasil como as Três Marias…

 Na foto aérea antiga (mais acima) das pirâmides em Teotihuacán, no México acima existe um “vazio”. Estaria o “terreno” vazio entre as pirâmides ali existentes destinadas a construção de uma terceira pirâmide, como as que existem na Planície de Gize, no Egito? 

Acima o layout e a planta das Pirâmides em Teotihuacán, no México.

E se assim fosse estariam elas também alinhadas com as três estrelas do cinturão da Constelação de Órion, Mintaka, Alnilan e Alnitak (conhecidas como as TRÊS MARIAS no Brasil), como as pirâmides do Egito estão?

Acima: a disposição das Pirâmides de Gizé, do Egito sobrepostas no layout das pirâmides de Teotihuacan, no México.

O Vazio (aparente) em Teotihuacan preenchido pelo Palácio dos Jaguares está no mesmo local exato equivalente a terceira pirâmide do Egito, no local da pirâmide “ausente” e que marca o local equivalente da estrela Alnilan no cinturão de Órion.  

 Desenho e Fotos a seguir: a Constelação de Órion e o alinhamento entre as estrelas do Cinturão da Constelação de Órion, Mintaka, Alnilan e Alnitak (as TRÊS MARIAS como são conhecidas popularmente no Brasil) e as pirâmides de Quéfrem, Queóps e Miquerinos, em Gizé-Egito.

É possível que os layouts das pirâmides de Gizé e Teotihuacán foram baseados nas mesmas “plantas” e projetos? As evidências indicam que esse é o caso e que ambos os projetos foram feitos com base nos mesmos planejamentos, dimensões e distribuição espacial dos imensos volumes de pedra.

Desenho acima do alinhamento do cinturão de Órion, entre as estrelas do cinturão da Constelação de Órion, Mintaka, Alnilan e Alnitak (as TRÊS MARIAS) e as pirâmides de Quéfrem, Queóps e Miquerinos, em Gizé-Egito.

A diferença é que no México, está faltando a pirâmide do “meio” (correspondente à estrela Alnilan, do cinturão de Órion) que existe na Planície de Gizé, no Egito. 

Abaixo: Alinhamento da Grande pirâmide em Gizé, no Egito, também com as constelações do Cão Maior e sua principal estrela Sírius, Constelação de Órion, Draco (Dragão, uma constelação de onde se originam uma espécie de reptilianos, os Draconianos), Ursa Maior e Ursa Menor com sua principal estrela Polaris (SOST).

Para saber um pouco mais sobre o por que de tantas correlações entre as pirâmides desses dois sítios arqueológicos que continuam a intrigar os “eruditos” de todos os tempos acesse os links mais abaixo.

 


“A exposição à verdade muda a tua vida, ponto final – seja essa verdade uma revelação sobre a honestidade e integridade pessoal ou se for uma revelação divina que reestrutura o teu lugar no Universo. Por esse motivo é que a maioria (a massa ignorante do Pão e Circo) das pessoas foge da verdade, em vez de se aproximar dela”{Caroline Myss}

 

“Conhece-te a ti mesmo e conheceras todo o universo e os deuses, porque se o que tu procuras não encontrares primeiro dentro de ti mesmo, tu não encontrarás em lugar nenhum”.  –  Frase escrita no pórtico do Templo do Oráculo de Delphos, na antiga Grécia.

 
 




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17.07.20

Encontrado fragmento (Meteorito) do núcleo do planeta MALDEK (Maldeque) na Austrália.

Cientistas confirmam a descoberta de um mineral nunca antes visto na natureza.

Por Peter Dockrill

Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

Fonte:  https://www.sciencealert.com/

 
 
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O pedaço de minério foi encontrado ao lado de uma estrada em uma remota cidade australiana dos tempos da corrida do ouro.  Antigamente, a região de Wedderburn era um ponto de acesso para garimpeiros – ainda é ocasionalmente -, mas ninguém nunca viu uma pepita como essa. Chamada de Meteorito de Wedderburn, foi encontrado ao nordeste da cidade em 1951, era um pequeno pedaço de 210 gramas de rocha espacial de aparência estranha que caiu do céu. 
 
 
Por décadas, os cientistas tentam decifrar seus segredos e os pesquisadores apenas decodificam outro. Em um novo estudo liderado pelo mineralogista Chi Ma do Caltech, da Califórnis, EUA, os cientistas analisaram o meteorito Wedderburn e verificaram a primeira ocorrência natural do que eles chamam de ‘edscottite‘: uma forma rara de mineral de carboneto de ferro que nunca foi encontrada na natureza aqui na Terra.
 
 
Desde que as origens espaciais do meteorito Wedderburn foram identificadas pela primeira vez, a distinta rocha preta e vermelha (as cores de Lúcifer, Bel, Baal, Marduk e seus servidores…) foi examinada por várias equipes de pesquisa – na medida em que apenas cerca de um terço do meteorito original ainda permanece intacto, mantido dentro da coleção geológica dos Museus. Victoria na Austrália.
O restante foi retirado em uma série de fatias, extraídas para analisar a composição do meteorito. Essas análises revelaram traços de ouro e ferro, juntamente com minerais mais raros, como kamacita, schreibersita, taenita e troilita. Agora podemos adicionar edscottite a essa lista.
descoberta da edscottita – nomeada em homenagem ao especialista em meteoritos e cosmoquímico Edward Scott da Universidade do Havaí – é significativa porque nunca antes confirmamos que essa formulação atômica distinta de mineral de carboneto de ferro ocorre naturalmente aqui na Terra.
 
 
Essa confirmação é importante, porque é um pré-requisito que os minerais sejam oficialmente reconhecidos como tal pela  International Mineralogical Association (IMA). Uma versão sintética do mineral de carboneto de ferro é conhecida há décadas –  uma fase produzida durante a fundição de ferro .
 
 
Mas, graças à nova análise do Chi Ma e do geofísico da UCLA Alan Rubin, a ‘edscottite’ agora é um membro oficial do clube mineral do IMA, que é mais exclusivo do que você imagina. “Descobrimos 500 mil a 600 mil minerais no laboratório, mas menos de 6.000 são de substâncias produzidas naturalmente pela natureza”, disse ao The Age o curador sênior de geociências do Victoria Museums, Stuart Mills, que não esteve envolvido no novo estudo .
Não se sabe ao certo como esse pedaço de edscottita natural acabou encontrado na área rural de Wedderburn, mas de acordo com o cientista planetário Geoffrey Bonning, da Universidade Nacional Australiana, que não estava envolvido no estudo, o mineral poderia ter se formado no núcleo aquecido e pressurizado de um planeta antigo.
Há muito tempo, este infeliz planeta produtor do mineral que aqui seria batizado de ‘edscottita’ poderia ter sofrido algum tipo de colisão cósmica colossal – envolvendo outro planeta, uma lua ou um grande asteroide – quando este planeta foi destruído, com os pedaços fragmentados deste mundo destruído sendo lançados no espaço (*), e um desses fragmentos caiu na Terra, disse Bonning ao The Age .
Milhões de anos depois, continua o pensamento, um desses fragmentos desembarcou por acaso nos arredores de Wedderburn – e nossa compreensão do Universo ficou mais rica com a sua análise.
Os resultados são relatados na American Mineralogist .

Cinturão de asteroides, os restos da explosão do PLANETA MALDEK

(*) Nota de Thoth: A descoberta deste meteorito – pedaço do núcleo de um planeta que explodiu, segundo o cientista planetário Geoffrey Bonning – que caiu na Austrália, COMPROVA  a existência de mais um planeta, que existia entre as órbitas de Marte e Júpiter, chamado de MALDEK, e que explodiu à cerca de 251 milhões de anos no passado de nosso sistema solar.
Os restos materiais da existência deste planeta hoje são chamados de “Cinturão de Asteroides” que esta situado no mesmo local da órbita original de MALDEK, entre Marte e Júpiter. O maior asteroide encontrado na região foi denominado de planeta anão Ceres.
A civilização que habitava MALDEK, de cerca de 145 milhões de habitantes quando o planeta explodiu, esta muito ligada à história antiga da Terra, com a construção das pirâmides no México e no Egito e com o eterno conflito entre as forças da Luz e as forças das trevas.

Despertei na semi-escuridão e levantei-me da cama. Toquei um controle e as cortinas se abriram, deixando a luz do sol inundar o quarto. Na varanda abaixo havia várias pessoas tomando o café da manhã. Eu sabia quem eram, embora nunca as tivesse visto em forma física …Vesti uma túnica amarela que pendia de um gancho em forma de pescoço de cisne, e abri a porta. Este era o quarto no qual eu dormira sem parar, durante mais de treze anos terrestres, e do qual nunca saíra. 
Reuni-me a meu pai Nass-Kolb, mãe Orma e irmã mais velha Sibrette na varanda. Segundo o costume de nosso povo, o pai da pessoa recém-desperta (se disponível) era o primeiro a falar ao novo integrante da família. Meu pai sorriu-me, perguntando: “Você está bem, Doy?” Respondi: “Sim, estou bem, Pai.” Com essas palavras, começou minha vida física no planeta Maldek.
Quando fui dormir, umas quinze horas depois, foi em um quarto novo. No dia seguinte, minha mãe e eu conversamos sobre o que eu precisaria em termos de roupas. Pelo meio da tarde do segundo dia depois de meu despertar, fui visitada por BrigStura, emissário do conselho regente, que examinou-me fisicamente e perguntou se eu tinha alguma mensagem de nosso deus, a consciência/energia criadora do nosso planeta MALDEK (o el que vocês chamam  Lúcifer  e nós chamávamos de  BAAL ) para transmitir ao Conselho.
Eu não tinha mensagem nenhuma. Meu pai recentemente voltara do planeta Sarus (Terra)onde a construção das Grandes Pirâmides fora praticamente concluída. Tinha conhecimento de que toda nossa família estaria retornando com ele à Terra para presenciar a colocação do spiel (cume) de cristal  Astrastone na maior das três estruturas (HOJE A PIRÂMIDE DE QUEOPS). Eu estava presente quando aquele cristal foi posto em seu devido lugar.
piramides-ufo
Naquele dia, acompanhada de uma escolta de quatro krates e dois criados simms, perambulei pelo planalto de Gizé, assimilando as visões e olhando os diferentes tipos de pessoas de outros mundos que circulavam lentamente pelo local. Alguns tinham uma essência psíquica apenas tolerável e outros causavam uma estática desagradável em minha “Wa” (harmonia emocional). Lembro-me de pensar na época, por que pessoas tão repulsivas conspurcavam o universo físico?
Eu admirava meus acompanhantes krates, que tinham sido treinados para tolerar raças de outros mundos, algumas das quais, pensei na época, eram o supra-sumo da feiúra física e psíquica. Aqueles entre os que estiverem lendo este artigo que nutrirem sentimentos hostis em relação a quem não pertencer à sua própria raça ou religião talvez me concedam sua solidariedade e compreensão (apreciação) com relação a como me sentia naquela época.
Posso apenas dizer que meus fortes sentimentos em relação a outras raças formavam um contraste extremo com a alegria e segurança que sentia na presença de minha própria gente. Minhas observações de povos de outro mundos acabaram sendo influenciadas pela curiosidade. Essas observações poderiam ser facilmente comparadas àquelas que vocês fariam numa visita ao jardim zoológico. Sim, nós, de Maldec, daqueles tempos antigos, considerávamos os seres humanos que não fossem de nosso mundo meros animais.
Do mesmo modo que vocês ordenhariam uma vaca para obter alimento para nutrir o poder físico, não víamos diferença alguma em ordenhar emocionalmente animais humanos inferiores para obter sua essência psíquica, a qual nos propiciava a expansão do alcance de nosso poder psíquico. Na verdade, era emocionante fazer parte de um grupo de nossa própria raça que coletivamente sentia-se superior e tinha como meta aumentar ao máximo sua superioridade. A palavra de seu idioma que teria descrito todo e qualquer maldequiano dos tempos anteriores à Barreira de Freqüência seria “fanático”, que significa alguém fortemente parcial em relação a seu próprio grupo racial, religioso ou político, sendo totalmente intolerante com quem é diferente…
Trecho traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES (Através de Olhos Alienígenas), páginas 297 a 342, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO. Fim de citação]

“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. –  João 8:32



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28.07.19


Wesley H. Bateman.

Edição e imagens:Thoth3126@protonmail.ch. 

 
 
cinturao_asteroides(restos de Maldek).
 


Há já vários anos, inúmeras pessoas vêm declarando ter sido abduzidas por alienígenas, levadas a bordo de uma espaçonave para serem submetidas a exames médicos e procedimentos que mais tarde são recordados como horrivelmente assustadores e dolorosos.
Estima-se que centenas de milhares de indivíduos (a maior parte nos EUA) alegaram ter tido essas experiências traumáticas e (em alguns casos) com efeitos nocivos para todo o resto de suas vidas.

“Nós não estamos sozinhos. Os astrônomos estão errados. Os cientistas estão errados. Eles estão aqui, mas não podemos vê-los, porque eles se escondem. Escondem-se … Da vista de todos.  Nós  somos os seus servos, somos seus escravos, nós somos sua propriedade…. Nós somos deles“.  (aqueles que AINDA estão inconscientes).  Robert Morning Sky  
 

 
 

O tema da abdução por alienígenas está ficando tão conhecido que a Disneylândia planeja uma obra cinematográfica de apresentação de UFOS que tratará fundamentalmente do “fenômeno da abdução”. A empresa Disney veiculou recentemente um programa de televisão intitulado “Encontros Alienígenas”. Segundo o apresentador, Robert Urich, o interesse da Disney por esse tema é educacional e baseia-se na estimativa de que uma em cada cinco pessoas (nos EUA) terá uma experiência de abdução dentro de sete a dez anos.
Como e por que a Disney chegou a essas assombrosas conclusões não foi explicado durante o programa. Urich, em seguida, apresentou informações que acusava diretamente o governo federal americano de mentir para o público sobre a existência de UFOS e alienígenas.
{Nota: Em 13 de fevereiro de 2009, Wesley H. Bateman (ao lado) faleceu após um longo período de luta contra o câncer. Ele foi um pioneiro no campo da pesquisa ufológica em Hollywood nos anos 50 e início dos anos 60. PhD em matemática, Bateman foi um dos criadores das idéias de buracos de minhoca (Wormholes), velocidade warp-drive e dispositivos de camuflagem para aeronaves.

Escritores da série televisiva Star Trek (série Viagens nas Estrelas) participaram de suas reuniões regularmente antes e durante os anos da série de produção. Bateman era fascinado pelas Pirâmides do Egito e desenvolveu o sistema RA da matemática que ele disse que descobriu ao estudar as pirâmides.  Wes Bateman foi um telepata da Federação Galáctica, com contato direto com seres extraterrestres do ESTADO MENTAL ABERTO, um estado de CONSCIÊNCIA em que os seres humanos (de qualquer planeta) não estão SUJEITOS a Barreira de Frequência existente atualmente na Terra que causa limitação em nossos desenvolvimento evolutivo pois limita a elevação de nossa consciência individual e coletivamente.
Bateman tem mais de 35 anos de informação permanente sobre o estado aberto, a Federação, a barreira de frequência e como isso afeta a humanidade, ETs e evolução, um vasto espectro de informações técnicas e científicas, incluindo a matemática e a linguagem simbólica universal, as três casas de comércio deste sistema galáctico, tudo parte da história desta região da Via Láctea e além. Ele é o autor do livro “Through Alien Eyes” (Através de Olhos Alienígenas.) Fim da citação}
Fiquei espantado ao ouvir essas acusações contra o governo dos EUA sendo proferidas publicamente por uma empresa tão sólida e tradicional quanto a Disney. O que ela espera ganhar provocando a ira do governo dos Estados Unidos? Mas será que ela está provocando realmente alguma preocupação no governo?
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Após refletir por algum tempo, concluí que o governo americano e a Disney estão empreendendo conjuntamente um programa de ação destinado a educar o povo e prepará-lo para as inevitáveis experiências de abdução por alienígenas, contra os quais o próprio governo é incapaz de oferecer proteção (ou não tem interesse de assim fazê-lo já que concordou com as abduções pelos alienígenas).
CASOS TÍPICOS DE ABDUÇÃO
Há dois tipos de abdução. O primeiro tipo costuma acontecer quando a vítima é apreendida/capturada enquanto está dormindo, ou guiando um automóvel em uma região deserta em viagem pelos EUA. Em todos os casos, o abduzido (ou abduzida) sente-se impotente e raramente resiste a seus captores. Os alienígenas são descritos como tendo pouco mais de um metro de altura, pele cinzenta e sem pêlos no corpo.
Também são descritos com cabeças triangulares e queixo pontudo, uma fenda por boca (sem lábios) e dois pequenos orifícios em um nariz muito pequeno. O mais impressionante são os enormes olhos negros, que parecem contornar por trás do rosto (como um certo tipo de óculos escuros).
Acima: O CROP CIRCLE de 2002 em Hampshire apresenta uma mensagem em código binário contida no interior do Disco COM UM ALERTA EM RELAÇÃO AO TIPO DE Extra Terrestre GREY. Apareceu em uma Plantação de trigo em 15 de agosto de 2002 em Crabwood Farm, Hampshire, Reino Unido. A mensagem foi decodificada exatamente como aparece aqui:
“Cuidado com os portadores de Dons falsos e as suas Promessas não cumpridas. Muita DOR mas ainda há tempo. Existe BONDADE LÁ FORA. Nós nos opomos ao engano fechamento do Conduto. (BELL SOUND/Som de sinos)“
Saiba mais em: 
 

{n.t. É uma clara alusão aos Contatos (principalmente dos EUA) com que Governos de alguns Países vem mantendo com ETs, e recebendo Tecnologia dos mesmos AO FAZEREM ACORDOS COM ESSA RAÇA DE ALIENÍGENAS, com intenções  invariavelmente nefastas para a humanidade, tanto dos ETs assim como dos governos que recebem a tecnologia.
Para saber mais veja em:  
 

Em alguns casos, esses pequenos alienígenas cinzentos são substituídos por assustadores seres reptilianos ou parecidos com insetos. Em todos os casos, os alienígenas se comunicam com as vítimas por meio de telepatia (transferência de pensamento).
Os exames médicos e os demais procedimentos são geralmente realizados com a vítima imobilizada em uma espécie de maca de exames. Estranhos instrumentos mecânicos são depois introduzidos rudemente – logo, dolorosamente – em todas as cavidades do corpo. Completados esses procedimentos grotescos e humilhantes, o abduzido é posto em liberdade. Sua lembrança dos acontecimentos parece ser deliberadamente suprimida pelos alienígenas antes de ser solto.
{n.t. O caso mais bem documentado deste tipo de abdução talvez seja o que alegadamente teria acontecido com Travis Walton (nascido em 23 de abril de 1957) na noite de 5 de novembro de 1975, perto de Snowflake, quando teria sido abduzido por um OVNI na Floresta Nacional de Apache-Sitgreaves, no Arizona, sob as vistas dos seus CINCO companheiros, reaparecendo somente após cinco dias de buscas intensas. O caso de Walton recebeu considerável publicidade da mídia, inclusive de fora dos EUA, sendo um dos exemplos mais bem conhecidos de alegada abdução alienígena, e um dos poucos com testemunhas oculares.
abdução-01
Nunca antes um relato de abdução começou da maneira relatada por Walton e seus colegas de trabalho; além disso, o caso é singular no aspecto de que o protagonista desapareceu por dias a fio, com centenas de policiais e pessoas à sua procura durante esse tempo. O caso foi levado às telas do cinema no filme de nome ”FIRE IN THE SKY”, dirigido por Robert Lieberman, tendo o ator James Garner no elenco. É possível baixar na internet o filme, com o título de Fogo no Céu, e dublado em português.}
Passado algum tempo, o abduzido começa a ser incomodado por estranhos sonhos e ansiedades e nota a presença de marcas ou cicatrizes no corpo das quais não consegue se lembrar da causa. Algumas vezes, os abduzidos recordam por si mesmos detalhes de sua abdução por alienígenas. Outros foram auxiliados nessas lembranças pelo auxílio da hipnose. O segundo tipo de abdução por alienígenas nunca é completamente lembrado. Nesse tipo, a vítima é mentalmente atormentada por vagas lembranças de que algum evento estranho lhe sucedeu.
Tal crença completa-se pelo fato de pequenos objetos (conhecidos como implantes) são fisicamente detectáveis sob a pele ou algum orifício corporal (em geral, as fossas nasais). Ao serem removidos cirurgicamente, os implantes revelam-se na forma de pirâmides, cones ou lentes convexas. A análise da composição dos implantes revela que são compostos principalmente de silicone e outros materiais inidentificáveis. Experiências que submetem o implante (ainda no corpo) a fortes campos magnéticos provocam extrema tensão mental e desorientação pelo implantado durante vários dias após a experiência. 
 
Em outros casos (não tão raros), mulheres grávidas relatam ter tido seus fetos removidos pelos abdutores; algumas delas acreditam que a sua gravidez também teria sido iniciada pelos alienígenas durante uma abdução anterior.
 
 
Em alguns casos, esses pequenos alienígenas cinzentos são substituídos por assustadores seres reptilianos ou parecidos com insetos. Em todos os casos, os alienígenas se comunicam com as vítimas por meio de telepatia (transferência de pensamento).
 

Centenas de milhares de abduções do primeiro tipo, com outros milhares esperadas para os próximos sete a dez anos? Isso significaria que centenas de milhares de vôos não observados de UFOS (para não falar dos pousos necessários) tiveram lugar com o propósito de capturar terráqueos.
Quando consideramos  a atividade alienígena em termos de trabalho, o tempo envolvido chega a milhões de horas. Se considerarmos ainda a previsão da Disney (do governo?) de que os alienígenas vão prosseguir com suas assustadoras atividades por mais algum tempo, temos de concluir que o que quer que eles estejam preparando, isso estará relacionado a um projeto ambicioso e que demanda muito tempo. A pergunta  seguinte é, por que eles precisam sondar biologicamente milhões de seres humanos?
Quando perguntei aos meus contatos extraterrestres como era possível abduzir centenas de milhares de pessoas sem ser fisicamente observado ou detectado, responderam-me: “Nem tudo é o que parece”. Depois descreveram o que estaria de fato acontecendo. Vou tratar de apresentar a alentada explicação que me deram da maneira mais breve possível.
O QUE ESTÁ REALMENTE ACONTECENDO?
Para entendermos o que está realmente acontecendo, é preciso apresentar vários temas extraterrestres aos leitores que não os conheçam e refrescar a memória dos que já os conhecem. Os temas de que eu estou falando são:
  1. ROMS Extraterrestres;
  2. a Barreira de Freqüência e
  3. a Energia de Carga. 
ROMs EXTRATERRESTRES
Nós, da Terra, passamos de rabiscar sinais em pedras para inscrevê-los em placas de argila; depois, passamos a escrever em papiro e, finalmente, à produção em massa de material escrito em papel por meio da imprensa. Com a fotografia e o cinema, juntamente com as gravações de som, podemos transmitir qualquer assunto a qualquer número de pessoas. Quando acrescentamos uma televisão, um programa transmitido via satélite pode alcançar bilhões de pessoas ao mesmo tempo.
Nestes últimos tempos, surgiu um novo meio áudio-visual chamado CD-ROM, que permite que a pessoa interaja com os dados armazenados digitalmente que ele contém, por meio de um computador multimídia. Esses CDs são a mesma coisa que os discos compactos em que se grava música, e o termo ROM refere-se ao inglês READ ONLY MEMORY (memória só de leitura) do atual jargão da informática. Um único CD-ROM atual pode armazenar até 300.000 páginas em tamanho ofício de material escrito, mais do que poderia ser escrito pelo mais prolixo escritor em toda a sua vida.
Os extraterrestres estão pelo menos um milhão de anos à nossa frente na tecnologia de armazenar e recuperar informação. São capazes de gravar e recuperar mentalmente por meio de uma interface mente/ROM com ROMs do tamanho de comprimidos de aspirina. A quantidade de dados mentais como imagens visuais, sons, odores, sabores, tato, emoções e pensamentos que podem ser armazenada em um único ROM mental é astronômica. Os ROMs mentais extraterrestres podem ser editados e reforçados, por assim dizer,  com efeitos especiais.
Os extraterrestres usam especialistas em várias áreas do conhecimento para ver, estudar e gravar mentalmente em ROMs suas observações sobre a fauna e flora de um planeta específico. Depois, quando necessário, qualquer extraterrestre pode consultar o material armazenado e tornar-se um especialista instantâneo sobre qualquer assunto relativo a esse planeta, mesmo que nunca tenha posto os pés nele ou sabido onde ele se encontra localizado no Universo.
Os “deuses” estão retornando…
  Os ROMs mentais são usados pelos extraterrestres com propósitos educacionais e recreacionais. Um exemplo de um ROM mental recreacional seria um que contenha a experiência de uma pessoa assistindo a uma exibição de pirotecnia. O leitor do ROM pode experimentar tudo o que o autor do ROM fez ou sentiu enquanto estava assistindo à exibição, como se fosse o observador original (o autor do ROM). O leitor verá realmente o foguetório todo, ouvirá as explosões, sentirá o cheiro da pólvora queimada e até o vento e a temperatura do momento.
Se o autor tiver alguma coceira ou for picado por um inseto no momento da gravação do ROM, o leitor sentirá a coceira ou a picada.O programa de exibição pode durar horas, o mesmo tempo parece ter passado, embora na verdade ele só tenha estado envolvido na leitura do ROM mental por alguns minutos. Os extraterrestres dizem que, na maior parte dos casos, um ROM mental bem feito pode ser mais vívido e real do que a própria realidade. E podem ser transmitidos em certos comprimentos de ondas mentais do Campo Vital Universal para qualquer pessoa mentalmente sensível o bastante para os receber e processar.
Os abduzidos do tipo um não são fisicamente abduzidos pelos alienígenas. Em vez disso, são submetidos a transmissões de ROMs mentais de eventos reais de abdução. Esses ROMs foram feitos com base em experiências reais com abduzidos. Em todos os casos, os cenários mais assustadores são usados nesses ROMs mentais: alienígenas atravessando paredes, seres reptilianos e insetiformes conduzindo os exames médicos – em todos os casos, também, estes são efeitos especiais. Répteis e insetos mostrados como inteligentes e no controle do destino das vítimas são aterrorizantes para a maioria das pessoas da Terra.
Também é fácil convencer qualquer um na Terra, por meio de um ROM mental, que os alienígenas estão lhe falando telepaticamente (e, de certo modo, estão).  Os ROMs mentais com os seres cinzentos são os mais autênticos, não têm efeitos especiais – os autores dos ROMs, por certo, acham que a aparência desses seres não precisa de nenhum retoque, já que são suficientemente aterrorizantes por si mesmos e muito difíceis para os terráqueos de lidar mentalmente com passividade.
 
 
 
As cicatrizes e marcas que aparecem no corpo de abduzidos do tipo um podem ser atribuídos ao profundo estado hipnótico em que a pessoa se encontrava durante a recepção do ROM alienígena (mas nem todos os casos são desse tipo). O estado mais profundo de hipnose é chamado sonambulismo. Sabe-se que, se for dito a uma pessoa que se acha em profundo estado hipnótico que ela queimou um dedo, uma bolha aparecerá na mesma hora, deixando uma cicatriz em alguns casos.

O fenômeno pode ser comparado com a experiência dos estigmas, em que pessoas manifestam as diversas chagas e ferimentos do Cristo crucificado. Em um ROM mental o abduzido é sempre posto em liberdade. A razão para isso, claro, é que, para início de conversa, eles nunca estiveram em poder dos alienígenas. Pensem só nisto: qualquer alienígena que tivesse sangue frio o suficiente para submeter alguém aos sofrimentos descritos pelos abduzidos não hesitaria em matar a vítima e atirar seu corpo no espaço. Os alienígenas que estão transmitindo os ROMs mentais com cenários de abdução querem que aqueles que recebem o material acabem trazendo a experiência à consciência e acreditando que ela de fato aconteceu.
Qualquer um que tenha o conhecimento que os extraterrestres têm da mente humana saberia que uma lembrança total das cenas acabaria ocorrendo – com o tempo. Os alienígenas querem que, então, os pretensos abduzidos contem a quantos puderem suas pretensas experiências para induzir em seus ouvintes medo e desconfiança de qualquer tipo de extraterrestre – até daqueles que não lhes causaria mal algum. As múltiplas razões pelas quais esses seres nefastos submetem terráqueos sensíveis às suas assustadoras cenas de ROM mental irão ficando mais claras ao longo deste artigo.
As perguntas do por que mais e mais pessoas estão recebendo essas transmissões de ROMs mentais alienígenas e por que o governo espera que mais pessoas ainda sejam afetadas por eles no futuro serão respondidas depois que examinarmos as várias características físicas da Barreira de Freqüência. A BARREIRA DE FREQÜÊNCIA Com a explosão do Planeta MALDEK, outrora o quinto planeta do nosso sistema solar, a Terra foi bombardeada por energia e uma infinidade de destroços. Esse evento, que ocorreu num passado remotíssimo (exatos 251 milhões de anos passados), fez com que certas camadas cruciais da crosta terrestre se rompessem e que o núcleo liquefeito oscilasse erraticamente.
 
As oscilações antinaturais fizeram com que os habitantes humanos do planeta sofressem mutações biológicas e tivessem drasticamente diminuída sua capacidade mental. Como as oscilações do núcleo interferem nas ondas cerebrais, isso impede que o cérebro opere em freqüências mais elevadas – o que seria capaz de fazer se não fosse por esse efeito provocado pelo fenômeno singular da Barreira de Freqüência hoje existente, mas já em rápida dissolução.
 
 
 
Os 4 tipos de ondas cerebrais produzidas pelo cérebro humano. Segundo Wesley H. Bateman, a Barreira de Freqüência tolhe a capacidade do cérebro de funcionar em amplitudes de ondas cerebrais mais elevadas. DELTA de 1 a 3 Hertz, THETA de 4 a 8 Hz, ALPHA de 9 a 13 Hz e BETA de 14 a 30 Hz.
 

Ao longo das eras, os terremotos e a atividade vulcânica fizeram (e continuam fazendo) com que essas fraturas na crosta do planeta fossem aos poucos se fechando, diminuindo proporcionalmente as vibrações nocivas emanadas do núcleo. Isso está permitindo que os seres humanos reevoluam  biológica e mentalmente com relação à força atual da Barreira de Freqüência. Há milhares de anos os extraterrestres vêm monitorando os efeitos da Barreira de freqüência sobre os humanos da Terra. Eles acompanham a diminuição da Barreira de Frequência (extremamente prejudicial para todas as culturas extraterrestres) observando os terremotos e outras atividades geológicas.
Este tema é tratado com mais detalhes no meu livro “Knowledge  from  the  Stars” (Conhecimento das Estrelas). À medida que a Barreira de Freqüência vai diminuindo, cada vez mais pessoas da Terra vão ficando capazes de funcionar mentalmente em níveis muito mais altos de percepção ou, em outras palavras, em planos de consciência muito mais elevados. O governo americano está ciente da existência da BARREIRA DE FREQUÊNCIA e do interesse dos extraterrestres pelo FIM dela. 
Isto fica evidente na declaração feita no manual da Academia da Força Aérea dos Estados Unidos-USAF, que tem um capítulo de 14 páginas sobre UFOS: “Por que não há contatos?” Essa pergunta é fácil de ser respondida em uma de várias maneiras:
  1. Podemos ser objeto de intenso estudo psicológico e sociológico, (por outras raças alienígenas) e nesse tipo de estudo costuma-se não interferir no ambiente estudado;
  2. Não se contata um formigueiro, e os seres humanos podem parecer formigas para os extraterrestres; 
  3. Esse contato já pode ter ocorrido em caráter sigiloso; ou
  4. Esse contato pode ter acontecido em um plano de consciência diferente e não somos ainda sensíveis a comunicações nesse plano. 
Sublinhei a última parte dessa declaração para acentuar o fato de que a Força Aérea está sutilmente tornando público o seu conhecimento da BARREIRA DE FREQUÊNCIA e do fato de que a diminuição desta em breve permitirá que nós, da Terra, funcionemos em planos de consciência diferentes. Há muitos anos que a força da BARREIRA DE FREQUÊNCIA vem diminuindo o bastante para permitir que as transmissões de ROMs mentais alienígenas/extraterrestres sejam recebidas e assimiladas por pessoas sensíveis durante o sono. (n.t. E possibilitando uma interação muito mais constante com outras consciências e seres espirituais que sequer possuem expressão física, seja em que dimensão for).
A ENERGIA DE CARGA
No início dos anos 70, a Federação Galáctica  forçou o fechamento do laboratório biológico existente na BASE (D.U.M.B.) SUBTERRÂNEA de DULCE construída nos anos 50 , no estado do Novo México, em um acirrado combate em que houve muitas baixas entre ambos os lados, e que havia sido montado  e estava sendo operado por um grupo de extraterrestres nefastos em conjunto com o governo oculto dos EUA.
 
Como esse grupo estava proibido de operar fisicamente na Terra pela FEDERAÇÃO, seus membros decidiram aproveitar o estado enfraquecido da BARREIRA DE FREQUÊNCIA e acumular uma enorme colheita de força vital (energia de carga) dos terráqueos indefesos, que de nada suspeitavam.(N.T. E muitíssimas outras atividades, algumas das quais incluíam a hibridização entre as duas raças, a nossa e a deles, para criar uma nova raça humana, OBJETIVO QUE FOI PLENAMENTE ALCANÇADO)
 
 
 
Localização da Base subterrânea em DULCE, nos EUA, bem próxima (coincidência???) de ROSWELL, mais abaixo e à direita do centro, ambas no estado do Novo México.
 

Nós, como seres humanos, obtemos energia de força vital (energia de carga) de inúmeras maneiras. Aos extraterrestres predatórios não interessa como a pessoa obtém a energia de carga psíquica; só lhes interessa saber como fazer com que os outros a dêem para eles. Gastamos nossa energia de carga com emoções como amor, inveja, ciúme ou medo.
O objeto de nossas emoções e devoção, seja de que tipo for, é o receptor da energia.  Qualquer método concebido para provocar um estado emocional em um observador ou participante é chamado de veículo de carga. Por exemplo, damos nossa energia de carga psíquica a pessoas como atores, cantores ou esportistas que nos tocam emocionalmente (isso também pode ser chamado de vampirismo psíquico, enormemente praticado por “grandes” ícones do mundo pop, tais como Lady Gaga, Beyonce, e outros seres reptilianos como elas…).
Isso serve tanto para o estímulo emocional apresentado no momento, quanto para aqueles gravados. Um ROM mental que inspira emoções fortes é um veículo de carga em benefício do(s) seu(s) criador(s), seja lá quem for. Isso traz à razão básica do porque os alienígenas predatórios para transmitirem seus ROMs mentais de abdução. Eles querem extrair energia psíquica das pessoas por meio do canal emocional do medo. Sabendo que a vítima acabará se lembrando do incidente como algo real, esperam que ela conte a outras pessoas e as convença, tocando-as emocionalmente também.
Esse tipo de estímulo emocional secundário extrai mais energia psíquica para os que elaboraram o conteúdo do ROM. Trata-se de uma forma de vampirismo psíquico. Dá para imaginar a quantidade de energia vital que pode ser obtida de milhões de pessoas que acreditam ter sido – ou que serão – abduzidas por seres repugnantes que se dedicam a sondar dolorosamente os corpos delas? Muitas pessoas ficam nervosas só em pensar a ir ao dentista.
Porém, coisas como a perfuração dolorosa de um dente nunca são usadas num ROM mental, pois não há como produzir um indício físico (por meio de um ROM) de que um tal procedimento tenha sido levado a cabo. A outra razão que os alienígenas malévolos têm para transmitir seus ROMs de abdução é gerar nas pessoas da Terra uma desconfiança por qualquer tipo de extraterrestre – até por aqueles com as mais benignas das intenções.
MUITOS CASOS DE ABDUÇÃO COM IMPLANTE SÃO MUITO REAIS:
Algumas pessoas estão convencidas de que foram abduzidas por alienígenas que, por alguma razão, inseriram pequenos corpos (chamados de implantes) em seus corpos. Algumas dessas pessoas são abduzidas do tipo um (ROM) e foram programadas para pensar que receberam implantes durante o incidente.
 
 
Outras, os abduzidos do tipo dois, contêm de fato implantes alienígenas fisicamente detectáveis em seus corpos. Um artigo recente que me chegou em mãos acusa o governo dos Estados Unidos de auxiliar os extraterrestres em um programa mundial de inserção de implantes em milhões de pessoas.
A razão dos extraterrestres para implantar esses objetos no corpo das pessoas é muito complexa e longa para ser incluída neste artigo. Mais uma vez, nem tudo é o que parece. Esses casos podem ser tema de um futuro artigo que também poderia incluir maneiras para neutralizar a diabólica transmissão de ROMs mentais em nossos recém-despertados níveis de consciência.
Pode-se até ver uma audiência de extraterrestres esperando enquanto um mestre de cerimônias anuncia: “E, na categoria de ROM mental para fazer os terráqueos tremerem de medo, o vencedor é…” Lembrem-se: “Até mesmo um sussurro em uma montanha de estrelas será ouvido em todos os vales da eternidade”.
Wesley H. Bateman.
 



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17.06.18


A Conexão entre a Terra e  Marte: 

construções piramidais em Gizé (Egito), Cydonia (Marte) e Teotihuacan- Mirador (México).

By: Jason Martell – O Dr. Tobias Owen, que agora é professor de astronomia na Universidade do Havaí, foi quem identificou a Face em Marte na foto do quadro da Viking 35A72.

Tradução, edição e  imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

 
 
Foto tirada em Marte (SOL 1448) pela Mastcam da sonda Curiosity mostra um estranho objeto com vértices muito bem definidos e linhas retas, semi  enterrado no solo de Marte. Os dados aqui apresentados confirmam de modo geral as histórias contadas no livro “Through Alien Eyes” – Através de Olhos Alienígenas” de Wesley H. Bateman, que relata a destruição do Planeta MALDEK e as construções das Pirâmides no Egito, Teotihuacan no México e na Planície de CYDONIA, em MARTE, pela mesma cultura extraterrestre (do Planeta GRACYEA) tudo ao mesmo tempo e a muitos milhões de anos passados.
 
A Face em Marte na foto do quadro 35A72 da Viking.
Têm uma milha (1609 metros) do ápice da cabeça à ponta do maxilar.
 
Acima, a Face na superfície de Marte, no complexo de edifícios conhecido  como a Cidadela, na planície de Cydonia, no planeta vermelho. O mesmo quadro da foto 35A72, que abrange cerca de 34 por 31 milhas – mostra também muitas outras construções características que podem ser artificiais. 
Estas construções se agrupam em torno da latitude 40 graus norte, na região de Marte conhecida pelos astrônomos como CYDONIA, e foram fotografadas de uma altitude de mais de 1.000 milhas, com resolução relativamente baixa. Uma leitura casual revela apenas um amontoado de montanhas, crateras e escarpas. 
Aos poucos, porém, como se um véu fosse levantado, a borrada cena começa a sentir-se organizada e estruturada – demasiado inteligente para ser o resultado de processos aleatórios naturais. Embora a escala seja maior, parece do mesmo modo com alguns sítios arqueológicos na Terra quando fotografada de 1.000 milhas acima delas. 
Quanto mais perto que você as examina, o que fica mais aparente é que realmente poderia se tratar de um enorme conjunto/complexo de monumentos em ruínas na superfície de Marte. Por um longo tempo depois de 1976 as fotografias Viking, da NASA e outras autoridades científicas continuaram a divulgar o que um pesquisador chama de a “falsa afirmação de que a face é um truque de luz e sombra”.

Abaixo: as construções em CYDONIA, em Marte: Face acima e à direita, pirâmide de cinco lados D&M abaixo à direita. Na foto acima no canto inferior esquerdo vemos o ”City Complex” reproduzido graficamente em maior escala no desenho abaixo de Robert Fiertek.
Essa idéia começou a ser contestada a sério só quando Vincent Di Pietro, um cientista da computação e antigo consultor da NASA, descobriu outra imagem do rosto quadro no 70A13. Esta segunda imagem, que haviam sido tomadas 35 dias marcianos depois da primeira foto e sob diferentes condições de iluminação, tornou possível exibições comparativas e medidas detalhadas do rosto/FACE.
Esta foto é completa e com distintiva aparência de esfinge com um cocar, são agora conhecidos por ter quase 1,6 quilômetros de comprimento da cabeça até o queixo, 1,2 quilômetros de largura e pouco menos de 680 metros de altura. Analistas de imagens dizem que a simetria bilateral da Face, que tem uma aparência natural, quase  humana, é mais difícil que tenha surgido por acaso. Esta impressão é confirmada por outras características que foram posteriormente identificados sob tratamento por computador.
Estas características incluem “dentes” na boca, bilateralmente, cruzando as linhas acima dos olhos, e listras regulares nas laterais do capacete – sugestivamente, para alguns pesquisadores, pelo menos, parecido com um cocar dos antigos faraós egípcios. Segundo o Dr. Mark Carlotto, um especialista em processamento de imagens, todas ‘estas características aparecem em ambas às imagens da sonda Viking, e são coerentes formas estruturalmente integrantes do objeto. Assim, a interferência aleatória, o acaso ou artefatos e no processo da restauração e melhoria da imagem não poderia ter-lhes causado estas modificações.

A “FACE” em Marte, em Cydonia e o ”trabalho” da NASA de “borrar” a imagem ao longo dos anos, desde a sua descoberta em 1976 pela sonda Viking.
O mesmo (e conectado com a região de Cydonia) também é verdadeiro para a “Pirâmide D & M ‘(em homenagem ao pesquisador  Di Pietro e seu colega Gregory Molenaar, também um ex-empreiteiro da NASA, que a descobriram).
Esta estrutura de cinco lados representa estar a cerca de dez milhas da Face e, como a Grande Pirâmide do Egito, está praticamente alinhada no sentido norte-sul ao eixo de rotação do planeta. Seu lado mais curto é uma milha, o seu eixo longitudinal se estende a quase dois quilômetros e tem meia milha de altura. 
Comentando sobre a proximidade do rosto e a Pirâmide D & M, o pesquisador americano Richard Hoagland faz uma pergunta incisiva: “Quais são as probabilidades de se encontrar dois monumentos semelhantes aos terrestres, como monumentos em um planeta alienígena (Marte) e, essencialmente, no mesmo local  e disposição?”
(Em termos de latitude e longitude da Terra e de Marte, as localizações das construções (PRINCIPALMENTE DAS PIRÂMIDES) são no mesmo local em ambos os planetas) O Dr.Richard Hoagland fez o seu próprio estudo detalhado do quadro 35A72 e identificou adicionalmente, características artificiais nos objetos.
ACIMA e ABAIXO: UM DIAGRAMA DA REGIÃO DE CYDONIA EM MARTE E AS CORRELAÇÕES ENTRE AS RUÍNAS QUE NÃO SÃO NATURAIS, REPRESENTAM A EXECUÇÃO DE UM PROJETO DE UM COMPLEXO DE EDIFÍCIOS CALCULADO INTELIGENTEMENTE.
Estes incluem a chamada Fortaleza, com suas duas distintivas bordas retas, e a Cidadela, que ele descreve como “um arranjo notavelmente retilíneo de estruturas maciças intercaladas com várias pirâmides menores ‘. Hoagland também aponta outro fato impressionante sobre a cidadela: eles parececem ter sido instalados de forma a que os habitantes teriam gostado de uma perfeita, quase cerimonial, vista da face.
A impressão de um centro de grande ritual encoberta sob a poeira dos séculos, é reforçada por outras características de Cydonia, como o Tholus, um monte CERIMONIAL enorme semelhante ao da Grã-Bretanha em  Silbury Hill (local na Inglaterra onde o fenômeno Crop Circles é epidêmico), e da Praça da Cidade, um agrupamento de quatro montes centrada em um montículo, a quinta menor. Esta configuração, de forma sugestiva de mira, acaba por ser localizada no exato centro lateral da cidade.
 
 
Além disso, um grupo de investigadores britânicos, baseados em Glasgow, Escócia, tiveram recentemente identificado o que se parece com um maciço de quatro lados da pirâmide, o chamado NK Pirâmide, 25 quilômetros a oeste da face e na mesma latitude (40,8 graus norte), como a Pirâmide D & M . Na mesma área em geral esta um recurso chamado a bacia, abordado por um carneiro cônico que tem sido comparado à escala de uma pirâmide mexicana.
“Olhando para o conjunto de Cydonia“, diz Chris O’Kane do Projeto Mars UK ‘, minha intuição é que estas estruturas têm de ser artificiais, que não são naturais e foram construídas por alguém. O palpite de O’Kane é reforçado pelo fato de que “muitas das estruturas não são fractais”. Em língua inglesa direta, sem rodeios, isso significa que os seus contornos foram examinados e avaliados como artificiais por computadores altamente sofisticados.
A geometria (sagrada) da pirâmide D e M de cinco lados em Marte
 na Planície de Cydonia
 
 
Outras características de Marte que são decididamente não-fractais incluem uma linha reta de mais de três quilômetros de comprimento definido por uma fileira de pequenas pirâmides, grandes compartimentos romboidal na região polar sul, e um estranho edifício como um castelo levantando-se com uma torre de mais de 680 metros de altura.”O que nós temos, portanto,” resume O’Kane, “é uma improvável variedade de anomalias. Alinhamentos eles são, elas estão agrupadas, e eles são não-fractais. Também não é o único portal de Cydonia em Marte que tem surtido provas fotográficas de Pirâmides incomuns e aparentemente estruturas artificiais. Foram identificados em outros lugares de Marte, especialmente na região conhecida como Elysium, no lado oposto do planeta, onde, tão cedo quanto 1971, a Sonda Mariner 9 da NASA fotografou um grupo de estruturas com cerca de uma milha de altura e três lados.
O QUE ACONTECEU?
Se tivesse havido uma civilização em Marte, capaz de criar monumentos como esse, então o que poderia ter acontecido com ela? Um cataclismo geológico é uma possibilidade. Análise de um meteorito marciano sugere que o planeta vermelho era quente e úmido – um ambiente que é provável que tenha sido favorável à vida. Hoje, é permanentemente congelado.
A mudança pode ter sido causada por uma derrapagem muito grande e rápida da crosta de Marte (a Teoria da Deriva Continental), um fenômeno que também tem sido citado como uma possível causa do fim cataclísmico do passado da Terra na Idade do Gelo 13.000 anos atrás (e que teria causado o Dilúvio de NOÉ). Dados comunicados na revista Scientific American, em 1985, confirmam que Marte teve em algum momento desconhecido da sua história, um deslocamento catastrófico de sua crosta.

Foto do que parece ser uma caveira alienígena na superfície de Marte
 Se isto tivesse acontecido durante a fase quente e úmida do planeta, qualquer civilização presente naquele momento teria quase certamente sido eliminada nas inundações e terremotos globais que se seguiram, deixando para trás apenas ruínas dispersas e monumentos que são enormes e estáveis o suficiente para sobreviverem (construções antigas feitas de um material imperecível, como nos monumentos da Terra: ROCHAS).
As pirâmides e a esfinge em Marte parece se encaixarem nesse caso. E se eles são artificiais, então as implicações para a nossa idéia de nós mesmos e nosso lugar no universo estão totalmente equivocadas.
MARTE – CONEXÃO COM A TERRA
Uma característica marcante das pirâmides e a Esfinge de Gizé no Egito é a maneira em que estão integrados em um grande plano arquitetônico, com base em dados matemáticos e astronômicos (Geometria Sagrada usada pelos construtores do Planeta GRACYEA). Não há evidência de que as pirâmides eram usadas como túmulos. O que é certo é que os dois veios estreitos que emanam do interior da Grande Pirâmide foram direcionados para duas estrelas específicas: Zeta Orionis, uma das três estrelas (Alnitak) do cinturão de Orion e para Sírius, na constelação deCanis Major.
É certo, também, que os principais monumentos de Gizé formam um mapa preciso terrestre ‘das três estrelas do cinturão de Orion como essas constelações apareciam em 10.500 aC. (veja a seguir) que poderia ter sido observado no céu da planície de Gizé em 10.500 AC e que, nessa data, os moradores da região poderiam ter tido a capacidade técnica para realizar tais obras monumentais como a Esfinge e as pirâmides?
Egiptólogos afirmam que não existia civilização na Terra naquela época, muito menos uma capacidade de planejamento e construção tão imensa, para estruturas tão bem projetadas. Se eles estiverem certos, por que os alinhamentos de Gizé são tão claramente e de forma repetitiva um espelho do céu do 11º milênio AC?  O agora ex-consultor da NASA, o Dr. Richard Hoagland está convencido de que pode haver uma “ligação terrestre”  entre Gizé e Cydonia – a região de Marte, onde as estruturas estão localizadas misteriosamente – talvez uma fonte comum, que transmitiu o legado do mesmo nível de conhecimentos e simbolismo em ambos os mundos.

Alinhamento da Grande Pirâmide em Gizé com Sírius, Órion, Draco e Ursa Maior e Ursa Menor
Hoagland cujo interesse em Gizé começou quando ele conheceu o Dr. Lambert Dolphin, um cientista do Stanford Research Institute (SRI), que tinha conduzido pesquisa com radar e de investigação sismográficas para localizar câmaras escondidas perto, sob e dentro da Esfinge. Dr. Dolphin foi cativado pela idéia de Hoagland de um “Esfinge Marciana” – a Face – e, em 1983, foi instrumento para ajudar Hoagland  a configurar o Projeto de Investigação Independente de Marte sob a égide da SRI.
Hoagland argumenta que a Face em Marte não é “apenas a imagem de um dos hominídeos terrestres… deitado onde ele não tem nenhum objetivo para existir. A meia milha à direita também é a imagem perfeita de um gato, mais especificamente um leão – o rei dos animais. Assim, a esfinge marciana é na verdade a combinação das duas “famílias”: hominídeo… e… felina.
Alinhamento entre as estrelas do cinturão de Órion,
Mintaka, Alnilan e Alnitak e as pirâmides de Quéfrem,
Queóps e Miquerinos, em Gizé-Egito.
 
 
A descrição também se combina com o corpo de leão e cabeça humana da esfinge egípcia. Outra coincidência é que os antigos egípcios terem chamado Sphinx Hor-em-akhet, que significa “Hórus no horizonte”. Horus – o falcão-deus, o filho divino de Ísis e OsírisÉ um nome derivado da palavra egípcia Heru, que se traduz como “Face”. Ajudado por um matemático, Erol TorunHoagland também identificou uma série de intrigantes conexões matemáticas e geográficas entre Cydonia e Gizé.
Torun foi um dos primeiros a perceber que uma das grandes ‘pirâmides’ em Marte, a D & M Pirâmide, contém uma variedade de funções e constantes utilizadas em um sofisticado sistema matemático conhecido como geometria tetraédrica. Provas de matemática, como elevada em estruturas supostamente naturais é fortemente sugestivo de que um projeto existiu.
Alinhamento entre as estrelas do cinturão de Órion, Mintaka, Alnilan e Alnitak
 e as pirâmides de Quéfrem, Queóps e Miquerinos, em Gizé-Egito.
 
 
A mais importante característica recorrente encontrada na matemática de Cydonia é o valor da constante de 0,865 – derivado da relação de ‘E’ (uma importante constante matemática igual a 2,7) e PI (a constante matemática de 3,142 utilizado para trabalhar as propriedades das esferas e círculos). Estes são termos de Hoagland, a mensagem ‘da função Cydonia’ a função trigonométrica, e o arco tangente de e/pi, dá o valor de 40,8 que é a latitude de Marte em que tanto a D & M Pirâmide pentagonal e da pirâmide NK são instalados. 
Surpreendentemente, outra função trigonométrica, e do co-seno de e/pi, dá o valor de 30 – a latitude geográfica exata das pirâmides de Gizé na Terra. Hoagland demonstrou que a Grande Pirâmide de Gizé contém “funções tetraédricas idênticas às da pirâmide D & M em Marte, e Torun  mostrou que o posicionamento da Grande Esfinge, em relação às pirâmides, manifesta o Cydonian ratio e o valor de ‘/ PI.
“As probabilidades de tal correlação acontecer por acaso em dois planetas vizinhos estão em algum lugar na região de uma em 7.000, diz Hoagland. Um dos principais ângulos chave de Cydonia, repetida inúmeras vezes, é de 19,5° graus. Este é precisamente o norte (19,5°) graus norte que é também a latitude exata do local de desembarque da sonda Mars Pathfinder”.

A Esfinge na planície de Gizé
A VERDADE ESTARIA SENDO MANTIDA LONGE DE NÓS ??(sim sempre esteve!!)
A falta de interesse (APARENTE) quase inacreditável  da agência espacial sobre este Frame fotográfico 35A72  tomado de Marte pela Sonda Viking em sua órbita em 1976, e seu desprezo obstinado para as chamadas de outros cientistas para investigar o mistério da Planície de Cydonia, levantaram mais suspeitas ainda de um encobrimento por parte da NASA (a mando do governo dos EUA). E por que não?
Sabemos que nossos governos seletivamente censuram as  informações potencialmente traumáticas ou desestabilizadoras do sistema de controle implantado no planeta inteiro. Se algo foi encontrado com o potencial de perturbar os valores sociais e crenças religiosas estabelecidos, então é razoável supor que não poderia ter sido dito nada sobre isso ainda (assim como admitir vida inteligente extraterrestre).
O que torna este parecer mais provável é o fato de que a sonda da NASA, Mars Observer, programada para refotografar a região de Cydonia, em 1993, quase vinte anos depois, em resposta à pressão crescente, não conseguiu fazê-lo devido a alegados problemas técnicos  (o orbitador foi “perdido” pelo controle da missão nesse crucial momento de refazer as fotos).
Também digno de nota é o fato de que a constituição da Nasa a autoriza a cooperar com agências diretamente relacionadas com a defesa nacional e especificamente, a obriga a reter a partir da informação pública classificados como secretas para proteger a segurança nacional”. É, portanto, de forma alguma impossível de que a informação verdadeira foi retida.
Se a NASA realmente tem um interesse secreto nos monumentos de Marte, em Cydonia, seria de se esperar que tal interesse também teria se manifestado aqui na Terra, em particular, sobre as três grandes pirâmides e a Esfinge de Gizé no Egito (já que o que existe no Egito e em outros locais do planeta, como Teotihuacan, Miradol no México, estão intimamente conectados com Cydonia em Marte).
 
Em março de 1995, uma equipe científica alemã descobriu uma “porta”  misteriosa na grande Pirâmide em GIZÉ, com alças feitas de um metal desconhecidoQUE está no final de um estreito corredor (8 pol x 8 pol) 200 pés que atravessa o corpo da pirâmide da parede sul da conhecida Câmara da Rainha. Uma proposta para colocar uma câmera de fibra – ótica por baixo da porta foi misteriosamente arquivada sob o pretexto de que nada de importância seria lá encontrado.
No entanto, em março daquele ano (1995), o egípcio Farouk El Baz, um cientista e ex-consultor da NASA (!!!), foi escolhido para liderar uma equipe programada para começar a trabalhar no mês seguinte com equipamentos projetados pela empresa Spar Aerospace, que constrói os braços hidráulicos utilizados pelos ônibus espaciais da NASA.
A informação que vazou para a mídia dos EUA é de que MAIS nove câmaras e túneis tinham sido identificados e que os sensores tinham pego indicações em todos eles, da presença de objetos metálicos em seu interior.(O que quer que se encontrou lá dentro provavelmente foi mantido em segredo, assim como a verdade de nossa história planetária que vem sendo manipulada e controlada desde tempos imemoriais…). 

E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.  João 8:32


 
 
Por favor, respeitem todos os créditos

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Atualização diária.


15.04.17


Refugiados de Marte migraram para Antártica há mais de um milhão de anos?

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

Fonte: http://exopolitics.org/

Elo à Parte 1

 

 
 
A Agência Central de Inteligência desclassificou documento que revela que, em 1984, a CIA empregou um “observador psíquico remoto” para pesquisar sobre uma região de Marte (Cydonia) como o local era há cerca de um milhão de anos atrás. O telespectador remoto, que não estava ciente de que as coordenadas dadas estavam no planeta Marte, descreveu a visualização de pirâmides, tecnologias futuristas e uma civilização humana marciana muito avançada enfrentando uma iminente calamidade ambiental no planeta vermelho.



A CIA usou a visão remota para aprender sobre as pirâmides em Marte e os seus habitantes. Teriam os refugiados marcianos se estabelecido na Antártica há mais de um milhão de anos?



 
 
A pesquisa efetuada por visão remota de Marte revelada em um documento da CIA datado de 22 de maio de 1984 dá detalhes de uma catástrofe planetária que levou muitos refugiados a abandonar o planeta em espaçonaves para locais mais seguros há mais de um milhão de anos. Isso leva à intrigante possibilidade de que uma antiga civilização recentemente encontrada congelada na Antártida com suas espaçonaves canibalizadas em sua tecnologia nas proximidades fosse os restos de uma colônia originalmente criada por refugiados marcianos aqui na Terra.


Tal cenário é consistente com as alegações do denunciante e insider do Programa Espacial Secreto (Secret Space Program-SSP), Corey Goode, que diz que os refugiados extraterrestres encontraram santuário na Terra há pelo menos 500 mil anos e que os preparativos estão atualmente em andamento para divulgar oficialmente a descoberta de uma antiga (pré-dilúvio) civilização congelada com corpos gigantes em escavações arqueológicas na Antártica.


Em 28 de março de 2016, Goode descreveu várias fontes internas que lhe haviam contado sobre o afluxo de refugiados de outros planetas durante a história da Terra:




Seres pré-adamitas encontrados congelados na Antártica


E parece que as informações mais recentes que eu recebi estão nos dizendo que a Terra recebeu refugiados, em diferentes pontos da história, de um par de planetas diferentes, pelo menos, de nosso sistema solar onde os planetas falharam e os habitantes saíram e vieram para a Terra como refugiados.


Goode disse que Marte era um dos planetas de onde os refugiados se originaram. Os marcianos eram altamente avançados tecnologicamente com espaçonaves com sistemas de propulsão antigravidade. Eles se envolveram em uma guerra agressiva que levou à catástrofe planetária e aos refugiados que saíram para a Terra. Goode relata o que foi dito pelos habitantes da “Terra Interior”a respeito deste assunto:


E as pessoas no Conselho da Terra Interior declararam que os diferentes habitantes dos planetas em nosso sistema solar eram extremamente avançados tecnologicamente e extremamente agressivos, e que eles destruíram suas civilizações e tiveram que ser realocados aqui como refugiados por outras raças de Extraterrestres que para cá vieram.


De acordo com Goode, Marte em particular foi atingido por uma série de catástrofes ambientais que estavam relacionados com guerras devastadoras com os habitantes de um planeta próximo, uma “Super Terra”(MALDEK), em torno do qual tanto Marte assim como a nossa Lua atual orbitou até 500.000 anos atrás. A “Super Terra”(MALDEK) orbitava o sol na área onde hoje esta localizado o cinturão de asteróides entre Marte e Júpiter.


Marte na época tinha água abundante e atmosfera rica em oxigênio para hospedar uma grande população em sua superfície. A existência de água abundante e oxigênio em Marte em seu passado distante foi recentemente corroborada por cientistas.





Os eventos que levaram à destruição da Super-Terra/MALDEK também destruíram grande parte da população superficial em Marte e removeu a maior parte de sua atmosfera de acordo com o que Goode leu em ” Smart Glass Pads”, às quais ele teve acesso durante seus 20 anos de serviço no Programa Espacial Secreto (Secret Space Program-SSP).



Historias de Maldek – DOY uma mulher de Maldek


Foi postulado que era mais provável que Marte fosse uma lua daquela Super (MALDEK) Terra , e que foi danificado pesadamente em um lado por impactos maciços. E que provavelmente também foi despojado de sua atmosfera principal na época, e nunca mais se recuperou. A força da destruição da Super-Terra/MALDEK impulsionou Marte para sua atual órbita planetária.


Então havia um planeta Super Terra que foi destruído em uma batalha titânica, o que resultou em uma das suas luas sendo enviadas para a órbita da Terra, e a outro sendo enviado para a sua órbita atual como o planeta Marte?


O primeiro grande cientista a investigar seriamente a possibilidade de que o cinturão de asteróides seja o restos de um planeta antigo é o Dr. Thomas Van Flandern, que foi o astrônomo chefe do Observatório Naval dos EUA. Ele escreveu vários trabalhos acadêmicos sobre o que ele descreveu como a “Hipótese do Planeta Explodido”, que sugeria que o principal cinturão de asteróides em nosso sistema solar surgiu da destruição de um grande planeta ao redor do qual Marte poderia ter orbitado como sua lua:


Juntando todas essas evidências, temos fortes sugestões para dois planetas originais perto do que é hoje o principal cinturão de asteróides: hipotético “Planeta V” e “Planeta K”. Estes eram provavelmente planetas gigantes de gás com luas de tamanho significativo, como Marte, antes de explodirem … O acima resume a evidência de que Marte não era um planeta original, mas sim uma lua de um planeta agora explodido ocupando essa órbita aproximada.Muitos destes pontos são as conseqüências esperadas de ter um planeta maciço explodindo nas proximidades, com isso explodindo o hemisfério virado e deixando o hemisfério protegido relativamente ileso. Especialmente significativo a este respeito é o fato de que metade de Marte está saturada com crateras, e a outra metade esta apenas escassamente atingido.





Imagem feita pela sonda Viking Orbiter de Marte em 1976, da região marciana de Cydonia, que tornou-se famosa depois que uma sucessão de pesquisadores alegou que a região continha uma FACE esculpida, com cerca de 1.600 metros de tamanho, ruínas de uma cidade, e pirâmides.


A hipótese do Planeta Explodido de Van Flandern empresta apoio científico às afirmações de Goode sobre a lua e Marte sendo duas antigas luas de uma Super Terra. As afirmações do espectador remoto da CIA sobre a história de Marte são, portanto, apoiadas em diferentes proporções pelas informações de Goode e Van Flandern.



Histórias de Maldek – DOY uma mulher de Maldek, Parte II


O telespectador remoto, como discutido na primeira parte desta matéria, descreveu um planeta com tempestades violentas e atividade vulcânica e que havia sido muito verde. Isso certamente soa parecido como a Terra, que na época era provavelmente o único planeta em nosso sistema solar que caberia essa descrição. Isso leva à questão de saber se os marcianos escaparem e estabeleceram colônias na Terra, pelo menos uma delas estava na Antártica.


Na descrição da visão remota dos telespectadores de Marte, ele os descreveu como muito altos e magros, e que também possuíam espaçonaves usadas para transportar refugiados para o local seguro – a Terra. Isso é consistente com o que Goode alega ter encontrado quando foi levado para a Antártica no início de janeiro de 2017 para ver de primeira mão o que estava sendo secretamente escavado em ruínas muito antigas descobertas sob o gelo.


Em uma instrução privada de 24 de janeiro , Goode confirmou seus relatórios anteriores sobre uma “civilização pré-Adamita” encontrada congelada na Antártica, que era muito alta e magra. Ele descreveu três espaçonaves de 30 quilômetros de comprimento em forma oval próximas que pareciam ter sido canibalizadas. Essas grandes naves teriam sido arcas espaciais ideais carregando milhares de marcianos em fuga como descrito pelo telespectador remoto.



Historias de Maldek – DOY uma mulher de Maldek, Parte III


Em entrevistas anteriores, Goode descreveu sendo levado para o interior da Antártica, bem abaixo de dois quilômetros de gelo, e testemunhou que o local tinha atividade vulcânica muito ativa, e que a energia térmica abundante estava disponível para ser usada como fonte de energia. Na seguinte ilustração gráfica do que ele testemunhou em uma base secreta da Antártica, as saídas de vapor mostram a intensa energia térmica usada como fonte de energia pelos habitantes da Terra Interior.





A descrição de Goode da continuação da atividade vulcânica na Antártica é apoiada por abundantes evidências científicas. Por exemplo, em 19 de fevereiro, um relatório da NPR discutido por cientistas da NASA realizando experimentos em torno do Monte Erebus devido à lava fluindo sob seu exterior gelado, que eles acreditam ser semelhante ao que provavelmente será encontrado pelas sondas da NASA nas luas de Júpiter e Saturno.


Além disso, um segundo vulcão foi descoberto sob meia milha de gelo da Antártica, que também está ativo e pode entrar em erupção a qualquer momento.


Os relatos de Goode sobre o que ele testemunhou na Antártica durante visitas separadas é consistente com o cenário descrito pelo telespectador remoto da CIA em pesquisas sobre Marte. Os marcianos tiveram que fugir de seu mundo moribundo em uma espaçonave para outro planeta – a Terra – que era vulcanicamente muito ativa naquela época. Aparentemente, a Antártica, foi escolhida como um local seguro para criarem uma colônia de refugiados marcianos, pois estava localizada em uma região então mais tropical, que era muito verde e vulcânica, aproximadamente um milhão de anos atrás, com os polos magnéticos norte e sul da Terra situados em outra região.





O Monte Erebus é um estratovulcão que se localiza na Antártica, na ilha de Ross. Tem quase 3800 metros de altitude e continua ativo continuamente desde 1972 (é o vulcão ativo mais meridional da Terra). Liberta vários jatos de vapor. Já foram encontrados vestígios de lava no gelo da ilha de Ross. É presentemente um dos mais ativos vulcões do mundo, em conjunto com o Kīlauea (no arquipélago Havaiano) (oceano Pacífico), o Stromboli, o Etna (Itália) e o Piton de la Fournaise (Reunião)


Os descendentes dos refugiados marcianos que viveram na Antártica aparentemente foram pegados de surpresa por uma súbita “mudança de pólo” que aconteceu há aproximadamente 13.000 anos (o dilúvio de Noé em 10.986 a.C.) e levou a que eles perecessem subitamente congelados.


Goode disse que os principais anúncios sobre essas descobertas de antigas ruínas de uma antiga civilização extraterrestre na Antártica estão próximos e que são esperados para ser liberados em alguma medida mas não toda a verdade sobre a descoberta desta civilização congelada. Sua reivindicação é apoiada pelo especialista em mineração de internet Cliff High cujo modelo de “linguística preditiva” levou-o a concluir em janeiro que os principais anúncios sobre as descobertas da Antártica estão muito próximos.

 
 
Se os refugiados marcianos fugiram para a Terra há um milhão de anos e se estabeleceram na Antártica, a divulgação oficial desses eventos revolucionaria nossa compreensão da “história mundial”. A liberação digital de documentos desclassificados da CIA detalhando experiências de visualização remota do planeta Marte contribui de forma incremental para o processo de divulgação. A verdade sobre eventos históricos na Antártica ajudaria significativamente a evitar que a nossa atual civilização global a ter um destino semelhante ao que as civilizações anteriores encontraram na Terra e em outros planetas do nosso sistema solar.

© Michael E. Salla, Ph.D.





Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br
 
Publicado por Thoth3126 a 13/04/2017
 



 
Agradecimentos a:  http://wp.me/p2Fgqo-cqX

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28.11.15

CHURMAY de VÊNUS 

 Histórias da TERRA, de MALDEK 

e do Sistema Solar 

 Parte I.

Posted by Thoth3126 on 18/01/2015

atravesdeolhosalienígenas.


“Eles são como as mais frágeis flores em forma humana. Suas canções e palavras de amor expressam mais realidade sobre a grande emoção do que qualquer canção ou palavra por mim ouvida ou sentida, oferecida com o máximo de sinceridade por habitantes de qualquer outro mundo.

Tenho certeza de que o Criador de Tudo Que É de vez em quando pede silêncio e roga que um habitante de Wayda (Vênus) cante uma canção de amor. Que a bondade espiritual dos habitantes de Wayda seja um exemplo para todos nós”. Eu Sou Tinsel de Nodia.”

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, páginas 71 a 99, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO.

Saibam que eu, CHURMAY falo apenas como uma mulher de Wayda (Planeta Vênus) cujas vidas passadas foram sempre influenciadas pelos costumes espirituais de meu El (O Logos-deus criador do planeta Vênus/Wayda). Ele incutiu esses costumes em minha alma muito antes de eu enxergar através dos olhos físicos as muitas realidades que compõem a criação (e não apenas a realidade inerente “a roupa de carne que no momento vestimos“).



É verdade que apenas o Criador de Tudo Que É tem conhecimento do número total de mundos que existem (e dos seus criadores) para prover as necessidades da vida de homens, mulheres e de seus filhos. Nos mundos sobre os quais possuo algum conhecimento pessoal, o papel da mulher raras vezes se repete de forma exata.

Há mundos situados além de nosso sistema solar nos quais as mulheres governam totalmente. Nos quadros da Federação e das casas de comércio, existem mulheres que estão em pé de igualdade com os Senhores de Planejamento e que comandam as manobras de espaçonaves-mães imensas. O que em certas sociedades poderia parecer falta de igualdade para as mulheres em seu relacionamento com os homens não seria de maneira alguma considerado assim pelas mulheres dessa mesma sociedade.

Existem várias razões para a existência desse estado de espírito. Pode ser a vontade do Senhor Deus El (ou das próprias mulheres) daquele mundo que as mulheres atuem dessa maneira na vida. Essas razões divinas podem variar e ser tão numerosas como os grãos de areia de uma praia. Além disso, em alguns mundos a essência psíquica da metade feminina de um par de almas gêmeas pode se subdividir em até SETE partes.Eu mesma sou uma de duas dessas subdivisões psíquicas. Em virtude dessas subdivisões, pode haver em tais sociedades (como na cultura marciana) até sete mulheres para cada homem. Se esse mundo for governado por uma democracia na qual todos têm direito a voto, as coisas parecem ir muito bem.

Eu jamais conseguiria descrever os vários tipos de relacionamento entre mulheres e homens nos incontáveis mundos habitados que preenchem o universo. Na verdade, é o amor que homens e mulheres sentem uns pelos outros e o cuidado terno que dedicam a seus filhos o que realmente agrada aos Elohim (deuses, plural de EL, deus). Recordo-me de ter ouvido uma vez: “Deve ser primavera: até as amazonas estão fazendo vestidos de noiva de seus estandartes de guerra.” O amor de homens e mulheres uns pelos outros pode realmente modificar para melhor os costumes radicais de uma ou das duas partes.

Falei sobre essas coisas para enfatizar que toda vida por mim vivida desde a destruição do PLANETA MALDEK até minha vida atual foi passada na Terra, dentro de sua horrível Barreira de Freqüência. Durante essas vidas, na maioria das vezes fui mulheres de beleza considerável, mulheres com algum talento notável e mulheres cheias da sabedoria que chega com a idade e que, em certo ponto, foram capazes de mudar o curso da história da Terra. Sempre me coloquei entre as que observavam as decisões e os atos de reis trazendo sofrimento para as pessoas que eles governavam. Infelizmente, posso dizer que, na maioria dos casos, o conselho prudente da mulher mais sábia daqueles tempos não era ouvido nem mesmo pelos homens da família dela, muito menos por um rei.

Lembrem-se, ao longo do passado, a Terra foi ocupada por homens e mulheres cuja essência psíquica (alma) e estrutura de ADN tiveram origem em outros mundos e sistemas solares. Todos os costumes inerentes desses vários grupos de alguma forma influenciaram a vida de todos. A princípio, os costumes dos outros eram confusos e, para alguns, bem risíveis. Afinal, os homens acabaram por incorporar a seu modo de vida e às suas leis os costumes de um grupo, o que nem sempre era justo para os outros. Então, na falsa crença de que estavam servindo poderes divinos superiores, faziam coisas que não fariam em seu planeta natal, pois isso iria contra sua natureza.

Ao lerem sobre estas vidas que selecionei para contar, por favor não pensem que me arrependo de ter vivido qualquer delas, pois agora utilizo-me de minhas recordações e experiências daqueles tempos para melhor servir os Elohim e ao Criador de Tudo Que É, FOI E SERÁ. Digo-lhes com muita humildade que os grandes senhores da FEDERAÇÃO GALÁCTICA e das casas de comércio me conhecem pelo nome e pedem sinceramente meus conselhos.



A VIDA EM VÊNUS/WAYDA

Passei os primeiros treze anos terrestres de minha primeira vida com meu pai Rosolan, minha mãe Becripta e Alysybe, segunda esposa de meu pai. Eu tinha um meio irmão chamado Juliopo e duas irmãs, Sacriba e Loctensa, todos mais novos que eu.

Morávamos numa aldeia de pescadores às margens de um lago que chamávamos Lago Samm. Nossas casas, com vários andares, eram construídas tanto de pedras quanto de madeira e eram dispostas nas colinas terraçadas que circundavam o lago. Além dessas colinas havia colinas ainda mais elevadas, cobertas por florestas. Havia tanta abundância de peixes que dois barcos pescando uma vez por semana conseguiam cobrir as necessidades totais de nossa aldeia. O peixe a mais era conservado e afinal comercializado em troca de artigos manufaturados como tecido e couro. Meu pai, como a maioria das pessoas na cidade, tinha duas profissões. Era pescador e sapateiro.

Alguns dos terraços atrás de nossas casas eram usados para o cultivo de verduras e hortaliças. Em outras áreas, nas terras mais baixas de Wayda/Venus, outros habitantes de nosso mundo cultivavam grãos e criavam rebanhos de animais. Grande parte da paisagem relvada e coberta de florestas de Wayda ficava para animais selvagens como gazelas, avestruzes, leões, leopardos e outros que podem ser encontrados hoje na savana africana da Terra. As temperaturas das áreas de Wayda onde moravam humanos (naquela época, há 251 milhões de anos) variavam entre cerca de 14° C e 27° C. Durante o inverno, caia uma neve fina nas montanhas mais altas do planeta.

Nós, habitantes do planeta Wayda, venerávamos a divina consciência (El) e ordem existente em todos os objetos, animados e inanimados, de nosso planeta. Nossos pais nos ensinaram a orar na privacidade a esse grande espírito. Uma vez por ano, a aldeia se reunia ao nascer do Sol e orava junto por cerca de uma hora, a seguir dançava, cantava e se banqueteava em conjunto pelo restante daquele dia e mais dois dias. Os homens de nossa aldeia construíram várias cabanas de madeira das montanhas altas nas quais os habitantes da cidade poderiam, mediante uma reserva feita com antecedência, passar as férias no inverno. Antes de completar dez anos de idade, eu já havia ido para as altas montanhas duas vezes e adorava tanto a caminhada da viagem como o sorvete que fazíamos com a neve. Nós, garotas, andávamos de trenó e observávamos e riamos quando meu pai e Juliopo tentavam esquiar.

Os jovens do planeta eram ensinados a ler e escrever por seus pais. Nossa aldeia trocava peixes por livros de todos os assuntos concebíveis. Esses livros vinham de uma cidade de aproximadamente 800 mil habitantes chamada Ansomore, situada a mais de 1.600 quilômetros de nossa cidade. Uma vez, meu pai e minha mãe foram visitar essa cidade e ficaram longe pelo que me pareceu um tempo considerável. Quando voltaram, nos repetiram inúmeras vezes a história de sua viagem e os lugares que tinham visto na cidade. Ansomore era, na verdade, a sede do Governo Mundial de Wayda/Vênus. Cada aldeia tinha um representante eleito que falava em seu nome em todos os tipos de assuntos governamentais. Esses representantes tinham mandatos de dois ou quatro anos de duração, dependendo, respectivamente, de se o homem ou a mulher eleito nascera no período de inverno/primavera ou no de outono/inverno do ano waydiano.

De vez em quando, mensageiros a cavalo ou mercadores com carroças chegavam a nossa aldeia provenientes de Ansomore com avisos públicos que eram lidos em voz alta pelo líder da aldeia. Esses avisos continham principalmente assuntos sobre os quais o governo central queria que os habitantes da aldeia discutissem e votassem. Reuniões políticas eram realizadas a aproximadamente cada dois meses. Avisos posteriores traziam os resultados, que aldeias haviam votado sim ou não numa questão em particular. Nada era resolvido a menos que fosse contado o voto de cada aldeia. Lembro-me de que uma aldeia chamada Ordover raramente enviava seu voto relativo a questão alguma ao governo, e foi devido a sua falta de votação que muitas coisas ficaram em suspenso por até centenas de anos.

Meu pai, como seu pai antes dele, dizia: “O que acontece com a gente de Ordover? Alguém de nossa aldeia deveria ir ter uma conversa com eles.” Essa afirmação era normalmente seguida da procura do lugar num mapa. Ordover se localizava a cerca de 3.000 quilômetros de nossa aldeia, mas sua aldeia vizinha mais próxima, Iberlotin, ficava a aproximadamente 83 quilômetros. Esse fato inspirava meu pai a fazer sua pergunta seguinte: “Por que alguém de Iberlotin não vai a Ordover e tem uma conversa com eles?” Chega de política.




Vênus hoje

Os avisos às vezes continham notícias e histórias descrevendo acontecimentos passados em algum ponto do planeta. Eu gostava muito de ouvir ou pessoalmente ler essas histórias. Certo dia, chegou um aviso que informava de modo bem sucinto que uma espaçonave (oriunda do planeta Nodia) contendo pessoas de outro mundo aterrissara próximo a Ansomore e entrara em contato com o governo central de Wayda. Perguntei a meu pai se ele sabia que havia gente capaz de voar como pássaros vivendo em outros mundos. Ele respondeu que ele e outras pessoas desconfiavam que seres inteligentes viviam no grande globo que chamávamos Teen (Terra), pelo qual Wayda periodicamente passava durante sua órbita mais rápida ao redor do sol central (do sistema solar).

Ele disse que se pensava que o satélite visível de Teen (que naquela época possuía atmosfera),Luna, também continha alguma forma de vida. Acreditava-se também que vida inteligente habitava nossa própria lua, Oote, que orbitava Wayda a cada 17,5 dias waydianos e tinha atmosfera. No passado, haviam sido observadas luzes intermitentes na forma de pontos e traços vindas da superfície de Oote, mas ninguém conseguira decifrar seu significado, e elas acabaram por cessar. Meu pai disse que ele acreditava que os visitantes vinham de Teen ou de Oote, mas aguardaria um futuro aviso que, ele tinha certeza, nos informaria o verdadeiro mundo de origem dos visitantes. Acrescentou que fosse de onde fosse que viessem os viajantes espaciais, ele estava contente por eles terem escolhido Wayda para visitar.

Um aviso posterior afirmava que o povo das estrelas viera de um planeta localizado na órbita de um sol distante e que queria visitar cada uma das aldeias de Wayda, solicitando uma resposta do povo de cada aldeia dizendo se estaria ou não receptivo a tal visita. Surpresa, surpresa: até o povo de Ordover imediatamente respondeu que sim. Várias semanas depois, pelo meio da manhã, uma grande espaçonave negra pousou nas águas do Lago Samm. Em diversos pontos de sua fuselagem havia triângulos prateados com uma barra adicional logo abaixo da base de cada um. Esse triângulo prateado de base dupla ficou-nos conhecido como a insígnia da Casa de Comércio Nodiana de Domphey.

Uma nave pequena saiu voando da nave maior e aterrissou na praça da cidade. Houve gritos contidos e risadas nervosas quando uma porta se abriu na lateral do veículo e quatro sorridentes homens de cabelos brancos, mais altos do que meu pai no mínimo uma cabeça, saíram. A princípio pensei que os cabelos brancos eram conseqüência de velhice, mas depois de olhar seus rostos, conclui que dois deles eram apenas uns poucos meses mais velhos do que eu. Eram pessoas belas, e acho que me apaixonei por todos os quatro. Todos correram para eles. Então, de dentro do veículo saiu Hocrolon, nosso representante da aldeia eleito para o governo central de Wayda.

Foram trazidas várias cadeiras para a praça, e os visitantes primeiro sentaram-se nelas enquanto nós, da aldeia, sentávamos sobre as pedras do calçamento, formando um círculo a seu redor. Três dos visitantes não gostaram disso e se juntaram a nós no chão. Um dos visitantes de cabelos brancos mais velho apontou várias vezes suas costas, como se pedisse nossa permissão para sentar-se numa cadeira. Todos nós agitamos os dois braços no ar, que era a maneira waydiana de dizer ‘‘sim, claro.”




O Trânsito de VÊNUS/Wayda em 05 de JUNHO DE 2012

Um dos visitantes mais jovens falou-nos perfeitamente em nosso idioma nativo. De vez em quando olhava para seus amigos em busca de alguma expressão de aprovação. O porta-voz dos visitantes nos disse que vinham de um planeta que eles denominavam de NODIA e que pessoalmente representavam um líder nodiano que chamavam Carlus Domphey. Ele também nos disse que o Senhor Domphey deles queria nossa permissão para trazer a Wayda várias pessoas para plantar, cuidar e colher um certo tipo de grão que não era nativo de Wayda.

Dizia-se que o solo de nosso mundo era bem adequado a uma produção consideravelmente abundante de tal lavoura. Em troca do direito de plantar e colher esse grão em nosso mundo, eles nos dariam inúmeras coisas que mal podíamos avaliar. O nodiano falou e respondeu perguntas até o pôr-do-sol, concluindo que eles nos exibiriam e explicariam suas mercadorias para troca no dia seguinte. Poucos de nós dormimos naquela noite.

Ao amanhecer, a praça da cidade começou a ficar cheia de produtos que eram trazidos, viagem após viagem, da grande espaçonave, que parecia flutuar na superfície do Lago Samm. A praça logo tomou a aparência de um bazar ou, como vocês dizem agora na Terra, de uma feira de barganhas. Atrás de cada grupo de produtos havia um waydiano de Ansomore treinado e um sócio ou sócia nodiana que explicava e demonstrava as diversas maravilhas.

Em essência, os produtos eram os equivalentes nodianos de usinas elétricas, rádios sem fios, câmeras fotográficas e máquinas copiadoras de documentos. Os produtos mais estimulantes de todos eram os gravadores e tocadores de ROM mentais e os incontáveis ROMs mentais educacionais contendo assuntos referentes a numerosas culturas de fora do mundo.

A partir dos assuntos desses ROMs mentais nós, de Wayda, aprendemos sobre a existência e os modos de vida de milhares de culturas alienígenas com as quais a Casa de Comércio de Domphey possuía alguma forma de ligação. Por último mas não menos importante, os nodianos concordaram em ensinar qualquer um (depois de um curso preliminar de estudo com ROM) a pilotar carros aéreos, pois eles tencionavam dar um para cada aldeia. Os nodianos disseram que esses carros aéreos seriam entregues depois, e assim foi. Claro, concordamos em permitir que esses nodianos cultivassem certas terras, sob a condição de que não pusessem em risco ou perturbassem de maneira alguma a vida selvagem animal que vivia naquelas áreas.

Nossa biblioteca de ROMs mentais forneceu-nos orientações de como usar nossas recém-adquiridas usinas elétricas, os rádios e câmeras. Eles também confirmaram a existência de outras culturas humanas em nosso sistema solar local, inclusive o povo de Teen (Terra) e de nossa lua, Oote. Depois da introdução do método rápido de aprendizado com base no ROM mental, Wayda/Vênus nunca mais foi o mesmo. Domphey fornecia ônibus aéreos que nos propiciavam meios para visitar qualquer aldeia de Wayda. Claro, meu pai foi a Ordover para entregar pessoalmente suas queixas há muito alimentadas. Ao chegar, encontrou três construções vazias e um bilhete pregado numa porta dizendo: “Fomos para Ansomore.”

As famílias lavradoras de Domphey vinham de inúmeros mundos e eram muito amistosas a nós de Wayda. Os que vieram dos planetóides (Luas de Saturno) do Radiar Sumer/Saturno nos pareceram muito sábios nos métodos de cultivar coisas. O povo da lua waydiana Oote se parecia com o povo de Wayda, só que de estatura um pouco mais baixa. No princípio, não falavam o idioma do mundo-mãe, mas logo aprenderam.




O Planeta NODIA orbita o sol/estrela por nós conhecida como Polaris, a estrela fixa que marca o polo norte celeste, que fica na Constelação da Ursa Menor.

Os habitantes de Oote chamavam a si mesmos de Whars e nos informaram que haviam adquirido o conhecimento da eletricidade e do rádio sem fios há centenas de anos, e que os nodianos haviam respondido às mensagens de rádio que eles estiveram transmitindo no espaço por mais de sete décadas. Como nós do mundo-mãe não dispúnhamos dessa tecnologia naquela época, logicamente nem fazíamos idéia de que eles estavam fazendo isso.

Sete anos após a chegada dos nodianos a Wayda, não havia praticamente um homem, mulher ou adolescente que não fosse especialista em alguma área altamente técnica. Quanto a mim, sai de casa aos treze anos de idade para freqüentar e morar numa escola técnica na cidade de Dankmis, que crescia rapidamente, situada a cerca de 500 quilômetros de minha aldeia natal. Eu gostava de trabalhar com óptica e trabalhei na produção das lentes eletromagnéticas gigantes que foram usadas de alguma forma nos sistemas de propulsão das espaçonaves nodianas maiores (as imensas naves-mãe). Nós, de Wayda, adorávamos aprender.

Eu tinha toda liberdade para visitar a grande nave-mãe de Domphey que de tempos em tempos entrava em órbita ao redor de Wayda, mas devido à dificuldade de passar minha respiração de oxigênio para a atmosfera rad do interior da espaçonave, abstive-me de fazer tal visita. Visitava minha família pelo menos duas vezes por mês. Minhas irmãs também estudavam longe e meu irmão Juliopo voara para as estrelas numa espaçonave de Domphey. Aguardava-se a sua volta para daí a um pouco mais de um ano waydiano.

Numa de minhas visitas em casa, minha irmã Sacriba demonstrou um aparelho que conservava flores e as fundia em tecido. Logo todos os presentes estavam usando lindos chapéus de sua criação. Pelo meio da tarde, nós da família resolvemos dar um passeio pela aldeia e até a margem do lago. Parávamos de vez em quando para conversar com outras pessoas que encontrávamos. Ao chegar às margens do lago, reunimo-nos a outros grupos que sentavam-se às mesas enquanto seus filhos patinhavam na água. Alguns desses grupos tinham entre si gente de fora do mundo vindas das fazendas nas terras baixas para aproveitar o dia junto ao lago.

Menos de uma hora depois de nossa chegada, o vento começou a soprar com tanta força que virou as mesas e tirou-nos nossos lindos chapéus das cabeças. Nunca havíamos experimentado um vento assim. Todos que estavam no lago pegaram suas crianças e foram em direção à aldeia do modo que puderam. A cena era de confusão, enquanto tentávamos avançar com dificuldade em meio a bandos de pássaros aquáticos que flutuavam a nossos pés, em busca de refúgio dos ventos secos e quentes que acabaram por alcançar velocidades de furacão.

Nós e outros nos abrigamos no primeiro lugar disponível, uma casinha. Fechamos rapidamente as persianas das janelas enquanto objetos transportados pelo forte vento deslocando-se a alta velocidade bateram na construção, fazendo considerável barulho. Quando eu fechava as persianas, testemunhei dois carros aéreos caindo nas águas revoltas do Lago Samm. O vento continuou soprando com grande força durante toda a noite. Pouco falávamos; e a noite insone foi passada pela maioria em prece silenciosa. O vento gradualmente abrandou na manhã seguinte e pelo meio-dia cessou por completo. O mundo foi tomado de um silêncio sobrenatural e as pessoas foram tomadas de apreensão e medo de que os ventos tremendos começassem outra vez.

Quando saímos de nosso abrigo quase destelhado, ficamos horrorizados com a destruição que contemplamos. Entre as ruínas da aldeia estavam os cadáveres de vários de nossos amigos e vizinhos. Nos dias que se seguiram, moviamo-nos lentamente, como em transe. Embora o sepultamento dos mortos sempre tivesse sido nossa prática no passado, colocamos de lado o costume e cremamos os corpos dos que haviam perecido na noite fatal. Do convés de todos os barcos pesqueiros que ainda flutuavam, espalhamos suas cinzas nas águas do lago Samm e oramos para que suas almas encontrassem paz.




Interior de uma Nave Mãe da Federação, que esta em órbita da Terra (vista ao fundo à esquerda) em outro nível de consciência, invisível para a nossa realidade.

Transmissões de rádio logo nos informaram que outras áreas de Wayda também estavam passando por ventos muito intensos, semelhantes aos que tínhamos experimentado. Fomos orientados a nos defender como pudéssemos até que socorro pudesse nos alcançar. Nos dias que se seguiram, experimentamos uma série de tremores de terra fracos que em alguns casos derrubaram a maioria das construções deixadas estruturalmente precárias pelo grande vendaval.

Finalmente ficamos sabendo que nossa capital Ansomore estava completamente destruída. Esse mesmo comunicado radiofônico nos informou que as terríveis calamidades que experimentáramos eram conseqüência da explosão do planeta MALDEK. Nossa família ficou ainda mais triste ao saber do destino de Ansomore, pois minha irmã Loctensa freqüentava a escola nessa cidade. Nunca mais vimos Loctensa naquela vida. Abortos e nascimentos prematuros entre as formas de vida humana e animal tornaram-se comuns. No ano seguinte, a Casa de Comércio de Domphey estabeleceu várias bases em Wayda. Depois de serem estabelecidas, essas bases foram transferidas a outra organização de fora do mundo recentemente criada que ficou conhecida como FEDERAÇÃO.

Chegou-nos a nós, de Wayda, a princípio na forma de boatos e depois oficialmente confirmados, que nosso mundo achava-se em grande perigo e que a FEDERAÇÃO estava fazendo planos de evacuar toda a população do planeta Wayda/Vênus para o mundo que chamávamos Teen (a Terra). Foi realizado um recenseamento entre os que poderiam responder e descobriu-se que mais de 600 mil pessoas de Wayda e muita vida animal haviam morrido como resultado direto da destruição de MALDEK. Afinal chegou o dia em que nossa família foi levada num vôo de nossa aldeia até uma das bases da FEDERAÇÃO. Ela foi embarcada numa espaçonave superlotada que chegou à Terra onze horas depois.

Continua …

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

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 Atualização diária
ES: LLAMA VIOLETA 

26.11.15

TROME de SATURNO  (Titã/Omuray) 

 Histórias de Maldek 

e o Sistema Solar, 

Parte IV.

Posted by Thoth3126 on 11/01/2015



Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES, Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da Federação Galáctica, páginas 37 a 69.

“A história do planeta MALDEK e do sistema Solar: Promessas quebradas, sonhos desfeitos, corações partidos, mundos despedaçados, espíritos vergados. E agora somos nós que devemos recuperar tudo isso”.

Eu Sou Molacar de VITRON.”

Tradução, acréscimos e imagens: Thoth3126@gmail.com.

SUMÉRIA (Mesopotâmia, atual Iraque): Meu nome era Bello, e nasci em aproximadamente 10.000 a.C. numa família de mercadores e agiotas ricos. Simplesmente, meu pai Serakus e seu irmão Shavmenus eram agiotas. O nome de minha mãe era Qutata. Morávamos numa propriedade ao norte da capital do reino da Suméria, que era denominada Bangur. Era nessa cidade que meu pai e seu irmão mantinham seu negócio. Durante mais de 500 anos antes de meu nascimento, os sacerdotes da Suméria interagiam com os deuses oferecendo-lhes sacrifícios, tanto de vivos como de mortos. Suméria foi o nome dado pelos próprios deuses ao reino.



Fui educado juntamente com um irmão mais velho por professores particulares. Minha mãe morreu no parto em que deu uma filha a meu pai. Em seu pesar, ele deu a criança aos sacerdotes para ser sacrificada aos deuses de maneira que eles tratassem bem da alma de minha mãe. Minha irmã escapou da morte ao ser adotada e criada por uma sacerdotisa do deus com cabeça de bode conhecido como Sitshay. Posteriormente, minha irmã casou-se com um homem que se tornou rei da Suméria e, durante mais de 112 anos governou sozinha a terra, enquanto ele vivia, naquele período, com os deuses.

Quando eu tinha por volta de 19 anos, meu pai recebeu como pagamento de um empréstimo uma grande vinha. As videiras mal produziam frutos porque o sal, que se infiltrara até a camada superior do solo, tinha saturado a terra. Pedi a meu pai para me dar a vinha e ele deu. Eu tinha a idéia irresistível de que realmente conseguiria restaurar a produção abundante do vinhedo. Comecei com um pequeno grupo de escravos e mandei que limpassem (sem custos) os estábulos dos cavalos dos ricos e recolhessem esterco nas ruas de Bangur. A partir do esterco, produzi um fertilizante composto que usei posteriormente.

Mandei então cavar valas de cerca de 90 centímetros de profundidade entre as vinhas. Tive muito cuidado para não danificar as raízes, O conteúdo das valas foi removido do local e substituído por uma combinação de solo arável e do fertilizante que eu criara com antecedência, O solo rico foi trazido por carroças puxadas por cavalos de uma distância de mais de 30 quilômetros. Preciso dizer que já na próxima colheita as uvas estavam bem grandes e doces? Os vinhos das vinhas de Bello tornaram-se os mais desejados, e meus baús de dinheiro transbordavam.

Pediram-me que doasse dinheiro ao templo, o que fiz, ganhando com esse gesto uma cadeira na câmara interna do templo. Depois de várias visitas aos sacerdotes, fui aceito numa sociedade secreta. Eles informavam aos membros da sociedade os propósitos dos deuses celestiais ao interagir com eles. Fiquei muito entusiasmado com o que aprendi e compareci a todas as reuniões da sociedade. Certa noite, acompanhados pelo sumo-sacerdote de Rail, deus das tempestades, membros da sociedade se reuniriam no gramado da propriedade de meu pai.

Acima de nós giravam quatro esferas flamejantes que, ao se aproximarem por cima das nossas cabeças, assumiram a forma de ovos prateados que refletiam a luz de uma Lua cheia. Depois de pairar por mais de 15 minutos, essas “carruagens dos deuses” rapidamente voaram para fora do alcance da vista. Descobrimos que os sacerdotes de Rail acreditavam na existência desse deus das tempestades tanto quanto acreditavam que poderiam saltar alto o suficiente e tocar na Lua. Esse truque foi perpetrado em crentes ignorantes pelos chamados sacerdotes de Rail apenas para conseguir seu apoio material para as verdadeiras atividades ocultas.


Antigos templos na Mesopotâmia (Iraque) dedicados ao “deuses celestiais”, chamados de Zigurates.

Havia templos dedicados a deuses de tudo o que se possa imaginar. Esses edifícios estavam, em sua maioria, agrupados no que se chamava o conjunto dos templos; apenas o Templo de Rail possuía uma câmara superior que continha uma grande cama. Num pedestal próximo pousava um par de mãos em forma de concha fundidas em ouro sólido.

As mãos vazias eram continuamente banhadas pela água de uma fonte. Os sacerdotes nos disseram que esses objetos eram simplesmente simbólicos e serviam para lembrá-los de que, no passado remotíssimo, os deuses vieram à Terra para ter relações com as filhas dos homens. A cama fora fornecida caso algum dia os deuses desejassem retomar essa prática.

Certa noite, nossa sociedade foi visitada por Cyrus-Orbey, à época rei da Suméria. Nós, obviamente, caímos de joelhos e curvamos nossas cabeças na presença de sua majestade. O rei sabia por que fora solicitado a vir ao templo de Rail, mas nós, da sociedade, não sabíamos. Seguimos o rei e vários sacerdotes a uma câmara situada abaixo do templo.

Era um lugar no qual eu nunca estivera. Nessa câmara havia uma caixa de pedra grande o bastante para comportar um homem. Sem dizer palavra, o rei sentou-se em um sofá de pelúcia enquanto os sacerdotes punham um líquido azul numa taça de vinho que o rei segurava na mão. Pelo aroma, reconheci que viera de minha vinícola e senti-me orgulhoso.



Depois de beber o conteúdo da taça, o rei reclinou-se no sofá. Logo caiu em sono profundo, parecendo morto. Seu corpo foi colocado na caixa de pedra, que foi então coberta por uma tampa de pedra. Na tampa havia gravados sete círculos agrupados de maneira a formar um triângulo. A caixa foi então amarrada com cordas confeccionadas com os cabelos trançados dos sacerdotes e sacerdotisas do templo que haviam morrido a serviço do templo. Antes de irmos embora, foi removida uma pedra do chão, mostrando um lance de degraus que terminavam na escuridão. A porta da câmara foi fechada e selada. Pediram a cada um de nós que imprimisse nossas marcas individuais na argila macia, que endureceria, transformando-se no selo.

Dezoito dias depois, o selo foi quebrado e as cordas de cabelos que envolviam a caixa de pedra desamarradas. Quando a tampa foi retirada, descobrimos que o corpo do rei desaparecera. Nos 284 anos que vivi naquela época, testemunhei muitas aberturas da caixa de pedra, apenas para encontrá-la esvaziada de seu recente conteúdo real. Também testemunhei o retorno de vários desses reis.

Em geral, certo dia apareciam na câmara subterrânea ou entravam na cidade vindos de algum ponto remoto no campo. Pareciam saber tudo que ocorrera no reino da Suméria enquanto estavam longe vivendo com os deuses, mas não conseguiam se lembrar do que haviam feito em sua ausência.

Posteriormente, descobri que alguns desses reis passaram centenas de anos com os deuses antes de voltarem à Terra. Nunca retornavam à Terra seguindo a ordem em que haviam ido embora. O rei Cyrus-Orbey retornou durante minha vida. Um dia, entrou na cidade de Bangur, conduzindo um grande urso branco de olhos azuis. Com o tempo, o número de reis que voltavam tornou-se bem grande. Muitos tinham ido viver com os deuses centenas de anos antes de eu nascer naquela vida.

Esses grupos de reis, por motivos particulares, chamavam a si mesmos de Babs. Depois do declínio da civilização sumeriana, cerca de dois mil anos após minha morte,os descendentes desse grupo de reis fundaram o Império Babilônico e uma vez mais retomaram os contatos secretos com os deuses celestiais.


A visão de Ezequiel, teria sido um contato com os “deuses” celestiais ?

Não só os reis eram colocados (enquanto estavam em estado de estupor) na caixa de pedra; às vezes animais jovens que jamais tinham cruzado eram trancados nela. Em várias ocasiões, a caixa era preenchida com água e diferentes tipos de peixes vivos (ou suas ovas) eram acrescentados à água e, desse modo, esses animais eram enviados a pastagens verdejantes e oceanos azuis situados em alguma parte dos céus.

As terras aráveis da Suméria tornaram-se estéreis devido, principalmente, à infiltração de sal na camada superior do solo. A má nutrição levou a pestes. O reino estava constantemente em guerra para invadir as terras vizinhas que pudessem fornecer alimentos a seu povo. Os deuses recomendavam que o reino, juntamente com todo o povo, migrasse para uma terra distante ao sul, um lugar atualmente chamado Quênia (em cuja país, na cidade de Mombaça, nasceu Barack Hussein Obama). A população em geral estava confusa quanto a qual (ou quais) dos vários deuses loucos que ela venerava estava lhe ordenando que abandonasse suas posses materiais e viajasse para uma terra estranha.

Era cada vez mais difícil para os sacerdotes de Rail se comunicar mentalmente com os deuses. Ninguém sabia mais que animais os deuses desejavam nem quando colocá-los na caixa de pedra. Os sacerdotes recorreram ao sacrifício de animais e à cremação de seus corpos em altares na esperança de que a fumaça dos sacrifícios alcançasse os deuses e ainda encerrasse a essência do animal que os deuses queriam. Foi uma tentativa vã de manter os deuses felizes.

As uvas de minha vinha tornaram-se pequenas e azedas e eu carecia de ambição para restaurar sua alta qualidade. Finalmente, a Suméria foi arrasada por invasores. A propriedade de meu pai transformou-se no quartel-general de um dos generais invasores. Antes de ele passar a fio de espada os habitantes da casa, tentei salvar nossas vidas contando a ele a história dos deuses celestiais. Ele me concedeu cerca de duas horas de seu tempo e então ofereceu-me um copo do vinho que trouxera de sua terra natal. Não pude deixar de lhe dizer que o gosto era horrível. Isso o enfureceu, então mandou um de seus soldados cortar-me a garganta.

MINHA VIDA ATUAL

Como disse anteriormente, tenho atualmente 2.108 anos terrestres de idade. Vivo com Graforet, a mulher de minha primeira vida em Omuray. Nosso lar se chama Simcarris, o oitavo planeta da estrela que vocês denominam Thurbal, situada na Constelação de Draco (o Dragão). Durante toda esta vida e a que a precedeu, tenho estado envolvido com o projeto da Federação de monitoramento dos efeitos cada vez menores da Barreira de Freqüência sobre as diversas formas de vida do planeta Terra. Minha última vida e a atual não foram memoráveis. Consegui observar os grandes e benéficos efeitos espirituais que a realidade Crística, que ainda se manifesta, teve sobre o povo do planeta Terra.

Também observei muitas das perversidades que aconteceram no planeta, iniciadas e incentivadas pelos que praticam os costumes do lado sombrio da realidade. Uma atividade perversa recente que talvez ainda esteja fresca nas mentes de muitos que lêem estas palavras foi criada e realizada na Alemanha do final da década de 1930 por um grupo que se auto-intitulava nazista. Seu objetivo de preservação de uma raça superior e do extermínio dos que consideravam povos inferiores foi, na verdade, um plano das forças (maldequianos e aliados) sombrias, que eles tentaram reciclar várias vezes de muitas formas erráticas.

Certas pessoas da Terra queriam que vocês acreditassem que o Holocausto não aconteceu realmente. Com pesar, afirmo que ele ocorreu. E possível que a fumaça que se elevou daqueles cujos corpos foram queimados nos fornos nazistas naquela época tenha tido um aroma doce para os seres do lado sombrio, mas somente fortaleceu a determinação da Federação Galáctica de se opor a cada um de seus projetos malignos, onde quer que estejam em andamento no vasto universo.

Se vocês encontrarem alguém que duvide de que gente da Terra mataria hoje outras pessoas devido a suas diferenças raciais ou religiosas, convidem-no a fazer uma visita aos túmulos coletivos que podem ser encontrados na terra denominada Bósnia. Enquanto me comunico com vocês, olho por uma janela a neve caindo. Minha casa fica numa região montanhosa remota com relevo semelhante ao encontrado no país da Terra chamado Suíça.



Há várias horas, aterrissou perto daqui uma nave que me levará com Graforet à nave-mãe da Federação, chamada de Regalus, que atualmente orbita o radiar Sumer (SATURNO).{ n.t. Ver na foto anterior dos anéis do planeta Saturno, imensos objetos em órbita de SATURNO E camuflados em seus anéis, apontados pelas setas brancas} Fotos em infravermelho feitas pelo telescópio Hubble/NASA.

A primeira etapa de nossa viagem durará cerca de dois dias terrestres. Seis dias depois, juntamente com outras pessoas, aterrissaremos num lugar situado na região sudoeste da CHINA. Depois de aterrissar, nos encontraremos com representantes do governo chinês para contar-lhes as apreensões da Federação a respeito das atitudes belicosas tomadas pela CHINA em relação a seus vizinhos. Como já lhes disse, realmente gosto de dizer às pessoas o que elas devem fazer de vez em quando!

A data deste escrito é 25 de março de 1996. Então, se por acaso vocês estiverem no sudoeste da CHINA em 2 de abril de 1996, fiquem de olhos abertos para ver um ovo prateado voando a baixa altitude e acenem para mim. Uma coisa que aprendi nas minhas duas últimas vidas foi: é melhor ser considerado um deus celestial do que adorador de deus celestial.

Permitam-me agradecer-lhes a gentil atenção que dispensaram às minhas palavras. Que os Elohim os abençoem com boa saúde e prosperidade. Eu Sou Trome de Omuray/TITÃ. 




Os 4 artigos de Trome de Saturno: 
  1. http://rayviolet2.blogspot.com/2014/12/historias-de-maldek-trome-de-saturno.html
  2. http://rayviolet2.blogspot.com/2014/12/historias-de-maldek-trome-de-saturno_28.html
  3. http://rayviolet2.blogspot.com/2015/01/historias-de-maldek-trome-de-saturno.html
  4. http://rayviolet2.blogspot.com/2015/01/historias-de-maldek-trome-de-saturno_11.html

Mais informações nos links:
http://thoth3126.com.br/sananda-o-comandante-da-transicao-da-terra/
http://thoth3126.com.br/esta-se-aproximando-a-hora-da-nossa-revelacao/
http://thoth3126.com.br/a-ajuda-de-nossos-irmaos-de-luz/
http://thoth3126.com.br/federacao-galactica-e-a-hierarquia-espiritual/
http://thoth3126.com.br/as-criancas-no-novo-milenio/
http://thoth3126.com.br/frota-interestelar-da-federacao-galactica/

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21.11.15



A Nave Mãe Bonangrel da Federação Galáctica.






Dei meus primeiros passos sobre os projetos, espalhados pelo chão de nossa habitação por meu pai, do que seria uma nave-mãe gigante. Sua profissão era compreender essas coisas e projetar as imensas Dantamas (naves-mães) para a grande casa de comércio nodiana de Vonner.

Meu pai ficava longe de casa por longos períodos e morava com colegas e milhares de técnicos na nave especializada em construções e consertos chamada Gayloreena, que por milhares de anos terrestres orbitou nosso planeta natal Vitron. Este planeta é aproximadamente 84 vezes maior que a Terra, sendo o único planetoide do radiar Ampt…

“Em tempos de mentiras universais, apenas dizer a verdade se torna um ato revolucionário”. George Orwell



Thoth3126@gmail.com

Por Wesley H. Bateman, telepata da Federação Galáctica.


“Tenho visto as passagens silenciosas das Naves Mães pelos Sóis duplos. Desde a tenra idade, na juventude, Ansiei para viver dentro de sua concha protetora e passar meu tempo de lá estar, à medida que você viaja pelos caminhos das distantes e eternas estrelas”. Eu Sou Mocalar de Vitron.

… Este, como o planeta Júpiter em seu sistema, orbita um sol central; esse sol se chama SOST, sendo o sol ao qual vocês se referem como estrela POLARIS. O radiar AMPT é tão gigante e brilhante que parece ser uma estrela secundária orbitando SOST/POLARIS. Assim, o sistema é erroneamente classificado na Terra como sistema estelar binário. Os outros onze planetas do sistema Sost descrevem órbitas ao redor do sol central como a Terra orbita seu sol, então, esses corpos podem ser certamente denominados planetas [da palavra grega planetes — “errante” – W.B.].


Acima: A estrela/Sol POLARIS, popularmente conhecida como Estrela POLAR, é a estrela mais brilhante da constelação chamada Ursa Menor. Esta estrela é o SOL SOST, onde esta situado o PLANETA NODIA. A estrela POLARIS/SOST é uma das estrelas pertencentes a constelação da Ursa Menor que no correr dos séculos vem sendo usada na Terra para nortear os navegantes, desde os tempos das descobertas de Colombo e Cabral, pois é uma estrela fixa, a que determina o NORTE. A estrela apontada como Polaris-A é o SOL SOST, que é orbitado pelo planeta NODIA e Polaris-Ab seria o radiar AMPT, onde orbita o planetóide VITRON, cerca de 84 vezes MAIOR do que a Terra… Vistos da Terra a proximidade de ambos (SOST e o Radiar AMPT) faz com que os nossos astrônomos pensem que sejam um sistema de sóis duplo. Créditos da foto: NASA, ESA, HUBBLE Space Telescope-N.Evans e H.Bond.

{Nota do Autor, Wesley H. Bateman: A descrição a seguir de uma nave-mãe extraterrestre foi telepaticamente narrada por Mocalar de Vitron, um ancião muito sábio. O fato de ele ser cego causou-me dificuldades físicas durante esta sessão telepática. A situação foi sanada pela assistência telepática de Dastremerkit de Vitron, que me relatou os pensamentos de Mocalar. Expressarei (exprimirei) essas informações com algumas de minhas próprias palavras para evitar a necessidade de interpretação do estilo de pensamento do transmissor. Wesley H. Bateman, o Autor, Telepata da Federação Galáctica.}

Vida após vida eu, Mocalar de Vitron da Casa de Comércio de Vonner, permaneci e trabalhei em muitas naves-mães grandes, tanto em sua construção como operação, Em muitas ocasiões, ofereci-me como voluntário para participar da exploração de destinos de portões estelares nunca tentados. Isso significa que ninguém podia prever em que ponto do universo tal jornada acabaria, ou que perigos poderiam existir do outro lado do portão. Foi tempos de muita aventura para mim e meus corajosos amigos. A frase “nit mittrac” (nós dobramos) ainda me aquece o sangue.


No início dos tempos, as naves-mães e outros tipos de espaçonaves eram projetadas para executar tarefas específicas, de maneira que possuíam atributos individuais que acabávamos por apreciar e desfrutar. As pessoas desenvolviam sentimentos pelas várias naves e lhes davam nomes com afeição sincera. Atualmente fazem-se todos os esforços para produzir condições de vida que sejam confortáveis, contudo muito utilitárias. Acabaram-se a arte refinada e os espaços grandiosos que vem à mente quando nos lembramos das antigas naves-mães. As mudanças que aconteceram na nave-mãe atual se deveram ao aumento do número dos que buscam os caminhos do lado sombrio (os seres que tentam dominar todas as culturas planetárias possível, são das trevas). Esse aumento traz um aumento do perigo, pois esses veículos representam para eles alvos para destruição.

Um sem-número das naves-mães de hoje são apenas cascas com tripulação mínima. Essas naves são projetadas para ocupar (ligar-se em) portões estelares (Um portal estelar próximo de nosso sistema solar é a estrela ARCTURUS, da Constelação de BOOTES {Boieiro} visível logo abaixo da Constelação de Virgem) impedindo que sejam usados por aqueles que causariam estragos (dois objetos não podem ocupar o mesmo espaço).


Acima: A Estrela/SOL Alpha Bootes conhecida como ARCTURUS é a estrela mais brilhante da constelação do Boieiro (Boötes), o Pastor. Ela é a quarta estrela mais brilhante no céu noturno da Terra. Pertence à classe K do sistema de classificação estelar proposto por Anne Jump Cannon. O diâmetro de ARCTURUS é de aproximadamente 22.101.000 km, o que corresponde a 30 vezes maior que o do nosso Sol e 1.733 vezes maior do que o planeta Terra, a sua temperatura superficial chega aos 4300 Kelvin (aproximadamente 4000 °C). É considerada como uma das estrelas que mais tende a durar (cerca de 9,3 bilhões de anos) devida a sua magnitude média (magnitude aparente de -0,04 e uma magnitude absoluta de 0,2). É considerada atualmente como uma média alaranjada. Está cerca de 33 anos-luz do nosso sistema solar e é uma das estrelas mais (a quarta) brilhantes no céu terrestre.

Essas naves também atuam como portos para pessoal militar em trânsito, locais de muitos tipos de administração, vários tipos de instalações para treinamento, depósitos e fazendas, bem como instalações para consertos e produção. Milhares de naves menores, projetadas exclusivamente para a guerra, são armazenadas e mantidas em inúmeros pavimentos.

Esses tipos de atividades e ocupações forçadas (indesejadas) inevitavelmente desagradam os elohins. A energia física e espiritual despendida para produzir e manter tal nave-mãe é considerável, sendo assim perdida pelas correntes positivas de vida. Aguardo a época em que venha a paz universal e essas naves ostentarão, pela primeira vez, revestimentos de muitas cores e suas passagens e pavimentos serão decorados uma vez mais com as belas artes.


Como disse a nave-mãe de hoje, tanto da Federação como das casas de comércio, nada tem de extraordinário. Seria preciso procurar muito tempo para encontrar qualquer diferença individual em suas características externas ou internas, exceto por seus sistemas de propulsão, que são continuamente aperfeiçoados, em relação ao tempo de construção do veículo. Seria um prazer descrever uma nave-mãe do modelo antigo, uma que, durante suas primeiras jornadas, teria pouca chance de encontrar as do “outro lado da roda da vida,” isto é, aqueles que, na época atual, espreitariam tanta beleza e a reduziriam a ruínas (os seres das trevas).


Acima: uma perspectiva do tamanho relativo entre as estrelas/sóis Arcturus, Pólux (Alpha de Gêmeos), SÍRIUS e o nosso Sol (HÉLIUS), o gigante planeta Júpiter (um pixel) fica quase invisível de tão pequeno comparado aos sóis e a Terra desaparece.

A NAVE-MÃE BONANGREL


A nave-mãe Bonangrel foi construída pela casa de comércio nodiana de Vonner há cerca de seis milhões de anos da Terra. Ela existe e funciona hoje como no tempo em que deixou seu local de criação. A Bonangrel recebeu seu nome do conto infantil do “El,” que não conseguia cantar a Canção da Criação com os outros elohins, porque sua harpa se quebrara. Devido a esse problema, ele criou a arte de assobiar música e ensinou os pássaros do universo a se comunicar dessa maneira. Nossa conversa telepática (com Wes Batemann autor do Livro) começou há vários dias terrestres, quando me encontrava em meu mundo natal de Vitron.

No momento em que retomamos nossa conversa, estou a caminho da nave-mãe Bonangrel, atualmente orbitando o radiar Epeck num grupo estelar muito distante tanto de Vitron, quanto da Terra. Está catalogado pela Federação como o Sistema de Cinco Estrelas. Daqui a pouco, usarei meu tempo futuro de vida no interior da Bonangrel. De preferência antes que qualquer um de nós tenha de se separar uma vez mais deste laço agradável.

O casco atual da Bonangrel tem 724 km de diâmetro (distância em linha reta entre São Paulo e Porto Alegre) em seu ponto mais largo, na horizontal, e 297,6 km de altura na vertical. Mesmo assim, seu tamanho global é aproximadamente 12% menor do que o da maior nave-mãe já construída na Federação (810,88 Km de diâmetro). O arcabouço básico (de 41,8 km de largura por 7,2 km de altura) e o sistema de propulsão dessa gigante levaram cerca de 32 anos terrestres para serem construídos, enquanto orbitava Vitron.

Durante esse tempo de construção, centenas de naves de tamanho menor e igual eram também construídas em órbitas vitronianas vizinhas. Existem agora milhões e milhões desses radiares para a construção de espaçonaves localizadas por toda a área do Universo afetada pela Federação.

Grandes naves-mães podem ser construídas apenas em órbita ao redor de radiares, onde não perturbem as forças gravitacionais do sistema, o que aconteceria se fossem construídas numa órbita planetária. De fato, muitas naves-mães grandes são proibidas de operar em alguns sistemas solares para evitar rupturas das órbitas planetárias (em especial, mudanças drásticas no clima de um planeta e nas marés dos oceanos). Os radiares do sistema solar no qual vocês vivem, chamados Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, podem facilmente acomodar grandes naves-mães em órbita. SATURNO é o porto mais propício de todos.


Estas fotos dos anéis de SATURNO em infravermelho comprovam a veracidade do testemunho de Mocalar de Vitron, pois é possível de se ver várias e imensas Naves Mãe gigantes (assinaladas pelas setas) com formato cilíndrico “camufladas” DENTRO dos anéis do planeta gasoso gigante. Fotos em infravermelho tirada pelo telescópio Hubble/NASA.




COMO AS NAVES-MÃES VIAJAM DENTRO DE UM SISTEMA SOLAR:

Uma frota de naves-mães pode entrar num sistema solar se empregar a técnica chamada de atração solar lenta. Depois de entrar na lente solar do sistema, elas cortam sua própria força propulsora e permitem que o sol central do sistema as atraia em sua direção. Antes de a frota entrar muito fundo na lente solar e/ou antes de atravessar a órbita solar de qualquer planeta, as naves acionam sua propulsão e retornam à borda externa do sistema, onde permitem que o processo se repita várias vezes. Nesses períodos, veículos menores podem visitar os planetas internos e retornar à sua nave-mãe depois de concluírem suas missões.

“A frota de naves-mães da Federação ocupa-se atualmente de tais operações no sistema solar (O NOSSO) no qual você vive“

Saiba (e veja) mais sobre a frota federação em:
http://thoth3126.com.br/frota-interestelar-da-federacao-galactica/
http://thoth3126.com.br/federacao-intergalactica-frota-de-ashtar-sheran-i/
http://thoth3126.com.br/federacao-intergalactica-frota-de-ashtar-sheran-ii/
http://thoth3126.com.br/federacao-intergalactica-frota-de-ashtar-sheran-iii-final/
http://thoth3126.com.br/federacao-galactica-e-a-hierarquia-espiritual/

Depois que o arcabouço básico e o sistema de propulsão da Bonangrel foram totalmente construídos, a nave entrou em serviço. Com o passar do tempo, a nave foi sendo ampliada aos poucos até atingir seu tamanho atual. As ampliações progressivas foram graduais, sendo conduzidas em numerosas instalações de construção de Vonner localizadas por toda a Federação.

Ao nos aproximarmos da Bonangrel temos uma maravilhosa experiência visual. Suas superfícies externas são cobertas por murais em alto relevo e detalhes que contam a história do El com a harpa quebrada. Esses murais, bem como outros tipos de informações escritas, são deslumbrantes, visto terem sido formados por quilômetros de pedras preciosas e esmaltes metálicos cozidos intensamente na radiação de milhões de estrelas e radiares visitados pela espaçonave em sua longa existência.

Esses esmaltes metálicos contêm um registro molecular das emissões espectrográficas de todas as estrelas ou radiares que uma vez lançaram sua luz na superfície do veículo. Portanto, entre os materiais que compõem o revestimento da superfície da nave encontra-se o padrão espectral de todos os sistemas solares já visitados pela nave no universo. A energia psíquica consumida para criar essas imagens maravilhosas vai além da capacidade de cálculo e descrição de qualquer um.

O tempo gasto para percorrer muitas galáxias para alcançar uma nave-mãe pode ser considerado curto se comparado ao tempo que se pode levar para uma nave visitante obter permissão para entrar no interior de uma Nave Mãe. Antes de receber permissão, é emitida uma ordem à nave visitante para se manter à distância ou uma ordem para afastar-se da área. A nave visitante, tripulação, passageiros e carga são “revistados” pelos que possuem a capacidade de vasculhar mentalmente o recém-chegado veículo em busca de qualquer coisa que possa causar ruptura na função da nave-mãe ou perturbar a harmonia espiritual (wa) dos ocupantes da nave (os ocupantes de uma Nave Mãe podem chegar aos milhões).


Interior de uma NAVE MÃE DA FEDERAÇÃO orbitando a Terra em outro nível de consciência, invisível para os nossos sentidos …

Esse procedimento se assemelha à uma vistoria na alfândega, que seria feita na Terra, em qualquer um que entrasse num país soberano proveniente de outro. Depois que a nave visitante é mentalmente vasculhada, os que estão aguardando começam a ter notícias do Monitor Zero da nave-mãe. Nos bastidores, pode-se entrar em contato com a Casa de Vonner, com a própria Federação (mas isso nem sempre acontece) para discutir questões suspeitas que possam ter surgido durante a revista da nave visitante. Essas suspeitas podem ser postas de lado e não mais questionadas se forem decididas por uma “luz favorável de orientação divina” obtida pela Federação por uma pessoa que atingiu o mais elevado nível de percepção extra-sensorial (“o pensamento infinito/Deus”).

Para receber qualquer tipo de instrução telepática da nave-mãe, todas as comunicações telepáticas de dentro da nave visitante devem ser temporariamente suspensas. Se for concedida permissão para entrar na nave-mãe, orientações e instruções tanto sobre como atracar quanto sobre como entrar num porto de energia serão fornecidas pelo Monitor Zero, ou por alguém designado pelo Monitor como autoridade. A nave na qual estou viajando atualmente será rapidamente liberada e encaminhada para o “pavimento Vonner” da Nave Mãe Bonangrel.

Esse pavimento recebe apenas naves transportando funcionários e dignatários da Federação e pessoal das Casas de Comércio de Vonner, Cre’ator e Domphey. Essas pessoas recebem as boas-vindas com honrarias de um grupo diplomático versado em todos os idiomas e costumes conhecidos da espécie humana, em geral liderado por um Alto Senhor de Planejamento de Casa de Vonner, que tem autoridade para dar a palavra final para a casa de comércio.


No caso da Bonangrel, o Alto Senhor que nos dará as boas-vindas será um amigo: o nodiano, Roke-Seralain, cópia de Senhor 2.993.00 da Casa de Vonner. Os visitantes serão indagados se desejam oferecer pessoalmente opiniões e aconselhamento em relação a qualquer tipo de questão que possa surgir durante sua permanência na nave. Alguns aceitarão essa honra e outros sejam lá por que motivos irão declinar. Alguns dos que chegaram a bordo de nossa nave visitante não sairão dela porque terão dificuldade em respirar a atmosfera de tipo rad da nave-mãe.

A atmosfera RAD pode ser inalada por todos, mas é difícil para alguns se adaptarem a ela. Alguns dos que apresentam esse problema podem voluntariamente passar pelo desconforto temporário da mudança para a atmosfera rad, caso sua permanência dentro da nave-mãe vá ser longa. Fora ficar de uma tonalidade vermelha brilhante por algum tempo, eu mesmo não tenho problemas para fazer tal mudança. Serão distribuídos discos de segurança pessoal, de cor preta e ornamentados com o triângulo prata com um lado direito duplo (símbolo da Casa de Vonner) {N.T.- Em breve essas espaçonaves com esse símbolo, o Triângulo prateado com duplo lado direito serão abertamente vistas nos céus da Terra}.

Eles permitem acesso a várias partes da nave e permitem que se façam muitos tipos de compras de qualquer um dos milhares de lojistas e vendedores encontrados em áreas especificadas da nave. Em algumas áreas da nave o acesso são barrados por campos de força. Esses campos não são prejudiciais nem provocam choques elétricos; dão a sensação de uma lâmina de borracha látex.

Quanto mais se tenta penetrar o campo de força, com mais força ele o repele. O campo permite a entrada apenas se o disco mencionado anteriormente for programado para permitir acesso além dele. Muitas áreas da Bonangrel estão repletas de pessoas de muitos mundos da Federação que podem ser encontradas se misturando e interagindo umas com as outras. Esses locais, onde se podem ganhar novas experiências e considerável conhecimento, realmente excedem qualquer descrição que eu pudesse dar. Mesmo assim, tentarei descrever essas áreas exóticas da Bonangrel, bem como os muitos tipos de pessoas únicas e atividades que podem ser encontradas nesses lugares.



O Plano Térreo da Nave Mãe Bonangrel:

A área de controle de vôo da Bonangrel é de formato circular, com diâmetro de 228,6 m. Seu teto é um domo transparente de quase 26 m de altura na parte central. Essa cúpula escurece em certos pontos caso a intensidade de qualquer fonte de luz externa seja maior do que a tolerância visual da pessoa. O controle lembra um anfiteatro elevado por plataformas que se tornam mais estreitas à medida que avançam do solo para o teto. Essas plataformas são ocupadas por pessoas envolvidas tanto na operação exterior como interior da nave, bem como por telepatas ligados à Federação e à casa de comércio de Vonner.

O acesso às plataformas é feito através do que se poderia chamar de escadas rolantes. No centro do pavimento de controle situa-se uma torre com inúmeras plataformas individuais com capacidade de se deslocar do solo até o alto da estrutura, conforme o desejo de seu ocupante. Essas plataformas são ocupadas pelo alto comandante da nave e seus representantes. Os responsáveis pela movimentação e navegação do veículo também estão posicionados na torre central. Mesmo nessa área muito ativa, o som fica em volume baixo, pois as ondas de som que ultrapassem certo volume são totalmente absorvidas ou reduzidas em energia antes de percorrerem 10 m. As vozes dos que estão na torre podem ser ouvidas fisicamente em todos os locais na área de controle, como se quem fala estivesse a apenas 1,5 m de qualquer ouvinte.


As naves-mães de projeto mais recente são, na verdade, duas naves combinadas numa só. A área de controle pode ser separada do outro veículo secundário funcional, porém sem capacidade de dobrar. Isso permite que se possam realizar vários tipos de missão. A seção de controle pode entrar num sistema solar onde as massas totais das duas partes da Nave Mãe, se estivessem reunidas, romperia o equilíbrio planetário. A porção de controle de uma nave é intercambiável com a outra e as partes secundárias de inúmeras naves podem ser deslocadas uma de cada vez para diferentes partes do universo por uma unidade de controle ativa.

Leva-se mais tempo para construir essas naves de controle com capacidade de dobrar, e a produção está sempre atrasada em relação à construção do tipo secundário de veículo. Muitos veículos que bloqueiam portões estelares normalmente não possuem nave primária de controle com capacidade de dobrar a ela ligada. A nave primária de controle acabará por desposar (ser designada para) uma dessas noivas de longa data. Segundo o código de honra mais rígido, uma nave primária de controle não se separa de sua companheira se a combinação estiver correndo algum tipo de perigo físico.

Abaixo da seção de controle primário encontra-se a seção de controle secundário. Essa área também tem o formato de um anfiteatro, porém com diâmetro maior e altura menor. O pessoal se dispõe em círculos concêntricos, estando no centro o Monitor Zero de comando. As estações no círculo mais externo são ocupadas por pessoas (vasculhadores psíquicos esperes) que lidam principalmente com a segurança externa e interna da nave. Esse círculo externo de pessoas também orienta qualquer contramedida militar que possa ser empregada para rechaçar qualquer forma de ataque de forças hostis.


Indo em direção ao centro, os doze círculos de pessoal reúnem telepatas em constante comunicação com a casa de comércio de Vonner, no planeta Nodia, e a instalação da Federação mais próxima. Suas conversas telepáticas tratam de grande número de assuntos. Qualquer coisa que surja no curso dessas conversas telepáticas que seja considerada importante é imediatamente relatada ao Alto Comandante (Zero) e ao Monitor Zero da nave-mãe. A maioria dos círculos interiores é preenchida por em primeiro lugar, engenheiros, depois escudeiros (assistentes), aprendizes e os que atendem às necessidades físicas do pessoal em serviço. As áreas de repouso se localizam abaixo das estações de pessoal. Minha amada Bonangrel não possui uma seção de controle primário separável do resto da nave. Embora seu pessoal de controle se distribua em dois níveis na mesma ordem descrita para o tipo mais novo de nave-mãe. É difícil melhorar certos tipos de organização.

Exatamente abaixo da superfície da quilha externa da nave situam-se importantes corredores de transporte, alguns dos quais possuem portos de saída e de entrada para a nave. Os veículos de transporte podem sair para o espaço, cruzar a superfície da nave-mãe em alta velocidade e reentrar na nave em menos de um minuto depois em seu destino desejado. Esses veículos robóticos (programados, não controlados fisicamente) de transporte (pods) chegam a centenas de milhares e se parecem com fagulhas elétricas se movendo em todas as direções concebíveis do lado de fora da nave-mãe.

O transporte externo como esse pode ser suspenso instantaneamente sob certas condições. Pods de transporte se deslocando a velocidades mais baixas andam de um lado para outro nos corredores internos e livremente nas partes superiores dos vários pavimentos da nave-mãe. Alguns desses pavimentos têm 1.600 metros de altura (uma milha). As paredes dos corredores de transporte da Bonangrel são cobertas por sinais multicoloridos aparentemente sem sentido. Em alta velocidade, esses sinais se fundem formando imagens de panoramas e de animais e retratos de pessoas famosas.



Foto feita pelo Hubble Space Telescope em infravermelho que captou a presença de um gigantesco e estranho objeto camuflado nos anéis de Saturno.

Entre os dois pavimentos superiores de controle da nave-mãe e os últimos dois ou três imensos pavimentos em sua base há alojamentos que vão do mais utilitário ao mais luxuoso e todos os outros tipos de instalações para sustentar todos os estilos de vida universais conhecidos. Retornaremos a essas áreas depois que eu descrever as partes inferiores da nave.

O pavimento mais inferior da Bonangrel tem 563 km de diâmetro. Nesse pavimento, até onde a vista alcança, encontram-se milhares de naves de guerra chamadas Valions (equivalente à ave que vocês denominam águia). Essas naves variam em tamanho de 91,4 m a 205,7 m de diâmetro. São empilhadas uma em cima da outra, feito uma pilha de pratos. Quando armazenadas, os sistemas ativos de propulsão dessas águias são conectados ao (alimentam o) sistema de propulsão principal da nave-mãe, aumentando, assim, seu potencial de força de dobra.

As tripulações dessas águias, enquanto em serviço, vivem a bordo delas, sendo revezadas a cada quatro dias terrestres, aproximadamente. Essas naves de guerra são chamadas a“ninhada” ou a “cria” da (Nave) Mãe. Quando em perigo, a nave-mãe pode lançar toda sua cria em menos de cinco minutos. Faz isso inclinando e recolhendo o pavimento abaixo das naves águias, como a abertura de uma câmera.

Elas automaticamente quebram sua conexão com o sistema de propulsão da nave-mãe, sendo sugadas para o vácuo espacial, e a atmosfera total e qualquer conteúdo solto da área de armazenagem é arrastado para o vazio do espaço. As naves se dispersam e operam como unidades individuais de comando, mentalmente unidas ao Monitor Zero da nave-mãe.

Uma nave-mãe pode legalmente lançar sua cria depois de receber permissão para fazê-lo da casa de comércio de Vonner, que primeiro recebe permissão da Federação, seguindo uma “luz de orientação divina” favorável. É uma operação cara, pois são necessárias várias semanas para restaurar novamente uma atmosfera habitável no imenso pavimento de depósito. Se a nave-mãe for forçada a dobrar para fora da área e a cria tiver de ser deixada para trás, seu componente de naves águias passa a ser chamado de órfão.



Quando eu era criança, em vidas anteriores, meus amigos e eu encontrávamos um prazer brincalhão em entrar a toda em barreiras de campo de força, existentes em determinadas áreas de Naves Mães, medindo nossa penetração pela distância a que éramos repelidos para trás. Agora sinto igual prazer através dos olhos de Dastremerkit, o mais corajoso dos jovens de hoje que fazem o mesmo, arrancando rugidos dos tigres de dentes de sabre DENTRO da Bonangrel (sim nós preservamos às espécies hoje extintas da Terra em alguns zoológicos que existem dentro de algumas grandes Naves Mãe). Retornarei quando nossos três anéis se unirem uma vez mais. Sou Mocalar de VITRON.

Mais informações sobre o planeta MALDEK em:

http://thoth3126.com.br/category/maldek/

Continua na segunda parte…




-Cavaleiros da Cruz Solar Até os portões do inferno lutará este homem para do universo conservar a ordem?
-Certamente. É um Cavaleiro da Cruz Solar.
-Pode ele usar um emblema sobre o coração a nos contar a todos que venceu a provação?
-Ele tem o direito. É um Cavaleiro da Cruz Solar.
-Será seu cálculo preciso para pilotar sua nave rumo ao paraíso?
-Um anjo escoltará seu voo. Ele é um Cavaleiro da Cruz Solar.
(O que vivifica o espírito não tem homem como autor.)
Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br


Posted by Thoth3126 on 05/06/2015



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08.11.15

TROME de SATURNO  

(Titã / Omuray), 

Histórias de Maldek, da Terra  

e do Sistema Solar, Parte III.

Tradução, acréscimos e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da Federação Galáctica, páginas 37 a 69. 

Publicado anteriormente a  03/01/2015

 




Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas” escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da Federação Galáctica, páginas 37 a 69.

“Nós somos o produto de milhões de anos de vidas. O que sabemos daqueles tempos determina quais emoções misturamos com nossos pensamentos e energiza os símbolos de nossos sonhos. Nossas experiências pessoais de vidas passadas fazem com que sejamos diferentes assim como os flocos de neve são diferentes uns dos outros. Devo então dizer isto: como você solicitou as visões de muitos seres, pode contar que ouvirá a mesma melodia quando eles cantarem sua canção, embora as letras de algumas nem sempre rimem com as que são entoadas por outras vozes do coro“. Sou Sangelbo de Temcain.

Tradução, acréscimos e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da Federação Galáctica, páginas 37 a 69.

ENQUANTO ISSO, UMA VEZ MAIS: … Mais tarde, descobri que os seres que vieram para a Terra nos assim chamados ovos prateados não eram realmente deuses, e sim seres dos planetóides Sumer que nunca haviam nascido nem morrido dentro dos limites da Barreira de Freqüência da Terra.

Seu propósito de fecundar certas mulheres da Terra não se baseava em algum desejo lascivo, mas em vez disso, no desejo de introduzir no sangue dos descendentes de Sumer que viviam no planeta Terra formas de ADN sumeriano mais fortes que, segundo esperavam, fortaleceriam seus parentes ligados à Terra contra quaisquer futuros efeitos biológicos nocivos que pudessem ocorrer provenientes da Barreira de Freqüência.


“E Viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram” – Gênesis 6:2

Os seres do radiar Sumer não constituíram a única cultura de fora do mundo a tentar fortalecer o ADN de seus parentes terrestres. Centenas de outras culturas DE FORA da terra empregaram métodos similares para fazer o mesmo, inclusive os maldequianos. Os maldequianos imaginaram a criação de uma raça superior que conseguirá subjugar completamente o planeta a partir de dentro e impor-lhe suas regras depois que a Barreira de Freqüência desaparecer (O QUE VAI começar a acontecer a PARTIR DE 2013 com mudanças climáticas acentuadas). Algumas dessas culturas ainda são muito ativas em seus vários programas de fortalecimento de ADN. (n.t. Muitos dos elitistas que trabalham para implantar um governo totalitário na Terra, estilo NWO-Nova Ordem Mundial são ALMAS de maldequianos)



Os seres dos planetoides Sumer também incluem em suas atividades a preservação e fortalecimento do ADN das formas de vidas vegetais e animais da Terra. O antigo conhecimento dessas atividades de preservação animal deu origem à história de Noé e sua Arca. A história foi alterada várias vezes para se adaptar às referências daqueles que conseguiam entender melhor o uso de uma arca para salvar os animais do que o de uma espaçonave que os levava a pastagens em mundos diferentes.

Durante vários milhares de anos, tive um bom número de vidas curtas. Em muitas dessas vidas, fui membro de tribos caçadoras-apanhadoras-coletoras, com freqüência morrendo na infância — e em alguns raros casos, por ter sobrevivido milagrosamente a doenças e outras adversidades ambientais, atingi a madura idade de 20 anos ou mais. Tive vidas nas assim chamadas eras douradas e nas eras das trevas antes de eu nascer, da mesma maneira que o marciano Senhor Sharmarie em uma de suas vidas, no reino das duas Atlans — ou seja, o local que agora se denomina ATLÂNTIDA.

Um Colono de ATLÂNTIDA: Eu era conhecido como Mac-Densel. Meu pai se chamava Varman-Den e minha mãe Rita-Messa. Fui o terceiro de quatro filhos homens. Para situar a estrutura de tempo, o reino, composto das terras de Fe-Atlan e Ro-Atlan, fora fundado aproximadamente 135 anos antes de meu nascimento, e cerca de 120 anos se passariam antes de o Senhor Sharmarie, de Marte, nascer na vida que ele descreveu num texto anterior (29 mil anos antes de Cristo). Desde a idade de quatro anos, ensinaram-me, juntamente com outras crianças, a ler e a escrever numa escola pública.

Quando concluímos esse curso de aprendizado, deram-nos uma lista de assuntos considerados valiosos pelo Estado. Para aprender mais sobre esses assuntos, era necessário visitar as muitas bibliotecas que se espalhavam pela terra. Era por meio desse método que a juventude dos atlanteanos se instruía. Pobres dos que diziam em voz alta: “Não entendi.” A resposta de um pai ou de alguém mais velho, sem dúvida, seria: “Vá para a biblioteca e não volte antes de realmente entender.



Para visitar uma biblioteca, a pessoa devia se banhar e vestir roupas limpas. Grupos de estudo formados de jovens homens e mulheres com os mesmos interesses se reuniam quando e onde pudessem. Essas reuniões eram também um modo de nos sociabilizarmos. Quando o estudante sentia-se confiante a respeito do que sabia e podia pagar a taxa para fazer um exame oficial, ele solicitava ao Estado ser submetido a um exame. Caso passasse no exame (como aconteceu comigo, depois de várias tentativas), tinha a oportunidade de freqüentar aulas ministradas por uma pessoa considerada mestre em uma matéria em particular.

A dificuldade aqui era que tinha-se de pagar uma taxa anual considerável ao mestre. Aulas desse tipo ficavam repletas de pessoas de todos as idades. Quem se formava estava, daí por diante, qualificado a exercer uma profissão específica. A vida amena, tranqüila dos sacerdotes era a mais procurada, seguida por empregos junto ao governo na função de alto funcionário burocrático e, a seguir, oficial do exército ou da marinha. Médicos, cientistas e engenheiros constituíam classes de elite que exigiam anos de caros estudos.

Eu tinha jeito com as palavras e conseguia escrever ditados, mesmo que fossem ditos à velocidade da luz. Então, estudei para ser escriba e historiador. Assombrava meu mestre e outras pessoas com minha capacidade de escrever seus pensamentos antes que conseguissem mesmo emitir uma palavra. Sei agora que estava recebendo telepaticamente seus pensamentos. Para ganhar dinheiro para pagar meus estudos eu trabalhava, como muitos, escavando canais e em outros tipos de projetos de construção patrocinados pelo Estado. Meu pai passou toda a vida como diretor-assistente de uma grande serraria que fornecia madeira para a construção de navios para a marinha de Atlan. Quando conclui meus estudos superiores, os sacerdotes me procuraram (achavam que minha capacidade de ler os pensamentos fosse uma dádiva dos deuses). O governo e os militares também foram atrás de meus serviços. Aceitei um cargo na marinha porque, na verdade, eu gostava de mandar nos outros.

Em meu 240° ano daquela vida, embarquei num grande veleiro que era também propelido por galés acorrentados a seus remos. No convés havia várias centenas a mais de escravos, a maioria dos quais eram considerados criminosos pouco perigosos ou simplesmente tipos Cro-Magnon de humanos que desafortunadamente foram capturados em alguma rede de escravos de Ro-Atlan. O destino de nossa viagem era a terra de Ser, onde devíamos fundar uma colônia e um posto avançado militar. A terra de Ser teve diversos nomes ao longo dos anos, como Mir e Tosh — e atualmente chama-se Egito. O que é hoje o Mar Mediterrâneo tinha naquela época dois terços de seu tamanho atual (era 33% menor). Navegamos por esse mar e chegamos à foz do rio conhecido hoje como rio NILO. Fomos recebidos por um pequeno grupo de nossos soldados que pareciam ter passado por um inferno. Tinham ferimentos leves nos braços e pernas.

A princípio, pensamos que sua condição se devesse a batalhas travadas com os nativos locais. Logo nos contaram que os ferimentos eram provocados por milhares de macacos que, por alguma razão ainda desconhecida, atacavam as pessoas em certas fases da lua. Fomos aos acampamentos da unidade avançada e pusemos os escravos a trabalhar desbastando a folhagem espessa de modo que pudéssemos ampliar o local para a construção de habitações para nós, recém-chegados. A terra de Ser /EGITO era então coberta por uma floresta tropical espessa que se estendia por várias centenas de quilômetros a leste e oeste do grande rio NILO. Parecia estar sempre chovendo.

A ferrugem e o bolor eram também problemas com os quais tínhamos de lutar. O principal oficial da unidade avançada deu-nos informações breves sobre os dois tipos de povos nativos da região. Um tipo era alto e louro e o outro era ainda mais alto, com pele negra. Viviam originalmente separados uns dos outros e sob uma trégua muito débil. Desde a chegada da unidade avançada, guerreiros de ambos os grupos tinham sido vistos investigando juntos, sob um comando único, as fronteiras do campo atlantiano.

Uma das primeiras incumbências que nos deram antes de sairmos de Fe-Atlan foi tentar encontrar inúmeras das pirâmides construídas pelos deuses em alguma época do passado remoto. Certa manhã, nós, juntamente com um grupo de sacerdotes, soldados e centenas de escravos usados para abrir caminho pela floresta, iniciamos nossa busca dessas estruturas sagradas. Depois de vários dias e milhares de picadas de insetos, saímos da floresta e encontramos uma estrada pavimentada de cerca de 23 metros de largura. Ficamos espantados ao nos depararmos com essa construção do passado distante e a utilizamos para prosseguir em nossa missão. Após algumas horas caminhando na estrada, demos com um grupo de guerreiros negros que primeiro bloquearam nosso caminho e a seguir marcharam em fileiras organizadas diante de nós. Dois desses acompanhantes negros despiram as roupas e o equipamento militar e se puseram a correr.



Mais tarde, fomos alertados pelo som de tambores e trombetas. Um grupo grande de pessoas vestindo roupas de todas as cores se aproximava de nós. Numa liteira coberta sentava-se uma mulher belíssima que, ficamos sabendo depois, era a princesa Rytoon. Logo descobrimos por que ela não temia por sua segurança: as florestas dos dois lados da estrada estavam repletas de seus guerreiros. Tentei ler seus pensamentos, mas ela percebeu de imediato que estava sendo mentalmente sondada. Como se houvesse sido treinada para fazê-lo, bloqueou minhas tentativas. Por meio de gestos manuais, ordenaram-nos que seguíssemos o cortejo pela estrada até que chegamos a uma cidade formada por centenas de casebres de barro cobertos de sapé e uma edificação grande construída em excelente alvenaria. As paredes externas dessa edificação estavam cobertas de imagens entalhadas de animais e gente, bem como por imagens de criaturas com características animais e humanas combinadas.

Entramos nessa construção e encontramos sentada num trono uma mulher de proporções gigantescas. Pesava cerca de 300 quilos. A princesa Rytoon mostrou-me à sua mãe, a rainha Soroona. Logo senti meus pensamentos sendo sondados pala rainha. Respondi pensando que viéramos em paz à procura das Grandes Pirâmides. Fiquei um pouco abalado pelo fato de a rainha conseguir se comunicar telepaticamente comigo. Eu acreditava ser a única pessoa da Terra com essa capacidade. A rainha me dirigiu várias perguntas mentais enquanto indicava o teto coberto de estrelas pintadas.

Ela me perguntou: Relt? Maldek? Nodia? Sumer? Respondi que eu era do reino das duas Atlans. Ela replicou: “Não, não; seu espírito veio de Sumer. Conheço o seu tipo.” O nome Sumer causou-me uma emoção fortíssima que fez meu corpo experimentar uma onda de energia quente e agradável. Ela então perguntou se queríamos comprar cadáveres humanos ou animais. Quando eu lhe disse que não desejávamos tal coisa, deu de ombros e disse: “Não faz mal, seu povo que vive acima das nuvens comprará tudo o que tenho.”

A rainha não conseguia se levantar de seu trono, então instruiu a princesa Rytoon a nos levar a um pátio cercado repleto do que parecia ser sucata. Ao tocar alguns desses estranhos objetos, eles acendiam e às vezes produziam sons. O guardador da sucata disse, por meio de sinais, que eu poderia ter um ou mais desses objetos se lhe desse algo em troca. Eu estava atraído por uma pequena esfera de cristal que ficava azul e enfumaçada quando eu fitava seu interior. Sentia-me maravilhosamente bem, mas não tinha idéia do motivo. O guardador aceitou em troca um medalhão de ouro com o retrato de um antigo rei das duas Atlans. Disseram-nos que os estranhos objetos vinham da região onde se situavam as Grandes Pirâmides e do povo do céu que os trocava por cadáveres.

Em outro edifício havia inúmeros cadáveres de pessoas e de animais que tinham passado por vários estágios de mumificação. O corpo, quando estava completamente preparado e embrulhado, era colocado num recipiente metálico que tinha um compartimento nos pés onde eram colocados os órgãos internos do morto. Ficamos com o povo da rainha Sonoora durante várias semanas, nas quais estudamos os estranhos objetos de sua sucata. Devo confessar que nunca descobrimos o que eram ou que utilidade teriam. Em minha vida presente, uso aparelhos semelhantes para preparar comida e observar as atividades vivas de micróbios. Meus pensamentos entediavam a rainha, e ela passava praticamente todo o tempo em comunicação mental fechando negócios de troca de mais cadáveres por sucata com os seres dos mundos distantes do céu que ela chamava de Sumer e Nodia.

Fomos avisados de que o local onde se situavam as Grandes Pirâmides era controlado pelos louros, que não eram dignos de confiança. Além disso, informaram-nos que os louros há pouco tempo tinham feito acordo com o povo do céu para também fornecer-lhes cadáveres. Dizia-se que os louros não esperavam a morte natural e às vezes recorriam à guerra contra povos que viviam mais ao sul, chegando a lançar mão de assassinatos de sua própria espécie para inteirar suas remessas de corpos. O índice de suicídios cresceu entre nossos escravos quando começaram a acreditar que, se seus corpos fossem preservados e enviados ao Paraíso, suas almas estariam livres para seguir e residir entre os deuses.

Com uma escolta considerável de guerreiros da rainha Sonoora, bem como de nossas próprias tropas de soldados, uma vez mais prosseguimos para o sul. Depois de uma marcha de cerca de uma hora e meia, chegamos a uma pequena estrada que nos levou para logo acima dos topos das árvores. Abaixo podíamos ver as águas azuis do rio Nilo e à nossa frente víamos três pirâmides brancas brilhantes (As pirâmides eram todas recobertas com Ônix branco). Passamos por sentinelas louros que fizeram gestos obscenos para os membros de nossa escolta, e até se dirigiram de maneira amistosa a várias pessoas do grupo, chamando-as pelo nome. Ouviram-se risadas vindas das sentinelas louras bem como de seus visitantes negros. O platô sobre o qual ficavam as pirâmides estava completamente coberto de tendas multicoloridas. Entre as patas da Grande Esfinge havia uma plataforma onde estavam sentados vários homens. Enquanto esses homens sentavam-se no seco sob um pálio, estávamos de pé diante deles numa chuva torrencial.

O chefe das pessoas sobre a plataforma, o rei de todos os louros, era um homem de nome Braymark. Um dos membros de nossa escolta nos disse que Braymark, que parecia ter cerca de 35 anos, tinha, na verdade, mais de mil anos e era filho de um deus. Com sua força mental, Braymark fez com que todos caíssemos de joelhos diante dele, colocando nossos rostos na lama. Depois de cerca de cinco minutos, ele esgotara toda sua reserva de energia demonstrando seus poderes de deus. Quando mentalmente sondei seu pensamento, ele ficou alarmado com o fato de eu conseguir fazê-lo e por um momento ficou muito assustado.

Rapidamente recobrou a calma e proclamou a todos que estavam a seu redor que eu era um deus irmão. Fui convidado a reunir-me a ele e seus conselheiros na plataforma. Braymark mais tarde confessou que não tinha mil anos de idade, e sim, na verdade, quase 800. Ele era obcecado por sexo e afirmava que foi por meio do ato sexual que conseguira seus poderes divinos. Disse que eu poderia escolher qualquer uma das mulheres de seu harém, e como era jovem, fiquei muito tentado, e muitas vezes aceitei sua oferta. Descobri que Braymark de fato estava certo sobre o ato sexual ser uma das várias maneiras de adquirir energia que permitia a certos homens ou mulheres fazer coisas com suas mentes que, de outra forma, poderiam ser feitas apenas pelos deuses.

Naquela época, Braymark estava num dilema. O povo de seu pai, que chamava a si mesmos de maldequianos, competia pelos corpos dos mortos com outro grupo de deuses que voavam em veículos negros em forma de disco marcados com um triângulo prateado. Este último grupo ofereceu a Braymark tesouros, ao passo que o povo de seu pai contava com os corpos sem pagamento. Braymark disse que os maldequianos detestavam os seres que voavam nos discos negros por diversas razões — uma delas era que em alguma época do passado eles haviam roubado a pedra de topo (uma pirâmide em miniatura da Grande Pirâmide, feita de cristal Astrartone, a substância MAIS DURA do Universo Material, e que agia como um amplificador quando posta no topo da Pirâmide). da Grande Pirâmide.


A grande Pirâmide de GIZÉ seria uma usina de Força unificada com as duas polaridades cósmicas, masculina e feminina, solar e lunar.

Certa noite, reuni-me a Braymark e a um grupo de seus seguidores quando eles secretamente tiravam vários carregamentos de corpos do platô e os levavam para a margem do rio, onde colocaram os recipientes em balsas. De dentro da água surgiu uma nave negra em forma de disco que, por meio de cordas, puxou as balsas para o local onde o veículo parecia flutuar. Por meio de cordas amarradas no outro extremo das balsas, Braymark as puxou de volta para a praia juntamente com caixas e mais caixas cheias de pedras preciosas e várias caixas de doces. Enquanto retornávamos ao topo do platô, Braymark ofereceu-me um pedaço de um doce deliciosíssimo, comentando: “O que o povo de meu pai não souber, não irá magoá-lo, não é?”

Cerca de dois dias depois, mais ou menos ao meio-dia, Braymark e seus conselheiros sentaram-se na plataforma entre as patas da Grande Esfinge. Felizmente, eu ainda não me reunira a eles. Estava a caminho quando vi no céu um clarão de sol refletindo o revestimento prateado de uma espaçonave triangular. A nave desceu bem baixo e pairou sobre a plataforma. Então, enquanto Braymark e seus conselheiros acenavam amigavelmente, outro clarão na forma de uma linha de luz cor de laranja brilhante saiu de dentro do veículo, e a plataforma e seus ocupantes foram instantaneamente reduzidos a uma pilha de cinzas fumegantes. A seguir, a nave circulou o platô, atirando pedaços de metal. Em um dos pedaços havia um triângulo prateado.

Meu grupo rapidamente saiu da área das pirâmides e retornou ao nosso acampamento perto da foz do rio. Enviei um relatório ao rei das duas Atlans contando o que aprendera sobre a terra de Ser e o que vira acontecer naquele dia horrível à sombra das Grandes Pirâmides. Com a chegada do navio seguinte, recebi ordens de voltar à minha terra natal. Fui elevado à classe de nobre e passei a servir o rei na função de embaixador mental junto aos extraterrestres.

Por intermédio de minhas comunicações mentais com os extraterrestres, fiquei sabendo da destruição de Maldek e de todos os problemas que acabaram por ocorrer com os planetas e radiares do sistema solar. Disseram-me que minha essência psíquica era nativa do planetoide Omuray (Lua Titã de Saturno), que faz parte do sistema radiar Sumer (Saturno). Nessa época, consegui telepaticamente um acordo entre a Federação e o rei das duas Atlans. Esse acordo permitiu que a Federação, sem conflitos, colhesse ocasionalmente espécimes de formas de vida animal e vegetal nos limites do reino.

Certa noite de verão, quando tinha 83 anos, sentado na varanda de minha casa com minha mulher de 49 anos, Milly-Anet e meu filho único, Mont-Bester, de 22 anos de idade, a pedido deles comecei a contar, como já fizera muitas vezes, as histórias de minha juventude na terra de Ser. (A história melhorava a cada vez que eu a contava.) Quando cheguei na parte em que troquei o medalhão pela pequena esfera de cristal, tive desejo de segurá-la mais uma vez nas mãos. Mandei Mont-Bester entrar na casa e pegar a esfera e a segurei até terminar minha história. Sentia-me cansado e pedi que me deixassem sozinho um pouco. Fiquei algum tempo fitando o interior da névoa azul que preenchia a esfera. Então, de repente, a névoa começou a clarear e, ao mesmo tempo, a imagem de uma bela jovem começou a se formar dentro dela. Enquanto eu olhava para esse ser radiante na esfera, ouvi uma voz suave dizer: “É hora, Trome de Sumer, é hora.” Adormeci e minha alma saiu outra vez para nadar no rio do tempo.

POR QUE ELES FIZERAM AQUILO? Era e ainda é difícil tirar seres vivos de dentro da Barreira de Freqüência. Os seres humanos que são de repente apresentados ao estado mental aberto ilimitado, em geral, ficam totalmente loucos. Quanto mais se volta no tempo, mais pode-se contar com que isso aconteça. A Barreira de Freqüência atualmente está fraca o bastante para permitir que certas pessoas, tanto do estado mental fechado como do aberto, entrem e saiam da Barreira após breve período de intensa preparação (condicionamento biológico). Como os seres humanos vivos ficavam loucos e normalmente morriam em conseqüência de atividade cerebral bioelétrica incontrolável (semelhante à epilepsia), era impraticável levar pessoas vivas da Barreira de Freqüência ao estado aberto, onde elas, com certeza, teriam uma morte cruel e dolorosa.



Na época de vida que acabei de descrever, os que viviam no estado aberto haviam desenvolvido métodos que tornaram viável fazer a autópsia de cadáveres de um terrestre e estudar os efeitos biológicos da Barreira de Freqüência durante a vida da pessoa. Esses estudos eram conduzidos tanto para prever o índice de diminuição da Barreira de Freqüênciacomo para determinar que padrões de ADN eram mais adequados para tolerar seus efeitos no futuro. Também fazia parte do programa um híbrido humano feito por meio da engenharia genética que fosse capaz de tolerar os efeitos da Barreira de Freqüência. Os motivos de se criar tal híbrido são em número tão grande que não é possível descrevê-los.

Seria possível perguntar: “Por que os maldequianos e seus aliados do espaço aberto simplesmente não pegavam seres humanos vivos da Terra? Afinal, eles não se preocupariam com o fato de que os abduzidos morreriam.” A razão pela qual não fizeram isso foi porque eram necessárias inúmeras espécimes e eles próprios não poderiam funcionar fisicamente na Barreira de Freqüência sem sofrer efeitos prejudiciais. Essa situação tornava necessário que os dois grupos contrários contassem com a ajuda de agentes vivendo na Terra (em número adequado ao grau então predominante da Barreira de Freqüência) para agir em seu nome e colher espécimes para eles.

Posteriormente, foram desenvolvidos métodos de tirar coisas vivas da Barreira de Freqüência em estado de animação suspensa, estudá-las, modificá-las biologicamente e depois devolvê-las à Terra. Esse método foi primeiramente empregado em torno de 12.000 a.C. num lugar agora denominado Suméria (atual Iraque).

Continua … 



Os 4 artigos de Trome de Saturno: 
  1. http://rayviolet2.blogspot.com/2014/12/historias-de-maldek-trome-de-saturno.html
  2. http://rayviolet2.blogspot.com/2014/12/historias-de-maldek-trome-de-saturno_28.html
  3. http://rayviolet2.blogspot.com/2015/01/historias-de-maldek-trome-de-saturno.html
  4. http://rayviolet2.blogspot.com/2015/01/historias-de-maldek-trome-de-saturno_11.html

“E não sejais cúmplices com as obras infrutuosas das trevas, mas antes condenai-as. Porque o que eles fazem em oculto até dizê-lo é torpe. Mas todas estas coisas se manifestam, sendo condenadas pela luz, porque a luz tudo manifesta”. Efésios 5:11-13

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Posted by Thoth3126 on 03/01/2015


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04.11.15

As Pirâmides de Gizé (Egito) e as Pirâmides de Teotihuacan (México)  

As grandes construções feitas na superfície da Terra pelos gracianos, habitantes do Planeta GRACYEA, a pedido dos maldequianos, do planeta Maldek, há incontáveis anos no passado de nosso planeta e as suas correlações e coincidências. As mesmas construções ciclópicas foram erguidas em Marte.

As PIRÂMIDES, um EXPERIMENTO com ENERGIA VRIL da TERRA

Edição e imagens:  

Publicado anteriormente a10/11/2014


A Grande Pirâmide do EGITO, chamada pelos “eruditos” de “A Pirâmide de Quéops (ou de Khufu)”, e que teria sido (conforme os “especialistas” no assunto) construída para ser a tumba do Faraó Quéops da quarta dinastia, cujo reinado se estendeu de 2.551 a 2.528 a.C. (século XXVI a.C.). 



A Grande Pirâmide no planalto de Gizé, no Egito, alinhada com a estrela do Cinturão de Órion, Mintaka e nomeada pelos “eruditos” como uma mera tumba do faraó Khufu (Quéops), hoje sem a Pedra de Topo de cristal Astrastone que foi retirada pela FEDERAÇÃO GALÁCTICA.

É a maior das três pirâmides de Gizé: sua altura original era de 146,60 metros, mas atualmente é de 137,16 m, pois falta parte do seu topo e do revestimento (a pedra de topo feita de cristal Astrastone foi reirada pela FEDERAÇÃO GALÁCTICA).

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{n.T.: As PIRÂMIDES, um EXPERIMENTO com ENERGIA VRIL da TERRA:

… Cerca de três horas depois, Andart voltou sorrindo para nossa tenda. Contou-me que Marduk estava hesitando bastante em prosseguir com o plano de enviar a energia vril de reserva da Terra a MALDEK dali a uns dois dias (no solstício de verão no hemisfério norte de então). Andart disse que fizera o possível para encorajar Marduk a continuar conforme o plano, pois ele (Andart) pessoalmente não acreditava que o plano funcionaria, e um malogro humilharia um pouco Marduk e os governantes quains de MALDEK. Creiam-me, Andart não pensou por um momento sequer que seu incentivo conduziria à subseqüente tragédia.

Andart deixou Marduk ainda ponderando o fato de que levaria vários anos para MALDEK (deslocando-se constantemente na órbita solar, assim como os demais planetas do sistema) atingir novamente a melhor posição (em relação à Grande Pirâmide) para receber a energia vril de reserva pertencente à Terra. Quando observamos os anciãos de MALDEK chegarem no local das Grandes Pirâmides e vimos suas varas (bastão) VRIL pessoais sendo descarregadas e levadas à tenda de Marduk, soubemos que ele decidira-se a prosseguir com o plano.

Perguntei a Andart: “Acha que dará certo, ou será um fracasso? Espero que funcione, você não?” Andart disse então: “Doy, não sei se terá êxito ou não, e realmente não me importo com o que vai acontecer. Estou apreensivo com o fato de que nós, de nossa raça, talvez tenhamos proporcionado uma arma física que nosso El, Baal/Lúcifer/Marduk, de MALDEK,poderia usar para atacar e ferir outro El (o da Terra nesse caso). Ora essa, que os deuses lutem se quiserem, mas deixem a nós, humanos, fora disso.” Quando passei a considerar o que Andart dissera, uma onda de náusea tomou conta de mim. Andart e eu visitamos meu pai na véspera do grande acontecimento. Ficou contente de nos ver e muito feliz por termos nos tornado companheiros. Meu pai também estava nervoso com o que estava a ponto de acontecer no dia seguinte. Nossa visita o confortou, afastando até certo ponto sua mente da possibilidade de que ele poderia ter negligenciado algo durante as incontáveis inspeções das pirâmides ordenadas por Marduk e conduzidas por ele e seus colegas. Disse-nos várias vezes:

“Os gracianos dizem que tudo está em ordem com as estruturas, e eu não consigo imaginar o que mais fazer.” Andart e eu estávamos à margem oriental do RIO NILO juntamente com vários gracianos, que planejavam partir rumo a Miradol mais tarde naquele dia. Um jovem piloto graciano de carros aéreos nos perguntou o que nós, maldequianos, estávamos fazendo com as pirâmides do outro lado do rio. Perguntou se era um tipo de cerimônia espiritual. Andart respondeu: “Pode-se dizer que sim, mas de um tipo que, tenho certeza, você não entenderá.” Ele acabara de completar sua frase quando um pilar de LUZ de fogo arremessou-se em direção ao céu a partir do ápice da Grande Pirâmide.

Tudo era silêncio, e o pilar de LUZ de fogo era bonito de se contemplar; Eu estava exultante e fiquei repetindo: “Funciona, funciona!” Minha alegria terminou quando o solo em baixo de nossos pés começou a tremer violentamente. Víamos as pessoas fugindo das pirâmides; algumas saltaram no rio. O ar estava impregnado do cheiro de enxofre queimando. Então, surgiu um grande clarão de luz ofuscante muito distante no céu (MALDEK EXPLODIRA em pedaços incontáveis ao receber a energia VRIL transmitida da Terra pela Grande pirâmide). Andart e eu caímos de joelhos tremendo. Nós dois queríamos morrer e acabar com a tristeza existente nos profundos recessos de nossos espíritos. Os gracianos tentaram nos auxiliar e nos confortar, mas estavam totalmente confusos em relação ao que tinha acontecido. …

Texto extraído e traduzido do livro “Through Alien Eyes”, de Wesley Bateman, páginas 308 e 309, capítulo referente a DOY de MALDEK. Fim de citação}

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Entre as pirâmides, a de Quéops se sobressai como uma das criações mais espetaculares e geniais da história da arquitetura, das antigas construções feitas em pedra.


O esquema da Grande Pirâmide de Gizé, Egito.

Assim como nas outras pirâmides, a de Quéops os seus lados se orientam pelos quatro pontos cardeais, limitando o Delta do Rio Nilo geometricamente com o prolongamento das duas diagonais e dividindo-o em duas seções iguais seguindo o eixo da pirâmide, ou seja: medindo a medida da vara egípcia de 0,525 metros, o lado da base da pirâmide tem 440 varas e a sua altura atinge as 280 varas.

Estas consideráveis amplitudes têm dado lugar a especulações matemáticas bastante complexas, pois é reconhecido que terão relação com o posterior desenvolvimento das matemáticas Pitagóricas.



Por outro lado, a orientação da pirâmide permitia que os raios luminosos da estrela SIRIUS (Constelação do Cão Maior), ao passar pelo meridiano, penetrassem na câmara existente no seu núcleo por meio de um conduto, no momento em que se anunciava o princípio do ano egípcio e o início das inundações do rio Nilo, durante o mês de JULHO, no dia 25 (o mesmo dia marcado como o DIA FORA DO TEMPO pelo Calendário MAIA do México, e que marcava o INÍCIO DE UM ANO NOVO para os MAIAS).

Também a luz da estrela POLARIS (n.T. Chamado pelos nodianos de estrela/sol SOST, onde orbita o seu planeta Nodia), na Constelação da Ursa Menor, entrava pelos condutos do norte. Este monumento construído em rocha tem uma superfície que cobre quase 53 mil metros quadrados, e teria uma massa/volume de cerca de 31.200.000 toneladas. É sem dúvida o MAIOR e um dos monumentos mais polêmicos de toda a Antiguidade.


Uma foto antiga da aérea das pirâmides em Teotihuacán, no México, com um “VAZIO” entre a Pirâmide da Lua e a Pirâmide do Sol.

A Pirâmide do Sol em TEOTIHUACAN, no México e a Grande Pirâmide do Egito, na Planície de Gizé, chamada de túmulo de Quéops, são quase ou quase igual a uma e outra nos seus perímetros da base. A Pirâmide do Sol é “quase” metade da altura da Grande Pirâmide. Há uma ligeira diferença. A Grande Pirâmide de Gizé, no Egito é 1,03 – vezes maior do que a base da pirâmide do sol, no México.

É possível que os layouts e as plantas dos projetos das pirâmides de Gizé, no Egito e Teotihuacán, no México tenham mais semelhanças? Ou ainda que todo o complexo de construções existentes nesses dois países tão distantes entre si tenham muito mais em comum do que suspeitamos até o momento.


Acima a disposição do Layout das Pirâmides de Gizé e o seu alinhamento, que são uma cópia perfeita do alinhamento existente entre as três estrelas do cinturão da Constelação de Órion, Mintaka, Alnilan e Alnitak, conhecidas popularmente no Brasil como as Três Marias…

Na foto aérea antiga (mais acima) das pirâmides em Teotihuacán, no México acima existe um “vazio”. Estaria o “terreno” vazio entre as pirâmides ali existentes destinadas a construção de uma terceira pirâmide, como as que existem na Planície de Gize, no Egito?


Acima o layout e a planta das Pirâmides em Teotihuacán, no México.

E se assim fosse estariam elas também alinhadas com as três estrelas do cinturão da Constelação de Órion, Mintaka, Alnilan e Alnitak (conhecidas como as TRÊS MARIAS no Brasil), como as pirâmides do Egito estão?


Acima: a disposição das Pirâmides de Gizé, do Egito sobrepostas no layout das pirâmides de Teotihuacan, no México.

O Vazio (aparente) em Teotihuacan preenchido pelo Palácio dos Jaguares está no mesmo local exato equivalente a terceira pirâmide do Egito, no local da pirâmide “ausente” e que marca o local equivalente da estrela Alnilan no cinturão de Órion.



Desenho e Fotos a seguir: a Constelação de Órion e o alinhamento entre as estrelas do Cinturão da Constelação de Órion, Mintaka, Alnilan e Alnitak (as TRÊS MARIAS como são conhecidas popularmente no Brasil) e as pirâmides de Quéfrem, Queóps e Miquerinos, em Gizé-Egito.



É possível que os layouts das pirâmides de Gizé e Teotihuacán foram baseados nas mesmas “plantas” e projetos? As evidências indicam que esse é o caso e que ambos os projetos foram feitos com base nos mesmos planejamentos, dimensões e distribuição espacial dos imensos volumes de pedra.


Desenho acima do alinhamento do cinturão de Órion, entre as estrelas do cinturão da Constelação de Órion, Mintaka, Alnilan e Alnitak (as TRÊS MARIAS) e as pirâmides de Quéfrem, Queóps e Miquerinos, em Gizé-Egito.

A diferença é que no México, está faltando a pirâmide do “meio” (correspondente à estrela Alnilan, do cinturão de Órion) que existe na Planície de Gizé, no Egito.



Abaixo: Alinhamento da Grande pirâmide em Gizé, no Egito, também com as constelações do Cão Maior e sua principal estrela Sírius, Constelação de Órion, Draco (Dragão, uma constelação de onde se originam uma espécie de reptilianos, os Draconianos), Ursa Maior e Ursa Menor com sua principal estrela Polaris (SOST).


Para saber um pouco mais sobre o por que de tantas correlações entre as pirâmides desses dois sítios arqueológicos que continuam a intrigar os “eruditos” de todos os tempos acesse os links:

http://thoth3126.com.br/a-conexao-terramaldekmarte-em-gize-cydonia-e-teotihuacanmirador/
http://thoth3126.com.br/doy-de-maldek-parte-i-historias-de-maldek/
http://thoth3126.com.br/doy-de-maldek-parte-ii-historias-de-maldek/
http://thoth3126.com.br/doy-de-maldek-parte-iii-historias-de-maldek/
http://thoth3126.com.br/doy-de-maldek-parte-iv-final-historias-de-maldek-2/
http://thoth3126.com.br/category/maldek/

Posted by Thoth3126 on 10/11/2014


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