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A Chama Violeta

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

A Chama Violeta

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

Outubro 17, 2015

chamavioleta

O Livro Perdido de ENKI.

The Lost Book of Enki.

Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre. 

Por Zecharia Sitchin.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com 

Publicado anteriormente a 18/04/2015

Livroperdidode-Enki




Fazem cerca de 435.000 anos que astronautas de outro planeta e sistema solar chegaram à Terra em busca de ouro. Depois de aterrissar num dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”.

Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações de mineração e, inclusive, uma estação orbital em Marte. Este livro conta a história desta saga extraterrestre, contada pelo próprio Enki.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com


Partes anteriores em:
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-atestado/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-1/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-2-final/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-terceira-tabuleta/

Sinopse da Quarta Tabuleta
1. Os nibiruanos celebram inclusive a pequena quantidade de ouro
entregue.

2. As provas sobre a utilização do ouro como escudo atmosférico
têm êxito. Enviam-se à Terra mais heróis e novas equipes.

3. A extração de ouro das águas segue sendo decepcionante. Ea
descobre menos ouro que precisam de uma profunda extração
no Abzu.

4. Enlil, e depois Anu, vêm à Terra para tomar decisões cruciais.

5. Quando os meio-irmãos brigam, as sortes decidem as tarefas.

6. Ea, renomado Enki (Senhor da Terra), vai ao Abzu (hoje território da África do Sul).

7. Enlil fica para construir instalações permanentes no Edin.

8. Enquanto Anu se prepara para partir, é atacado pelo Alalu.

9. Os Sete Que Julgam sentenciam ao Alalu ao exílio no
planeta Lahmu (Marte). Ninmah, filha do Anu e oficial médica (geneticista), é enviada à Terra.

10. Ao fazer uma parada no Lahmu (Marte), Ninmah encontra
Alalu morto.

11. Uma rocha, esculpida com o aspecto do rosto do Alalu, serve-lhe de tumba.
12. Dá a Anzu o mando da Estação de Passagem no planeta Lahmu (estação existente em Marte).

13. Enki-EA é representado como deus das águas e da mineração.


A QUARTA TABULETA

Ao planeta Nibiru se transmitiram palavras da partida; no Nibiru havia muita espera. Abgal dirigiu o carro celestial com confiança; deu uma volta ao redor do Kingu, a Lua da Terra, para ganhar velocidade com a força de sua rede. Mil léguas, dez mil léguas viajou até o Lahmu (Marte), para obter com a força de sua rede uma direção para o Nibiru. Além do Lahmu se formava redemoinhos no Bracelete (n.t. o Cinturão de Asteroides, os restos da explosão do planeta MALDEK) Esculpido. Com destreza, Abgal fez brilhar os cristais de Ea, para localizar os atalhos abertos. 



O Cinturão de Asteroides, entre as órbitas de Marte e Júpiter, restos da explosão do planeta MALDEK, em evento ocorrido a cerca de 251 milhões de anos.

O olho da sorte lhe olhou favoravelmente! Mais à frente do Bracelete, o carro recebeu os sinais transmitidos desde Nibiru; Para casa, para casa era a direção. Frente a ele, na escuridão, com um tom avermelhado brilhava Nibiru; uma formosa visão! O carro se dirigia agora por meio dos sinais transmitidos. Três voltas deu ao redor do Nibiru, para frear-se com a força de sua rede. Aproximando-se do planeta, Abgal pôde ver a brecha em sua atmosfera; sentiu que lhe encolhia o coração, pensando no ouro que trazia.

Atravessando a espessura de sua atmosfera, o carro refulgiu, seu calor era quase insuportável; habilmente, Abgal desdobrou as asas do carro celestial, detendo assim sua descida. Mais à frente estava o lugar dos carros, uma visão das mais atrativa; brandamente, Abgal fez baixar o carro até um lugar eleito pelos raios. Abriu a portinhola; havia uma multidão reunida! Anu se adiantou para ele, estreitou-lhe os braços, pronunciou palavras de bem-vindo. Os heróis se precipitaram dentro do carro, tiraram os cestos de ouro.

Levavam os cestos em cima da cabeça, Anu exclamou palavras de vitória ante os reunidos: A salvação está aqui!, disse-lhes. Abgal foi acompanhado até o palácio, lhe escoltou para que descansasse e contasse tudo. O ouro, uma visão do mais deslumbrante metal, o levaram aos sábios rapidamente; para convertê-lo no mais fino pó, para lançá-lo na atmosfera se transportou. A elaboração do ouro levou todo um Shar, outro Shar levaram as provas. Com projéteis se levou o pó até o céu, com raios de cristais se dispersou.

Onde houvera uma brecha na atmosfera de Nibiru, ela estava agora sanada! A alegria encheu o palácio, era de esperar a abundância nas terras na produção de alimentos em Nibiru. Anu transmitiu boas palavras à Terra: O ouro dá a salvação! A extração de ouro deve continuar! Quando Nibiru chegou às cercanias do Sol, o pó de ouro se viu perturbado por seus raios; diminuiu a cura na atmosfera, a brecha se voltou a ficar grande. Anu ordenou que Abgal voltasse para a Terra; no carro celestial viajaram mais heróis, em seu interior, ficaram os equipamentos O Que Suga as Águas e Expulsadores; Com eles, ordenou ao Nungal que partisse, para que ajudasse ao Abgal na pilotagem da nave celestial até à Terra.

Houve grande alegria quando Abgal voltou para o Eridú; houve muita aclamação de bem-vindos e muito estreitar de braços! Ea refletiu com atenção sobre as novas obras hidráulicas; havia um sorriso em seu rosto, mas seu coração estava encolhido. Para quando finalizou mais um Shar (n.t. Mais um SHAR significa A PASSAGEM DE MAIS 3.600 anos da Terra, um ano em Nibiru), Nungal estava preparado para partir no carro; em suas entranhas, o carro só levava umas poucas cestas de ouro. O coração de Ea lhe estava antecipando a decepção que haveria em Nibiru! Ea intercambiou palavras com o Alalu, reconsideraram o que sabiam: se a Terra, a cabeça de Tiamat, foi atalho na Batalha Celestial, onde estava o pescoço, onde estavam as veias de ouro que se cortaram?

Por onde se sobressairiam as veias das vísceras da Terra? Ea viajou sobre montanhas e vales na câmara celeste, examinou com o Explorador as terras separadas pelos oceanos. Uma e outra vez, encontrava-se a mesma indicação: as vísceras da Terra se revelaram onde se rasgou a terra seca da terra seca; onde a massa de terra tomou a forma de um coração, na parte inferior da mesma, as veias douradas das vísceras da Terra seriam abundantes! Abzu, do Ouro o Lugar de nascimento, nomeou Ea à região. Logo, Ea transmitiu a Anu em Nibiru palavras de sabedoria: Na verdade, a Terra está cheia de ouro; das veias na terra, não das águas, teremos que conseguir o ouro.

Das entranhas da Terra, não de suas águas, tem-se que obter o ouro, de uma região mais à frente do oceano, Abzu ela será chamada, pode-se conseguir ouro em abundância! No palácio, houve grande assombro, sábios e conselheiros refletiram sobre as palavras da Ea; que terá que obter ouro, nisso havia unanimidade; como obtê-lo das entranhas da Terra, nisso havia muita discussão. Na assembléia, um príncipe falou; era Enlil, o meio-irmão Primeiro. Alalu, logo seu filho por matrimônio, Ea, nas águas puseram todas suas esperanças; asseguravam a salvação pelo ouro das águas, um Shar sucedia outro Shar, todos esperávamos a salvação, agora escutamos coisas diferentes, ter que empreender um trabalho além do imaginável, fazem falta provas das veias douradas, terá que garantir um plano para o êxito!

Assim disse Enlil à assembléia em Nibiru; muitos estiveram de acordo com suas palavras. Que vá Enlil à Terra!, disse Anu. Que obtenha provas, que ponha em marcha um plano! Suas palavras serão tidas em conta, suas palavras serão ordens! A assembléia deu seu consentimento, aprovou a missão de Enlil. Com o Alalgar, seu lugar-tenente, Enlil partiu para a Terra; Alalgar era seu piloto. A cada um lhes proveu com uma câmara celeste. transmitiram-se à Terra as palavras de Anu, o rei de Nibiru, palavras de decisões: Enlil estará ao mando da missão, sua palavra será ordem! Quando Enlil chegou à Terra, Ea estreitou os braços calidamente com seu meio irmão, Ea deu as boas-vindas a Enlil como seu irmão.

Ante o Alalu, Enlil fez uma reverência, Alalu lhe deu a boa-vinda com débeis palavras. Os heróis proferiram palavras de cálida boa-vinda ao Enlil; muito esperavam de seu mandato. Enlil ordenou que se desmontassem as câmaras celestes, em uma nova câmara celeste remontou-se no céu; Alalgar, seu lugar-tenente, ia de piloto com ele. Ea, em outra câmara celeste pilotada pelo Abgal, mostrou-lhes o caminho para o Abzu. Inspecionaram as terras secas, dos oceanos tomaram cuidadosa nota. Desde o mar Superior (hemisfério norte) até o Mar Inferior (hemisfério Sul), exploraram as terras, de tudo o que havia acima e abaixo tomaram nota. Fizeram provas do chão no Abzu. Na verdade, havia ouro; com muita terra e rochas o metal estava misturado, não estava refinado como nas águas, estava oculto em uma mescla. 



O local da descoberta das ruínas, no sul do continente africano, hoje território da África do Sul, está de acordo com as narrativas de culturas antigas da Mesopotâmia sobre a existência, em tempos muito remotos de cidades e mineração de ouro. Saiba mais em: ttp://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/

Voltaram para o Eridú; refletiram sobre o que tinham encontrado. Terá que empreender novos trabalhos no Eridú, não pode seguir sozinho na Terra!, assim disse Enlil; descreveu um grande plano, estava propondo uma grande missão: trazer mais heróis, fundar mais assentamentos na Terra (Mesopotâmia), para obter o ouro das entranhas da Terra, para separar o ouro do minério bruto, e transportá-lo em naves celestes e carros, para levar a cabo trabalhos em lugares de aterrissagem.

Quem estará ao mando dos assentamentos, quem estará ao mando do Abzu?, assim perguntou Ea ao Enlil. Quem tomará o mando para a ampliação do Eridú, quem fiscalizará os assentamentos?, assim dizia Alalu. Quem tomará o mando das naves celestes e do lugar de aterrissagem?, assim inquiriu Anzu. Que venha Anu à Terra, que ele tome as decisões!, assim disse Enlil em resposta. Vem agora o relato de como Anu veio à Terra, de como se tornaram sortes entre Enki-Ea e Enlil, de como se deu a Ea o título de Enki, de como lutou Alalu pela segunda vez com Anu.

Em um carro celestial viajou Anu à Terra; seguiu a rota junto aos planetas. Nungal, o piloto, deu uma volta ao redor do Lahmu (Marte); Anu o observou atentamente. A Lua, que em outro tempo foi Kingu, circundaram e admiraram. Por ventura, não se poderá encontrar ouro aí?, perguntava-se Anu em seu coração. Nas águas, junto aos pântanos, amerissou seu carro; para a chegada, Ea preparou embarcações de juncos, para que Anu chegasse navegando. Acima se abatiam as câmaras celestes, estavam-lhe oferecendo uma boa-vinda real. Na primeira embarcação, ia o mesmo Ea, foi o primeiro em receber ao rei, seu pai.

Ante o Anu se inclinou, depois Anu o abraçou. Meu filho, meu Primogênito!, exclamou Anu. Na praça do Eridú, os heróis estavam formados, dando uma boa vinda régia na Terra a seu rei. Frente a eles estava Enlil, seu comandante. Este se inclinou ante a Anu, o rei; Anu o abraçou contra seu peito. Alalu também estava ali, de pé, não estava seguro do que fazer. Anu lhe ofereceu a saudação. Estreitemos os braços, como camaradas! Disse ao Alalu. Duvidando, Alalu se adiantou, com o Anu estreitou os braços! preparou-se uma comida para o Anu; de noite, Anu recolheu-se para uma cabana de juncos que lhe tinham construído. No dia seguinte, o sétimo pela conta começada por Ea, era dia de descanso. Era um dia de palmadas nas costas e celebração, como correspondia a chegada de um rei.

Ao dia seguinte, Ea e Enlil apresentaram seus achados ante Anu, discutiram com ele o que foi feito e o que se teria que fazer. Deixem que veja as terras por mim mesmo!, disse-lhes Anu. Todos eles se elevaram nas câmaras celestes, observaram as terras de mar a mar. Voaram até o Abzu, aterrissaram em seu chão, onde se ocultava o ouro. A extração de ouro será difícil!, disse Anu. É necessário obter ouro; terá que consegui-lo, por muito profundo que se encontre! Que Ea e Enlil desenhem ferramentas para este propósito, e que lhes atribuam trabalho aos heróis, que averiguem como separar o ouro da terra e as rochas, como enviar ouro puro a Nibiru! Que se construa um lugar de aterrissagem, que se atribuam mais heróis aos trabalhos na Terra! Assim disse Anu a seus dois filhos; em seu coração, estava pensando em estações de passagem nos céus.

Essas foram as ordens do Anu; Ea e Enlil inclinaram a cabeça as aceitando. Houve anoiteceres e amanheceres; e ao Eridú voltaram todos. No Eridú tiveram um conselho, para atribuir trabalhos e deveres. Ea, que tinha construído Eridú, foi o primeiro em pronunciar-se: eu fundei Eridú; que se estabeleçam outros assentamentos nesta região, que se conheça pelo nome de Edin, Morada dos Retos. Deixe para mim o comando de Edin, que se encarregue Enlil da extração do ouro! Enlil se enfureceu com estas palavras: O plano é improcedente!, disse a Anu. Do mando e de trabalhos a realizar, eu sou o melhor; de naves celestes, eu tenho os conhecimentos. 



A localização dos primeiros assentamentos dos Anunnaki, do planeta Nibiru, na antiga Mesopotâmia, (Nippur=Eridú) , quando chegaram na Terra ha cerca de 450 mil anos.

Da Terra e seus segredos, meu meio-irmão, Ea, é conhecedor; ele descobriu o Abzu, que ele seja o senhor do Abzu! Anu escutou com atenção as iradas palavras; os irmãos eram de novo meio-irmãos, o Primogênito e o Herdeiro Legal disputavam com palavras como armas. Ea era o Primogênito, nascido de Anu com uma concubina. Enlil, nascido depois, foi concebido por Antu, a esposa de Anu. Era meio-irmã de Anu, fazendo, portanto, Enlil Herdeiro Legal, impondo-se assim ao Primogênito para a sucessão. Anu estava temendo um conflito que pusesse em perigo a obtenção do ouro; um dos irmãos devia retornar a Nibiru, a sucessão devia ser excluída de qualquer consideração, assim se dizia Anu a si mesmo. E em voz alta fez uma surpreendente sugestão aos dois: A gente voltará para Nibiru para sentar-se no trono, nós três mandaremos no Edin (Mesopotâmia), a gente será o senhor do Abzu, entre os três, eu com os dois, determinaremos as sortes!

Os irmãos ficaram calados, aquelas audazes palavras os pegou de surpresa. Joguemos então as sortes!, disse Anu. Que a decisão venha da mão do destino! Os três, o pai e os dois filhos, uniram as suas mãos. Jogaram sortes, as tarefas se dividiram por sortes: Anu para que volte para Nibiru, para seguir sendo seu soberano no trono; o E.Din (a região da Mesopotâmia) tocou a Enlil, para ser o Senhor do Mandato, como seu nome indicava. Para fundar mais assentamentos, para fazer-se carregamento das naves celestes e de seus heróis, para ser o líder de todas as terras até que encontrassem a barreira dos mares. A Ea lhe concederam como domínio os mares e os oceanos, para que governasse as terras sob a barreira das águas, para ser o senhor do Abzu, para com engenho procurar o ouro.

Enlil esteve de acordo com as sortes, aceitou com uma inclinação a mão do destino. Os olhos de Ea se encheram de lágrimas, não queria se separar de Eridú nem do Edin. Que Ea conserve para sempre seu lar do Eridú!, disse Anu ao Enlil. Que se recorde sempre que foi o primeiro em amerissar, que se conheça a Ea como o senhor da Terra; Enki, Senhor da Terra, seja seu título! Enlil aceitou com uma inclinação as palavras de seu pai; a seu irmão disse assim: Enki, Senhor da Terra, será a partir de agora seu título; eu serei conhecido como Senhor do Mandato. Anu, Enki e Enlil anunciaram as decisões aos heróis em assembléia. As tarefas estão atribuídas, o êxito está à vista!, disse-lhes Anu. Agora posso me despedir de vós, posso voltar para Nibiru com o coração tranqüilo!

Alalu se adiantou para o Anu. esqueceu-se um assunto importante!, gritou. O senhorio da Terra foi atribuído a mim; essa foi a promessa quando anunciei ao Nibiru o achado do ouro! Tampouco renunciei às minhas pretensões sobre o trono de Nibiru, e é uma grave abominação que Anu o compartilhe tudo com seus filhos! Assim desafiou Alalu a Anu e as suas decisões. Ao princípio, Anu ficou sem palavras; depois, enfurecido, respondeu: Que nossa disputa se dita em uma segunda luta, briguemos aqui, façamos-lo agora! Com desprezo, Alalu tirou a roupa; do mesmo modo, Anu se despiu. Nus, os dois membros da realeza de Nibiru começaram a lutar, foi uma poderosa luta.

Alalu fincou o joelho, ao chão Alalu caiu; Anu pisou com seu pé o peito do Alalu, declarando assim a vitória na luta. Pela luta se tomou a decisão; eu sou o rei, Alalu não voltará para Nibiru! Assim estava falando Anu quando tirou o pé do cansado Alalu. Como um raio, Alalu se levantou do chão. Derrubou Anu pelas pernas. Abriu a boca e, rapidamente, arrancou-lhe de um bocado sua dignidade ao Anu, Alalu engoliu a dignidade de Anu! Em dolorosa agonia, Anu lançou um grito aos céus; não estou acostumado a cair ferido. Enki se precipitou sobre o cansado Anu, Enlil tomou cativo Alalu. Os heróis levaram Anu à sua cabana, palavras de maldição pronunciou ele contra Alalu. Que se faça justiça!, gritou Enlil a seu lugar tenente.

Com sua arma de raios, que Alalu seja morto! Não! Não!, gritou encarniçadamente Enki. A justiça está dentro dele, em suas vísceras entrou o veneno! Levaram Alalu a uma cabana de juncos, ataram suas mãos e seus pés como a um prisioneiro. Vem agora o relato do julgamento de Alalu, e do que aconteceu depois na Terra e no Lahmu (Marte). Em sua cabana de juncos, Anu estava ferido; na cabana de juncos, Enki lhe aplicava a cura. Em sua cabana de cana, Alalu estava sentado, cuspia saliva de sua boca; em suas vísceras, a dignidade de Anu era como uma carga, suas vísceras se impregnaram com o sêmen de Anu; como uma fêmea no parto, o ventre lhe estava inchando.

Vídeo sobre cidades dos Anunnaki, com cerca de 200 mil anos, descobertas na Africa:

Ao terceiro dia, as dores de Anu remeteram; seu orgulho estava enormemente ferido. Quero voltar para Nibiru!, disse Anu a seus dois filhos. Mas antes se tem que fazer um julgamento de Alalu; deve ser imposta
uma sentença adequada ao crime! Segundo as leis de Nibiru, faziam falta sete juizes, presidiria o de maior idade entre eles. Na praça do Eridú, os heróis se reuniram em assembléia para presenciar o julgamento de Alalu. Para os Sete Que Julgam ficaram sete assentos; para o Anu, presidindo, preparou-se o assento mais alto. A sua direita se sentou Enki; Enlil se sentou à esquerda de Anu. À direita de Enki se sentaram Anzu e Nungal; Abgal e Alalgar se sentaram à esquerda de Enlil.

Ante estes Sete Que Julgam foi levado Alalu; sem desatar suas mãos e seus pés. Enlil foi o primeiro em falar: Em justiça, levou-se a cabo uma luta, Alalu perdeu a realeza ante Anu! O que diz você, Alalu?, perguntou-lhe Enki. Em justiça, levou-se a cabo uma luta, a realeza perdi!, disse Alalu. Tendo sido vencido, Alalu perpetrou um abominável crime, a dignidade de Anu mordeu e a engoliu! Assim fez Enlil a acusação do crime. A morte é o castigo!, disse Enlil. O que diz você, Alalu?, perguntou-lhe Enki a seu pai por matrimônio. Houve silêncio; Alalu não respondeu à pergunta. Todos presenciamos o crime!, disse Alalgar. A sentença deve ser conforme a isso! Se houver palavras que queira pronunciar, as diga antes do julgamento!, disse Enki a Alalu.

No silêncio, Alalu começou a falar lentamente: Em Nibiru fui rei, por direito de sucessão estive reinando. Anu foi meu copeiro. Aos príncipes pôs em rebelião contra mim, a uma luta me desafiou; durante nove voltas fui rei em Nibiru, a minha semente pertencia a realeza. O mesmo Anu se sentou em meu trono, e para escapar da morte fiz um perigosa viagem até a distante Terra. Eu, Alalu, descobri em um planeta estranho a salvação de Nibiru! Me prometeu que voltaria para Nibiru, para me repor em justiça no trono! Depois, veio Ea à Terra; que, por compromisso, foi designado o seguinte para reinar no Nibiru. Depois, veio Enlil, reivindicando para si a sucessão de Anu. Depois, veio Anu, e com as sortes enganou a Ea; Enki, o Senhor da Terra, foi proclamado, para ser o senhor da Terra, não de Nibiru.

Depois, concedeu ao Enlil o mando, ao distante Abzu foi relegado Enki. De tudo isto se doía meu coração, o peito me ardia de vergonha e fúria; depois, Anu pôs seu pé sobre meu peito, sobre meu doído coração estava pisando! No silêncio, Anu levantou a voz: Pela semente real e pela lei, em justa luta ganhei o trono. Minha dignidade mordeu e a engoliu, para interromper a minha linhagem! Enlil falou: O acusado admitiu o crime, que se dite sentença, que o castigo seja a morte! A Morte!, disse Alalgar. Morte!, disse Abgal. Morte!, disse Nungal. Por si mesmo chegará a morte ao Alalu, o que tragou em suas vísceras lhe trará a morte!, disse Enki.

Que Alalu esteja na prisão para o resto de seus dias na Terra!, disse Anzu. Anu refletia nas palavras deles; sentia-se afligido pela ira e a compaixão a um tempo. Morrer no exílio, que essa seja a sentença!, disse Anu. Surpreendidos, os juízes se olharam uns aos outros. Não entendiam o que Anu estava dizendo. Nem na Terra nem em Nibiru será o exílio!, disse Anu. No trajeto, está o planeta Lahmu (Marte), dotado com águas e atmosfera. Enki, também sendo Ea, deteve-se ali; a respeito dele estive pensando para uma estação de passagem. A força de sua rede (gravidade) é menor que a da Terra, uma vantagem que terá que se considerar sabiamente. 



Marte (Lahmu), o planeta avermelhado onde a espaçonave de ENKI se abasteceu com ÁGUA antes de chegar à Terra. Mais tarde foi construída uma estação Anunnaki no planeta para os que chegavam de Nibiru ao sistema solar rumo à Terra

Alalu será levado no carro celestial, quando eu partir da Terra, ele fará a viagem comigo. Daremos voltas ao redor do planeta Lahmu (Marte), proporcionaremos a Alalu uma câmara celeste, para que nela descenda ao planeta Lahmu. Só em um planeta estranho, exilado estará, Para que conte por si mesmo seus dias até seu último dia! Assim pronunciou Anu as palavras da sentença, com toda solenidade. Por unanimidade se impôs esta sentença sobre o Alalu, em presença dos heróis se anunciou. Que Nungal seja meu piloto até Nibiru, para que dali dirija de novo a outros carros celestiais levando heróis para a Terra. Que Anzu se una à viagem, para que se faça cargo da descida ao Lahmu (Marte)! Assim pronunciou suas ordens Anu.

Para o dia seguinte se dispôs a partida; todos os que tinham que partir foram levados em embarcações até o carro celestial (Uma espaçonave de Nibiru). Tens que preparar um lugar para aterrissagens em terra firme!, disse-lhe Anu a Enlil. Terá que fazer planos sobre como utilizar Lahmu (Marte) como estação de passagem! Teve despedidas, tão alegres como tristes. Anu embarcou no carro coxeando, Alalu entrou no carro com as mãos atadas. Depois, o carro se remontou nos céus, e a visita real terminou. Deram uma volta ao redor da Lua; Anu estava encantado com sua visão. Viajaram para o avermelhado (Marte) Lahmu, duas vezes o circundaram. Desceram para o estranho planeta, viram montanhas tão altas como o céu e gretas na sua superfície.

Observaram o sítio onde uma vez aterrissou o carro de Ea; estava à beira de um lago. Freados pela força da rede do Lahmu, dispuseram no carro a câmara celeste. Então, Anzu, seu piloto, disse ao Anu umas palavras inesperadas: Descenderei com o Alalu ao chão firme de Lahmu, não quero voltar para o carro com a câmara celeste! Ficarei com o Alalu no planeta estranho; protegerei-o até que morra. Quando morrer pelo veneno em suas vísceras, enterrarei-o como se merece um rei! Quanto a mim, farei meu nome. Anzu, dirão, frente a tudo, foi companheiro de um rei no exílio, viu coisas que outros não viram, em um planeta estranho se enfrentou a coisas desconhecidas!

Anzu, até o final dos tempos dirão, tem cansado como um herói! Havia lágrimas nos olhos do Alalu, havia assombro no coração do Anu. Seu desejo será honrado, disse Anu a Anzu. Desde este momento, faço-te uma promessa, levantando a mão eu te faço este juramento: Na próxima viagem, um carro circundará Lahmu, sua nave celeste descenderá até ti. Se te encontrar com vida, será proclamado senhor do Lahmu; quando se fundar em (Marte) Lahmu uma estação de passagem, você será seu comandante! Anzu inclinou a cabeça. Assim seja!, disse ao Anu. Alalu e Anzu se acomodaram na câmara celeste, com cascos de águias e trajes de peixes foram providos, lhes subministraram mantimentos e ferramentas.

A nave celeste partiu do carro celestial, do carro se observou sua descida. Depois, desapareceu da vista, e o carro prosseguiu para o Nibiru. Durante nove Shars (32.400 anos da Terra) Alalu foi rei de Nibiru, durante oito Shars (28.800 anos) comandou na Terra em Eridú. No nono Shar, sua sorte foi morrer no exílio no Lahmu. Vem agora o relato da volta de Anu a Nibiru, e de como foi enterrado Alalu no Lahmu, de como construiu Enlil o Lugar de Aterrissagem na Terra. Houve uma alegre boas-vindas para o Anu em Nibiru. Anu deu conta do acontecido no conselho e ante os príncipes; não procurava deles nem piedade nem vingança. Deu instruções a todos para que se discutissem os trabalhos que teria que se fazer.

Esboçou para os reunidos uma visão de grande alcance: Estabelecer estações de passagem entre Nibiru e a Terra, reunir a toda a família do Sol em um grande reino! Terei que desenhar a primeira ESTAÇÃO de PASSAGEM no Lahmu (planeta Marte), também terei que considerar nos planos à Lua; levantar estações em outros planetas ou em suas hostes (luas) circundantes, uma cadeia, uma caravana constante de carros de fornecimento e salvaguarda, trazer sem interrupções ouro desde a Terra até Nibiru, possivelmente, inclusive, também se pudesse encontrar ouro em algum outro lugar! Os conselheiros, os príncipes, os sábios tomaram em consideração os planos de Anu, todos viam nos planos uma promessa de salvação para Nibiru. Os sábios e os comandantes aperfeiçoaram os conhecimentos dos deuses celestiais, aos carros celestiais e as naves celestes lhes acrescentaram uma nova classe, a das naves espaciais.

Selecionaram-se heróis para os trabalhos, para os trabalhos havia muito que aprender. Lhes transmitiram os planos a Enki e a Enlil, lhes disseram que acelerassem os preparativos na Terra. Houve muita discussão na Terra sobre o que tinha acontecido e sobre o que se requeria fazer. Enki assinalou ao Alalgar para que fosse o Supervisor de Eridú, e dirigiu seus próprios passos para o Abzu; depois, determinou onde obter ouro das entranhas da Terra. Calculou quantos heróis necessitava para os trabalhos, considerou que ferramentas se necessitavam. Enki desenhou um Agrietador de Terra, pediu que se elaborasse em Nibiru, com ele faria um corte na Terra, chegaria à suas entranhas através de túneis; também desenhou as máquinas “O-que-parte e O-que-tritura” (perfuratrizes?), para que os forjassem em Nibiru para o Abzu.

Aos sábios de Nibiru lhes pediu que refletissem sobre outros assuntos. Fez uma relação das necessidades, dos assuntos de saúde e bem-estar dos heróis. Os heróis estavam se vendo afetados pelas rápidas voltas da Terra, os rápidos ciclos dia-noite da Terra lhes causavam vertigens. A atmosfera, embora boa, tinha carências em alguns elementos, e era muito abundante em outros; os heróis se queixavam da uniformidade das comidas. Enlil, o comandante, via-se afetado pelo calor do Sol na Terra, desejava frescura e sombra. Enquanto no Abzu Enki fazia seus preparativos, Enlil fiscalizava em sua nave celeste os trabalhos no Edin. Tomou conta de montanhas e rios, tomou medidas de vales e planícies. Estava procurando onde estabelecer um Lugar de Aterrissagem, um lugar para as naves espaciais vindas de Nibiru aterrissar. Enlil, afetado pelo calor do Sol, estava procurando um lugar fresco e sombreado.

As montanhas cobertas de neve da parte (Montes Taurus) norte do Edin eram de seu agrado; ali, em um bosque de cedros, estavam as árvores mais altas que jamais tinha visto. Ali, em um vale entre montanhas, aplainou a superfície com raios de força. Os heróis extraíram das ladeiras grandes pedras para as esculpir. Transportaram-nas e as colocaram para sustentar a plataforma com as naves celestes. Enlil viu com satisfação a obra, realmente, era uma obra incrível, uma estrutura imperecível! Uma morada para ele, no topo da montanha, era seu desejo. Das altas árvores no bosque de cedros se prepararam largas vigas, decretou que delas se construiria uma morada para si mesmo: nomeou-a a Morada do Topo Norte. No Nibiru, preparou-se um novo carro celestial para elevar-se nas alturas, transportaram-se novas classes de naves espaciais, naves celestes, e a que Enki tinha desenhado. Um grupo de reserva com cinqüenta heróis partiu desde Nibiru; entre eles havia mulheres escolhidas.

Estavam comandadas por Ninmah, Dama Elevada; estavam treinadas em auxílios e cura (Medicina). Ninmah, Dama Elevada, era filha de Anu; era meio-irmã, não irmã completa, de Enki e Enlil. Era muito instruída em auxílio e cura, sobressaía-se no tratamento das enfermidades. Prestou muita atenção às queixas da Terra, estava preparando uma cura! Nungal, o piloto, seguiu o rumo dos carros prévios, já registrado nas Tabuletas dos Destinos. Sem novidade, chegaram ao deus celestial Lahmu (Marte); circundaram o planeta, lentamente desceram à sua superfície. Um grupo de heróis seguiu uma débil transmissão; Ninmah ia com eles. Encontraram Anzu à beira de um lago; eram de seu casco os sinais de transmissão.

Anzu não se movia, estava prostrado, jazia morto. Ninmah tocou seu rosto, prestou atenção a seu coração. Tirou o Pulsador de sua bolsa; dirigiu-o sobre o batimento do coração de Anzu. Tirou o Emissor de sua bolsa, dirigiu sobre o corpo de Anzu as emissões doadoras de vida de seus cristais. Sessenta vezes dirigiu Ninmah o Pulsador, sessenta vezes dirigiu o Emissor; na sexagésima ocasião, Anzu abriu os olhos, moveu os lábios. Com muito cuidado, Ninmah derramou Água de Vida sobre seu rosto, umedeceu seus lábios com ela. Brandamente, pôs em sua boca Alimento de Vida; Então, ocorreu o milagre: Anzu se elevou de entre os mortos! Mais tarde, perguntaram-lhe sobre o Alalu; Anzu lhes contou a morte de Alalu. Levou-os até uma grande rocha, ela sobressaía-se da planície para o céu. Ali lhes contou o que havia acontecido: Pouco depois da aterrissagem, Alalu começou a gritar de dor. De sua boca, suas vísceras cuspia; com tremendas dores pereceu do outro lado do muro!



 
Assim lhes disse Anzu. Levou-os até uma grande rocha, que se elevava como uma montanha da planície para o céu. Na grande rocha encontrei uma cova, dentro dela ocultei o cadáver de Alalu, cobri sua entrada com pedras. Assim disse-lhes Anzu. Eles o seguiram até a rocha, tiraram as pedras, entraram na cova. Dentro encontraram o que restava de Alalu; que uma vez fora rei de Nibiru jazia agora em uma cova, era uma pilha de ossos! Pela primeira vez em nossos anais, um rei não morreu em Nibiru, não tinha sido enterrado em Nibiru! Assim disse Ninmah. Que descanse em paz por toda a eternidade!, disse. Voltaram a cobrir a entrada da cova com pedras; sobre a grande montanha rochosa, esculpiram com raios a imagem de Alalu. Mostravam-lhe levando um capacete de águia; deixaram o rosto descoberto. Que a imagem de Alalu olhe para sempre para Nibiru planeta que governou, para a Terra cujo ouro descobriu! Assim falou Ninmah, Dama Elevada, em nome de seu pai Anu.

Quanto a ti, Anzu, Anu, o rei, manterá a promessa que te fez! Permanecerão aqui, contigo, vinte homens, para que comecem a construir a estação de passagem; as naves espaciais da Terra entregarão aqui o mineral de ouro, carros celestiais transportarão depois, daqui, o ouro até Nibiru. Centenas de homens farão sua morada no Lahmu, você, Anzu, será seu comandante! Assim disse ao Anzu a Grande Dama, em nome de seu pai Anu. Minha vida te pertence, Grande Dama!, disse Anzu. Minha gratidão a Anu não terá limites! O carro celestial partiu do planeta (Marte) Lahmu; continuou sua viagem para a Terra.

Continua com a Quinta Tabuleta

O Livro perdido de Enki:
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Posted by Thoth3126 on 18/04/2015


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Outubro 08, 2015

chamavioleta

O Livro perdido de Enki 

 2ª Tabuleta

Publicado anteriormente a 12/04/2015

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com 

Livroperdidode-Enki



O Livro Perdido de ENKI – The Lost Book of Enki – Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre:


Fazem cerca de 435.000 anos que astronautas de outro planeta e sistema solar chegaram à Terra em busca de ouro. Depois de aterrissar num dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”.

Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações de mineração e, inclusive, uma estação orbital em Marte. Este livro conta a história desta saga extraterrestre, contada pelo próprio Enki.


Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Partes anteriores em:
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-atestado/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-1/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-2-final/

Sinopse da Segunda Tabuleta

1. A fuga de Alalu em uma espaçonave com armas nucleares.
2. Rumando a Ki, o sétimo planeta (a Terra).
3. Por que esperava encontrar ouro na Terra.
4. A cosmogonia do sistema solar; a água e o ouro de Tiamat.
5. A aparição de Nibiru do espaço exterior.
6. A Batalha Celestial e a ruptura de Tiamat.
7. A Terra, a metade de Tiamat, herda suas águas e seu ouro.
8. Kingu, o principal satélite de Tiamat, converte-se na Lua da Terra.
9. Nibiru é destinado a orbitar para sempre ao Sol.
10. A chegada de Alalu e sua aterrissagem na Terra.
11. Alalu, ao descobrir ouro, tem a sorte de Nibiru em suas mãos. 




O símbolo sumério para o planeta Nibiru

A SEGUNDA TABULETA

Para a gelada Terra pôs rumo Alalu; por um segredo do Princípio, escolheu seu destino. Para as regiões proibidas se encaminhou Alalu; ninguém tinha ido antes ali, ninguém tinha tentado cruzar o Bracelete (o Cinturão de Asteroides) Esculpido. Um segredo do Princípio tinha determinado o curso de Alalu, a sorte de Nibiru punha em suas mãos, mediante um plano, faria sua realeza universal! Em Nibiru, o exílio era seguro, à mesma morte se arriscava. Em seu plano, havia riscos na viagem; mas a glória eterna do êxito era a recompensa!

Como uma águia, Alalu explorou os céus; abaixo, Nibiru era uma bola suspensa no vazio. Sua silhueta era atrativa, seu resplendor blasonava os céus circundantes. Seu tamanho era enorme, cintilava o fogo de suas erupções. Seu pacote sustentador de vida, seu tom avermelhado, era como espuma marinha; Em sua metade, via-se a brecha, como uma ferida escura. Olhou para baixo de novo; a ampla brecha se converteu em uma cubeta. Voltou a olhar, a grande bola de Nibiru se converteu em uma fruta pequena. Olhando de novo, Nibiru tinha desaparecido no grande mar escuro. O remorso se aferrou ao coração de Alalu, o medo o tinha entre suas mãos; a decisão se permutou em dúvida.

Alalu considerou deter sua trajetória; depois, com audácia retomou à decisão de partir. Cem léguas, mil léguas percorreu o carro celestial; dez mil léguas viajou o carro. Nos amplos céus, a escuridão foi a mais escura; na lonjura, as estrelas distantes piscavam ante seus olhos. Mais léguas viajou Alalu e, logo, seu olhar encontrou uma visão de grande alvoroço: Na extensão dos céus, o emissário dos celestiais lhe dava as boas vindas! O pequeno Gaga (Plutão), “O Que Mostra o Caminho”, dava as boas-vindas a Alalu com sua volta (órbita), até ele estendia sua saudação de bem-vindo. Perambulando esvaído, estava destinado a viajar antes e depois do celestial Antu, com o rosto para diante, com o rosto para trás, com dois rostos estava dotado.

Sua aparição, ao ser o primeiro em receber a Alalu, considerou-o este como um bom augúrio; pelos deuses celestiais é bem-vindo, assim o entendeu. Em seu carro espacial, Alalu seguiu o atalho de Gaga; até o segundo deus dos céus se dirigia. Logo o celestial Antu (Netuno), o nome que lhe deu o Rei Enshar, divisou-se na escuridão das profundidades; azul como as águas puras era sua cor; das Águas Superiores ele era o começo. Alalu ficou encantado com a beleza da visão; a certa distância continuou seu percurso. Na lonjura, o marido de Antu começou a brilhar, por tamanho igual ao de Antu. Como o dobro de sua esposa, por um verde azulado se distinguia ao An (Urano). Uma fascinante multidão (Luas) o circundava; de chãos firmes estavam providos. Alalu lhes deu uma afetuosa despedida aos dois celestiais, discernindo ainda o atalho de Gaga. Estava mostrando o atalho para seu antigo senhor, do qual uma vez foi conselheiro: para o Anshar, o Primeiro dos Príncipes dos céus, dirigia-se o percurso.

Acelerando o carro, Alalu pôde vencer a insidiosa atração do Anshar (Saturno); com anéis brilhantes de fascinantes cores enfeitiçava o carro! Alalu dirigiu rapidamente o olhar a um lado, e desviou com força daquele Que Mostra o Caminho. Então, ante ele apareceu uma visão ainda mais temível: nos céus longínquos, a estrela brilhante da família chegou a ver! Uma visão mais atemorizadora seguiu à revelação: Um monstro gigante, movendo-se em seu destino, arrojou uma sombra sobre o Sol; Kishar se tragou a seu criador! Pavoroso foi o acontecimento; um mau augúrio, pensou de fato Alalu. O gigante Kishar (Júpiter), o primeiro dos Planetas Estáveis, tinha um tamanho entristecedor. Tormentas de redemoinhos obscureciam seu rosto, e moviam manchas de cores daqui para lá; Uma hoste (Luas) inumerável, uns rápidos, outros lentos, circundavam ao deus celestial.

Dificultosos eram seus caminhos, adiante e atrás se agitavam. O mesmo Kishar lançou um feitiço, estava arrojando relâmpagos divinos. Enquanto Alalu observava, seu curso se viu afetado, distraiu-se da sua direção, seus atos se fizeram confusos. Depois, o obscurecimento da profundidade começou a passar: Kishar em seu destino prosseguiu sua volta. Movendo-se lentamente, levantou seu véu sobre o Sol radiante; Aquele do Princípio chegou a ver-se plenamente. Mas a alegria do coração de Alalu não durou muito; mais à frente do quinto planeta, espreitava o maior dos perigos, como já sabia. O Bracelete (o Cinturão de Asteroides, o que sobrou da explosão do Planeta Maldek) Esculpido dominava mais adiante, era de se esperar a destruição!



De rochas e pedras estava composto, como órfãos sem mãe e sem pai se agrupavam. Equilibrando-se por diante e por detrás, seguiam um destino passado. Seus feitos eram detestáveis; difíceis seus atalhos. Tinham devorado aos carros (espaçonaves) de exploração de Nibiru como leões famintos; negavam-se a entregar o precioso ouro, necessário para a sobrevivência. Para o Bracelete Esculpido se precipitou o carro de Alalu, a enfrentar-se audazmente em estreito combate com as ferozes pedras. Alalu atirou para cima (contra as rochas) com mais força as Pedras de Fogo de seu carro celestial, dirigiu “O Que Mostra o Caminho” com mão firme. As sinistras rochas investiram contra o carro, como um inimigo ao ataque na batalha. Alalu soltou do carro um projétil portador de morte para elas; e depois, outra e outra, contra o inimigo, as armas de terror arrojou. Como guerreiros assustados, as rochas retornaram, abrindo um atalho para Alalu passar.

Como por feitiço, o Bracelete Esculpido abriu uma porta ao rei. Na escura profundidade, Alalu pôde ver os céus com claridade; não foi derrotado pela ferocidade do Bracelete, sua missão não tinha terminado! Na distância, a bola ígnea do Sol estendia seu resplendor; estava emitindo raios de bem-vindo para Alalu. Diante do Sol, um planeta pardo (Marte) avermelhado percorria sua volta; era o sexto na conta de deuses celestiais. Alalu não pôde a não ser entrevê-lo: sobre seu predestinado percorrido, apartava-se com rapidez do atalho de Alalu. Depois, apareceu a gelada Terra, o sétimo na conta celestial (n.t. contagem de quem chega de fora para dentro do sistema solar: Plutão, Netuno, Urano, Saturno, Júpiter, Marte e a Terra). Alalu pôs rumo ao planeta Terra, para um destino mais tentador. Sua atrativa esfera era menor que Nibiru, a sua rede de atração (Gravidade) era mais fraco que a de Nibiru. Sua atmosfera era mais magra que a de Nibiru, nela se formavam redemoinhos de nuvens.

Abaixo, a Terra estava dividida em três regiões: branco de neve no topo (polo norte) e na base (polo sul), azul e marrom entre elas. Com destreza, Alalu desdobrou as asas de detenção do carro para circundar a bola da Terra. Na região média (Mesopotâmia), pôde discernir terra firme e oceanos aquosos. Dirigiu para baixo o “Raio Que Penetra”, para detectar as interioridades (riquezas minerais) da Terra. Consegui!, gritou estaticamente: Ouro, havia muito ouro, tinha indicado o raio; estava por debaixo da região de cor escura, nas águas também havia! Com o coração aos pulos no peito, Alalu estava tomando uma decisão: faria descer seu carro celestial sobre a terra seca, possivelmente para explodir e morrer? Poria rumo às águas, possivelmente para afundar-se no esquecimento? Que caminho devia tomar para sobreviver? Descobriria o valioso ouro?

No assento da Águia, Alalu não se agitou; em mãos da sorte confiou o carro. Completamente cativo na rede atrativa da Terra, o carro se ia movendo cada vez mais rápido. A asas estendidas se acenderam; a atmosfera da Terra era como um forno. Logo, o carro tremeu, emitindo um estrondo mortífero.
Abruptamente, o carro se chocou, detendo-se de repente. Sem sentidos pela sacudida, aturdido pelo choque, Alalu ficou imóvel. Logo, abriu os olhos e soube que estava entre os vivos; ao planeta do ouro tinha chegado vitorioso.

Vem agora o relato da Terra e seu ouro; é um relato do Princípio, e de como os deuses (os Planetas) celestiais foram criados. No Princípio, quando no Acima os deuses dos céus não tinham sido chamados a ser, e no Ki de Abaixo, o Chão Firme ainda não tinha sido renomado, só no vazio existia Apsu, seu Engendrador Primitivo.

Nas alturas do Acima, os deuses celestiais ainda não tinham sido criados; nas águas do Abaixo, os deuses celestiais ainda não tinham aparecido. Acima e Abaixo, os deuses ainda não tinham sido formados, os destinos ainda não se tinham decretado. Nenhum esfera se formou ainda, nem terra pantanosa tinha aparecido; Apsu, sozinho, reinava no vazio. Depois, mediante os ventos do Apsu, as águas primitivas se mesclaram, um hábil e divino conjuro lançou Apsu sobre as águas. Sobre a profundidade do vazio, ele verteu um profundo sonho; Tiamat, a Mãe de Tudo, forjou como esposa para si mesmo.

Uma mãe celestial, era certamente uma beleza aquosa! Junto a ele, Apsu trouxe depois ao pequeno Mummu, como mensageiro seu o nomeou, para fazer um presente a Tiamat. Um presente resplandecente concedeu Apsu à sua esposa: um radiante metal, o imperecível ouro, para que só ela o possuísse! Depois foi quando os dois mesclaram suas águas, para que saíssem entre eles os filhos divinos. Varão e fêmea foram criados os celestiais; Lahmu e Lahamu por nomes lhes deram. No Abaixo, Apsu e Tiamat lhes fizeram uma morada. Antes que tivessem crescido em idade e em estatura, em que as águas do Acima, Anshar e Kishar foram formados, ultrapassando a seus irmãos em tamanho. Os dois foram forjados como casal celestial; um filho, An, nos céus distantes foi seu herdeiro. Depois, Antu, para ser sua esposa, foi criada como igual de An; a morada de ambos se fez como fronteira das Águas Superiores.

Assim foram criadas três casais celestes, Abaixo e Acima, nas profundidades; por seus nomes chamou-lhes, eles formaram a família do Apsu com o Mummu e Tiamat. Naquele tempo, Nibiru ainda não se via, a Terra ainda não tinha sido chamada a ser (criada). Estavam mescladas as águas celestes; ainda não estavam separadas por um Bracelete Esculpido. Naquele tempo, as voltas ainda não estavam de tudo desenhadas; os destinos dos deuses ainda não estavam firmemente decretados; os parentes celestiais se agrupavam; erráticos eram seus caminhos. Para o Apsu, seus caminhos eram certamente detestáveis; Tiamat, sem poder descansar, sentia-se ofendida e enfurecida. Uma multidão formou para que partissem a seu lado, uma multidão rugiente e terrível criou contra os filhos do Apsu.

Em total, onze desta espécie criou; ela fez ao primogênito, Kingu, chefe entre eles. Quando os deuses celestiais ouviram isto, em conselho se reuniram. Elevou ao Kingu, deu-lhe mando até o grau do An!, disseram-se entre si. Uma Tabuleta do Destino em seu peito pôs, para que se procure sua própria volta, instruiu a seu vasalo Kingu para combater contra os deuses. Quem resistirá a Tiamat?, Os deuses se perguntaram entre si. Nenhum em suas voltas se adiantou, nenhum levaria uma arma para a batalha. Naquele tempo, no coração do Profundo foi engendrado um deus, nasceu em uma Câmara de Sortes, um lugar dos destinos. Um hábil Criador o forjou, era filho de seu próprio Sol. Do Profundo, onde foi engendrado, o deus se separou de sua família em um arrebatamento; com ele levava um presente de seu Criador, a Semente de Vida.



Pôs rumo para o vazio; um novo destino estava procurando. A primeira em espionar ao celestial errante foi a sempre atenta Antu. Sua figura era atrativa, resplandecia radiante, senhoriais era seu andar, extremamente grande era seu curso (órbita). De todos os deuses era o mais elevado, sua volta (Órbita) ultrapassava às de outros. A primeira em vislumbrá-lo foi Antu, de cujo peito nenhum filho tinha mamado. Vêem, sei meu filho!, chamou-lhe. Deixa que eu seja sua mãe! Lhe arrojou sua rede e lhe deu as boas-vindas, fez seu rumo adequado para o propósito. Suas palavras encheram de orgulho o coração do recém chegado; aquela que o criaria o fez altivo. Sua cabeça até o dobro de seu tamanho cresceu; quatro membros a seus lados brotaram.

Moveu seus lábios em reconhecimento, um fogo divino fulgurou entre eles. Virou seu rumo para Antu, e não demorou para mostrar seu rosto a An. Quando An o viu, exaltado gritou: Meu filho! Para a liderança te confiará! junto a ti, uma hoste serão seus servos! Que Nibiru seja seu nome, conhecido para sempre como Cruzamento! Ele se prostrou ante a Nibiru, voltou seu rosto ante o passo de Nibiru; estendeu sua rede, quatro servos formou para Nibiru, para que fossem, junto a ele, sua hoste: o Vento Sul, o Vento Norte, o Vento Leste, o Vento Oeste. Com o coração contente, An anunciou ao Anshar, seu predecessor, a chegada de Nibiru. Para ouvir isto, Anshar enviou a Gaga, que estava a seu lado, como emissário. Palavras de sabedoria transmitiu a An, para atribuir uma tarefa a Nibiru. Encarregou a Gaga que pusesse voz ao que havia em seu coração, ao An lhe dizer assim: Tiamat, a que nos engendrou, agora nos detesta; pôs em pé uma hoste de guerra, está enfurecida e se enche de ira.

Contra os deuses, seus filhos, onze guerreiros partem a seu lado; de entre eles, elevou ao Kingu, e o marcou no peito um destino sem direito. Nenhum deus entre nós poderá sustentar-se frente a sua malevolência, sua hoste pôs o medo em todos nós. Que Nibiru se converta em nosso Vingador! Que ele vença a Tiamat, que salve nossas vidas! Para ele decretou uma sorte, que saia e siga em frente a nossa poderosa inimizade! Gaga partiu para An; prostrou-se ante ele e as palavras de Anshar repetiu. An repetiu a Nibiru as palavras de seu predecessor, revelou-lhe a mensagem de Gaga. Nibiru escutou maravilhado as palavras; fascinado ouviu falar da mãe que devoraria a seus filhos. Sem dizê-lo, seu coração já o tinha impulsionado a sair contra Tiamat.

Abriu a boca, e disse assim a An e a Gaga: Se para salvar suas vidas tenho que vencer a Tiamat, convoquem os deuses em assembléia, proclamem supremo meu destino! Que todos os deuses acordem em conselho para me fazer o líder, submeter-se a meu mandato! Quando Lahmu e Lahamu ouviram isto, gritaram angustiados: Estranha era a demanda, não se pode compreender seu sentido!, disseram eles. Os deuses que decretam as sortes consultaram entre si; Acessaram a fazer de Nibiru seu vingador, para ele decretaram uma sorte exaltado; a partir deste dia, inalteráveis serão seus mandatos!, disseram a ele. Nenhum de entre nós os deuses transgredirão seus limites! Vê, Nibiru, seja nosso Vingador! Forjaram para ele uma volta principesca para que avançasse para Tiamat; deram suas bençãos a Nibiru, e deram armas terríveis a Nibiru.

Anshar forjou três ventos mais de Nibiru: o Vento Maligno, o Torvelinho, o Vento Sem Par. Kishar encheu seu corpo com uma chama ardorosa, e uma rede para envolver a Tiamat. Assim, preparado para a batalha, Nibiru pôs rumo em direção a Tiamat. Vem agora o relato da Batalha Celestial, e de como a Terra deveria ser, e do destino de Nibiru. O senhor saiu; estabelecido pelas sortes, seguiu seu rumo; a terrível Tiamat encarou, com seus lábios pronunciou um conjuro. Como manto de amparo, pôs em marcha o Pulsador e o Emissor; com uma impressionante radiação foi coroada sua cabeça. A sua direita, colocou o “Que Fere”; em sua esquerda, colocou o “Repulsor”.

Os sete ventos, sua hoste de auxiliares, como uma tormenta enviou; precipitou-se para a terrível Tiamat, com um clamor de batalha. Os deuses formaram redemoinhos junto a ele, depois se separaram de seu caminho, avançou sozinho para examinar a Tiamat e a seus ajudantes, para fazer uma idéia dos planos de Kingu, o comandante de sua hoste. Quando viu o valente Kingu, lhe nublou a vista; enquanto olhava aos monstros, lhe distraiu a direção, seu rumo se transtornou, seus atos se confundiram. O grupo de Tiamat a rodeava estreitamente, tremiam de terror. Tiamat estremeceu suas raízes, um rugido poderoso emitiu; lançou um feitiço sobre Nibiru, envolveu-o com seus encantos.

A sorte entre eles estava lançada, a batalha era inevitável! Cara a cara se encontraram, Tiamat e Nibiru; avançavam um contra outro, aproximavam-se da batalha, procurando o singular combate. O Senhor estendeu sua rede, para envolvê-la e a lançou; Tiamat gritou com fúria; como possuída, perdeu seus sentidos. O Vento Maligno, que tinha estado atrás dele, a Nibiru adiantou, ante o rosto dela o soltou; ela abriu a boca para tragar-se ao Vento Maligno, mas não pôde fechar os lábios. O Vento Maligno carregou contra seu ventre, abriu-se passo em suas vísceras. Suas vísceras uivavam, seu corpo se dilatou, a boca lhe abriu. Através da abertura, Nibiru disparou uma flecha brilhante, um relâmpago divino.

A flecha lhe despedaçou as vísceras, fez-lhe pedaços o ventre; rasgou-lhe a matriz, partiu-lhe o coração. Havendo-a submetido assim, ele extinguiu seu fôlego vital. Nibiru contemplou o corpo sem vida, Tiamat era agora um cadáver massacrado. Junto à sua senhora sem vida, seus onze ajudantes tremiam de terror; ficaram capturados na rede de Nibiru, incapazes como eram de fugir. Kingu, a quem Tiamat fazia chefe de sua hoste, estava entre eles. O Senhor lhe pôs grilhões, e a sua senhora sem vida o encadeou. Arrebatou a Kingu as Tabuletas dos Destinos, que sem nenhum direito lhe tinham dado, estampou-lhe seu próprio selo, sujeitou o Destino a seu próprio peito. Ao resto do grupo de Tiamat os atou como cativos, em sua própria volta (órbita) os apanhou. Pô-los sob seu pé, cortou-os em pedaços. Atou-os a todos a sua volta; fez-lhes girar ao redor, com o rumo invertido.



Depois, Nibiru partiu do Lugar da Batalha, anunciou a vitória aos deuses que lhe tinham renomado. Deu a volta ao redor do Apsu, para Kishar e Anshar viajou. Gaga saiu a lhe receber, e como arauto para outros viajou depois além de An e Antu, Nibiru se encaminhou para a Morada no Profundo. Sobre a sorte da inerte Tiamat e do Kingu refletiu depois, a Tiamat, a que tinha submetido, o Senhor Nibiru voltou mais tarde. encaminhou-se para ela, deteve-se para ver seu corpo sem vida; esteve planejando em seu coração dividir habilmente o monstro. Depois, como um mexilhão, em duas partes a dividiu, separou o tronco das partes inferiores.

Separou os canais internos dela, maravilhado contemplou suas veias douradas. Pisando em sua parte posterior, o Senhor cortou completamente a parte superior. O Vento Norte, seu ajudante, a seu lado chamou, que se levasse a cabeça cerceada, ordenou-lhe ao Vento, que a pusesse no vazio. O Vento de Nibiru se abateu, pois, sobre Tiamat, varrendo suas chorreantes águas. Nibiru disparou um raio, ao Vento Norte lhe deu um sinal; em um resplendor, a parte superior de Tiamat foi levada a uma região desconhecida. Com ela, também foi exilado o encadeado Kingu, para que fora companheiro da parte seccionada. Depois, Nibiru refletiu sobre a sorte da parte posterior: queria que fosse um troféu imperecível da batalha, um aviso constante nos céus, que assinalasse o Lugar da Batalha.

Com sua maça, golpeou a parte posterior até fazê-la partes pequenas, depois os enlaçou em uma banda até formar um Bracelete Esculpido, entrelaçando-os, situou-os como guardiões, um Firmamento para dividir as águas das águas. As Águas Superiores por cima do Firmamento das Águas Inferiores separou; assim forjou Nibiru suas hábeis obras. Depois, o Senhor cruzou os céus para inspecionar as regiões; da zona do Apsu até a morada de Gaga mediu as dimensões. Deteve-se e vacilou; depois, retornou lentamente ao Firmamento, ao Lugar da Batalha. Passando de novo pela região do Apsu, na desaparecida esposa do Sol, pensou com remorso. Contemplou a metade ferida de Tiamat, prestou atenção à Parte Superior; as águas de vida, generosas nela, das feridas seguiam emanando, suas veias douradas refletiam os raios do Apsu.

Da Semente da Vida, do legado do Criador, lembrou-se então Nibiru. Quando pôs seu pé sobre Tiamat, quando a partiu em pedaços, sem dúvida repartiu a semente dela! Nibiru se dirigiu ao Apsu, lhe dizendo assim: Com seus quentes raios, dá saúde às feridas! Que à parte rota, nova vida lhe seja dada, que seja em sua família como uma filha, que as águas em um lugar se reúnam, que apareça terra firme! Por Terra firme que seja chamada, Ki será seu nome a partir de agora! Apsu fez caso às palavras de Nibiru: Que a Terra se una à minha família, Ki, Terra firme do Abaixo, que Terra seja seu nome a partir de agora! Que, com seu giro, haja dia e haja noite; nos dias, proverei-a com meus raios curadores! Que Kingu seja uma criatura da noite, designarei-o para que brilhe na noite companheira da Terra, para sempre Lua será! Nibiru escutou satisfeito as palavras do Apsu. Nibiru cruzou os céus e inspecionou as regiões, aos deuses que lhe tinham elevado concedeu posições permanentes, destinou suas voltas para que nenhum transgredisse a de outros nem ficasse curto.

Fortaleceu as eclusas celestes, pôs portas em ambos os lados. Uma morada remota escolheu para si, além de Gaga estavam suas dimensões. Suplicou ao Apsu que decretasse para ele a grande volta como seu destino. Todos os deuses levantaram sua voz desde suas posições: Que a soberania de Nibiru seja sobressalente! O mais radiante dos deuses é que seja na verdade o Filho do Sol! Desde sua região, Apsu deu sua bênção: Nibiru manterá o cruzamento de Céu e Terra; Cruzamento será seu nome! Os deuses não cruzarão nem acima nem abaixo; Ele manterá a posição central, será o pastor dos deuses. Um Shar será sua volta; esse será seu Destino para sempre! Vem agora o relato de como começaram os Tempos de Antigamente, e da era que, nos Anais, foi conhecida pelo nome de Era Dourada, e como foram as missões de Nibiru à Terra para obter ouro. A fuga de Alalu desde Nibiru foi seu começo.

Alalu estava dotado de grande entendimento, muitos conhecimentos tinha adquirido em sua aprendizagem. De seu antecessor Anshargal, dos céus e das voltas tinha acumulado muitos conhecimentos, através do Enshar, seus conhecimentos aumentaram grandemente; de tudo isso aprendeu muito Alalu; com os sábios discutia, a eruditos e comandantes consultava. Assim se determinaram os conhecimentos do Princípio, assim possuiu Alalu estes conhecimentos. O ouro no Bracelete Esculpido era a confirmação, o ouro no Bracelete Esculpido era o indício de ouro na Parte Superior de Tiamat. E ao planeta do ouro chegou Alalu vitoriosamente, com um choque ensurdecedor de seu carro. Com um raio, explorou o lugar, para descobrir seus arredores; seu carro descendeu em terra seca, ao fio de amplas terras pantanosas aterrissou.

Ficou um casco de Águia, ficou um traje de Peixe. Abriu a portinhola do carro; ante a portinhola aberta se deteve com assombro. Escuro era o chão, azul-branco eram os céus; não havia sons, ninguém que lhe oferecesse as boas-vindas. Estava sozinho em um planeta estranho, possivelmente exilado para sempre de Nibiru! Baixou a terra, sobre o escuro estou acostumado a pôr o pé; havia colinas na distância; nas cercanias, havia muita vegetação. Ante ele, havia terras pantanosas, nelas se introduziu; com o frio de suas águas se estremeceu. Voltou para chão seco; estava sozinho em um planeta estranho! Viu-se possuído por seus pensamentos, esposa e descendentes com nostalgia recordava; estaria exilado de Nibiru para sempre? Perguntava-se isto uma e outra vez.

Não demorou para voltar para o carro, com alimento e bebida para manter-se. Depois, venceu-lhe um profundo sonho, uma poderosa vontade de dormir. Quanto tempo esteve dormindo, não podia recordá-lo; tampouco podia dizer o que o tinha despertado. Fora havia muito resplendor, um resplendor nunca visto em Nibiru. Estendeu um pau do carro; com um Provador estava equipado. O Provador respirou o ar do planeta; indicou sua compatibilidade! Abriu a portinhola do carro, com a portinhola aberta tomou ar. Outra vez tomou ar, e outra e outra; certamente, o ar (atmosfera) de Ki era compatível! Alalu aplaudiu, ficou a cantar uma alegre canção. Sem o casco de Águia, sem o traje de Peixe, baixou até o chão. O resplendor do exterior cegava; os raios do Sol o afligiam! Voltou para o carro, colocou uma máscara para os olhos. Tomou a arma portátil, agarrou o prático Tomador de Amostras. Baixou à terra, sobre o escuro estou acostumado a pôs o pé.

Encaminhou-se para os atoleiros; escuras e esverdeadas eram as águas. Na margem do pântano havia calhaus; Alalu tomou um calhau, jogou-o no pântano. Seus olhos vislumbraram um movimento no pântano: as águas estavam cheias de peixes! Introduziu o Tomador de Amostras no pântano, para considerar as turvas águas; a água não era adequada para beber, descobriu Alalu muito decepcionado. Afastou-se dos pântanos, e foi em direção às colinas. Passou através da vegetação; os arbustos davam passo às árvores. O lugar era como uma horta, as árvores estavam carregadas de frutos. Seduzido por seu doce aroma, Alalu tomou uma fruta; a pôs na boca. Se doce era seu aroma, mais doce era seu sabor! Alalu se deleitou enormemente.

Alalu caminhava evitando os raios do Sol, dirigindo-se para as colinas. Entre as árvores, sentiu umidade sob seus pés, um sinal de águas próximas. Pôs rumo em direção à umidade; na metade do bosque havia um lago, uma laguna de águas silenciosas. Inundou o Tomador de Amostras na lacuna, a água era boa para beber! Alalu riu; uma risada sem fim fez presa nele. O ar era bom, a água era apta para beber; havia fruta, havia peixes! Entusiasmado, Alalu se agachou, juntou as mãos fazendo uma terrina, levou água até sua boca. A água tinha frescura, um sabor diferente da água de Nibiru. Bebeu uma vez mais e logo, assustado, deu um salto: podia escutar um resmungo; um corpo se deslizava pelas margens da laguna!

Aferrou a arma portátil, dirigiu uma rajada de seu raio para o que assobiava. O que se movia se deteve, o assobio terminou. Alalu se adiantou para examinar o perigo. O corpo que se deslizava estava imóvel; a criatura estava morta, uma visão da mais estranha: seu comprido corpo era como uma corda, sem mãos nem pés era o corpo; havia olhos ferozes em sua pequena cabeça, fora da boca pendurava uma larga língua. Algo que nunca antes tinha visto em Nibiru, uma criatura de outro mundo! Seria o guardião da horta? Meditou Alalu para si mesmo. Seria o dono da água? Perguntou-se. Pôs água em um recipiente que levava; muito alerta, empreendeu o caminho até seu carro. Também tomou as frutas doces; para o carro se encaminhou. O brilhantismo dos raios do Sol tinha diminuído enormemente; era escuro quando chegou ao carro. Alalu refletiu sobre a brevidade do dia, sua brevidade lhe surpreendeu.

Sobre os pântanos, uma fria luminosidade se elevava no horizonte. Não demorou para elevar-se nos céus uma esfera esbranquiçada: Kingu, o companheiro da Terra, estava contemplando. O que nos relatos do Princípio, seus olhos podiam ver agora a verdade: os planetas e suas voltas, o Bracelete Esculpido, Ki, a Terra, Kingu, sua lua, todos foram criados, todos por seus nomes chamados! Em seu coração, Alalu conhecia uma verdade que era necessário contemplar: o ouro, o meio para a salvação, era necessário encontrá-lo. Se havia verdade nos relatos do Princípio, se foram as águas as que lavaram as veias douradas de Tiamat, nas águas de Ki, sua metade cerceada, encontraria-se o ouro! 



Mesopotâmia, antiga Suméria, local onde os Anunnaki de Nibiru desceram e colonizaram a Terra.

Com mãos vacilantes, Alalu desmontou o Provador do pau do carro. Com mãos trementes, vestiu o traje de Peixe, esperando ansioso a rápida chegada da luz diurna. Ao nascer o dia, saiu do carro, aos pântanos rapidamente se encaminhou. Introduziu-se em águas mais profundas, inundou o Provador nas águas. Ansioso observava sua iluminada face, o coração lhe golpeava no peito. O Provador indicava os conteúdos da água, com símbolos e números desvelava seus achados. E, depois, o batimento do coração de Alalu se deteve: Há ouro nas águas, estava dizendo o Provador! Instável sobre suas pernas, Alalu se adiantou, dirigiu-se para o mais profundo do pântano. Uma vez mais, inundou o Provador nas águas; uma vez mais, o Provador anunciou ouro!

Um grito, um grito de triunfo, da garganta do Alalu emanou: a sorte de Nibiru estava agora em suas mãos! De volta ao carro se dirigiu, tirou o traje de Peixe, ocupou o assento do comandante. Animou as Tabuletas dos Destinos que conhecem todas as voltas, para encontrar a direção para a volta de Nibiru. Levantou o Falador de Palavras, para levar as palavras a Nibiru. Depois, para Nibiru pronunciou as palavras, dizendo assim:

”As palavras do grande Alalu para Anu em Nibiru se dirigem. Em outro mundo estou, encontrei o ouro da salvação; a sorte de Nibiru está em minhas mãos; deve escutar minhas condições!”

Continua com a Terceira Tabuleta

O Livro perdido de Enki:
http://rayviolet2.blogspot.com/2015/03/o-livro-perdido-de-enki-e-nibiru.html
http://rayviolet2.blogspot.com/2015/04/o-livro-perdido-de-enki-introducao.html
http://rayviolet2.blogspot.com/2015/09/o-livro-perdido-de-enki-atestado.html
http://rayviolet2.blogspot.com/2015/10/o-livro-perdido-de-enki-1-tabuleta.html
http://rayviolet2.blogspot.com/2015/10/o-livro-perdido-de-enki-1-tabuleta_4.html
http://rayviolet2.blogspot.com/2015/10/o-livro-perdido-de-enki-2-tabuleta.html
http://rayviolet2.blogspot.com/2015/10/o-livro-perdido-de-enki-3-tabuleta.html
http://rayviolet2.blogspot.com/2015/04/o-livro-perdido-de-enki-4-tabuleta.html
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Fevereiro 07, 2015

chamavioleta

A Lista de Reis Sumérios ainda intriga os historiadores depois de mais de um século de pesquisas pelo meio acadêmico.

Posted by Thoth3126 on 07/02/2015

Anunnaki-Lightbody-Merkabah-UFO



Fora dos muitos artefatos incríveis que já foram recuperados a partir de sitios arqueológicos no Iraque, onde florescentes cidades sumérias (antiga Mesopotâmia) existiram uma vez, poucos têm sido mais intrigante que a Lista dos Reis da Suméria, um antigo manuscrito originalmente gravado no antigo idioma sumério, listando os reis da Suméria (antigo centro sul do Iraque ) e dinastias vizinhas, a suposta duração de cada reinado e os locais onde habitaram essa realeza “oficial”.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

As varias e extensas lista de Reis Sumérios ainda intrigam os historiadores depois de mais de um século de pesquisas pelo meio acadêmico e “eruditos em história”.

Fonte: http://www.ancient-origins.net/

Por April Holloway, Ancient Origins:

O que torna este artefato tão único é o fato de que a lista combina os governantes pré-dinásticos aparentemente míticos com governantes históricos que são conhecidos por terem existido comprovadamente.

O primeiro fragmento deste texto raro e único, uma tábua cuneiforme com cerca de 4.000 anos de idade, foi encontrado no início de 1900 pelo estudioso alemão-americano Hermann Hilprecht no local onde a antiga Nippur foi erguida e o achado foi publicado em 1906. Desde a descoberta de Hilprecht, pelo menos 18 outros exemplos de lista dos reis da região foram encontradas, a maioria delas datam da segunda metade da dinastia Isin (cerca de 2017-1794 a.C.).

O prisma de Weld-Blundell da coleção cuneiforme do Ashmolean Museum, em Oxford representa a versão mais extensa, bem como a cópia mais completa da lista de antigos reis da Suméria.

Não existem dois destes documentos idênticos em seus dados registrados. No entanto, existe material bastante comum entre todas as versões dessas listas de reis sumérios para deixar claro que eles são derivados de um único registro, muito mais antigo com os dados históricos “real” da história suméria.

Entre todos os exemplos encontrados das Listas de Reis Sumérios, o prisma Weld-Blundell da coleção cuneiforme do Ashmolean Museum, em Oxford representa a versão mais extensa, bem como a cópia mais completa da lista de reis. A 8 polegadas (20 centímetros) de altura do prisma contém quatro lados, com duas colunas escritas de cada lado.

Acredita-se que inicialmente tinha um eixo de madeira que atravessava o seu centro de modo a que pudesse ser rodado para ser lido em todos os quatro lados. Essa lista de reis enumera os governantes de “DINASTIAS ANTEDILUVIANAS” (reis de antes do dilúvio”) até o governante da XIV dinastia Isin (cerca de 1763-1753 aC), ou seja um período que envolve muitos milênios da passagem do tempo naquela região.

A lista é de imenso valor, pois reflete tradições muito antigas e, ao mesmo tempo, proporciona um importante quadro cronológico relativo aos diferentes períodos de reinados dos reis na Suméria, e até mesmo demonstra paralelos notáveis ??para histórias contadas no livro bíblico do Gênesis.

A antiga civilização da Suméria

Sumer (às vezes chamada Suméria), é o local da civilização do planeta mais antiga conhecida, localizado no extremo sul da Mesopotâmia entre os rios Tigre e Eufrates, na área que mais tarde se tornou a Babilônia e é hoje o sul do Iraque a partir dos arredores da atual Bagdá em direção para o Golfo Pérsico .

Até o 3 º milênio a.C., a Suméria foi o local de pelo menos doze grandes cidades-estado distintas: Kish, Erech, Ur, Sippar, Akshak, Larak, Nippur, Adab, Umma, Lagash, Bad-Tibira e Larsa. Cada uma destas cidades-estado era composta por uma cidade murada e com as suas aldeias e terras agricultáves, e cada uma adorando a sua própria divindade, cujo templo (Zigurate) era a estrutura central da cidade. O poder político pertencia originalmente aos cidadãos, mas, como a rivalidade entre as várias cidades-estado foi aumentado (devido a rivalidade entre os “deuses”), cada uma delas adotou (aconselhados pelos “deuses”) a instituição da realeza .

A Lista de Reis Sumérios, registra que oito reis reinaram durante um longo período antes de que uma grande inundação (o dilúvio) acontecesse e destruisse tudo. Após o Dilúvio, várias cidades-estado e suas dinastias de reis ganhou temporariamente o poder sobre outras cidades.

A antiga Suméria e suas cidades localizadas entre os rios Tigre e Eufrates.

Passado “mítico”(divino) da Suméria

A Lista de Reis Sumérios começa com a própria origem da realeza, que é vista e narrada como sendo uma instituição divina: “a realeza desceu do céu”. Os governantes nas primeiras dinastias são representados como reinando fantasticamente por longos períodos:


“Após a realeza descer do céu, o reino estava em Eridu. Em Eridu, Alulim tornou-se rei; ele governou por 28.800 anos. Alaljar governou por 36.000 anos. Foram 2 reis; que governaram por 64.800 anos”.

Alguns dos governantes mencionados na lista no início, como Etana, Lugal-Banda e Gilgamesh, são “figuras míticas ou lendárias” cujas façanhas heroicas são temas de uma série de contos sumérios e composições narrativas babilônicas.

Os nomes da lista dos primeiros oito reis são apresentados governando durante um período total de 241.200 anos (67 Shars {órbitas} de Nibiru) de reinado desde o momento em que a realeza “desceu dos céus” para o momento em que “o dilúvio” varreu (em 10.986 a.C., portanto a exatos 13 mil anos) a terra e mais uma vez quando “a realeza foi baixada dos céus à Terra” depois do Dilúvio.

Interpretação dos longos períodos de reinado dos reis antigos

Os períodos de mandato incrivelmente longo dos primeiros oito reis provocou muitas tentativas de interpretação pelos “eruditos e acadêmicos“. Em um extremo existe a recusa completa das grandes figuras (oito reis mais antigos) astronomicamente como “completamente artificial” e a visão de que eles são indignos de consideração séria pelos “estudiosos”. No outro extremo, está a crença de que os números têm uma base na realidade e que os primeiros reis eram de fato deuses (de Nibiru) que eram capazes de viver muito mais tempo do que os seres humanos comuns.

Entre os dois extremos esta a hipótese de que os números representam o poder relativo, triunfo ou importância. Por exemplo, no antigo Egito, a frase “ele morreu com 110″ se refere a alguém que viveu a vida ao máximo e que ofereceu uma importante contribuição para a sociedade. Da mesma forma, os longos períodos de reinado dos primeiros reis podem representar quão incrivelmente importante eles foram percebidos como sendo aos olhos do povo. Isso não explica, no entanto, por que os períodos de mandato mais tarde mudou para períodos de tempo realistas.

Relacionado com este ponto de vista existe a crença de que, embora os primeiros reis não sejam historicamente atestados como existentes, isso não impede a sua possível correspondência com governantes históricos que mais tarde foram mitificados.

Finalmente, alguns “estudiosos” têm procurado explicar os números através de uma investigação e interpretação matemática (por exemplo, Harrison, desde 1993).

Suméria: Zigurates construídos para a visita dos “deuses”, carruagens de fogo, anjos e profetas e a “civilização” surge…

Relação com o livro bíblico Genesis

Alguns estudiosos ( Wood, 2003) chamaram a atenção para o fato de que há semelhanças notáveis ??entre a lista dos nomes dos Reis sumérios e a história contada em Gênesis. Por exemplo, Gênesis narra a história de “a grande inundação” e os esforços de Noé para salvar todas as espécies de animais na Terra da destruição total pela água. Da mesma forma, na Lista de Reis Sumérios, há discussão de um grande dilúvio: “o dilúvio varreu a terra.”

A Lista de Reis Sumérios fornece uma lista de oito reis (algumas versões tem 10) que reinaram por longos e (para nós) imensos períodos de tempo antes do dilúvio, que variam de 18.600 a 43.200 anos CADA UM. Isto é semelhante ao Gênesis 5, onde as gerações dos seres humanos, desde a criação até o dilúvio estão gravadas. Curiosamente, entre Adão e Noé há também oito gerações, assim como há oito reis entre o início da realeza e a inundação da Terra na Lista de Reis Sumérios.

Depois do dilúvio, a Lista de Reis registra reis que governaram por períodos muito mais curtos de tempo. Assim, a Lista de Reis Sumérios não só documenta uma grande enchente no início da história do homem, mas também reflete o mesmo padrão de diminuir a longevidade como encontrada na Bíblia – os homens (os seres humanos) tinham uma vida útil extremamente longa se estendendo antes do dilúvio e de vida muito mais curta após o dilúvio (Wood, 2003).

O Zigurate construído para a visita dos “deuses” na cidade de UR, local onde “deus” fez um pacto com Abraão, o patriarca bíblico…

A Lista de Reis Sumérios realmente é um mistério desconcertante, principalmente para os “grandes eruditos e acadêmicos”. Por que os sumérios combinariam governantes (pretensamente) míticos com governantes históricos reais em um documento? Por que existem tantas semelhanças com o Gênesis da Bíblia? Por que os oito antigos reis são descritos como governantes durante milhares de anos? Estas são apenas algumas das perguntas que ainda permanecem sem resposta depois de mais de um século de pesquisas.

Referencias:
The Sumerian King List – University of Oxford
Great Discoveries in Biblical Archaeology: The Sumerian King List – by Bryant G. Wood
The Sumerian king list: translation – The Electronic Text Corpus of Sumerian Literature
The Sumerian King List – by L.C. Geerts
Reinvestigating the Antediluvian Sumerian King List – by R. K. Harrison
The Sumerian King List – by Thorkild Jacobsen (The Oriental Institute of the University of California)

————————————————————————————–

“DESPERTA, TU QUE DORMES, e levanta-te dentre os MORTOS (Inconscientes), e Cristo te esclarecerá. Portanto, vede prudentemente como andais, não como NÉSCIOS, mas como SÁBIOS” Efésios 5:14,15

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Mais informações sobre Anunnakis e arqueologia em:
http://thoth3126.com.br/geometria-sagrada-a-flor-da-vida-e-a-linguagem-da-luz/
http://thoth3126.com.br/antartica-com-o-degelo-aparecem-piramides/
http://thoth3126.com.br/as-piramides-de-gize-egito-e-de-teotihuacan-mexico/
http://thoth3126.com.br/a-conexao-terramaldekmarte-em-gize-cydonia-e-teotihuacanmirador/
http://thoth3126.com.br/piramides-na-europa-na-bosnia-herzegovina/
http://thoth3126.com.br/piramides-no-egito-a-sua-historia-dos-subterraneos-perdida-e-secreta/
http://thoth3126.com.br/piramides-no-egito-a-historia-perdida-e-secreta-dos-subterraneos-em-gize-final/
http://thoth3126.com.br/piramide-na-china-uma-base-alienigena/
http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/
http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
http://thoth3126.com.br/as-mais-antigas-cidades-na-terra-foram-construidas-pelos-anunnakis-nefilin/

A verdadeira história dos construtores das Pirâmides:
http://thoth3126.com.br/category/maldek/

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e a citação das fontes.

www.thoth3126.com.br

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Novembro 06, 2014

chamavioleta

Três grandes cidades, 60 x 60 milhas (96×96 quilômetros) cada, uma das quais incluía Grande Zimbabwe (Zimbabuè)

Posted by Thoth3126 on 06/11/2014



Em 15 outubro de 2012 o Editor e Produtor Michael Tellinger (à direita ao lado da pegada gigante) discutiu seu estudo de ruínas antigas na ponta sul da África, que ele acredita que estejam associados com uma civilização desaparecida que visitantes Extraterrestres, conhecidos no mundo antigo como Annunaks, criaram há mais de 200 mil anos atrás, quando eles lá estiveram, no sul da África, para extrair ouro. …

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Fonte: http://www.forbiddenknowledgetv.com

DiscloseTruthTV

As ruínas, que ele esta investigando juntamente com Johan Heine, consiste em milhares de estruturas de pedra cobrindo uma grande área. As estruturas mostram evidências de sua extrema antiguidade através da erosão e do crescimento de microorganismos (tipo pátina), ele detalhou. Uma das ruínas mais importantes a que ele se refere como “Calendário de Adão”, um calendário de pedra monolítica que poderia marcar a passagem do tempo pelo dia.




O local da descoberta das ruínas, no sul do continente africano está de acordo com as narrativas de culturas antigas da Mesopotâmia.

Os Annunaki cruzaram seu próprio ADN com a genética humana para criar trabalhadores (o homem atual, o Adão e a Eva de barro) das minas de ouro no sul da África, Tellinger disse, fazendo referência ao trabalho de tradução da escrita suméria publicada nos livros de Zecharia Sitchin. Entre as ruínas existem formas hexagonais agrupados em conjunto como favos de mel (como numa colméia), que ele especula que poderiam ter sido utilizados como tanques de clonagem.




O Relógio de ADÃO, clique na imagem c/botão direito para ampliar.

Além disso, ele sugeriu que muitas das estruturas feitas de pedras que contêm quartzo, foram utilizados como dispositivos de energia para os grandes assentamentos de mineração. Ao estudar a área usando mapas aéreos, Tellinger determinou que havia três grandes cidades com cerca de 60 x 60 milhas cada um, uma das quais incluía a Grande Zimbabwe. Entre as ruínas, as primeiras pirâmides podem ser encontrados, e os detalhes esculpidos em algumas das rochas incluem o símbolo Ankh – milhares de anos antes que a civilização egípcia os usasse, relatou ele.




Veja o vídeo: 200,000 Year Old Anunnaki Cities Discovered in Africa

https://www.youtube.com/watch?v=2IyLxYSkS0E


Biografia: Michael Tellinger é um cientista, no verdadeiro sentido da palavra, nunca se afastando de questões controversas e examinando meticulosamente cada pista.



Depois de uma obsessão de longos 30 anos de compromisso com as origens da humanidade e as anomalias genéticas da nossa espécie, ele escreveu o livro Slave Species of God (Espécies Escravas de Deus).

Quando Johan Heine expos o mistério das ruínas de pedra da África do Sul com Michael em 2007, eles começaram um processo irreversível de pesquisa que levou Michael a algumas conclusões científicas surpreendentes e na realização de mais dois livros, Adam’s Calendar e Temples of the African Gods (Calendário de Adão e Templos dos deuses Africanos).



Os Anunnaki (também transcrito como: Anunna, Anunnaku, Ananaki e outras variações) são um grupo de divindades encontradas nas culturas antigas da Mesopotâmia (ie, sumério, acádio, assírio e babilônico). O nome é escrito de várias formas “da-nuna”, “da-nuna-ker-ne”, ou “da-freira-na”, que significa algo do tipo “os de sangue real” ou “príncipes da realeza”.

Sua relação com o grupo de deuses conhecido como Igigi não é clara pois “às vezes os nomes são usados como sinônimos, mas no mito da inundação descrito em Atra-Hasis, os Igigi são a sexta geração dos deuses que têm de trabalhar para os Anunnaki, rebelando-se após 40 dias e substituídos com a criação dos (escravos) seres humanos.




Palavras de Michel Tellinger sobre a pegada de deus: “Eu gostaria de compartilhar com vocês o que poderia ser uma das melhores peças de evidência de que havia gigantes na Terra há muito, muito tempo atrás. Os geólogos têm se maravilhado com esta cópia de pé gigante em granito bruto, com cerca de 4 metros de comprimento. Este é um lugar profundamente sagrado, místico e espiritual entre os guardiões do conhecimento africano e por isso deve permanecer intocado. Essa marca de pé é carinhosamente conhecida como a pegada de Deus. Tem cerca de 1,20 metros de comprimento, a pessoa que a teria deixado para trás deve ter sido de cerca de 24 pés ou 7, 5 m de altura. Este local na África se apresenta a nós com um dilema real e um profundo mistério que precisa ser resolvido”.

Segundo os mitos Assírio e babilônico mais tardio, os Anunnaki eram filhos de ANU e KI, deuses irmão e irmã, eles próprios sendo os filhos de Anshar e Kishar (Eixo do céu e o Eixo da Terra, os pólos Celestiais), que por sua vez eram os filhos de Lahamu e Lahmu (“os enlameados”), nomes dados aos guardiões do templo do Abzu em Eridu, o local em que a criação do homem/mulher, o Adão e a Eva de barro teria acontecido. Finalmente, Lahamu e Lahmu foram os filhos de Tiamat, a deusa do Oceano e Abzu o Deus de Água Doce.

Saiba (informe-se) mais em:

  1. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  2. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
  3. http://thoth3126.com.br/o-genesis-e-a-epopeia-de-gilgamesh/
  4. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
  5. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-ii/
  6. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/


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