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A Chama Violeta

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

A Chama Violeta

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Outubro 30, 2015

chamavioleta

Atlântida e os deuses da Antiguidade 

 final.

por Manly P. Hall 

“In The Secret Teachings of All Ages”, 1928. 

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Publicado anterirmente a 13/05/2015

Os deuses da Antiguidade e a Atlântida 

 Parte 3, final.


A descrição da civilização de Atlântida fornecida por Platão, no livro “Timeo e Crítias”, pode ser assim resumida:

No princípio dos tempos, os “deuses” dividiram a Terra entre si de acordo com suas respectivas dignidades, poderes e inclinações

Cada um se tornou divindade principal em seu território onde foram erguidos templos, símbolo da grandeza daqueles “deuses”; templos dirigidos por cleros de sacerdotes onde eram realizados rituais, entre os quais, os sacrifícios…

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Primeira e segunda partes em:
http://thoth3126.com.br/atlantida-e-os-deuses-da-antiguidade/
http://thoth3126.com.br/atlantida-e-os-deuses-da-antiguidade-parte-2/

Atlantis and the Gods of Antiquity por Manly P. Hall – “In The Secret Teachings of All Ages”, 1928

Fonte: http://www.sacred-texts.com/eso/sta/sta 07.htm[

ATLÂNTIDA foi o tema de um artigo curto, mas importante que apareceu no Annual Report of the Board of Regents of The Smithsonian Institution [Relatório Anual do Conselho dos Regentes do Instituto Smithsonian] para o exercício findo agora no distante 30 de junho de 1915.

“A História da Atlântida”, escreveu Inácio Donnelly, “é a chave da mitologia grega (e de todos os povos antigos). Não pode haver nenhuma dúvida de que esses deuses da Grécia eram seres humanos. A tendência para anexar atributos divinos para os importantes, antigos e históricos governantes terrestres esta profundamente implantada na consciência da natureza humana.


Uma concepção artística de como seria Poseidonis, a capital de Atlântida.

Um Nome recorrente ─ Uma antiga lembrança:

Autores antigos, gregos e depois romanos designavam as tribos do noroeste da África como atalantes, atarantes. Outros autores clássicos, os chamavam como os atlantioi. As tribos berberes da África setentrional conservavam suas próprias lendas sobre um reino guerreiro de Attala, localizado ao largo da costa africana, com ricas minas de ouro, prata e estanho, e que enviavam para a África não apenas esses metais, mas também muitos exércitos conquistadores. Attala está agora submersa no oceano mas, segundo uma profecia, reaparecerá um dia. Os bascos, habitantes do sudoeste da França e norte da Espanha, acreditam-se descendentes de Atlântida, a que chamam Atlaintika. Marinheiros fenícios e cartagineses eram notoriamente familiarizados com uma próspera ilha ocidental por eles chamada Antilla.

Parte 3, final:

Adonis era originalmente uma divindade andrógina que representava a energia solar que no inverno era destruída pelo princípio do mal, o frio – o javali. Depois de três dias (meses) no túmulo, Adonis subia (com o fim do inverno) triunfante no dia 25 de março (solstício de primavera para o hemisfério norte), em meio à aclamação de seus sacerdotes e seguidores, “Ele ressuscitou!” Adonis nascia de uma árvore de mirra. A mirra, o símbolo da morte por causa de sua ligação com o processo de embalsamento do corpo, era um dos presentes trazidos pelos três Reis Magos à manjedoura de Jesus Cristo.

Nos Mistérios de Adonis o neófito passava pela morte simbólica do deus e, era “levantado” pelos sacerdotes, entrava em estado abençoado de redenção possível graças aos sofrimentos de Adonis. Quase todos os autores acreditam que Adonis teria sido originalmente um deus da vegetação diretamente relacionado com o crescimento e amadurecimento de flores e frutas. Em apoio a este ponto de vista descrevem os “jardins de Adonis”, que eram pequenos cestos de terra em que as sementes eram plantadas e alimentadas por um período de oito dias. Quando essas plantas prematuramente morriam por falta de terra suficiente, elas eram considerados emblemas do deus Adonis assassinado e geralmente eram lançadas no mar, com imagens do deus.



Na Frígia (hoje parte da Turquia) existia uma escola notável de filosofia religiosa que se centrava em torno da vida e do destino prematuro de outro deus salvador, conhecido como Atys, ou Átis, por muitos considerado sinônimo de Adonis. Esta divindade (Também) nasceu à meia-noite no dia 24 de dezembro. De sua morte há dois registros. Em um deles ele foi ferido até a morte como Adonis, no outro ele castrou a si mesmo sob um pinheiro e ali morreu. Seu corpo foi levado para uma caverna pela Grande Mãe (Cibele), onde permaneceu através dos tempos sem se decompor.

Para os ritos de Atys o mundo moderno está em dívida com o simbolismo atual da árvore de Natal. Atys concedeu a sua imortalidade para a árvore sob a qual ele morreu, e Cibele levou a árvore com ela quando ela removeu o corpo. Atys permaneceu três dias no sepulcro, ascendeu à vida em uma data correspondente a manhã da Páscoa católica e judaica, e por esta ressurreição venceu a morte para si e para todos os que foram iniciados nos seus mistérios.

“Nos Mistérios dos frígios”, diz Julius Firmicus “, que são chamados de os Mistérios da Mãe dos deuses, a cada ano um pinheiro é cortado e no interior da árvore a imagem de um jovem é amarrada dentro da árvore! Nos Mistérios de ÍSIS o tronco de um pinheiro é cortado: o meio do tronco é bem cavado, o ídolo de Osíris feito a partir dessas peças ocas é enterrado. Nos Mistérios de Prosérpina num corte de árvore é montado a efígie da Virgem, e quando a árvore é conduzida pelas ruas da cidade é lamentada 40 noites, mas na quadragésima noite ela é queimada! ” (Veja Sod, os Mistérios de Adoni .)

Os Mistérios de Atys incluía uma refeição sacramental, durante o qual o neófito comia alimentos de um tambor e bebia água de um címbalo. Depois de ser batizado com o sangue de um touro, o novo iniciado era então alimentado exclusivamente com leite para simbolizar que ele ainda era um bebê filosófico, recentemente renascido, agora fora da esfera da materialidade mundana. (Ver Frazer The Golden Bough .) Existe uma possível conexão entre esta dieta láctea prescrita pelo rito de Átys e a alusão de São Paulo sobre comida para bebês espirituais? Salústio dá uma chave para a interpretação esotérica dos rituais de Átys.


Poseidon, o Senhor dos Mares.

Cibele, a Grande Mãe, significa os poderes vivificantes do universo, e Atys esse aspecto da inteligência espiritual que está suspenso entre as esferas divinas e animais. A Mãe dos deuses, amando Atys, deu-lhe um chapéu estrelado, significando os poderes celestiais e a conexão com Deus, mas Atys (a humanidade), se apaixonando por uma ninfa (ser simbólico das propensões animais inferiores no ser humano), perdeu sua divindade e perdeu seus poderes criativos. É assim evidente que Atys representa a consciência humana e que seus mistérios estão preocupados com a recuperação dos poderes representados pelo chapéu estrelado. (Veja Salústio sobre os Deuses e do Mundo .)

Os ritos de Sabazius eram muito semelhantes aos de Baco e acredita-se que as duas divindades são idênticas. Baco nasceu em Sabazius ou Sabaoth, e estes nomes são freqüentemente atribuídos a ele. Os Mistérios Sabáticos eram realizados durante a noite, e o ritual incluía o desenho de uma cobra viva através do peito do candidato. Clemente de Alexandria escreve: “O símbolo dos Mistérios Sabáticos para os iniciados é “a divindade” (a serpente, o símbolo do CONHECIMENTO, que pode envenenar e matar o neófito) deslizando sobre o peito.

“Uma serpente de ouro era o símbolo dos ritos Sabáticos porque esta divindade representava a renovação anual do mundo pela energia solar. Os judeus emprestaram (n.t. quase tudo na cultura hebraica É EMPRESTADO de culturas muito mais antigas) o nome Sabaoth destes mistérios e adotaram-no como uma das denominações de seu Deus supremo. Durante o tempo os Mistérios Sabáticos foram celebradas em Roma, o culto ganhou muitos adeptos e mais tarde influenciou o simbolismo do catolicismo romano quando Constantino criou a Igreja católica em 315 aD.

Os Mistérios Cabiricos da Samotrácia (uma Ilha grega no norte do Mar Egeu) eram famosos entre os antigos, ficando ao lado dos Mistérios de Elêusis na estima do público. Heródoto declara que os samotrácios receberam suas doutrinas, especialmente as que dizem respeito a Mercúrio (Thoth, Hermes), dos pelasgos. Pouco se sabe sobre os rituais Cabiricos, pois estavam envoltos em profundo segredo. Alguns consideram os deuses Cabiri como em número de sete e se referem a eles como “os sete Espíritos de fogo diante do trono de Saturno (Cronos).” Outros acreditam que os Cabiri fossem os sete peregrinos sagrados, mais tarde chamados de planetas.


O Caduceu com as duas serpentes, símbolo de sabedoria na antiguidade.

Enquanto um grande número de divindades (Cabiri) estão associadas com os Mistérios da Samotrácia, o centro dramático dos rituais se situa em torno de quatro irmãos. Os três primeiros – Aschieros, Achiochersus e Achiochersa – atacam e assassinam o quarto – Cashmala (ou Cadmillus). Dionysidorus, no entanto, identifica Aschieros com Deméter, Achiochersus com Plutão, Achiochersa com Perséfone, e Cashmala com Hermes. Alexander Wilder observa que, no ritual da Samotrácia “Cadmillus é feito para incluir o deus serpente (deus da sabedoria, do conhecimento) Tebano (de Tebas, hoje Luxor, Egito), Cadmus, o Thoth do Egito, o Hermes dos gregos, e o Emeph ou Esculápio dos alexandrinos e fenícios.”

Aqui, novamente, esta mais uma repetição da história de Osíris, Baco, Adonis, Balder, e Hiram Abiff. O culto de Átis e Cibele também estava envolvido nos mistérios da Samotrácia. Nos rituais dos Cabiri pode ser traçado uma forma de adoração à arvore do pinheiro, pois esta árvore, sagrada para Atys, foi desbastada pela primeira vez na forma de uma cruz para, em seguida, ser cortada em honra do deus assassinado, cujo corpo foi descoberto embaixo da árvore.

“Se você deseja inspecionar as orgias dos Corybantes”, escreve Clemente de Alexandria: “Então, saiba que, depois de ter matado o seu terceiro irmão, se cobria a cabeça do corpo morto com um pano roxo, coroavam-no e levavam-no na ponta de uma lança, e o enterravam sob a base do Monte Olympus. Esses mistérios são, em suma, assassinatos e funerais. [Este Pai da IGREJA de Roma, antes de (Concílio de) Nicéia em seus esforços para difamar os ritos pagãos aparentemente ignora o fato de que, como o mártir Cabiri, Jesus Cristo foi abominavelmente traído, torturado e finalmente assassinado!]

Os Mistérios do Cabiri eram divididos em três graus, o primeiro dos quais celebravam a morte de Cashmala, nas mãos de seus três irmãos, o segundo, a descoberta de seu corpo mutilado, as partes que tinham sido encontradas e se reuniram depois de muita trabalho; e o terceiro – acompanhado por grande alegria e felicidade – sua ressurreição e a consequente salvação do mundo. O templo dos Cabiri na Samotrácia continha uma série de divindades curiosas, muitos deles criaturas disformes que representam os poderes elementais da Natureza, possivelmente, os Titans báquicos.

As crianças eram iniciadas no culto aos Cabiri com a mesma dignidade que os adultos, e os criminosos que chegavam ao santuário estavam a salvo de perseguição. Os ritos da Samotrácia estavam particularmente preocupados com a navegação, os Dioscuri – os irmãos Castor e Pólux, ou os deuses da navegação – estando estes deuses entre aqueles propiciados pelos membros desta seita. A expedição dos Argonautas, ouvindo o conselho de Orfeu, parou na ilha de Samotrácia com o objetivo de ter seus membros iniciados nos ritos Cabiricos.

Heródoto relata que quando Cambises entrou no templo do Cabiri ele foi incapaz de conter sua alegria ao ver diante de si a figura de um homem de pé e, de frente para o homem, a figura de uma mulher. Teria Cambises sido familiarizado com os princípios da astronomia divina, ele teria percebido que ele estava então na presença da chave para o equilíbrio universal. “Eu pergunto”, diz Voltaire,” quem eram esses Hierofantes, estes sacerdote sagrados, que celebravam seus antigos Mistérios da Samotrácia, e de onde vieram e os seus deuses Cabiri?'” (Ver Mackey Encyclopædia da Maçonaria .)

Clemente de Alexandria fala dos Mistérios dos Cabiri como “o mistério sagrado de um irmão morto por seus irmãos”, e da “morte Cabiri” como sendo um dos símbolos secretos da antiguidade. Assim, a “alegoria” (todos os ritos sagrados das antigas religiões são ALEGORIAS de conhecimento e sabedoria profundas da Criação Universal) do verdadeiro EU (Atma-Alma) assassinado pelo não-eu (o EGO humano temporário) é perpetuada através do misticismo religioso de todos os povos. A morte filosófica e a ressurreição filosófica são os Menores e os Grandes Mistérios, respectivamente.

Um aspecto curioso do mito da morte do deus é o do Enforcado. O exemplo mais importante dessa concepção peculiar é encontrada nos rituais nórdicos onde Odin se enforca por nove noites nos ramos da árvore do mundo e sobre a mesma ocasião também perfura seu lado direito com uma lança sagrada. Como o resultado deste grande sacrifício, Odin, enquanto suspenso sobre as profundezas do Nifl-heim, descobre, pela meditação, as runas ou o alfabeto rúnico pelo qual, mais tarde, vai registrar as façanhas e a história de seu povo (nórdico, os Vikings) que assim foram preservadas.

Devido a esta experiência notável, Odin às vezes é mostrado sentada em uma árvore da forca e ele se tornou o patrono de todos os que morreram enforcados. Esotericamente, o Enforcado é o espírito humano que está suspenso do céu por um único segmento. A Sabedoria, e não a morte, é a recompensa para este sacrifício voluntário, durante o qual a alma humana, suspensa sobre o mundo material da ilusão, meditando sobre sua irrealidade, buscando a redenção, desenvolve conhecimento, adquire sabedoria, usa o discernimento e assim é recompensada pela conquista da auto-realização.

A partir de uma análise de todos esses rituais antigos e secretos, torna-se evidente que o mistério do deus morrendo era universal entre as faculdades iluminadas e veneradas da doutrina (secreta) sagrada. Este mistério foi perpetuado no cristianismo na crucificação e morte do Deus-homem-Jesus, o Cristo. É importante que o segredo desta tragédia mundial e do Mártir Universal deva ser redescoberto se o Cristianismo (ou melhor dizendo, o catolicismo romano) quizer alcançar as alturas alcançadas pelos “pagãos” nos dias de sua supremacia filosófica.

O mito do deus moribundo é a chave para a redenção e a regeneração universal e individual de cada alma encarnada no planeta, e aqueles que não compreendem a verdadeira natureza desta suprema alegoria não têm o privilégio de ter algum conhecimento, discernimento e considerar-se sábio ou verdadeiramente um ser realizado espiritualmente.


Ecos da Atlântida são encontrados nas cerâmicas de povos europeus muito antigos, como em Jaen, na Espanha.

A Herança da civilização Atlante:

É possível que religião, filosofia e conhecimentos científicos dos sacerdotes de todas as civilizações ao longo do Mundo Antigo sejam uma herança da civilização Atlante que se aniquilou levando para o fundo do mar, quase sem deixar vestígios, uma grandiosa página da história da espécie humana. Os Atlantes adoravam o sol, devoção que foi perpetuada entre pagãos e mais tarde católicos. A cruz e a serpente eram, e ainda são emblemas sagrados que, entre os atlantes, representavam a sabedoria divina.

Mitologias de muitas nações falam de deuses que “vieram do mar e dos céus”. Entre nativos americanos, especialmente na América Central e América do Norte, os shamans falam de homens adornados com plumas (Gracianos do planeta Gracyea) e conchas que saem das águas oceânicas para instruir o povo sobre artes e os ofícios. Entre os caldeus [Mesopotâmia], existe Oannes, criatura meio homem, meio anfíbio, que sai do mar para instituir entre os selvagens os princípios da civilização: escrita, leitura, cultivo do solo, cultivo de ervas curativas, a ciência da astronomia, as formas de governo e os mistérios sagrados da religião. Também o “deus-Salvador” maia, Quetzalcoatl, (a Serpente Emplumada, cuja origem esta no planeta Gracyea) saiu do mar e, depois de instruir e civilizar o povo, subiu ao céu e voou, de volta às suas origens à bordo de um barco mágico conduzido por serpentes para escapar da ira do deus Tezcatlipoca.

Muitos estudiosos acreditam que esses “iniciadores”, “deuses-mestres”, semi-deuses que povoam as Eras Míticas, foram sacerdotes, homens de ciência ou apenas homens acostumados com tecnologia, artefatos e instituições da civilização que sobreviveram ao aniquilamento da Atlântida. Em todo o mundo, esses Mestres são lembrados como seres gloriosos, que usavam jóias, muito ouro, de sabedoria assombrosa e que tinham como símbolos do sagrado as recorrentes presenças da serpente (Sabedoria, conhecimento, discernimento) e da emblemática cruz (sacrifício).

Nos lugares onde viveram, esses Mestres sacerdotes da sabedoria antiga promoveram a construção de grandes edifícios e templos que remetem à descrição do Grande Santuário da Cidade das Portas Douradas em Atlântida. Essa poderia ser a origem das pirâmides do Egito, México e América Central e outras, pouco faladas, como as pirâmides Chinesas e na Bósnia; o mesmo se aplica aos mounds, as colinas artificiais da Normandia e da Bretanha e numerosas edificações piramidais espalhadas por todo o globo.


Stonehenge, uma herança da Atlântida?

Construções ciclópicas de templos e locais sagrados tais como Sacsayhuaman (Peru), Baalbek (Líbano), Stonehenge (Inglaterra), Teotihuacan (México), Miradol (El Mirador- Guatemala).

Possivelmente, o cataclismo que destruiu Atlântida aconteceu em meio a já um processo de colonização, de expansão territorial dos Atlantes pela Europa, África (Egito) e demais continentes.

Os Atlantes promoveram a primeira grande guerra do mundo (DESCRITA NO RAMAYANA, contra a antiga ÍNDIA, então conhecida como BHARATA); todas as outras guerras subseqüentes foram travadas como esforço infrutífero de justificar aquela primeira e consertar, compensar prejuízos sofridos. Antes da submersão da Atlântida, uma minoria de Iluminados, percebendo que sua terra estava definitivamente amaldiçoada, desviada do Caminho da Luz, após receberem orientação superior, cincoenta anos antes do afundamento final do continente, eles começaram a migrar para lugares distantes levando consigo a “Doutrina Secreta” de todos os saberes e os registros do mundo antigo e pré dilúvio, sendo o principal local de sua migração o delta do Rio Nilo, eles são os criadores da civilização do Antigo Egito.

A ocultista e pioneira da disseminação da Doutrina Secreta no Ocidente, H. P. Blavatsky, orientada pelos Mestres da Sabedoria Antiga (El Morya Khan e Kuthumi Lal Singh) escreveu sobre as causas esotéricas da destruição da civilização Atlante correspondente à Quarta Raça Raiz Humana, sendo a atual, a Quinta Raça Raiz:

“Sob a influência do mal [corrupção generalizada, até mesmo com sacrifícios humanos] a raça Atlante tornou-se uma nação de magos negros. A primeira conseqüência foi a guerra. Essencialmente, essa situação foi desfigurada em alegorias como a saga de Caim, os Gigantes semidivinos, Noé, sua retidão de caráter e sua missão de preservar as sementes da Humanidade em uma Arca”.

No final da existência da Atlântida, assim como será AGORA NO FINAL DESTE CICLO, a Natureza [a Grande Deusa] acabou com a guerra, prostituição, sacrifícios humanos, e a corrupção generalizada afundando a Atlântida em meio ao caos das erupções vulcânicas, imensos terremotos e maremotos com gigantescos tsunamis. A lembrança dessa tragédia atlante (humana) aparece em todos os livros sagrados antigos e contemporâneos como alegorias e ritos de mistérios, nos Dilúvios, de Gilgamesh, Utnapishtim, e no Antigo Testamento judaico-católico.

A herança Atlante, não é somente um tesouro de maravilhas: artes, tecnologia, ciências, filosofia, conhecimento, religião; também tem igualmente a sua cota de ódio, conflitos, intolerância, competição, discórdia, perversão, luxúria, egoísmo, tanto o positivo assim como o negativo também constituem um legado desses ancestrais (O MESMO MUNDO QUE ESTAMOS VIVENDO HOJE E QUE VAI TERMINAR DA MESMA FORMA, com a diferença de que será, desta vez, um EVENTO GLOBAL!!).

“Deus é a Verdade e a Luz é Sua sombra“. Platão

——————————————————————————

{nota: Nos registros de um antiquíssimo Templo budista em LHASA, no TIBET, há para ser visto uma antiga inscrição caldeia inscrita cerca de 2.000 anos a.C. (ou mais antiga ainda…) onde se pode ler:

“Quando a estrela Baal caiu sobre o lugar onde agora é só mar e céu, as sete cidades com suas portas de ouro e seus templos transparentes tremeram e balançaram como as folhas de uma árvore na tempestade. E eis que um dilúvio de fogo e fumaça surgiu a partir dos palácios, a agonia e os gritos da multidão preencheram o ar. Eles procuraram refúgio em seus templos e cidadelas e o sábio Mu, o hierático sacerdote de Ra-Mu, se levantou e lhes disse:

“Será que eu não previ tudo isso”?

E as mulheres e os homens em suas roupas brilhantes e pedras preciosas se lamentavam:

“Mu, salve-nos.”

E Mu respondeu:

“Vocês morrerão junto com os seus escravos e suas riquezas materiais e de suas cinzas surgirão novas nações. E se eles também se esquecerem que são superiores, não por causa do que eles usam ou possuem, mas do ( bem e a Luz) que eles colocarem para fora de si mesmos, a mesma sorte vai cair sobre eles!”


Muito em breve a história do final de Atlântida se repetirá, mas desta vez os eventos serão a nível GLOBAL.

As chamas e o fumo sufocaram as palavras de Mu. A terra das sete cidades e seus habitantes foram despedaçados e engolidos para as profundezas do oceano revolto em poucos dias”.}

Parte 3 de 3, final.

Mais informações sobre ATLÂNTIDA em:
  1. http://thoth3126.com.br/uma-vida-em-atlantida/
  2. http://thoth3126.com.br/atlantida-e-os-deuses-da-antiguidade/
  3. http://thoth3126.com.br/atlantida-restos-de-uma-imensa-cidade-encontrada-na-costa-de-cuba/
  4. http://thoth3126.com.br/a-historia-secreta-do-planeta-terra/
  5. http://thoth3126.com.br/atlantida-o-continente-perdido/
  6. http://thoth3126.com.br/bimini-road-atlantida-misterios-nao-resolvidos-do-mundo/
  7. http://thoth3126.com.br/atlantida-triangulo-das-bermudas/


Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br

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Posted by Thoth3126 on 13/05/2015

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Publicados:
http://rayviolet2.blogspot.com/2014/11/atlantida-e-os-deuses-da-antiguidade.html
http://rayviolet2.blogspot.com/2014/11/atlantida-e-os-deuses-da-antiguidade_9.html
http://rayviolet2.blogspot.com/2015/05/atlantida-e-os-deuses-da-antiguidade_13.html




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Outubro 30, 2015

chamavioleta

Os deuses da Antiguidade e a Atlântida 

 Parte 2

por Manly P. Hall 

“In The Secret Teachings of All Ages”, 1928. 

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Publicado anterirmente a 09/11/2014

 



A descrição da civilização de Atlântida fornecida por Platão, no livro “Timeo e Crítias”, pode ser assim resumida:

No princípio dos tempos, os “deuses” dividiram a Terra entre si de acordo com suas respectivas dignidades, poderes e inclinações

Cada um se tornou divindade principal em seu território onde foram erguidos templos, símbolo da grandeza daqueles “deuses“; templos dirigidos por cleros de sacerdotes onde eram realizados rituais, entre os quais, os sacrifícios…

Tradução, edição e imagens:  
 

Primeira parte em: 
http://thoth3126.com.br/atlantida-e-os-deuses-da-antiguidade/

Atlantis and the Gods of Antiquity por Manly P. Hall – “In The Secret Teachings of All Ages”, 1928

Fonte: http://www.sacred-texts.com/eso/sta/sta 07.htm[

ATLÂNTIDA é o tema de um artigo curto, mas importante que apareceu no Annual Report of the Board of Regents of The Smithsonian Institution [Relatório Anual do Conselho dos Regentes do Instituto Smithsonian] para o exercício findo agora no distante 30 de junho de 1915.

“A história da Atlântida”, escreve Inácio Donnelly, “é a chave da mitologia grega (e de todos os povos antigos). Não pode haver nenhuma dúvida de que esses deuses da Grécia eram seres humanos. A tendência para anexar atributos divinos para os importantes, antigos e históricos governantes terrestres esta profundamente implantada na consciência da natureza humana.



Uma enorme Pirâmide de Cristal submersa foi recentemente encontrada dentro dos limites do Triângulo da Bermudas, provável local onde ficava grande parte da Atlântida

O mesmo autor sustenta seus pontos de vista, observando que as divindades do panteão grego nem eram vistas como criadores do universo, mas sim como regentes estabelecidos sobre ele pelos seus mais antigos (deuses) e originais fabricantes do universo material. O Jardim do Éden da qual a humanidade foi expulsa por uma espada flamejante é talvez uma alusão ao paraíso terrestre de Atlântida supostamente localizado a oeste das Colunas de Hércules (o atual Estreito de Gibraltar entre a Espanha (Europa) e Gibraltar (África)) e destruído por cataclismos vulcânicos e pelas águas. A lenda do Dilúvio pode ser atribuída também à inundação da própria Atlântida, durante o qual um “mundo” foi destruído pelas águas e pelo fogo (erupções vulcânicas).

Os mistérios e a religião dos Atlantes

Nas profundezas do oceano Atlântico, parece que jazem os restos de um continente. …Por todo o litoral atlântico ─ de ambos os lados do oceano (nas Américas do Sul, Central e Norte e na costa oeste da África e Europa) ─ tribos e nações não conseguiram esquecer a sua existência. …O nome, em grande número de línguas, quase sempre contém os sons A-T-L-N. …

Lembranças de um continente desaparecido parecem ser instintivamente compartilhadas até por animais. …Aves, em suas migrações sazonais da Europa para a América do Sul, ficam circulando por sobre a mesma área do Atlântico, talvez à procura, sem sucesso, do local onde seus distantes ancestrais um dia descansaram.

A raiz ATL também significa água em muitas línguas ancestrais. Também existe a Cordilheira do ATLAS, uma cadeia de montanhas no noroeste da África que se estende por 2.400 km através de Marrocos, da Argélia e da Tunísia, e ainda inclui Gibraltar. O pico mais alto é o Jbel Toubkal, com 4.167 m, localizado no sul de Marrocos. As montanhas do Atlas separam as margens do Mar Mediterrâneo e do oceano Atlântico do deserto do Saara.

Foi o conhecimento religioso, filosófico e científico possuído pelas artimanhas sacerdotais da antiguidade garantidos por Atlântida, cuja submersão obliterou todo vestígio de sua parte no drama do progresso do mundo? A adoração do sol pelos Atlantes tem sido perpetuada no ritualismo e cerimonialismo do catolicismo romano e do mundo pagão (Mitra e os adoradores do fogo da Pérsia).


Notícia publicada em jornal da Flórida (Sun Sentinel) sobre a descoberta de duas enormes pirâmides de cristal intactas, submersas sob às águas do Mar do Caribe, a profundidade estimada de cerca de 600 metros, em região conhecida como o Triângulo do Diabo (dentro do Triângulo das Bermudas)

Tanto a cruz assim como a serpente eram emblemas da sabedoria divina na Atlântida. O “divino” (Atlante) progenitor dos Maias e Quíchuas da América Central coexistiam dentro do esplendor verde e azul do Gucumatz, a serpente “emplumada”. Os seis sábios nascidos do céu entraram à manifestação na matéria como centros de luz ligados entre si ou sintetizados pelo sétimo – e principal – de sua ordem, a serpente “emplumada”. (Veja o Popol Vuh .)

O título de “asas” ou de serpente “emplumada” foi aplicado a Quetzalcoatl, ou Kukulcan, no início dos povos da América Central. O centro da Religião-Sabedoria de Atlântida era presumivelmente um grande templo piramidal em pé no topo de um planalto em ascensão no meio da Cidade das Portas Douradas. A partir daqui os Sacerdotes e Iniciados da religião da sagrada serpente saíram, levando as chaves da Sabedoria Universal e da doutrina secreta até os confins da terra.

As mitologias de muitas nações contêm relatos de deuses que “saíram das águas do mar.” Alguns xamãs entre os índios americanos falam de santos homens vestidos de penas e wampum (wampum são contas feitas de conchas de moluscos marinhos, tradicionalmente consideradas sagradas pelas tribos ameríndias da região nordeste do continente noete americano) que emergiram de entre as águas azuis e os instruíram (aos xamãs) nas artes e ofícios dos pássaros.

Entre as lendas dos caldeus existe uma sobre Oannes, uma criatura anfíbia, metade homem metade peixe, que saiu do mar e ensinou aos povos selvagens ao longo da costa a ler e escrever, cultivar o solo, cultivar ervas para a cura, estudar as estrelas, estabelecer formas racionais de governo, e tornar-se familiarizado com os mistérios sagrados.

Entre os Mayas, Quetzalcoatl, o deus salvador, que surgiu das águas e, depois de instruir as pessoas nos fundamentos da civilização, voltou para o mar em uma jangada de serpentes magicas para escapar da ira do deus feroz do espelho ardente, Tezcatlipoca.

Pode não ter sido estes semideuses de uma época fabulosa que, como Esdras, que saíram do mar, eram sacerdotes da Atlântida? Tudo o que o homem primitivo se lembrava dos atlantes era a glória de seus ornamentos de ouro, a transcendência de sua sabedoria, e a santidade de seus símbolos – a cruz e a serpente. Que eles chegaram em navios em sua terras logo foi esquecido, para as mentes ignorantes que consideravam até os barcos como sobrenaturais. Onde quer que os atlantes faziam proselitismo eles erigiram pirâmides e templos padronizados após o grande santuário na cidade das Portas Douradas (a capital de Atlântida, Poseidonis).



Essa seria a origem das pirâmides do Egito, da pirâmides do México e América Central. Os montes na Normandia e Grã-Bretanha, assim como as dos índios norte americanos, seriam remanescentes de uma cultura similar. No meio do programa da colonização e conversão do mundo por Atlântida, os cataclismos que afundaram o continente de Atlantida começou. O clero de sacerdotes iniciados da doutrina de Atlântida que haviam prometido voltar para seus assentamentos missionários nunca mais retornaram, e com a passagem dos séculos a tradição foi preservada apenas como estorias cada vez mais fantásticas “dos deuses” que vieram de um lugar onde somente existe o mar agora.

HP Blavatsky resumiu assim as causas que precipitaram o desastre da Atlântida: “Sob as insinuações do mal do demônio Thevetat, a raça Atlante tornou-se uma nação de magos negros (n.t. – No período bem próximo ao seu afundamento até mesmo sacrifícios humanos foram praticados). Em conseqüência disso, a guerra foi declarada, essa é uma história que levaria muito tempo para ser narrada, a sua substância pode ser encontrada nas alegorias desfiguradas da raça de Caim, os gigantes, e do justo Noé e sua família com o dilúvio. O conflito chegou ao fim pela submersão da Atlântida; que encontra a sua imitação nas histórias da Babilônia e no mosaico de contos mundiais de uma grande inundação global:

***os magos e gigantes e toda a carne morreu *** e todo homem e mulher.’

Exceto Ziuzudra (o herói mítico sumério referido como Utnapishtim pelos babilônicos) e Noé, que são substancialmente idênticos com o grande Pai dos Thlinkithians no livro sagrado Popol Vuh, ou o livro sagrado dos guatemaltecos descendentes dos Maias, que também fala de sua fuga em um grande barco, como o hindu Noé – Vaiswasvata“. (Veja Ísis Sem Véu, de HP Blavastky ).

No RAMAYANA, no Mahabharata e nos Puranas, escritos sagrados muito antigos da ÍNDIA existem referências a Attala ─ a Ilha Branca ─ um continente localizado no oceano ocidental, e a guerra de RAMA contra os demônios Asuras, descrita no Ramayana (o Caminho de Rama) seria a narrativa de um grande conflito que houve entre o reino de Atlântida e o reino de Bharata (como a ÍNDIA era conhecida naqueles tempos remotos). Nas Américas Central e do Sul e parte do território do México, os nativos, astecas, se acreditavam originários de Aztlán, uma ilha que para eles situava-se no oceano oriental. A palavra ATL(N) significa água em várias línguas nativas da África e das Américas.

A partir dos atlantes o mundo recebeu não só a herança das artes e dos ofícios, filosofias e ciências, a ética e as religiões, mas também a herança de ódio, contenda e perversão. Os atlantes instigaram a primeira guerra, e foi dito que todas as guerras subseqüentes foram travadas em um esforço infrutífero para justificar a primeira e corrigir o erro que causou. Antes que Atlântida afundasse, seus Iniciados iluminados espiritualmente, que perceberam que a sua pátria estava condenada porque tinha se separado do Caminho da Luz, retirou-se do continente malfadado.


Restos submersos de uma cidade com estruturas piramidais encontrada ao largo da costa de Cuba, também dentro da região do Triângulo das Bermudas

Levando consigo a doutrina secreta e sagrada (cerca de cincoenta anos antes, os filhos da luz começaram a transferir o seu conhecimento de Atlântida para a região do delta do Rio Nilo, dando início ao que viria ser as bases da civilização egípcia dos Faraós) essas atlantes estabeleceram-se no Egito, onde eles se tornaram seus primeiros governantes “divinos”. Quase todos os grandes mitos cosmológicos que formam a base dos vários livros sagrados do mundo baseiam-se nos rituais e doutrina dos mistérios Atlantes mantidos pelos “Filhos da Luz”.

O mito do Deus Sacrificado

O mito de Tammuz e Ishtar é um dos primeiros exemplos da alegoria dos deuses moribundos, provavelmente datando de antes de 4.000 a.C. (Veja Babilônia e Assíria por Lewis Spencer.) A condição imperfeita dos tabletes sobre o qual as lendas estão inscritas torna impossível garantir mais do que um relato fragmentário dos ritos de Tamuz. Sendo o deus esotérico do sol, Tamuz não ocupa uma posição entre os primeiros deuses venerados pelos babilônios, que por falta de conhecimento mais profundo olhavam para ele como um deus da agricultura ou um espírito da vegetação.

Originalmente, ele foi descrito como sendo um dos guardiões dos portões do submundo. Como muitos outros deuses salvadores, ele é referido como um “pastor” ou “o senhor do trono dos pastores”. Tamuz ocupa a posição de destaque do filho e marido de Ishtar, da deusa-mãe na Babilônia e na Assíria. A deusa Ishtar – a quem o planeta Vênus era consagrado – era a divindade mais venerada do panteão assírio e babilônico. Ela era uma deusa provavelmente idêntica com as deusas Ashtarot, Astarte e Afrodite. A história de sua descida ao inferno em busca do elixir sagrado, o que por si só poderia restaurar Tammuz à vida é a chave para o ritual de seus mistérios.

Tammuz, cujo festival anual ocorria pouco antes do solstício de verão, morreu em pleno verão, no antigo mês que levava o seu nome, e era lamentado com cerimônias elaboradas. O modo como le morreu é desconhecido, mas algumas das acusações feitas contra Ishtar por Izdubar (Nimrod) indicaria que ela, pelo menos indiretamente, contribuíu para a sua morte. A ressurreição do deus Tammuz era a ocasião de grande alegria, momento em que ele era saudado como um “redentor e salvador” de seu povo.


Ishtar é a deusa da fertilidade, amor, guerra, do sexo, no oriente semita acadiano, assírio e babilônico. Ela é a contrapartida à deusa suméria mais antiga Inanna, e é o cognato para a deusa semita Aramaica, a deusa Astarte. Mais tarde se transforma em Afrodite na Grécia e depois Vênus em Roma. É a energia divina feminina.

Com as asas abertas, Ishtar, a filha de Sin (a Lua), voa para baixo, para as portas da morte. A casa das trevas – a morada do deus Irkalla – é descrita como “o lugar de onde não se retorna.” É sem luz, é trevas, o alimento dos que nela habitam é poeira e sua comida é lama. Sobre as portas da casa de Irkalla existe poeira dispersa, e os guardas da casa são cobertos com penas, como pássaros. A deusa Ishtar exige aos guardas para abrir os portões, declarando que se não o fizerem, ela vai quebrar as ombreiras, atacar as dobradiças, derrubar as portas e levantar os devoradores dos seres vivos. Os guardiões dos portões imploram para que ela seja paciente enquanto eles vão ter com a rainha do Hades (o inferno) buscando a permissão para admitir Ishtar, mas apenas da mesma forma como todos os outros que vieram para esta casa infernal.

Ishtar por isso desce através das sete portas que levam para baixo nas profundezas do submundo. Na primeira porta a grande coroa é removida de sua cabeça, no segundo portão os brincos das orelhas, no terceiro portão o colar de seu pescoço, no quarto portão os ornamentos de seu seio, no quinto portão foi o cinto de sua cintura, no sexto portão as pulseiras de suas mãos e pés, e no sétimo portão o manto que cobre o seu corpo. Ishtar protesta quando cada artigo sucessiva de sua indumentária é retirado dela, Bur, um dos guardiões diz a ela que essa é a experiência de todos os que entram no domínio sombrio da morte. Enfurecida ao ver Ishtar em seus domínios, a Senhora do Hades inflige sobre ela todos os tipos de doenças e aprisiona-a no submundo.

Como Ishtar representa o espírito da fertilidade, sua perda impede a maturação das lavouras e o amadurecimento e a manutenção de toda a vida sobre a terra, que fica sob risco..

Neste contexto, a história é paralela à lenda de Perséfone. Os deuses, percebendo que a perda (a corrupção da divina energia feminina) de Ishtar esta desorganizando toda a Natureza, envia um mensageiro para o submundo e exige a sua libertação. A Senhora do Hades é obrigada a cumprir a ordem, e a água da vida é derramada sobre o corpo de Ishtar. Assim curada das enfermidades infligidas, ela refaz seu caminho para o mundo da superfície, através dos sete portões, em cada um dos quais ela é novamente reinvestida com as suas dignidades, representadas pelas peças e artigos de vestuário que os guardiões haviam lhe removido. No registro não esta gravado que Ishtar garantiu a água da vida que mais tarde teria proporcionado a ressurreição de Tammuz.

O mito de Ishtar simboliza a descida do espírito humano através dos sete mundos ou esferas dos planetas sagrados, até que finalmente, privado de seus adornos espirituais, a ALMA humana encarna no corpo físico – o Hades e as suas sete portas (alegoria dos sete chakras do corpo humano)- onde a Senhora (a mente inferior) que domina o corpo inflige todas as formas de sofrimento e miséria sobre a consciência aprisionada. As águas da vida – a doutrina secreta que liberta a alma aprisionada – desenvolve a sabedoria e cura todas as doenças da ignorância, que causam a corrupção do espírito, ascendendo novamente à sua fonte divina, e assim recupera os seus adornos dados por Deus, a fonte de onde se origina, na medida que ascende novamente sobre e através dos anéis dos SETE planetas.

Outro mistério ritual entre os babilônios e assírios era o de Merodach e o dragão. Merodach, o criador do universo inferior, mata um monstro horrível e de seu corpo forma todo o universo. Aqui está a fonte provável da conhecida alegoria católica de São Jorge e o Dragão.

Os Mistérios de Adonis , ou Adoni , eram comemorados anualmente em muitas partes do Egito, Fenícia e Biblos. O nome Adonis , ou Adoni , significa “Senhor” e era uma designação aplicada ao deus sol e depois foi emprestado (entre tantas outras tradições) pelos judeus como o nome exotérico do seu Deus e chamado de ADONAI. Esmirna, mãe de Adonis, foi transformado em uma árvore pelos deuses e depois de um tempo, a casca se abriu e a criança, o Salvador nasceu.

De acordo com um relato, ele foi libertado por um javali selvagem que dividiu a madeira da árvore materna com as suas presas. Adonis nasceu à meia-noite do dia 24 de dezembro, e através de sua morte infeliz um rito de mistérios foi estabelecido que operou a salvação de seu povo. No mês judaico de Tammuz (outro nome para esta divindade, Adonis), ele foi ferido até a morte por um javali enviado pelo Deus Ars (Marte). As Adoniasmos eram as cerimônias que ocorriam para lamentar a morte prematura do deus assassinado.

Em Ezequiel VIII, 14, está escrito que as mulheres choravam por Tamuz (Adonis) no portão norte da Casa do Senhor em Jerusalém. Sir James George Frazer cita Jeronimo assim:

“Ele nos diz que Belém, berço tradicional do Senhor, foi posta à sombra de um bosque dedicado ao velho Senhor sírio, Adonis, e que, quando o menino Jesus ali chorou, o amante de Vênus foi lá e se lamentou. ” (Veja The Golden Bough .)

A efígie de um javali selvagem é dito ter sido entalhada sobre uma das portas de Jerusalém em honra de Adonis, e seus ritos celebrados na gruta da Natividade, em Belém. Adonis como o homem “ferido” (ou “deus”) é uma das chaves para o uso do “javali” por Sir Francis Bacon em sua obra, em seu simbolismo esotérico e enigmático.

“Deus é a Verdade e a Luz é Sua sombra“. Platão

{n.t.: Nos registros de um antiquíssimo Templo budista em LHASA, no TIBETE, há para ser visto uma antiga inscrição caldeia inscrita cerca de 2.000 anos a.C. (ou mais antiga ainda…) onde se pode ler:

“Quando a estrela Baal caiu sobre o lugar onde agora é só mar e céu, -Atlântida – as sete cidades com suas portas de ouro e seus templos transparentes tremeram e balançaram como as folhas de uma árvore na tempestade. E eis que um dilúvio de fogo e fumaça surgiu a partir dos palácios, a agonia e os gritos da multidão preencheram o ar. Eles procuraram refúgio em seus templos e cidadelas e o sábio Mu, o hierático sacerdote de Ra-Mu, se levantou e lhes disse:

“Será que eu não previ tudo isso”?

E as mulheres e os homens em suas roupas brilhantes e pedras preciosas se lamentavam:

“Mu, salve-nos.”

E Mu respondeu:

“Vocês morrerão junto com os seus escravos e suas riquezas materiais e de suas cinzas surgirão novas nações (nossa atual “civilização”). E se eles também se esquecerem que são superiores, não por causa do que eles usam ou possuem, mas do ( bem e a Luz) que eles colocarem para fora de si mesmos, A MESMA SORTE VAI CAIR SOBRE ELES!”



Apesar dos avisos, feitos por seres enviados pela hierarquia, durante o (curtíssimo) tempo de duração de nossa civilização, o resultado que nos espera à frente é o mesmo de Atlântida, agora em uma ESCALA GLOBAL.

As chamas e o fumo sufocaram as palavras de Mu. A terra das sete cidades e seus habitantes foram despedaçados e engolidos para as profundezas do oceano revolto em poucos dias”.}

Parte 2 de 3. Continua…

Mais informações sobre ATLÂNTIDA em:
http://thoth3126.com.br/uma-vida-em-atlantida/
http://thoth3126.com.br/atlantida-e-os-deuses-da-antiguidade/
http://thoth3126.com.br/atlantida-restos-de-uma-imensa-cidade-encontrada-na-costa-de-cuba/
http://thoth3126.com.br/a-historia-secreta-do-planeta-terra/
http://thoth3126.com.br/atlantida-o-continente-perdido/
http://thoth3126.com.br/bimini-road-atlantida-misterios-nao-resolvidos-do-mundo/
http://thoth3126.com.br/atlantida-triangulo-das-bermudas/

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.



www.thoth3126.com.br

Posted by Thoth3126 on 09/11/2014

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Outubro 25, 2015

chamavioleta

Os deuses da Antiguidade e a Atlântida.

por Manly P. Hall 

“In The Secret Teachings of All Ages”, 1928. 

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Publicado anterirmente a 05/11/2014




A descrição da civilização de Atlântida fornecida por Platão, no livro “Timeo e Crítias”, pode ser assim resumida:

No princípio dos tempos, os “deuses” dividiram a Terra entre si de acordo com suas respectivas dignidades [poderes e inclinações].

Cada um se tornou divindade principal em seu território onde foram erguidos templos, símbolo da grandeza daqueles “deuses”; templos dirigidos por cleros de sacerdotes onde eram realizados rituais, entre os quais, os sacrifícios…



Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Atlantis and the Gods of Antiquity por Manly P. Hall – “In The Secret Teachings of All Ages”, 1928

Fonte: http://www.sacred-texts.com/eso/sta/sta 07.htm

ATLÂNTIDA é o tema de um artigo curto, mas importante que apareceu no Annual Report of the Board of Regents of The Smithsonian Institution [Relatório Anual do Conselho dos Regentes do Instituto Smithsonian] para o exercício findo agora no distante 30 de junho de 1915.



O autor, M. Pierre Termier, membro da Academia de Ciências e diretor do Serviço de Mapas Geológicos da França, em 1912, fez uma palestra sobre a hipótese da existência do continente de Atlântida perante uma plateia no Institut Océanographique, que apresentamos a seguir as notas traduzidas desta palestra notável que foram publicados no relatório Smithsonian.

“Depois de um longo período de indiferença desdenhosa”, escreve M. Termier “, observamos como nos últimos anos, a ciência está retornando ao estudo da Atlântida. Quantos naturalistas, geólogos, zoólogos, botânicos ou estão perguntando uns aos outros hoje se Platão teria ou não transmitido para nós, com uma ligeira amplificação, uma página virada da história real da humanidade. Nenhuma afirmação é ainda permitida, mas parece cada vez mais evidente que uma vasta região, continental ou composta de grandes ilhas, entrou em colapso a oeste das Colunas de Hércules (o local de comunicação entre o Mar Mediterrâneo e o Oceano Atlântico), também chamado o Estreito de Gibraltar, e que o seu colapso (de Atlântida) ocorreu num passado não muito distante. (n.t. Teria acontecido em 10.986 a.C.)

Em qualquer caso, a questão da existência do continente de Atlântida esta colocado novamente diante dos homens da ciência; e desde que eu não acredito que essa questão nunca poderá ser resolvida sem a ajuda da oceanografia, eu pensei que seria natural para nós discuti-lo aqui, neste templo da ciência marítima e para chamar nossa atenção para um problema tão grande, muito desprezado, mas que agora está sendo revivido, a atenção dos oceanógrafos, bem como a atenção daqueles que, embora imersos no tumulto das grandes cidades, emprestam um ouvido ao murmúrio distante do fundo do mar. “


Mapa do último período de Atlântida de Platão: uma ilha no meio do Atlântico que desapareceu nas águas 13 mil anos atrás (10.986 a.C.). Todavia, segundo a Doutrina Secreta, essa ilha era apenas um território remanescente de um continente muito maior, formado por dez ilhas e que existiu em uma era geológica remota, muito mais antiga, anterior ao surgimento do homo sapiens sapiens atual.

Em sua palestra M. Termier apresenta dados geológicos, geográficos e Zoológicos na comprovação da teoria da existência de Atlântida. Figurativamente ele drena todo o leito do Oceano Atlântico, que considera as desigualdades de sua bacia e cita locais em uma linha do Arquipélago dos Açores até a Islândia, muito mais ao norte, onde a dragagem trouxe lava à superfície de uma profundidade de 3.000 metros. A natureza vulcânica das ilhas agora existentes no Oceano Atlântico, corrobora a afirmação de Platão de que o continente da Atlântida foi destruído por grandes cataclismos vulcânicos. M. Termier avança também nas conclusões de um jovem zoólogo francês, M. Louis Germain, que admitiu a existência de um continente Atlântico conectado com a Península Ibérica (Europa-Portugal e Espanha) e com a Mauritânia (África) e prolongada para o sul, de modo a incluir algumas regiões de clima desértico. M. Termier conclui sua palestra com uma imagem gráfica da submersão daquele continente.

A descrição da civilização de Atlântida fornecida por Platão, no livro “Timeo e Crítias”, pode ser assim resumida: No princípio dos tempos, os “deuses” dividiram a Terra (n.t. existe uma breve referência à esta divisão do planeta na Bíblia, em Gênesis, 10:25: “E a Éber nasceram dois filhos: o nome de um foi Pelegue, porquanto em seus dias se repartiu a terra, e o nome do seu irmão foi Joctã”.) entre si de acordo com suas respectivas dignidades [poderes e inclinações]. Cada um se tornou divindade principal em seu território onde foram erguidos templos, símbolo da grandeza daqueles “deuses”; templos dirigidos por cleros de sacerdotes onde eram realizados rituais, entre os quais, os sacrifícios. A Poseidon, coube o mar e a Ilha continental chamada Atlântida. No centro da ilha existia uma montanha, morada de três seres humanos, primitivos filhos da Terra: Evenor, sua mulher Leucipa e sua única filha, Clito.



O Livro Timeu e Crítias onde Platão descreve Atlântida

A donzela possuía grande beleza. Quando seus pais morreram, foi cortejada por Poseidon e desse namoro nasceram cinco pares de filhos [todos varões]. Poseidon, então, dividiu a ilha-continente em 10 distritos, um para cada filho e designou o mais velho, Atlas, imperador dos nove reinos, líder entre os irmãos.

A ilha-continente foi, então, por desejo de Poseidon, chamada Atlântida e o oceano, Atlântico, em honra ao primogênito Atlas. O Império Atlante era geopoliticamente configurado em círculos concêntricos, alternando faixas de terra e faixas de água, marcando as diferentes zonas/reinos. Na região central, duas faixas de terra eram irrigadas por três anéis, de água: dois eram fontes de água morna; um de água fria.

Platão falou, ainda, das pedras brancas, negras e vermelhas usadas na construção dos edifícios públicos e docas da capital de Atlântida, Poseidonis. Cada faixa de terra era delimitada por uma muralha tripla: a exterior, feita de bronze; a do meio, de estanho e a muralha interior, voltada para a cidadela, era recoberta chamado de oricalco [um mineral atlante misterioso hoje desconhecido]. Além de todos os palácios, templos e edificações preciosas, no centro do centro, havia um santuário dedicado a Cleito [Clito] e Poseidon. Ali tinha sido o local de nascimento dos 10 príncipes de Atlântida onde, todos os anos, seus descendentes entregavam oferendas.

Uma construção grandiosa da cidadela, o Templo de Poseidon era externamente revestido de prata e suas torres, de ouro. No interior, mármore, mais ouro e prata e oricalco, do piso às pilastras. O templo abrigava uma estátua colossal de Poseidon conduzindo os seis cavalos alados de sua carruagem, acompanhado de centenas de Nereidas cavalgando golfinhos. Nos jardins, estátuas de ouro representando os primeiros dez reis de Atlântida e suas rainhas.


Concepção artística de Atlântida e sua localização entre o norte da atual América do Sul e do Brasil, oeste da África e à leste dos EUA, uma imensa ilha/continente que teria afundado em violentos cataclismos em torno de 10.986 a.C. evento que dá base para o Dilúvio bíblico de Noé.

Nos bosques e jardins, havia fontes de águas quentes e frias, e outros tantos templos dedicados a várias divindades, ginásios esportivos para homens e animais, banhos públicos e pistas para corridas de cavalos. Fortificações erguiam-se em pontos estratégicos dos círculos e um grande porto recebia navios de outras nações do mundo. Em Atlântida havia cidades/distritos tão populosas que os sons de vozes humanas estavam sempre no ar.

A costa do continente era constituída principalmente de terreno escarpado, muito íngreme mas a cidadela central era plana, rodeada de colinas de grande beleza. Os campos de cultivo rendiam duas colheitas por ano: no inverno, eram alimentados por chuvas regulares e, no verão, irrigados pelo sistema de canais, que também era usado como via de transporte. Essas planícies eram divididas em secções; em tempos de guerra cada secção fornecia um contingente de guerreiros e carruagens.

Em Atlântida os reis eram soberanos que tinham total controle sobre seu próprio território mas suas relações mútuas eram regidas por um código, elaborado pelos primeiros dez reis de Atlântida e gravado em uma coluna de oricalco no templo de Poseidon. Em intervalos regulares de tempo de cinco a seis anos, os reis peregrinavam até o templo. Nessa ocasião, cada um dos reis renovava o seu juramento de fidelidade diante do código sagrado.


Uma Pirâmide de Cristal. Ruínas submersas de uma civilização esquecida recentemente descoberta. Localizam-se nas águas das Bahamas, no MAR DO CARIBE.

Sobre esta descoberta saiba mais aqui:
http://thoth3126.com.br/atlantida-restos-de-uma-imensa-cidade-encontrada-na-costa-de-cuba/

Vestiam túnicas azul-celeste e sentavam-se para deliberar e julgar. Ao amanhecer, registravam suas decisões por escrito sobre tábuas de ouro, envolviam as tábuas nos mantos e guardavam tudo em um memorial. A lei máxima dos reis atlantes proibia a guerra entre os reinos-irmãos e estabelecia um compromisso de assistência mútua entre os reinos em caso de ataques externos.

A decisão final sobre assuntos de guerra era uma atribuição exclusiva dos descendentes de Atlas, [o primogênito de Poseidon] mas nenhum rei tinha poder de vida e morte sobre os súditos sem o consentimento da maioria do Conselho dos Dez.

Platão finaliza seu relato contando que o grande império Atlante, um dia, atacou as cidades-estados gregas, fato que aconteceu em uma Atlântida já decadente, cujos reis haviam se desviado, irremediavelmente, dos caminhos da sabedoria e da virtude. Tomados por insana ambição, aqueles últimos reis desejaram conquistar todo o mundo.


Na foto acima, vestígios de calçamento de estrada submerso, a famosa Estrada de Atlântida, em Bimini, no Triângulo das Bermudas.

Então, Zeus, percebendo a maldade e degeneração dos atlantes, reuniu os deuses na “santa morada”… E assim termina, em Crítias, abruptamente, a história de Platão sobre a Atlântida. No Timæus, a descrição do fim da Atlântida, mais generosa, é atribuída a Sólon, que teria obtido as informações de um sacerdote egípcio. Nesse texto, o fim da Atlântida e de seus reis ambiciosos e expansionistas precipita-se sob os desígnios de forças naturais; é o cataclisma final:

“Mas então após estas coisas, ocorreram violentos terremotos e inundações e, em um único dia e uma única noite de tempestades, terremotos e erupções vulcânicas todos os guerreiros atlantes e todo o povo desapareceram da face da Terra assim como a grande ilha continente, que submergiu, engolida pelo mar.

Essa é a razão pela qual o oceano, naquela região é impenetrável, intransitável, porque as águas, rasas, [aterradas] são densas e impregnadas de lama e lodo; e isso foi causado pelo afundamento da grandiosa Atlântida (em 10.986 a.C.).”

Na introdução de sua tradução do Timæus , Thomas Taylor cita uma História da Etiópia escrito por Marcellus, que contém a seguinte referência para Atlantis: “Eles relatam que em seu tempo havia sete ilhas no mar do Atlântico, sagrados para Prosérpina, e além destas sete, três outras de uma imensa magnitude, uma das quais era sagrada para Plutão, outra ilha era sagrada para Amom, e a última, que ficava no meio delas, com tamanho de mil estádios, que era dedicada a Netuno “.

Crantor, comentando Platão, afirmou que os sacerdotes egípcios declararam que a história sobre Atlântida estava escrita sobre pilares que ainda estavam preservados por volta do ano de 300 a.C. (Veja Beginnings or Glimpses of Vanished Civilizations) Ignatius Donnelly, que deu ao tema sobre a Atlântida um profundo estudo, acreditava que os cavalos foram domesticados pela primeira vez pelos atlantes, razão pela qual eles sempre foram considerados particularmente sagrados para Poseidon.


Acima: O deus do mar Poseidon ou Netuno [para os Romanos], como divindade, regente dos mares; historicamente, seria o fundador da Atlântida, cuja última capital se chamava POSEIDONIS.A partir de uma análise cuidadosa da descrição de Platão sobre a Atlântida, é evidente que a história não deve ser considerada como inteiramente histórica, mas sim tanto alegórica como histórica. Orígenes, Porfírio, Proclo, Jâmblico e Siriano perceberam que a história oculta um mistério filosófico profundo, mas discordavam quanto à interpretação real. A Atlantida de Platão simboliza a natureza tríplice e sétupla, tanto do universo assim como do corpo (sete chakras) humano. Os dez reis da Atlântida são os tetractys ou números, que são nascidos como cinco pares de opostos. (Consulte Theon de Esmirna para a doutrina pitagórica dos pares opostos). Os algarismos de 1 a 10 regem toda a criação universal, e os números, por sua vez, estão sob o controle da Mônada, ou o 1 (o UNO, de onde tudo se origina) o mais velho entre eles.

Com o cetro tridente de Poseidon esses reis dominaram sobre os habitantes das sete ilhas menores e também das três grandes ilhas que reunidas formavam a Atlântida. Filosoficamente, as dez ilhas simbolizam os poderes trinos da Divindade Superior e os sete regentes que se curvam diante de seu trono eterno. Se Atlântida for considerada como a esfera arquetípica, em seguida, a sua submersão significa a descida, a consciência organizada racional para o reino ilusório, impermanente de ignorância irracional, mortal. Tanto o afundamento da Atlântida assim como a da história bíblica da “queda do homem” significam a involução espiritual – um pré-requisito para o posterior período de evolução consciente.

Ou o iniciado Platão usou a alegoria de Atlântida para dois objetivos muito diferentes ou então os registros conservados pelos sacerdotes egípcios foram adulterados para perpetuar a Doutrina Secreta. Isso não significa implicar que Atlântida é pura e totalmente mitológico, mas vence o mais sério obstáculo para a aceitação da teoria da existência do continente de Atlântida, ou seja, as narrativas fantásticas de sua origem, tamanho, aparência e data da sua destruição – considera em torno de 9.600 a.C. No meio da ilha central de Atlantida havia uma montanha imponente que lançava uma sombra com cinco mil estádios em extensão e cujo ápice tocava a esfera do Éter.


Concepção artística de como seria a capital do reino, Poseidonis.

Esta é a montanha que era o eixo do mundo, sagrada para muitas raças e simbólica da cabeça humana, que se ergue acima quatro elementos primordiais do corpo. Esta montanha sagrada, em cujo cume havia o templo dos deuses, que deu origem às histórias do Monte Olimpo, monte Meru, e de Asgard. A Cidade dos Portais Dourados – a capital da Atlântida – tem agora preservada sua memória entre inúmeras religiões como a Cidade dos Deuses ou a Cidade Santa. Aqui esta a origem do arquétipo da Nova Jerusalém, com suas ruas pavimentadas com ouro e as suas doze portas brilhantes com pedras preciosas.

“A história da Atlântida”, escreve Inácio Donnelly, “é a chave da mitologia grega (e de todos os povos antigos). Não pode haver nenhuma dúvida de que esses deuses da Grécia eram seres humanos. A tendência para anexar atributos divinos para os grandes e históricos governantes terrestres esta profundamente implantada na consciência na natureza humana.

Parte 1 de 3. A história continua….

{nota do tradutor: Nos registros de um antiquíssimo Templo budista em LHASA, no TIBET, há para ser visto uma antiga inscrição caldéia inscrita cerca de 2.000 anos a.C. (ou mais antiga ainda…) onde se pode ler:

“Quando a estrela Baal caiu sobre o lugar onde agora é só mar e céu, as sete cidades com suas portas de ouro e seus templos transparentes tremeram e balançaram como as folhas de uma árvore na tempestade. E eis que um dilúvio de fogo e fumaça surgiu a partir dos palácios, a agonia e os gritos da multidão preencheram o ar. Eles procuraram refúgio em seus templos e cidadelas e o sábio Mu, o hierático sacerdote de Ra-Mu, se levantou e lhes disse:

“Será que eu não previ tudo isso”?

E as mulheres e os homens em suas roupas brilhantes e pedras preciosas se lamentavam:

“Mu, salve-nos.”

E Mu respondeu:

“Vocês morrerão junto com os seus escravos e suas riquezas materiais e de suas cinzas surgirão novas nações. E se eles também se esquecerem que são superiores, não por causa do que eles usam ou possuem, mas do ( bem e a Luz) que eles colocarem para fora de si mesmos, a mesma sorte vai cair sobre eles!”

As chamas e o fumo sufocaram as palavras de Mu. A terra das sete cidades e seus habitantes foram despedaçados e engolidos para as profundezas do oceano revolto em poucos dias”.}

“Deus é a Verdade e a Luz é Sua sombra“. Platão

Mais informações sobre Atlântida em:
http://thoth3126.com.br/uma-vida-em-atlantida/
http://thoth3126.com.br/atlantida-restos-de-uma-imensa-cidade-encontrada-na-costa-de-cuba/
http://thoth3126.com.br/atlantida-triangulo-das-bermudas/
http://thoth3126.com.br/a-historia-secreta-do-planeta-terra/
http://thoth3126.com.br/atlantida-o-continente-perdido/
http://thoth3126.com.br/bimini-road-atlantida-misterios-nao-resolvidos-do-mundo/

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br


Posted by Thoth3126 on 05/11/2014

Publicados:
  1. http://rayviolet2.blogspot.com/2014/11/atlantida-e-os-deuses-da-antiguidade.html
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  3. http://rayviolet2.blogspot.com/2015/05/atlantida-e-os-deuses-da-antiguidade_13.html


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Agosto 25, 2015

chamavioleta

Um local sinistro 

A cidade projetada de Astana, 

no CAZAQUISTÃO.

Posted by Thoth3126 on 23/02/2015 

 


Astana é a primeira capital a ser construída no século 21 e representa perfeitamente para onde o mundo está indo, o rumo que está tomando.

A pirâmide é o símbolo supremo representando os mistérios de civilizações antigas. Sublime em sua simplicidade, divina em suas proporções, elas incorporam tanto o conhecimento (n.t. principalmente a GEOMETRIA SAGRADA) divino de propriedade do iluminado e a perplexidade das massas. A Elite de hoje, iniciada no ocultismo, são os herdeiros dessa sabedoria antiga e usam a pirâmide como um símbolo de poder no mundo moderno.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

http://vigilantcitizen.com/sinistersites/sinister-sites-astana-khazakhstan/

Astana (em russo e cazaque: Астана) é a atual capital do Cazaquistão. A cidade já recebeu os nomes de Akmolinsk (Акмолинск) entre 1824 e 1961, Zelinograd (Целиноград) entre 1962 e 1991 e Akmola (Акмола) entre 1992 e 1998, quando por fim recebeu o nome atual. 



Astana, às margens do Rio Ishim, à noite.

Segundo estimativas de 2009, Astana contava com cerca de 803 mil habitantes numa tendência de aumento incessante. É também uma das capitais com clima mais frio do mundo, no fim do outono (dezembro) os termômetros já podem marcar 35 a 40 graus centígrados negativos. É banhada pelo rio Ishim



O presidente do Cazaquistão, Nursultan Nasarbayev, e idealizador da nova e “simbólica” capital do país, Astana.

Astana é a primeira capital a ser construída no século 21 e representa perfeitamente para onde o mundo está indo, o rumo que esta tomando. É verdadeiramente a visão de um homem: Nursultan Nazarbayev, o presidente do Cazaquistão (sim o país de Borat, eu sei).

Apoiado por bilhões de petrodólares, a cidade está sendo construída a partir do zero em uma área remota e deserta das estepes da Ásia central (Eurásia).

O resultado é muito surpreendente: uma cidade e capital ocultista e futurista, abraçando a simbologia oculta e esotérica da NWO-Nova Ordem Mundial, enquanto celebra a religião mais antiga conhecida pelo homem: a adoração do SOL. A cidade ainda é um enorme canteiro de obras, mas os edifícios que já estão concluídos já nos dão um resumo da visão ocultista de Nazarbayev.

A Pirâmide da Paz

Projeto concebido pelo arquiteto mais prolífico da Grã-Bretanha, Lord Norman Forster, esta pirâmide gigante é uma presença estranha no meio das estepes asiáticas. O edifício é dedicado para “a renúncia à violência” e “para a união das religiões do mundo”.


Norman Foster afirmou que o prédio não tem símbolos religiosos reconhecíveis para permitir a reunificação harmoniosa de todas as confissões. Na realidade, a pirâmide é um templo para a única religião verdadeira do ocultista: o culto solar. Uma viagem no interior deste edifício é verdadeiramente simbólico. Ela representa o caminho individual de cada ser humano para a iluminação. Vamos fazer o passeio.

A forma piramidal

 
“Os iniciados aceitam a forma da pirâmide como o símbolo ideal tanto da doutrina secreta e das instituições estabelecidas para a sua divulgação” – Manly P. Hall, Ensinamentos Secretos de Todas as Eras. 

Annuit Coeptis = Compromissos firmados/ Novus Ordo Seclorum = Nova Ordem para as Eras

Como Manly P. Hall afirmou, a pirâmide é o símbolo supremo representando os mistérios de civilizações antigas. Sublime em sua simplicidade, divina em suas proporções, elas incorporam tanto o conhecimento (n.t. principalmente a GEOMETRIA SAGRADA) divino de propriedade do iluminado e a perplexidade das massas. A Elite de hoje, iniciada no ocultismo, são os herdeiros dessa sabedoria antiga e usam a pirâmide como um símbolo de poder no mundo moderno.

O OLHO iluminado / flutuante / pedra de topo faltando representa o princípio divino presente no universo, bem como em cada ser humano. Outro significado simbólico atribuído à pedra de topo que falta é a natureza inacabada da Nova Ordem Mundial-NWO. 



A pirâmide do Luxor Hotel, em Las Vegas.

Diz-se que a pedra de topo da Grande Pirâmide no Egito será restabelecida quando este antigo projeto das eras vai se tornar realidade. Apresentamos também outras pirâmides que aparecem em todo o mundo, representando o poder das elites sobre as massas. 



A pirâmide do Raffles Hotel, em Dubai.

A Opera House (no subsolo)

Ao entrar na pirâmide da Paz ao nível do subsolo, percebemos que o interior é escuro e cavernoso. O porão da pirâmide abriga a Casa de Ópera de Astana, onde a massa de desavisados fica entretida. 



Dentro da Pirâmide da Paz, no subterrâneo, a Metro Opera House.

Apesar da escuridão, uma enorme imagem do sol ocupa quase todo o teto do local. Bem em cima da casa de ópera esta o espaço central da pirâmide. Ele atua como sala de reuniões para conferências reunindo líderes religiosos do mundo todo.

O Piso Mediano

Tome um minuto e aproveite o simbolismo aqui exibido abertamente. Você pode ter os líderes religiosos de todo o mundo sentados em torno de uma grande figura do sol, discutindo como conciliar suas diferenças para a vindoura Nova Era (Novus Ordo Seclorum). O simbolismo é evidente: todas essas teologias são simplesmente conseqüência do objeto original do culto: o sol. 



A sala de reuniões para conferências reunindo líderes religiosos do mundo todo em uma mesa com um Sol Central.

Este espaço é muito mais luminoso do que a casa de ópera abaixo, representando o progresso em direção a iluminação. A imagem do sol no meio da mesa redonda esta exatamente em cima do sol do teto da casa de ópera embaixo.


O nível intermediário, a Sala de Conferencias.

Assim, enquanto a população (ignorante) em geral está sendo “entretida, passando o tempo, se divertindo” na escuridão do (subterrâneo, local do Metro Ópera House) mundo material, o iluminado, sentado bem em cima deles, esta contemplando como alcançar a santidade.

Se você já leu outros artigos neste site, você pode estar ciente dos objetivos da Nova Ordem Mundial-NWO. Uma delas é a substituição de todas as religiões por uma forma de neo-paganismo. Isto é para o que essas reuniões servem. A cidade de Astana é verdadeiramente uma cidade da Nova Ordem Mundial-NWO.

O Ápice da Pirâmide da Paz

O ápice da pirâmide é literalmente celestial. É redondo, totalmente com janelas e banhando-se iluminado em gloriosa luz solar. Imagens de pombas brancas estão incorporadas nas janelas, que representam a paz, o que resultará na unificação dos governos do mundo e as religiões na Nova Ordem Mundial-NWO. O ápice é a representação máxima da realização de iluminação, em um indivíduo e no nível mundano. 



Olhe para o topo do teto do ápice da pirâmide da Paz.A divindade solar (o Sol) está brilhando em cima do iluminado. Linda imagem.

Divisões da pirâmide (a câmara baixa escura da ópera, a sala de conferências do meio e o piedoso e iluminado ápice) incorporam a visão pitagórica do mundo. Os ensinamentos de Pitágoras são minuciosamente estudados em sociedades ocultas de sempre e de hoje.


“Pitágoras dividiu o universo em três partes, que ele chamou de o Mundo Supremo, o Mundo Superior e o Mundo Inferior. O maior, ou Mundo Supremo, era em essência espiritual, sutil, que permeia e interpenetra a todas as coisas e, portanto, o verdadeiro plano da própria Suprema Divindade, o ser divino onipresente em todos os sentidos, omniativo, onipotente e onisciente. Ambos os mundos inferiores existem dentro da natureza dessa esfera suprema.

O Mundo Superior era a casa dos imortais. Seria também o lugar de morada dos arquétipos, ou dos selos, suas naturezas em nenhuma forma participavam do material da mundanidade, mas, lançando sua sombra sobre o profundo (o Mundo Inferior), foram percebidos somente através de sua sombra. O terceiro, ou o Mundo Inferior, era a casa dessas criaturas que participavam de substância material ou estavam envolvidos em trabalho de parto, com ou na substância material.


Assim, neste âmbito era a casa da (…) humanidade e dos reinos inferiores, aqueles temporariamente vivendo na terra, mas capazes de se elevar acima dessa esfera pelo esforço, razão, estudo e pela filosofia”. Ibid

As três seções da Pirâmide da Paz.

Em outras palavras, esta pirâmide, muito mais do que ser uma atração turística, é uma representação da filosofia dos iniciados. Como Dan Cruikshanks disse enigmaticamente em seu documentário, é uma “representação do poder que esta para vir” (esta para ser implantado, uma New Worl Order-Nova Ordem Mundial).

O Bayterek


Também projetado pelo arquiteto britânico, o distinto Sir Norman Foster, o monumento é feito para encarnar um conto popular sobre uma árvore mítica da vida e um pássaro mágico da felicidade.

O pássaro, chamado Samruk, tinha colocado o seu ovo na fenda entre dois galhos de uma árvore de álamo. O ovo – o Globo de Ouro no topo do monumento – representa, mais uma vez, o Sol, a Divindade Suprema.

Esta “árvore da vida”, representa o canal através do qual os espíritos vão deixar o mundo material e se juntar ao mundo divino. Este conceito é muito recorrente na maioria (se não em todas) as sociedades esotéricas e ocultistas.

Dentro do Globo (ovo) de Ouro no topo da torre Bayterek:


Os visitantes podem ir ao topo da torre e ter uma vista maravilhosa da cidade de Nazarbayev.Existem também alguns itens realmente estranhos para se olhar.

Dentro do globo encontramos esta enigmática “coisa”. É um triângulo de ouro com a marca da mão do presidente Nursultan Nazarbayev nele.

Por quê? Eu honestamente não sei. Tudo o que posso dizer é que parece algo saído do filme Total Recall, com Arnold Schwarzenneger.


A MÃO DO “VINGADOR DO FUTURO” (do filme Total Recall, com Arnold Schwarzenneger)

{n.t. Ao lado a cena do momento em que o personagem de Arnold Schwarzenneger aciona o mecanismo no planeta Marte que vai proporcionar a criação de uma nova atmosfera no planeta vermelho e permitir que ele seja repovoado. A menção a esta cena específica do filme é realmente muito estranha.}

A seguir esta um globo terrestre, que foi colocado ao lado do símbolo da mão mostrado anteriormente, na torre Bayterek, assinado por representantes de dezessete confissões religiosas de todo o planeta. Sim, mais uma vez, falando de unir-se todas as religiões em uma só para o advento de uma Nova Ordem Mundial-NWO e tudo o mais em acréscimo. 



Um globo assinado por representantes de dezessete confissões religiosas de todo o planeta

Pilares maçônicos

Dois pilares e mais um terceiro centralizado, mais longe, formando a figura de um Triângulo.


Será que existe uma chance de que estas torres fálicas também pode ter um simbolismo maçônico? (e representar a Trindade)


Sim, as colunas douradas gêmeas representam os dois pilares da Maçonaria chamado Jaquim e Boaz. Eu não vou entrar em todo o simbolismo por trás desses pilares, mas provavelmente podemos assumir que Nursultan Nazarbayev, o presidente do Cazaquistão é um “pedreiro livre e aceito (um maçon)”.

(n.t. Na figura ainda temos o Triângulo, o piso xadrez em preto e branco, as duas esfinges, o sol e a lua, o olho que “tudo ve”, a régua, o compasso e o esquadro, duas direções o leste e oeste, etc)

O Palácio Presidencial

Colocado em uma posição central geográfica de comando na cidade, o Palácio Presidencial de Astana fica no final de uma rota cerimonial, que se inicia com a torre Bayterek.


A grande cúpula rotunda fica em cima do palácio, o que representa o princípio feminino, em oposição à fálica torre Bayterek – o princípio masculino. Este layout (masculino e feminino) está presente em quase todas as cidades importantes, incluindo Washington DC, Londres e Paris.

Centro de Entretenimento de Khan Shatyry (a maior tenda do mundo)

Esta estranheza ainda inacabada é projetada, mais uma vez, por Sir Norman Foster (que basicamente projetou toda a cidade). Debaixo da gigantesca tenda, uma área maior do que 10 estádios de futebol, será um parque urbano em escala interna, centro de compras e local de entretenimento com praças e ruas de paralelepípedos, um rio com barco, shopping center, campo de mini-golfe e resort de praia no interior.

 
Foi dito que esta estrutura é feita para parecer uma tenda, a par com o Templo de Salomão. Esses lugares portáteis de culto, composto de tendas, foram usados pelos hebreus durante os tempos bíblicos. Os Iniciados em ocultismo atribuem para essas tendas e assentamentos antigos um significado esotérico.

Em breve fica pronto em Astana:

Astana ainda está em construção pesada, mas existem alguns projetos verdadeiramente surpreendentes nas obras futuras. Aqui estão alguns deles.

All-Seeing Eye Stadium (não é o nome oficial)


Para Celebrar

Como membros da elite mundial estão cumprindo as condições necessárias para unir o mundo em um único governo, eles estão espalhando por todo o planeta os símbolos de seu poder. O fato de que a população em geral não têm ideia do que essas estruturas representam é exatamente a razão pela qual seus planos de ir seguindo em frente é inquestionável e despercebido. Mas esses planos estão em execução há muito tempo. 



Projeto das Sete Torres.

Manley P. Hall escreveu em 1918:


“Quando governa a máfia, o homem é governado pela ignorância, quando os governa a igreja, ele é governado pela superstição, e quando o governa o estado, ele é governado pelo medo. Antes que os homens possam viver juntos em harmonia e compreensão, a ignorância deve ser transmutada em sabedoria, a superstição em uma fé iluminada e medo em amor “

Um slideshow sobre Astana:


A Máfia hoje é chamada de democracia, a igreja é igual a religião e Estado é igual aos países. Em outras palavras, antes que os homens possam viver em harmonia, temos de abolir a democracia (porque a massa é muito burra e ignorante), as religiões (porque são superstições) e os estados (porque precisamos de um governo mundial). Ele continua:


“O governo perfeito da terra deve ser afinal padronizado pelo governo divino pelo qual o universo é ordenado. Naquele dia, quando a perfeita ordem for restabelecida, com a boa paz universal triunfante, os homens deixarão de procurar a felicidade, pois eles a encontrarão que ela brotará de dentro de si mesmos”

Parece soar bem, não é? Apenas uma captura final. Quando isso acontecer, a maioria da população mundial atual já estará morta. Na mesma nota, tenha um bom dia.

Mais sobre o Cazaquistão em:
http://thoth3126.com.br/descoberto-um-enorme-pentagrama-invertido-no-cazaquistao/

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br

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Arquivos em português:


http://rayviolet2.blogspot.com/search?q=Cazaquistão



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Maio 12, 2015

chamavioleta

    Atlântida e os deuses da antiguidade.

    parte 1

    Posted by Thoth3126 on 12/05/2015





    Os deuses da Antiguidade e a Atlântida.


    A descrição da civilização de Atlântida fornecida por Platão, no livro “Timeo e Crítias”, pode ser assim resumida:

    No princípio dos tempos, os “deuses” dividiram a Terra entre si de acordo com suas respectivas dignidades [poderes e inclinações].

    Cada um se tornou divindade principal em seu território onde foram erguidos templos, símbolo da grandeza daqueles “deuses”; templos dirigidos por cleros de sacerdotes onde eram realizados rituais, entre os quais, os sacrifícios…



    Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

    Atlantis and the Gods of Antiquity por Manly P. Hall – “In The Secret Teachings of All Ages”, 1928

    Fonte: http://www.sacred-texts.com/eso/sta/sta 07.htm

    ATLÂNTIDA é o tema de um artigo curto, mas importante que apareceu no Annual Report of the Board of Regents of The Smithsonian Institution [Relatório Anual do Conselho dos Regentes do Instituto Smithsonian] para o exercício findo agora no distante 30 de junho de 1915.



    O autor, M. Pierre Termier, membro da Academia de Ciências e diretor do Serviço de Mapas Geológicos da França, em 1912, fez uma palestra sobre a hipótese da existência do continente de Atlântida perante uma plateia no Institut Océanographique, que apresentamos a seguir as notas traduzidas desta palestra notável que foram publicados no relatório Smithsonian.

    “Depois de um longo período de indiferença desdenhosa”, escreve M. Termier “, observamos como nos últimos anos, a ciência está retornando ao estudo da Atlântida. Quantos naturalistas, geólogos, zoólogos, botânicos ou estão perguntando uns aos outros hoje se Platão teria ou não transmitido para nós, com uma ligeira amplificação, uma página virada da história real da humanidade. Nenhuma afirmação é ainda permitida, mas parece cada vez mais evidente que uma vasta região, continental ou composta de grandes ilhas, entrou em colapso a oeste das Colunas de Hércules (o local de comunicação entre o Mar Mediterrâneo e o Oceano Atlântico), também chamado o Estreito de Gibraltar, e que o seu colapso (de Atlântida) ocorreu num passado não muito distante. (n.t. Teria acontecido em 10.986 a.C.)

    Em qualquer caso, a questão da existência do continente de Atlântida esta colocado novamente diante dos homens da ciência; e desde que eu não acredito que essa questão nunca poderá ser resolvida sem a ajuda da oceanografia, eu pensei que seria natural para nós discuti-lo aqui, neste templo da ciência marítima e para chamar nossa atenção para um problema tão grande, muito desprezado, mas que agora está sendo revivido, a atenção dos oceanógrafos, bem como a atenção daqueles que, embora imersos no tumulto das grandes cidades, emprestam um ouvido ao murmúrio distante do fundo do mar. “


    Mapa do último período de Atlântida de Platão: uma ilha no meio do Atlântico que desapareceu nas águas 13 mil anos atrás (10.986 a.C.). Todavia, segundo a Doutrina Secreta, essa ilha era apenas um território remanescente de um continente muito maior, formado por dez ilhas e que existiu em uma era geológica remota, muito mais antiga, anterior ao surgimento do homo sapiens sapiens atual.

    Em sua palestra M. Termier apresenta dados geológicos, geográficos e Zoológicos na comprovação da teoria da existência de Atlântida. Figurativamente ele drena todo o leito do Oceano Atlântico, que considera as desigualdades de sua bacia e cita locais em uma linha do Arquipélago dos Açores até a Islândia, muito mais ao norte, onde a dragagem trouxe lava à superfície de uma profundidade de 3.000 metros. A natureza vulcânica das ilhas agora existentes no Oceano Atlântico, corrobora a afirmação de Platão de que o continente da Atlântida foi destruído por grandes cataclismos vulcânicos. M. Termier avança também nas conclusões de um jovem zoólogo francês, M. Louis Germain, que admitiu a existência de um continente Atlântico conectado com a Península Ibérica (Europa-Portugal e Espanha) e com a Mauritânia (África) e prolongada para o sul, de modo a incluir algumas regiões de clima desértico. M. Termier conclui sua palestra com uma imagem gráfica da submersão daquele continente.

    A descrição da civilização de Atlântida fornecida por Platão, no livro “Timeo e Crítias”, pode ser assim resumida: No princípio dos tempos, os “deuses” dividiram a Terra (n.t. existe uma breve referência à esta divisão do planeta na Bíblia, em Gênesis, 10:25: “E a Éber nasceram dois filhos: o nome de um foi Pelegue, porquanto em seus dias se repartiu a terra, e o nome do seu irmão foi Joctã”.) entre si de acordo com suas respectivas dignidades [poderes e inclinações]. Cada um se tornou divindade principal em seu território onde foram erguidos templos, símbolo da grandeza daqueles “deuses”; templos dirigidos por cleros de sacerdotes onde eram realizados rituais, entre os quais, os sacrifícios. A Poseidon, coube o mar e a Ilha continental chamada Atlântida. No centro da ilha existia uma montanha, morada de três seres humanos, primitivos filhos da Terra: Evenor, sua mulher Leucipa e sua única filha, Clito.



    O Livro Timeu e Crítias onde Platão descreve Atlântida

    A donzela possuía grande beleza. Quando seus pais morreram, foi cortejada por Poseidon e desse namoro nasceram cinco pares de filhos [todos varões]. Poseidon, então, dividiu a ilha-continente em 10 distritos, um para cada filho e designou o mais velho, Atlas, imperador dos nove reinos, líder entre os irmãos.

    A ilha-continente foi, então, por desejo de Poseidon, chamada Atlântida e o oceano, Atlântico, em honra ao primogênito Atlas. O Império Atlante era geopoliticamente configurado em círculos concêntricos, alternando faixas de terra e faixas de água, marcando as diferentes zonas/reinos. Na região central, duas faixas de terra eram irrigadas por três anéis, de água: dois eram fontes de água morna; um de água fria.

    Platão falou, ainda, das pedras brancas, negras e vermelhas usadas na construção dos edifícios públicos e docas da capital de Atlântida, Poseidonis. Cada faixa de terra era delimitada por uma muralha tripla: a exterior, feita de bronze; a do meio, de estanho e a muralha interior, voltada para a cidadela, era recoberta chamado de oricalco [um mineral atlante misterioso hoje desconhecido]. Além de todos os palácios, templos e edificações preciosas, no centro do centro, havia um santuário dedicado a Cleito [Clito] e Poseidon. Ali tinha sido o local de nascimento dos 10 príncipes de Atlântida onde, todos os anos, seus descendentes entregavam oferendas.

    Uma construção grandiosa da cidadela, o Templo de Poseidon era externamente revestido de prata e suas torres, de ouro. No interior, mármore, mais ouro e prata e oricalco, do piso às pilastras. O templo abrigava uma estátua colossal de Poseidon conduzindo os seis cavalos alados de sua carruagem, acompanhado de centenas de Nereidas cavalgando golfinhos. Nos jardins, estátuas de ouro representando os primeiros dez reis de Atlântida e suas rainhas.


    Concepção artística de Atlântida e sua localização entre o norte da atual América do Sul e do Brasil, oeste da África e à leste dos EUA, uma imensa ilha/continente que teria afundado em violentos cataclismos em torno de 10.986 a.C. evento que dá base para o Dilúvio bíblico de Noé.

    Nos bosques e jardins, havia fontes de águas quentes e frias, e outros tantos templos dedicados a várias divindades, ginásios esportivos para homens e animais, banhos públicos e pistas para corridas de cavalos. Fortificações erguiam-se em pontos estratégicos dos círculos e um grande porto recebia navios de outras nações do mundo. Em Atlântida havia cidades/distritos tão populosas que os sons de vozes humanas estavam sempre no ar.

    A costa do continente era constituída principalmente de terreno escarpado, muito íngreme mas a cidadela central era plana, rodeada de colinas de grande beleza. Os campos de cultivo rendiam duas colheitas por ano: no inverno, eram alimentados por chuvas regulares e, no verão, irrigados pelo sistema de canais, que também era usado como via de transporte. Essas planícies eram divididas em secções; em tempos de guerra cada secção fornecia um contingente de guerreiros e carruagens.

    Em Atlântida os reis eram soberanos que tinham total controle sobre seu próprio território mas suas relações mútuas eram regidas por um código, elaborado pelos primeiros dez reis de Atlântida e gravado em uma coluna de oricalco no templo de Poseidon. Em intervalos regulares de tempo de cinco a seis anos, os reis peregrinavam até o templo. Nessa ocasião, cada um dos reis renovava o seu juramento de fidelidade diante do código sagrado.


    Uma Pirâmide de Cristal. Ruínas submersas de uma civilização esquecida recentemente descoberta. Localizam-se nas águas das Bahamas, no MAR DO CARIBE.

    Sobre esta descoberta saiba mais aqui:
    http://thoth3126.com.br/atlantida-restos-de-uma-imensa-cidade-encontrada-na-costa-de-cuba/

    Vestiam túnicas azul-celeste e sentavam-se para deliberar e julgar. Ao amanhecer, registravam suas decisões por escrito sobre tábuas de ouro, envolviam as tábuas nos mantos e guardavam tudo em um memorial. A lei máxima dos reis atlantes proibia a guerra entre os reinos-irmãos e estabelecia um compromisso de assistência mútua entre os reinos em caso de ataques externos.

    A decisão final sobre assuntos de guerra era uma atribuição exclusiva dos descendentes de Atlas, [o primogênito de Poseidon] mas nenhum rei tinha poder de vida e morte sobre os súditos sem o consentimento da maioria do Conselho dos Dez.

    Platão finaliza seu relato contando que o grande império Atlante, um dia, atacou as cidades-estados gregas, fato que aconteceu em uma Atlântida já decadente, cujos reis haviam se desviado, irremediavelmente, dos caminhos da sabedoria e da virtude. Tomados por insana ambição, aqueles últimos reis desejaram conquistar todo o mundo.


    Na foto acima, vestígios de calçamento de estrada submerso, a famosa Estrada de Atlântida, em Bimini, no Triângulo das Bermudas.

    Então, Zeus, percebendo a maldade e degeneração dos atlantes, reuniu os deuses na “santa morada”… E assim termina, em Crítias, abruptamente, a história de Platão sobre a Atlântida. No Timæus, a descrição do fim da Atlântida, mais generosa, é atribuída a Sólon, que teria obtido as informações de um sacerdote egípcio. Nesse texto, o fim da Atlântida e de seus reis ambiciosos e expansionistas precipita-se sob os desígnios de forças naturais; é o cataclisma final:

    “Mas então após estas coisas, ocorreram violentos terremotos e inundações e, em um único dia e uma única noite de tempestades, terremotos e erupções vulcânicas todos os guerreiros atlantes e todo o povo desapareceram da face da Terra assim como a grande ilha continente, que submergiu, engolida pelo mar.

    Essa é a razão pela qual o oceano, naquela região é impenetrável, intransitável, porque as águas, rasas, [aterradas] são densas e impregnadas de lama e lodo; e isso foi causado pelo afundamento da grandiosa Atlântida (em 10.986 a.C.).”

    Na introdução de sua tradução do Timæus , Thomas Taylor cita uma História da Etiópia escrito por Marcellus, que contém a seguinte referência para Atlantis: “Eles relatam que em seu tempo havia sete ilhas no mar do Atlântico, sagrados para Prosérpina, e além destas sete, três outras de uma imensa magnitude, uma das quais era sagrada para Plutão, outra ilha era sagrada para Amom, e a última, que ficava no meio delas, com tamanho de mil estádios, que era dedicada a Netuno “.

    Crantor, comentando Platão, afirmou que os sacerdotes egípcios declararam que a história sobre Atlântida estava escrita sobre pilares que ainda estavam preservados por volta do ano de 300 a.C. (Veja Beginnings or Glimpses of Vanished Civilizations) Ignatius Donnelly, que deu ao tema sobre a Atlântida um profundo estudo, acreditava que os cavalos foram domesticados pela primeira vez pelos atlantes, razão pela qual eles sempre foram considerados particularmente sagrados para Poseidon.


    Acima: O deus do mar Poseidon ou Netuno [para os Romanos], como divindade, regente dos mares; historicamente, seria o fundador da Atlântida, cuja última capital se chamava POSEIDONIS.A partir de uma análise cuidadosa da descrição de Platão sobre a Atlântida, é evidente que a história não deve ser considerada como inteiramente histórica, mas sim tanto alegórica como histórica. Orígenes, Porfírio, Proclo, Jâmblico e Siriano perceberam que a história oculta um mistério filosófico profundo, mas discordavam quanto à interpretação real. A Atlantida de Platão simboliza a natureza tríplice e sétupla, tanto do universo assim como do corpo (sete chakras) humano. Os dez reis da Atlântida são os tetractys ou números, que são nascidos como cinco pares de opostos. (Consulte Theon de Esmirna para a doutrina pitagórica dos pares opostos). Os algarismos de 1 a 10 regem toda a criação universal, e os números, por sua vez, estão sob o controle da Mônada, ou o 1 (o UNO, de onde tudo se origina) o mais velho entre eles.

    Com o cetro tridente de Poseidon esses reis dominaram sobre os habitantes das sete ilhas menores e também das três grandes ilhas que reunidas formavam a Atlântida. Filosoficamente, as dez ilhas simbolizam os poderes trinos da Divindade Superior e os sete regentes que se curvam diante de seu trono eterno. Se Atlântida for considerada como a esfera arquetípica, em seguida, a sua submersão significa a descida, a consciência organizada racional para o reino ilusório, impermanente de ignorância irracional, mortal. Tanto o afundamento da Atlântida assim como a da história bíblica da “queda do homem” significam a involução espiritual – um pré-requisito para o posterior período de evolução consciente.

    Ou o iniciado Platão usou a alegoria de Atlântida para dois objetivos muito diferentes ou então os registros conservados pelos sacerdotes egípcios foram adulterados para perpetuar a Doutrina Secreta. Isso não significa implicar que Atlântida é pura e totalmente mitológico, mas vence o mais sério obstáculo para a aceitação da teoria da existência do continente de Atlântida, ou seja, as narrativas fantásticas de sua origem, tamanho, aparência e data da sua destruição – considera em torno de 9.600 a.C. No meio da ilha central de Atlantida havia uma montanha imponente que lançava uma sombra com cinco mil estádios em extensão e cujo ápice tocava a esfera do Éter.


    Concepção artística de como seria a capital do reino, Poseidonis.

    Esta é a montanha que era o eixo do mundo, sagrada para muitas raças e simbólica da cabeça humana, que se ergue acima quatro elementos primordiais do corpo. Esta montanha sagrada, em cujo cume havia o templo dos deuses, que deu origem às histórias do Monte Olimpo, monte Meru, e de Asgard. A Cidade dos Portais Dourados – a capital da Atlântida – tem agora preservada sua memória entre inúmeras religiões como a Cidade dos Deuses ou a Cidade Santa. Aqui esta a origem do arquétipo da Nova Jerusalém, com suas ruas pavimentadas com ouro e as suas doze portas brilhantes com pedras preciosas.

    “A história da Atlântida”, escreve Inácio Donnelly, “é a chave da mitologia grega (e de todos os povos antigos). Não pode haver nenhuma dúvida de que esses deuses da Grécia eram seres humanos. A tendência para anexar atributos divinos para os grandes e históricos governantes terrestres esta profundamente implantada na consciência na natureza humana.

    Parte 1 de 3. A história continua….

    {nota do tradutor: Nos registros de um antiquíssimo Templo budista em LHASA, no TIBET, há para ser visto uma antiga inscrição caldéia inscrita cerca de 2.000 anos a.C. (ou mais antiga ainda…) onde se pode ler:

    “Quando a estrela Baal caiu sobre o lugar onde agora é só mar e céu, as sete cidades com suas portas de ouro e seus templos transparentes tremeram e balançaram como as folhas de uma árvore na tempestade. E eis que um dilúvio de fogo e fumaça surgiu a partir dos palácios, a agonia e os gritos da multidão preencheram o ar. Eles procuraram refúgio em seus templos e cidadelas e o sábio Mu, o hierático sacerdote de Ra-Mu, se levantou e lhes disse:

    “Será que eu não previ tudo isso”?

    E as mulheres e os homens em suas roupas brilhantes e pedras preciosas se lamentavam:

    “Mu, salve-nos.”

    E Mu respondeu:

    “Vocês morrerão junto com os seus escravos e suas riquezas materiais e de suas cinzas surgirão novas nações. E se eles também se esquecerem que são superiores, não por causa do que eles usam ou possuem, mas do ( bem e a Luz) que eles colocarem para fora de si mesmos, a mesma sorte vai cair sobre eles!”

    As chamas e o fumo sufocaram as palavras de Mu. A terra das sete cidades e seus habitantes foram despedaçados e engolidos para as profundezas do oceano revolto em poucos dias”.}

    “Deus é a Verdade e a Luz é Sua sombra“. Platão

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Abril 29, 2015

chamavioleta

Atlântida e os deuses da Antiguidade, parte 2

Posted by Thoth3126 on 29/04/2015



Os deuses da Antiguidade e a Atlântida - Parte 2


A descrição da civilização de Atlântida fornecida por Platão, no livro “Timeo e Crítias”, pode ser assim resumida:

No princípio dos tempos, os “deuses” dividiram a Terra entre si de acordo com suas respectivas dignidades, poderes e inclinações

Cada um se tornou divindade principal em seu território onde foram erguidos templos, símbolo da grandeza daqueles “deuses“; templos dirigidos por cleros de sacerdotes onde eram realizados rituais, entre os quais, os sacrifícios…

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Primeira parte em:  
http://thoth3126.com.br/atlantida-e-os-deuses-da-antiguidade/

Atlantis and the Gods of Antiquity por Manly P. Hall – “In The Secret Teachings of All Ages”, 1928

Fonte: http://www.sacred-texts.com/eso/sta/sta 07.htm[

ATLÂNTIDA é o tema de um artigo curto, mas importante que apareceu no Annual Report of the Board of Regents of The Smithsonian Institution [Relatório Anual do Conselho dos Regentes do Instituto Smithsonian] para o exercício findo agora no distante 30 de junho de 1915.

“A história da Atlântida”, escreve Inácio Donnelly, “é a chave da mitologia grega (e de todos os povos antigos). Não pode haver nenhuma dúvida de que esses deuses da Grécia eram seres humanos. A tendência para anexar atributos divinos para os importantes, antigos e históricos governantes terrestres esta profundamente implantada na consciência da natureza humana.


Uma enorme Pirâmide de Cristal submersa foi recentemente encontrada dentro dos limites do Triângulo da Bermudas, provável local onde ficava grande parte da Atlântida

O mesmo autor sustenta seus pontos de vista, observando que as divindades do panteão grego nem eram vistas como criadores do universo, mas sim como regentes estabelecidos sobre ele pelos seus mais antigos (deuses) e originais fabricantes do universo material. O Jardim do Éden da qual a humanidade foi expulsa por uma espada flamejante é talvez uma alusão ao paraíso terrestre de Atlântida supostamente localizado a oeste das Colunas de Hércules (o atual Estreito de Gibraltar entre a Espanha (Europa) e Gibraltar (África)) e destruído por cataclismos vulcânicos e pelas águas. A lenda do Dilúvio pode ser atribuída também à inundação da própria Atlântida, durante o qual um “mundo” foi destruído pelas águas e pelo fogo (erupções vulcânicas).

Os mistérios e a religião dos Atlantes

Nas profundezas do oceano Atlântico, parece que jazem os restos de um continente. …Por todo o litoral atlântico ─ de ambos os lados do oceano (nas Américas do Sul, Central e Norte e na costa oeste da África e Europa) ─ tribos e nações não conseguiram esquecer a sua existência. …O nome, em grande número de línguas, quase sempre contém os sons A-T-L-N. …

Lembranças de um continente desaparecido parecem ser instintivamente compartilhadas até por animais. …Aves, em suas migrações sazonais da Europa para a América do Sul, ficam circulando por sobre a mesma área do Atlântico, talvez à procura, sem sucesso, do local onde seus distantes ancestrais um dia descansaram.

A raiz ATL também significa água em muitas línguas ancestrais. Também existe a Cordilheira do ATLAS, uma cadeia de montanhas no noroeste da África que se estende por 2.400 km através de Marrocos, da Argélia e da Tunísia, e ainda inclui Gibraltar. O pico mais alto é o Jbel Toubkal, com 4.167 m, localizado no sul de Marrocos. As montanhas do Atlas separam as margens do Mar Mediterrâneo e do oceano Atlântico do deserto do Saara.

Foi o conhecimento religioso, filosófico e científico possuído pelas artimanhas sacerdotais da antiguidade garantidos por Atlântida, cuja submersão obliterou todo vestígio de sua parte no drama do progresso do mundo? A adoração do sol pelos Atlantes tem sido perpetuada no ritualismo e cerimonialismo do catolicismo romano e do mundo pagão (Mitra e os adoradores do fogo da Pérsia).


Notícia publicada em jornal da Flórida (Sun Sentinel) sobre a descoberta de duas enormes pirâmides de cristal intactas, submersas sob às águas do Mar do Caribe, a profundidade estimada de cerca de 600 metros, em região conhecida como o Triângulo do Diabo (dentro do Triângulo das Bermudas)

Tanto a cruz assim como a serpente eram emblemas da sabedoria divina na Atlântida. O “divino” (Atlante) progenitor dos Maias e Quíchuas da América Central coexistiam dentro do esplendor verde e azul do Gucumatz, a serpente “emplumada”. Os seis sábios nascidos do céu entraram à manifestação na matéria como centros de luz ligados entre si ou sintetizados pelo sétimo – e principal – de sua ordem, a serpente “emplumada”. (Veja o Popol Vuh .)

O título de “asas” ou de serpente “emplumada” foi aplicado a Quetzalcoatl, ou Kukulcan, no início dos povos da América Central. O centro da Religião-Sabedoria de Atlântida era presumivelmente um grande templo piramidal em pé no topo de um planalto em ascensão no meio da Cidade das Portas Douradas. A partir daqui os Sacerdotes e Iniciados da religião da sagrada serpente saíram, levando as chaves da Sabedoria Universal e da doutrina secreta até os confins da terra.

As mitologias de muitas nações contêm relatos de deuses que “saíram das águas do mar.” Alguns xamãs entre os índios americanos falam de santos homens vestidos de penas e wampum (wampum são contas feitas de conchas de moluscos marinhos, tradicionalmente consideradas sagradas pelas tribos ameríndias da região nordeste do continente noete americano) que emergiram de entre as águas azuis e os instruíram (aos xamãs) nas artes e ofícios dos pássaros.

Entre as lendas dos caldeus existe uma sobre Oannes, uma criatura anfíbia, metade homem metade peixe, que saiu do mar e ensinou aos povos selvagens ao longo da costa a ler e escrever, cultivar o solo, cultivar ervas para a cura, estudar as estrelas, estabelecer formas racionais de governo, e tornar-se familiarizado com os mistérios sagrados.

Entre os Mayas, Quetzalcoatl, o deus salvador, que surgiu das águas e, depois de instruir as pessoas nos fundamentos da civilização, voltou para o mar em uma jangada de serpentes magicas para escapar da ira do deus feroz do espelho ardente, Tezcatlipoca.

Pode não ter sido estes semideuses de uma época fabulosa que, como Esdras, que saíram do mar, eram sacerdotes da Atlântida? Tudo o que o homem primitivo se lembrava dos atlantes era a glória de seus ornamentos de ouro, a transcendência de sua sabedoria, e a santidade de seus símbolos – a cruz e a serpente. Que eles chegaram em navios em sua terras logo foi esquecido, para as mentes ignorantes que consideravam até os barcos como sobrenaturais. Onde quer que os atlantes faziam proselitismo eles erigiram pirâmides e templos padronizados após o grande santuário na cidade das Portas Douradas (a capital de Atlântida, Poseidonis).



Essa seria a origem das pirâmides do Egito, da pirâmides do México e América Central. Os montes na Normandia e Grã-Bretanha, assim como as dos índios norte americanos, seriam remanescentes de uma cultura similar. No meio do programa da colonização e conversão do mundo por Atlântida, os cataclismos que afundaram o continente de Atlantida começou. O clero de sacerdotes iniciados da doutrina de Atlântida que haviam prometido voltar para seus assentamentos missionários nunca mais retornaram, e com a passagem dos séculos a tradição foi preservada apenas como estorias cada vez mais fantásticas “dos deuses” que vieram de um lugar onde somente existe o mar agora.

HP Blavatsky resumiu assim as causas que precipitaram o desastre da Atlântida: “Sob as insinuações do mal do demônio Thevetat, a raça Atlante tornou-se uma nação de magos negros (n.t. – No período bem próximo ao seu afundamento até mesmo sacrifícios humanos foram praticados). Em conseqüência disso, a guerra foi declarada, essa é uma história que levaria muito tempo para ser narrada, a sua substância pode ser encontrada nas alegorias desfiguradas da raça de Caim, os gigantes, e do justo Noé e sua família com o dilúvio. O conflito chegou ao fim pela submersão da Atlântida; que encontra a sua imitação nas histórias da Babilônia e no mosaico de contos mundiais de uma grande inundação global:

***os magos e gigantes e toda a carne morreu *** e todo homem e mulher.’

Exceto Ziuzudra (o herói mítico sumério referido como Utnapishtim pelos babilônicos) e Noé, que são substancialmente idênticos com o grande Pai dos Thlinkithians no livro sagrado Popol Vuh, ou o livro sagrado dos guatemaltecos descendentes dos Maias, que também fala de sua fuga em um grande barco, como o hindu Noé – Vaiswasvata“. (Veja Ísis Sem Véu, de HP Blavastky ).

No RAMAYANA, no Mahabharata e nos Puranas, escritos sagrados muito antigos da ÍNDIA existem referências a Attala ─ a Ilha Branca ─ um continente localizado no oceano ocidental, e a guerra de RAMA contra os demônios Asuras, descrita no Ramayana (o Caminho de Rama) seria a narrativa de um grande conflito que houve entre o reino de Atlântida e o reino de Bharata (como a ÍNDIA era conhecida naqueles tempos remotos). Nas Américas Central e do Sul e parte do território do México, os nativos, astecas, se acreditavam originários de Aztlán, uma ilha que para eles situava-se no oceano oriental. A palavra ATL(N) significa água em várias línguas nativas da África e das Américas.

A partir dos atlantes o mundo recebeu não só a herança das artes e dos ofícios, filosofias e ciências, a ética e as religiões, mas também a herança de ódio, contenda e perversão. Os atlantes instigaram a primeira guerra, e foi dito que todas as guerras subseqüentes foram travadas em um esforço infrutífero para justificar a primeira e corrigir o erro que causou. Antes que Atlântida afundasse, seus Iniciados iluminados espiritualmente, que perceberam que a sua pátria estava condenada porque tinha se separado do Caminho da Luz, retirou-se do continente malfadado.


Restos submersos de uma cidade com estruturas piramidais encontrada ao largo da costa de Cuba, também dentro da região do Triângulo das Bermudas

Levando consigo a doutrina secreta e sagrada (cerca de cincoenta anos antes, os filhos da luz começaram a transferir o seu conhecimento de Atlântida para a região do delta do Rio Nilo, dando início ao que viria ser as bases da civilização egípcia dos Faraós) essas atlantes estabeleceram-se no Egito, onde eles se tornaram seus primeiros governantes “divinos”. Quase todos os grandes mitos cosmológicos que formam a base dos vários livros sagrados do mundo baseiam-se nos rituais e doutrina dos mistérios Atlantes mantidos pelos “Filhos da Luz”.

O mito do Deus Sacrificado

O mito de Tammuz e Ishtar é um dos primeiros exemplos da alegoria dos deuses moribundos, provavelmente datando de antes de 4.000 a.C. (Veja Babilônia e Assíria por Lewis Spencer.) A condição imperfeita dos tabletes sobre o qual as lendas estão inscritas torna impossível garantir mais do que um relato fragmentário dos ritos de Tamuz. Sendo o deus esotérico do sol, Tamuz não ocupa uma posição entre os primeiros deuses venerados pelos babilônios, que por falta de conhecimento mais profundo olhavam para ele como um deus da agricultura ou um espírito da vegetação.

Originalmente, ele foi descrito como sendo um dos guardiões dos portões do submundo. Como muitos outros deuses salvadores, ele é referido como um “pastor” ou “o senhor do trono dos pastores”. Tamuz ocupa a posição de destaque do filho e marido de Ishtar, da deusa-mãe na Babilônia e na Assíria. A deusa Ishtar – a quem o planeta Vênus era consagrado – era a divindade mais venerada do panteão assírio e babilônico. Ela era uma deusa provavelmente idêntica com as deusas Ashtarot, Astarte e Afrodite. A história de sua descida ao inferno em busca do elixir sagrado, o que por si só poderia restaurar Tammuz à vida é a chave para o ritual de seus mistérios.

Tammuz, cujo festival anual ocorria pouco antes do solstício de verão, morreu em pleno verão, no antigo mês que levava o seu nome, e era lamentado com cerimônias elaboradas. O modo como le morreu é desconhecido, mas algumas das acusações feitas contra Ishtar por Izdubar (Nimrod) indicaria que ela, pelo menos indiretamente, contribuíu para a sua morte. A ressurreição do deus Tammuz era a ocasião de grande alegria, momento em que ele era saudado como um “redentor e salvador” de seu povo.


Ishtar é a deusa da fertilidade, amor, guerra, do sexo, no oriente semita acadiano, assírio e babilônico. Ela é a contrapartida à deusa suméria mais antiga Inanna, e é o cognato para a deusa semita Aramaica, a deusa Astarte. Mais tarde se transforma em Afrodite na Grécia e depois Vênus em Roma. É a energia divina feminina.

Com as asas abertas, Ishtar, a filha de Sin (a Lua), voa para baixo, para as portas da morte. A casa das trevas – a morada do deus Irkalla – é descrita como “o lugar de onde não se retorna.” É sem luz, é trevas, o alimento dos que nela habitam é poeira e sua comida é lama. Sobre as portas da casa de Irkalla existe poeira dispersa, e os guardas da casa são cobertos com penas, como pássaros. A deusa Ishtar exige aos guardas para abrir os portões, declarando que se não o fizerem, ela vai quebrar as ombreiras, atacar as dobradiças, derrubar as portas e levantar os devoradores dos seres vivos. Os guardiões dos portões imploram para que ela seja paciente enquanto eles vão ter com a rainha do Hades (o inferno) buscando a permissão para admitir Ishtar, mas apenas da mesma forma como todos os outros que vieram para esta casa infernal.

Ishtar por isso desce através das sete portas que levam para baixo nas profundezas do submundo. Na primeira porta a grande coroa é removida de sua cabeça, no segundo portão os brincos das orelhas, no terceiro portão o colar de seu pescoço, no quarto portão os ornamentos de seu seio, no quinto portão foi o cinto de sua cintura, no sexto portão as pulseiras de suas mãos e pés, e no sétimo portão o manto que cobre o seu corpo. Ishtar protesta quando cada artigo sucessiva de sua indumentária é retirado dela, Bur, um dos guardiões diz a ela que essa é a experiência de todos os que entram no domínio sombrio da morte. Enfurecida ao ver Ishtar em seus domínios, a Senhora do Hades inflige sobre ela todos os tipos de doenças e aprisiona-a no submundo.

Como Ishtar representa o espírito da fertilidade, sua perda impede a maturação das lavouras e o amadurecimento e a manutenção de toda a vida sobre a terra, que fica sob risco..

Neste contexto, a história é paralela à lenda de Perséfone. Os deuses, percebendo que a perda (a corrupção da divina energia feminina) de Ishtar esta desorganizando toda a Natureza, envia um mensageiro para o submundo e exige a sua libertação. A Senhora do Hades é obrigada a cumprir a ordem, e a água da vida é derramada sobre o corpo de Ishtar. Assim curada das enfermidades infligidas, ela refaz seu caminho para o mundo da superfície, através dos sete portões, em cada um dos quais ela é novamente reinvestida com as suas dignidades, representadas pelas peças e artigos de vestuário que os guardiões haviam lhe removido. No registro não esta gravado que Ishtar garantiu a água da vida que mais tarde teria proporcionado a ressurreição de Tammuz.

O mito de Ishtar simboliza a descida do espírito humano através dos sete mundos ou esferas dos planetas sagrados, até que finalmente, privado de seus adornos espirituais, a ALMA humana encarna no corpo físico – o Hades e as suas sete portas (alegoria dos sete chakras do corpo humano)- onde a Senhora (a mente inferior) que domina o corpo inflige todas as formas de sofrimento e miséria sobre a consciência aprisionada. As águas da vida – a doutrina secreta que liberta a alma aprisionada – desenvolve a sabedoria e cura todas as doenças da ignorância, que causam a corrupção do espírito, ascendendo novamente à sua fonte divina, e assim recupera os seus adornos dados por Deus, a fonte de onde se origina, na medida que ascende novamente sobre e através dos anéis dos SETE planetas.

Outro mistério ritual entre os babilônios e assírios era o de Merodach e o dragão. Merodach, o criador do universo inferior, mata um monstro horrível e de seu corpo forma todo o universo. Aqui está a fonte provável da conhecida alegoria católica de São Jorge e o Dragão.

Os Mistérios de Adonis , ou Adoni , eram comemorados anualmente em muitas partes do Egito, Fenícia e Biblos. O nome Adonis , ou Adoni , significa “Senhor” e era uma designação aplicada ao deus sol e depois foi emprestado (entre tantas outras tradições) pelos judeus como o nome exotérico do seu Deus e chamado de ADONAI. Esmirna, mãe de Adonis, foi transformado em uma árvore pelos deuses e depois de um tempo, a casca se abriu e a criança, o Salvador nasceu.

De acordo com um relato, ele foi libertado por um javali selvagem que dividiu a madeira da árvore materna com as suas presas. Adonis nasceu à meia-noite do dia 24 de dezembro, e através de sua morte infeliz um rito de mistérios foi estabelecido que operou a salvação de seu povo. No mês judaico de Tammuz (outro nome para esta divindade, Adonis), ele foi ferido até a morte por um javali enviado pelo Deus Ars (Marte). As Adoniasmos eram as cerimônias que ocorriam para lamentar a morte prematura do deus assassinado.

Em Ezequiel VIII, 14, está escrito que as mulheres choravam por Tamuz (Adonis) no portão norte da Casa do Senhor em Jerusalém. Sir James George Frazer cita Jeronimo assim:

“Ele nos diz que Belém, berço tradicional do Senhor, foi posta à sombra de um bosque dedicado ao velho Senhor sírio, Adonis, e que, quando o menino Jesus ali chorou, o amante de Vênus foi lá e se lamentou. ” (Veja The Golden Bough .)

A efígie de um javali selvagem é dito ter sido entalhada sobre uma das portas de Jerusalém em honra de Adonis, e seus ritos celebrados na gruta da Natividade, em Belém. Adonis como o homem “ferido” (ou “deus”) é uma das chaves para o uso do “javali” por Sir Francis Bacon em sua obra, em seu simbolismo esotérico e enigmático.

“Deus é a Verdade e a Luz é Sua sombra“. Platão

{n.t.: Nos registros de um antiquíssimo Templo budista em LHASA, no TIBETE, há para ser visto uma antiga inscrição caldeia inscrita cerca de 2.000 anos a.C. (ou mais antiga ainda…) onde se pode ler:

“Quando a estrela Baal caiu sobre o lugar onde agora é só mar e céu, -Atlântida – as sete cidades com suas portas de ouro e seus templos transparentes tremeram e balançaram como as folhas de uma árvore na tempestade. E eis que um dilúvio de fogo e fumaça surgiu a partir dos palácios, a agonia e os gritos da multidão preencheram o ar. Eles procuraram refúgio em seus templos e cidadelas e o sábio Mu, o hierático sacerdote de Ra-Mu, se levantou e lhes disse:

“Será que eu não previ tudo isso”?

E as mulheres e os homens em suas roupas brilhantes e pedras preciosas se lamentavam:

“Mu, salve-nos.”

E Mu respondeu:

“Vocês morrerão junto com os seus escravos e suas riquezas materiais e de suas cinzas surgirão novas nações (nossa atual “civilização”). E se eles também se esquecerem que são superiores, não por causa do que eles usam ou possuem, mas do ( bem e a Luz) que eles colocarem para fora de si mesmos, A MESMA SORTE VAI CAIR SOBRE ELES!”


Apesar dos avisos, feitos por seres enviados pela hierarquia, durante o (curtíssimo) tempo de duração de nossa civilização, o resultado que nos espera à frente é o mesmo de Atlântida, agora em uma ESCALA GLOBAL.

As chamas e o fumo sufocaram as palavras de Mu. A terra das sete cidades e seus habitantes foram despedaçados e engolidos para as profundezas do oceano revolto em poucos dias”.}

Parte 2 de 3. Continua…

Mais informações sobre ATLÂNTIDA em:
  1. http://thoth3126.com.br/uma-vida-em-atlantida/
  2. http://thoth3126.com.br/atlantida-e-os-deuses-da-antiguidade/
  3. http://thoth3126.com.br/atlantida-restos-de-uma-imensa-cidade-encontrada-na-costa-de-cuba/
  4. http://thoth3126.com.br/a-historia-secreta-do-planeta-terra/
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