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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

03.10.20

As abelhas e os humanos: 

a dependência de uma espécie

Por Eu Sem Fronteiras.

3 de outubro de 2020. 

 
 
 
 
 
Ao saborear um refrigerante ou um doce, na hora de colher flores ou de cultivar uma horta ou até caminhando pela rua, é possível encontrar abelhas. Ainda que existam milhares de espécies, as mais comuns no Brasil são as africanas. São aqueles insetos com listras amarelas e pretas, com ferrão e asas. Ainda que causem medo e alergia em algumas pessoas, as abelhas são responsáveis por polinizar a flora em todo o mundo.
 
 
O processo de polinização é a forma de obtenção de alimento para as abelhas, mas, para os ecossistemas, representa muito mais que isso. É o pólen de flores, frutas, grãos e legumes que permite que as plantas se reproduzam. As abelhas realizam a dispersão das partículas reprodutoras e são capazes de renovar o ciclo de grandes plantações.
 
 
Sem a ação das abelhas, a reprodução de 80% da flora estaria comprometida. Como são as plantas que servem de alimento para pessoas e animais, com o tempo ambos estariam extintos. Essa preocupação começou a se desenvolver quando cientistas e biólogos identificaram que as abelhas estão correndo um grave risco de extinção.
 
 
Pixabay / Pexels
 
 
As razões para o desaparecimento de abelhas são o crescente uso de agrotóxicos e pesticidas em plantações, nocivos para esses insetos, e a forma de criação de apiários. De acordo com o que determina a ciência, é preciso que os centros de criação de abelhas tenham uma distância de 800 metros entre cada espécie. No entanto, essa regra não é colocada em prática. Um exemplo disso é a ação da Espanha em relação às abelhas que criam. Apicultores espanhóis tem levado colmeias com abelhas para as florestas que fazem fronteira com Portugal. Assim, as espécies criadas por apicultores portugueses disputam com as criadas pelos espanhóis, dificultando o controle e o desenvolvimento da produção.
 
Além de serem intoxicadas pelos produtos químicos liberados em plantações, as abelhas competem umas com as outras por serem de colmeias e espécies diferentes. A polinização é prejudicada e, consequentemente, o processo reprodutivo da flora não acontece. Em contrapartida, algumas nações do mundo estão dispostas a interromper esse ciclo de extinção.
 
A França foi o primeiro país a banir cinco pesticidas, chamados de neonicotinoides, causadores de mortes de abelhas. Em Londres, na Inglaterra, será criado um corredor de flores com extensão de onze quilômetros, para que as abelhas possam colocar em prática a atividade que sempre realizaram.
 
Essas iniciativas podem reverter o cenário de extinção das abelhas, mas ainda são necessários outros esforços para que esse problema seja resolvido. O comprometimento internacional com essa causa se faz necessário para que a produção de alimentos em todo o mundo não precise depender de um laboratório. Salvar as abelhas é a única perspectiva para que a alimentação de todo o mundo tenha como base os produtos que a terra fornece.
 
Eu Sem Fronteiras 
 

 


 
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25.02.19



AÇAFRÃO-DA-ÍNDIA E MEL: 

O ANTIBIÓTICO MAIS PODEROSO QUE NEM OS MÉDICOS CONSEGUEM EXPLICAR.

25 de fevereiro de 2019. 

 
 
.
Açafrão-da-índia (Cúrcuma) e mel: 
o antibiótico mais poderoso que 
 
nem os médicos conseguem explicar
 
 
 
 

 
 

Enquanto os antibióticos convencionais são extremamente usados ​​em demasia, os remédios naturais, como mel e açafrão-da-índia, são altamente benéficos e melhoram a saúde de várias maneiras.
 
Nota: açafrão-da-índia é o mesmo que cúrcuma moída (turmeric em inglês). Em Portugal e Brasil pode ser comprado nas lojas dedicadas à boa alimentação.
 
O mel combate eficazmente as infeções e as bactérias não ficam resistentes, ao contrário dos antibióticos convencionais. Um estudo publicado no Jornal Europeu de Microbiologia Clínica e Doenças Infecciosas, descobriu que o mel destruiu todas as bactérias ou agentes patogénicos que eles testaram. Os pesquisadores descobriram que ele pode ser aplicado localmente e também tomado internamente.
 
De acordo com o Dr. Dee Carter:
“A nossa pesquisa é a primeira a mostrar claramente que esses produtos à base de mel poderiam, em muitos casos, substituir cremes antibióticos em feridas e equipamentos como catéteres. O uso do mel como tratamento intermediário também pode prolongar a vida dos antibióticos”.
 
Por outro lado, o açafrão da índia (cúrcuma) é outro milagre natural com uma infinidade de benefícios para a saúde. Os seus compostos mais importantes são chamados curcuminóides, e possui poderosas propriedades curativas, antioxidantes, anti-inflamatórias, antissépticas, antibacterianas e antifúngicas.
 
A combinação desses dois é o antibiótico mais poderoso que podemos usar. É também conhecido como Golden Honey e tem sido frequentemente usado na medicina Ayurveda há milhares de anos. Recentemente, o seu uso cresceu exponencialmente na medicina e nutrição ocidentais.
 
De acordo com BenefitsOfHoney, esta combinação é “um remédio natural inestimável para uma miríade de doenças, incluindo indigestão, frio, gripe, asma, hipertensão, pressão alta, açúcar elevado no sangue, artrite, diabetes, doenças cardíacas, depressão e ansiedade, inflamação de feridas e queimaduras, eczema, psoríase e acne e envelhecimento (protege o fígado e os rins). “
 
Além disso, TurmericForHealth acrescenta:
“Um estudo mostrou que um medicamento ayurvédico contendo açafrão-da-índia e mel, como dois dos ingredientes ativos, estimulou a produção e a funcionalidade das células imunológicas e, portanto, poderia resultar em melhor imunidade contra doenças.
A combinação de açafrão com mel aumenta a sua atividade anti-microbiana. Eles juntos, podem agir contra uma variedade de cepas bacterianas e fúngicas conhecidas por causarem infeções em humanos”.
Além disso,
“A cúrcuma (açafrão), junta com o mel, pode melhorar a hidratação e a elasticidade da pele e contribuir para uma melhor saúde da pele. Açafrão e mel são úteis no tratamento da mucosite oral, que ocorre como uma complicação dos tratamentos de cancro (câncer). ”
 
 
Aqui está como prepará-lo:
Açafrão Infundido Mel
 
Ingredientes:

1 colher de chá de cúrcuma orgânico moída (de qualidade terapêutica)

¼ xícara de mel 100% puro.
2 gotas de óleo essencial de limão (opcional)
 
Instruções:Misture os ingredientes, mexa bem e cubra. Guarde a mistura à temperatura ambiente e mexa antes de cada utilização. Para combater a gripe ou um resfriado, tome meia colher de chá da mistura, várias vezes ao dia.
 
Você também pode e deve usar açafrão na sua comida: misture uma colher de chã de açafrão, quando estiver a cozinhar o seu prato.
 
Nota final:
Os antibióticos químicos (medicamentos da indústria farmacêutica) são fortemente prejudiciais à saúde!
 
Prepare-se para O Evento, mudando a sua alimentação, de forma a se preparar para a mudança energética que irá ocorrer no nosso planeta (leia os artigos abaixo):
oevento.pt/2017/05/06/o-que-e-o-evento/
 
Este artigo é meramente informativo. Consulte sempre seu médico.


Fonte: O Evento e a Ascensão

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12.06.15

MEL DESTRÓI E MATA até mesmo Superbactérias de hospitais !!





Algumas bactérias se tornaram resistentes a todos os medicamentos antibacterianos conhecidos e prescritos pelos médicos. Mas os cientistas descobriram que o mel Manuka, como é conhecido na Nova Zelândia, ou geleia de arbusto, um mel, como é conhecido na Austrália, matou toda bactéria ou patógeno que nele foi testado. É aplicado externamente e atua sobre infecções de pele, mordidas generalizadas de animais e cortes.



Tradução edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

POR: JOHN STAPLETON, SIDNEY- Austrália

Fonte: http://www.theaustralian.com.au

Pesquisadores australianos ficaram muito surpresos ao descobrir uma cura para tudo, existente desde há muito tempo bem debaixo de seus narizes – um mel vendido em lojas de alimentos saudáveis como um medicamento natural:



A Grande Mãe Natureza demonstra mais uma vez que ela é a maior fonte de bem estar do ser humano. Em uma Colmeia predomina a energia feminina, da deusa, pois as abelhas são regidas por uma RAINHA.

Muito longe de ser um alimento de saúde natural obscura com qualidades curativas duvidosas, uma nova pesquisa mostrou um tipo de mel conhecido como Manuka, da Nova Zelândia, que mata todos e cada tipo de bactéria que os cientistas têm jogado nele, incluindo as “superbactérias” resistentes a antibióticos que assolam os hospitais matando pacientes em todo o mundo.

Algumas bactérias se tornaram resistentes a todos os medicamentos antibacterianos comumente prescritos. Mas os cientistas descobriram que o mel Manuka, como é conhecido na Nova Zelândia, ou geleia de arbusto, um mel, como é conhecido na Austrália, matou cada bactéria ou patógeno que nele foi testado. É aplicado externamente e atua sobre infecções de pele, mordidas generalizadas de animais e cortes.



Flores do arbusto Manuka, (Leptospermum scoparium) nativa da Nova Zelândia que produzem um super mel.

O mel se distingue porque é produzido apenas por abelhas que se alimentam de árvores nativas de chá em regiões da Austrália e da Nova Zelândia, disse Dee Carter, da Escola de Biociências e Molecular Microbiana da Universidade de Sydney. Os resultados são susceptíveis de ter um enorme impacto sobre a medicina moderna e poderia conduzir a produção de uma nova gama de produtos à base de mel para substituir cremes antibióticos e anti-sépticos.

Os dois filhos do Professor Carter, Marty de 8 e Nicky com 6, acham que é muito engraçado a maneira como sua mãe coloca mel em suas feridas quando eles se machucam. Mas ela jura por eles, contando histórias de como rapidamente o mel cura qualquer infecção. “O uso do mel soa muito caseiro e nada científico, e é por isso que precisamos do uso da ciência para validar as afirmações feitas por ele”, disse ela.



De acordo com relatório da ONU as abelhas estão sofrendo um processo de extinção em vários países industrializados do hemisfério norte, como Inglaterra, Canadá e EUA, colocando em risco até mesmo a produção de alimentos.

As propriedades curativas de vários tipos de mel já são conhecidas por culturas indígenas durante milhares de anos, e cobrir feridas e cortes com mel era comum antes do advento dos antibióticos. “A maioria das bactérias que causam infecções em hospitais são resistentes a pelo menos um antibiótico, e há uma necessidade urgente de novas formas de se tratar e controlar infecções de superfície da pele”, disse o professor Carter.

“Novos antibióticos (sintetizados) tendem a ter vida útil curta, na medida em que as bactérias que atacam, rapidamente vão se tornando mais resistentes. Muitas grandes empresas farmacêuticas abandonaram a produção de antibióticos por causa da dificuldade de recuperação dos custos. Desenvolver alternativas eficazes poderiam, portanto, salvar muitas vidas,”principalmente em países mais pobres do terceiro mundo.



O Professor Carter disse que a coisa fascinante nisso tudo também foi que nenhum dos pesquisadores de bactérias jamais havia usado o mel para testar contra as bactérias, incluindo superbactérias, como as bactérias comedores de carne. Ele disse que um composto natural no mel chamado de metilglioxal – ele próprio sendo tóxico – combinados de modo ainda desconhecido com outros compostos não identificados no mel é que causam a “falha de multissistema” nas bactérias, matando-as.

Os resultados do projeto da pesquisa foram publicados no Jornal Europeu de Microbiologia Clínica e Doenças Infecciosas do mês de março.

Saiba mais em:
 
Thanks to: URL: http://wp.me/p2Fgqo-19b


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07.04.15


Sagrado Feminino, as Abelhas e o mel…

Posted by Thoth3126 on 07/04/2015



 

O Sagrado Feminino, porque as abelhas são tão importantes:


As plantas que dão flores exigem insetos para a polinização. O mais eficaz de todos é a abelha, que poliniza mais de 90 culturas comerciais em todo o mundo, largamente consumidas pela civilização atual.

Assim como a maioria das frutas e legumes – maçãs, peras, laranjas e demais cítricos, morangos, cebolas e cenouras – elas polinizam o amendoim, girassol, colza, café, soja, arroz, trevos – como a alfafa, que é usado para alimentar o gado – e até mesmo o algodão, são todos dependentes de polinização das abelhas para aumentar a sua produção …

Por Thoth3126@gmail.com

Somente nos países do Reino Unido, a polinização efetuada pelas abelhas e a respectiva produção de alimentos é avaliado em um negócio anual na casa dos £$ 200 milhões (cerca de R$ 650 milhões). A humanidade tem gerenciado e transportado as colmeias de abelhas para polinização de culturas durante séculos para a produção de alimento e mel, edulcorante natural da natureza e um poderoso anti-séptico natural.

A extinção das abelhas significaria não apenas uma dieta sem cereais, arroz e sem roupas de algodão, mas uma paisagem sem pomares, hortas e prados de flores silvestres – e o colapso da cadeia alimentar que sustenta as aves e animais selvagens, assim como de nossa própria civilização. 



“DAT ROSA MEL APIBUS” (A ROSA dá o Mel às Abelhas) é um conhecido símbolo ROSAcruz e que contém uma grande verdade velada aos inconscientes e NÉSCIOS, que ainda não conhecem sequer a “ROSA”.

Incontáveis, organizadas, laboriosas, disciplinadas, infatigáveis, as abelhas não se diferenciam das formigas, como elas também símbolos das massas submetidas à inexorabilidade do destino (homem ou deus) que as acorrenta, se, além disso, não tivessem asas e canto, e não sublimassem em mel imortal o frágil perfume das flores.

É quanto basta para conferir elevado alcance espiritual ao seu simbolismo, paralelamente ao seu valor temporal implícito na produção de alimentos para a humanidade. Operárias da colmeia, comandadas por UMA RAINHA, que se pode comparar com maior propriedade a um alegre ateliê do que a uma sombria usina, as abelhas asseguram a perenidade da espécie.

Mas, quando consideradas individualmente, na qualidade de animadoras do universo entre a terra e o céu, podem também simbolizar o seu princípio vital, a materialização da alma. Nesse duplo aspecto e sentido – coletivo e individual, temporal e espiritual – é que consiste a riqueza de seu complexo simbólico por toda parte em que ele é testemunhado.

Ao comentar Provérbios 6:8 – Vá observar a abelha e aprenda como ela é “laboriosa”,” São Clemente de Alexandria acrescenta: “Pois a abelha se serve das flores de um prado inteiro, para com elas fabricar um só mel. Imitai a prudência das abelhas“, recomenda Teolepto de Filadélfia, citando-as como exemplo na vida espiritual das comunidades monásticas.



“DAT ROSA MEL APIBUS” (A ROSA dá o Mel às Abelhas) é um conhecido símbolo ROSAcruz

Para os nosairitas, heresiarcas muçulmanos da Síria, ALI, O Leão de Aláh, é o príncipe das abelhas, as quais, de acordo com certas versões, seriam os anjos, e, segundo outras, os crentes: os verdadeiros crentes (em Deus) se assemelham às abelhas, que escolhem para si as melhores flores.

Na linguagem metafórica dos dervixes Bektachi, a abelha representa o dervixe e o mel é a divina realidade (o Hak) por aquele buscada. Da mesma maneira, em certos textos da Índia, a abelha representa o espírito que se embriaga com o pólen do conhecimento.

Personagem de fábula para os sudaneses e para os habitantes situados dentro da curva do rio Níger, ela já é símbolo da realeza na Caldéia, muito antes de ser glorificada pelo Primeiro Império francês através do manto de Napoleão. Esse simbolismo da realeza ou do império é solar, tal como atesta o antigo Egito, por um lado associando-o ao raio e, por outro, declarando que a abelha teria nascido das lágrimas de Rá, o deus do Sol, ao caírem sobre a Terra.

Símbolo da alma humana, a abelha é por vezes identificada com Deméter na religião grega, em que pode simbolizar a alma descida aos infernos; ou então, ao contrário, materializar a alma saindo do corpo. Pode-se reencontrá-la como símbolo na Caxemira e em Bengala, em numerosas tradições indígenas da América do Sul, como também na Ásia Central e na Sibéria.

Finalmente, Platão afirma que as almas dos homens austeros reencarnam-se sob a forma de abelha. Figuração da alma e do verbo – em hebraico, o nome da abelha, Dbure, vem da raiz Dbr, palavra -, é normal que a abelha desempenhe também um papel iniciático e litúrgico em culturas antigas. Na Grécia antiga, nos ritos de Elêusis e Éfeso, as sacerdotisas são chamadas de abelhas. Virgílio ressaltou suas virtudes.

Encontramo-las representadas nos túmulos das culturas antigas como sinais de sobrevivência além-morte, pois a abelha torna-se símbolo de ressurreição. O inverno (três meses), durante o qual parece desaparecer, pois não sai de sua colmeia é comparado ao período (três dias) durante o qual o corpo de Cristo fica invisível, após sua morte, antes de reaparecer ressuscitado. 



Notar a estrutura hexagonal de uma colmeia, a forma geométrica perfeita para a função da mesma. Essa forma é parte da Geometria Sagrada e tem estreita relação com o quarto Chakra, o Cardíaco, o Anahata (figura mais abaixo).

A abelha simboliza, ainda, a eloqüência, a poesia e a inteligência. A lenda sobre Píndaro e Platão (abelhas teriam pousado sobre os lábios de ambos, quando ainda crianças de berço) é repetida com relação a Ambrósio de Milão: as abelhas roçam-lhe os lábios e penetram em sua boca. O conceito de Virgílio, segundo o qual as abelhas encerram uma parcela da divina Inteligência, permanecia vivo para os cristãos da Idade Média. Reencontra-se então o valor simbólico do zumbido, verdadeiro canto da abelha.

Um sacramentário gelasiano (do papa Gelásio I, 410-496) faz alusão às extraordinárias qualidades das abelhas que extraem o pólen das flores roçando-as apenas, sem tirar-lhes o viço. Elas não dão à luz; mas graças ao trabalho de seus “lábios” tornam-se mães; assim também o Cristo emana da boca do Pai e da Mãe Divinos.

Por causa de seu mel e de seu ferrão a abelha é considerada o emblema do Cristo: por um lado, Sua doçura e Sua misericórdia, e por outro, o exercício de Sua justiça na qualidade de Cristo-juiz. Muitas vezes essa figura é evocada pelos autores da Idade Média; para Bernard de Clairvaux (SÃO BERNARDO), simboliza o Espírito Santo.

Os celtas revigoravam-se com um vinho adoçado pelo mel, e com o hidromel. A abelha, cujo mel era utilizado na preparação do hidromel ou licor da imortalidade, era objeto na Irlanda de estrita vigilância legal. Um texto jurídico gaélico da Idade Média declara que a nobreza das abelhas vem do paraíso, e foi por causa do pecado do homem que as abelhas teriam saído de lá; Deus derramou sua graça sobre elas, e é por esse motivo que não se pode celebrar a missa sem a cera.



Embora seja este um texto tardio e de inspiração cristã, ele confirma uma tradição muito antiga, pois seu vocabulário ainda apresenta vestígios dessa tradição (a palavra galega cwyraiid, de cwyr, cera, significa perfeito, consumado, e o irlandês moderno céir-bheach, literalmente cera de abelha, designa também a perfeição).

O simbolismo da abelha evoca, portanto, entre os celtas como também em outros lugares, os conceitos de sabedoria e da imortalidade da alma.

O conjunto de características recolhidas em todas as tradições culturais denota que por toda parte a abelha surge, essencialmente, como que dotada de uma natureza ígnea, como um ser feito de fogo. Representa as sacerdotisas do templo, as pitonisas, as almas puras dos iniciados, o Espírito, a Palavra ; purifica pelo fogo e nutre com o mel ; queima com seu ferrão e ilumina com seu brilho. No plano social simboliza o senhor da ordem e da prosperidade, rei ou imperador e, igualmente, o ardor guerreiro e a coragem. Aparenta-se aos heróis civilizadores que estabelecem a harmonia por força do saber e do gládio. 



A ENERGIA de uma colmeia é essencialmente FEMININA, na figura da Rainha que comanda as abelhas com a sabedoria da geometria sagrada. O simbolismo da abelha representa as sacerdotisas dos templos, as pitonisas, as almas puras dos iniciados(as), o Espírito, a Palavra; purifica pelo fogo e nutre com o mel ; queima com seu ferrão e ilumina com seu brilho.

Um símbolo maçônico antigo que é raramente usado hoje, mas era muito popular no século 19 é o símbolo da abelha e da colmeia. A abelha sempre simbolizou indústria, trabalho, sabedoria, regeneração e obediência desde o início da era cristã e na verdade foi simbólica das mesmas virtudes para os antigos caldeus, egípcios e romanos e outras civilizações antigas. A colmeia é, naturalmente, uma estrutura construída (usando a Geometria Sagrada) com muito lógica e harmonia.

A colmeia é um milagre de engenharia natural – e tem, portanto, um significado especial para os maçons que estudam a construção de personagens e estruturas. A grande perda para os maçons foi não entender que uma colmeia e suas abelhas é uma estrutura essencialmente ordenada, construída, mantida e regida PELA ENERGIA FEMININA DA RAINHA da colmeia e que portanto a característica fundamental é a energia feminina da deusa.

Na tradição Cristã é o emblema de Cristo, de sua clemência (pela analogia do doce de seu mel), com sua justiça (por seu ferrão), e as virtudes Cristãs (por causa do modo exemplar e obediente que a abelha operária se comporta diante da abelha rainha).



Grãos de pólen

O Pólen é “Bom para combater o câncer e manter a beleza”. “Nos grãos de pólen, há grande abundancia de componentes nutritivos que servem para as abelhas prepararem o tão delicioso mel. Quem usa grãos de pólen durante meses na sua alimentação diária melhora bastante sua condição física, embelezando e rejuvenescendo a pele. Dizem até que melhora a memória.

O Dr. Morishida, biólogo japonês, disse que usou grãos de pólen nos enfermos de doenças crônicas e que a maioria aumentou os glóbulos sanguíneos, normalizando a sua saúde. Disse também que o aumento da capacidade de circulação ocorre devido à abundancia dos minerais contidos nos polens.

A Composição do pólen: O pólen contém basicamente 30% de água, 10 a 36% de proteínas, 20 a 40% de glucídeos, 1 a 20% de lipídios (gorduras, mas usualmente não mais que 5%), 1 a 7% de matérias minerais (apresenta cálcio, cloro, cobre, ferro, magnésio, fósforo, potássio, silício, enxofre, alumínio, ferro, manganês, níquel, titânio e zinco), além de resinas, matérias corantes, vitaminas A, B, C, D, E, enzimas e coenzimas.

Os principais aminoácidos encontrados em sua composição são principalmente: arginina, histidina, isoleucina, lisina, metionina, fenilalanina, treonina, triptofano, valina e prolina (o mais abundante). São observados também carboidratos (cerca de 29%) que são formados por açúcares reduzidos e quantidades insignificantes de glicose, frutose, rafinose e amido.

 
Vejam a bolota de pólen coletado grudado na pequena perna traseira da abelha.

Como o valor alimentar do pólen de diferentes fontes, varia grandemente (de 7,02% nos Pínus a 35,5% nas Palmáceas), uma mistura de diferentes fontes botânicas é necessária para propiciar uma dieta balanceada e é isso que a abelha costuma fazer de modo que, em média o pólen coletado por abelhas compara-se em conteúdo proteico com o dos feijões, ervilhas e lentilhas.

O pólen apresenta uma composição química altamente complexa e provavelmente até agora não totalmente elucidada, tendo condições de fornecer praticamente todas as substâncias indispensáveis ao bom funcionamento do organismo humano. A utilização do pólen como complemento alimentar para o organismo humano exerce uma ação tripla sobre o mesmo, pois além de atuar sobre o crescimento, regula as funções intestinais e o sistema nervoso, e finalmente fortifica o organismo de uma maneira geral.

O alimento oferecido pelas abelhas para a humanidade é como uma oferta do amor de Deus(a), obtido através da captação da energia da beleza das flores, coletadas pelas abelhas e transformada em pólen, mel, cera, própolis, …

O SELO-SIGNO DE VISHNU a origem do SELO DE DAVI/SALOMÃO e sua conexão com as abelhas

O selo de Salomão, que no judaísmo é conhecido como Maguen David (Escudo de David, em hebraico) é composto por dois triângulos: Um com seu vértice para cima (Deus masculino), e o outro com o vértice para baixo (Deus feminino). Sua origem – e isso quase ninguém sabe – remonta à Índia, onde tem o nome de Signo/Selo de Vishnu, que é o Deus mantenedor da criação na trindade Hindu.



O Selo de VISHNU, simbolismo tomado da ÍNDIA pelos judeus através de ROTHSCHILD e colocado na bandeira de Israel (como a sagrada Suástica tomada também da ÍNDIA por Hitler). Observar a figura hexagonal no centro resultante da união dos dois triângulos, idêntica à colmeia das abelhas.

Era utilizado como amuleto contra o mal, e esse significado se perpetuou como atestam os nomes “selo” e “escudo” do Hebraico. Na Kabbalah vemos que os dois triângulos representam as dicotomias inerentes ao homem: o bem e o mal, o espiritual e o físico. É mais um aspecto do positivo/negativo que se unem, masculino e feminino, como no símbolo do Yin/Yang.

O importante aqui é observar a figura geométrica central resultando da união dos dois triângulos equilateros que é de um HEXÁGONO, exatamente como se pode perceber na estrutura chave de uma colméia e do Chakra cardíaco em seu centro.

É chamado de Signo de VISHNU na Índia em função de representar o quarto Chakra (ANAHATA), o Chakra cardíaco (próxima figura) cuja cor é o verde (mescla do azul [Poder] do chakra posterior, o quinto, com o amarelo [sabedoria, conhecimento], o terceiro chakra) dentro de um lótus de doze pétalas, sendo a sede da alma HUMANA (onde esta o INDIVÍDUO REAL, a CHAMA TRINA) no corpo físico do ser humano. 



O Anahata, o quarto Chacra, o cardíaco COM O SELO DE VISHNU em seu centro, símbolo sagrado que foi apropriado pelos Rothschild na bandeira do estado de Israel.

O CORAÇÃO É o caminho do meio, o Chackra central que deve ser aberto de acordo com Buddha, e é a porta estreita que deve ser aberta conforme Jesus Cristo disse. Em ambos os casos, expressando amor incondicional a toda criação divina em todos os reinos.

Para que isso seja possível é necessária a elevação da energia serpentina (Feminina) da kundalini situada no primeiro chakra, o Muladhara até que a mesma atinja o quarto chakra, abrindo-o e então o indivíduo passará a sentir amor incondicional em relação a tudo e todos, pois se transformará assim em um ser humano iluminado.

A Chama Trina, composta pelas cores Azul a cor do Deus Pai, Rosa cor da Deusa Mãe e Amarelo Dourado cor de Deus Filho (Cristo/Krishna, a suprema personalidade divina) alojada em uma das SETE câmaras (a mais central) internas do órgão físico do coração humano, que é o local onde reside a Alma, o INDIVÍDUO REAL, a energia Divina animando com sua energia o corpo e a sua personalidade humana temporária. 



Representação da Chama Trina

Todos os templos sagrados dedicados a divindade de todas as civilizações antigas possuíam no mais interior de seus templos (O Sanctun Santorum, ou Santo dos Santos) um local sagrado e secreto que só o principal sacerdote do templo tinha acesso durante datas específicas do ano (Solstícios e Equinócios, momento em que um raio do sol penetrava diretamente nessa câmara secreta…). Esse local reproduzia no interior do templo a câmara onde está alojada a Alma, o indivíduo real humano, dentro do coração físico. 



O Sistema de Chakras (Centros de energia-consciência) do corpo humano.

Um pouco de história e o simbolismo das abelhas:

Childeric I (◊ c. 436 † c. 482), foi rei Merovíngio, possuidor das honras de um general romano, chefe civil e militar da província romana da Gallia Belgica II durante o século V, foi o rei merovíngio dos francos salianos de 457 até sua morte e sucedeu ao seu pai o Rei MEROVEU, criador da dinastia Merovíngia.

A tumba de Childeric I foi descoberta em 1653 por um pedreiro que fazia reparos na igreja de Saint-Brice em Tournai onde numerosos objetos preciosos foram encontrados, incluindo uma espada esplendidamente ornamentada, um bracelete, jóias de ouro com granadas encrustadas, moedas de ouro, uma cabeça de touro de ouro e um anel com a inscrição CHILDERICI REGIS (“de Childeric o rei”), o que identificou a tumba. Cerca de 300 abelhas douradas também foram encontradas.

Napoleão ficou impressionado com as abelhas de Childeric I quando ele estava procurando por um símbolo heráldico para substituir a flor-de-lis dos Bourbons. Ele estabeleceu as abelhas de Childeric I como símbolos do Primeiro Império Francês.

As Abelhas no antigo EGITO:

O Egito era uma federação (uma federação é a união de vários estados). Os principais estados da federação egípcia eram o Alto (capital Tebas, hoje Luxor) e Baixo Egito (capital Memphis, no hoje Cairo). Cada um dos dois estados tinha uma coroa: Branca era a coroa do Baixo Egito, e vermelha era a coroa do Alto Egito. O rei (O Faraó) da federação utilizava uma coroa combinada.

O título dado ao rei era NyswBit, onde Sw significa Alto Egito, e Bit significa Baixo Egito. O nome Sw significa papiro, o principal produto do Alto Egito; o nome Bit significava Abelha, símbolo do Baixo Egito. Ny é um adjetivo que significa “estar por cima, sobre a alguma coisa”.



Em 350 a.C. o desenho da abelha foi consagrado como símbolo do rei Faraó. A imaginação de um Rei da comunidade das abelhas (na verdade uma Rainha, pois Ísis dava ao Faraó o seu Poder para governar o Egito, que era a colmeia). O vestígio que comprova a criação de abelhas e produção do mel e seus derivados em colmeias no antigo Egito é encontrado nos templos da 5º dinastia da era dos Faraós (2.500 a.C.).

Era um símbolo da realeza no Antigo Egito e dizia-se que esse inseto havia sido gerado a partir das lágrimas de Rá, o deus-sol egípcio. Sua imagem mais difundida é a de símbolo da alma Divina humana. Os opostos bem/mal, também se encontram simbolizados nela. O mal encontra-se simbolizado pelo ferrão e o bem pelo mel e seus derivados.

Pela sua importância na alimentação, na cura de doenças e outros usos, as colméias serviram de modelo para vários templos da antiguidade; o templo egípcio da deusa Neith era conhecido como “a casa das abelhas”, o mel servindo como símbolo de proteção e usado na consagração das fundações e no embalsamento dos faraós. Uma imagem da Deusa Maat a representa como abelha com grandes asas e segurando um pote com mel, augúrio do renascimento.

A cor do mel é o amarelo, uma das três cores da chama trina, que representa o Cristo, é símbolo da paz e DA SABEDORIA espiritual. Está associado ao ouro, à luz do sol, ao intelecto ILUMINADO pelo amor incondicional do coração, à fé e bondade, vigor, serviço, força e entusiasmo. É um símbolo da eternidade, da criação, da transfiguração e da meta a ser alcançada na busca espiritual. É a cor da maturidade que emerge da escuridão.

Na alquimia encontra-se ligado ao ouro alquímico da transmutação. É considerada a cor da terra fértil e da harmonia entre os princípios opostos e complementares masculino e feminino, obtida através do conhecimento, sabedoria (SOPHIA). No islã, o amarelo ouro é a cor dos homens sábios e na China é a cor do imperador.



CONCLUSÃO:

Como podemos observar as ABELHAS E SUAS COLMÉIAS sempre foram consideradas sagradas em todas as culturas antigas de todas as civilizações de todos os tempos. Parece que somente nos dias atuais a sua existência esta sendo posta em risco pelo homem moderno assim como a produção de tudo QUE É BOM (Alimentos), BELO (Flores) E VERDADEIRO (O trabalho), proveniente da obra desses minúsculos seres que são comandados por UMA RAINHA (A Energia Feminina criadora da Deusa), que executam sua missão enquanto estão sofrendo um processo de extinção pelo ataque da loucura do homem e sua “moderna civilização”.

Esse fato por si só deve ser considerado como um CLARO SINAL do FIM dos tempos em que vivemos, em que a destruição de tudo QUE É BOM, BELO E VERDADEIRO é a consequência dos atos insanos de uma estúpida civilização que vive à beira do abismo inconsciente do seu fim próximo.
Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores.
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12.03.15

Europa: mel cura ferimentos, mas abelhas estão ameaçadas

Posted by Thoth3126 on 12/03/2015

abelhas

A situação das abelhas e demais polinizadores na Europa



Os insetos polinizadores como as abelhas estão desaparecendo na Europa. Os investigadores sabem que as causas são múltiplas tais como: perda do habitat, agentes patogênicos, espécies exóticas, uso dos fertilizantes agrícolas e até mesmo as alterações climáticas.

E as consequências são dramáticas: as abelhas e os outros polinizadores são as sentinelas dos ecossistemas. O seu declínio afeta negativamente as plantas selvagens, a produção agrícola e até mesmo a nutrição humana.


Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com


Europa: Mel de abelhas curam até mesmo feridas crônicas, as abelhas ajudam na polinização de cereais e frutas, mas estão ameaçadas


23/06 16:17 CET


http://pt.euronews.com/


Simon Potts, biólogo e coordenador do projeto STEP na Universidade de Reading explica: “Este é um morango que foi muito bem polinizado. Tem boa cor, um bom tamanho e é simétrico. Podemos compará-lo a um morango mal polinizado. Podemos ver que é um pouco menor, é disforme, não é muito atraente e tem menos açúcar provavelmente… Os polinizadores têm um papel muito importante na agricultura e se existirem em menor quantidade na Europa, vamos ter sérios problemas na produção e no cultivo de alimentos de boa qualidade.”


Os investigadores de um projeto europeu de investigação estão trabalhando para avaliar o problema e para encontrar soluções.


Victoria Wickens, é ecologista agrícola, na Universidade de Reading: “Nós pensamos: se conseguirmos colocar espécies de flores aqui, podemos tirar o máximo proveito desta terra. Podemos atrair os polinizadores com uma mistura muito específica de flores. Algo que vai atrair as diferentes espécies de polinizadores… As abelhas… E todos os insetos que podem polinizar as plantações. Acreditamos que, desta forma, podem vir para a região, podem aumentar em número e passar para as culturas”.


Segundo a cientista Jennifer Wickens, da Universidade de Reading, o trabalho de campo e de laboratório indicam que esta medida é eficaz: “Os resultados mostram que as flores estão aumentando a presença dos polinizadores em 500%, isto em termos de quantidade. Mas em termos de diversidade, também estamos a encontrar espécies raras que vêm para os terrenos agrícolas. É entusiasmante, porque significa que estamos conseguindo que os polinizadores saiam dos seus habitats protegidos para a agricultura”.


O biólogo Duncan Coston exemplifica:“Temos aqui dois cestos. Um com produtos que não necessitam de polinização. E outro com produtos que exigem alguma forma de polinização através de insetos… Por, exemplo: “Laranjas… Cidra… Pêras… maças… Um pouco de café… E algumas amêndoas… Sem café, ou chocolate, ou sem folhados de chocolate… O café da manhã começa a parecer um pouco mais monótono e aborrecido”.





Os especialistas em polinização organizam regularmente campanhas de sensibilização nas escolas ou em supermercados como este, perto de Reading, no Reino Unido.


“É uma espécie de mosquito que poliniza a planta do cacau. Sem esta espécie de mosquito, não há chocolate. Existem certas espécies de abelhas que polinizam o café. E, sem elas, não teríamos café. O algodão precisa de ser polinizado por insetos. Sem os polinizadores, a quantidade e o rendimento de todos estes produtos cairia drasticamente e o seu custo acabaria por disparar”, conclui Duncan Coston.


Inverter o declínio dos polinizadores ainda é possível, dizem os investigadores. Mas o tempo pode estar a terminar.

http://step-project.net


http://pt.euronews.com/


A ferida na pata de Knallen tem resistido a todas as tentativas de tratamento. Até ter sido tratada com um novo medicamento, com 13 bactérias do ácido láctico, retirado do estômago das abelhas. Com mel processado, água e açúcar, a mistura ajuda a produzir substâncias antimicrobianas que matam os germes resistentes aos antibióticos.





A descoberta foi feita por investigadores suecos da Universidade de Lund. O mel é usado contra infeções há milénios, mas este grupo de bactérias estudadas produzem compostos contra os micróbios. Em laboratório, as bactérias de ácido láctico atuaram em todos os agentes patogénicos.


Segundo a Microbiologista da Universidade de Lund, Alejandra Vasquez: “O ingrediente fundamental são as bactérias vivas do mel. Podemos levar este medicamento antigo até outro nível, no qual podemos padronizar uma mistura de mel com estas bactérias em alta concentração.”


Esta experiência bem sucedida pode ajudar a comunidade médica a ultrapassar o problema da resistência aos antibióticos. O próximo passo é fazer testes em seres humanos, cujas feridas se têm revelado impossíveis de tratar.


“A cura tem demorado entre oito dias, até três semanas, mas todas as feridas crónicas ficaram curadas. Acreditamos que esta descoberta pode ser uma ferramenta alternativa aos antibióticos, mas não esperávamos resultados tão bons”, acrescenta Alejandra Vasquez.


A resistência aos antibióticos tornou-se uma questão fundamental na saúde, com um número cada vez maior de bactérias, cada vez mais resistentes. A solução pode estar nas abelhas.

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18.12.14

Cientistas estudam se abelhas enfermeiras conseguem ‘curar de propósito’, intencionalmente, como num  "tratamento".

Posted by Thoth3126 on 18/12/2014

 


abelha-florElas estão entre as criaturas mais trabalhadoras do planeta, elas são incansáveis e o produto final de seu trabalho é um dos melhores alimentos para o ser humano.

Mas as abelhas também sofrem com um mal do empregado moderno: as doenças. Quando uma epidemia atinge a colmeia, as abelhas ficam lentas e desorientadas, e muitas delas não resistem e morrem. …

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Mas os cientistas descobriram que dentro da sociedade das abelhas existe um conjunto de “abelhas enfermeiras” que espalham uma forma medicinal de mel que ajuda a curar doenças na colmeia.

Richard Gray, da BBC Earth – Londres – Dia 9 novembro 2014


http://www.bbc.co.uk/


Um grupo de abelhas operárias, quando acometido com algum parasita, se alimenta com mel que possui alto nível antibiótico, segundo estudo de Silvio Erler, cientista da universidade alemã de Martin Luther, em Halle.


Diferentes tipos de mel podem ser usados para combater variadas doenças

Essas abelhas enfermeiras também distribuem o mel especial às demais abelhas na colmeia, para combater epidemias.
Mel terapêutico

Um estudo de Erler mostrou que diferentes tipos de mel são mais eficientes contra variados tipos de doenças.

Algumas abelhas foram infectadas com um parasita chamado Nosema ceranae e expostas a quatro tipos de mel diferentes. Três deles eram feitos a partir do néctar de plantas diferentes – a acácia-bastarda, o girassol e tília. Um quarto mel era feito da secreção de um tipo de inseto. Todos eles possuíam atividade antibiótica.

O estudo mostrou que para aquele parasita, as abelhas que se alimentaram de mel de girassol reduziram o nível de infecção em grau 7% superior às que se alimentaram dos outros tipos de mel.


Comportamento coletivo das abelhas ainda intriga cientistas. Nas colmeias densamente povoadas, as doenças se espalham rapidamente. (Credit: Todd Huffman, CC by 2.0)

Um estudo de setembro de Erler mostrou que o mel de girassol é mais eficaz contra a cria pútrida americana – uma doença que atinge abelhas. Já a cria pútrida europeia é melhor combatida com mel de tílias.

“Algumas abelhas estão em posição excepciona dentro de suas colônias para distribuir o mel certo e reduzir bastante as epidemias”, diz Erler.

O que os cientistas querem identificar agora é o grau de instrução das abelhas. Elas são capazes de identificar quais tipos de mel curam melhor determinadas doenças?


As abelhas também sofrem com pesticidas e venenos utilizados na agricultura pelo homem e morrem aos milhões por causa disto.

As abelhas estão constantemente ameaçadas por doenças, aquecimento global, poluição e novas técnicas de agricultura. Erler acredita que essa capacidade “medicinal” das abelhas enfermeiras pode ser uma arma poderosa.

“Apiculturistas poderiam cultivar determinados tipos de mel para proteger suas colônias de doenças específicas”, diz. Mas Francis Ratnieks, da universidade britânica de Sussex, diz que esse tipo de técnica tem efeito limitado.

“Se depois de seis dias comendo apenas um tipo de mel, a abelha reduziu o nível de infecção em apenas 7%, eu imaginaria que o efeito no resto da colmeia seria menor. As abelhas costumam coletar mel principalmente para se alimentar, não como forma de medicação”, diz Ratnieks.


Abelhas mortas dentro da colmeia são retiradas pelas outras abelhas e são fontes de doenças. (Credit: Jannis Tzimopulos / Alamy)

As abelhas têm outras fontes de “remédios”. Um exemplo é a resina de plantas que elas coletam e incorporam a suas colmeias. Essas resinas ajudam a combater parasitas. Em 2012, um estudo mostrou que abelhas contaminadas com um determinado tipo de fungo se protegem coletando mais resina do que as demais.

As abelhas, assim como insetos como a formiga, também são conhecidas por seus hábitos “higiênicos“. Abelhas operárias transportam o corpo de abelhas mortas para longe da colônia, para evitar a disseminação de doenças. Ratnieks trabalha cultivando abelhas que praticam isso com maior frequência, na esperança de gerar colmeias mais resistentes a doenças.

A capacidade de achar remédios é algo comum a muitos animais na natureza. Assim como os humanos desenvolveram a aspirina contra dores de cabeça, chimpanzés usam folhas de algumas árvores para matar parasitas em seu estômago. Já as cabras comem vegetais com alto teor de tanino quando sofrem com vermes e cães e gatos comem um tipo de grama quando estão com distúrbios alimentares.

Leia a esta reportagem em inglês no site BBC Earth.

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14.12.14

O MEL DESTRÓI E MATA 

até mesmo as Superbactérias

 dos hospitais !!

 

Posted by Thoth3126 on 14/12/2014

 



Algumas bactérias se tornaram resistentes a todos os medicamentos antibacterianos conhecidos e prescritos pelos médicos. Mas os cientistas descobriram que o mel Manuka, como é conhecido na Nova Zelândia, ou geleia de arbusto, um mel, como é conhecido na Austrália, matou toda bactéria ou patógeno que nele foi testado. É aplicado externamente e atua sobre infecções de pele, mordidas generalizadas de animais e cortes.



Tradução edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

POR: JOHN STAPLETON, SIDNEY- Austrália

Fonte: http://www.theaustralian.com.au

Pesquisadores australianos ficaram muito surpresos ao descobrir uma cura para tudo, existente desde há muito tempo bem debaixo de seus narizes – um mel vendido em lojas de alimentos saudáveis como um medicamento natural:



A Grande Mãe Natureza demonstra mais uma vez que ela é a maior fonte de bem estar do ser humano. Em uma Colmeia predomina a energia feminina, da deusa, pois as abelhas são regidas por uma RAINHA.

Muito longe de ser um alimento de saúde natural obscura com qualidades curativas duvidosas, uma nova pesquisa mostrou um tipo de mel conhecido como Manuka, da Nova Zelândia, que mata todos e cada tipo de bactéria que os cientistas têm jogado nele, incluindo as “superbactérias” resistentes a antibióticos que assolam os hospitais matando pacientes em todo o mundo.

Algumas bactérias se tornaram resistentes a todos os medicamentos antibacterianos comumente prescritos. Mas os cientistas descobriram que o mel Manuka, como é conhecido na Nova Zelândia, ou geleia de arbusto, um mel, como é conhecido na Austrália, matou cada bactéria ou patógeno que nele foi testado. É aplicado externamente e atua sobre infecções de pele, mordidas generalizadas de animais e cortes.



Flores do arbusto Manuka, (Leptospermum scoparium) nativa da Nova Zelândia que produzem um super mel.

O mel se distingue porque é produzido apenas por abelhas que se alimentam de árvores nativas de chá em regiões da Austrália e da Nova Zelândia, disse Dee Carter, da Escola de Biociências e Molecular Microbiana da Universidade de Sydney. Os resultados são susceptíveis de ter um enorme impacto sobre a medicina moderna e poderia conduzir a produção de uma nova gama de produtos à base de mel para substituir cremes antibióticos e anti-sépticos.

Os dois filhos do Professor Carter, Marty de 8 e Nicky com 6, acham que é muito engraçado a maneira como sua mãe coloca mel em suas feridas quando eles se machucam. Mas ela jura por eles, contando histórias de como rapidamente o mel cura qualquer infecção. “O uso do mel soa muito caseiro e nada científico, e é por isso que precisamos do uso da ciência para validar as afirmações feitas por ele”, disse ela.



De acordo com relatório da ONU as abelhas estão sofrendo um processo de extinção em vários países industrializados do hemisfério norte, como Inglaterra, Canadá e EUA, colocando em risco até mesmo a produção de alimentos.

As propriedades curativas de vários tipos de mel já são conhecidas por culturas indígenas durante milhares de anos, e cobrir feridas e cortes com mel era comum antes do advento dos antibióticos. “A maioria das bactérias que causam infecções em hospitais são resistentes a pelo menos um antibiótico, e há uma necessidade urgente de novas formas de se tratar e controlar infecções de superfície da pele”, disse o professor Carter.

“Novos antibióticos (sintetizados) tendem a ter vida útil curta, na medida em que as bactérias que atacam, rapidamente vão se tornando mais resistentes. Muitas grandes empresas farmacêuticas abandonaram a produção de antibióticos por causa da dificuldade de recuperação dos custos. Desenvolver alternativas eficazes poderiam, portanto, salvar muitas vidas,”principalmente em países mais pobres do terceiro mundo.



O Professor Carter disse que a coisa fascinante nisso tudo também foi que nenhum dos pesquisadores de bactérias jamais havia usado o mel para testar contra as bactérias, incluindo superbactérias, como as bactérias comedores de carne. Ele disse que um composto natural no mel chamado de metilglioxal – ele próprio sendo tóxico – combinados de modo ainda desconhecido com outros compostos não identificados no mel é que causam a “falha de multissistema” nas bactérias, matando-as.

Os resultados do projeto da pesquisa foram publicados no Jornal Europeu de Microbiologia Clínica e Doenças Infecciosas do mês de março.

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