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A Chama Violeta

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

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Novembro 10, 2020

chamavioleta

Como espantar o mau humor?

Por Eu Sem Fronteiras

10 de novembro de 2020. 

 
 
 
 
 
“Nossa, mas que mau humor, hein?”, é pergunta que quase todo mundo já ouviu na vida, não é? Afinal de contas, todo mundo já teve dias ruins, ficou de cara feia ou deu uma resposta atravessada para alguém. Mas, enfim, o que é mau humor?
 
O mau humor não é uma doença, então não há nenhum sintoma que o defina. Mau humor, assim como tristeza e felicidade, são sensações, emoções e sentimentos, então atingem cada pessoa de uma forma diferente.
 
 
O que é humor?
 
Para entendermos melhor o que é esse estado, vamos entender, de forma geral, o que é humor. A palavra “humor” é derivada do latim “humore”, que significa “líquido”. No senso comum, é o estado de espírito de uma pessoa; se ela está de bom humor, está animada/feliz/alegre, mas se está de mau humor está irritada/triste/desanimada. Segundo a psicologia, o humor é o estado de ânimo de um indivíduo e sua intensidade representa o grau de disposição e de bem-estar psicológico e emocional da pessoa.
Mau humor é doença?
 
Mas o mau humor pode ser uma doença? Pode, sim, mas antes vamos falar do mau humor que não é patológico.
 
A todo momento, lidamos com duas interferências: o mundo externo (os acontecimentos da vida, nosso trabalho, nosso relacionamento amoroso, nossas relações familiares e de amizade, os estudos etc.) e o mundo interno (nossos pensamentos, nossos sentimentos, nossas emoções, nossas reflexões etc.). Esses dois mundos nos afetam a todo momento, então podem ser causadores do nosso bom ou do nosso mau humor.
 
Você se lembra de alguma vez em que estava muito desanimado ou triste, mas isso mudou quando encontrou alguém muito importante para você, comeu sua comida preferida, resolveu internamente uma mágoa ou uma tristeza ou se saiu muito bem em uma prova? Deve se lembrar também de um dia em que acordou animado, mas tudo deu errado, com centenas de problemas no trabalho, brigas com a pessoa que ama, discussões com amigos, súbitas sensações de tristeza…
 
Free-Photos / Pixabay
 
Enfim, tudo pode afetar nosso humor, de coisas distantes e pequenas, como o resultado positivo de uma partida de futebol do nosso time, ou perceber, no meio do banho, que o xampu acabou e não tem outro sobrando, então estamos sempre suscetíveis a mudanças de humor, que podem durar minutos, horas, dias, semanas e por aí vai.
 
Para analisar o seu mau humor, você precisa conhecer profundamente a sua personalidade. Algumas pessoas são mais irritadas ou melancólicas por natureza, então isso não significa que elas estejam de mau humor, apenas que esses são traços de sua personalidade.
 
 
Sintomas do mau humor
 
Separamos abaixo alguns sintomas mais frequentes de um estado de mau humor, confira:
 
• Aumento ou perda do apetite.
• Isolamento social e sensação de solidão.
• Baixa autoestima e autoconfiança.
• Ausência ou exagero de horas de sono.
• Desânimo e falta de motivação.
• Pensamentos negativos.
• Tristeza.
 
 
As consequências do mau humor
 
Segundo um estudo publicado em 2014 numa revista científica da Associação Americana de Cardiologia (AHA), indivíduos com altos níveis de estresse e que relatavam mau humor constantes e frequentes têm mais chances de sofrerem derrames e ataques isquêmicos transitórios, problemas que normalmente antecedem um AVC.
Mau humor e distimia
 
Antigamente, “distimia” (que vem do grego e significa, literalmente, “humor ruim”) era um termo empregado para classificar pessoas que estavam sempre irritadas ou desanimadas, mas atualmente é usado para classificar um subtipo de depressão. Diferentemente dos episódios depressivos mais comuns, em que os sentimentos de tristeza são mais intensos, as emoções negativas, num quadro de distimia, são menos “fortes”, mas muito mais duradouros.
 
A principal diferença entre a distimia e a depressão crônica é a sua duração. A maior parte dos psicólogos e psiquiatras diagnostica distimia quando os sintomas duram pelo menos dois anos, com apresentação de quadros depressivos de tempos em tempos. Quando esses quadros suavizam, os distímicos voltam ao seu humor normal, que é sempre abaixo do considerado normal para quem não sofre com essa doença.
 
Os sintomas da distimia são os mesmos citados anteriormente no tópico “Sintomas do mau humor”, com o adendo de que, como citado anteriormente, os sintomas costumam ser bastante duradouros.
 
Phan Minh Cuong An / Pixabay
 
As causas da distimia ainda são misteriosas, mas os principais estudos apontam para razões hereditárias e genéticas, além de traumas ou convívio conturbado nos primeiros anos de vida. Diferentemente do mau humor, que normalmente é causado por situações, pensamentos e sentimentos desagradáveis, as causas da distimia são muito mais biológicas.
 
Como em alguns tipos de depressão, não há cura definitiva para a distimia, mas o paciente pode aprender a conviver e a controlar seus sintomas. A psicoterapia é essencial para o tratamento e o controle da doença e o uso de antidepressivos, obviamente receitados por um psiquiatra, pode ajudar no combate aos sintomas e no aumento da qualidade de vida.
 
Caso não seja tratada, a distimia pode ter consequências bastante negativas. Estudos da OMS (Organização Mundial da Saúde) apontam que entre 15% e 20% dos distímicos farão tentativas de suicídio ao longo de suas vidas, então é essencial procurar ajuda psicológica e, se preciso, psiquiátrica.
 
 
Dicas para combater o mau humor
 
Se o seu caso não é clínico, ou seja, você não está enfrentando um quadro depressivo ou distímico, que exige tratamento clínico e psicoterapia, separamos algumas dicas para que a sua rotina fique mais leve e você consiga escapar aos sintomas e às consequências negativas do mau humor! Dê uma olhada:
 
1. Tire uma soneca: boa parte dos sentimentos negativos desaparece depois de uma boa noite de descanso, pois acordamos relaxados e renovados. Se não for possível efetivamente dormir quando estiver mau humorado, arrisque um cochilo, mesmo que de 10 ou 15 minutos, para acordar renovado e mais disposto para lidar com o que causou esse mau humor.
 
2. Faça exercício físico: o exercício físico libera endorfinas e cria uma sensação de bem-estar. Se você não é frequentador assíduo de academias e não gosta desses ambientes, saia para uma caminhada ou uma corrida, mesmo que curtas, porque elas podem ajudar o seu dia. Se for possível, pratique esportes coletivos, que são também boas oportunidades de interação. Outra dica: em vez de esperar o mau humor chegar, adicione os exercícios em sua rotina.
 
3. Faça sexo: sim. Essa dica nem sempre pode ser seguida com facilidade, mas se você tem um parceiro fixo, revele a ele o seu mau humor e tente criar um clima para uma relação sexual relaxante. Se você não está num relacionamento e não está com vontade de buscar relações casuais, a masturbação é uma ótima opção para chegar a um orgasmo, que libera serotonina e faz com que se sinta mais relaxado.
 
Robin Higgins / Pixabay
 
4. Sinta-se útil: realizar e finalizar pequenas tarefas é um mecanismo bastante prático, rápido e útil para combater o mau humor. Quando estiver mergulhado em problemas e em sentimentos negativos, pequenas tarefas, como lavar louça, limpar e organizar a casa ou riscar da lista de tarefas aquela pendência já antiga são ótimas soluções para promover uma sensação de bem-estar.
 
5. Passe um tempo com seu animal de estimação: brincar com seu cachorro ou fazer um pouco de carinho no seu gato produz um bem-estar instantâneo, não é mesmo? Além de você ficar mais relaxado, mais feliz e sem se preocupar tanto com o que incomoda, fortalece a sua relação com o seu bichinho e ainda deixa ele feliz e relaxadinho também.
 
6. Coma uma comida que você ama: num dia difícil, nada mais justo do que mandar a dieta às favas e tomar aquele sorvete ou comer aquele chocolate fora do planejado para se sentir um pouquinho melhor. Se você é do tipo que se sente relaxado e feliz ao cozinhar, que tal preparar o seu prato preferido?
 
7. Um pouquinho de meditação: a meditação já virou um clichê quando o assunto é espiritualidade e relaxamento. Se você é conhecedor e praticante de meditação, esse tópico talvez nem lhe sirva, porque você já está habituado à prática. Para os não praticantes, desmistificaremos a meditação: esqueça essa palavra, sente-se ou deite-se em uma posição confortável, concentre-se para afastar todos os pensamentos, sejam positivos ou negativos, e fique focado em sua respiração; sinta-a e ouça-a com calma, sem pressa. Fazendo isso por algum tempo, concentrando-se no agora, as sensações negativas e o fluxo problemático de pensamentos diminuirá.
 
8. Permita-se um pouco de mau humor, afinal: quando terminar um relacionamento, por exemplo, tem sempre um amigo que não entende o nosso luto e tenta nos levantar “do chão” insistentemente, sem compreender nossa tristeza e nos deixar “curtir” um pouco esse sentimento. Isso é muito ruim, porque se estamos tristes, precisamos, sim, dar um pouco de voz a essa tristeza antes de deixá-la para trás. Se estiver estressado, portanto, faça uso da mesma “técnica”: permita-se ficar mau humorado por algum tempo, sejam 10 ou 15 minutos ou até mesmo 1 hora, mas depois deixe tudo isso para trás e comece a encontrar atividades que o façam se sentir melhor.
 
 
Independentemente de qual seja o seu tipo de mau humor e do que causou ele, essas pequenas e singelas atividades e atitudes podem mudar o seu dia ou um momento nebuloso pelo qual você está passando. Cuidar de si mesmo é o primeiro passo para viver uma vida mais leve. Se o seu mau humor dura mais tempo do que deveria durar, porém, procure ajuda psicoterapêutica para entender o que está acontecendo e como é possível combater esse mal que está afetando a sua vida e que pode ser bastante grave.
 
 




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Março 04, 2017

chamavioleta

PREVISÃO DA ENERGIA PARA MARÇO DE 2017.

Mensagem de Emmanuel Dagher

3 deMarço de 2017.

Tradução: Regina Drumond.

 

energyforecastbanner 2015

 

Há muita energia do fogo agora no mundo, que é outra maneira de dizer que há grandes mudanças e movimentos acontecendo.

Isto também significa que Agora é a hora de agir!

Se experimentamos a estagnação, ou parece que estivemos hibernando um pouco, as energias acessíveis do fogo para nós neste momento, ajudarão a mover as coisas novamente.

Para aqueles que se identificam como um empata, que são muito sensíveis e conscientes das energias dos outros, a energia do fogo pode parecer opressiva, às vezes.

Passar um tempo na Natureza, certificarmo-nos de que estamos bem hidratados e ter uma prática espiritual diária, o que nos ajudam a ancorar, ajudará a pacificar qualquer sensação de opressão.

Aqui estão algumas maneiras  pelas quais a energia do fogo pode surgir em nossas vidas:

Paixão

Motivação

Vitalidade

Raiva

Excitação

Alegria

Aumento do desejo sexual

Mau humor

Inspiração

Criatividade

Se você tem notado estas energias mais do que o habitual, agora você sabe por quê!

As energias listadas acima são indicadoras de que as coisas estão se movendo dentro de nós e ao nosso redor.

Quando temos uma atitude saudável, elas servem como um veículo que nos transporta para o tipo de realidade que realmente desejamos.

Estas energias do fogo nos apoiam a ancorar a energia da ação externa. Elas também podem nos ajudar a nos sentirmos mais vivos.

Agora é o momento perfeito para começar novos projetos, tomar grandes decisões, viajar, mudar, começar um novo relacionamento, investir, encontrar um novo hobby, ou fazer um curso para aprender algo novo.

 

O AMOR COMO UM CAMINHO DIÁRIO

À medida que estas energias do fogo se aquecem, elas nos apoiarão poderosamente na escolha do amor.

O amor nos permite ver a perfeição em tudo. Ele nos permite ver além das ilusões da separação.

Escolher o amor como o nosso caminho diário é uma prática poderosa. Alguns dias podem ser difíceis de escolher o amor, então, lembremo-nos de sermos gentis com nós mesmos ao longo do caminho.

Fomos criados em um mundo dominado pelo pensamento do lado esquerdo do cérebro, que tende a desprezar as habilidades do coração. No entanto, podemos experienciar mais amor ao escolhermos pensar menos e sentir mais.

É importante compreender que as emoções não são iguais aos sentimentos intuitivos. Emoções são reações mentais que julgam algo como sendo ou bom ou ruim.

Os Sentimentos intuitivos não se tratam de julgamento. Eles se referem ao seu coração ressoar com algo como sendo verdadeiro para você, ou não. Em outras palavras, o seu coração responde, ou contraindo ou se expandindo.

Aprendemos também que a ação é preferível ao sentimento e à intuição. E ainda, que o amor se trata menos de fazer, e mais de Ser.

À medida que entramos neste estado de Ser que é o amor –vivendo a partir do coração, e suspendendo todo o julgamento – o Universo está sempre aí para nós, apoiando-nos ao longo do caminho.

Porque quando escolhemos viver no amor, o Universo arranja tudo em nosso mundo exterior para que possamos experienciar ainda mais amor.

Quanto mais nos conscientizamos destas oportunidades e nos dirigimos para elas, mais fácil se torna ancorar o amor em nossa realidade como um modo de vida.

É importante perceber que embora nos fosse ensinado deoutra fo rma, o verdadeiro amor não tem quaisquer condições colocadas em torno dele. Ele também não indica fraqueza.

É hora de se tomar consciência dos sistemas de crençasque são simplesmente estruturas baseadas na mente, que nos distraem. Eles nos afastam de nossa verdadeira natureza, que se baseia no amor verdadeiro. Um amo rque não julga, e não nos causa e nem ao outro a dor ou sofrimento. Um amor que não nos obriga a desistir ou esconder alguma parte de nós mesmos.

O verdadeiro amor é uma frequência inabalável que flui atravésde toda a vida. Escolher ser e incorporar o amor significa que nos alinhamos imediatamente com este fluxo constante.

Neste momento, toda a resistência que temos com a vida desaparece, de modo que tudo em nossas vidas flui com muito mais facilidade.

 

NOSSO EU SUPERIOR: O PODER DO AMOR

Porque temos tantos equívocos sobre o que é realmente o “poder”, muitos têm hesitado a reivindicar o próprio poder inato. Tendemos a associá-lo com o poder mal utilizado, do tipo corrupto ou controlador.

O uso do poder baseado no ego é geralmente um tipo de criatividade mal direcionada – uma forma falsa que a mente criou como resultado de perder a conexão com o seu Eu Superior.

É uma forma de autoproteção que decorre de esquecer que não precisamos estar controlando externamente. Estamos sempre seguros e somos sempre providos, em um nível mais elevado.

Mas nesta era nova e excitante em que estamos agora, estamos nos lembrando coletivamente da verdade de como são realmente poderososos nossos Eus Superiores.

Este é um poderoso despertar, e que está nos permitindo recuperar plenamente o nosso verdadeiro e autêntico poder, que está interessado exclusivamente em servir ao nosso bem maior e de todos.

Neste momento, quando tantos estão ascendendo à quinta dimensão, estamos nos afastando da dimensão inferior da dualidade, do julgamento e da estreiteza mental.

Isto está nos libertando para sairmos das ilusões do falso poder externo que nos foi mostrado por tanto tempo, e nos dirigindo para o verdadeiro poder de nossa verdadeira natureza interior – e que se baseia no poder do amor.

 

LIBERANDO O PAPEL DE VÍTIMA

Se houve um momento para liberar os arquétipos de vítima com que nós, como seres humanos, nos identificamos por tanto tempo, é agora.

Podemos honrar estes arquétipos por trabalharem para nos manter seguros e protegidos por milhares de anos. À medida que as nossas mentes olhavam para um mundo perigoso, elas se concentravam puramente na sobrevivência.

Mas sabemos agora que um mundo construído principalmente na ideia da sobrevivência não é um mundo que esteja em alinhamento com quem somos em nossa essência: um Ser Divino, mantendo o Amor como o nosso maior propósito.

Como Seres Divinos de Amor, estamos aqui para fazermos bem mais do que sobrevivermos. Buscamos agora prosperar e amar a nós mesmos e o mundo ao nosso redor, afirmando que estamos constantemente seguros e protegidos,ainda que as nossas mentes baseadas na sobrevivência possam tentar nos dizer ocontrário.

Portanto, agora, ao liberarmos o papel de vítima, podemos alegremente receber o nosso Eu Superior.

Liberar a consciência de vítima significa ter várias ideias de poder, ainda que elas pareçam ir contra a natureza, às vezes.

O primeiro passo é aceitar cada pessoa, cada experiênciae cada situação externa que chegue até nós, sem tentar mudá-la.

Não temos que concordar com tudo e com todos que encontramos. Precisamos apenas liberar a necessidade de permitir que as condições externas – e as nossas reações a elas – definam quem nós somos. Através da aceitação, liberamos também a necessidade de nos determos no passado e no que pode ter sido.

O segundo passo poderoso para liberar a consciência devítima é liberar a necessidade de culpar.

Tendemos a sentir a necessidade de culpar quando algo sai errado, porque nos foi ensinado que há sempre algo ou alguém fora de nós mesmos que está certo/errado, ou que é bom/ruim – alguém ou algo que é responsável pelas nossas experiências.

Estamos em um espaço agora onde sabemos que isto não podeser verdade. E que culpar os outros sempre nos afasta da paz de nosso Eu Superior.

É por isto que Dalai Lama disse: “Quando você pensar que tudo é culpa de outra pessoa, você sofrerá muito. Quando você perceber que tudo surge apenas de si mesmo, você conhecerá a paz e a alegria.”

Sabemos agora que somos os Criadores de todas as nossas experiências.

Podemos liberar a necessidade de julgar simplesmente percebendo que à medida que operamos a partir de nossos Eus Superiores, reconhecemo-nos como o Criador de tudo o que somos e tudo o que experienciamos.

Quando agimos ou sentimos como os nossos Eus Superiores, fazemos apenas o que está em alinhamento com o nosso coração, liberando o que não esteja.

Culpar a nós mesmos ou a outros nos impede de nos conectarmos com o nosso Eu Superior e Divino.

O terceiro passo para liberar o papel de vítima é assumir plena responsabilidade pelas nossas vidas e nosso bem-estar.

A mentalidade de vítima não aprovará necessariamente este novo comportamento. Ela pode muito bem resistir quando ouvir que somos responsáveis por nossas vidas e bem-estar.

Ela sente que está perdendo o seu emprego. E ela não podemais ter conforto em se separar, apoiada pela ilusão de que tudo o que precisamos precisa vir a nós de fora de nós mesmos.

É natural sentir esta resistência. Mas quando assumimos a responsabilidade pelas nossas vidas e o nosso bem-estar, nós nos afastamos ativamente da consciência de vítima, e nos dirigimos para a Consciência do Criador.

É na Consciência do Criador que somos capazes de mover montanhas. E neste momento, quando estamos recuperando o nosso verdadeiro poder interior, somos capazes de manifestar a partir do aspecto mais autêntico e poderoso de nós mesmos.

Dar estes três passos apoia ativamente a nossa transição da consciência de vítima para a Consciência do Criador.

À medida que avançamos na Consciência do Criador, lembramos que, no nosso âmago, fomos sempre o próprio Amor.

É isto o que está acontecendo agora.

Estamos nos lembrando de que somos todos uma família. Eas ilusões da separação através da raça, gênero, papéis, títulos de cargos,sistemas de classe, estruturas, religiões e orientações sexuais estão se dissolvendo e desaparecendo.

O Amor está fazendo um retorno enorme à consciência da humanidade.

O Amor sempre esteve aqui, mas agora, estará no centro do palco.

Assista este espaço!

Milagrosamente seu,

Emmanuel

 

© 2009-2016 Emmanuel Dagher 
 
Todos os Direitos Reservados www.emmanueldagher.com
 
Você é absolutamente bem-vindo para compartilhar e distribuir essas previsões com os outros como você se sentir guiado. Certifique-se de manter a integridade deste artigo incluindo o link do site do autor e da fonte.

 

 


 

 
Agradecimentos a:  Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br


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