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A Chama Violeta

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

A Chama Violeta

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

Agosto 06, 2020

chamavioleta


Profecias de João um Cavaleiro Templário.

Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

Publicado a 6 de agosto de 2020. 

 
 
 
 

 “EMMANUEL, através de Chico Xavier, respondendo a uma entrevista já publicada em livro nos diz que as profecias são reveladas aos homens para não serem cumpridas. Que elas são na realidade um grande AVISO ESPIRITUAL para que nos melhoremos e afastemos de nós a hipótese da realização do pior caminho profetizado, caso nada façamos”.Pouco se sabe de João de Jerusalém, porém, um Manuscrito do século XIV, encontrado há pouco tempo no Mosteiro de Zagorsk, perto de Moscou, traça um breve perfil desta figura enigmática. Comenta-se ali que João de Jerusalém “era um homem que  “sabia ler e escutar os céus” (e o seu próprio Eu Superior). …

… Ele foi um dos fundadores da Ordem dos Templários. Morreu entre 1119 e 1120. Seu nascimento provável se deu em 1042 e participou da conquista de Jerusalém em 1099, tendo vivido ali por cerca de 20 anos. Foi durante este período que escreveu seu O Livro das Profecias {de novo o mesmo nome, João, para a mesma alma que viu [apesar de cego] e escreveu o Livro do Apocalipse  mil anos antes na Ilha de Patmos…}

 

“E Pedro, voltando-se, viu que o seguia aquele discípulo a quem Jesus amava, e que na ceia se recostara também sobre o seu peito, e que dissera: Senhor, quem é que te há de trair? Vendo Pedro a este, disse a Jesus: Senhor, e deste que será? Disse-lhe (Cristo em) Jesus: Se eu (Cristo) quero que ele fique até que eu venha, que te importa a ti? Segue-me tu. Divulgou-se, pois, entre os irmãos este dito, que aquele discípulo não havia de morrer. Jesus, porém, não lhe disse que não morreria, mas: Se eu (Cristo) quero que ele fique até que eu venha, que te importa a ti? Este é o discípulo (João) que testifica destas coisas e as escreveu; e sabemos que o seu testemunho é verdadeiro”.  –  João 21:20-24


Profecias de JOÃO (um Cavaleiro Templário) de Jerusalém, o texto segue um estilo bem característico da época:

“Vejo a imensidão da Terra…. Continentes que Heródoto não mencionou  (as Américas que os Templários descobriram a existência já no século XI) a não ser em seus sonhos se ajuntarão mais além dos bosques que descreve Tácito, no longínquo final dos mares que começam depois das Colunas de Hércules (o Estreito de Gibraltar, saída do Mar Mediterrâneo para o Oceano Atlântico).

Acima: O Mosteiro de Zagorsk, Rússia, onde foi encontrado o documento.

Mil anos terão se passado desde os tempos em que vivemos e todos os feudos em todo o mundo terão se reunido em grandes e vastos impérios (O Mundo globalizado de hoje). Guerras tão numerosas como as malhas de cota dos Cavaleiros da Ordem se entrecruzarão e desfarão reinos e impérios para formar outros ainda maiores. Mil anos terão passado e o homem haverá conquistado o fundo dos mares e a altura dos céus.

Terá adquirido o poder do sol (Bombas atômicas) e acreditará ser Deus, construindo sobre a terra mil Torres de Babel. Então,começará o ano mil que segue ao ano mil” [refere-se ao nosso milênio atual, o século XXI].

Quando começar o ano mil que segue ao ano mil o ouro [dinheiro] estará no sangue; quem estiver no templo encontrará comerciantes; os líderes serão cambistas e usurários. A espada [armas] defenderá a serpente [o império do mal] e todas as cidades serão (como) Sodoma e Gomorra.

O homem terá povoado os céus, a terra e os mares com suas criaturas; ambicionará os poderes de Deus e não conhecerá limites. Mas, tudo se sublevará contra ele (principalmente AS FORÇAS DA NATUREZA); titubeará como um rei bêbado, galopará como um cavaleiro cego e, a golpes de esporas, levará sua montaria para o bosque. No final do caminho estará diante do abismo…

Acima: O Brasão de Armas do último Grão Mestre da Ordem dos Cavaleiros Templários, Jacques De Molay.

Quando começar o ano mil que segue ao ano mil, Torres de Babel serão construídas em todos os pontos da Terra. Em Roma e em Bizâncio (Atual Istambul, Turquia) os campos se esvaziarão. Já não haverá mais leis para proteger a ninguém, e os bárbaros estarão vivendo nas cidades. Já não haverá pão para todos e os jogos já não serão o bastante (nunca há Pão e Circo suficiente). Então, as pessoas, sem futuro, provocarão grandes incêndios.

Todos tentarão desfrutar de tudo o que puderem. O homem repudiará sua esposa tantas vezes quantas se casar, e a mulher irá por caminhos sombrios tomando para si tudo que lhe apetecer, dando à luz sem pôr o nome do pai. Nenhum mestre guiará a criança e cada um estará só entre os demais. A Tradição se perderá, a lei será esquecida e o homem se tornará selvagem outra vez.

Quando começar o ano mil que segue ao ano mil o pai buscará prazer em sua filha, o homem com outro homem, a mulher com outra mulher, o velho com o menino impúbere, e tudo isso diante dos olhos de todos. Porém, o sangue se tornará impuro, o mal se estenderá de leito em leito e o corpo recolherá todas as podridões do mundo [Sífilis, Aids…]. Os rostos serão consumidos, os membros serão desencarnados e o amor será uma ameaça entre aqueles que apenas se conhecem pela carne.

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Quem falar de promessas e de lei não será ouvido, quem pregar a fé do Cristo perderá sua voz no deserto. Mas, em todas as partes se estenderão as águas poderosas das religiões infiéis. Falsos Messias reunirão os homens cegos e o infiel armado será como nunca antes foi. Ele Falará de justiça e de direito e sua fé será de sangue e de fogo, e se vingará das Cruzadas (os muçulmanos atacarão os católicos e protestantes europeus COM A INVASÃO DA EUROPA).

Quando começar o ano mil que segue ao ano mil todos saberão o que acontece em todas as partes do mundo [televisão, internet, celulares, satélites]. Serão vistas crianças cujos ossos estarão marcando a pele, pela fome, com seus olhos cobertos de moscas e caçados como se matam ratos…. [Etiópia, Kosovo, Chechenia, Síria, Faixa de Gaza, África, etc…]

O homem fará comércio de tudo e de todas as coisas. Tudo terá preço e nada mais será dado. Nada mais será sagrado, nem sua vida nem sua alma. As crianças também serão vendidas, e algumas delas servirão de bonecas para desfrute de sua pele jovem, outras serão tratadas como animais servis. A debilidade sagrada da criança bem como seu mistério serão esquecidos e o homem não será outra coisa que a barbárie.

Quando começar o ano mil que segue ao ano mil o olhar e o espírito dos homens já estarão prisioneiros; estarão ébrios e não se darão conta. Tomarão as imagens e os reflexos como sendo a própria verdade. Farão com eles o que se faz com os cordeiros, tirando sua pele e sua lã.

No mundo reinarão soberanos sem fé, governarão multidões  ignorantes (estúpidas) e passivas. Esconderão seus rostos e guardarão seus nomes em segredo. Ninguém participará de suas reuniões e assembléias e todos serão verdadeiros escravos mas acreditarão serem homens livres. Só os selvagens [países pobres?] se levantarão mas serão vencidos e queimados vivos.

Quando começar o ano mil que segue ao ano mil TERÁ SURGIDO UMA ORDEM NEGRA E SECRETA (Iluminattis, Nova Ordem Mundial, Sionismo, etc). Sua lei será o ódio, e sua arma, o veneno da MENTIRA. Desejará cada vez mais ouro e estenderá seu reino por toda a Terra, e seus servidores estarão unidos entre si pelo beijo de sangue. Os homens justos e os fracos acatarão suas ordens, os poderosos se colocarão a seu serviço e a única lei será a que for ditada nas sombras. O veneno será visto dentro das igrejas e o mundo avançará com esse escorpião debaixo do pé.

“A terra começará a tremer em vários lugares e as cidades (litorâneas) se afundarão nas águas. Tudo que foi construído sem ouvir os conselhos dos sábios será ameaçado e destruído. O lodo inundará os povoados e o solo se abrirá debaixo dos palácios. O homem seguirá obstinado porque o orgulho é a sua loucura. Não escutará as repetidas advertências da (MÃE) terra e o fogo destruirá as novas Romas. Entre escombros acumulados, pobres e bárbaros, apesar dos soldados, saquearão as riquezas abandonadas”.

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Quando começar o ano mil que segue ao ano mil O SOL QUEIMARÁ A TERRA

Quando começar o ano mil que segue ao ano mil O SOL QUEIMARÁ A TERRA , o ar já não será o véu (A ATMOSFERA DA TERRA DEVERÁ SOFRER ALGUM TIPO DE MODIFICAÇÃO) que protege do fogo e a luz e calor ardente queimará a pele e os olhos de todos.

O mar se elevará como água furiosa e as cidades e costas serão inundadas. Continentes inteiros desaparecerão com os homens refugiando-se nas alturas, e esquecendo o ocorrido, iniciarão a reconstrução.

(…) Os animais que Noé embarcou na arca não serão, nesse tempo, mais que bestas transformadas pela mão do homem [clones]. Quem se preocupará com seus sofrimentos vitais? O homem terá feito de cada animal aquilo que bem lhe convier e terá destruído inúmeras espécies. Em que terá se convertido o homem que mudou as leis da vida, tendo feito de um animal vivo um objeto de barro? Será igual a Deus ou será filho do demônio?

Quando começar o ano mil que segue ao ano mil regiões inteiras do mundo serão botins de guerra. Além dos limites romanos e incluindo o antigo território do império os homens da mesma cidade se degolarão. Aqui haverá guerras entre tribos e lá, entre crentes. Os judeus e os filhos de Alah não deixarão de se enfrentar. A terra de Cristo (A Palestina) será o campo de batalha. Mas, os infiéis irão querer defender em todo o mundo a pureza de sua fé e diante deles não haverá mais que dúvidas e poder. Então a morte avançará por todo o mundo como o estandarte dos novos tempos.

Jerusalém, um lugar disputado por três religiões, no Oriente Médio, Judeus x Muçulmanos x católicos e Jerusalém, o ponto focal da energia masculina (e da discórdia) no planeta, um final trágico (?) na discórdia na região e entre povos irmãos.

(…) Multidões de homens serão excluídas da vida humana. Não terão direitos, teto, alimento. Estarão nus e não terão mais nada para vender a não ser seus corpos. Mas serão expulsos para longe das Torres de Babel da opulência, aonde ouvirão as prédicas da vingança, que os levarão ao ataque às orgulhosas torres. Terá chegado um novo tempo de invasões bárbaras (…).

O despertar de uma nova era

Chegado plenamente o ano mil que segue ao ano mil [Início da nova Idade de Ouro], por fim, os homens terão abertos seus olhos e já não mais estarão encerrados em suas cabeças ou em suas cidades. Perceberão que o que atinge a um fere também ao outro. Formarão os homens um corpo único no qual cada um será uma parte ínfima. Juntos, constituirão o coração e haverá uma língua que será falada por todos e assim nascerá um grande ser humano.

(…) Conquistará o céu, criará estrelas no grande mar azul (espaço interestelar) sombrio e navegará nessa nave brilhante como um novo Ulisses, companheiro do sol, rumo a Odisséia Celeste. Também será o soberano da água, construirá grandes cidades aquáticas que se alimentarão dos frutos do mar. Viverá assim o homem em todas as partes e nada lhe será proibido.

Quando chegar plenamente o ano mil depois do ano mil o homem poderá penetrar na profundidade das águas. Seu corpo será novo e será como os peixes. Alguns voarão mais alto que os pássaros como se a pedra nunca caísse. Se comunicarão entre todos pois seu espírito estará aberto para recolher todas as mensagens. Os sonhos serão compartilhados com todos e viverão tanto tempo como o mais velho dos homens, aquele do qual falam os livros sagrados [Matusalém].

(…) Conhecerá o homem o espírito de todas as coisas. A pedra ou a água, o corpo do animal ou olhar do outro. Penetrará nos segredos possuídos pelos deuses antigos… As crianças conhecerão os céus e a terra como ninguém antes deles. O corpo humano será maior e mais hábil e seu espírito abarcará tudo e todas as coisas… Chegado plenamente o ano mil que segue ao ano mil o homem não será o único soberano.

A mulher ( a energia da Deusa) empunhará o cetro, e ela será a mestra dos tempos futuros. Tudo que ela pensar dará ao homem que a ouvirá. Ela será a mãe desse ano mil que segue ao ano mil (Resgate do Feminino Divino). Difundirá a terna doçura de mãe depois dos dias do demônio.

Será a beleza depois de feiúra dos tempos bárbaros. O ano mil que segue ao ano mil mudará rapidamente. Se amará e se compartilhará, se sonhará e se dará vida aos sonhos.

Chegado plenamente o ano mil que segue ao ano mil o homem (a humanidade) conhecerá um segundo nascimento, o espírito se apoderará das pessoas que conviverão em fraternidade. Então será anunciado o fim dos tempos bárbaros… Será um tempo de um novo vigor da fé depois dos dias negros do início do ano mil que vem depois do ano mil… E a terrá estará em ordem…

Chegado plenamente o ano mil que segue ao ano mil os caminhos irão de uma ponta a outra da terra e do céu. Os bosques serão outra vez frondosos, os desertos serão irrigados, as águas se tornarão puras e a terra será como um jardim. O homem velará por todas as coisas, purificará o que contaminou, sentirá que a terra é sua casa, será sábio e pensará no amanhã.

Chegado plenamente o ano mil que segue ao ano mil o homem terá aprendido a repartir e a dar… Os dias amargos de solidão terão ido, os bárbaros terão adquirido o direito de cidadania. Mas isso só virá depois das guerras e dos incêndios. Isso surgirá dos escombros enegrecidos das Torres de Babel….


Atualização:

 dinokraspedon

A seguir citamos passagem de um livro (Contato com Discos Voadores, de Dino Kraspedon, páginas 33 a 37) publicado ainda em 1957, sobre encontros com extraterrestres vindos das luas de Júpiter, Ganimedes e Io, em que são feitas referências (há 63 anos atrás) à chegada deste SEGUNDO SOL ao nosso sistema solar:

“Em breve os terrestres terão outros problemas a resolver. Se até agora não tem solução para o problema dos três corpos, brevemente haverá maior dificuldade com a inclusão de um outro sol no nosso sistema. Agora são três; depois serão quatro corpos, representados pela Terra, dois sóis e o centro magnético.

P.— Não estou compreendendo bem o que você se está referindo. Que outro sol é esse que fará parte do nosso sistema?

— É o que lhe estou afirmando: um outro sol penetrará, dentro em breve, no nosso sistema planetário, e teremos um invejável sistema de sóis duplos Aliás, essa é uma das razões porque aqui nos encontramos, além de vir preveni-los contra os perigos a que estão expostos com o advento da era atômica e de vir saudá-los.

P.— Sim, eu quero saber quais os perigos a que estamos expostos com o advento da idade atômica, mas primeiro seria interessante ouvir mais a respeito desse novo sol.

— Esse corpo é um monstro, que em breve poderá ser visto na direção (da Constelação) de Câncer, de luz apagada. A luz de um sol só passa a brilhar quando penetra num campo magnético secundário como o nosso. Penetrando no sistema, toma um movimento de rotação, deforma o espaço e gera correntes que lhe darão brilho. Se viesse luminoso, sua luz provocaria forte repulsão e seria desviado da sua rota. Sem brilho, ele sofre a pressão do nosso sol mas o seu momento cinético lhe garantirá a penetração no sistema solar. De inicio será uma luz avermelhada, depois azul. Após vencer a zona das grandes massas planetárias (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno), terá a oposição solar pela frente, mas na retaguarda terá o peso das grandes massas a impulsioná-lo por uma ação repulsiva. A repulsão contra os planetas, pela retaguarda, a sua luz brilhando e o volume de sua massa descomunal fará o nosso sol atual deslocar-se das proximidades do centro magnético, situando se mais longe. Então os dois sóis demarcarão as suas órbitas, ficando o de maior massa e menos luz mais próximo do centro (E sucederá naquele dia, diz o Senhor, que farei que o sol se ponha ao meio dia, e a Terra se entenebreça em dia de luz. (Amos: 8-9). 

A penetração desse novo corpo foi predita por Nostradamus nas suas célebres Centúrias, II, quadra 41, onde se lê: 

“La grande estoille par sept jours bruslera. Nuee fera deux soleils apparoir”. 

Traduzido, significa: Por sete dias a GRANDE ESTRELA brilhará, nuvem fará dois sóis aparecer.

Vídeo de uma explosão solar, feito pela sonda STEREO da NASA, no dia 28 de novembro de 2013, que revelou a existência de um imenso objeto já dentro do sistema solar.

—Dois sóis no sistema criarão problemas MUITO difíceis. Todos os planetas terão as suas atuais órbitas modificadas. Mercúrio cairá na zona hoje compreendida entre Vênus e a Terra. Vênus irá para o lugar que medeia entre a Terra e Marte. A Terra sentirá o efeito, antes que o novo sol  se coloque no seu lugar definitivo. À medida que esse corpo começar a brilhar, a pressão da luz fará com que a Lua se desloque da sua órbita e vá situar-se num ponto que passe à categoria de planeta. Com esse deslocamento conduzirá uma quantidade da massa etérea da Terra, que lhe garantirá uma estabilização de movimento. A Terra, por sua vez, sob a pressão combinada de dois sóis, irá se situar na zona hoje ocupada pelos asteroides (entre Marte e Júpiter).

As imagens abaixo são fascinantes e mostram um gigantesco e até então, invisível objeto visto pelo SECCHI (Sun Earth Connection Coronal and Heliospheric Investigation)  e que ainda estava sendo visível. É verdade que as câmeras do telescópio do SOHO teriam perdido mais de 12 horas de gravação? Por que será? 

—Em suma, haverá um deslocamento geral de todos os corpos que povoam o nosso atual sistema solar. Plutão será lançado para fora, e vagará errante pelo espaço, até que um seio acolhedor o recolha. Um dos satélites de Marte será arrancado da sua atual posição e será projetado no espaço. De massa bastante densa, em vez de repelido será atraído para o interior.

—Sua trajetória será de tal forma que viria a constituir-se em novo satélite da Terra. Depende do sentido em que ele tomar contato com este planeta. Se isso se der contra o sentido de rotação da Terra, o choque provocado pelo encontro da sua massa com o éter fá-lo-á em pedaços; se for a favor, ficará ligado ao planeta.

Foto batida recentemente, em 24 dezembro de 2015, em infravermelho, do sol e do seu novo companheiro que ainda não esta completamente visível em nossa realidade tridimensional

—A Terra não sofrerá com um choque direto contra, pois a sua camada (atmosfera e campo eletromagnético) etérea oferece proteção. Pelos nossos cálculos, apenas cairá uma ENORME chuva de pedras (meteoros) sobre a superfície deste globo, principalmente na zona compreendida pelo sul europeu, norte da África, Ásia Menor, o norte da América do Sul e o sul da América do Norte. O impacto transformará o atual esplêndido satélite marciano em pedacinhos de uns 20 kg cada um, que devastará as zonas acima descritas. Depois tudo se normalizara. Nós teremos um novo céu onde viajar, e vocês uma nova Terra.

P.— Quando será isso? Ainda levara muito tempo?

— Será muito em breve, no fim deste século XX. A Terra começará o seu novo milênio com uma nova fonte de luz a iluminar os seus prados. Muitos desaparecerão para sempre do cenário terrestre, mas um pequenino rebanho restará, obediente às leis de Deus, e não haverá mais as lágrimas que aqui existem. Haverá paz e abundância, justiça e misericórdia. As almas injustas terão o castigo merecido, e só os bons terão guarida. Nesse dia o homem compreenderá o triunfo dos justos, e verá porque Deus não puniu imediatamente os maus. O Sol, que há de vir, será chamado o “Sol da Justiça”.  O seu aparecimento nos céus da Terra será o sinal precursor da vinda d’Aquele que brilha ainda mais que o próprio Sol.

Muito em breve veremos DOIS SÓIS iluminando os céus da Terra

P.— E que tem a ver a vinda dos discos voadores (extraterrestres) à Terra com o Sol que há de vir?

— Estudamos todos os efeitos que o seu aparecimento trará. Se nos fosse permitido, podíamos enviar, por meio de aparelhos apropriados, pulsações eletromagnéticas contra ele, e evitaríamos a sua entrada, fazendo que a sua luz acendesse fora do sistema. Mas evitar a sua Vinda seria querer nos opor contra à vontade de Deus e deixar que a injustiça aqui se perpetuasse. Quem está com a sua consciência tranqüila e em paz com o seu Criador nada precisa temer. Deixemo-lo vir. 

Viemos com finalidade de estudos e também, para fazer um supremo apelo ao homem para que evitem a catástrofe e vivam em paz. A Terra não é o centro do sistema planetário, como antes pensavam, mas é o centro do mal. Se os homens se tornassem bons, talvez que o Criador tivesse compaixão. Evitem as guerras, porque pode dar-se o caso que o homem destrua o seu planeta com as suas próprias mãos evitando assim, que as forças da natureza o façam (em 2018). Não é difícil ser bom; é o bastante não fazer o mal.    O restante Deus suprirá.” (Fim de citação)}

 
 
 


 
 
 

 
Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.
A religião organizada é desnecessária à espiritualidade.
Excelentes ensinamentos dos mestres têm sido contaminados pelo controle dogmático dessas religiões.
Discernimento sim; julgamento não.
Com discernimento é possível alcansar o espírito da letra de qualquer escritura e é também bem mais fácil escutar a voz da alma que vem do coração.
 

 
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Maio 26, 2019

chamavioleta


Marduk (o anticristo) foi coroado rei do planeta, na África, durante o Funeral de Nelson Mandela!

Por Preston James, Ph.D 

 Fonte: http://www.veteranstoday.com/.

Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch. 

 
 
marduk-adoração.
 
 
 
 

Os principais líderes de 91 países participaram do funeral de Nelson Mandela na África do Sul em 4 de dezembro de 2013. Alguns relatórios estimam que numerosos líderes mundiais e diferentes celebridades participaram do evento.  Certamente, isso se tornou um grande encontro mundial de “gente importante” da perspectiva de qualquer um. Poderia ter havido algo mais, muito mais secreto acontecendo do que apenas participar do funeral de Nelson Mandela?


“Agora é o juízo deste mundo; agora será expulso o príncipe deste mundo”João 12:31
“Já não falarei muito convosco, porque se aproxima o príncipe deste mundo, e nada tem em mim”; João 14:30

Estaria acontecendo algo no fundo desse evento que era muito mais importante do que o funeral, talvez um grande ponto de inflexão nos assuntos mundiais?
manipulação-puppets-controle
Aqueles que sabem sobre os assuntos atuais das guerras entre os diferentes programas espaciais secretos (SSP-Secret Space Programs) compreendem que há um segredo profundo escondido no fundo das realidades políticas mundiais que são mantidos muito longe da visão das massas ignorantes, a presença e o envolvimento de  seres extraterrestres e de seres híbridos alienígenas / humanos nos mais altos níveis do governo dos EUA e alguns outros governos mundiais como conselheiros e controladores e do sistema de governança global desde os bastidores.

A menos que a realidade dos fenômenos da Guerra do Espaço Secreto seja revelada abertamente e corroborada com evidências sólidas em público e admitidas por todos os governos mundiais, esse conhecimento ainda não pode ser recebido ou processado pelas massas que só procuram por mais PÃO e CIRCO.
Para aqueles que NÃO ESTÃO CONSCIENTES das realidades básicas da atual Guerra Secreta do Espaço, ler este artigo é provavelmente uma perda de tempo.
Sim, por mais estranho que pareça, parece que o funeral de Nelson Mandela em dezembro de 2013 foi usado como uma cobertura para reunir os principais líderes do mundo para uma outra finalidade, uma cerimônia, esta muito mais secreta.
Um rumor muito interessante de uma fonte respeitável é de que o funeral de Mandela foi usado como uma história de cobertura para reunir os “líderes políticos do mundo” para prestarem culto e homenagear um antigo líder Nephilim EXTRATERRESTRE chamado de MARDUK e que supostamente retornou após centenas de anos de ausência para ser coroado como o novo Rei do mundo na África, mais tarde sendo elevado ao “posto de Governante da NWO-Nova Ordem Mundial e governador da Terra” como um  “Novo César” dos novos tempos, quando o Plano final da Terceira Força para a implantação de uma NWO globalista seja revelado e atualizado na íntegra.
Se é verdade, o funeral de Mandela talvez tenha fornecido uma ótima cobertura para reunir os então os principais líderes políticos (corruptos) do mundo para homenagear Marduk como o novo “Rei Coroado na África”. E como o funeral de Mandela tornou-se um importante evento mundial coberto em detalhes em todas as principais redes de notícias em todo o mundo, houve várias anormalidades estranhas acontecendo durante ou próximas do funeral que se tornaram aparentes e que podem ser interpretadas de maneiras que apoiem esse rumor.
Anormalidades estranhas surgiram em torno do funeral de Nelson Mandela .
Um homem muito estranho realizou linguagem gestual enquanto as cerimônias continuavam. Mais tarde, revelou-se que este homem estava preso a estar mentalmente doente e estava assinalando gestos sem sentido. Foi alegado que ele havia sido suspeito em um assassinato anterior. A preocupação foi depois, em seguida, se perguntando como esse homem poderia ser permitido estar tão perto das maiores  autoridades mundiais quando ele supostamente era uma preocupação de segurança tão óbvia.
 
Mas esse homem estranho estava usando linguagem de sinais Extraterrestres para certos alienígenas presentes no funeral ou assistindo o vídeo ao vivo? E há rumores, pelo menos, de uma anônima fonte respeitável envolvida, que afirma que Mandela realmente morreu no final de junho e foi mantida em um respirador artificialmente “vivo” como Ariel Scharon em Israel ou mantida congelado até seu funeral e enterro serem preparados e efetuados apenas em dezembro.
Nelson Mandela morreu em 26 de junho de 2013 em vez de 5 de dezembro de 2013?
Já surgiram relatos de que Mandela realmente morreu em 26 de junho de 2013 e que o seu corpo foi mantido em gelo até o funeral em dezembro. Isso poderia ser facilmente usado para sustentar o rumor de que sua morte, funeral e enterro foi usado como uma cobertura para a reunião dos principais líderes políticos mundiais na África do Sul para um outro propósito, muito mais secreto e oculto, se não para o reconhecimento desses “pseudo lideres políticos” na aceitação, adoração e formação de um novo líder espiritual das trevas declarado na África, MARDUK, um antigo  “deus” e líder extraterrestre dos Anunnaki-Nephilin da suméria e descrito nas lendas e mitos dos tabletes traduzidos por Zecharia Sitchin da história da antiga Suméria, que alguns acreditam que seja o chefe dos anjos caídos (do livro de ENOCH), um demônio ou Djinn da tradição da cultura árabe e que representa um dos planos de ação final de Lúcifer para converter o mundo inteiro a um puro sistema de adoração à besta e ao regime de um governo global estilo NWO-New World Order, Nova Ordem Mundial.
Os principais serviços do funeral Mandela foram realizados no Estádio Nacional de Johannesburg e o serviço do enterro no túmulo foi realizado dias depois na aldeia de Mandela, em Qunu, em uma grande barraca especialmente construída. Não há menção nas notícias de que os principais líderes políticos do G8 ou G20 e celebridades mundiais estivessem presentes no serviço do enterro no túmulo.
O Funeral de Mandela apresentou algumas associações interessantes entre os principais líderes atuais americanos e antigos líderes dos partidos democrata e republicano e, em caso afirmativo, no que isso implicaria?
Sabe-se agora que Bill e Hillary Clinton acompanharam George W. Bush e o presidente Obama na Força Aérea One ao Funeral de Mandela. Aqui estão algumas fotos de imagens que ficam bastante sociável e íntima em duas reuniões diferentes. Qual é o documento oficial que Bush mostra a Hillary que a faz rir, com Eric Holder, o principal oficial dos EUA do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, que está de pé e olhando também.
Isso não deve ser uma surpresa para aqueles que são estudantes astutos da história recente, uma vez que todas os participantes são produtos e recortes para a Cabala que comanda os EUA (independente de “partido”) e controla o governo de Bush, Cabala que assumiu o poder desde o assassinato de JFK e alcançou o poder total com a tentativa de assassinato e ferimentos graves do presidente Ronald Reagan, o último Presidente dos Estados Unidos, devidamente eleito pelo povo dos EUA. (1)
Hillary-Clinton-Bush-Obama-funeral-mandela-marduk
Uma foto de imagens que ficam bastante sociável e íntima em duas reuniões diferentes. Qual é o documento oficial que Bush mostra a Hillary que a faz rir, com Eric Holder, o principal oficial dos EUA do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, que está de pé e olhando também.
Marduk é parte de um Plano de fim-de-jogo dos luciferianos para completar o Plano Globalista de uma NWO com uma surpresa estranha e muito grande para todos os peões e marionetes que trabalham para implantar um governo NWO?
Se o que eu vejo como os melhores rumores informativos estão corretos, parece que Marduk estará manipulando uma das maiores reversões de fortuna e truques da história. Se esses relatórios iniciais forem precisos, o que ele faz ao assumir todo o poder em suas mãos em vários estágios será completamente contra as expectativas dos principais fabricantes de políticas (aka peões e marionetes), pessoas que trabalharam tanto para estabelecer a NWO Globalista e atuar no Sistema Mundial de governo único. Estes Kingpins e Cutouts têm avançado estratégias Globalista de uma  NWO, enquanto estão traindo seus próprios países e todas as leis, e espalhando a corrupção como incêndio em mata seca para alcançar seus objetivos egoístas de implantação de uma NWO.
Se a tragédia de Marduk trazendo rumores sobre aqueles que trabalharam tanto para alcançar o NWO que o assentará eventualmente como o Novo César das Eras, em um trono em Jerusalém (que existe porque inicialmente o Monte Moriah foi estabelecido como posto de controle Anunnaki que chegavam na Terra), o objetivo final em que Marduk pode iniciar e executar um sistema de adoração mundial luciferiano, será uma das maiores reversões da história e certamente nunca esperado ou antecipado por nenhum dos principais fabricantes de políticas do mundo, servidores do próprio Marduk/Lúcifer/Bel/Baal (ou seja qualquer outro nome que ele tenha) ou seja, peões e marionetes de uma NWO, muitos dos quais se vangloriam de que são os próprios seres híbridos dos (“deuses”) alienígenas / humanos.
As purgas dos principais insiders e confidentes mais próximos dos tiranos que assumem o poder ocorreram com bastante frequência na história, mas a maioria dos principais fabricantes de políticas sentem-se muito como seres “especiais” (também conhecido como narcisistas egoistas) para pensar que isso poderia acontecer com eles (será como na maioria dos casos e situações em que se encontram agora).
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Bono no funeral de Mandela ajudando os seus amigos da NWO.
No entanto, a história demostrou esse tipo de inversão quando os tiranos totalitários assumem o poder como na Rússia bolchevique com o Terror Vermelho e a Rússia stalinista, ambos regimes que assassinaram cerca de 66 milhões de russos e purgaram numerosos insiders dos mais leais e fanáticos, muito para a sua grande e curta surpresa. Esses purgamentos comunistas são sempre uma grande surpresa para os envolvidos, mas podem ocorrer em qualquer tirania.
Lembrem-se da “Noite das Facas Longas” (também conhecida como “Operação Hummingbird“), onde Hitler ordenou o assassinato em massa dos Camisas Pardas (Foi uma purga ocorrida na Alemanha nazista de 30 de junho a 2 de julho de 1934, quando o regime nazista realizou uma série de execuções extrajudiciais políticas destinadas a consolidar o poder absoluto de Hitler no governo da ------- clique para continuar a leitura.
Referências:

 
 

“CONHECE-TE A TI MESMO E CONHECERÁS TODO O UNIVERSO E OS DEUSES, PORQUE  SE O QUE TU PROCURAS NÃO ENCONTRARES PRIMEIRO DENTRO DE TI MESMO, TU NÃO ACHARÁS EM LUGAR ALGUM” – Frase escrita no pórtico do Templo do Oráculo de Delphos, na antiga Grécia.




 

Por favor, respeitem todos os créditos


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Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.

 
 


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Novembro 14, 2015

chamavioleta

O Livro perdido de Enki 

 9ª Tabuleta

Publicado anteriormente a  03/05/2015

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com 

O Livro Perdido de ENKI – The Lost Book of Enki– Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre 


http://www.bibliotecapleyades.net

Livroperdidode-Enki


O Livro Perdido de ENKI 

 The Lost Book of Enki 

 Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre:


Faz cerca de 435.000 anos que astronautas de outro planeta e sistema solar chegaram à Terra em busca de ouro. Depois de aterrissar num dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”.

Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações de mineração e, inclusive, uma estação orbital em Marte. Este livro conta a história desta saga extraterrestre, contada pelo próprio Enki.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

O Livro Perdido de ENKI – The Lost Book of Enki– Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre

http://www.bibliotecapleyades.net

Partes anteriores em:
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-atestado/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-1/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-2-final/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-terceira-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-quarta-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-quinta-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-sexta-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-setima-tabuleta/

Sinopse da Nona Tabuleta
A Humanidade prolifera; a linhagem de Adapa serve como realeza.
Desafiando a Enlil, Marduk se casa com uma mulher Terrestre.
Transtornos celestiais e mudanças climáticas afetam a Lahmu (Marte).
Os Igigi descem à Terra, tomam a mulheres Terrestres e se casam.
O promíscuo Enki engendra (mais) um filho humano, Ziusudra.
Secas e pestes causam sofrimentos na Terra.
Enlil vê a situação como uma retribuição pelo fado, quer voltar para casa, Nibiru.
Ninmah, envelhecida pelos ciclos da Terra, também quer voltar.
Um emissário misterioso de Nibiru lhes adverte que não desafiem o seu destino.
Aumentam os sinais da iminência de uma calamidade na Terra, a chegada do Dilúvio.
A maioria dos Anunnaki começa a partir da Terra para Nibiru.
Enlil impõe um plano para deixar que a Humanidade pereça.
Enki e Ninmah começam a preservar as Sementes de Vida da Terra.
O resto dos Anunnaki se prepara para o Dia do Dilúvio.
Nergal, Senhor do Mundo Inferior, tem que dar o aviso.

A NONA TABULETA

Nos dias do Lu-Mach, Marduk e os Igigi se casavam com as Terrestres. Naqueles dias, as tribulações eram crescentes na Terra, naqueles dias, Lahmu (Marte) estava envolto em pó e aridez. Os Anunnaki que decretam os fados, Enlil, Enki e Ninmah, se consultaram entre si. Perguntavam-se o que é que estava se alterando na Terra e no Lahmu (Marte). Tinham observado explosões (n.t. emissão de flares solares? como atualmente?) no Sol, havia alterações nas forças da rede (campo eletromagnético) da Terra e do Lahmu (Marte).



No Abzu, na ponta (no sul do continente africano), em frente à Terra Branca (n.t. A Antártica, também nos dias de hoje a NASA instalou um telescópio próximo ao polo sul…), instalaram instrumentos de observação; os instrumentos ficaram a cargo do Nergal, o filho de Enki, e de sua esposa Ereshkigal. Ninurta foi atribuído à Terra além dos Mares para estabelecer um Enlace Céu-Terra nas montanhas.

No Lahmu (Marte), os Igigi estavam inquietos; a Marduk foi dada a tarefa de pacificá-los. Até que saibamos o que está causando as tribulações, deve manter a estação de passagem em Lahmu (Marte)! Assim disseram os líderes a Marduk. Os três que decretam os destinos consultaram entre si; olharam-se uns aos outros. Como estamos velhos! Pensou cada um sobre o outro. Enki, que chorava a morte de Adapa, foi o primeiro em falar. Já se passaram mais de cem Shars (mais de 360.000 anos da Terra) desde que cheguei!, disse a seu irmão e a sua irmã. Eu era então um galhardo líder; agora, estou com barba, cansado e velho! Eu era um herói entusiasta, disposto à chefia e a aventura!, disse depois Enlil.

Agora tenho filhos que têm filhos, todos nascidos na Terra. Temo-nos feito velhos na Terra, mas os que nasceram na Terra serão ainda mais velhos dentro de pouco tempo! Assim, lamentando-se, disse Enlil a seu irmão e a sua irmã. Quanto a mim, chamam-me de velha ovelha!, disse Ninmah tristemente. Enquanto que o resto esteve indo e vindo, tem estado fazendo turnos de serviço, nós, os líderes, ficamos para trás! Possivelmente chegou o momento de partir da Terra! Assim disse Enlil. Disto me estou acostumado a perguntar, disse-lhes Enki. Cada vez que um de nós três deseja visitar Nibiru, sempre nos chegam palavras de Nibiru para impedir que vamos para lá! Disso eu também me pergunto, disse Enlil: É um pouco de Nibiru, algo da Terra? Possivelmente tem que ver com as diferenças nos ciclos vitais, disse Ninmah.

Os três líderes decidiram observar e ver o que acontecia. Naquele momento, o assunto estava nas mãos do fado, ou seria do Destino? Por isso, aconteceu que, pouco depois, Marduk veio até seu pai Enki, desejava discutir com seu pai, Enki, uma questão de suma gravidade. Na Terra, os três filhos de Enlil tinham se casado: Ninurta tinha se casado com Bau, uma jovem filha de Anu; Nannar tinha eleito a Ningal, Ishkur tinha tomado Shala. Nergal, seu filho, tomou por casamento a Ereshkigal, neta de Enlil, ameaçando matá-la, arrancou dela seu consentimento. Por esperar meus esponsais, sendo seu primogênito, Nergal não esperou, os outros quatro, por deferência, estão esperando meus esponsais. Desejo escolher noiva, ter uma esposa é meu desejo! Assim lhe disse Marduk a seu pai, Enki. Suas palavras me fazem feliz!, disse Enki a Marduk. Sua mãe também se alegrará!

Marduk levantou a mão para que seu pai guardasse estas palavras ante a Ninki. É acaso uma das jovens que curam e dão socorro?, foi perguntar Enki. É uma descendente de Adapa, da Terra, não de Nibiru!, disse em um
suave sussurro Marduk. Enki ficou sem palavras, com o desconcerto no olhar; depois, pronunciou palavras incontroladas: Um príncipe de Nibiru, um Primogênito titulado para a sucessão, casar-se com uma mulher Terrestre?! Não uma Terrestre, a não ser tua descendente!, disse-lhe Marduk. É uma filha de Enkime, que fora arrebatada aos céus, seu nome é Sarpanit! Enki chamou a sua esposa Ninki, lhe contou o que ocorria com Marduk.


Representação de Enki, o senhor das águas.

Marduk repetiu a Ninki, sua mãe, o desejo de seu coração, e disse: Quando Enkime veio comigo de viagem, e eu lhe estava ensinando sobre o céu e a Terra, presenciei com meus próprios olhos o que meu pai uma vez me tinha contado. Passo a passo, neste planeta, a partir de um ser Primitivo, criamos a outro ser como nós, a nossa imagem e semelhança é o Terrestre Civilizado, exceto pela longa vida que nós (de Nibiru) temos, o terrestre (que vive muito pouco tempo comparado a um deus Anunnaki) é como nós! Uma filha de Enkime cativou meu capricho, desejo me casar com ela! Ninki ponderou as palavras de seu filho. E a donzela, aprecia seu olhar?, perguntou a Marduk.

Na verdade que sim, disse-lhe Marduk a sua mãe. Esse não é um assunto para considerar!, disse Enki levantando a voz. Se nosso filho fizesse isto, nunca poderia ir até Nibiru com sua esposa, perderia para sempre seus direitos principescos sobre Nibiru! A isto respondeu Marduk com um sorriso amargo: Meus direitos sobre Nibiru são inexistentes, inclusive na Terra, meus direitos como Primogênito foram pisoteados. Esta é minha decisão: De príncipe a rei na Terra me converter, senhor deste planeta! Assim seja!, disse Ninki. Assim seja!, disse também Enki. Chamaram a Matushal, o irmão da noiva; falaram-lhe do desejo de Marduk.

Matushal se viu afligido, com humildade mas com alegria. Assim seja!, disse. Quando foi contada a Enlil essa decisão, ele encheu-se de fúria. Uma coisa é que o pai tenha relações sexuais com as Terrestres, mas outra muito distinta é que o filho se case com uma Terrestre, lhe concedendo o senhorio! Quando contou o assunto a Ninmah, ela ficou enormemente decepcionada. Marduk poderia casar-se com qualquer donzela das nossas, inclusive poderia escolher a qualquer de minhas próprias filhas, das que tive com Enki, poderia casar-se com suas meio-irmãs, como é o nosso costume real!. Assim disse Ninmah.

Com fúria, Enlil lhe transmitiu palavras sobre o assunto a Anu em Nibiru: Este comportamento foi muito longe, não se pode consentir!, disse Enlil a Anu, o rei. No planeta Nibiru, Anu convocou seus conselheiros para discutir urgentemente o assunto. Não encontraram nenhuma norma sobre isso nos livros de normas. Anu convocou também aos sábios para discutir as conseqüências do assunto. Adapa, o progenitor da donzela, não pôde ficar no Nibiru!, disseram a Anu. Portanto, a Marduk terei que impedir de nunca mais retornar a Nibiru com ela! Inclusive havendo-se acostumado aos ciclos da Terra, a Marduk poderia lhe resultar impossível voltar, ainda mesmo que sem ela!

Assim disseram os sábios ao Anu; com isto coincidiram também os conselheiros. Transmita a decisão à Terra!, disse Anu: Marduk pode casar-se, mas já não será príncipe em Nibiru! A decisão foi aceita por Enki e por Marduk, Enlil também acatou a palavra de Nibiru. Celebre as bodas, e que seja em Eridú!, disse-lhes Ninki. No Edin, Marduk e sua esposa não podem ficar!, anunciou Enlil, o comandante. Façamos um presente de bodas a Marduk e a sua noiva, uns domínios para eles, longe do Edin, em outra terra! Assim disse Enki a Enlil. Enlil estava pensando se consentia que Marduk fosse enviado para longe. De que terra, de que domínios está falando?, disse Enlil a seu irmão Enki.

Uns domínios por cima do Abzu, na terra que chega até o Mar Superior, uma que está separada do Edin pelas águas, a que se pode chegar com embarcações! Assim disse Enki a Enlil. Assim seja!, disse Enlil. Ninki dispôs uma celebração de bodas no Eridú para Marduk e Sarpanit. Seus habitantes anunciaram a cerimônia a golpe de tambor de cobre, com sete pandeiros, as irmãs da noiva apresentaram à esposa. Uma grande multidão de Terrestres Civilizados se reuniu no Eridú, as bodas eram para eles como uma coroação. Também assistiram os jovens Anunnaki. Os Igigi do Lahmu (Marte) vieram em grande número. Vamos para celebrar as bodas de nosso líder, para presenciar uma união de Nibiru e da Terra! Assim explicaram os Igigi sua numerosa presença.

Vem agora o relato de como os Igigi raptaram às filhas dos Terrestres, e das aflições que se seguiram e do estranho nascimento de Ziusudra. Grande número de Igigi vieram do Lahmu à Terra, só um terço deles ficaram no Lahmu, à Terra vieram duzentos (n.t. Os duzentos Anjos Caídos, os Filhos de Deus que casaram com as filhas dos homens). Para estar com seu líder Marduk, para assistir à celebração de suas bodas, foi sua explicação. Desconhecido para Enki e para Enlil era seu segredo: raptar as mulheres da Terra e ter uma união com elas era seu plano.

Desconhecido para os líderes na Terra, uma multidão de Igigi se reuniram no Lahmu, O que se permitiu a Marduk não deveria ser proibido a nós!, diziam-se entre si. Basta de sofrimento e de solidão, de não ter tido descendentes!, era seu slogan. Durante suas idas e vindas entre o Lahmu e a Terra, às filhas dos Terrestres, as Mulheres Adapitas como lhes chamavam eles, os Igigi as viam e cobiçavam; e os conspiradores se diziam entre eles: Venham, escolhamos esposas de entre as Mulheres Adapitas, e engendremos filhos com elas! Um deles, Shamgaz (Semjaza) era seu nome, converteu-se em líder. Mesmo que nenhum de vós me siga, eu só farei a ação!, eles dizia a outros. Se se impor um castigo por este pecado, eu sozinho o assumirei por todos vós!



Um a um, outros se uniram à trama, emprestaram juramento de fazê-lo juntos. Para as bodas de Marduk, duzentos deles descenderam no Lugar de Aterrissagem, baixaram sobre a grande plataforma na Montanha dos Cedros. Dali viajaram ao Eridú, passaram entre os Terrestres que trabalhavam, junto com a multidão de Terrestres chegaram ao Eridú. depois de que tivesse tido lugar a cerimônia de bodas de Marduk e Sarpanit, por um sinal combinado previamente, Shamgaz deu o sinal a outros. Cada um dos Igigi tomou a uma donzela Terrestre, pela força as raptaram, os Igigi foram com as mulheres até o Lugar de Aterrissagem nas Montanhas dos Cedros, em uma fortaleza se reuniram, aos líderes formularam um desafio: Basta de privações e de não ter descendentes!

Queremos nos casar com as filhas dos Adapitas. Têm que ser dada a bênção a isto, ou do contrário destruiremos tudo na Terra pelo fogo! Os líderes estavam alarmados, exigiram a Marduk, comandante dos Igigi, que tomasse a si o encargo da situação. Se tiver que procurar uma solução ao assunto, meu coração está de acordo com os Igigi! Assim lhes disse Marduk aos outros. O que eu tenho feito não se lhes pode impedir ! Enki e Ninmah sacudiram a cabeça, a contra gosto mostraram seu acordo. Só Enlil se enfureceu (como sempre) em lugar de apaziguar-se. Uma má ação foi seguida por outra, os Igigi adotaram de Enki e de Marduk a fornicação, nosso orgulho e nossa sagrada missão ficaram abandonados aos ventos, por nossas próprias mãos, este planeta se verá invadido por multidões de Terrestres! Enlil falava muito aborrecido.

Que os Igigi e suas mulheres partam da Terra! No Lahmu (em Marte), a situação se fez insuportável, não é possível a sobrevivência! Assim disse Marduk a Enlil e a Enki. Não podem ficar no Edin!, gritou irado Enlil. Deixou a reunião muito aborrecido; em seu coração, Enlil tramava coisas contra Marduk e seus Terrestres. Na Plataforma de Aterrissagem, nas Montanhas dos Cedros, ficaram encerrados os Igigi com suas mulheres, ali lhes nasceram filhos e filhas, Filhos das Naves Espaciais lhes chamaram. Marduk e Sarpanit, sua esposa, também tiveram filhos, Assar e Satu se chamaram os dois primeiros filhos.

A Marduk e a Sarpanit concederam os domínios de acima do Abzu, Marduk convidou aos Igigi, Marduk chamou os Igigi para que vivessem em duas cidades que para seus filhos tinha construído. Alguns dos Igigi e seus descendentes chegaram aos domínios na terra de cor escura. Shamgaz e outros ficaram na Plataforma de Aterrissagem nas Montanhas dos Cedros, até as longínquas terras do leste, terras de altas montanhas (os Himalayas), foram alguns de seus descendentes. Ninurta observava com atenção de que modo Marduk incrementava sua própria força com os Terrestres.

O que estão tramando Enki e Marduk?, perguntou-lhe Ninurta a seu pai Enlil. A Terra será herdada pelos Terrestres!, disse Enlil a Ninurta. Vá, encontra aos descendentes de Ka-in (a raça Vermelha), prepara com eles seus próprios domínios! Ninurta foi ao outro lado da Terra (México); encontrou aos descendentes de Ka-in. Ensinou-lhes como fazer ferramentas e interpretar música, mostrou-lhes as técnicas da mineração, fundição e refino de metais, mostrou-lhes como construir embarcações de madeira de balsa, guiou-lhes para que cruzassem um grande mar. Em uma nova terra estabeleceram seus domínios, construíram uma cidade com torres. Era um domínio além dos mares, não era a terra montanhosa do novo Enlace Céu-Terra.

No Edin, Lu-Mach (n.t. Lamech, a oitava geração de Seth, filho de Mathusalem) era o capataz, seu dever consistia em fazer cumprir as cotas, reduzir as rações dos Terrestres era sua tarefa. Sua esposa era Batanash, ela era filha do irmão do pai do Lu-Mach. Era de uma beleza deslumbrante, Enki ficou assanhado com sua beleza. Enki enviou uma palavra a seu filho Marduk: Chama o Lu-Mach a seus domínios, para que aprenda como podem construir uma cidade os Terrestres! E quando foi chamado Lu-Mach aos domínios de Marduk, levaram a sua esposa Batanash à casa de Ninmah, no Shurubak, a Cidade Refúgio, para protegê-la e resguardá-la das enfurecidas massas de Terrestres. Pouco depois, Enki foi ao Shurubak visitar sua irmã Ninmah.

No teto de uma morada, quando Batanash se estava banhando, Enki a tomou pelas coxas, beijou-a, derramou seu sêmen em sua matriz. Batanash ficou grávida, o ventre lhe estava inchando; enviou palavra a Lu-Mach desde o Shurubak: Volta para o Edin, vais ter um filho! A Edin, de Shurubak, retornou Lu-Mach, Batanash lhe mostrou o menino. Tinha a pele branca como a neve, da cor da lã era seu cabelo, seus olhos eram como os céus, seus olhos brilhavam com um resplendor. Assombrado e assustado estava Lu-Mach; foi correndo até seu pai Matushal (Mathusalem).

Batanash teve um filho que não se parece Terrestre, estou muito confuso com este nascimento! Matushal foi até Batanash, viu o recém nascido, ficou surpreso por seu aspecto. O pai do menino é um dos Igigi? Matushal exigiu a verdade de Batanash. Revele a Lu-Mach, seu marido, se este menino for filho dele! Nenhum dos Igigi é o pai do menino, disto juro por minha vida! Assim respondeu Batanash. Então, Mathusal se voltou para seu filho Lu-Mach, pô-lhe a mão tranquilizadoramente sobre o ombro. O menino é um mistério, mas em sua mesma estranheza te revelou um augúrio, é único, para uma tarefa única foi eleito pelo destino.



Que trabalho é, não sei; quando chegar o momento se saberá! Assim lhe disse Matushal a seu filho Lu-Mach; ele referia-se ao que na Terra estava acontecendo: naqueles dias, os sofrimentos foram aumentando na Terra, os dias se foram fazendo mais frios, os céus retinham suas chuvas, as colheitas diminuíam nos campos, nos redis havia poucos cordeiros e gado. Que o filho que te nasceu, estranho como é, seja um augúrio de que nos chega uma pausa! Assim lhe disse Matushal a seu filho Lu-Mach. Seja seu nome Respiro! Batanash não revelou o segredo de seu filho a Matushal nem ao Lu-Mach; chamou-lhe Ziusudra (n.t. Uthnapistin, o Noé bíblico), o de Compridos e Brilhantes Dias de Vida; cresceu em Shurubak.

Ninmah lhe concedeu ao menino seu amparo e seu afeto. Estava dotado de muita compreensão, lhe proporcionou conhecimentos. Enki adorava enormemente ao menino, ensinou-lhe a ler os escritos de Adapa, o menino, como um jovem, aprendeu como observar e realizar os ritos sacerdotais. No centésimo décimo Shar (n.t. ano 396.ooo desde a chegada na Terra dos Anunnaki) foi quando nasceu Ziusudra, no Shurubak cresceu e se casou com Emzara, e lhe deu três filhos. Em seus dias, os sofrimentos se intensificaram na Terra; pragas e fome afligiam à Terra.

Vem agora o relato das tribulações da Terra antes do Dilúvio, e de como as misteriosas decisões de Galzu de vida e morte dirigiram em segredo. Enlil estava muito incomodado com a união dos Igigi e as mulheres filhas dos Terrestres, Enlil estava muito turbado com os esponsais de Marduk com uma mulher Terrestre. A seus olhos, a missão dos Anunnaki na Terra se perverteu, para ele, as ruidosas e estridentes massas dos Terrestres se converteram em anátema; as declarações dos Terrestres lhe cansavam. As uniões me tiram o sonho (de Yahweh/Enlil)!. Assim disse Enlil aos outros líderes. Nos dias de Ziusudra, pragas e pestes assolavam a Terra, dores, enjôos, calafrios e febres afligiam aos Terrestres. Ensinemos aos Terrestres a curar-se, que aprendam a medicar-se remédios por si mesmos! Assim disse Ninmah.

Proíbo-o por decreto!, replicou Enlil a suas súplicas. Nas terras onde se estenderam os Terrestres não emanam as águas de suas fontes, a terra fechou sua matriz, não brota vegetação. Ensinemos aos Terrestres a fazer lagos e canais, que obtenham pescado e sustento dos mares! Assim disse Enki aos outros líderes. Proíbo-o por decreto!, disse-lhe Enlil também a Enki. Que pereçam os Terrestres de fome e de enfermidades! Durante todo um Shar (3.600 anos), os Terrestres comeram as ervas dos campos; durante o segundo Shar, o terceiro Shar, sofreram a vingança de Enlil. No Shurubak, a cidade de Ziusudra, o sofrimento se estava fazendo insuportável.

Ziusudra, porta-voz dos Terrestres, foi até o Eridú, dirigiu-se à casa do senhor Enki, invocou o nome de seu senhor, suplicou-lhe ajuda e salvação; Enki estava impedido pelos decretos de Enlil. Naqueles dias, os Anunnaki estavam preocupados com sua própria sobrevivência; suas próprias rações diminuíam, eles mesmos se estavam sendo afetados pelas mudanças na Terra. Tanto na Terra como no Lahmu (Marte), as estações tinham perdido sua regularidade. Durante um Shar, durante dois Shars, estiveram-se estudando as voltas celestes desde Nibiru. Desde Nibiru se observaram coisas estranhas nos destinos (as órbitas) planetários.

Estavam aparecendo manchas (n.t. as atuais Sunspots-Manchas Solares) negras no Sol, disparavam-se chamas dele (n.t. os atuais Flares Solares). Kishar também se comportava mal, sua hoste tinha perdido o equilíbrio, instáveis eram suas voltas. O Bracelete Esculpido se via estirado e empurrado por invisíveis forças de rede, por motivos incompreensíveis, o Sol estava perturbando a sua família; os destinos dos celestiais se viam afligidos por fados desagradáveis!


Acima: Em nossos dias o fenômeno esta se repetindo e se intensificando, em relação às Manchas (Sunspots) Solares.

Em Nibiru, os sábios deram a voz de alarme, a gente se reunia nos lugares públicos; o Criador de Tudo, está devolvendo os céus aos dias primitivos, o Criador de Tudo esta irado!, gritavam algumas vozes entre o povo. Na Terra, as tribulações aumentavam, o medo e a fome elevavam suas cabeças. Durante três Shars, durante mais quatro (14.400 anos) Shars, estiveram observando os instrumentos frente à Terra Branca (Antártica), Nergal e Ereshkigal tinham registrado estranhos estrondos nas neves da Terra Branca. O gelo de neve que cobre a Terra Branca começou a se romper e deslizar!, informaram desde a ponta do Abzu (África do Sul). Na Terra além dos Mares, Ninurta pôs instrumentos de predição em seu refúgio, terremotos e tremores no fundo da Terra descobriu com os instrumentos.

Algo estranho está se passando!, enviou Enlil palavras de alarme ao Anu em Nibiru. Durante o quinto Shar, durante o sexto Shar, os fenômenos ganharam força, no planeta Nibiru, os sábios deram o alarme, de futuras calamidades fizeram advertência ao rei. A próxima vez que Nibiru se aproximar do Sol, a Terra ficará exposta à força da rede (campo gravitacional) de Nibiru, Lahmu, em suas voltas, situará-se do outro lado do Sol. A Terra não terá amparo nos céus ante a força da rede de Nibiru, Kishar e sua hoste se agitarão, Lahamu também se sacudirá e tremerá; no grande gelo abaixo (no polo sul) da Terra, o gelo de neve da Terra Branca está perdendo a sua base; a próxima vez que Nibiru se aproximar da Terra, o gelo e a neve da superfície da Terra Branca (os polos norte e sul na Antártica) se deslocarão violentamente.

ISSO provocará uma calamidade gigantesca pelas águas: A Terra será enrolada por uma gigantesca onda, um Dilúvio! Em Nibiru foi grande a consternação, inseguros ante o próprio destino de Nibiru, o rei, os sábios e os conselheiros estavam também muito preocupados com a Terra e pelo Lahmu. O rei e os conselheiros tomaram uma decisão: preparar-se para evacuar a Terra e Lahmu (Marte)! No Abzu, fecharam-se as minas de ouro, dali foram os Anunnaki até o Edin; em Bad-Tibira, cessou-se a fundição e a refinação, todo o ouro se enviou a Nibiru. Vazia, disposta para a evacuação, uma enorme frota de rápidos carros (espaçonaves) celestes retornou à Terra.

Em Nibiru se vigiavam os sinais dos céus, na Terra se tomava nota dos tremores. Foi então quando de um dos carros celestiais que chegou na Terra saiu um Anunnaki de cabelo branco, Galzu, o Grande Conhecedor, era seu nome. Com passo majestoso se dirigiu até Enlil, lhe apresentou um mensagem selada de Anu. Sou Galzu, emissário plenipotenciário do Rei e do Conselho, disse a Enlil. Enlil se surpreendeu por sua chegada: Não me tinha chegado palavra alguma de Anu sobre isto.

Enlil examinou o selo de Anu; estava intacto, e era autêntico. No Nibru-ki se leu a mensagem da tabuleta, a codificação era de toda confiança. Galzu fala em nome do Rei e do Conselho, suas palavras são minhas ordens! Isso afirmava a mensagem de Anu. Que se chamasse também a Enki e a Ninmah foi a petição de Galzu. Quando chegaram, Galzu sorriu agradavelmente a Ninmah. Somos da mesma escola e idade!, disse a ela. Ninmah não podia recordar aquilo; o emissário era tão jovem como um filho, ela era como sua mãe já anciã! A explicação é singela!, disse-lhe Galzu: A causa se acha em nossos ciclos vitais de sono invernal!

De fato, este assunto é parte de minha missão; há um segredo a respeito da evacuação. Desde que Dumuzi esteve em Nibiru, esteve-se examinando aos
Anunnaki que voltavam para Nibiru; aqueles que mais tempo tinham estado na Terra eram os mais afetados ao voltar: seus corpos já não se habituavam aos ciclos de Nibiru, seu sono estava alterado, sua visão falhava, a força da rede (gravitacional) de Nibiru pesava em seus passos. Suas mentes também se viram afetadas, dado que agora os filhos eram mais velhos que os pais para os que haviam deixado Nibiru! A morte, meus camaradas, chegou com rapidez aos retornados; por isso estou aqui, para lhes advertir!

Os três líderes, os que mais tempo tinham estado na Terra, guardaram silêncio ante essas palavras. Ninmah foi a primeira em falar: Era de se esperar!, disse. Enki, o sábio, mostrou-se de acordo com suas palavras: Era evidente!, disse. Enlil foi às nuvens: Antes, os Terrestres se estavam fazendo como nós, agora, nós nos temos feito como os Terrestres, para ficar prisioneiros deste planeta! Toda a missão se converteu em um pesadelo, com Enki e seus Terrestres como senhores, acabaremos sendo escravos! Galzu escutou com compaixão a explosão de Enlil.



De fato, muito há que refletir, disse, em Nibiru se esteve pensando muito a respeito, e profundas questões se hão estado expondo ao exame de consciência: deveriamos ter deixado Nibiru a sua sorte, talvez fosse o que o Criador de Tudo pretendesse, para deixar que ocorresse, ou foi a chegada à Terra concebida pelo Criador de Tudo, e nós não fomos mais do que (Seus) emissários inconscientes? Sobre isto, meus camaradas, o debate continua! Assim lhes disse Galzu. E eis aqui a ordem secreta desde Nibiru: Vós três permanecereis na Terra; só voltarão para Nibiru para lá morrerem! Em carros celestiais, circundarão a Terra, esperarão a calamidade acontecer fora do planeta, no exterior; ao resto dos Anunnaki, lhes deve dar a opção de se irem ou de esperar a calamidade no exterior. Os Igigi que se casaram com as mulheres Terrestres devem escolher entre a partida ou aos seus casamentos (ficar na Terra).

A nenhum Terrestre, nem sequer a Sarpanit, esposa de Marduk, será permitido viajar a Nibiru! Todos os que queiram ficar e ver o que acontecer, deverão proteger-se nos carros celestes! E quanto a todos os outros, devem estar preparados para partir para Nibiru imediatamente! Assim, em segredo, revelou Galzu as ordens de Nibiru aos líderes na Terra. Vem agora o relato de como os Annunaki decidiram abandonar a Terra, e de como prestaram juramento para deixar perecer à Humanidade no Dilúvio.

Enlil convocou um conselho de comandantes Anunnaki e Igigi no Nibruki,
também estavam presentes os filhos dos líderes e seus filhos. Enlil lhes revelou o segredo da iminente calamidade. A Missão à Terra chegou a um amargo final!, disse-lhes solenemente. Todos os que queiram partir em navios celestiais, que se preparem para serem evacuados ao Nibiru, mas se tiverem casamentos Terrestres, terão que ir-se sem as esposas. Os Igigi que peguem suas esposas e descendentes e escapem aos picos mais altos da Terra! Quanto aos poucos Anunnaki que decidam ficar, em Navios do Céu permaneceremos sobre os céus da Terra (n.t. em espaçonaves), para esperar a calamidade no exterior, para presenciar a sorte da Terra!

Como comandante, serei o primeiro em ficar !Assim falou Enlil. Outros, que decidam por si mesmos! Vou ficar com meu pai, confrontarei a calamidade!, anunciou Ninurta. Depois do Dilúvio, voltarei para as Terras de além dos Oceanos! Nannar, o primogênito de Enlil na Terra, anunciou um estranho desejo: esperar o Dilúvio não nos céus da Terra, a não ser na Lua; esse foi seu desejo. Enki levantou uma sobrancelha; Enlil, embora desconcertado, aceitou. Ishkur, o mais jovem de Enlil, tomou a decisão de ficar na Terra com seu pai. Utu e Inanna, os filhos de Nannar que tinham nascido na Terra, declararam que ficariam. Enki e Ninki, optaram por ficar e não abandonar a Terra; anunciaram com orgulho.

Não abandonarei aos Igigi nem a Sarpanit!, afirmou Marduk com ira. Um a um, outros filhos de Enki anunciaram sua decisão de ficar. Nergal e Gibil, Ninagal e Ningishzidda, e Dumuzi também. Todos os olhos se voltaram então para Ninmah. Declarou com orgulho a decisão de ficar: O trabalho de toda minha vida está aqui! Aos Terrestres, meus criados, não os abandonarei! Ante suas palavras, removeu-se um clamor entre os Anunnaki e os Igigi perguntaram pela sorte dos Terrestres. Que os Terrestres pelas abominações pereçam; assim o proclamou Enlil. Um assombroso ser foi criado por nós, por nós deve ser salvo, gritou Enki a Enlil. Ante isto, replicou Enlil também com gritos:

Do mesmo princípio, em cada ocasião, você modificou as decisões! Você lhes deu a (capacidade de reprodução) procriação aos Trabalhadores Primitivos, os dotou de Conhecimento (consciência)! Tomou em suas mãos os poderes do Criador de Tudo, para depois cair nas abominações. Concebeu a Adapa com fornicação, deu-lhe Entendimento à sua linhagem! À sua descendência levastes aos céus, compartilhastes com eles a nossa Sabedoria! Tu tens quebrado todas as normas, ignorastes decisões e ordens, por tua culpa, um irmão Terrestre Civilizado matou a outro irmão, por culpa de Marduk, seu filho, os Igigi, imitando a ele, casaram-se com as mulheres Terrestres. Ninguém sabe mais quem é o representante de Nibiru aqui, o único ao que lhe pertence a Terra! Basta! Basta!, é tudo o que digo. A abominação (o homem) não pode mais continuar!


Escavação das ruínas da cidade anunnaki de Nippur, no hoje Iraque.

Agora que uma calamidade foi ordenada por um destino desconhecido, que aconteça o que tenha que acontecer! Assim proclamou Enlil, enfurecido; que todos os líderes jurem solenemente que não interferirão nos acontecimentos, exigiu Enlil a todos. O primeiro em prestar juramento de silêncio foi Ninurta; outros do lado de Enlil lhe seguiram. Acato suas ordens!, disse Marduk a Enlil. Mas, do que serve o juramento? Se os Igigi abandonassem a suas esposas, não se difundiria o medo entre os Terrestres? Ninmah estava alagada em lágrimas; sussurrou fracamente as palavras do juramento. Enlil olhou fixamente seu irmão Enki. É a vontade do rei e do conselho!, disse-lhe.

Por que quer me atar com um juramento?, perguntou Enki a seu irmão Enlil. Você tomaste a decisão, na Terra é um mandato! Não posso deter a inundação, não posso salvar às multidões de Terrestres, assim, para que quer me atar com um juramento? Assim lhe perguntou Enki a seu irmão. Para que tudo ocorra como se tivesse sido decretado por fado, que se conheça como Decisão do Enlil, que fique sobre Enlil a responsabilidade para sempre! Assim disse Enki a todos. Depois, Enki se foi da assembléia; Marduk também se foi com ele. Com ágeis palavras de mandato, Enlil impôs ordem à assembléia.

Atribuiu tarefas para o que tinha que ser feito com firmes decisões, fez grupos entre os que iriam partir e para os que fossem ficar, para designar lugares para a assembléia, para recolher equipes, para atribuir carros celestiais. Os primeiros em partir foram os que tinham que voltar para Nibiru, com muitos abraços e estreitar de braços, a alegria mesclada com o pesar, embarcaram nas naves celestiais; um após o outro, os veículos rugiram e se elevaram desde o Sippar.

A princípio, os que ficavam atrás gritavam viajem sem novidade (em segurança); logo, os gritos emudeciam. Depois de completar os lançamentos das espaçonaves para Nibiru, chegou o turno de Marduk e dos Igigi com suas esposas Terrestres. Marduk reuniu a todos no Lugar de Aterrissagem, ofereceu-lhes uma eleição: com ele e com Sarpanit, e com os dois filhos e as filhas, irem para Lahmu (Marte) e esperar ali que passasse a calamidade na Terra ou dispersar-se buscando refúgio nas distantes e mais altas montanhas da Terra (os Himalayas e os Andes), para encontrar um refúgio perante o Dilúvio. Depois, Enlil teve em conta aos que ficaram, por grupos lhes atribuiu carros. Enlil mandou Ninurta às terras montanhosas além dos oceanos para que se informasse sobre o retumbar da Terra; também atribuiu a Nergal e a Ereshkigal a tarefa de vigiar a Terra Branca (Antártica); ao Ishkur deu a tarefa de vigiar contra qualquer invasão de Terrestres, para que proibisse acessos, para que levantasse e reforçasse barreiras e ferrolhos.

Sippar, o Lugar dos Carros Celestiais, foi o centro de todos os preparativos; desde o Nibru-ki, Enlil levou ao Sippar as Tabuletas dos Destinos, ali estabeleceu um Enlace Céu-Terra temporário. Depois, Enlil se dirigiu a seu irmão Enki, lhe disse assim: Para o caso de que se pudesse sobreviver à calamidade, que se recorde tudo o que aconteceu. Que se enterrem e resguardem as tabuletas dos registros em Sippar, nas profundidades da Terra, para que nos dias por vir tire o véu sobre o que se fez no planeta que o transformou em outro! Enki aceitou de bom grau as palavras de seu irmão. Armazenaram os ME e outras tabuletas em arcas douradas, enterraram-nos para a posteridade no local de Sippar, nas profundidades da Terra.

Assim disposto tudo, os líderes esperaram o sinal de partir, vigiaram com apreensão a aproximação de Nibiru em sua grande volta. Foi naqueles momentos de ansiosa espera quando Enki se dirigiu a sua irmã Ninmah, a ela, disse-lhe assim Enki: Em sua preocupação pelos Terrestres, Enlil não prestou atenção a todas as demais criaturas vivas! Quando a avalanche de águas tomar as terras, outras criaturas vivas, algumas de Nibiru originadas por nós, a maior parte evoluída na mesma Terra, ficarão condenadas em um golpe repentino à sua extinção. Preservemos você e eu sua semente de vida, extraiamos suas essências vitais para as proteger!


Zigurate da cidade de UR, do patriarca hebreu Abraão,com quem “deus” fez um pacto.

Ninmah, a que dá a vida, às palavras de Enki deu o seu favor: Farei-o no Shurubak, você fá-lo com as criaturas vivas do Abzu! Assim lhe disse a Enki. Enquanto outros esperaram sentados e ociosos, Enki e Ninmah empreenderam um desafiante trabalho; a Ninmah ajudaram algumas de suas assistentes no Shurubak, a Enki ajudou Ningishzidda no Abzu, na antiga Casa da Vida. Reuniram essências masculinas e femininas, e ovos de vida, de cada espécie, de dois em dois, de dois em dois os preservaram no Shurubak e no Abzu, para proteger, enquanto na Terra se dava a volta para
recombinar depois as espécies vivas.

Então, chegaram as palavras de Ninurta: Os estrondos da Terra são sinistros! Então, chegaram as palavras de Nergal e de Ereshkigal: A Terra Branca (Antártica) se estremece! No Sippar, reuniram-se todos os Anunnaki, esperavam o Dia do Dilúvio chegar.

Continua com o Décimo Tablete…

Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  2. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  3. http://thoth3126.com.br/nibiru-crop-circle-enki-ea-na-italia/
  4. http://thoth3126.com.br/o-genesis-e-a-epopeia-de-gilgamesh/
  5. http://thoth3126.com.br/o-iraque-babilonia-ira-persia-e-a-luta-pela-heranca-extraterrestre/
  6. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
  7. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  8. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
  9. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-ii/
  10. http://thoth3126.com.br/cientistas-encontram-genes-extraterrestre-em-dna-humano/
  11. http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/
  12. http://thoth3126.com.br/os-quatro-rios-do-eden-o-paraisoe-din-e-nibiru/


Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br

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Posted by Thoth3126 on 03/05/2015



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Outubro 08, 2015

chamavioleta

Os Anjos Caídos, 

THE WATCHERS, 

os Vigilantes

Publicado anteriormente a 24/10/2014

Tradução, edição e imagens:  


Um depoimento dado por um ser humano cuja alma pertence ao grupo conhecido como os Vigilantes, os Anjos Caídos, e que foram (e ainda são) adorados como deuses em tempos remotos de nossa história (na Babilônia, por exemplo) e são citados no apócrifo Livro de Enoch. Sua existência é mencionada na Bíblia e em todos os outros escritos sagrados de todas as culturas antigas.

“E houve batalha no céu; Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão, e batalhavam o dragão e os seus anjos; mas eles não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou nos céus. E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na Terra, e os seus anjos foram lançados com ele”. Apocalipse 12:7-9

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
OS ANJOS CAÍDOS, The Watchers (os Vigilantes, seriam reptilianos de Draco??)

Seu mestre é LÚCIFER, BAAL, MARDUK, (o EL , a consciências do planeta MALDEK) que também hoje esta encarnado na Terra como um homem (ele foi precipitado na Terra) , que nasceu em 05/02/1962, trabalhando ativa e intensivamente nos bastidores e muito em breve fará a sua aparição pública, e então …bem esta é outra história…

Nós criaremos medicamentos que irão torná-los mais doentes e causarão outras doenças para as quais nós iremos criar ainda mais medicamentos. Vamos torná-los dóceis e fracos perante nós, usando nosso poder. Eles crescerão com depressão, devagar e obesos, e quando vierem nos pedir ajuda, vamos dar a eles mais venenos …

Nós criaremos uma ilusão que será tão grande, tão vasta que vai escapar de sua percepção. Aqueles que perceberem isso, e falarem a respeito, serão tidos como insanos. Criaremos frentes separadas de atuação para evitar que eles vejam a conexão entre nós. Nós vamos agir como se não estivéssemos conectados, para manter viva a ilusão por nós criada. Nosso objetivo será realizado em uma gota de cada vez, para nunca trazer suspeitas sobre nós mesmos. Isso também irá evitar que eles vejam as mudanças que ocorrerem.


Estaremos sempre acima do campo relativo da experiência deles, pois nós sabemos os segredos do Absoluto. Trabalharemos sempre juntos e permaneceremos ligados pelo sangue e pelo segredo. A morte virá para aquele que falarem de nossos planos. Nós manteremos suas vidas curtas e suas mentes fracas, enquanto fingimos fazer o contrário. Usaremos nossos conhecimentos de ciência e tecnologia de formas sutis, eles nunca vão ver o que está acontecendo.

Usaremos metais suaves, aceleradores de idade e sedativos nos alimentos e água (FLÚOR), também no ar (CHEMTRAILS). Eles estarão cobertos de venenos em todo lugar que residirem por sua vez. Os metais suaves irão causar-lhes a perda de suas mentes. Iremos prometer encontrar a cura em nossas muitas frentes de pesquisa, no entanto nós iremos alimentá-los com mais venenos.

Os venenos serão absorvidos pela sua pele, boca e respiração, eles vão destruir as suas mentes e sistemas reprodutivos. De tudo isso, seus filhos nascerão mortos, ou defeituosos e nós iremos esconder esta informação. Os venenos estarão escondidos em tudo que os rodeiam, no que eles bebem, comem, respiram e que os desgastam.

Temos que ser espertos na disseminação dos venenos, pois eles veem longe. Nós vamos ensinar-lhes que os venenos são bons, com imagens divertidas e tons musicais na propaganda. Aqueles que assistem até vão nos ajudar. Nós iremos recorrer a eles para empurrar os nossos venenos. Eles irão ver os nossos produtos sendo usados em filmes (n.T. e em tempos mais modernos através da televisão) e irão crescer acostumados com eles e nunca saberão os seus verdadeiros efeitos.


Quando eles nascerem, iremos injetar venenos no sangue de seus filhos e convencê-los que é para ajudar na sua saúde. Começaremos bem cedo, quando suas mentes são jovens e que terão como alvo os seus filhos com aquilo que as crianças mais amam, coisas doces.

Quando seus dentes estragarem, nós vamos enchê-los de metais que irão matar suas mentes e roubar seus futuros. Quando sua capacidade de aprender tiver sido afetada, nós criaremos medicamentos que irão torná-los mais doentes e causar outras doenças para as quais nós iremos criar ainda mais medicamentos.


Vamos torná-los dóceis e fracos perante nós, usando nosso poder. Eles crescerão com depressão, devagar e obesos, e quando vierem nos pedir ajuda, vamos dar a eles mais venenos.

Vamos centrar a sua atenção para o dinheiro e bens materiais, de modo que muitos nunca se conectem com seu eu interior. Iremos distraí-los com fornicação sexual, prazeres externos e jogos para que eles nunca possam ser um com a unicidade de tudo. Suas mentes nos pertencerão e eles farão o que dissermos.


Se eles se recusarem, iremos encontrar modos de programá-los mentalmente alterando a tecnologia em suas vidas e usando o consumo desenfreado de drogas. Usaremos o medo generalizado como nossa arma. Nós iremos impor os seus políticos e governos (n.T. Ambos absolutamente controlados por eles) e estabeleceremos oposição e a discórdia dentro deles.

Temos vontade e capacidade de atuação em ambos os lados. Nós iremos sempre esconder nosso objetivo, mas levaremos adiante nosso plano. Eles vão executar o trabalho para nós e nós iremos prosperar com o trabalho deles. Nossas famílias nunca irão se misturar com as deles. Nosso sangue precisa ser sempre puro, pois esse é o caminho. Nós faremos eles se matarem uns aos outros quando isso nos convier. Nós os manteremos separados da unicidade através de dogma e religião. Nós vamos controlar todos os aspectos de suas vidas e lhes dizer o que pensar, como e quando.

Nós os guiaremos bondosa e gentilmente, os deixando pensarem que estão guiando a si mesmos. Vamos fomentar a animosidade entre eles através de nossas facções. Quando uma luz brilhar entre eles, vamos extingui-la usando a ridicularizarão ou a morte, o que nos for melhor. Nós vamos fazer com que se matem uns aos outros, e matem suas próprias crianças. Iremos conseguir isto usando o ódio como nosso aliado, e a raiva como nossa amiga.


O ódio irá cegá-los totalmente, e nunca hão de ver que ele surge a partir de seus conflitos que emergem com e através de seus governantes, que são controlados por nós. Eles estarão ocupados se matando uns aos outros. Eles vão se banhar em seu próprio sangue e matarão seus vizinhos durante o tempo que acharmos conveniente.

Vamos torná-los dóceis e fracos perante nós, usando nosso poder. Eles crescerão com depressão, devagar e obesos, e quando vierem nos pedir ajuda, vamos dar a eles mais veneno. Suas mentes nos pertencerão e eles farão o que dissermos.


Vamos nos beneficiar muito com isso, pois eles não vão nos ver, porque eles não podem nos ver. Continuaremos a prosperar devido às suas guerras e suas mortes. Vamos repetir isto mais e mais até que nosso objetivo final seja alcançado. Continuaremos a fazê-los viver com medo e raiva, usando imagens e sons (Hollywood).

Usaremos todas as ferramentas que temos para fazer isso. As ferramentas serão fornecidas pelo trabalho deles. Vamos torná-los inimigos entre si e que odeiem seus vizinhos. Nós iremos sempre esconder a verdade divina deles, de que somos todos um. Eles nunca devem saber!

Eles nunca devem saber que a cor da pele é uma ilusão, eles devem sempre pensar que eles não são iguais. Gota a gota, iremos avançando o nosso objetivo final. Vamos assumir as suas terras, recursos e riquezas para exercer um controle total sobre eles.


Nós vamos enganá-los a aceitarem leis que irão roubar a pouca liberdade que eles ainda têm. Vamos estabelecer um sistema monetário E FINANCEIRO que vai prendê-los sempre, mantendo eles e seus filhos em dívidas crescentes.

Quando eles se reunirem em grupos, nós iremos acusá-los de crimes e apresentaremos uma história diferente para o mundo através da mídia pois que nós somos proprietários de todos os meios de comunicação.

Usaremos nossa mídia para controlar o fluxo de informações e o sentimento deles em nosso favor. Quando eles se insurgirem contra nós vamos esmagá-los como insetos, pois eles são menos do que isso. Eles serão impotentes para fazer qualquer coisa pois eles não terão armas.

Saiba mais em:

Vamos recrutar alguns deles para levar adiante nossos planos, iremos prometer-lhes a vida eterna, a vida eterna, mas eles nunca a terão pois não são dos nossos. Os recrutas serão chamados por um pomposo nome deiniciados e serão doutrinados (em sociedades secretas como a Maçonaria, Skull & Bones, Bohemian Grove, Iluminatti, Jason Society, etc…) para acreditar em falsos ritos de passagem para os reinos mais elevados e a ampliação de consciência.

… pois que nós somos proprietários de todos os meios de comunicação … e manipulamos toda a informação para manter o controle…

Os membros destes grupos, acreditarão serem um conosco, mas nunca sabendo da verdade. Eles nunca devem tomar consciência dessa verdade para eles não se voltarem contra nós.

Por seu trabalho, eles serão recompensados com coisas terrenas e grandes títulos e honrarias mundanas, mas nunca se tornarão imortais e se juntarão a nós, nunca eles vão receber a luz das estrelas e viajar entre elas. Eles nunca alcançarão os reinos superiores, pois pelo assassinato de sua própria espécie isto irá impedir a passagem para o reino da iluminação e da Luz.

Isto eles nunca saberão. A verdade estará escondida debaixo dos seus rostos e narizes, tão perto que eles não serão capazes de incidir sobre ela até que seja tarde demais. Oh sim, tão grande será a ilusão de liberdade que criamos, que eles nunca vão saber que em realidade eles são nossos escravos.


Quando tudo estiver no lugar, a realidade que tivermos criado para eles irá possuí-los. Esta realidade será a sua prisão.

Eles viverão em auto-ilusão permamente. Quando nosso objetivo for conseguido, uma nova era de dominação mundial irá começar (n.t. A tão desejada implantação da Nova Ordem Mundial-NWO).

Suas mentes estarão limitadas por suas crenças e hábitos, as MESMAS crenças e hábitos que nós estabelecemos desde tempos imemoriais (desde o surgimento da Babilônia).

Mas se eles conseguirem descobrir que nos são iguais, então nós iremos morrer. ELES NÃO DEVEM SABER. Se eles conseguirem descobrir que juntos eles podem nos derrotar, eles tomarão esta ação.

Eles nunca, jamais, devem descobrir o que temos feito, pois se eles fizerem isso, não teremos nenhum lugar para correr, pois será fácil de ver quem nós somos uma vez que o véu caiu. Nossas ações irão revelar quem nós somos e eles vão nos caçar e nenhuma pessoa nos dará abrigo.


Este é o pacto secreto pelo qual viveremos pelo resto das nossas vidas presente e futuras, pois esta realidade irá transcender muitas gerações e abarca toda a vida no planeta. Este pacto é selado com sangue, nosso sangue. Nós, os que dos céus à Terra viemos. (n.t. os que foram expulsos dos “céus”) 


“Este pacto, JAMAIS, NUNCA deverá ser conhecido da sua existência“. Esse grupo de seres esta trabalhando arduamente, nesse exato momento em que voce esta lendo essas linhas, na implantação de um GOVERNO GLOBAL totalitário, controlado por apenas um homem, cuja aparição foi profetizada como o ANTICRISTO.


Nunca, jamais, deve ser escrito ou falado sobre ele, pois se o fizermos, a consciência que ele produzirá irá liberar a consciência e a fúria do Criador sobre nós e então nós seremos lançados para as profundezas de onde viemos, e permaneceremos lá até o fim dos tempos infinitos.

{Nota do Tradutor: Essa declaração foi feita por um ser humano cuja alma e espírito pertence ao grupo conhecido como ANJOS CAÍDOS, WATCHERS (os Vigilantes draconianos), e foram adorados como deuses em tempos remotos de nossa história (na China, Babilônia, etc) e são citados no apócrifo Livro de Enoch. Sua existência é mencionada na Bíblia e em todos os outros escritos sagrados de todas as culturas antigas.

Seu mestre é LÚCIFER/BAAL/MARDUK, (o EL , a consciência do planeta MALDEK e uma divindade dos povos antigos) que também esta encarnado na Terra como um homem (ele foi precipitado na Terra), que nasceu em 05/02/1962, trabalhando ativa e intensivamente nos bastidores e muito em breve fará a sua aparição pública, e então …bem esta é outra história…}



Traduzido da Fonte: Truth” <truth@gmail.com> To: <bellringer@fourwinds10.com> Sent: Sunday, February 28, 2010 12:00 PM – Subject: Siterun Contact Request from Fourwinds10

Para saber (INFORMAR-SE) mais veja em:
http://thoth3126.com.br/pao-e-circo/
http://thoth3126.com.br/reptilianos-do-sistema-estelar-de-draco/
http://thoth3126.com.br/angelina-jolie-e-parte-de-um-esquema-de-controle-muito-sutil-e-inteligente/
http://thoth3126.com.br/guerra-nuclear-no-oriente-medio-esta-proxima/
http://thoth3126.com.br/fraude-em-laboratorio-gigante-glaxosmithkline-gsk/
http://thoth3126.com.br/reptilianos-mais-informacoes/
http://thoth3126.com.br/grandes-surpresas-dentro-de-vacinas/
http://thoth3126.com.br/diet-coke-zero-e-mortal/
http://thoth3126.com.br/o-colapso-do-nosso-mundo-comecou-veja-14-sinais-disso/
http://thoth3126.com.br/category/nova-ordem-mundial-nwo/
http://thoth3126.com.br/marilyn-monroe-sua-vida-oculta-como-escrava-do-programa-de-controle-mental-monarch/
Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

Posted by Thoth3126 on 24/10/2014

www.thoth3126.com.br


Por favor, respeitem todos os créditos
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** by Steve Beckow: 9/11 Truth, Abundance Program, Accountability, Disclosure, end times, Extraterrestrials, financial crash, Golden Age, Illuminati, Mayan Predictions, NESARA, New Paradigm, Spiritual Hierarchy, Spiritual Teachers, UFO Cover-up, Wisdom Economy   
ES: LLAMA VIOLETA

Outubro 02, 2015

chamavioleta

O Retorno de Inanna: XIII 

 Almoço com Marduk

Parte II – Capítulo XIII do livro 

“O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, 

de V.S. Ferguson

Edição e imagens: 

Thoth3126@protonmail.com




“Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?” – Provérbios 1:22

O Retorno de Inanna: “Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família deNibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.




Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”.

Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.com

Parte II – Capítulo XIII do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson

“Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução”.

Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.



Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER, Bel)“.

Partes iniciais:
http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru/
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SEGUNDA PARTE: Capítulo XIII – ALMOÇO COM MARDUK

Marduk estava sentado em sua sala privada na suíte do edifício mais alto de Hong Kong. Estava a ponto de almoçar com o líder das cadeias de comunicação do planeta Terra. Olhou a sua roupa, um Saville Row é óbvio, e a seus sapatos italianos. A Terra era algo muito divertido, pensou. Seus planos estavam se saindo melhor do que pensava. Na semana seguinte teria sua reunião habitual com os banqueiros do mundo e a outra com os “líderes políticos“.

A sala estava forrada com esculturas excepcionais e espelhos antigos; as paredes estavam adornadas com painéis de mogno polida. O teto brilhava com aranhas de luzes de cristal que iluminavam as pinturas do afresco que Marduk tinha extraído das tumbas egípcias. A mesa já estava perfeitamente posta, talheres de ouro sólido e baixela de Paris. Não era que Marduk precisasse impressionar a ninguém; simplesmente gostava das coisas belas e sofisticadas.

Durante os séculos Marduk se dedicou a converter-se em um conhecedor de tudo o que a Terra tinha para oferecer. Atrás dele e de joelhos, esperavam seis concubinas muito belas, prontas para lhe servir em qualquer momento. Se por acaso deixava cair uma migalha durante o almoço, uma das garotas a tirava imediatamente da toalha branca com uma paleta de prata.



Nas portas de acesso ao recinto havia quatro guarda-costas, com outros dois do outro lado da porta. Todos tinham treinamento de ninjas, mas só por diversão. Marduk adorava fingir que era uma estrela de cinema. Desfrutava dos filmes violentos com muito sangue e cenas de artes marciais. Afinal de contas e depois de tudo, a Terra era seu mundo, lhe pertencia e ele podia jogar de qualquer modo que quisesse. (Já não falarei muito convosco, porque se aproxima o príncipe deste mundo, e nada tem em mim; João 14:30)

Muito em breve já não se discutiria quem tinha o direito a controlar a Terra. Marduk assumiu ela, o poder pode com tudo e o planeta lhe pertencia por direito. Sempre tinha sido capaz de dominar a seu pai Enki. Não podia evitar que seu pai fosse débil e adorava dobrar sua vontade ou a de qualquer outra pessoa (ou deuses de Nibiru). Parecia que o mundo estava cheio de (néscios) passivos que esperavam que ele os dominasse.

Também estavam as marionetes que não representavam um grande desafio. Por último estava a maioria que requeria um pouco de lavagem de cérebro por meio da propaganda. Uns poucos tinham sido torturados mas quase todo mundo cedia. Neste almoço se discutiria o assunto da programação e lavagem de cérebro das massas. Marduk queria mostrar a seu hóspede, o presidente das cadeias de comunicação, quem era o chefe.

Marduk se encantava em amedrontar a seus empregados e escravos servidores; era como seu entretenimento e ultimamente tinha estado muito aborrecido. O ano de 2011 se estava aproximando muito lentamente e ele queria que essa Confederação Intergaláctica se afastasse de seu caminho para sempre.



Ele sabia sobre as intenções de seu pai Enki e dessa bruxa Inanna para despertar à CONSCIÊNCIA da espécie humana. Sabia que eles e outros membros de sua família de Nibiru queriam provar à Federação que os humanos podiam, através de seu próprio livre-arbítrio, ativar os genes adormecidos e tomar seu lugar como iguais na galáxia não mais como seus escravos.

Marduk tinha seguido cuidadosamente o rastro de todos os dados dos Eus multidimensionais projetados. Não tinha sido grande problema frustrar seus tristes intentos de acreditar em si mesmos. Se as suas próprias paixões não os destruíam, ele facilmente podia encarregar-se de que um de seus agentes os eliminassem. A História como ele a tinha moldado permitia muitas ondas convenientes de histeria, todas desenhadas à perfeição para extirpar qualquer pensamento original.

Enquanto os humanos acreditassem que eram impotentes, podiam ser treinados para adorar a Marduk em todos os seus disfarces. Como os humanos sempre procuravam ajuda e consolo fora deles mesmos (através de religiões, líderes políticos populistas, nas drogas, etc), permaneciam débeis e vulneráveis às engenhosas manipulações de Marduk.

Sua nova idéia de uma cadeia de comunicações era o melhor que tinha inventado até agora. Em silêncio se felicitou a si mesmo. Uma extensa rede de sinais eletromagnéticos ricocheteava contra os satélites que circundavam à Terra e mantinha as freqüências de todo o planeta em um espectro muito limitado. Era quase impossível que qualquer cérebro humano pensasse além da freqüência de sobrevivência animalesca. Como era fácil programar imagens de riqueza e poder mais à frente do alcance dos humanos e desta forma deixá-los em meio de um estado de frustração e temor constante. Era muito fácil, Marduk estava mais que aborrecido.

Parou em frente a um dos espelhos antigos que forravam as paredes da sala. “Deus, que bonito eu sou!”, pensou. Durante os séculos tinha aperfeiçoado sua beleza com um sem número de procedimentos cirúrgicos, mas intencionalmente tinha conservado esse rasgo de crueldade pelo qual era famoso. Proporcionava-lhe muito prazer observar as expressões de terror nos rostos de suas vítimas à medida que com timidez se aproximavam dele.



O presidente da cadeia foi anunciado e entrou no quarto da suíte. Monsieur Atherton Spleek se inclinou servilmente ante Marduk. “Mestre, posso me sentar?”, perguntou. Atherton tinha pavor a estas reuniões. Marduk era algo horrível de olhar, e algo estranho sempre ocorria, deixando Atherton fraco do estômago durante semanas depois da reunião.

Tudo era muito estranho: Marduk se arrumava para parecer juvenil e bonito a primeira vista, mas quando alguém realmente o olhava, não podia deixar de perguntar-se se Marduk não era o demônio em PESSOA. Rapidamente Atherton tirou esses pensamentos de sua cabeça; depois de tudo, ele não acreditava nessas coisas. Somente acreditava no poder e no dinheiro, ambos proporcionados por Marduk.

Atherton tinha nascido nos casebres pobres de Jakarta, na Indonésia e desde menino tinha sido muito ambicioso. Esperava às portas dos altos edifícios da cidade e rogava aos homens de trajes escuros que lhe permitissem lhes servir. Nesses dias o único negócio que havia em Jakarta era o do petróleo, e os homens de negócios ocidentais solitários queriam todos a mesma coisa: mulheres.

Então o pequeno Atherton se converteu em um intermediário entre os homens do petróleo e as prostitutas da cidade. Era um começo. Uma das garotas lhe tinha posto o nome de Atherton e ele inventou o sobrenome Spleek. Em um programa de televisão tinha escutado o nome Spock mas o confundiu e ficou Spleek.

Atherton agradava a Marduk porque era totalmente corrupto e controlável (como a imensa maioria dos políticos, especialmente em países de terceiro mundo). Apesar da posição que ele tinha obtido no mundo, por dentro era vazio e seco e não conhecia outra coisa do que a obediência a seu mestre, Marduk. Atherton observou às garotas que engatinhavam de joelhos. Que bom toque, pensou. Tenho que arrumar isto para meus escritórios em Paris.

“Me fale as suas notícias, Atherton”, ordenou Marduk. Atherton tomou um gole de vodca russo, sua mão tremia um pouco. “Mestre, tudo está saindo à perfeição. As cadeias de comunicações à cabo estão prontas para unir-se com as companhias de telefone celular e as cadeias de fibra ótica estão quase preparadas”.



Marduk estava construindo um novo halo eletromagnético por debaixo da Terra para assegurar seu controle em caso de que alguma nave estúpida da Federação decidisse derrubar seus satélites de comunicação. A famosa lei de não interferência deveria estar em ação, mas ainda se discutia em todas as escolas de direito da galáxia como se interpretava essa lei. Marduk tinha violado esta lei muitas vezes e não confiava em seu pai Enki nem em nenhum dos afiliados da Federação. Ele sabia muito bem que seu avô Anu e seu tio Enlil estavam tramando sua queda. Em algum lugar, sua família inteira conspirava contra ele.

Quando Marduk se apoderou da Terra, também se apoderou do planeta Nibiru. Este pertencia a Anu e a Terra tinha sido entregue a seus filhos Enki e Enlil. Marduk surpreendeu a todo mundo quando conquistou todo o sistema de Nibiru com seus extensos exércitos de clones, todos desenhados para parecer-se com ele. Passou séculos criando estes batalhões de guerreiros clones em um planeta secreto.

Ninguém se deu conta, até que foi muito tarde para detê-lo. Agora não ficava ninguém que lhe enfrentasse, com exceção das poderosas forças da Confederação. Quanto ao intento de lhes devolver aos humanos seu nível genético, Marduk pensava que nenhum dos humanos escravizados teria a petulância de enfrentá-lo. Esse plano era muito ridículo e nem sequer merecia sua atenção.

Ainda odiava a essa bruxa Inanna e recordou o dia de seu julgamento faz muito tempo. Toda a família de Anu se reuniu para julgá-lo. Foi acusado de transpassar os limites e de assassinar a seu próprio irmão Dumuzi, que por acaso estava casado com essa fêmea ambiciosa Inanna. Marduk sabia que Inanna queria controlar o Egito e estava manipulando a seu adoentado marido com esse fim. A Marduk não importou em absoluto ter feito degolar a seu irmão. Mas sim lhe incomodava que Inanna tivesse sugerido que o enterrassem vivo na pirâmide e que toda a família tivesse estado de acordo.

Inclusive agora recordava o som das enormes pedras quando caíam em seu lugar e selavam sua tumba. A pirâmide era um preservador excelente, tivesse necessitado uma eternidade para morrer de fome ou de desidratação. A fúria e raiva desta experiência tinha mudado o ser de Marduk. Depois desse dia não era mais o mesmo. O rogo fervoroso de sua esposa e de sua mãe convenceram a seu pai Enki de que falasse com Inanna para que ela o soltasse. Ela o fez e lhe ordenou que se desculpasse. Para piorar as coisas, Inanna lhe ordenou que fizesse oferendas em seus templos sagrados dedicados ao feminino. Mais tarde, Marduk se deleitou destruindo esses templos e assassinando às sacerdotisas que havia dentro deles.



Marduk tinha ganho. Uma e outra vez tinha derrotado a Inanna. Tinha desfrutado da degradação e submissão de todas as mulheres no planeta, assim subjugando o sagrado feminino e enaltecendo o patriarcado. Com a chegada dos meios maciços de comunicação eletrônica, tudo era ainda mais fácil. Marduk jubilosamente pensou em todas as mulheres da Terra sentadas em sofás, grudadas em seus televisores, querendo desesperadamente ser tão lindas ou ricas como os robos sem cérebro e alma que diariamente desfilavam perante elas. O desejar o que nunca lhes poderia proporcionar felicidade rompia seus espíritos e lhes drenava toda sua força de vida alimentando o sistema projetado por ele. Marduk se sentia muito satisfeito, todas essas telenovelas patéticas, todas essas almas desesperadas lhe encantava.

“Me diga, Atherton já estão preparados os planos com mais canais de televisão para vender produtos?”

“Sim, Mestre. Para o ano 2006 a metade da programação será totalmente dedicada ao consumo de bens materiais. A população trabalhará mais e mais por cada vez menos dinheiro e quererão mais e mais por coisas inúteis que não poderão comprar”.

“Que maravilha!”, exclamou Marduk. de vez em quando não podia evitar emocionar-se com seu próprio gênio. “E como vai a alteração da percepção do tempo?”

“É como você o ordenou, mestre. Os humanos têm menos e menos tempo para fazer qualquer coisa. Não têm tempo para suas famílias e seus filhos são cada vez mais vulneráveis a nossas técnicas de lavagem de cérebro. Os meninos já desejam tudo o que vêem em televisão sem ter que trabalhar por isso. E o melhor de tudo é que ninguém tem tempo para pensar ou fazer perguntas”.

Marduk assentiu serenamente e ordenou a Atherton que ficasse de pé e se afastasse da mesa. Atherton tremeu e sentiu náuseas. Um dos guarda-costas se moveu para ele e lhe apontou uma arma de plasma diretamente à parte baixa de seu corpo.

Um raio de energia instantaneamente evaporou as pernas do Atherton, que caiu ao piso em agonia. Marduk riu histéricamente. “Bem, Atherton, não quero que comece a ter idéias quanto a seu próprio poder. É meu escravo por completo. Nunca o esqueça. Posso fazer que lhe matem e que façam um clone de ti em um minuto”.



As portas da sala se abriram e uma equipe de cirurgiões entrou para levar Atherton e reparar suas pernas desvanecidas. Marduk estava seguro de que este doente tinha entendido sua mensagem. Atherton se lamentou quando o colocaram na cadeira de rodas.

Marduk ordenou que lhe servissem o almoço. Que lástima que Atherton não podia ficar para desfrutar desta deliciosa comida e vinho. Fazendo uma careta de satisfação, Marduk levou a boca um faisão tenro dourado inteiro coberto de chocolate, com ossos e tudo…

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ES: LLAMA VIOLETA







Julho 16, 2015

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O Retorno de Inanna: II 

 Os Brilhantes




“Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?” – Provérbios 1:22

O Retorno de Inanna: “Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família de Nibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.

Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”.

“Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução”.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Parte II – Capítulo II do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson

Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.



Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER)“.

Partes iniciais:
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SEGUNDA PARTE: Capítulo II – OS BRILHANTES

Inanna olhou fixamente sua pele azul e observou que suas células mostravam um tom pálido e cansado. Decidiu descansar um bom tempo; contemplou seu Eu multidimensional e se perguntou por que não podia chegar até eles. A semana passada Olnwynn foi assassinado por seu próprio filho.

Quando Inanna decidiu encarnar em uma variedade de seres humanos, não tinha idéia de que a vida em um corpo humano podia ser tão perigosa e desconcertante. Esta experiência levava consigo muita densidade e não era de sentir saudades que a raça humana estivesse experimentando tanto conflito. A chegada do final do Kali Yuga (período final iniciado em 3.113 a.C e findo em 21-12-2012) só tinha piorado mais as coisas.

A civilização nibiruana sempre entendeu as fases da criação em quatro ciclos contínuos conhecidos como as idades ou Yugas. O primeiro período é uma idade (Krita ou Satya Yuga) dourada onde preponderam a sabedoria, paz e prosperidade. A esta fase segue uma segunda idade (Yuga) na qual a sabedoria é substituída pelo ritual. O terceiro ciclo é uma idade de dúvida. O Primeiro Criador se perde a si mesmo em sua criação e o homem e a mulher esquecem sua origem divina.


Nos anos finais do Kali Yuga (Idade do Ferro), quando a iniquidade, o pecado e o medo tomam conta da humanidade, o próprio Krishna desce à Terra para lembrar a LEI (Dharma) aos homens.

Por último vem a quarta idade, a atual era do Kali Yuga, que se pode descrever como uma idade de escuridão, confusão e conflito, quando a alma humana encarna nos corpos mais densos de todos os quatro ciclos e sequer utiliza 10% de sua capacidade cerebral, é o tempo do Pão e Circo. Esquecem-se todos os valores da primeira idade dourada e a mente inferior controlada pelo ego, sucumbe aos desejos meramente físicos e domina a existência humana enquanto a avareza e o temor prevalecem.

[n.T.: Yuga (em sânscrito: idade) é uma era do mundo, segundo o Bramanismo e a Teosofia. Existem quatro Yugas que se sucedem durante um ciclo manvantárico:
Krita-Satya Yuga (Era da verdade) – com duração de 1.728.000 anos;
Tetrâ Yuga – 1.296.000 anos;
Dvâpara Yuga – 864.000 anos;
Kali Yuga (Era do Ferro, da ilusão da matéria) – o atual Yuga, com duração de 432.000 anos e finalizado em 2012, dia 21 de dezembro.

Cada Yuga é precedido por um período que os Puranas chamam de sandhis. O final do atual Kali Yuga se iniciou no final da vida corpórea de Krishna (aproximadamente 5.100 anos atrás, em 3.113 a.C.]


O Satya Yuga, também chamado Krita Yuga no hinduísmo, é a “Yuga (Idade ou Era) da Verdade”, quando a humanidade é regida pelos deuses, e toda manifestação ou trabalho fica perto do ideal mais puro e a bondade intrínseca da humanidade permitirá um governo supremo. É uma Era por vezes referida como a “Idade de Ouro”. Entre as quatro eras, o Satya Yuga é a primeira e a mais significativa. Conhecimento, meditação e penitência tem especial importância nesta época.

Em meio da atmosfera sufocante deste Kali Yuga, Marduk, o primo de Inanna e seus tenentes idealizaram os restritivos campos magnéticos de extrema baixa freqüência, os ELF’s, para seguir confundindo e sobressaltando aos habitantes da Terra. Rodeados por uma prisão implícita de ondas eletromagnéticas, eles já não podiam permanecer em silêncio e escutar sua voz interior.

Apressavam-se (afinal tempo é dinheiro – em substituição à vida) para não chegar a nenhuma parte, preocupavam-se ao extremo, pagavam contas, pediam mais dinheiro emprestado e se sentavam durante horas frente a seus televisores, assistindo e consumindo mais Pão e Circo, entupidos de remédios e se alimentando de porcarias industrializadas, esperando que alguém lhes desse as respostas. As pessoas acumulavam posses e acreditavam que as coisas materiais os manteriam a salvo. A idéia do fim do mundo se fazia cada vez mais popular. O caos e a confusão aumentavam diariamente.

Em meio de sua crescente frustração, Inanna se harmonizou com seus dragões guardiães. Quanto mais impossível parecia tudo, mais resolvida estava a ajudar na liberação da espécie humana. Recostou-se, fechou os olhos e permitiu que sua mente voasse. Obrigou-se a relaxar e por um momento se esqueceu de seu Eu multidimensional. Uma brisa refrescante flutuou por seu corpo enquanto pensava em seu planeta nativo, Nibiru, e nas maravilhosas festas que estava acostumada a dar sua bisavó. viu-se a si mesma como menina devorando chocolates exóticos do Valthezon. Saboreou a lembrança; um doce líquido encheu sua boca e desceu por seu queixo, riu docemente.

“Inanna!”, gritou-lhe uma voz que lhe era familiar mas que não podia identificar muito bem. Não era de nenhum de seus Eus da Terra nem um membro de sua notória família.




“Inanna! Não recorda o tempo antes de nascer na família de Anu? Recorda o tempo antes de que nascesse em seu formoso corpo azul, antes de Nibiru e a Terra”.

Inanna enrugou sua fronte. Formaram-se pensamentos em sua mente. “Quer dizer antes de que chegasse a ser eu, Inanna? O que pude ter sido eu antes de Inanna?”

À sua mente chegou uma visão: Um número infinito de formas de luz geométricas e de cores que constantemente trocavam em uma sucessão rápida de movimentos. Quis que as formas ficassem quietas para poder identificar pelo menos uma delas, mas elas se negavam. “Inanna, sou eu, seu velho mentor, Melinar!”

Melinar! O nome lhe era tão familiar. Ela expandiu sua consciência. Tinha havido outra classe de experiência. A seus pensamentos chegaram lembranças vagas. Melinar! Meu professor! Aqui sim havia uma freqüência de tempo. Se o tempo terrestre se podia descrever como algo denso e viscoso, a dimensão de Melinar era etérea e enevoada.

Inanna tratou de focar-se na sua visão. De vez em quando lhe aparecia a forma de um rosto mas que rapidamente desaparecia. O rosto era familiar, amável e terno, um velho com verdes olhos resplandecentes que recordavam a Inanna suas esmeraldas favoritas. Então recordou por que apreciava as jóias; a visão cambiante que apresentou Melinar era algo assim como milhares de pedras mutantes cortadas que brilhavam com uma luz interior transparente. Uma vez ela tinha sido precisamente esta forma e o recordou muito claramente. Ela tinha sido um corpo de 144 formas geométricas em movimento perpétuo conhecidas como os brilhantes.



Um dia se cansou de ser este espetáculo de cor radiante de inteligência criadora e decidiu experimentar com outras formas de vida. Melinar tinha estado tão orgulhoso dela por ser o suficientemente valente e aventurar-se a escolher o corpo de uma nibiruana azul.

Agora ele a estava visitando. Inanna sentiu um prazer inocente e agradável pelo fato de que Melinar tinha pensado nela. A Vida tinha sido tão diferente naquela dimensão, não era parecida com a realidade dos filhos briguentos de Anu. Tampouco era como as experiências repetitivas na Terra.

Inanna sentiu nostalgia. Fundiu-se com Melinar em uma amizade recordada e se alegrou muito de que ele estivesse ali. Sobre seu nariz caíram lágrimas cálidas, que lhe recordavam onde estava. “Oh, Melinar! Me alegro tanto de ver-te de novo. Tinha-me esquecido por completo de ti e da dimensão de formas geométricas. Que bom que veio. Não sabia o quanto estava sentido saudades”.

Melinar respondeu, embora telepaticamente, “Inanna, tu estivestes muito ocupada, querida!”

Inanna se ruborizou. Supôs que Melinar sabia tudo sobre ela agora que se fundiram. Deve saber tudo sobre sua acidentada vida amorosa e de todas essas guerras que iniciou lá abaixo na Terra. Também deve saber que ela estava tratando de ajudar aos humanos ao encarnar com eles em diferentes intervalos simultâneos. Certamente sabia dos problemas que isto estava ocasionando para si mesma. Talvez ele tinha vindo ajudar.

Mas o que poderia saber uma forma geométrica sobre uma mulher americana do século XX na cidade de Nova Iorque? Ou de um guerreiro celta do segundo século a.C. que fez carreira no mundo decapitando a outros homens? Melinar respondeu a suas perguntas: “Inanna, querida, vim seguindo suas aventuras com muito interesse e vim te oferecer minha ajuda. Além disso, tenho todo o tempo do mundo e isto me parece muito divertido”.



“Oh, divertido! Eu também pensava o mesmo quando me decidi a ajudar, mas olhe a meus pobres Eus. Está acontecendo muito mal. Nunca me escutam; pensam que estão ouvindo vozes ou que estão loucos. Não sei o que fazer. Agradeceria qualquer ajuda que me possa dar”.

Os brilhantes de Melinar aceleraram sua forma e mudaram. “Querida, temos que ajudar a Graciela na montanha. Criaremos um lugar seguro para ela no bosque de cedros onde viverá em paz e se acostumará a nos escutar e a nos ver. Verá que nos dará uma boa acolhida e seremos bem-vindos. Agora funcionará. Entre as estrelas e os cedros, Graciela recordará e ajudará a todos os seus outros Eus”.

Pela primeira vez em muito tempo Inanna riu placidamente. Que tal se só um de meu Eu recordasse, se só a gente retornasse para mim em amor, confiasse e me permitisse ajudar? Se só pudesse apenas derrotar ao diabólico Marduk.

Saiba mais em:
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Junho 02, 2015

chamavioleta

O Retorno de Inanna

 15 

(a Arma) Gandiva






 
“Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?” – Provérbios 1:22

XV – (A ARMA) GANDIVA
“Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família de Nibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.

Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”

Edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com

Capítulo XIV do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson
“Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução.

Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.

piramide-vortice-luz-02

Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER)“.

Partes anteriores:
  1. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
  2. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru/
  3. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-ninhursag-03/

XV – (A ARMA) GANDIVA
Os filhos de Enki cresceram conscientes de que toda a Terra lhes teria pertencido se não tivesse sido por Enlil e seus filhos. O rancor e aversão que Enki sentia por seu irmão Enlil se infiltrou nas vidas de seus filhos como um veneno. Os enkitas estavam apaixonadamente decididos a vingar-se e se opunham a cada passo que dava Enlil e seus partidários. Como Enki perdeu o controle sobre seus filhos, o ódio deles afundou a família inteira. 

Marduk e seu filho Nabu trataram de arrebatar o poder de seus próprios irmãos. Nergal não estava disposto a entregar todo seu poder a Marduk e opôs a maior resistência chegando até a formar uma aliança com Ninurta, filho de Enlil. Ninurta comandava os esquadrões de vôo enlilitas que patrulhavam a Terra. Ele tinha conduzido as famosas Hordas Gutianas para a Acádia para destruir o que restara de meus exércitos.

Também lhe encomendou a tarefa de recuperar os sistemas de águas do rio Eufrates depois que Marduk os tinha poluído. Ninurta e sua esposa, Gula, estavam na cidade de Lagash. Ninurta, a quem adorava voar e comandar a força aérea constituída de espaçonaves de vários tipos e tamanhos, também era aficionado à construção e a engenharia. 

nibiru-piramides

Ele esperava ansiosamente o desafio de limpar o grande rio Eufrates, mas detestava o assunto de governar e não tinha paciência para a vida social que suportam estes deveres. Sua esposa Gula estava muito dedicada a ele mas Ninurta era muito esquisito para ser a companhia de alguém. Talvez ele tenha levantado uma parede a seu redor para desviar os constantes cuidados de Ninhursag, sua dominante mãe.

Ninurta ficou muito introvertido, descuidou do controle do governo e desaparecia durante dias. Escapava em sua espaçonave favorita, o Pássaro Negro. Ele queria construir pirâmides; desde os tempos da guerra sentia inveja das grandes pirâmides do Egito e convidou aos arquitetos que tinham tomado parte no desenho e construção do complexo de Gizé para que começassem a trabalhar na Suméria. 

Isto o manteve ocupado por um tempo perto de casa, por isso sua esposa se alegrou. Mas paulatinamente a tentação de voar sozinho em sua espaçonave o venceu. Afastou-se de toda civilização e voava sem cessar através de montanhas longínquas. Ali formou uma legião de lutadores e lhes ensinou as artes marciais. Desfrutava muito da companhia destes homens rústicos.

Ninurta estava enfastiado do estilo de vida de sua família, os deuses de Nibiru. Preocupado por nossos conflitos eternos, ele recordava sua infância quando a Terra era ainda uma aventura desconhecida. Desejava essa época quando estava livre das ominosas responsabilidades de ser o filho de Enlil. Tenho que reconhecer que eu nunca cheguei a compreender completamente a Ninurta. Ele é um ser muito complexo, atormentado pela carga de seus deveres e uma necessidade premente de simplesmente ser um garotinho brincalhão, o garotinho que talvez nunca tinha sido.

Como Ninurta se ausentava por longos períodos, Marduk começou a olhar a Babilônia e suas cidades circundantes com ávido interesse. Ele e seus seguidores começaram a infiltrar-se nos povos das campinas e planícies e, empregando hologramas, aparecia ante os líderes de certas tribos identificando-se com deuses de diversos nomes. A estas tribos lhes incentivou a que se inclinassem e adorassem especialmente ao deus Marduk.

ANUeNibiru

Ele executou muitos “milagres” para essas pessoas, deu-lhes poder e riqueza e lhes advertiu que os deuses de Enlil e sua classe eram deuses falsos. Dizia-lhes que aqueles que não o adorassem seriam castigados; e condenados ao inferno para sempre. Durante muito milênios os humanos Lulus tinham sido preparados para adorar algo que estava completamente fora deles mesmos, ou seja a nós, os “deuses” de Nibiru. Contra esta manipulação e sistema de controle eles tinham muito pouca defesa.

Como saber, naqueles tempos, qual dos deuses era verdadeiro? Certamente todos os deuses eram volúveis; mais de uma vez tinham deixado os humanos abandonados à sua própria sorte, quando não haviam sido jogados uns contra os outros em guerras e disputas dos próprios deuses. As populações das diferentes tribos raciocinavam que possivelmente deveriam adorar ao deus que lhes proporcionasse a melhor condição de sobrevivência, ou que talvez seria melhor obedecer àquele que os ameaçava com os castigos mais horríveis.

Marduk (Lúcifer, Bel, Baal…) era (e ainda É) um gênio para confundir as pessoas com baixo nível de consciência. Começou a ganhar a devoção dos Lulus ao corromper SISTEMATICAMENTE o poder dos outros deuses da Suméria. A ciência do controle mental e a propaganda para lavar o cérebro estavam em suas primeiras etapas de implantação na Terra.

Devido à ausência de Ninurta, Enlil teve que nomear alguém mais idôneo para a tarefa de governar a Suméria. Escolheu a meu pai Nannar. Da cidade de UR, Nannar e minha mãe Ningal começaram a reconstruir as rotas comerciais normais e a restaurar a agricultura e os negócios na área. Os templos reataram suas atividades normais e se construíram novos zigurates.

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Restos do Zigurate de UR

Não obstante, as coisas não estavam bem de tudo. No ar da Terra se sentia a luta e o antagonismo. Era como se o planeta fosse um ser que não pudesse suportar os ódios e disputas dos deuses de Nibiru. Uma sensação de ansiedade começou a rodear tudo. A ambição e a avareza corriam rápido por toda a Terra; logo que se inaugurava uma monarquia ela era destronada por outra. As escaramuças aumentavam enquanto os estados de ânimo se exacerbavam. Os olhos de Marduk liam por cima de seus futuros domínios.

Podem ler a história humana deste tempo, pois se escreveu muito nas tabuletas de argila. Marduk e seu filho Nabu lutaram sem cessar para ganhar o território e controle do espaçoporto na Terra. Ao lado de Enlil estavam meu pai Nannar, meu irmão Utu, Ninurta e Nergal, filho de Enki.

Para acabar com essas horríveis guerras, Matali foi visitar seu velho amigo Enki. Matali sempre tinha estado ao comando da nave pessoal de Enki e os dois tinham passado muitas eras juntos. Matali rogou a Enki que falasse com seus filhos. O que se obteria com toda esta luta? Com certeza a Terra e sua gente só sofreriam mais. E se os filhos de Enki e Enlil morressem na batalha? 

O que sobraria a um dos dois patriarcas? O resultado desta guerra só poderia ser a aniquilação mútua, posto que ambos os lados tinham armas poderosas. Se Anu escolher usar a arma Gandiva, ninguém poderia evitar a aniquilação. Quem poderia predizer o fim de uma guerra tão devastadora?

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Zigurates, anjos, deuses e UFOs, a história continua sendo contada… e manipulada…

Depois de escutar Matali, Enki visitou seu filho Nergal e tratou de raciocinar com ele. Mas Nergal se negou; ele sempre tinha acreditado que Enki preferia a Marduk. A verdade era mais comovedora: Marduk exercia uma forma sutil de controle mental sobre seu pai e Enki era simplesmente impotente em presença de Marduk. Nergal se zangou muito pelos esforços de Enki para que se obtivesse a paz com Marduk. Enfurecido, disse a Enki que partisse e amaldiçoou tanto a seu pai como a seu irmão, prometendo destruí-los.

Sozinho, o pobre Enki chorou tristemente. Não sabia o que fazer e recordava as épocas mais felizes, as festas de Antu em Nibiru.

Os profetas da fatalidade começaram a multiplicar-se por toda a Terra. Todo sacerdote e adivinho contava histórias da destruição que se avizinhava e oráculos em todos os templos profetizaram o fim do mundo. Muitas das predições foram absurdas e nunca se cumpriram, mas era como se a gente estivesse viciada nestes pronunciamentos. Quanto mais horrorosas eram as predições, mais gente pagava para as escutar. Os profetas estavam na verdade fazendo seu próprio mau agouro!

Levantaram-se novos edifícios para abrigar os Lulus que desejavam reunir-se para encher-se de temor. Entre as profecias mais populares estavam os contos de escassez de alimentos e água e a devastação de cidades inteiras, enquanto que os terremotos e dilúvios lutavam pelo segundo lugar. Os Lulus gastavam todo seu dinheiro por vir e escutar estes contos, que os assustavam até a loucura. 

Este temor gerava uma energia da qual Marduk aprendeu a alimentar-se, e começou a fomentar o medo projetando imagens holográficas no céu e criando cenas aterradoras. Experimentou com a energia desse temor, manipulando-a e modificando-a para saciar seu apetite por mais controle. Era melhor que o sabor da carne humana e mais fácil de administrar.

As profecias se tornaram realidade. Num dia terrível, os exércitos de Marduk caíram sobre Nippur, a cidade sagrada de Enlil. Ninurta chegou com suas tropas para defendê-la, mas o templo e os tronos sagrados já estavam destruídos. Enlil respondeu de uma maneira implacável ordenando a destruição da Babilônia, a cidade preferida de Marduk, assim como de todos os seus centros logísticos.

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Enlil reuniu o conselho de guerra e fez a Anu a temida pergunta. A arma Gandiva só podia ativar-se sob a ordem de Anu porque, uma vez desencadeada, não se podia predizer o resultado. Nergal tratou de reunir-se pela última vez com seu irmão Marduk. Se este renunciasse a suas pretensões de domínio supremo da Terra, a arma Gandiva permaneceria inativa. 

Enki, que estava presente com Marduk e Nabu, parecia estar em um estado de cegueira, como se sua vontade tivesse sido minada. Sumido na escuridão, Enki jogou sua ira e frustração sobre Nergal, pelo que a ira deste aumentou. Decidido a usar Gandiva, Nergal deixou Marduk e seu pai. Agora já nada poderia detê-lo.

Todos os deuses estavam conscientes dos perigos possíveis do uso da arma Gandiva. Inclusive Marduk sentiu medo quando se deu conta de que seu irmão Nergal estava disposto a usá-la. Anu se encheu de angústia. A inveja de seus filhos tinha levado a Terra a este estado de coisas. Deu-se conta de quão fraco se tornou seu filho Enki e preferiu destruir as cidades e o porto espacial do que permitir que tudo ficasse nas mãos do turbulento Marduk. 

Anu e Enlil viam algo escuro, negro como a noite, algo muito perverso em Marduk e suas ambições. Ele queria se apoderar do planeta Terra inteiro, arrebatar o poder de Anu e inclusive governar Nibiru. Marduk converteu-se em uma ameaça séria, uma espécie de máquina que devorava tudo o que encontrava no seu caminho. Sem sentimento, sem coração, sem gozo de ser, só pensava em uma conquista desumana.

Anu desencadeou a arma Gandiva. “Uma labareda de luz, afiada como uma lâmina de barbear e mais forte que o sol, com um movimento em forma de espiral. Embora apontada para objetivos específicos, esta arma da perdição não fazia distinções.”

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Não só se destruiu o porto espacial; muitos outros lugares importantes para Marduk do ponto de vista logístico desapareceram. A península do Sinai foi destruída total e completamente. Mas havia algo primitivo que não tínhamos planejado e que não podíamos controlar: o vento.

É irônico que o nome de Enlil pode significar “O Senhor do Vento”, mas nesse momento nem Enlil nem nenhum outro deus pôde controlar os ventos que sopravam sobre a Suméria. Nuvens de radiação arrasavam as planícies matando todo ser humano e animal, contaminando tudo no seu caminho. 

O envenenamento por radiação desintegrava as células de seus corpos, a pele caía de seus ossos, seu sangue se evaporava nos ardentes ventos e morriam em meio de uma dor aguda e lancinante. Os que estavam na periferia foram os que mais sofreram porque sua morte foi mais lenta. As terras ficaram negras com os fogos nucleares e as águas ficaram envenenadas.

Os deuses estavam a salvo em suas espaçonaves, os deuses observavam uma vez mais como seu frenesi destruía, de novo, milhões de vidas humanas. Povos inteiros desapareciam; animais e colheitas, pontes e zigurates desapareciam da superfície do planeta, enquanto a Terra se agitava violentamente. O que tinham feito eles? Somente uns quantos sobreviventes permaneceram em meio da espantosa devastação do que uma vez foi um planeta verde e formoso. A violência da Gandiva e as nuvens de radiação criaram um impacto que se converteu em uma onda que enviou um sinal pelo sistema solar.

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Movendo-se além dos últimos planetas do nosso sol, o sinal viajou por toda a galáxia até chegar a outros setores. Além da vastidão do espaço, o sinal foi recebido pelo Conselho da Federação Intergaláctica. Esses deuses nibiruanos que se divertiam no planeta Terra, desta vez tinham ido muito longe; eles teriam que ser detidos e punidos pelos seus atos tresloucados e irresponsáveis. Um comportamento tão irresponsável era inadmissível. Tinham alterado o equilíbrio de todo o universo. Fez-se um chamado e todos fomos citados e convocados para nos apresentarmos perante o Grande Salão do Conselho da Federação Intergaláctica.

Nós tínhamos estado tão entretidos em nosso jogo e em nossas brigas que esquecemos por completo do resto do universo. Quem eram estes intrusos que se atreviam a interromper nosso jogo? Anu sabia muito bem quem eram eles e convocou a todos com autoridade e severidade.


Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  2. http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x/
  3. http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/
  4. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  5. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
  6. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-ii/
  7. http://thoth3126.com.br/cientistas-encontram-genes-extraterrestre-em-dna-humano/
  8. http://thoth3126.com.br/emmanuel-origens-da-humanidade-racas-de-ets-arcanjos/
  9. http://thoth3126.com.br/naves-gigantes-se-aproximam-da-terra/
  10. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
  11. http://thoth3126.com.br/baalbek-antiga-plataforma-de-pouso-para-espaconaves-extraterrestres/
  12. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  13. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
  14. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru/

 
Agradecimentos a URL: http://wp.me/p2Fgqo-8xC


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Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.
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Maio 17, 2015

chamavioleta


O Livro perdido de Enki 

 14ª Tabuleta, 

Final






O Livro Perdido de ENKI 

 The Lost Book of Enki 

 Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre:


Faz cerca de 435.000 anos que alguns astronautas de outro planeta e sistema solar chegaram à Terra em busca de ouro. Depois de aterrissar num dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”.

Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações de mineração e, inclusive, uma estação orbital em Marte. Este livro conta a história desta saga extraterrestre, contada pelo próprio Enki.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

O Livro Perdido de ENKI – The Lost Book of Enki – Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre de Nibiru

http://www.bibliotecapleyades.net

Sinopse da Décima-quarta Tabuleta

1. Babili (Babilônia), o centro eleito por Marduk, sobrevive à calamidade.
2. Enki o vê como um augúrio da inevitável supremacia de Marduk.
3. Enlil reflete sobre o passado, o Fado e o Destino.
4. Aceita a supremacia de Marduk, e retira-se para terras distantes.
5. Os irmãos se despedem emocionadamente.
6. Enki vê o Passado como uma guia para predizer o Futuro.
7. Decide tomar nota de tudo que aconteceu para a posteridade.
8. Convocou o escriba Endubsar.
9. Representação babilônica de um resplandecente.

A DÉCIMA-QUARTA TABULETA, A ÚLTIMA

MARDUK

Babili, onde Marduk tinha declarado a sua supremacia, livrou-se do Vento Maligno (radioatividade). Todas as terras ao sul de Babili foram devoradas pelo Vento Maligno, também alcançou ao coração da Segunda Região. Depois da Grande Calamidade, Enlil e Enki se encontraram para estudar o desastre, Enki fez considerar a Enlil o livramento de Babili como um augúrio divino. O livramento de Babili confirma que Marduk foi destinado para a supremacia sobre o planeta! Assim disse Enki a Enlil.



Deve ter sido a vontade do Criador de Tudo!, disse Enlil a Enki. Então, Enlil lhe revelou a visão-sonho e a profecia de Galzu. Se foi conhecedor disso, por que não impediu o uso das Armas de Terror?, perguntou lhe Enki. Irmão meu!, disse Enlil a Enki com uma voz afligida. Era evidente o motivo. Depois de sua chegada à Terra, cada vez que a missão se via com obstáculos, encontrávamos uma forma de evitar o obstáculo; daí, a criação dos Terrestres, a grande solução foi também uma fonte de milhares de problemas, de giros e retornos não desejados.

Quando chegou a compreender os ciclos celestes e atribuiu as constelações, quem teria previsto nelas as mãos do Destino? Quem teria podido distinguir entre os caminhos que escolhemos e o inquebrável destino? Quem proclamava falsos augúrios e quem podia pronunciar profecias verdadeiras? Daí que decidi guardar para mim mesmo as palavras de Galzu. Ele foi na verdade o emissário do Criador de Tudo, ou era minha alucinação? O que tiver que acontecer, aconteça, disse-me a mim mesmo.

Enki escutava as palavras de seu irmão Enlil, enquanto balançava com a cabeça para cima e para baixo. A Primeira (Suméria na Mesopotâmia) Região está desolada, a Segunda (Egito e vale do rio Nilo) Região está sumida na confusão, a Terceira (Vale do Rio Indus, hoje Paquistão, Mohenjo-Daro e Harappa) Região está ferida, o Lugar dos Carros Celestiais (Península do Sinai) já não existe; isso é o que aconteceu! disse Enki a Enlil. Se era essa a vontade do Criador de Tudo Que É, isso é o que restou e ficou de nossa Missão na Terra! As sementes se semearam com as ambições de Marduk, o que sairá disso será para que ele o colha!



Assim lhe disse Enlil a seu irmão Enki, então aceitando o triunfo do Marduk. Que a relação dos cinqüenta, que teria passado para Ninurta, seja-lhe dado o seu lugar para Marduk! Que Marduk declare sua supremacia sobre a desolação nas Regiões! Quanto a mim e a Ninurta, não vamos nos interpor mais em seu caminho. Partiremos para as Terras de além dos Oceanos (América do Sul, cordilheira dos Andes), pelo que viemos, levaremos a término a missão de obter ouro para Nibiru! Assim disse Enlil a Enki; havia abatimento en suas palavras. Teriam sido diferentes as coisas se não se usassem as Armas de Terror? Questionou Enki a seu irmão.

E se não tivéssemos escutado as palavras de Galzu para que não voltássemos para Nibiru?, replicou Enlil. E se tivéssemos detido a Missão Terra quando os Anunnaki se amotinaram? Eu fiz o que fiz. Você mantém o que voce fez. Não se pode retroceder ao passado! Acaso não há nisso também uma lição? Perguntou Enki para ambos. Acaso o que ocorreu na Terra não é um reflexo do que já aconteceu em Nibiru? Acaso não está escrito no Passado o esboço do Futuro? Repetirá a Humanidade, criada a nossa imagem, nossos êxitos e fracassos?

Enlil guardou silêncio. Quando ficou em pé para partir, Enki lhe estendeu os braços. Estreitemos os braços como irmãos, como camaradas que, juntos, enfrentaram muitos desafios em um planeta estranho! Assim lhe disse Enki a seu irmão. E Enlil, agarrando oa braço de seu irmão, abraçou-o também. Voltaremos a nos encontrar na Terra ou em Nibiru? Perguntou Enki. Estaria certo Galzu de que morreríamos se voltássemos para Nibiru? Respondeu Enlil. Logo, voltou-se e se foi. Então Enki ficou sozinho; acompanhado tão somente pelos pensamentos de seu coração e alma.

Sentou-se e refletiu sobre como tudo tinha começado e como tudo agora tinha terminado. Estava tudo predestinado, ou foi o fado forjado por esta ou aquela decisão? Se Céu e Terra estavam regulados por ciclos dentro de ciclos, voltará a ocorrer o que aconteceu? Acaso o Passado é o Futuro? Os Anunnaki imitarão os terrestres, os terrestres imitarão os Anunnaki, viverá a Terra o que viveu Nibiru? O primeiro a chegar será o último a partir?

Assediado por seus pensamentos, Enki tomou uma decisão: de todos os acontecimentos e decisões, começando desde a vinda de Nibiru até este dia na Terra, já há cerca de 428 mil anos, tomará nota de tudo, para que seja um guia para gerações futuras. Que a posteridade, no tempo que designe o destino, leia o registro, recorde o Passado, compreenda o Futuro como profecia, que o Futuro seja o juiz do Passado!



Estas são as palavras de Enki, filho Primogênito de Anu de Nibiru.

A Décima-quarta e última tabuleta, são as Palavras do senhor Enki. Escritas da boca do grande senhor Enki, nenhuma palavra perdida, nenhuma palavra escondida, pelo escriba mestre Endubsar, um homem de Eridú, filho de Udbar. Pelo senhor Enki, com larga vida fui agraciado.

O Livro perdido de Enki:
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Maio 11, 2015

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O Livro perdido de Enki 

 12ª Tabuleta

Posted by Thoth3126 on 11/05/2015





O Livro Perdido de ENKI – The Lost Book of Enki– Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre:


Faz cerca de 435.000 anos que astronautas de outro planeta e sistema solar chegaram à Terra em busca de ouro. Depois de aterrissar num dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”.

Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações de mineração e, inclusive, uma estação orbital em Marte. Este livro conta a história desta saga extraterrestre, contada pelo próprio Enki.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

O Livro Perdido de ENKI – The Lost Book of Enki– Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre de Nibiru

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Sinopse da Décima-segunda Tabuleta

1. A Terra seca, as planícies e os vales dos rios se repovoam.
2. Ouro em abundância chega das Terras além dos Mares (da América do Sul).
3. Anu e sua esposa Antu chegam em uma visita memorável.
4. Relembrando, os líderes se dão conta de que são marionetes do Destino.
5. Os líderes atribuem três regiões de civilização para a Humanidade (a Suméria na Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates, o Egito com o rio Nilo e no subcontinente Indiano, com o rio Indus).
6. Indultado por Anu ao partir, Marduk mantém sua rebeldia.
7. A Primeira Região e as instalações espaciais são terras Enlilitas.
8. A primeira civilização do Homem começa na Primeira Região (Suméria).
9. Marduk usurpa um lugar para construir uma torre de lançamento ilícita.
10. Frustrado pelos Enlilitas, Marduk toma à força a Segunda Região (o Egito).
11. Depõe e exila a Ningishzidda para terras longínquas declara-se a si mesmo Ra, deus supremo, em uma nova religião.
12. Dá início aos reinados faraônicos para marcar uma nova civilização.
13. Enlil designa a seu filho Ishkur para que proteja as fontes de ouro na Cordilheira dos Andes, na América do Sul.
14. A Inanna lhe concedem os domínios da Terceira Região (o Vale do rio Indus, atual Índia e Paquistão).
15. Os deuses concedem a realeza ao homem, começam as guerras.

A DÉCIMA SEGUNDA TABULETA


Anu decidiu ir à Terra uma vez mais; com Antu, sua esposa, desejava vir. Enquanto esperavam sua chegada, os Anunnaki começaram a restabelecer suas moradas no Edin após o dilúvio. Das terras montanhosas, onde moravam os descendentes de Sem, as pessoas de cabeça negra (os seres humanos sobreviventes) emigraram às terras de antigamente. Sobre o terreno recém seco, os Anunnaki lhes deixaram assentar-se, para que provessem de mantimentos para todos. Onde antes do Dilúvio se levantou Eridú, a primeira cidade de Enki, sobre montões de lodo e lama desenhou-se uma nova Eridú. Em seu centro, sobre uma plataforma elevada, construiu-se uma morada para Enki e Ninki, a chamaram de “Casa do Senhor Cujo Retorno É Triunfante”; adornaram-na com ouro, prata e metais preciosos que foram cedidos pelos filhos de Enki.


Acima: Os Anunnaki resolveram criar quatro regiões com civilização humana após o dilúvio, três para a Humanidade, uma restringida a eles próprios: estabeleceram a primeira região na antiga terra do Edin (n.t. Suméria, Mesopotâmia, entre os Rios Tigre e Eufrates, hoje o atual Iraque), sob o domínio de Enlil e seus filhos.

Em um círculo que assinalava a abóbada celeste acima, plasmaram-se as doze constelações pelos seus signos zodiacais. Nas terras mais abaixo, igual ao Abzu, fluíam as águas cheias de peixes. Em um santuário, um lugar onde não podiam entrar os que não eram convidados, Enki guardava as fórmulas ME. Para Enlil e Ninlil se fundou uma nova Nibru-ki sobre o lodo e a lama; reconstruiu-se as moradas do povo, os redis e os estábulos, murou-se um recinto sagrado. Em seu interior se construiu uma morada para Enlil e Ninlil, em sete níveis se elevava; uma escada, que parecia subir ao céu, levava até a plataforma mais elevada. Ali guardava Enlil suas Tabuletas dos Destinos, com suas armas as protegiam: o Olho Elevado que explora as terras, o Raio Elevado que tudo penetra.

No pátio, em seu próprio recinto, guardava-se o veloz Pássaro celeste de Enlil (sua espaçonave). Enquanto se aproximava a chegada de Anu e Antu, selecionou-se um novo lugar para sua estadia no Edin, que não fosse nem de Enlil nem de Enki. Chamaram-lhe por Unug-ki, o Lugar Encantador. Plantaram-se árvores de sombra, e em metade se construiu uma estrutura de um branco puro, chamada a Casa de Anu. Seu exterior também se elevava em sete níveis; seu interior era como a residência de um rei. Quando chegou à Terra o carro celestial de Anu, as espaçonaves celestes os Anunnaki se elevaram para ele; lhe indicando o caminho para que aterrissasse a salvo no Lugar dos Carros, em Tilmun (atual Península do Sinai).

Utu, o comandante do Lugar, deu as boas-vindas à Terra aos seus bisavôs. Os três filhos de Anu, Enlil, Enki e Ninharsag estavam ali para lhes receberem. Todos se abraçaram, nossa separação, diziam-se uns aos outros. Olhavam-se uns aos outros, examinando os fatos na passagem do tempo: Embora mais longevos na passagem dos Shars (um ano de Nibiru=3.600 anos da Terra) eram os pais, que residiam em Nibiru, eles pareciam mais jovens que os filhos que residiam na Terra! Aos dois filhos, Enlil e Enki lhes via velhos e com barba; Ninharsag, em outros tempos jovem e bela, estava velha, encurvada e enrugada. Os cinco estavam molhados em lágrimas; mesclavam-se as lágrimas de alegria com as lágrimas de pesar.

Em naves celestes foram levados ao Edin os convidados e seus anfitriões, as espaçonaves aterrissaram em um lugar preparado junto ao Unug-ki. Todos os Anunnaki que tinham ficado na Terra estavam de pé como guarda de honra. Salve e sejam bem-vindos! Salve e sejam bem-vindos!, gritavam em uníssono para Anu e Antu. Depois, os Anunnaki acompanharam aos convidados em procissão, cantando e tocando música, até a Casa de Anu. Na Casa de Anu, ele se lavou e descansou junto à sua esposa Antu, mais tarde se perfumou e se vestiu. Antu foi escoltada pelas mulheres Anunnaki até a Casa do Leito Dourado; em um pátio aberto, enquanto a brisa da tarde fazia sacudir as folhas das árvores, Anu e Antu se sentaram sobre tronos. Aos seus flancos estavam Enlil, Enki e Ninharsag.

Os assistentes, serviçais seres humanos da Terra, que estavam completamente nus, serviram vinho e bom azeite; outros, em um local mais distante, estavam assando ao fogo um touro e um carneiro, presentes de Enlil e Enki. Preparou-se um grande banquete para Anu e Antu, esperava-se o sinal nos céus para começar. Seguindo as instruções de Enlil, Zumul, que estava instruído em matéria de estrelas e planetas, ascendeu aos níveis da Casa de Anu para anunciar a aparição dos planetas na noite dos céus da Terra. No primeiro nível apareceu Kishar (Júpiter) nos céus orientais, Lahamu (Marte) se viu no segundo nível, Mummu (Mercúrio) se anunciou no terceiro nível, Anshar (Saturno) surgiu no quarto nível, Lahmu se viu no quinto nível, a Lua anunciou-se desde o sexto nível.


Eridú foi reconstruída pelos Anunnaki após o dilúvio

Depois, a um sinal do Zumul, começou-se a cantar o hino O Planeta de Anu (Nibiru) se Eleva nos Céus, pois, do nível mais alto, o sétimo, divisou-se o avermelhado Nibiru. Os Anunnaki batiam palmas e dançavam com a música, celebravam dançando e cantando, cantavam em homenagem ao planeta (Nibiru) que aumenta em brilho, ao planeta celestial do senhor Anu. A um sinal se acendeu uma fogueira, vendo-se de lugar em lugar que se acenderam mais fogueiras: antes que terminasse a noite, toda a terra do Edin estava acesa com fogueiras! Depois da repasto de carne assada de touro e carne de carneiro, de pescado e de caça, acompanhada de vinhos e cervejas, Anu e Antu se recolheram às suas dependências para que passassem a noite; Anu e Antu agradeceram a todos os Anunnaki pela suntuosa festa.

Durante vários dias e noites da Terra, Anu e Antu dormiram; ao sexto dia, Anu chamou a seus dois filhos (Enki e Enlil) e a sua filha (Ninharsag). Escutou seus relatos dos fatos acontecidos na Terra, soube da paz e da guerra. Anu soube de como os seres humanos terrestres, que tinham que terem sido aniquilados pelo juramento de Enlil, haviam proliferado de novo. Enlil lhe revelou o descobrimento de ouro na terra além dos oceanos (América do Sul) e o lugar para os carros (espaçonaves) celestiais que havia ali. Foi então quando Enki contou a seu pai o sonho e a tabuleta de Galzu falando sobre o Dilúvio. Anu ficou enormemente desconcertado com isto: Nunca enviei à Terra um emissário secreto com esse nome! Assim disse Anu, o rei de Nibiru aos seus três filhos, os três líderes da Terra. Enki, Ninharsag e Enlil estavam desconcertados, olharam-se perplexos um para o outro.

Por causa da mensagem de Galzu, com os planos para se construir uma arca deixados na tabuleta, se salvaram Ziusudra e a semente de vida humana da Terra, após o dilúvio, disse Enki. Devido a mensagem de Galzu nos ficamos na Terra, disse Enlil a seu pai Anu. O dia que voces três voltarem para Nibiru voces morrerão, disse-nos Galzu. Incrédulo disto estava Anu; a mudança de ciclos, certamente, causava estragos na fisiologia de quem vinha de Nibiru morar na Terra, mas se podia curar com elixires! De quem Galzu era emissário, se ele não foi enviado por Anu?, disseram em uníssono Enki e Enlil. Quem quis salvar aos humanos terrestres, quem fez com que ficássemos na Terra? Ninharsag moveu a cabeça lentamente: Galzu apareceu enviado pelo “Criador de Tudo Que Existe“.

A criação dos humanos terrestres também estava destinada para acontecer pelo nosso intermédio, disso devo me maravilhar! Durante um momento guardaram silêncio os quatro; cada um rememorou em seu coração os acontecimentos do passado. Enquanto nós decretávamos fados, a mão do destino dirigia cada passo em nossas vidas sem que o percebêssemos! Assim disse Anu. A vontade do “Criador de Tudo Que É” agindo é muito evidente: Na Terra e para os humanos terrestres, só somos emissários (do Criador de Tudo que É), e nada mais.

“A Terra pertence aos humanos terrestres, Ele nos utilizou para preservá-los e para lhes fazer avançar em evolução! Se essa for nossa missão aqui, atuemos de acordo com isso!” Assim falou Enki. Os grandes Anunnaki que decretam os fados intercambiaram conselhos no referente às terras: os Grandes Anunnaki decidiram criar regiões civilizadas, para proporcionar nelas conhecimentos para à Humanidade; fundar cidades para a civilização do homem terrestre, criar nelas recintos (Zigurates na Suméria) sagrados como morada para os Anunnaki; estabelecer a realeza na Terra, igual a de Nibiru, dar coroa e cetro a um homem escolhido; transmitir através dele a palavra dos Anunnaki ao povo, fazer cumprir o trabalho e desenvolver destreza; estabelecer nos recintos sagrados um sacerdócio, para servir e dar culto aos Anunnaki como senhores (“deuses”) nobres.



Ensinar os conhecimentos secretos, transmitir a civilização à Humanidade.
Os Anunnaki resolveram criar quatro regiões, três para a Humanidade, uma restringida a eles próprios: estabelecer a primeira região na antiga terra do Edin (n.t. Suméria, Mesopotâmia, entre os Rios Tigre e Eufrates, hoje o atual Iraque), sob o domínio de Enlil e seus filhos; para em seguida criar a segunda região na Terra dos Dois Estreitos (n.t. Norte da África (Egito), desde o Estreito de Gibraltar até o Mar Vermelho), para que a governasse Enki e seus filhos.

A terceira região se concedeu o governo a INANNA em uma terra distante, (n.t. O vale do atual Rio Indus, no subcontinente indiano, hoje o Paquistão, cidades cujos restos arqueológicos foram descobertos em Mohenjo-Daro e Harapa) para que não se mesclasse com as outras duas regiões; a quarta região, consagrada só para os Anunnaki, seria a península (atual península do Sinai) do Lugar dos Carros Celestiais (n.t. Havia ainda outra região densamente povoada pela raça vermelha, a descendência de Ka-in, com a capital sendo a cidade de Tenochtitlan, no atual México – Península do Yucatan). Vem agora o relato da viagem de Anu às terras de além dos oceanos (América do Sul), e de como na Primeira Região se restabeleceram cidades para os Anunnaki.

Tendo tomado as decisões a respeito das quatro regiões e das civilizações da Humanidade, Anu perguntou pelo seu neto Marduk. Quero vê-lo de novo!, disse Anu aos líderes. Se eu mesmo causei a cólera de Marduk ao convidar a Dumuzi e Ningishzidda para visitarem Nibiru! Questionava-se Anu; desejava reconsiderar o castigo de Marduk. Quando fizer sua viagem às terras de além dos oceanos (América do Sul), enviarei mensagem para Marduk, para que se encontre contigo! A região para onde foi banido, onde ele vaga, está naquelas partes da Terra! Assim disse Enlil a Anu. Antes do casal real ir às terras distantes, Anu e Antu inspecionaram o Edin e suas terras; visitaram a nova Eridú e Nibru-ki, viram o local onde se planejaram construir as cidades da primeira região.

No Eridú, Enlil se queixou de Enki: Enki guarda para si as fórmulas ME! Anu, sentado no assento de honra, disse palavras de louvor a Enki: Meu filho construiu uma magnífica casa para si, belamente sobre uma plataforma está elevada. Enki dará grandes conhecimentos às pessoas que rodeiam e servem à Casa; agora, os conhecimentos que se guardam em segredo nos ME, devem ser compartilhados com outros Anunnaki! Enki se sentiu irritado; prometeu a Anu compartilhar com todos as fórmulas divinas. Nos dias posteriores, Anu e Antu inspecionaram as outras regiões em espaçonaves celestes.

Depois, no décimo sétimo dia, o casal real voltou para o Unug-ki para descansar uma noite mais. Na manhã seguinte, quando os Anunnaki mais jovens chegaram ante Anu e Antu para serem abençoados, Anu se afeiçoou por sua bisneta Inanna; estreitou-a, abraçou-a e a beijou. Leve-se em conta todas as minhas palavras!, anunciou aos congregados: Este lugar, depois que formos embora, dee a Inanna como dote, que seja meu presente para Inanna a nave celeste na qual inspecionamos a Terra! Com regozijo, Inanna se pôs a dançar e a cantar, seus louvores a Anu chegariam a ser cantados como hinos com o passar do tempo. Depois, despedindo-se dos Anunnaki, Anu e Antu partiram para as terras além dos oceanos (a Cordilheira dos Andes, na América do Sul).

Enlil e Enki, Ninurta e Ishkur, foram com eles à terra dourada. Para impressionar a Anu, o rei, com as grandes riquezas de ouro, Ninurta construiu para Anu e Antu uma morada; seus blocos de pedra, esculpidos à perfeição, estavam revestidos por dentro de ouro puro. Um recinto dourado, com flores de coralina esculpida, esperava ao casal real de Nibiru! À beira de um grande lago (o Lago Titicaca) da montanha se erigiu a morada. Mostrou aos visitantes como se recolhiam as pepitas de ouro. Aqui há ouro suficiente para muitos Shars vindouros!, disse Anu satisfeito. Em um lugar próximo, Ninurta mostrou a Anu e a Antu um montículo artificial, Ninurta explicava como foi feito um lugar para fundir e refinar os metais.

Mostrou-lhes como se extraía um novo metal das pedras: o Anak (o Estanho, encontrado em abundância no Peru e Bolívia), “Feito Anunnaki”, ele foi nomeado, mostrou-lhes como, ao combiná-lo com o abundante cobre, tinha inventado um forte metal (o BRONZE). No grande lago, desde cujas costas chegam os metais, Anu e Antu navegaram. O Lago do Anak o chamou Anu, a partir de então foi seu nome.

Depois, das terras do (América do) norte, terras onde se caçavam grandes (Búfalos) bestas com chifres em sua pradarias, veio Marduk ante seu pai Enki e seu avô Anu; Nabu, seu filho, estava com ele. Quando Enki perguntou por Sarpanit, Marduk lhes falou com pesar de sua morte. Agora, só Nabu esta comigo!, disse Marduk a seu pai Enki e a seu avô, Anu, que estreitou contra seu peito a Marduk: Suficientemente fostes castigado!, disse-lhe Anu; pondo a mão direita na cabeça de Marduk, Anu benzeu a Marduk para ser definitivamente perdoado.


O lago Titicaca, na Cordilheira dos Andes

Do lugar dourado, acima nas montanhas (Cordilheira dos Andes), todos os que se reuniram foram até a planície de baixo Planície de NAZCA). Ali, estendendo-se até o horizonte, Ninurta tinha preparado um novo lugar para os carros. O carro celestial de Anu e Antu estava ali preparado, carregado até os batentes com ouro. Quando chegou a hora de partir, Anu disse a seus filhos palavras de despedida e de orientação: Seja o que seja que o Destino (a vontade do Criador de Tudo Que É) pretende para a Terra e para os humanos terrestres, deixem que aconteça! Se para o Homem, e não mais para os Anunnaki, está destinada a herança da Terra, ajudemos o destino. Deem o conhecimento à Humanidade, lhes ensinem até certa medida os segredos do céu e da Terra, lhes ensinem leis de justiça e retidão. Estas instruções deu, fraternalmente, Anu a seus filhos, Enki e Enlil.

Uma vez mais se estreitaram, abraçaram-se e se beijaram, e do novo lugar dos carros celestiais Anu e Antu partiram para Nibiru. O primeiro a romper o pesaroso silêncio foi Marduk; suas palavras continham muita ira: O que é este novo Lugar dos Carros Celestiais?, exigiu uma explicação aos outros. O que ocorreu depois de meu exílio sem meu conhecimento? Quando Enki falou com Marduk das decisões das quatro regiões, a fúria de Marduk não conheceu limites: por que Inanna tem uma região só sua para governar, a causadora da morte de Dumuzi? As decisões foram tomadas, não se podem mais alterar! Assim disse Enlil a Marduk. Voltaram para o Edin e às terras adjacentes em naves celestes separadas. Pressentindo problemas, Enlil deu instruções ao Ishkur para que ficasse atrás, para vigiar o ouro.

Para comemorar a visita do rei Anu, introduziu-se uma nova conta da passagem do tempo, um novo calendário, com a contagem pela passagem dos anos da Terra, não mais pela passagem dos Shars de Nibiru (1 Shar equivalente a 3.600 anos da Terra), para contar o que acontecesse na Terra. Na Era de Touro (o calendário tem início em 3.760 a.C., durante a Era de Touro, iniciada em 4.468 a.C), que foi dedicada a Enlil, começou a contagem pelos anos da Terra. Quando os líderes retornaram ao Edin, o lugar da primeira região civilizada, os Anunnaki ensinaram aos Terrestres como fazer tijolos com barro, para com eles construir casas e cidades. Mas onde uma vez só se levantaram as cidades dos Anunnaki, também levantavam-se agora cidades tanto para eles bem como para os Terrestres.



Nessas novas cidades se consagraram recintos sagrados para os grandes Anunnaki (os Zigurates), nelas, se proporcionou aos Anunnaki nobres moradas, às que a Humanidade chamou Templos; neles, servia-se e se dava culto (divino) aos Anunnaki como Senhores Nobres, lhes honravam com números, a linha sucessória à Humanidade fizeram saber: Anu, o celestial, tinha a lista do número sessenta, a Enlil foi dado o número cinqüenta, a Ninurta, seu filho principal, Enlil lhe concedeu a mesma lista de cincoenta. O seguinte na sucessão era o senhor Enki, sustentava o número quarenta; a Nannar, o filho de Enlil e Ninlil, se atribuiu a lista do número trinta. A seu filho e sucessor, Utu, tocou-lhe o número vinte; ao resto dos filhos dos líderes Anunnaki lhes foi concedido a lista do número dez. As listas dos números cinco se compartilharam entre as mulheres Anunnaki e as esposas.

Depois que se terminaram a reconstrução de Eridú e Nibru-ki e suas morada-templos, construiu-se no Lagash o recinto do Girsu para Ninurta, ali se resguardava Ninurta e Bau, sua esposa, O Caçador Supremo e o Golpeador Supremo, as armas que Anu lhe deu de presente, protegiam o Eninnu. Onde antes do Dilúvio se localizava Sippar, em cima de um monte elevado, Utu fundou uma nova Sippar. No Ebabbar, a Casa Brilhante, levantou-se uma morada para Utu e sua esposa Aia. Dali, Utu promulgou leis de justiça para a Humanidade. Onde os estragos do dilúvio foram irrecuperáveis e não se pôde seguir os planos de antanho, se escolheram novos locais para antigas instalações. Adab, numa localização não distante do Shurubak, converteu-se no novo centro de Ninharsag. Ali, sua morada-templo recebeu o nome da “A Casa do Socorro e do Conhecimento Curador”; em seu santuário guardou Ninharsag os ME de como se criou os seres humanos Terrestres.

A Nannar foi proporcionado uma cidade com ruas retas, canais e molhes; Urim era seu nome, a sua morada-templo (Zigurate) se chamou Casa da Semente do Trono, ela refletia os raios da Lua sobre suas terras. Ishkur voltou para as terras montanhosas do norte, sua morada se chamou a Casa das Sete Tormentas. Inanna residiu no Unug-ki, vivia na morada que Anu lhe tinha dado. Marduk e seu filho Nabu passaram a viver no Eridú, no Edin não tinham suas próprias moradas. Vem agora o relato da primeira Cidade dos Homens construída e da realeza na Terra, e de como Marduk tramou construir uma torre e de onde Inanna roubou os ME.

Na Primeira Região, nas terras do Edin e nas cidades com recintos sagrados (Templos, Zigurates), os senhores Anunnaki ensinaram trabalhos e ofícios aos Terrestres. Não muito depois se irrigaram os campos, logo as embarcações navegavam em rios e por seus canais; redis para conter rebanhos de gado foram feitos e os celeiros logo estavam transbordantes com alimentos, a prosperidade e abundância novamente enchia toda a terra. Ki-Engi, a Terra dos Nobres Vigilantes, se chamou à Primeira Região (Suméria, na Mesopotâmia). Depois, decidiu-se deixar que as pessoas humanas de cabeça negra tivessem uma cidade para elas mesmas. Kishi, Cidade Cetro, chamou-se, em Kishi (histórica KISH) começou a realeza do Homem. Ali, em terreno consagrado, Anu e Enlil implantaram o Objeto Brilhante Celestial. Nele, Ninurta designou o primeiro rei, Homem Poderoso foi seu título real. Para fazê-lo centro da Humanidade Civilizada, Ninurta viajou até Eridú para obter de Enki as tabuletas ME que conservavam as fórmulas divinas para a realeza.

Com o traje adequado, Ninurta entrou no Eridú com respeito, perguntou pelos ME da realeza: Enki, o senhor que salvaguarda todos os ME, concedeu a Ninurta cinqüenta ME. No Kishi, ensinou às pessoas de cabeça negra a calcular com números, a celestial Nisaba lhes ensinou a escrever, a celestial Ninkashi lhes mostrou como fazer cerveja. No Kishi, dirigidos por Ninurta, proliferou o trabalho do forno e da forja de metais, carretas com rodas, puxadas por asnos machos, criaram-se habilmente no Kishi. No Kishi se promulgaram leis de justiça e de reta conduta. Foi no Kishi onde o povo compôs hinos de louvor a Ninurta: de suas heróicas façanhas e vitórias cantavam, sobre o seu “terrível Pássaro Negro” cantavam, de como tinha submetido aos bisões em terras longínquas, como tinha encontrado o metal (estanho) branco para mesclá-lo com o cobre.


Restos do Zigurate da antiga cidade bíblica de Ur, na Mesopotâmia

Foi um tempo glorioso para Ninurta, que foi honrado com a Constelação do Arqueiro (Sagitário) lhe sendo dedicada. Enquanto isso, Inanna esperava para exercer seu domínio sobre a Terceira Região, ela exigia dos líderes os seus domínios. A Terceira Região virá depois da segunda ser implantada!, asseguravam-lhe os líderes Anunnaki. Depois de perceber como Ninurta tinha ido ao Eridú, de como tinha obtido o ME da realeza, Inanna urdiu um plano em seu coração, tramou a obtenção do ME de Enki. Enviou a sua donzela de câmara Ninshubur a Eridú, para anunciar uma visita de Inanna. Depois de ouvir isto, Enki deu rapidamente instruções a Isimud, seu mordomo: A donzela, completamente só, dirige seus passos até minha cidade de Eridú, Quando chegar, completamente sozinha, fá-la entrar em minhas câmaras interiores. Lhe ponha água fria para que refresque seu coração, lhe dê bolos de cevada com manteiga, prepara vinho doce, enche as vasilhas de cerveja até a borda!

Quando Inanna entrou sozinha na morada de Enki, Isimud seguiu as ordens do Enki; depois, quando Enki recebeu a Inanna, viu-se afligido pela beleza da Inanna: Inanna ia cheia de jóias, através de seu fino vestido se lhe revelava seu corpo. Quando ela se inclinava, Enki admirava completamente seus seios. Beberam vinho doce das taças, competiram em beber cerveja. Mostre-me os ME!, disse-lhe Inanna a Enki brincando, Deixa que eu segure um ME em minha mão! Sete vezes no transcurso da competição Enki deixou Inanna sustentar os ME, as fórmulas divinas de governo, a realeza, o sacerdócio e dos registros, Enki deixou Inanna sustentar os ME do traje amoroso e da guerra; da música e do canto, do trabalho da madeira, dos metais e das pedras preciosas, os noventa e quatro ME necessários para os reinos civilizados deu Enki a Inanna. Segurando com força os seus prêmios obtidos, Inanna fugiu do dormitório de Enki; apressou-se em chegar a seu Navio do Céu, deu instruções de elevar-se e afastar-se ao seu piloto. Quando Isimud despertou a Enki de seu torpor, disse prende a Inanna!, disse a Isimud. Quando Enki ouviu de Isimud que Inanna já tinha partido em seu Navio do Céu, deu instruções a ele para que perseguisse Inanna na nave celeste de Enki. Temos que recuperar todos os ME!, disse-lhe.

Isimud interceptou o Navio do Céu de Inanna nas cercanias do Unug-ki, a fez voltar para Eridú e enfrentar à ira de Enki. Mas quando Inanna foi levada de volta a Eridú, os ME não estavam com ela: Inanna já os tinha dado à sua donzela de câmara, Ninshubur, para a Casa de Anu em Unug-ki os tinha levado Ninshubur. Em nome de meu poder, em nome de meu pai Anu, ordeno que me devolvas os ME! Assim lhe falou Enki, enfurecido, a Inanna; em sua morada a deixou cativa. Quando ouviu isto, Enlil foi a Eridú para enfrentar-se com seu irmão. Em justiça obtive os ME, o mesmo Enki os pôs em minhas mãos! Assim o disse Inanna a Enlil; verdade que Enki admitiu.

Quando chegar a seu fim o tempo da cidade de Kishi, a realeza passará ao Unug-ki declarou Enlil. Quando Marduk ouviu tudo isto, enfureceu-se enormemente, sua ira não conheceu limites. Suficiente foi minha humilhação!, gritou Marduk a seu pai Enki. Imediatamente, exigiu de Enlil uma cidade sagrada para si mesmo no Edin. Mas Enlil não teve em conta a petição de Marduk, e Marduk tomou em suas próprias mãos o fado. Considerou um lugar que tinha sido selecionado para a chegada de Anu, antes que se decidissem pelo Unugki, chamou a seu filho Nabu, aos Igigi e a seus descendentes desde suas terras dispersas, para fundar uma cidade sagrada para Marduk, um lugar para as espaçonaves celestes!



Quando seus seguidores reunidos no lugar não encontraram pedras com as quais construir, Marduk lhes mostrou como fazer tijolos e cozê-los ao fogo, para que servissem como pedras; com tudo isto, começaram a construir uma torre cujo topo pudesse alcançar os céus. Enlil se apressou em ir ao lugar para frustrar o plano, tentou aplacar a Marduk com palavras de calma; mas não conseguiu deter a Marduk e a Nabu em sua empresa. Enlil reuniu a seus filhos e netos no Nibru-ki; consideraram todos o que podiam fazer. Marduk está construindo um Pórtico para o Céu não permitido, o está confiando aos Terrestres! Assim disse Enlil a seus filhos e netos.

Se permitirmos que isto ocorra, nada de quanto se proponha a Humanidade ela deixará de alcançá-lo! Terá que deter este malfadado plano!, disse Ninurta; todos concordaram nisso. Era de noite quando, desde o Nibru-ki, chegaram os Anunnaki enlilitas, desde suas naves celestes deixaram cair sobre a torre em construção fogo e enxofre; à torre e a todo o acampamento deram fim por completo. Então, Enlil decidiu dispersar o líder e a seus seguidores, Enlil decretou confundir seus conselhos na sucessão, destruir sua unidade: até agora, todos os Terrestres tinham uma só linguagem, em uma única língua se falam. Na sucessão confundirei sua linguagem, para que não se compreendam mais entre si!

Tudo isto aconteceu no ano trezentos e dez (ano 3.450 a.C) desde que começou a contagem do tempo pelos anos da Terra: em cada região e em cada terra fez falar às pessoas em línguas diferentes, depois deu a cada povo uma forma diferente de escritura, para que não se pudessem compreender uns aos outros. Vinte e três reis reinaram em Kishi, durante quatrocentos e oito anos foi a Cidade do Cetro; também foi no Kishi que um amado rei, Etana, foi levado em uma viagem celestial. Que no tempo atribuído se transfira a realeza ao Unug-ki! Assim o decretou Enlil. Até seu chão se transferiu o Objeto Brilhante Celestial desde o Kishi. Quando lhe anunciou ao povo a decisão, cantaram a Inanna um hino de exaltação.

Dama dos ME, Reina, brilhante resplandecente, justa, vestida radiante, amada do céu e a Terra; pelo amor de Anu foi consagrada, portadora de grandes adorações, sete vezes obteve os ME, em sua mão os sustenta. Destinados para a tiara da realeza, adequados para o supremo sacerdócio, Dama dos grandes ME, deles é a guardiã! No ano quatrocentos e nove desde que começou a conta dos anos da Terra, se transferiu ao Unug-ki a realeza da Primeira Região; seu primeiro rei foi o supremo sacerdote da morada do templo de Eanna, era um filho de Utu! Quanto a Marduk, foi à Terra dos Dois Estreitos, esperava ser o senhor da Segunda Região (governada por Enki, seu pai), uma vez ali se estabelecesse.


Reprodução de Inanna, em uma estela suméria, segurando dois Anks (símbolo da vida), sobre dois leões (seu animal símbolo) com duas corujas (símbolo de sabedoria) em seus lados.

Vem agora o relato de como se estabeleceram a Segunda e a Terceira Região de civilização no planeta, e de como Ningishzidda foi exilado e Unug-ki ameaçou a Aratta. Quando Marduk, depois de uma larga ausência exilado, voltou para a Terra dos Dois Estreitos, encontrou ali a Ningishzidda como seu senhor, seu Nobre Senhor era Ningishzidda. Ele fiscalizava as terras com a ajuda dos descendentes dos Anunnaki que se haviam casado com mulheres terrestres, o que uma vez Marduk tinha planejado e instruído, Ningishzidda o tinha revogado. O que é que se passou? exigiu saber Marduk. Ele acusou a Ningishzidda da destruição do oculto, de fazer Hóron (Hórus) partir para um lugar deserto, um lugar que não tem água, um lugar sem limites onde não desfrutava de prazeres sexuais!

Os dois irmãos criaram um alvoroço, se envolveram (de novo Marduk) em uma amarga disputa. Chamada a atenção, aqui estou em meu próprio lugar!, disse Marduk a Ningishzidda. Você tomou o meu lugar; de agora em diante, tu só serás um ajudante meu. Mas se te sentes inclinado para a rebelião, a outra terra terá que largar! Durante trezentos e cinqüenta anos da Terra, estiveram brigando os irmãos na Segunda Região, a terra dos Estreitos. Durante trezentos e cinqüenta anos, esteve a terra no caos, havia diferenças entre os irmãos. Então, Enki, o pai de ambos, disse a Ningishzidda: Pelo bem da paz, parte para outras terras! Ningishzidda optou por ir a uma terra de além dos oceanos (América do SUL), com um grupo de seguidores se foi para ali.

Seiscentos e cinqüenta anos da Terra era nesse momento a conta (ano 3.508 a.C.), mas nos novos domínios, onde Ningishzidda foi chamado de “A Serpente Alada” (n.t. Quetzatcoatl), começou uma nova contagem própria do tempo (Calendário MAIA). Na Terra dos Dois Estreitos se estabeleceu a Segunda Região sob o domínio de Marduk; nos anais da Primeira Região chamaram esta região de MAGAN, Terra do Rio (NILO) das Cascatas. Mas, para a gente da Segunda Região, quando as línguas se confundiram, lhe chamaram a partir de então HEM-LHA, a “Terra Marrom Escura”. Na nova língua se chamou aos Anunnaki, os Vigilantes Guardiões como Neteru. Marduk foi adorado como o deus RÁ, o Brilhante; a Enki se passou a venerar como PTAH, o Construtor.



A Ningishzidda se renomeou como Tehuti (mais tarde seria mudado para Thoth), o Mediador Divino; para apagar sua memória (de Tehuti, Thoth, Ningishzidda), Ra-Marduk substituiu sua imagem no Leão de Pedra pela de seu filho Assar. Ra fez com que o povo contasse por dez, não mais por sessenta; também dividiu o ano em doze meses, substituiu a observação da Lua pela observação do Sol. Enquanto sob o senhorio do Tehuti se restabeleceram as antigas Cidades do Norte e Cidades do Sul (no vale do Rio Nilo), Marduk/Ra uniu em uma só Cidade da Coroa as duas terras, a do Norte e a do Sul. Um rei, um descendente do Neteru e terrestre, designou ali; Mena foi seu nome (Faraó Menés). Onde as duas terras (África e Oriente Médio) se encontram e o grande rio se divide (o delta do rio Nilo), Ra fundou uma Cidade do Cetro. Deu-lhe esplendor para ultrapassar a cidade de Kishi, na Primeira Região, e a chamou de Mena-Nefer, a Beleza de Mena.

Para honrar a seus maiores, Ra construiu uma cidade sagrada, para honrar ao rei de Nibiru a chamou de Annu; ali, sobre uma plataforma, erigiu uma morada templo para seu pai Enki-Ptah, o seu ápice, em cima de uma alta torre, saía para o céu como um foguete afiado. Em seu santuário, Ra depositou a parte superior de sua Barca Celestial, e a chamou Ben-Ben; era aquela na qual tinha viajado do Planeta dos Inumeráveis Anos. No dia de Ano Novo, o rei realizava as cerimônias como Sumo Sacerdote, unicamente nesse dia, entrava sozinho na profunda Sala da Estrela, ante o Ben-Ben punha as oferendas. Para beneficiar à Segunda Região (e seu filho), Enki-Ptah deu a Ra-Marduk todo tipo de ME, para que sua civilização florescesse.

O que eu sei que você não saiba?, perguntou-lhe o pai (Enki) a seu filho (Marduk). Ele deu a Ra todo tipo de conhecimento, menos o de reviver aos mortos. Como um Grande dos Doze (constelações) Celestiais, Ptah atribuiu a Ra a constelação do signo do Carneiro (Áries). Ptah regulou o fluxo da água do Hapi (Rio Nilo), o grande rio do país, para Ra e seu povo, não demorou para chegar a abundância aos férteis solos cobertos de barro pelas cheias, homens e gados se multiplicaram. Os líderes Anunnaki se animaram com o êxito da Segunda Região; procederam a estabelecer a Terceira Região. Decretaram fazê-la um domínio de Inanna, tal como lhe tinha sido prometido.

Como corresponde à senhora de uma região, lhe atribuiram uma constelação celestial: previamente, junto com o seu irmão Utu, ela compartilhava a Estação (Constelação de) dos Gêmeos, a partir de então, como presente de Ninharsag, a Constelação da Virgem foi atribuída a Inanna; no ano oitocentos e sessenta (2.900 a.C.), segundo a conta dos anos da Terra, honrou-se assim a Inanna. Longe, nas terras orientais, além das sete cadeias montanhosas, estava a Terceira Região. Zamush, a Terra das Sessenta Pedras Preciosas, chamou a seu reino das terras altas Inanna.


Como seria a entrada da cidade de Harappa, no vale do rio Indus.

Aratta (Harappa?), o Reino Arborizado, estava localizado no vale de um grande rio sinuoso; numa grande planície, as pessoas cultivavam cereais e pastoreavam o gado. Também se construíram duas cidades (n.t. Hoje as suas ruínas são Mohenjo-Daro e Harapa, no Vale do rio Indus, no atual Paquistão) com tijolos de barro, encheram-nas de celeiros. Como exigia o decreto de Enlil, o Senhor Enki, Senhor da Sabedoria, designou uma nova língua para a Terceira Região, um novo tipo de signos de escritura elaborou para ela, em sua sabedoria, Enki criou para Aratta uma língua de homem até então desconhecida; mas Enki não deu os ME dos reinos civilizados à Terceira Região: Que Inanna compartilhe com a nova região o que obteve para o Unug-ki!, declarou Enki.

Em Aratta, Inanna designou um pastor-chefe, era parecido a seu amado Dumuzi. Inanna viajava em sua nave celeste do Unug-ki a Aratta, voava sobre montanhas e vales. Tinha em muita estima as pedras preciosas do Zamush, levava com ela lápis lázuli puro até o Unug-ki. Naquele tempo, o rei no Unug-ki era Enmerkar, era o segundo rei a reinar ali; foi ele o que expandiu as fronteiras do Unug-ki, por suas glórias se exaltou a Inanna. Foi ele o que cobiçava a riqueza da Aratta, tramou conseguir a supremacia sobre Aratta. Enmerkar despachou em direção à Aratta um emissário para exigir as riquezas de Aratta como tributo. Sobre as sete cadeias montanhosas, cruzando terras ressecadas e, depois, empapado pelas chuvas, o emissário foi até a Aratta, repetiu-lhe palavra por palavra ao rei de Aratta as exigentes palavras de Enmerkar.

O rei de Aratta era incapaz de entender sua língua; soava-lhe igual a um zurro de um burro. O rei de Aratta deu ao emissário um cetro de madeira no que tinha inscrito uma mensagem. A mensagem do rei pedia que Unug-ki compartilhasse com Aratta os ME, como presente real para o Unug-ki se carregou muitos burros com cereais, que foram com o emissário de volta até Unug-ki. Quando Enmerkar recebeu o cetro inscrito, ninguém compreendeu sua mensagem em Unug-ki. Levou-o da luz à sombra, levou-o da sombra à luz; que tipo de madeira é esta?, perguntou. Depois, ordenou que a plantassem no jardim. Passaram cinco anos, passaram dez anos, do cetro cresceu um arbusto, era um arbusto de árvore de sombra.

O que faço?, perguntou-lhe o frustrado Enmerkar a seu avô Utu. Utu intercedeu com a celestial Nisaba, senhora dos escribas e das escrituras. Nisaba ensinou a Enmerkar a inscrever sua mensagem em uma tabuleta de argila, estava escrita na língua de Aratta. A mensagem se entregou por mão de seu filho Banda: Submissão ou guerra!, dizia a mensagem a Aratta. Inanna não abandonou Aratta, Aratta não se submeterá ao Unug-ki!, disse o rei de Aratta. Se Unug-ki desejar a guerra, que se encontrem um guerreiro contra um guerreiro de cada cidade! Melhor ainda, trocaremos tesouros pacificamente; que Unug-ki dê seu ME em troca das riquezas de Aratta!



No caminho de volta, levando a mensagem de paz, Banda caiu doente; seu espírito lhe deixou. Seus camaradas lhe levantaram a cabeça, mas ele estava sem o fôlego da vida; no Monte Hurum, no caminho de Aratta, Banda foi abandonado à sua morte, Unug-ki não recebeu as riquezas de Aratta, Aratta não obteve os ME do Unug-ki. Na Terceira Região, a Humanidade Civilizada “criada pelos Anunnaki” não floresceu de todo.

Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  2. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  3. http://thoth3126.com.br/nibiru-crop-circle-enki-ea-na-italia/
  4. http://thoth3126.com.br/o-genesis-e-a-epopeia-de-gilgamesh/
  5. http://thoth3126.com.br/o-iraque-babilonia-ira-persia-e-a-luta-pela-heranca-extraterrestre/
  6. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
  7. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  8. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
  9. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-ii/
  10. http://thoth3126.com.br/cientistas-encontram-genes-extraterrestre-em-dna-humano/
  11. http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/
  12. http://thoth3126.com.br/os-quatro-rios-do-eden-o-paraisoe-din-e-nibiru/


Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

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Maio 08, 2015

chamavioleta

O Livro perdido de Enki 

 11ª Tabuleta

Posted by Thoth3126 on 08/05/2015

O Livro Perdido de ENKI 

 The Lost Book of Enki 

 Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre:


Faz cerca de 435.000 anos que astronautas de outro planeta e sistema solar chegaram à Terra em busca de ouro. Depois de aterrissar num dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”.

Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações de mineração e, inclusive, uma estação orbital em Marte. Este livro conta a história desta saga extraterrestre, contada pelo próprio Enki.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

O Livro Perdido de ENKI – The Lost Book of Enki– Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre de Nibiru

http://www.bibliotecapleyades.net

Partes anteriores em:
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-atestado/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-1/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-2-final/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-terceira-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-quarta-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-quinta-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-sexta-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-setima-tabuleta/

Sinopse da Décima-Primeira Tabuleta

1. A terra do espaçoporto, Tilmun, declara-se zona neutra.
2. Concedido a Ninmah, que recebe o nome de Ninharsag.
3. Marduk consegue as Terras Escuras, os enlilitas conseguem as Terras de
Antigamente.
4. Os netos de Marduk brigam, Satu (Seth) assassina a Assar (Osíris).
5. Fecundando-se a si mesmo, Haste (Ísis), a esposa de Assar(Osíris), engendra ao Horon (Hórus).
6. Horon (Hórus) vence ao Satu (Seth) em batalhas aéreas sobre o Tilmun.
7. Os enlilitas consideram prudente preparar outro espaçoporto.
8. Dumuzi o filho de Enki, e Inanna, a neta de Enlil, apaixonam-se.
9. Por temer às conseqüências, Marduk provoca a morte de Dumuzi.
10. Procurando seu corpo, Inanna morre e posteriormente é ressuscitada.
11. Inanna lança uma guerra para capturar e castigar Marduk.
12. Os enlilitas entram em seu esconderijo no Grande Monte (Pirâmide de Quéops, no Egito).
13. Os enlilitas selam a câmara superior para sepultar vivo a Marduk.
14. Sarpanit, a esposa de Marduk, e Nabu, seu filho, rogam por sua vida.
15. Ningishzidda, conhecedor dos segredos do Grande Monte, chega até Marduk.
16. Marduk, depois de lhe ser perdoada a vida, vai para o exílio.
17. Enki e Enlil dividem a Terra entre o resto de seus filhos.
18. O triunfo de Ninurta e as Grandes Pirâmides.

A DÉCIMA PRIMEIRA TABULETA

Elogiem a Ninharsag, a pacificadora na Terra!, proclamaram em uníssono os Anunnaki. Durante o primeiro Shar depois do Dilúvio (n.T. entre 10.986 a.C e 7.386 a.C), Ninharsag as engenhou para moderar os humores. Nibiru, a que terei que reabastecer de ouro, estava por cima das ambições e rivalidades existente entre os Anunnaki na Terra. Lentamente, a Terra voltou a se preencher de vida; com as sementes de vida que preservou Enki, o que tinha sobrevivido por si só se acrescentou na terra (plantas), no ar (aves e pássaros) e nas águas (peixes e mamíferos aquáticos).


Os Igigi são retratados na Bíblia como os Anjos Caídos.

Mas o mais precioso de tudo, descobriram os Anunnaki, foram os próprios seres remanescentes vivos da Humanidade! Como nos dias passados, quando foram criados os Trabalhadores Primitivos, os Anunnaki, poucos e esgotados, clamaram de novo por Trabalhadores (escravos) Civilizados. Para quando terminou o primeiro Shar depois do Dilúvio (n.T. ano de 7.386 a.C), a pacífica trégua se fez em pedaços por causa de um acontecimento inesperado. A erupção do conflito foi agora entre os clãs de Marduk e Ninurta, não entre os de Enki e Enlil: entre os próprios filhos de Marduk, ajudados pelos Igigi, rompeu-se a tranqüilidade.

Durante o tempo que Marduk, Sarpanit e seus filhos esperavam no Lahmu (Marte) a passagem do Dilúvio, os seus dois filhos varões, Assar (Osíris) e Satu (Seth), se apaixonaram pelas filhas de Shamgaz (Semjaza, o chefe dos anjos caídos), o líder dos Igigi; quando voltaram para a Terra, os dois irmãos se casaram com as duas irmãs, Assar (Osíris) escolheu à chamada Haste (Ísis), Satu com a chamada Nebat (Néftis) se comprometeu. Assar optou por viver com seu pai Marduk nas terras escuras (Norte da África, o atual Egito, desde o Sudão mais ao sul), Satu fez sua morada no Lugar de Aterrissagem, onde moravam os Igigi, com seu líder Shamgaz. Shamgaz (Semjaza) estava preocupado com os domínios na Terra: Onde serão senhores os Igigi?

Assim incitava Shamgaz aos outros Igigi, do qual Nebat falava com Satu diariamente; Estando com seu pai, Assar será o único sucessor, herdará as terras férteis (do Rio Nilo)! Assim lhe diziam Shamgaz e sua filha Nebat a Satu dia após dia. Pai e filha tramavam como reter a sucessão só em mãos de Satu. Em um dia propício fizeram um banquete; a ele convidaram ao Igigis e aos Anunnakis. Assar, sem suspeitar de nada, também chegou para celebrar com seu irmão. Nebat, a irmã de sua esposa, preparou as mesas, também pôs banquetas aos pés, Nebat se embelezou; com uma lira na mão, cantou uma canção ao capitalista Assar.

Satu, diante dele, elegia fatias de carne assada, com uma faca lhe servia pedaços de churrasco. Shamgaz, em uma grande traição, oferecia a Assar vinho novo, uma mescla feita por ele, em uma grande vasilha, suficientemente grande para tomá-la em consideração, pôs-lhe o vinho preparado com especiarias. Assar estava de bom humor; ficou de pé e cantou alegremente, acompanhando-se com címbalos na mão. Mais tarde, viu-se vencido pelo vinho misturado, caiu ao chão, com muito sono. “Vamos levá-lo para que durma profundamente”, disseram os anfitriões aos demais no banquete. Levaram a Assar para outra câmara, puseram-no em um ataúde, fecharam o ataúde com fortes presilhas, ao mar o arrojaram. Quando chegou a Haste a notícia do acontecido, ela elevou lamentos a Marduk, o pai de seu marido.


Ísis, Osíris (no trono) e Hórus, o deus representado com cabeça de falcão.

Assar foi brutalmente arrojado às profundidades do mar para que morresse, se teria que encontrar o ataúde com rapidez! Revistaram o mar em busca do ataúde de Assar, encontraram-no à beira da terra escura. Em seu interior jazia o rígido corpo de Assar, o fôlego de vida havia partido das suas entranhas pelo seu nariz. Marduk rasgou suas roupagens, jogou cinzas sobre si mesmo em desespero. Meu filho! Meu filho!, gritava e soluçava Sarpanit, grande era seu pesar e sua luta. Enki estava abatido e chorava: repetiu-se a maldição de Ka-in!, disse a seu filho Marduk em sua angústia. Haste elevou um lamento às alturas, fez petição a Marduk de um herdeiro para vingar-se. Satu deve encontrar a morte.

Me deixe conceber um sucessor de sua própria semente (de Assar), que seu nome se recorde por seu genoma, e que a sua linhagem sobreviva! Isso, ai, não se pode fazer!, disse Enki a Marduk e a Haste. O irmão que assassinou, o irmão do irmão deve ser castigado e preso, por isso se deve perdoar a vida a Satu, de sua semente deve conceber um herdeiro para Assar! Haste ficou desconcertada por estas voltas do destino; muito turvada pela revolta, tomou a determinação de desafiar as normas. Antes que o corpo de Assar fosse envolto e posto em uma mortalha, para ser preservado em um santuário; de seu falo, Haste extraiu a semente (o sêmen) de vida de Assar. Com esta semente, Haste foi fecundada e concebeu, um herdeiro e um vingador de Assar nasceu.

A Enki e a seus filhos, a Marduk e a seus irmãos, Satu disse: Sou o único herdeiro e sucessor de Marduk, da Terra dos Dois Estreitos serei o senhor! Ante o conselho dos Anunnaki refutou Haste a reclamação: Estou com o herdeiro de Assar, com seu filho. Entre os juncos do rio se escondeu com o menino, para evitar a ira de Satu; Horon chamou o menino, educou-o para que fosse o vingador de seu pai. Satu estava desconcertado com isto; Shamgaz não abandonava suas ambições. De ano terrestre em ano terrestre, os Igigi se propagavam do Lugar de Aterrissagem, até os limites do Tilmun, a região sagrada de Ninharsag, chegaram-se a aproximar. Os Igigi e seus Terrestres amenzaban invadindo o Lugar dos Carros Celestiais.

Nas terras escuras, o menino Horon se converteu em um herói com os rápidos ciclos vitais da Terra, Horon foi adotado por seu tio avô Gibil, ele o treinou e o instruiu. Gibil forjou para ele umas sandálias aladas para remontar-se no ar, era capaz de voar como um falcão. Gibil fez um arpão divino para ele, suas flechas eram projéteis poderosos. Nas terras altas do sul, Gibil lhe ensinou as artes dos metais e da ferraria. Gibil revelou a Horon o segredo de um metal chamado ferro. Dele, fez armas. Horon, de humanos Terrestres leais levantou um exército. Partiram para o norte, através de terra e rio (atual Nilo), para desafiar a Satu e aos Igigi.



Quando Horon e seu exército de Terrestres chegaram à fronteira do Tilmun, a Terra dos Projéteis, Satu enviou a Horon um desafio: Só entre nós dois é o conflito, nos encontremos na luta um a um! Nos céus do Tilmun, Satu esperou em seu Torvelinho o combate com Horon. Quando Horon se remontou no céu como um falcão para ele, Satu lhe disparou um dardo envenenado, como o aguilhão de um escorpião caiu sobre Horon. Quando Haste viu isto, lançou um grito ao céu, invocou a Ningishzidda. Ningishzidda baixou desde seu navio celestial, chegou para salvar o herói para sua mãe. Com poderes mágicos, Ningishzidda converteu o veneno em algo benévolo para o sangue, à manhã seguinte, Horon estava curado, havia voltado dentre os mortos.

Depois, com um Pilar ígneo, como um peixe celestial com aletas e uma cauda de fogo, Ningishzidda proveu a Horon, os olhos do Pilar trocavam suas cores do azul ao vermelho e de volta ao azul. Horon se elevou no Pilar ígneo para atacar o já triunfante Satu. Perseguiram-se por toda parte; feroz e mortal foi a batalha. Ao princípio, o Pilar ígneo de Horon recebeu um impacto; depois, Horon alcançou a Satu com seu arpão. Satu bateu contra o chão; Horon o amarrou. Quando Horon chegou ante o conselho com seu tio cativo, viram que ele estava cego, com os testículos esmagados, agüentava-se em pé como um cântaro descartado. Que Satu viva cego e sem herdeiros! Assim disse Haste ao conselho. O conselho determinou sua sorte, que terminasse seus dias como um mortal, entre os Igigi (n.T. entre os Anjos Caídos).

Declarou-se Horon triunfador, para herdar o trono de seu pai Assar; sobre uma tabuleta de metal se inscreveu a decisão do conselho, no Salão de Registros a puseram. Em sua morada, Marduk estava feliz com a decisão; mas estava com pena pelo que tinha acontecido: Embora Horon, um filho de Assar, seu filho era, do Shamgaz o Igigi era descendente, um domínio, um lugar como os atribuídos aos Anunnaki, não se tinha dado a ele. Depois de perder a seus dois filhos, Marduk e Sarpanit procuravam distração um no outro. Com o tempo, outro filho lhes nasceria; chamaram-lhe Nabu, o Possuidor da Profecia.

Vem agora o relato de por que se construiu na lonjura um novo lugar dos carros celestiais, e do amor de Dumuzi e Inanna, que Marduk rompeu com a morte de Dumuzi. Foi depois da luta entre Horon e Satu, e sua batalha aérea sobre o Tilmun, quando Enlil convocou a seus três filhos em conselho. Com preocupação pelo que estava acontecendo, disse-lhes: No princípio, os Terrestres se fizeram a nossa imagem e semelhança, agora, os descendentes dos Anunnaki são feito à imagem e semelhança dos Terrestres! Então, foi Ka-in o que matou a seu irmão, agora um filho de Marduk é o assassino pelo seu próprio irmão!

Pela primeira vez, um descendente dos Anunnaki levantou um exército de Terrestres, pôs em suas mãos armas de um metal, que era segredo dos Anunnaki! Dos dias em que Alalu e Anzu puseram a prova nossa legitimidade, os Igigi não deixaram de provocar transtornos e de romper as regras. Agora, as balizas (as Pirâmides de Gizé, no Egito) para se aterrissar na Terra estão situados nos domínios de Marduk, o Lugar de Aterrissagem está em mãos dos Igigi, agora, os Igigi estão avançando para o Lugar dos Carros Celestiais, dizem que, em nome de Satu, vão estabelecer-se em todas as instalações do Céu-Terra! Assim disse Enlil a seus três filhos, e propô-lhes tomarem medidas contra isso.



Temos que estabelecer em segredo uma nova instalação Céu-Terra alternativa! Que se estabeleça na terra de Ninurta além dos oceanos (n.T. Situada na Planície de NAZCA, na América do Sul, no pés da Cordilheira dos Andes), em meio de Terrestres de confiança! Assim ficou a missão secreta em mãos de Ninurta; nas terras montanhosas (Cordilheira dos Andes) além dos oceanos, junto ao grande lago (Titicaca), levantou um novo Enlace Céu-Terra, pô-lo no interior de um recinto; aos pés das montanhas onde se pulverizavam as sementes (pepitas) de ouro, escolheu uma planície de chão firme; sobre ela fez várias marcas para a ascensão e a descida (das espaçonaves Anunnaki).

As instalações são primitivas, mas servirão para seu propósito! Ao seu devido tempo, Ninurta declarou a seu pai Enlil: Dali podemos continuar as remessas de ouro em pó a Nibiru, dali, em caso de necessidade, também poderemos ascender aos céus exteriores Naquele tempo, o que começou como uma bênção, terminou como um feito horrível. Naquele tempo, Dumuzi, o filho mais jovem de Enki, se apaixonou por Inanna, a filha de Nannar. Inanna, neta de Enlil, ficou cativada pelo senhor do pastoreio. Um amor que não conhece limites os consumiu, a paixão inflamou seus corações. Muitas das canções de amor que, a partir de então, se cantaram durante muito tempo Inanna e Dumuzi foram os primeiros a cantar, narrando o seu intenso amor através das canções.

A Dumuzi, seu filho mais jovem, Enki lhe atribuiu um grande domínio por cima do Abzu; Meluhha, a Terra Negra, chamava-se, ali cresciam árvores de terras altas, suas águas eram abundantes. Grandes touros vagavam entre os trechos de seu rio, muito numeroso era seu ganho, chegava prata de suas montanhas, seu cobre brilhava como o ouro. Dumuzi era muito amado; depois da morte de Assar, era o favorito de Enki. Mas Marduk estava ciumento de seu irmão mais jovem. Inanna era muito amada por seus pais, Nannar e Ningal, Enlil se sentava junto a seu berço.

Era formosa, além de toda descrição, competia em artes marciais com os heróis Anunnaki. De viagens nos céus e de navios celestiais tinha aprendido com seu irmão Utu; os Anunnaki lhe deram de presente uma nave celeste, para que perambulasse pelos céus da Terra. Depois do Dilúvio, na Plataforma de Aterrissagem, Dumuzi e Inanna puseram os olhos um no outro; a dedicação dos Montes artificiais (as pirâmides de Gizé) foi para eles um quente encontro. No princípio estavam indecisos, ele do clã de Enki, ela da linhagem de Enlil. Quando Ninharsag trouxe a paz entre os clãs em disputa, Inanna e Dumuzi engendraram para estarem juntos e longe dos outros, para se dedicar a amarem-se.

Enquanto passeavam juntos, diziam-se palavras doces de amor um ao outro. Permaneciam um ao lado do outro, o coração de um conversava com o coração do outro; Dumuzi rodeou com seu braço a cintura dela, desejava tomá-la como um touro selvagem, Deixa que te ensine! Deixa que te ensine!, dizia Dumuzi a Inanna. Brandamente, ela o beijou, e logo lhe falou de sua mãe: Que mentira poderia lhe contar a minha mãe? O que contará você a Ningal? Vamos falar com minha mãe de nosso amor! De contente, aspergirá perfume de cedro sobre nós! Os amantes foram ao lugar onde vivia Ningal, a mãe da Inanna, Ningal lhes deu sua bênção, a mãe de Inanna aprovou a Dumuzi. O Senhor Dumuzi, é digno como genro de Nannar!, disse-lhe. O mesmo Nannar deu a boa-vinda a Dumuzi como noivo; Utu, o irmão da Inanna, disse que assim seja!

Possivelmente seus esponsais tragam verdadeiramente a paz entre os clãs!, Disse Enlil a todos. Quando Dumuzi falou com seu pai e a seus irmãos de seu amor e de seu compromisso, Enki também pensou na paz através desse casamento, deu sua bênção a Dumuzi. Dos irmãos de Dumuzi, todos exceto Marduk se alegraram com a notícia. Gibil forjou um leito de esponsais de ouro, Nergal enviou-lhes pedras lápis lazúli. Doces tâmaras, a fruta favorita de Inanna, puseram em abundância junto ao leito de núpcias, sob a fruta esconderam as pepitas de lápis lazúli para que Inanna as descobrisse. Como era costume, enviou-se uma irmã de Dumuzi para que perfumasse e vestisse a Inanna, Geshtinanna, a-que-há-de-ser-curada, era seu nome. Revelou-lhe Inanna o que havia em seu coração, de seu futuro com Dumuzi lhe disse: Tenho a visão de uma grande nação, Dumuzi se elevará como um Grande Anunnaki.


A grande pirâmide de Gize, usada como prisão contra Marduk na guerra entre os “deuses”

Seu nome será exaltado sobre outros, eu serei sua esposa-reinante. Compartilharemos um status principesco, juntos submeteremos aos países rebeldes, eu darei status ao Dumuzi, dirigirei o país retamente! Geshtinanna deu conta a seu irmão Marduk das visões de governo e glória de Inanna. Marduk se inquietou enormemente com as ambições de Inanna; à Geshtinanna contou um plano secreto. Geshtinanna foi até seu irmão Dumuzi, à morada do pastor. Encantada à vista e perfumada, disse-lhe assim a seu irmão Dumuzi: antes que sua jovem esposa durma entre seus braços, deve ter um herdeiro legítimo, nascido de uma irmã! O filho de Inanna não terá direito à sucessão, não crescerá sobre as joelhos de sua mãe!

Ela pôs a mão dele em sua mão, apertou seu corpo contra o seu. Irmão meu, eu deitarei contigo! Noivo, contigo teremos um par de Enki! Assim sussurrou Geshtinanna a Dumuzi, para que surgisse algo nobre de seu ventre. Em seu ventre derramou Dumuzi o seu sêmen, e logo dormiu com as carícias dela. Durante a noite, Dumuzi teve um sonho, visualizou uma premonição de morte: No sonho, viu sete bandidos malvados que entravam em sua morada. O Senhor enviou-a por ti, filho de Duttur!, diziam-lhe. Afugentavam as suas ovelhas, levavam-se a seus cordeiros e seus cabritos, tiravam-lhe seu direito de senhorio, arrancavam-lhe de seu corpo a túnica real, tiravam-lhe e lhe rompiam o bastão de pastoreio, jogavam no chão sua taça. Nu e descalço o levaram preso, punham-lhe grilhões nas mãos, o deixavam moribundo em nome do Falcão e do Pássaro Principesco.

Inquieto e assustado despertou Dumuzi na metade da noite, contou-lhe seu sonho a Geshtinanna. O sonho não é favorável!, disse-lhe Geshtinanna ao conturbado Dumuzi. Marduk te acusará de me haver violado, enviará emissários malvados para que lhe prendam. Ordenará que te julgue e te desonre, para desunir a relação com uma enlilita! Dumuzi gritou como uma besta ferida: Traição! Traição!, gritou. A Utu, o irmão de Inanna, pediu ajuda, a ele enviou uma mensagem; pronunciou o nome de seu pai Enki como um talismã. Dumuzi escapou através do deserto do Emush, o Deserto das Serpentes, correu para ocultar-se dos malfeitores até o lugar das cataratas. Onde as abundantes águas fazem lisa e escorregadia as rochas, então Dumuzi escorregou e caiu; uma avalanche de água destroçou entre a branca espuma seu corpo sem vida.

Vem agora o relato da descida de Inanna até o mundo subterrâneo, sob o Abzu, e a Grande Guerra Anunnaki, e como Marduk foi enterrado vivo no Ekur (dentro da grande pirâmide). Quando Ninagal recuperou o corpo sem vida de Dumuzi das águas do grande lago, levou-se o corpo até a morada de Nergal e Ereshkigal no mundo subterrâneo, sob o Abzu. Sobre uma laje de pedra ficou o cadáver de Dumuzi, um filho de Enki. Quando se enviou a Enki palavra do que tinha acontecido, Enki rasgou a roupa, jogou cinzas sobre sua cabeça. Meu filho! Meu filho!, lamentou-se por Dumuzi. Qual pecado hei cometido para ser assim castigado?, perguntou em voz alta. Quando vim de Nibiru à Terra, EA, Aquele Cujo Lar É as Águas, era meu nome, com a água obtínhamos a força (hidrogênio) de propulsão para os Carros Celestiais, nas águas eu mergulhei; depois, uma avalanche de água varreu a Terra (Dilúvio), nas águas se afogou meu neto Assar, pelas águas agora está morto o meu amado filho Dumuzi!

Tudo o que tenho feito, eu o fiz com propósitos justos. Por que sou castigado? Por que se tornou contra mim o Fado? Assim chorava e se lamentava Enki. Quando através de Geshtinanna se descortinou a veracidade do acontecido, a angústia de Enki se fez ainda maior: Agora, Marduk, meu primogênito, também sofrerá por sua própria ação! Inanna se preocupou e, logo chorou pelo desaparecimento e a morte de seu amado Dumuzi; depois, foi velozmente até o mundo subterrâneo, sob o Abzu, para enterrar o corpo de Dumuzi. Quando Ereshkigal, sua irmã, soube da chegada de Inanna às portas do recinto, Ereshkigal suspeitou de um plano por parte de Inanna. Em cada uma das sete portas, a Inanna se foi retirando cada um dos seus equipamento e das armas que ela levava, depois, nua e indefesa ante o trono de Ereshkigal, foi acusada de intrigar para ter um herdeiro de Nergal, irmão de Dumuzi!

Tremendo de fúria, Ereshkigal não quis escutar as explicações de sua irmã. Solte contra ela as sessenta enfermidades, ordenou-lhe furiosa a seu vizir, Namtar. Com o desaparecimento de Inanna no mundo subterrâneo, sob o Abzu, se preocuparam enormemente seus pais, Nannar foi discutir o assunto com Enlil, Enlil mandou uma mensagem a Enki. Enki soube o que tinha acontecido por Nergal, seu filho, marido de Ereshkigal, com argila do Abzu Enki forjou dois emissários, seres sem sangue humano, imunes aos raios da morte, enviou-os ao mundo subterrâneo sob o Abzu para trazer de volta a Inanna, viva ou morta. Quando chegaram ante a Ereshkigal, Ereshkigal ficou confundida com o aspecto dos dois seres: Serão Anunnakis? São Terrestres?, perguntou-lhes desconcertada. Namtar dirigiu contra eles as armas mágicas de poder, mas saíram ilesos os dois.

Tomaram o corpo sem vida de Inanna, que estava dependurado em uma estaca. Os emissários de argila dirigiram sobre o cadáver dela um Pulsador e um Emissor, depois aspergiram sobre ela a Água da Vida, puseram em sua boca a Planta da Vida. Depois, Inanna se moveu, abriu os olhos; Inanna se levantou dentre os mortos. Quando os dois emissários estavam preparados para levar Inanna de volta ao Mundo Superior, ela lhes ordenou que tomassem também o corpo sem vida de Dumuzi. Nas sete portas do mundo subterrâneo sob o Abzu foi devolvido a Inanna seus equipamentos, suas armas e atributos. À morada de Dumuzi, na Terra Negra, ordenou aos emissários que levassem o amante de sua juventude, para lavá-lo com água pura, para ungi-lo com doce azeite, para envolvê-lo depois em uma mortalha vermelha, e pô-lo sobre uma laje de lápis lazúli; logo, lavrou para ele um lugar de descanso nas rochas, para esperar ali o Dia do Ressurgimento.


Reprodução em uma estela de Inanna, depois Ishtar e finalmente Astarte, a deusa da fertilidade, do amor, da guerra e do sexo. Ela foi particularmente adorada no norte da Mesopotâmia, pelos assírios na cidades de Nínive, Ashur e Arbela (Erbil). Além dos leões em seu portão, seu símbolo é uma estrela de oito pontas. Ishtar segurando seu símbolo, Museu do Louvre Um tipo de descrição de Ishtar / Inanna
O leão era o seu símbolo (detalhe da Porta do Templo de Ishtar )
No panteão da Babilónia, ela “era a personificação divina do planeta Vênus

Quanto a ela mesma, Inanna se dirigiu para a morada de Enki, queria uma retribuição pela morte de seu amado, exigia a morte de Marduk, o culpado. Já houve suficiente morte!, disse-lhe Enki. Marduk foi o instigador, mas não cometeu assassinato! Quando Inanna soube que Enki não ia castigar a Marduk, Inanna foi a seus pais e a seu irmão. Elevou seus lamentos ao alto céu: Justiça! Vingança! Morte a Marduk!, pediu. Na morada de Enlil se reuniram seus filhos, Inanna e Utu, reuniram-se para um conselho de guerra. Ninurta, que tinha derrotado ao rebelde Anzu, argumentou a favor de fortes medidas. Utu lhes informou de palavras secretas trocadas entre Marduk e os Igigi. Marduk, uma serpente maligna, devemos libertar a Terra de sua presença! Enlil concordou com eles. Quando se enviou a demanda da rendição de Marduk a Enki, seu pai, Enki convocou em sua morada a Marduk e ao resto de seus filhos. Embora ainda chorando a meu amado Dumuzi, devo defender os direitos de Marduk!

Embora Marduk tivesse instigado o mal, por um mau fado, não por mão de Marduk, Dumuzi morreu; Marduk é meu primogênito, Ninki é sua mãe, está destinado para a sucessão. Devemos lhe proteger todos da morte às mãos de Ninurta! Assim disse Enki. Só Gibil e Ninagal tiveram em conta a chamada de seu pai; Ningishzidda se opôs, Nergal vacilava: Só ajudarei se ele se encontrar em um perigo mortal!, disse. Foi depois disso que uma guerra, de desconhecida ferocidade até então, explodiu entre os dois clãs. Foi diferente da luta entre Horon e Satu, descendentes de Terrestres: esta foi uma batalha entre os (“deuses”)Anunnaki, nascidos em Nibiru. A guerra começou por meio de Inanna, que cruzou com sua nave celeste os domínios dos filhos de Enki. Inanna desafiou Marduk ao combate, perseguiu-lhe até os domínios do Ninagal e de Gibil.

Para ajudá-la, Ninurta disparou os raios fulminantes de seu Pássaro da Tormenta contra as fortalezas do inimigo, Ishkur atacou dos céus com relâmpagos abrasadores e trovões demolidores. No Abzu, varreu os peixes dos rios, dispersou o gado pelos campos. Marduk se retirou para o norte, ao lugar dos Montes (pirâmides) artificiais; lhe perseguindo, Ninurta aspergiu com projéteis venenosos aquelas moradas. Com sua Arma Que Despedaça lhes roubou os sentidos às pessoas daquelas terras, os canais que levavam às águas do rio se tingiram vermelhos de sangue; os resplendores do Ishkur convertiam a escuridão das noites em dias chamejantes.

Enquanto as devastadoras batalhas avançavam para o norte, Marduk se hospedou no mesmo Ekur, Gibil desenhou um escudo invisível para este, Nergal elevou até o céu seu olho que tudo vê. Inanna atacou o lugar escondido com uma Arma Brilhante, dirigida com um corno. Horon chegou para defender a seu avô; o resplendor da arma lhe danificou o olho direito. Enquanto Utu mantinha à distância os Igigi e a suas hordas de Terrestres para além do Tilmun, os Anunnaki, os que apoiavam a um e a outro clã, cerravam batalha aos pés dos Montes (pirâmides) artificiais. Que se renda Marduk, que termine o derramamento de sangue! Estas palavras transmitiu Enlil para Enki. Que falem irmão com irmão!, enviou-lhe uma mensagem Ninharsag a Enki.

Em sua guarida, dentro do Ekur (a grande pirâmide de Gizé), Marduk seguia desafiando a seus perseguidores, da “Casa Que Como uma Montanha É” fez seu último baluarte. Inanna não podia superar a imensa estrutura de pedra, seus flancos lisos desviavam as armas dela. Depois, Ninurta se inteirou de que havia uma entrada secreta, encontrou uma pedra giratória no lado norte! Ninurta atravessou um escuro corredor, chegou a grande galeria, sua abóbada reluzia como um arco-íris com as multicoloridos emissões dos cristais. No interior, alertado pela intrusão, Marduk esperava a Ninurta com as armas dispostas; respondendo com armas, destroçando os maravilhosos cristais, Ninurta seguiu subindo pela galeria.

Marduk se retirou até a câmara (do Rei) superior, até o lugar da Grande Pedra que pulsa. Em sua entrada, Marduk baixou os fechamentos de pedras descendentes, que impediam qualquer entrada. Inanna e Ishkur seguiram a Ninurta ao interior do Ekur; ficaram a pensar o que podiam fazer. Que a hermética câmara oculta seja o ataúde de pedra de Marduk!, disse Ishkur. Ishkur prestou atenção aos três blocos de pedra, dispostos para deslizar-se para baixo. Que morra lentamente, sendo enterrado vivo, assim seja cumprida a sentença de Marduk!, Inanna deu seu consentimento. Ao final da galeria soltaram os três os blocos de pedra, cada um deles fez descender uma pedra para tapar, para encerrar a Marduk como em uma tumba selada por pedras gigantes.

Vem agora o relato de como Marduk foi salvo e partiu para o exílio, e de como se desmantelou o Ekur e se reorganizou o comando sobre as terras e sobre os humanos que nelas habitavam. Longe do Sol e da luz, sem comida nem água, Marduk foi enterrado vivo dentro do Ekur; Sarpanit, sua esposa, elevou um lamento por sua prisão e castigo sem julgamento. Acudiu a Enki, seu sogro, chegou a ele com seu jovem filho Nabu. Marduk deve ser devolvido para estar entre os vivos!, disse-lhe Sarpanit a Enki. Ele a enviou a Utu e a Nannar, que podiam interceder ante a Inanna. Rogou que dêem a vida de volta ao senhor Marduk! Deixem que siga vivendo humildemente, deixará de lado qualquer governo! Inanna não se aplacou. Pela morte de meu amado, o Instigador deve morrer!, replicou Inanna.


Representação de Marduk (Baal-Lúcifer) ou Merodaque, COM O SEU DRAGÃO, como é apresentado na Biblia, foi um deus protetor da cidade da Babilônia, pertencente a uma geração tardia de deuses da antiga Mesopotâmia. Era filho de uma relação incestuosa entre Enki e Ninhursag. Foi pai de Dumuzi (que seria o bíblico Tamuz) que corresponderia ao deus egipcio Amun. A sua consorte era Sarpanit.

Ninharsag, a pacificadora, convocou aos irmãos Enki e Enlil, Marduk deve ser castigado, mas não merece a morte!, disse-lhes. Viva Marduk no exílio, que entregue a Ninurta a sucessão na Terra! Enlil se sentiu agradado com suas palavras e sorriu: Ninurta era seu filho, de Ninurta ela era a mãe! Se entre sucessão e vida tenho que escolher, o que posso eu, um pai, dizer? Assim respondeu Enki, com o coração doído. Em minhas terras se estendeu a desolação, a guerra deve terminar, pelo Dumuzi ainda estou de luto; que Marduk viva no exílio! Se a paz deve voltar e Marduk viver, temos que chegar a acordos vinculantes!, disse Enlil a Enki. Todas as instalações que enlaçam céu e Terra se devem confiar só ao meu comando, o governo sobre a Terra dos Dois Estreitos deve dar-se a outro de seus filhos.

Os Igigi que seguem e apoiam a Marduk devem renunciar ao Lugar de Aterrissagem e abandoná-lo, na Terra Sem Retorno, não habitada por nenhum descendente (humano) de Ziusudra, deve exilar-se Marduk! Assim declarou Enlil, energicamente, pretendendo ser o principal entre os irmãos. Enki reconheceu em seu coração a mão do fado: Assim seja!, disse inclinando a cabeça. Só Ningishzidda conhece as entranhas do (piramide) Ekur; que ele seja o senhor de suas terras! depois de que se anunciassem as decisões dos Grandes Anunnaki, se chamou a Ningishzidda para o resgate. Seu desafio era como tirar Marduk das vísceras seladas pelos blocos de pedra gigantes; para liberar ao que vivo está enterrado, deram-lhe uma tarefa inconcebível.

Ningishzidda contemplou os planos (plantas) secretos do Ekur, planejou como evitar os bloqueios: Marduk será resgatado através de uma abertura superior cinzelada (que será aberta) na rocha!, eles disse aos líderes. No lugar que eu lhes mostrar, cortarão uma (nova) entrada nas pedras, de ali, um sinuoso passadiço lhes levará para cima, criando um conduto de resgate. Atravessando vãos ocultos prosseguirão até o centro do Ekur, no vórtice dos vãos, através das pedras se abrirá uma passagem. Abrirão uma entrada até o interior, evitando assim os bloqueios; continuarão por cima da grande galeria, levantarão os três blocos de pedra, e chegarão à câmara superior, a prisão mortal de Marduk!

Mais tarde, os Anunnaki, dirigidos por Ningishzidda, seguiram o plano esboçado, com ferramentas que racham as pedras fizeram a nova abertura, criaram o conduto de resgate, chegaram ao interior do monte artificial, abriram uma saída. Evitando os três blocos de pedra, chegaram à câmara superior, sobre uma pequena plataforma levantaram os restelos; resgataram a Marduk desacordado. Com cuidado baixaram ao seu senhor pelo sinuoso conduto, levaram-lhe até o ar fresco; no exterior, Sarpanit e Nabu esperavam pelo marido e pai; foi uma alegre reunião. Quanto a Marduk seu pai Enki transmitiu os termos para a sua liberação, Marduk se enfureceu: Tivesse preferido morrer que renunciar a meu direito de nascimento!, gritou. Sarpanit tomou em seus braços a Nabu.

Nós somos parte de seu futuro!, disse-lhe ela brandamente. Marduk se enfureceu, Marduk se humilhou. Rendo-me ante os Fatos!, disse inaudivelmente. Com Sarpanit e com Nabu partiu para uma Terra Sem Retorno, com mulher e filho, foi à uma terra onde se caçam bestas com chifres. Depois da partida de Marduk, Ninurta voltou a entrar no Ekur através do conduto, através de um corredor horizontal foi até o centro do Ekur. Em sua parede oriental, em um nicho artisticamente lavrado, a Pedra
do Destino emitia uma radiação vermelha. Seu poder me apanha para me matar, com uma atração mortal me subjuga!, gritou Ninurta dentro da câmara. Levem isso. Destruam-na por completo!, gritou Ninurta à seus tenentes e seguidores.

Retrocedendo seus passos, Ninurta foi através da grande galeria até a câmara mais elevada, em um arca cavada pulsava o coração do Ekur, a força de sua rede (magnética) se potencializava com cinco compartimentos. Ninurta golpeou o arca de pedra com sua vara; aquela respondeu com uma ressonância. Ninurta ordenou que se tirasse a Pedra Gug, que determina as direções; levou-se até um lugar de sua eleição. Descendo pela grande galeria, Ninurta examinou os vinte e sete pares de cristais de Nibiru em seus nichos. Muitos deles tinham sido avariados em seu combate com Marduk; alguns tinham sobrevivido intactos à luta. Ninurta ordenou que se tirassem os que estavam inteiros de seus ranhuras, os outros os pulverizou com seu raio já “Fora da Casa Que Como uma Montanha É”.

Ninurta então se elevou aos céus com seu Pássaro Negro, prestou atenção à Pedra de Topo (da Grande Pirâmide em Gize); representava a personificação de seu inimigo. Com suas armas a soltou, até o chão a derrubou, foi feita em pedaços. Com isto, termina para sempre o temor a Marduk!, declarou Ninurta vitorioso. No campo de batalha, os Anunnaki reunidos anunciaram seus louvores a Ninurta: Ele se parece com Anu!, gritaram a seu herói e líder. Para substituir à incapacitada baliza se escolheu um monte próximo ao Lugar dos Carros Celestiais, em suas vísceras se colocou os cristais resgatados. Em seu topo se instalou a Pedra Gug, a Pedra de Direção; a esse monte se chamou de Monte Mashu, Monte do Barco Celestial Supremo.

Então, Enlil convocou a seus três filhos; Ninlil e Ninharsag também assistiram. Reuniram-se para confirmar os mandatos sobre as terras de antigamente, para atribuir o governo sobre as novas terras. A Ninurta, que tinha vencido ao Anzu e agora a Marduk, se concederam os poderes de Enlil, para substituir a seu pai em todas as terras. A Ishkur se concedeu o governo e a posse do Lugar de Aterrissagem, nas Montanhas dos Cedros (hoje o Líbano, em Baalbek), unindo assim o Lugar de Aterrissagem a seus domínios do norte. As terras ao sul e ao leste dali, onde se haviam estendido os Igigi e seus descendentes, deram a Nannar como dote imperecível, para que as custodiassem e conservassem seus descendentes e seguidores. A península (do Sinai) onde estava o Lugar dos Carros se incluiu nas terras de Nannar, a Utu confirmaram como comandante do Lugar e do Umbigo da Terra. Na Terra dos Dois Estreitos, como se lembrou, Enki atribuiu a posse e o governo a Ningishzidda. Nenhum dos outros filhos de Enki pôs objeções a isto; mas Inanna se opôs a esta nova partilha!


Representação de Nibiru (estrela de QUATRO pontas, com QUATRO cursos de água), dentro do círculo e de ANU o seu rei GIGANTE sentado no trono

Inanna reivindicou a herança de Dumuzi para si mesma, seu noivo falecido, a Enki e a Enlil exigiu um domínio para ela sozinha. Os líderes contemplaram como satisfazer as demandas da guerreira Inanna, pediram conselho sobre as terras e os povos aos Grandes Anunnaki que decretam os fados, intercambiaram palavras com Anu em relação à Terra e a seus assentamentos. Tinham se passado quase dois Shars (quase 7.200 anos, já era em torno do ano de 3.786 a.C.) e desde os tempos do Dilúvio, a Grande Calamidade, os Terrestres tinham proliferado, das terras montanhosas voltavam para as terras baixas. Eram descendentes da Humanidade Civilizada através de Ziusudra, estavam misturados com a semente dos Anunnaki.

Os descendentes dos Igigi (os anjos caídos) que se casaram e se mesclaram com as mulheres humanas também estavam por aí, nas terras distantes (América Central, Tenochtitlan) sobreviviam os parentes de Ka-in. Poucos nobres restantes eram os Anunnaki que tinham chegado da realeza de Nibiru, poucos eram seus descendentes perfeitos. Os Grandes Anunnaki consideraram como estabelecer assentamentos para eles mesmos e para os Terrestres, como manter sua nobreza imposta sobre a Humanidade, como fazer que os muitos (humanos terrestres) obedecessem e servissem aos poucos (deuses celestes). Os líderes intercambiaram palavras com Anu a respeito de tudo isto, sobre o futuro. Anu decidiu ir à Terra uma vez mais; com Antu, sua esposa, desejava vir e tomar consciência da situação pessoalmente.


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