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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

26.10.17


Cientistas afirmam que Sistema Solar tem mais um planeta

Desde o rebaixamento de Plutão, o Sistema Solar passara a ter não mais nove, mas oito planetas. No entanto, a suposta existência de um novo planeta gigante pode fazer com que o número de planetas volte a ser o que se pensava.

Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

 
 


 
 
Cientistas afirmam que Sistema Solar tem mais um planeta
O corpo celeste, batizado de “Planeta Nove“, teria uma massa com cerca de dez vezes superior à da Terra e uma órbita 20 vezes mais afastada que a de Netuno, o oitavo e mais externo planeta do Sistema Solar, que gira em torno do Sol a uma distância média de 4,5 bilhões de quilômetros. 
 
Planeta-novo
Em um estudo publicado no periódico Astronomical Journal, cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech, na sigla em inglês) dizem ter encontrado “evidências sólidas” de um nono planeta, com órbita estranhamente alongada para este tipo de corpo celeste, na periferia do Sistema Solar.
Dupla de astrônomos diz haver “boas evidências” da existência de um nono planeta, cuja órbita seria 20 vezes mais afastada que a de Netuno, o mais externo do Sistema Solar.
Apelidado de “Planeta Nove”, ele ainda não foi visto, ou seja, então não é possível ter certeza de sua existência. Mas as pesquisas indicam que tem uma massa dez vezes superior à da Terra e orbita o Sol a uma distância média 20 vezes superior à de Netuno, que fica localizado, em média, a 4,48 bilhões de quilômetros do Sol e é considerado atualmente o mais longínquo do Sistema Solar.
Quanto à distância média da Terra em relação ao Sol, a distância do novo planeta seria 597 vezes superior. Por isso, esse aparente novo planeta levaria entre 10 mil e 20 mil anos terrestres para realizar uma única órbita completa em torno do Sol.
planetas-sol
Os pesquisadores Konstantin Batygin e Mike Brown se depararam com as primeiras pistas do “Planeta Nove” em 2014 e, desde então, usaram modelos matemáticos e simulações de computadores para chegar às conclusões de sua pesquisa. No entanto, ainda não conseguiram observá-lo diretamente.
O corpo celeste, batizado de “Planeta Nove“, teria uma massa cerca de dez vezes superior à da Terra e uma órbita 20 vezes mais afastada que a de Netuno, o oitavo e mais externo planeta do Sistema Solar, que gira em torno do Sol a uma distância média de 4,5 bilhões de quilômetros. O possível planeta levaria entre 10 mil e 20 mil anos terrestres para completar uma volta em torno do Sol, afirmaram os cientistas Konstantin Batygin e Mike Brown, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, nos Estados Unidos, em artigo publicado no periódico Astronomical Journal.
“Só dois planetas foram descobertos desde os tempos antigos. Este seria o terceiro”, disse Brown, em comunicado da Caltech. “É uma porção significativa de nosso Sistema Solar que ainda precisa ser descoberta. É muito empolgante.”
Domínio gravitacional
O cientista ressalta que o novo planeta tem 5 mil vezes a massa de Plutão e, por isso, seria suficientemente grande para que sua classificação como planeta seja indiscutível.
Plutão deixou de ser considerado um planeta em 2006. Isso porque o próprio Brown descobriu o planeta anão Eris no ano anterior. Eris tem as mesmas características de Plutão, mas possui uma massa maior.
planeta_nove_caltech-orbita
Órbita do ‘Planeta Nove’ (em laranja) parece ser, segundo as pesquisas, estranhamente alongada para este tipo de corpo celeste
Um comissão foi então criada pela União Astronômica Internacional (UAI) para reavaliar a definição de planetas. A UAI precisou decidir se aceitaria Eris e outros pequenos mundos, como Ceres, como planetas ou se excluiria Plutão. Optou-se pela segunda alternativa.
Diferentemente de outros corpos celestes considerados planeta anão, o “Planeta Nove” domina gravitacionalmente sua vizinhança do Sistema Solar – ou seja, segundo as pesquisas da Caltech, sua órbita não é influenciada diretamente por outros planetas, como é o caso de Plutão, por exemplo.
Na verdade, esse domínio alcançaria uma região maior do que qualquer outro planeta conhecido. Por isso, Brown afirma que ele seria o planeta do Sistema Solar que mais atende às características que definem esse tipo de corpo celeste.
planeta_nove_simulação
Simulação de computador indica como seria o novo planeta, que teria dez vezes a massa da Terra
Segundo os autores do estudo, a existência do “Planeta Nove” ajudaria a explicar uma série de fenômenos misteriosos que ocorrem com um conjunto de objetos congelados e destroços localizados além de Netuno, conhecido como Cinturão de Kuiper.
“A princípio, estávamos céticos de que este planeta poderia existir, mas continuamos a investigar sua órbita e o que isso significaria para a periferia do Sistema Solar e ficamos cada vez mais convencidos de que ele existe”, diz Batygin, coautor do estudo.
“Pela primeira vez em mais de 150 anos, há evidências sólidas de que o censo planetário do Sistema Solar está incompleto.”
Um vídeo de uma explosão solar (ver mais abaixo), feito pela sonda STEREO da NASA, no dia 28 de novembro de 2013, que revelou a existência de um imenso objeto já dentro do sistema solar. Poderia ser o novo planeta MALDEK se rematerializando em nosso sistema solar ou um segundo sol de nosso sistema? … SAIBA MAIS EM: http://thoth3126.com.br/novo-telescopio-no-polo-sul-spt-south-pole-telescope/

dinokraspedon
A seguir citamos passagem de um livro (Contato com Discos Voadores, de Dino Kraspedon, páginas 33 a 37) publicado ainda em 1957, sobre encontros com extraterrestres vindos das luas de Júpiter, Ganimedes e Io, em que são feitas referências (há 59 anos atrás) à chegada deste SEGUNDO SOL ao nosso sistema solar:
“Em breve os terrestres terão outros problemas a resolver. Se até agora não tem solução para o problema dos três corpos, brevemente haverá maior dificuldade com a inclusão de um outro sol no nosso sistema. Agora são três; depois serão quatro corpos, representados pela Terra, dois sóis e o centro magnético.
P— Não estou compreendendo bem o que você se está referindo. Que outro sol é esse que fará parte do nosso sistema?
— É o que lhe estou afirmando: um outro sol penetrará, dentro em breve, no nosso sistema planetário, e teremos um invejável sistema de sóis duplos Aliás, essa é uma das razões porque aqui nos encontramos, além de vir preveni-los contra os perigos a que estão expostos com o advento da era atômica e de vir saudá-los.
P— Sim, eu quero saber quais os perigos a que estamos expostos com o advento da idade atômica, mas primeiro seria interessante ouvir mais a respeito desse novo sol.
— Esse corpo é um monstro, que em breve poderá ser visto na direção (da Constelação) de Câncer, de luz apagada. A luz de um sol só passa a brilhar quando penetra num campo magnético secundário como o nosso. Penetrando no sistema, toma um movimento de rotação, deforma o espaço e gera correntes que lhe darão brilho. Se viesse luminoso, sua luz provocaria forte repulsão e seria desviado da sua rota. Sem brilho, ele sofre a pressão do nosso sol mas o seu momento cinético lhe garantirá a penetração no sistema solar. De inicio será uma luz avermelhada, depois azul. Após vencer a zona das grandes massas planetárias (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno), terá a oposição solar pela frente, mas na retaguarda terá o peso das grandes massas a impulsioná-lo por uma ação repulsiva. A repulsão contra os planetas, pela retaguarda, a sua luz brilhando e o volume de sua massa descomunal fará o nosso sol atual deslocar-se das proximidades do centro magnético, situando se mais longe. Então os dois sóis demarcarão as suas órbitas, ficando o de maior massa e menos luz mais próximo do centro (E sucederá naquele dia, diz o Senhor, que farei que o sol se ponha ao meio dia, e a Terra se entenebreça em dia de luz. (Amos: 8-9). 
A penetração desse novo corpo foi predita por Nostradamus nas suas célebres Centúrias, II, quadra 41, onde se lê: “La grande estoille par sept jours bruslera. Nuee fera deux soleils apparoir”. 
Traduzido, significa: Por sete dias a GRANDE ESTRELA brilhará, nuvem fará dois sóis aparecer.

Vídeo de uma explosão solar, feito pela sonda STEREO da NASA, no dia 28 de novembro de 2013, que revelou a existência de um imenso objeto já dentro do sistema solar.
 Dois sóis no sistema criarão problemas MUITO difíceis. Todos os planetas terão as suas atuais órbitas modificadas. Mercúrio cairá na zona hoje compreendida entre Vênus e a Terra. Vênus irá para o lugar que medeia entre a Terra e Marte. A Terra sentirá o efeito, antes que o novo sol  se coloque no seu lugar definitivo. À medida que esse corpo começar a brilhar, a pressão da luz fará com que a Lua se desloque da sua órbita e vá situar-se num ponto que passe à categoria de planeta. Com esse deslocamento conduzirá uma quantidade da massa etérea da Terra, que lhe garantirá uma estabilização de movimento. A Terra, por sua vez, sob a pressão combinada de dois sóis, irá se situar na zona hoje ocupada pelos asteroides (entre Marte e Júpiter).
Em suma, haverá um deslocamento geral de todos os corpos que povoam o nosso atual sistema solar. Plutão será lançado para fora, e vagará errante pelo espaço, até que um seio acolhedor o recolha. Um dos satélites de Marte será arrancado da sua atual posição e será projetado no espaço. De massa bastante densa, em vez de repelido será atraído para o interior. Sua trajetória será de tal forma que viria a constituir-se em novo satélite da Terra. Depende do sentido em que ele tomar contato com este planeta. Se isso se der contra o sentido de rotação da Terra, o choque provocado pelo encontro da sua massa com o éter fá-lo-á em pedaços; se for a favor, ficará ligado ao planeta.
A Terra não sofrerá com um choque contra, pois a sua camada etérea oferece proteção. Pelos nossos cálculos, apenas cairá uma chuva de pedras (meteoros) sobre a superfície deste globo, principalmente na zona compreendida pelo sul europeu, norte da África, Ásia Menor, o norte da América do Sul e o sul da América do Norte. O impacto transformará o atual esplêndido satélite marciano em pedacinhos de uns 20 kg cada um, que devastará as zonas acima descritas. Depois tudo se normalizara. Nós teremos um novo céu onde viajar, e vocês uma nova terra.
P—  Quando será isso? Ainda levará muito tempo?

Foto batida recentemente, em 24 dezembro de 2015, em infravermelho, do sol e do seu novo companheiro que ainda não esta completamente visível em nossa realidade tridimensional
— Será muito em breve, no fim deste século XX. A Terra começará o seu novo milênio com uma nova fonte de luz a iluminar os seus prados. Muitos desaparecerão para sempre do cenário terrestre, mas um pequenino rebanho restará, obediente às leis de Deus, e não haverá mais as lágrimas que aqui existem. Haverá paz e abundância, justiça e misericórdia. As almas injustas terão o castigo merecido, e só os bons terão guarida. Nesse dia o homem compreenderá o triunfo dos justos, e verá porque Deus não puniu imediatamente os maus. O Sol, que há de vir, será chamado o “Sol da Justiça”.  O seu aparecimento nos céus da Terra será o sinal precursor da vinda d’Aquele que brilha ainda mais que o próprio Sol.
P—  E que tem a ver a vinda dos discos voadores (extraterrestres) à Terra com o Sol que há de vir?
— Estudamos todos os efeitos que o seu aparecimento trará. Se nos fosse permitido, podíamos enviar, por meio de aparelhos apropriados, pulsações eletromagnéticas contra ele, e evitaríamos a sua entrada, fazendo que a sua luz acendesse fora do sistema. Mas evitar a sua Vinda seria querer nos opor contra à vontade de Deus e deixar que a injustiça aqui se perpetuasse. Quem está com a sua consciência tranqüila e em paz com o seu Criador nada precisa temer. Deixemo-lo vir. 
Viemos com finalidade de estudos e também, para fazer um supremo apelo ao homem para que evitem a catástrofe e vivam em paz. A Terra não é o centro do sistema planetário, como antes pensavam, mas é o centro do mal. Se os homens se tornassem bons, talvez que o Criador tivesse compaixão. Evitem a guerra, porque pode dar-se o caso que o homem destrua o seu planeta com as suas próprias mãos evitando assim, que as forças da natureza o façam (em 2018). Não é difícil ser bom; é o bastante não fazer o mal.    O restante Deus suprirá.” (Fim de citação)

“A exposição à verdade muda a tua vida, ponto final – seja essa verdade uma revelação sobre a honestidade e integridade pessoal ou se for uma revelação divina que reestrutura o teu lugar no Universo. Por esse motivo é que a maioria (a massa ignorante do Pão e Circo) das pessoas foge da verdade, em vez de se aproximar dela”. {Caroline Myss}

 
 
 
Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.
 
 

Mais:



 
Agradecimentos a: http://wp.me/p2Fgqo-ePd

 
Por favor, respeitem todos os créditos

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Recomenda-se o discernimento.






Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores.


Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.


Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.




Atualização diária.



12.08.15

Chuva de meteoros Perseidas iluminará o céu nesta semana 

O GLOBO 

 11/08/2015


 


A Terra está entrando em um fluxo de detritos do cometa Swift-Tuttle, fonte da chuva anual de meteoros Perseidas. Os Meteorologistas espaciais esperam que as taxas de meteoros alcance pico em + de 100 meteoros por hora na noite de 12-13 agosto, quando o nosso planeta passa através do coração da corrente de detritos. A chuva dos meteoros Perseidas produz mais bolas de fogo do que qualquer outra chuva de meteoros do ano, portanto, fique atento para um bom show. O Norte e o Nordeste do Brasil terão vantagem na observação, pela trajetória do cometa Swift-Tuttle.



Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

Chuva de meteoros Perseidas iluminará o céu do Brasil nesta semana com bolas de fogo

O GLOBO – dia 11/08/2015, às 09:42 – http://oglobo.globo.com

RIO – Quem gosta de observar fenômenos espaciais no céu não pode perder a chuva de meteoros Perseidas, que vai atingir seu ápice riscando a atmosfera nas noites desta semana.




A chuva dos meteoros Perseidas produz mais bolas de fogo do que qualquer outra chuva de meteoros do ano, portanto, fique atento para um bom show.

A dica é da própria Nasa. Segundo a agência espacial americana, as Perseidas, que são detritos do cometa Swift-Tuttle, apresentam meteoros rápidos e brilhantes que frequentemente deixam rastros – e, este ano, não haverá luar para distrair do fenômeno.

Ao entrarem na órbita terrestre, os meteoros vão pegar fogo pelo atrito com a atmosfera. Em boas condições de observação, ou seja, onde o céu não estiver encoberto e em algum local distante de luzes artificiais urbanas, será possível ver até 100 estrelas cadentes por hora.



O Norte e o Nordeste do Brasil terão vantagem na observação, pela trajetória da passagem do cometa.

GELO E POEIRA

As Perseidas têm sido observadas por pelo menos nos últimos 2 mil anos e estão associadas com o cometa Swift-Tuttle, que gira em torno do sol uma vez a cada 133 anos. Em todo mês de agosto, a Terra passa por uma nuvem de detritos deixados pelo cometa.

Este campo de destroços é composto por pedaços de gelo e poeira – a maioria de mais de dois mil anos – e se queima ao entrar velozmente na atmosfera da Terra.




Os meteoros Perseidas podem ser vistos por todo o céu, mas as melhores oportunidades de visualização serão no hemisfério norte.

Nesta quarta-feira, o Centro Marshall Space Flight da Nasa, em Huntsville, no Alabama, vai sediar uma transmissão ao vivo Ustream a partir das 23h (horário de Brasília) sobre a chuva de meteoros Perseidas. O evento vai destacar a ciência por trás das do fenômeno, bem como a pesquisa da agência relacionada a meteoros e cometas.

Mais informações em:
http://thoth3126.com.br/explosao-e-queda-de-meteoro-na-russia-destruicao-e-feridos/
http://thoth3126.com.br/chuva-de-meteoros-em-05-e-060513/
  1. http://thoth3126.com.br/meteoro-na-argentina-explosao-em-novas-imagens/
  2. http://thoth3126.com.br/meteoro-explodiu-nos-ceus-dos-eua/
  3. http://thoth3126.com.br/nasa-chuva-de-meteoros-e-estrelas-cadentes-imagens/
  4. http://thoth3126.com.br/meteoro-explode-sobre-a-espanha/
  5. http://thoth3126.com.br/licoes-do-impacto-de-meteoro-na-russia/
  6. http://thoth3126.com.br/chuva-de-meteoros-a-luz-do-dia-em-junho-os-arietids/
  7. http://thoth3126.com.br/meteoros-podem-estar-a-caminho-da-terra/
  8. http://thoth3126.com.br/meteoros-a-quantidade-desse-fenomeno-esta-aumentando/
  9. http://thoth3126.com.br/bola-de-fogo-risca-os-ceus-no-rs-uruguai-e-argentina/


Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

http://thoth3126.com.br/

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02.08.15





Chuva de Meteoros Delta Aquarídeos no final de Julho



Nesse final de julho 2015 apresenta o pico prolongado da chuva de meteoros Delta Aquarid – embora sob a noite gritante da Lua (Azul) Cheia. As melhores horas de visão são da meia-noite e antes do amanhecer, centrada em torno de 03:00 para todos os fusos horários ao redor do mundo. Este chuveiro longo e desmedido está oficialmente ativa de cerca de 12 julho até 23 agosto de cada ano, de modo que você pode ver melhor se for para fora de casa – ou quando a luz da lua for muito menos intrusiva.


Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

Chuva de Meteoros Delta Aquarídeos no final de Julho e começo de agosto

Por Bruce McClure e Deborah Byrd em HOJE À NOITE | ESSENTIALS ASTRONOMIA em 24 de julho de 2015

Fonte: http://earthsky.org/


O chuveiro pode ser visto em toda a Terra, e observadores do céu em todo o hemisfério sul e da região dos trópicos ao norte vão ter uma boa vista especialmente, para assistir ao show da queda de “estrelas cadentes” da chuva de meteoros Delta (Skat) Aquarid.


O chuveiro esta oficialmente ativo desde cerca de 12 julho até 23 agosto de cada ano. O fenômeno também coincide com a mais famosa chuva de meteoros Perseidas, em agosto, e aqueles que observam as Perseidas tem certeza de ver os meteoros Delta Aquarid voando nas mesmas noites.





Localização do radiante da chuva de meteoros Delta (Skat) Aquarids

Quando e como devo observar a chuva de meteoros Delta Aquarid? Este chuveiro tem um pico?

Sim o evento tem um pico nominal que acontece no final de julho (30-31). Este ano, em 2015, não é particularmente favorável para assistir a este chuveiro no final de julho, graças à lua em fase cheia pela segunda vez no mês (Lua Azul) iniciando em 26 de julho.


Nos anos em que a luminosidade da lua está fora do caminho, pode-se esperar uma grande máxima, o pico deste chuveiro poder produzir de 15 a 20 meteoros por hora nas madrugadas em torno de 30 a 31 de julho.


Em qualquer caso, o final de julho e início de agosto são, provavelmente, a sua melhor aposta para assistir meteoros neste inverno de 2015. O melhor horário para se olhar para os meteoros Delta Aquarids é a partir das 03:00 horas da madrugada.





Chuva de meteoros Delta Aquarids em 2013


Como posso saber a origem (de onde surgem) dos meteoros Delta Aquarid?


Este é o lugar onde o conceito de um ponto radiante no céu vem a calhar. Se você rastrear todos os meteoros Delta Aquarid, eles parecem irradiar a partir de um certo ponto em frente à constelação de Aquário, o portador da água. O ponto radiante da chuva de meteoros quase se alinha com a estrela Skat (Delta Aquarii). A chuva de meteoros é nomeado em honra desta estrela.


Os meteoros Delta Aquarid tendem a ser um pouco mais fracos do que os meteoros vistos em outros chuveiros grandes. Isso faz com que um céu escuro livre de luar ser ainda mais imperativo para assistir a chuva anual Delta Aquarid.


Cerca de cinco a dez por cento dos meteoros Delta Aquarid deixam trilhas persistentes queimando nos céus – brilhantes trilhas de gás ionizado que duram um ou dois segundos depois que o meteoro passou. Os meteoros queimam-se na atmosfera superior a cerca de 100 quilômetros (cerca de 60 milhas) acima da superfície da Terra.





Ontem um meteoro riscou os céus no sul do Brasil (Rio Grande do Sul), Uruguai e Argentina. Um objeto brilhante não identificado (Delta Aquarids?) emitindo uma intensa luz verde rasgou o céu na noite desta quinta, dia 30 de julho intrigando a brasileiros, uruguaios e argentinos. De formato circular e com uma longa cauda vermelha, ele passou em alta velocidade, por trás das nuvens, mas foi capturado em fotos e vídeos.


A origem dos meteoros Delta Aquarid pode ser de detritos da passagem do Cometa 96P Machholz.


As chuvas de meteoros ocorrem quando o nosso planeta Terra atravessa a órbita de um cometa. Quando um cometa se aproxima do sol e aquece, ele lança pedaços de detritos que se espalham na corrente orbital por que passa o cometa.


Este cometa solta, libera detritos na atmosfera superior da Terra que caem à velocidade de cerca de 150.000 quilômetros (90.000 milhas) por hora, se vaporizando – queimando – como meteoros ou estrelas cadentes.


O corpo principal da chuva de meteoros Delta Aquarid não se sabe com certeza. Antigamente pensava-se ter-se originado da cisão do que são agora os cometas sungrazing Marsden e Kracht.





A origem dos meteoros Delta Aquarid pode ser de detritos da passagem do Cometa 96P Machholz


Mais recentemente, o cometa 96P Machholz tem aparecido como o candidato principal para ser a origem da chuva de meteoros Delta Aquarids ‘.


Donald Machholz descobriu este cometa em 1986. É um cometa de curto período cuja órbita o leva ao redor do sol uma vez em pouco mais de cinco anos. No afélio – sua maior distância do sol – este cometa vai para além da órbita de Júpiter.


No periélio – seu ponto mais próximo do Sol – o cometa 96P Machholz oscila bem dentro da órbita de Mercúrio. O último periélio do Cometa 96P/Machholz aconteceu em 14 de Julho de 2012 e o próximo periélio será em 27 de outubro de 2017.





Conclusão: A chuva de meteoros Delta Aquarid carece de um pico muito definido. Ele acontece não muito firmemente no final de julho e começo de agosto. O pico nominal em 2015 é a madrugada de 31 de julho, durante a lua (Azul) cheia.


De qualquer fuso horário, a melhor janela de visualização em 31 de julho tem a duração de várias horas, centrado em cerca 03:00 horas da madrugada. Encontre um céu aberto longe das luzes artificiais, deite-se em uma cadeira reclinável no gramado e olhe para cima … e desfrute!

Mais informações em:
  1. http://thoth3126.com.br/explosao-e-queda-de-meteoro-na-russia-destruicao-e-feridos/
  2. http://thoth3126.com.br/chuva-de-meteoros-em-05-e-060513/
  3. http://thoth3126.com.br/meteoro-na-argentina-explosao-em-novas-imagens/
  4. http://thoth3126.com.br/meteoro-explodiu-nos-ceus-dos-eua/
  5. http://thoth3126.com.br/nasa-chuva-de-meteoros-e-estrelas-cadentes-imagens/
  6. http://thoth3126.com.br/meteoro-explode-sobre-a-espanha/
  7. http://thoth3126.com.br/licoes-do-impacto-de-meteoro-na-russia/
  8. http://thoth3126.com.br/chuva-de-meteoros-a-luz-do-dia-em-junho-os-arietids/
  9. http://thoth3126.com.br/meteoros-podem-estar-a-caminho-da-terra/
  10. http://thoth3126.com.br/meteoros-a-quantidade-desse-fenomeno-esta-aumentando/
  11. http://thoth3126.com.br/bola-de-fogo-risca-os-ceus-no-rs-uruguai-e-argentina/


Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

http://thoth3126.com.br/

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Posted by Thoth3126 on 31/07/2015



Agradecimentos a URL: http://wp.me/p2Fgqo-6Wy



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http://rayviolet2.blogspot.com/search?q=Meteoros


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ES: LLAMA VIOLETA







12.07.15


Meteoros  como fragmentos originados do asteroide 2011 EO40 podem estar no caminho da Terra.

Posted by Thoth3126 on 07/01/2015

 




A explosão, queda e a bola de fogo do meteoro que a 15 de fevereiro de 2013 cruzou os céus de Chelyabinsk, na região dos Montes Urais na Rússia, poderá repetir-se em breve, mas em UMA ESCALA GLOBAL e com efeitos devastadores.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Cerca de 20 asteroides prováveis fragmentos originados do asteroide 2011 EO40 poderão entrar na atmosfera terrestre, e cair em alguma região do planeta tal como aconteceu com o meteorito que caiu este ano, na Rússia.

Fontes: http://arxiv.org/abs/1307.7918 e http://www.cmjornal.xl.pt/

Uma dupla de astrônomos espanhóis C. de la Fuente Marcos, R. de la Fuente Marcos da Universidade Complutense de Madrid (UCM), na Espanha, acredita que a Terra está ameaçada por um grupo de cerca de 20 asteroides que se caírem na Terra poderão ter um impacto tão grande ou maior ainda do que aquele que se fez sentir este ano na Rússia, em 15 de fevereiro de 2013.



Esse foi o maior impacto registrado desde o evento de Tunguska, em 1908, que se acredita ter sido o local onde teria explodido um meteoro na atmosfera antes de cair em fragmentos no solo.

No entanto, apesar da ameaçadora previsão, os espanhóis afirmam que terão de continuar a observar os corpos celestes e a fazer simulações quanto às suas órbitas para encontrar os meteoritos que maior perigo possam causar num cenário de colisão com a Terra.

O que pode nem acontecer, dada a dificuldade em prever a reação quando em contato com o campo gravitacional do planeta.

No caso do meteoro que caiu na Rússia, não foi possível antever a queda do astro devido à posição do sol. A onda de choque da explosão provocada pela rocha espacial, cujo tamanho rondava os 18 metros e uma massa de cerca de 11 mil toneladas, provocou estragos em mais de sete mil edifícios e feriu cerca de mil pessoas.



As conclusões destes cientistas foram publicadas no site da Cornell University Library. O tamanho dos novos meteoros já identificados varia entre os 5 e os 200 metros de diâmetro e são fragmentos do asteroide 2011 EO40.

Os astrônomos da UCM apontam que eles sejam pequenos fragmentos de um meteoro gigante que se tenha separado algures no tempo nos últimos 40 mil anos.

Apesar de identificar o maior asteroide do grupo, o 2011 EO40, como sendo aquele que maior probabilidade terá de colidir com a Terra, o estudo afirma que seriam precisos dois anos contínuos de observação da sua órbita para fazer uma previsão acertada.

Na opinião dos cientistas, somente com novas observações será possível afirmar se o asteroide 2011 EO40 pode ainda oferecer risco de novas colisões com a Terra.

Abaixo reveja imagens da queda e explosão do meteoro que em 15 de fevereiro caiu sobre a região de Chelyabinsk, na Rússia:



Para Jorge Zuluaga, que também vem estudando o impacto da explosão sobre a região de Chelyabinsk, junto à Universidade de Antioquia, na Colômbia, o objeto 2011 EO40 não representa mais ou menos risco do que outros objetos potencialmente perigosos já catalogados, mas que serão necessários novos estudos e observações para melhores conclusões.

A Nasa – a agência espacial americana -, universidades e grupos privados dos Estados Unidos estão mobilizados para desenvolver sistemas de alerta capazes de localizar com a maior antecedência possível pequenos meteoroides e asteroides potencialmente devastadores como o que caiu na região dos Montes Urais, em Chelyabink, na Rússia.

A agência espacial destacou, no entanto, que um fenômeno deste tipo continua sendo raro: “Um incidente desta amplitude só ocorre, em média, uma vez a cada 100 anos”, revelou Paul Chodas, um dos encarregados do programa da Nasa para a detecção de Objetos Próximos da Terra (NEO, na sigla em inglês).



A Nasa avalia que antes de sua entrada na atmosfera sobre a Rússia, este meteoro tinha cerca de 17 metros de diâmetro e massa de dez toneladas. O impacto dos fragmentos do meteorito deixou mais de mil feridos e provocou uma explosão similar à de 500 mil toneladas de TNT. ”O programa da Nasa se concentra nos últimos anos na detecção de pequenos asteroides e vários progressos foram alcançados”, disse recentemente Lindsey Johnson, diretor do programa NEO.

“Ao entardecer, dizeis: haverá bom tempo porque o céu está rubro. E pela manhã: hoje haverá tempestade porque o céu esta vermelho-escuro. Hipócritas ! Sabeis, portanto discernir os aspectos do céu e não podeis reconhecer OS SINAIS DOS TEMPOS?” Mateus 16: 2 e 3

Mais informações em:
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http://thoth3126.com.br/cometa-ison-podera-causar-imensa-chuva-de-meteoros/
http://thoth3126.com.br/meteoro-na-argentina-explosao-em-novas-imagens/
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http://thoth3126.com.br/nasa-chuva-de-meteoros-e-estrelas-cadentes-imagens/
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02.07.15

NÊMESIS, uma estrela Anã Marrom (Brown Dwarf), que está a caminho do nosso sistema solar, companheira de nosso sol que arremessaria cometas, meteoros e asteroides de encontro à Terra e ao interior do sistema solar,  um estudo científico sugere a sua existência.

Posted by Thoth3126 on 04/01/2015

Um objeto cósmico invisível, pois é escuro (uma estrela que não emite luz) poderia estar à caminho do nosso sistema solar, arremessando cometas, meteoros e grandes asteroides em nossa direção, aqui na Terra?



Tradução, edição e imagens: 
Thoth3126@gmail.com

Fonte: http://www.space.com


Leslie Mullen, Astrobiology Magazine

Apelidado de “Nemesis” ou “A Estrela da Morte“, este objeto detectado poderia ser uma estrela anã vermelha ou marrom (Brown Dwarf Star), ou uma presença cósmica ainda mais escura com várias vezes a massa e tamanho de Júpiter. Por que os cientistas pensam que algo desse tamanho e massa poderia estar escondido além da borda do nosso sistema solar? Originalmente, a existência de Nemesis foi sugerida como uma maneira de explicar um ciclo de extinções em massa na Terra.


Este diagrama acima mostra o tamanho provável de uma estrela Anã Marrom (Brown Dwarf) em relação à Terra (Earth), a Júpiter, uma estrela de baixa massa (Low Mass Star) e ao nosso sol (Sun). O telescópio espacial WISE-Wide-field Infrared Survey Explorer, com largo campo de visão em infravermelho irá descobrir muitas “estrelas falhadas” (que não entraram em ignição, como um sol/estrela que emite luz) ou anãs marrons, em luz infravermelha. CRÉDITO: NASA
Os paleontólogos David Raup e Jack Sepkoski reivindicam que, ao longo dos últimos 250 milhões de anos, a vida na Terra já enfrentou a extinção em um ciclo de 26 milhões de anos. Os astrônomos propõem impactos de cometas, asteroides e meteoros como uma possível causa para estas catástrofes?


Nosso sistema solar está cercado em seus limites por uma vasta coleção de detritos e corpos gelados chamada de Nuvem de Oort. Se o nosso Sol fizer parte de um sistema binário em que duas estrelas estão gravitacionalmente ligadas à uma órbita de um mesmo centro de massa comum, essa interação poderia perturbar a Nuvem de Oort em um ciclo periódico e enviar cometas e meteoros que passam zunindo em nossa direção (ou que colidem com a Terra).


Abaixo a tradução da notícia acima: Por Thomas O’Toole, Washington Post, da equipe de redação – sexta-feira 30 dezembro, 1983; Página A1.
“Um corpo celeste possivelmente tão grande como o gigantesco planeta Júpiter e, possivelmente, tão perto da Terra que seria parte deste sistema solar foi encontrado na direção da Constelação de Órion por um telescópio em órbita a bordo do satélite astronômico infravermelho dos EUA (Infrared Astronomical Satellite-IRAS). Tão misterioso é o objeto que os astrônomos não sabem se ele é um planeta, um cometa gigante, uma ”proto-estrela” próxima que nunca ficou quente o suficiente para se tornar uma estrela, uma galáxia distante tão jovem que ainda está em processo de formação de suas primeiras estrelas ou uma galáxia tão envolta em poeira que nenhuma das suas estrelas ainda é visível. “Tudo o que posso dizer é que não sabemos o que é”, disse em uma entrevista, o Dr. Gerry Neugebauer, o cientista chefe do IRAS para o JPL-Laboratório de Propulsão a Jato da Califórnia e diretor do Observatório Monte Palomar, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, a explicação mais fascinante deste misterioso corpo, que é tão frio que não lança luz e nunca foi visto por telescópios ópticos na Terra ou no espaço, é que ele é um planeta gigante gasoso tão grande como Júpiter e tão perto da Terra em 50 trilhões de quilômetros. Embora isso possa parecer uma grande distância em termos terrestres, é uma curta distância em termos cosmológicos, tão perto, de fato, que seria o corpo celeste mais próximo da Terra além do mais externo planeta Plutão. ”Se ele esta realmente tão perto, seria uma parte do nosso sistema solar,” disse o Dr. James Houck do Centro de Rádio Física da Universidade Cornell.

O Impacto de um grande asteróide é notoriamente o responsável pela extinção dos dinossauros há 65 milhões de anos, mas os impactos de cometas e asteroides grandes podem ser igualmente mortais. Um cometa pode ter sido a causa do evento de Tunguska, na Rússia, em 1908. Que a explosão tinha cerca de mil vezes o poder da bomba atômica lançada sobre Hiroshima, e achatou cerca de 80 milhões de árvores em uma área de 830 milhas (1.335 quilômetros) quadrados.

Enquanto há poucas dúvidas sobre o poder destrutivo dos impactos cósmicos, não há nenhuma evidência de que os cometas/asteroides periodicamente causam extinções em massa em nosso planeta. A teoria de extinções periódicas em si é ainda debatida, com muitos estudiosos insistindo que mais provas são necessárias. Mesmo que o consenso científico seja de que eventos de extinção em massa não ocorrem em um ciclo previsível, agora existem outras razões para suspeitar da existência de uma companheira escura para o nosso SOL.


Acima, Sedna

Os vestígios da existência de Nemesis

Um planeta anão recém-descoberto, chamado de Sedna, tem uma órbita extra-longa e elíptica habitual em torno do sol. Sedna é um dos objetos mais distantes ainda observado, com uma órbita variando entre 76 e 975 UA (onde 1 UA – 150 milhões de quilômetros – é a distância média entre a Terra e o Sol). A Órbita de Sedna é estimada para durar entre 10,5 a 12 mil anos. O descobridor de Sedna, Mike Brown, do Caltech, observou em um artigo da revista Discover que a localização de Sedna não faz nenhum sentido.

“Sedna não deveria estar lá“, disse Brown. “Não há nenhuma maneira de colocar Sedna onde ele está. Ele nunca chega perto o suficiente para ser afetado pelo Sol, mas ele nunca vai longe o suficiente do Sol para ser afetado por outras estrelas.”

Talvez um objeto de grande massa invisível seja o responsável pela órbita mistificadora de Sedna, a sua influência gravitacional manteria Sedna fixado naquela parte muito distante e específica do espaço.

“Minhas pesquisas sempre olharam para objetos mais próximos e, assim, se movendo mais rápido“, disse Brown à revista Astrobiology . “Eu teria facilmente esquecido algo tão distante e mais lento como Nemesis“.


Quadro comparativo do tamanho de Sedna

John Matese, professor emérito de física da Universidade da Louisiana em Lafayette, suspeita de que Nemesis existe por outra razão. Os cometas e asteroides no interior do sistema solar parecem vir na maior parte da mesma região da Nuvem de Oort, e Matese acha que a influência gravitacional de um massivo companheiro solar romperia o equilíbrio de uma parte da nuvem de OORT, espalhando cometas, meteoros e asteroides em seu rastro.

Seus cálculos sugerem que Nemesis tem entre 3 a 5 vezes a massa de Júpiter, em vez das 13 massas de Júpiter ou maiores que alguns cientistas acham que é uma qualidade necessária para uma estrela anã marrom (Brown Dwarf Star). Mesmo com esta massa menor, no entanto, muitos astrônomos ainda classificariam-na como uma estrela de baixa massa, em vez de um planeta, uma vez que as circunstâncias do nascimento de estrelas e planetas são completamente diferentes.

A Nuvem de Oort se pensa que se estende para cerca de 1 ano-luz do sol. As estimativas de Matese para a distância de Nemesis é de 25.000 AU (ou cerca de um terço de um ano luz). A estrela mais próxima ao nosso Sol é Proxima Centauri, localizada 4,2 anos-luz de distância, na Constelação de Centauro.

Richard Muller, da Universidade da Califórnia em Berkeley sugeriu pela primeira vez a teoria de Nemesis, e até escreveu um livro de ciência popular sobre o tema. Na sua opinião, Nemesis é uma estrela anã vermelha a 1,5 anos-luz de distância de nosso sistema solar. Muitos cientistas apontam que uma órbita tão ampla é inerentemente instável e não poderia durar muito tempo – certamente não o suficiente para ter causado a extinção vista no registro fóssil da Terra. Mas Muller diz que esta instabilidade resultou em uma órbita que mudou muito ao longo de bilhões de anos, e nos próximos bilhões de anos Nemesis será lançada novamente através do sistema solar.



Sistemas estelares binários são muito comuns na galáxia e no universo. Estima-se que um terço das estrelas na Via Láctea são binários ou parte de um sistema múltiplo de estrelas.

As anãs vermelhas são também muito comuns – na verdade, os astrônomos dizem que são o tipo mais comum de estrelas na galáxia. Anãs marrons também se pensa serem comuns, mas existem apenas algumas centenas de anãs marrons (Brown Dwarf) conhecidas neste momento, porque eles são tão difíceis de se ver. As anãs vermelha e marrom são menores e mais frias do que o nosso Sol, e não brilham intensamente. Se anãs vermelhas podem ser comparadas com as brasas vermelhas do fogo morrendo, então anãs castanhas seriam uma cinza fumegante. Porque elas são tão fracas em brilho, é plausível que o Sol poderia ter um companheiro secreto ainda que já procurado nos céus por muitos anos e com uma variedade de instrumentos.

O mais novo telescópio da NASA, o Wide-Field Infrared Survey Explorer (WISE), pode ser capaz de responder à pergunta sobre Nemesis de uma vez por todas.

Encontrar estrelas anãs no Escuro do espaço

WISE olha para o nosso universo na parte infravermelha do espectro da luz. Assim como o telescópio espacial Spitzer, o WISE esta a caça para o calor. A diferença é que o WISE tem um campo de visão muito maior, e assim é capaz de digitalizar uma maior porção do céu para objetos distantes.

O WISE começou a digitalizar o céu em 14 de janeiro, e a NASA divulgou recentemente as primeiras imagens da missão. A missão irá mapear todo o céu até outubro, quando o combustível da nave espacial se esgota. Parte da missão WISE é a busca de anãs marrons, e a Nasa espera que ele poderia encontrar mil dos fracos objetos estelares dentro de 25 anos-luz de distância do nosso sistema solar.



Davy Kirkpatrick do Centro de Processamento e Análise de infravermelho da NASA no Caltech nada encontrou quando ele procurou por Nemesis usando dados da Micron Two All Sky Survey (2MASS). Agora Kirkpatrick é parte da equipe de cientistas do projeto WISE, pronto para procurar novamente para quaisquer sinais de um companheiro para o nosso Sol.

Kirkpatrick não pensa que Nemesis vai ser uma estrela anã vermelha com uma órbita enorme descrito por Muller. Em sua opinião, a descrição de Matese de Nemesis como um objeto de baixa massa mais perto de nossa casa é a mais plausível.

“Eu acho que a possibilidade de que o Sol poderia abrigar um companheiro de outro tipo não é uma idéia louca“, disse Kirkpatrick. “Pode haver um objeto distante de uma órbita mais estável, mais circular que passou despercebido até agora.”

Ned Wright, professor de astronomia e física na Universidade da Califórnia e principal investigador da missão WISE disse que será fácil ver um objeto com uma massa algumas vezes a de Júpiter, localizado a 25.000 UA de distância, como sugerido por Matese.

“Isso porque Júpiter é auto-luminoso como uma anã marrom“, disse Wright. “Mas, para planetas menos massivos do que Júpiter longe do sistema solar, o WISE vai ser menos sensível.”

Nem Kirkpatrick nem Wright pensam que Nemesis está perturbando a nuvem de Oort e enviando cometas em direção à Terra, no entanto. Por imaginar uma órbita mais benigna, eles preferem o nome “Tyche” (a irmã boa). Independentemente do que eles esperam encontrar, a busca do WISE não vai se concentrar em uma região específica do céu.



“A grande coisa sobre WISE, como era também verdade sobre o equipamento 2MASS, é um levantamento total do céu”, disse Kirkpatrick. “Haverá algumas regiões como o Plano Galáctico onde as observações são menos sensíveis ou os campos mais cheios, mas nós vamos procurar nessas áreas também. Portanto, não estamos visando preferencialmente determinadas direções.”

Podemos não ter uma resposta para a pergunta sobre Nemesis até meados de 2013. O WISE precisa varrer o céu por duas vezes, a fim de gerar para os astrônomos imagens para usar para detectar objetos escuros no sistema solar exterior. A mudança de localização de um objeto entre o tempo do primeiro exame e o segundo rastreamento dirá aos astrônomos sobre a localização do objeto e a sua órbita.

“Eu não suspeito que vou ter concluído a busca de objetos candidatos até meados de 2012, e então nós poderemos precisar de até um ano de tempo extra para completar acompanhamento telescópico desses objetos”, disse Kirkpatrick.

Mesmo se Nemesis não for encontrado, o telescópio WISE vai ajudar a lançar luz sobre os cantos mais escuros do sistema solar. O telescópio pode ser usado para procurar por planetas anões semelhantes a Plutão que orbitam o Sol fora do plano da eclíptica do sistema solar. Os objetos que compõem a nuvem de Oort são muito pequenos e distantes para WISE os ver, mas ele vai ser capaz de rastrear os cometas, meteoros e asteróides potencialmente perigosos perto de casa, o nosso planeta Terra.

Saiba mais em:
http://thoth3126.com.br/illuminati-revelacoes-de-um-membro-no-topo-da-elite-explosivo/
http://thoth3126.com.br/resumo-do-quadro-geral-do-atual-momento-na-terra/
http://thoth3126.com.br/algo-muito-grande-e-definitivo-esta-para-acontecer/
http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x/
http://thoth3126.com.br/novo-telescopio-no-polo-sul-spt-south-pole-telescope/
http://thoth3126.com.br/eventos-incriveis-acontecendo-na-antartica/
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http://thoth3126.com.br/carta-de-um-politico-da-noruega-sobre-2012/
http://thoth3126.com.br/nosso-sol-poderia-ser-um-sistema-binario/

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06.06.15

Chuva de Meteoros à luz do dia em Junho: 

Os Arietids


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A chuva de meteoros Arietids é o mais forte chuveiro diuturno do ano. Ele dura a partir desde o final de maio até o início de julho, com previsão de picos no dia 8 de junho.

A chuva de meteoros Arietids tem sua origem aparente para fora da constelação de Áries; sua origem é desconhecida, embora alguns astrônomos suspeitam que eles sejam detritos da passagem do asteróide sungrazing Icarus.

Os madrugadores meteoros Arietids tendem a ser “Earthgrazers” – meteoros que caem horizontalmente através da atmosfera superior desde seu radiante em Áries perto do horizonte.
 
Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com

Chuva de Meteoros à luz do dia no começo de Junho: Os Arietids 

Fonte:  http://spaceweather.com/meteors/arietids.html

Os meteoros Arietids atingem a atmosfera da Terra a uma velocidade de 39 km / s (87.000 mph). Todos os anos, na primeira semana de junho milhares de meteoros riscam o céu. 

Entretanto a maioria é invisível, porque o Sol está acima do horizonte no momento em que o chuveiro é mais intenso. Estes meteoros à luz do dia são chamados por Arietids.

arietids-meteoros
Acima : “Hey Joe, o que foi isso?” Uma vista fantástica de uma bola de fogo Arietids à luz do dia, pelo artista Duane Hilton. A luz solar brilhante torna a maioria dos Arietids invisível.

Eles parentemente surgem partir de um ponto radiante na constelação de Áries, que fica apenas a 30 graus do Sol em junho. Ninguém sabe ao certo qual a origem dos meteoróides Arietids, embora alguns astrônomos suspeitem que eles são os restos do asteroide 1566 Icarus. Outra possibilidade é que os Arietids tenham origem a partir do rompimento de um  cometa gigante milhares  de anos atrás.

Se você quiser ver alguns meteoros Arietids, tente procurar por eles um pouco antes do nascer do sol. Os Arietids sobem com seu radiante no Oriente cerca de 45 minutos antes do sol nascer. (Isto é verdade para os observadores em ambos os hemisférios da terra, ao norte e ao sul do Equador.).

Ironicamente, a maioria das pessoas nunca perceber essa chuva de meteoros relativamente intensa. O motivo: há picos em plena luz do dia. Em comparação com o olho humano, os radares fazem um trabalho muito melhor detectando meteoros através do brilho quando entram na atmosfera do planeta.

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Os madrugadores meteoros Arietids  tendem a ser “Earthgrazers” – meteoros que caem horizontalmente através da atmosfera superior desde seu radiante perto do horizonte, na Constelação de Áries. Meteoros Earthgrazers espetaculares são geralmente lentos e brilhantes, riscando longe no céu – vale a pena acordar mais cedo por estes dias!


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Posted by Thoth3126 on 06/06/2015


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07.05.15

Rússia 

 Meteoro mostra que rochas espaciais ameaçam a Terra

Posted by Thoth3126 on 07/05/2015

 




Meteoro russo demonstra que cerca de 20 milhões de rochas espaciais ameaçam a Terra, os cientistas russos e norte americanos alertaram em relatório.

O meteoro que explodiu sobre a região dos Montes Urais na Rússia, com o centro do evento em Chelyabinsk, em 15 de fevereiro de 2013, nos demostrou que o perigo de rochas espaciais caindo sobre a Terra é muito maior do que se pensava, concluiu um grupo internacional de cientistas, após meses de estudo.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Meteoro russo demonstra que cerca de 20 milhões de rochas espaciais, meteoros e asteroides ameaçam a Terra, declaram cientistas russos e norte americanos

Fonte: http://rt.com/news/chelyabinsk-meteor-latest-data-381/

O meteoro em Chelyabinsk na região dos Montes Urais na Rússia tinha cerca de 20 metros de diâmetro, que riscou o céu e explodiu em pedaços pequenos em 15 de fevereiro de 2013, quebrando janelas, danificando edifícios e prejudicando e ferindo audição e visão de alguns residentes, poderia ter causado muito, mas muito mais danos se tivesse permanecido sem se explodir, conforme demonstram três estudos publicados nas revistas Nature e Science dos EUA na quarta-feira.




A onda de choque da explosão do meteoro chegou a derrubar paredes de prédios industriais, como esta indústria de fabricação de zinco em Chelyabinsk. (Pavel Lisitsyn / RIA Novosti)

Depois de estudar a área em torno da explosão e uma riqueza de imagens em vídeos e outras provas ao longo dos últimos meses, o cientista da NASA Paul Chodas disse que a explosão do meteoro demonstrou que existem cerca de 20 milhões de rochas espaciais que passam zunindo em torno do sistema solar que poderiam causar sérios danos à Terra – e não as 3 milhões que se pensava anteriormente. Isso porque considerou-se que os meteoros teriam que ser de 30 metros e /ou maiores para causar enorme devastação, mas Chelyabinsk foi realmente uma pedra perto do que parecia ser na época, disseram os cientistas.

Centenas de vídeos gravados por câmeras em paineis de carros foram analisados, o que ajudou muito para verificar a trajetória exata, a velocidade e a energia liberada pela explosão do meteoro que estilhaçou janelas e derrubou portas em mais de 3.600 blocos de apartamentos, casas e prédios comerciais, derrubando as paredes e o teto de uma fábrica de zinco em Chelyabinsk (foto anterior), portas e portões foram arrancados e/ou destruídos, em alguns casos, colapsando telhados e derrubando ao chão muitos pedestres nas ruas.




Região dos Montes Urais, em Chelyabinsk, onde explodiu o meteoro em 15 de fevereiro.

Mais de 1.200 pessoas na região de Chelyabinsk foram hospitalizadas naquele dia por causa da explosão do meteoro na atmosfera, semelhante a uma explosão nuclear.

De acordo com os dados agora disponíveis, o meteoro de Chelyabinsk estava viajando a uma velocidade de 19 quilômetros por segundo (68.400 km por hora), era de tamanho com cerca de 20 metros de diâmetro e pesava em torno de 13 mil toneladas. A maior parte foi queimada pelo atrido da entrada na atmosfera, e à enorme emissão de energia no momento da explosão, com não mais do que 0,05 por cento (de 4-6 toneladas) dos detritos do objeto espacial atingindo a superfície do solo do planeta.

Vídeo com filmagem da queda e explosão do meteoro na Rússia:


Dois grupos de cientistas publicaram seus estudos na revista Nature, uma liderada por Jirí Borovicka, da Academia de Ciências da República Checa, o segundo liderado por Peter Brown, da Universidade de Western Ontário, do Canadá. Ambos calcularam que a explosão do meteoro sobre Chelyabinsk foi equivalente a cerca de 500 quilotons de TNT.

Também foi estabelecido que é altamente provável que o meteoro Chelyabinsk anteriormente era parte de uma grande rocha espacial, com cerca de dois quilômetros de diâmetro – um asteroide identificado como sendo o1999 NC43 (86039) que vai passar vários milhões de quilômetros de distância da Terra em março de 2014.




Todas as noites, uma rede de câmeras da NASA varre todo o céu nos Estados Unidos para registrar e rastrear bolas de fogo dos meteoritos. Um Software automatizado mantido pela Meteoroid Environment Office, da NASA calcula suas órbitas, velocidades, a profundidade de penetração na atmosfera da Terra e muitas outras características. Os resultados diários são apresentados aqui na Spaceweather.com. Em 09 de novembro de 2013, informou a rede que houve a queda de 15 bolas de fogo. (11 casos esporádicos, 4 Táuridas do Norte)

O grupo de Brown estimou o brilho máximo da explosão de 30 vezes mais brilhante que o sol, o que levou a muitos casos de queimaduras na pele, por vezes graves, e retinas sendo danificadas, com uma estimativa de 70 pessoas que perderam temporariamente a visão por causa da intensa e brilhante explosão.

Os cientistas concluíram também que os modelos existentes de explosões de meteoros na atmosfera do planeta, com base em dados de testes de ogivas nucleares, não fosse correta, levando os especialistas a aumentar o número estimado de rochas espaciais perigosas para a Terra voando ao redor do sol.

A NASA anteriormente considerava um meteorito perigoso se ele tivesse mais de 30 metros de diâmetro no momento do impacto com a Terra. Após a explosão do meteoro em Chelyabinsk, com cerca de 20 metros de diâmetro, que explodiu com uma força equivalente de 40 bombas atômicas de Hiroshima, tornou-se evidente que, em vez de cerca de 3 milhões de objetos potencialmente perigosos para nós da Terra no sistema solar, os cientistas devem manter o controle e subir esse número para 20 milhões de asteroides, um aumento considerável.

Nota do tradutor: No filme abaixo a seguir é claramente visível a aproximação de objetos voadores não identificados, se deslocando mais rápido do que o meteoro e provocando a sua explosão em pedaços:


E enquanto esses eventos deveriam ocorrer apenas uma vez a cada 150 anos, agora a cada 30 anos (n.t. Em breve descobriremos que sera muito mais curto esse período, talvez de dias, pois uma enorme massa de detritos esta se aproximando do interior do sistema solar e da Terra) parece mais provável que seja a freqüência de tais catástrofes.

A pesquisa foi baseada no trabalho de uma equipe internacional de 59 pesquisadores de nove países, liderados por Olga Popova da Academia Russa de Ciências. Eles coletaram dados de múltiplas fontes, incluindo dados de uma rede mundial de sonares subsônicas utilizados pelos inspetores do Tratado Nuclear-Test-Ban Abrangente e os satélites militares dos EUA de monitoramento de testes e de lançamentos de mísseis, conforme relatou a Gazeta.ru.

Os cientistas calcularam a energia cinética da explosão do meteoro com mais precisão de 590 mil toneladas, quase o dobro da potência de uma ogiva termonuclear W87 norte americana de 300 quilotons. O grupo de cientistas realizou uma pesquisa na zona de impacto da explosão do meteoro na região dos Montes Urais, na Rússia e modelou a onda de choque da explosão de meteoros, que coincidiu. Os cientistas visitaram 50 aldeias ao redor de Chelyabinsk dentro de algumas semanas após o evento, fazendo um mapeamento das conseqüências destrutivas da explosão do meteoro.




Equipe de pesquisadores russos recuperaram pedaço enorme do meteorito no Lago Chebarkul, nos montes Urais.

Eles descobriram que a zona de impacto se espalhava por uma área tão grande quanto 90 km, semelhante a uma borboleta, tornando-o semelhante ao da zona de impacto da explosão de outro meteorito famoso, o meteoro que atingiu Tunguska em 30 de junho de 1908 sobre a taiga siberiana. O meteorito de Tunguska (um pequeno cometa) teria até 150 metros de diâmetro e que sua explosão foi estimada em cerca de 10 quilômetros acima da superfície com potência estimada de até 30 megatons de TNT equivalente, ou 100 vezes mais poderoso do que o meteoro de Chelyabinsk. Por sorte a região é muito pouco povoada ainda hoje.

O grupo de Popova coletou respostas a mais de 1.700 perguntas feitas para testemunhas oculares do fenômeno de Chelyabinsk. As pessoas disseram que eles podiam ver vestígios do meteoro de lugares tão distantes quanto 700 km. Algumas das testemunhas oculares interrogadas pelos cientistas lhes disseram algo como: ” Huh, eu pensei que os americanos estavam nos atacando com bombas atômicas! “

Popova disse que o meteoro de Chelyabinsk era um condrito tipo LL “standard”, com uma quantidade relativamente pequena de ferro nele. Mas ainda magnético, e que pode ser facilmente detectado por um detector de minas e ferrugens, quando ele entra em contacto com a água, Popova disse.

Como regra os meteoros perdem cerca de 90 por cento da sua massa, enquanto eles viajam através da atmosfera da Terra, mas o que explodiu sobre Chelyabinsk praticamente desapareceu, declarou Popova. O maior pedaço de rocha espacial foi recuperado do Lago Chebarkul em outubro e pesa 570 kg, em comparação com o meteoro inteiro que originalmente era estimado ter cerca de 18.000 toneladas de peso.

” É por isso que nós ainda não sabemos a que forças destrutivas os corpos espaciais estão expostos quando entram na atmosfera da Terra“, disse Olga Popova Gazeta.ru.

Mais informações em:
  1. http://thoth3126.com.br/inedito-meteoro-na-russia-foi-explodido-por-um-ufo-filme/
  2. http://thoth3126.com.br/explosao-e-queda-de-meteoro-na-russia-destruicao-e-feridos/
  3. http://thoth3126.com.br/cometa-ison-podera-causar-imensa-chuva-de-meteoros/
  4. http://thoth3126.com.br/meteoro-na-argentina-explosao-em-novas-imagens/
  5. http://thoth3126.com.br/nasa-chuva-de-meteoros-e-estrelas-cadentes-imagens/
  6. http://thoth3126.com.br/meteoro-explode-sobre-a-espanha/
  7. http://thoth3126.com.br/meteoro-da-russia-enorme-fragmento-com-570-quilos-foi-resgatado/
  8. http://thoth3126.com.br/russia-meteoro-explode-sobre-murmansk-video/


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06.05.15

Chuva de Meteoros Aquarids em Maio

Posted by Thoth3126 on 05/05/2015


Chuva de Meteoros Aquarids em Aquário, na estrela Eta Aquarius.

 
Os meteoros provenientes de Eta Aquarids são flocos de poeira do cometa Halley, que visitou pela última vez o sistema solar e a órbita da Terra em 1986 (e foi um fracasso visual depois de uma enorme espectativa).

Embora o cometa agora esteja muito mais longe, para além da órbita de Urano, ele deixou para trás um fluxo de poeira e detritos. A Terra passa através dessa corrente de detritos duas vezes por ano, em maio e outubro. Em maio, temos a atual chuva de meteoros Eta Aquarids, em outubro, temos os meteoros Orionids. Ambos são causados pela passagem da Terra pelo meio dos detritos do cometa Halley.


Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Chuva de Meteoros Aquarids em Aquário, na estrela Eta de Aquarius. Esta chuva de meteoros pode ser vista a partir de ambos os hemisférios, mas o hemisfério sul é favorecido com a queda do dobro de meteoros.

Fontes: http://earthsky.org/astronomy e SpaceWeather.com

A chuva de meteoros Eta Aquarid terá o seu ponto máximo na madrugada dos dias 6 e 7 de maio de 2015. A queda dos meteoros poderá ser vista a partir de ambos os hemisférios, mas o hemisfério sul é o mais favorecido, recebendo uma taxa em dobro de queda de meteoros em relação ao hemisfério norte.



Levando em conta a luz do luar, os meteorologistas espaciais estimam um máximo de 20 ou + meteoros visíveis por hora. O melhor momento para olhar, não importa onde você morar, é durante as horas um pouco antes do nascer do sol local (na madrugada).

Os meteoros provenientes de Eta Aquarids são flocos de poeira do cometa Halley, que visitou pela última vez o sistema solar e a Terra em 1986 (e foi um fracasso visual depois de uma enorme espectativa). Embora o cometa agora esteja muito mais longe, para além da órbita de Urano, ele deixou para trás um fluxo de poeira e detritos.

A Terra passa através dessa corrente de detritos duas vezes por ano, em maio e outubro. Em maio, temos a atual chuva de meteoros Eta Aquarid, em outubro, temos os meteoros Orionids. Ambos são causados pela passagem da Terra pelos detritos do cometa Halley.

O local (aparente) de origem da chuva de meteoros é o nome de uma estrela de 4ª magnitude que fica na Constelação de Aquário. A estrela não tem nada a ver com a chuva de meteoros, exceto que, coincidentemente, os meteoros parecem surgir a partir de um ponto nas suas proximidades. Eta Aquarii esta há cerca de 156 anos-luz da Terra e é 44 vezes mais luminosa do que o nosso sol.



A constelação de Aquário não se eleva muito acima do horizonte, no hemisfério norte, e é por isso que os nortistas verão relativamente poucos meteoros. Mas àqueles que forem vistos prometem ser uma visão espetacular quando penetrarem a atmosfera terrestre deixando um rastro de luz.

Meteoros Earthgrazers são meteoros que caem “roçando” horizontalmente através da atmosfera superior da Terra. Eles são lentos e dramáticos, deixando longas estrias de rastros de luz longe no céu ao caírem. A melhor época para procurar esse meteoros Earthgrazers está entre às 2:00-2:30 hora local, quando a Constelação de Aquarius estará só espreitando acima do horizonte.



Observadores de meteoros experientes sugerem a seguinte estratégia de visualização: Agasalhe-se. Use uma cadeira reclinável, ou espalhe um cobertor grosso sobre um ponto fixo de terra. Deite-se e olhe para cima um pouco para o leste, na direção indicada da localização da Constelação de Aquário Os Meteoros podem aparecer em qualquer parte do céu, embora os seus caminhos irá apontar a direção de Aquário.

Petiscos:
Os meteoros Eta Aquarid atingem a atmosfera da Terra, viajando à velocidade de 66 km / s.
Meteoros eta Aquarid típicos são tão brilhantes como uma estrela de magnitude 3.

Madrugada de 06 de maio de 2015, antes do amanhecer, em Eta Aquarids

Esta chuva de meteoros tem um máximo relativamente amplo – o que significa que você pode vê-la por vários dias ao redor do dia do pico previsto. No entanto, em 2015, o brilho da lua minguante é obstáculo certo para diminuir os números. O radiante é perto da estrela Eta na constelação de Aquário o Portador da água.

O radiante surge ao longo do horizonte leste a cerca de 04:00 hora local; que é o tempo em todos os locais em todo o globo. Por essa razão, a hora ou duas antes do amanhecer tende a oferecer o maior número de meteoros Eta Aquarid, não importa onde você esteja na Terra. Em latitudes do norte – como os do norte dos Estados Unidos e Canadá, ou o norte da Europa, por exemplo – os números de meteoros são tipicamente mais baixos para este chuveiro.


Um asterismo em forma de Y chamado Pote de Água marca o radiante da chuva de meteoros Eta Aquarid. É bastante perceptível em um céu escuro.

Na metade sul dos EUA, uma taxa de 10 a 20 meteoros por hora pode ser visível em um céu escuro. Mais ao sul – por exemplo, em latitudes do hemisfério sul – os números de meteoros pode aumentar dramaticamente, com talvez duas a três vezes mais meteoros Eta Aquarids riscando os céus do sul. A chuva de meteoros Eta Aquarids é um chuveiro visto antes do amanhecer.

Em 2015, o brilho da lua minguante vai obscurecer a produção deste ano. Maioria dos meteoros vai cair, provavelmente, na madrugada de 6 de maio, nas horas escuras antes do amanhecer. Mas cuidado que em 5 de maio e 7, também pode haver um show! O pico largo deste chuveiro significa que alguns meteoros podem riscar o escuro do céu horas antes do amanhecer por alguns dias antes e após a data ideal prevista.

Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br

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02.05.15

Chuva de Meteoros Aquarids em Maio

Posted by Thoth3126 on 02/05/2015

  

 


Chuva de Meteoros Aquarids em Aquário, na estrela Eta Aquarius.


Os meteoros provenientes de Eta Aquarids são flocos de poeira do cometa Halley, que visitou pela última vez o sistema solar e a órbita da Terra em 1986 (e foi um fracasso visual depois de uma enorme espectativa).

Embora o cometa agora esteja muito mais longe, para além da órbita de Urano, ele deixou para trás um fluxo de poeira e detritos. A Terra passa através dessa corrente de detritos duas vezes por ano, em maio e outubro. Em maio, temos a atual chuva de meteoros Eta Aquarids, em outubro, temos os meteoros Orionids. Ambos são causados pela passagem da Terra pelo meio dos detritos do cometa Halley.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Chuva de Meteoros Aquarids em Aquário, na estrela Eta de Aquarius. Esta chuva de meteoros pode ser vista a partir de ambos os hemisférios, mas o hemisfério sul é favorecido com a queda do dobro de meteoros.

Fontes: http://earthsky.org/astronomy e SpaceWeather.com

A chuva de meteoros Eta Aquarid terá o seu ponto máximo na madrugada dos dias 6 e 7 de maio de 2015. A queda dos meteoros poderá ser vista a partir de ambos os hemisférios, mas o hemisfério sul é o mais favorecido, recebendo uma taxa em dobro de queda de meteoros em relação ao hemisfério norte.



Levando em conta a luz do luar, os meteorologistas espaciais estimam um máximo de 20 ou + meteoros visíveis por hora. O melhor momento para olhar, não importa onde você morar, é durante as horas um pouco antes do nascer do sol local (na madrugada).

Os meteoros provenientes de Eta Aquarids são flocos de poeira do cometa Halley, que visitou pela última vez o sistema solar e a Terra em 1986 (e foi um fracasso visual depois de uma enorme espectativa). Embora o cometa agora esteja muito mais longe, para além da órbita de Urano, ele deixou para trás um fluxo de poeira e detritos.

A Terra passa através dessa corrente de detritos duas vezes por ano, em maio e outubro. Em maio, temos a atual chuva de meteoros Eta Aquarid, em outubro, temos os meteoros Orionids. Ambos são causados pela passagem da Terra pelos detritos do cometa Halley.

O local (aparente) de origem da chuva de meteoros é o nome de uma estrela de 4ª magnitude que fica na Constelação de Aquário. A estrela não tem nada a ver com a chuva de meteoros, exceto que, coincidentemente, os meteoros parecem surgir a partir de um ponto nas suas proximidades. Eta Aquarii esta há cerca de 156 anos-luz da Terra e é 44 vezes mais luminosa do que o nosso sol.



A constelação de Aquário não se eleva muito acima do horizonte, no hemisfério norte, e é por isso que os nortistas verão relativamente poucos meteoros. Mas àqueles que forem vistos prometem ser uma visão espetacular quando penetrarem a atmosfera terrestre deixando um rastro de luz.

Meteoros Earthgrazers são meteoros que caem “roçando” horizontalmente através da atmosfera superior da Terra. Eles são lentos e dramáticos, deixando longas estrias de rastros de luz longe no céu ao caírem. A melhor época para procurar esse meteoros Earthgrazers está entre às 2:00-2:30 hora local, quando a Constelação de Aquarius estará só espreitando acima do horizonte.



Observadores de meteoros experientes sugerem a seguinte estratégia de visualização: Agasalhe-se. Use uma cadeira reclinável, ou espalhe um cobertor grosso sobre um ponto fixo de terra. Deite-se e olhe para cima um pouco para o leste, na direção indicada da localização da Constelação de Aquário Os Meteoros podem aparecer em qualquer parte do céu, embora os seus caminhos irá apontar a direção de Aquário.

Petiscos:
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Meteoros eta Aquarid típicos são tão brilhantes como uma estrela de magnitude 3.

Madrugada de 06 de maio de 2015, antes do amanhecer, em Eta Aquarids

Esta chuva de meteoros tem um máximo relativamente amplo – o que significa que você pode vê-la por vários dias ao redor do dia do pico previsto. No entanto, em 2015, o brilho da lua minguante é obstáculo certo para diminuir os números. O radiante é perto da estrela Eta na constelação de Aquário o Portador da água.

O radiante surge ao longo do horizonte leste a cerca de 04:00 hora local; que é o tempo em todos os locais em todo o globo. Por essa razão, a hora ou duas antes do amanhecer tende a oferecer o maior número de meteoros Eta Aquarid, não importa onde você esteja na Terra. Em latitudes do norte – como os do norte dos Estados Unidos e Canadá, ou o norte da Europa, por exemplo – os números de meteoros são tipicamente mais baixos para este chuveiro.


Um asterismo em forma de Y chamado Pote de Água marca o radiante da chuva de meteoros Eta Aquarid. É bastante perceptível em um céu escuro.

Na metade sul dos EUA, uma taxa de 10 a 20 meteoros por hora pode ser visível em um céu escuro. Mais ao sul – por exemplo, em latitudes do hemisfério sul – os números de meteoros pode aumentar dramaticamente, com talvez duas a três vezes mais meteoros Eta Aquarids riscando os céus do sul. A chuva de meteoros Eta Aquarids é um chuveiro visto antes do amanhecer.

Em 2015, o brilho da lua minguante vai obscurecer a produção deste ano. Maioria dos meteoros vai cair, provavelmente, na madrugada de 6 de maio, nas horas escuras antes do amanhecer. Mas cuidado que em 5 de maio e 7, também pode haver um show! O pico largo deste chuveiro significa que alguns meteoros podem riscar o escuro do céu horas antes do amanhecer por alguns dias antes e após a data ideal prevista.

Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

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23.04.15

Chuva de meteoros Lyrids na Constelação de Lyra

Posted by Thoth3126 on 23/04/2015



Chuva de meteoros na Constelação de Lyra

Chuva de meteoros LYRIDS:


A Terra está entrando em um fluxo de detritos da passagem do antigo Cometa Thatcher (C/1861 G1) , a fonte do show anual da chuva de meteoros Lyrids.

Normalmente, a chuva de meteoros Lyrids é leve (entre 10-20 meteoros por hora), mas filamentos de poeira da cauda do cometa ainda não identificados, por vezes, podem provocar explosões de meteoros dez vezes mais forte.

Tradução e imagens: Thoth3126@gmail.com

Chuva de meteoros na Constelação de Lyra com pico de queda entre 22 e 23 de Abril.

http://earthsky.org/ e http://www.spaceweather.com/

Os meteorologistas do clima espacial esperam que o pico da queda de meteoros vai ocorrer em 22 – 23 de Abril . O fotógrafo Jeff Berkes pegou esse meteoro no início (foto a seguir) da chegada da chuva de meteoros Lyrids durante uma profunda exposição da Via Láctea em 14 de abril de 2014:



Todos os anos, no final de abril a Terra passa pela cauda empoeirada do Cometa Thatcher (C/1861 G1), e esse encontro provoca uma chuva de meteoros – os Lyrids (porque ocorre na Constelação de Lyra). Este ano, a chuva terá o seu pico máximo na segunda-feira pela madrugada, dia 23 de abril. Pesquisadores calculam uma taxa de 10-20 meteoros por hora, apesar de que explosões tão altas com 100 meteoros por hora possa ser possível.

Na verdade, os Lyrids não tem nada a ver com a Constelação de Vega. A verdadeira fonte do chuveiro são os restos da passagem do cometa Thatcher.Todo ano, em abril, a Terra atravessa a cauda empoeirada desse cometa. Flocos de poeira do cometa, a maioria não muito maiores do que grãos de areia, caem na atmosfera da Terra viajando a cerca de 49 km / s (110.000 mph) e se desintegram com flash de raios de luz.

A chuva de meteoros aparece próximo da brilhante estrela Vega na constelação de Lyra:



A nebulosa M57 – Nebulosa do Anel (também catalogado como Messier 57 , M57 ou NGC 6720, assinalada acima ) é uma nebulosa planetária que fica no norte da Constelação de Lyra. Tais objetos são formados quando uma concha de gás ionizado é expulso em torno ao meio interestelar por uma estrela gigante vermelha, que estava passando o último estágio de sua evolução antes de se tornar uma anã branca.

Os meteoros Lyrids são tipicamente tão brilhantes como as estrelas da Constelação da Ursa Maior, que são de brilho mediano. Mas alguns são mais intensos, ainda mais brilhantes do que Vênus. Essas “bolas de fogo” dos meteoros Lyrids brilham num show de uma fração de segundo e deixam para trás rastros de detritos em fumaça que perduram por alguns minutos.



A Nebulosa do Anel M57, localizada em Lyra.

Ocasionalmente, a chuva se intensifica. Na maioria dos anos em abril não há mais do que 5-20 meteoros por hora no momento de pico do chuveiro. Mas às vezes, quando a Terra desliza através de uma nuvem extraordinariamente mais densa de detritos do cometa, ocorre um aumento da taxa de meteoros que caem. Observadores do céu em 1982, por exemplo, contaram 90 meteoros Lyrids por hora. Uma explosão ainda mais impressionante foi documentada em 1803 por um jornalista em Richmond, Virgínia, que escreveu:


“Estrelas cadentes. Este fenômeno elétrico [sic] foi observado na madrugada da quarta-feira última em Richmond e seus arredores, de uma maneira que alarmou a muitas pessoas, e admirando cada pessoa que viu o fenômeno. Desde uma até às três horas da manhã, os meteoros estrelados pareciam cair de todos os pontos no céu, em quantidades que lembram uma chuva de foguetes nos céus … ” [ ref ]

Quais serão os efeitos dos Lyrids este ano? A única maneira de saber com certeza é ir para fora à noite e olhar. Observadores de meteoros experientes sugerem a seguinte estratégia de visualização: Agasalhe-se.


Vega é uma estrela brilhante branca e azul com cerca de três vezes maior do que o tamanho do nosso Sol e há 25 anos-luz de distância.



Traga uma cadeira reclinável, ou espalhe um cobertor grosso sobre um ponto fixo na terra. Deite-se e olhe para cima um pouco para o leste.

Meteoros podem aparecer em qualquer parte do céu, embora seus caminhos tendem a apontar para o ponto central radiante de onde les parecem se originar – ou seja, em direção a estrela Vega na Constelação de Lyra.

Você pode ter visto a estrela Vega se voce assistiu ao filme CONTATO (1997), com Jodie Foster, filme de Carl Sagan, o sinal alienígena de rádio recebido no filme foi oriundo de Vega.

Quantos meteoros Lyrids posso esperar ver cair?

Você pode localizar um meteoro Lyrid a qualquer momento durante o período do chuveiro (16-25 abril), mas a maioria dos meteoros provavelmente cairá nas horas escuras antes do amanhecer do dia 23 de abril. A lua vai estar fora do caminho, e você pode ver a partir de cerca de 10 a 20 meteoros Lyrids por hora no pico do chuveiro.

Naturalmente, as chuvas de meteoros são notórias por desafiar as previsões mais cuidadosas. Os Lyrids permanecem como exceção. Uma explosão de meteoros Lyrid é sempre uma possibilidade (embora nenhuma explosão Lyrid esteja prevista para 2015).


Uma bola de fogo causada por meteoro caindo em direção à terra, cortesia da NASA / George Varros

Por exemplo, os observadores americanos viram uma explosão de cerca de 100 meteoros Lyrids por hora em 1982. Cerca de 100 meteoros por hora foram vistos na Grécia em 1922 e no Japão em 1945.

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.


www.thoth3126.com.br

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