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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

A Chama Violeta (The Violet Flame)

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Julho 14, 2020

chamavioleta

Que segredo perigoso (Planeta Nove) a NASA esconde da humanidade?

Fonte:  https://br.sputniknews.com/.

Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

 
 
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As teorias de conspiração seriam reais? 
Por que a NASA tentou ocultar durante anos dados sobre a existência desse novo e gigantesco corpo celeste? A possível existência de um enorme e misterioso corpo celeste no sistema solar ganhou nova força há algum tempo após afirmação da NASA que este planeta adicional hipotético poderia ter massa dez vezes maior do que a da Terra.
 
 
Teoria de conspiração: 
qual segredo ‘perigoso’ NASA esconde da humanidade? 
 
Essa possibilidade inspirou os apoiadores de teorias de conspiração, fazendo-os acreditar que a NASA oculta sua existência porque o suposto corpo celeste estaria localizado justamente numa trajetória de colisão com a Terra, ameaçando, assim, a vida da humanidade.
“Planeta Nove”: cientistas falam sobre um corpo celeste enorme no nosso sistema solar:
Hoje o chamado “‘Planeta Nove” não pode ser diretamente observado por astrônomos. Mas a última investigação realizada pela Universidade de Michigan (EUA) oferece novas evidências que reforça a hipótese sobre a existência desse “novo” planeta gigante no nosso sistema solar obscuro.
Alguns cientistas baseiam suas teorias nos objetos Transnetunianos (TNO), ou seja, seria qualquer corpo celeste rochoso que orbita ao redor do Sol a distâncias superiores à de Netuno, planeta mais afastado do nosso Sistema Solar.
 
Força desconhecida
Ao mesmo tempo, outros astrônomos acreditam que, devido à sua longa história, esses corpos celestes deveriam ter colidido com algum planeta ou desaparecido no espaço profundo por causa da força gravitacional de outros planetas.
Para determinar os possíveis comportamentos dos objetos Transnetunianos-TNO, a equipe, chefiada por Juliette Becker, do centro acadêmico citado acima, realizou simulações gráficas de grande escala.
Saltos interorbitais
A simulação permitiu observar um fenômeno chamado de saltos de ressonância, processo quando os corpos celestes Transnetunianos “saltam” entre duas órbitas estáveis, evitando assim sua expulsão do sistema solar.
 

 
Os diferentes cenários de simulação provaram que a hipotética influência gravitacional do suposto nono planeta faz que “os corpos celestes Transnetunianos-TNO permaneçam estáveis por mais tempo”, de modo que “o Planeta Nove” explicaria “a existência do Sistema Solar em sua forma atual”, declarou Becker.

A peça que falta
O hipotético nono planeta seria a “peça do quebra-cabeça” que falta: esse corpo celeste “intercepta” os TNO, quando são descolocados de suas órbitas por influência de Netuno, e os coloca na segunda órbita, evitando que sejam perdidos no espaço.
Quanto às teorias de conspiração, a NASA responde que caso o nono planeta exista, seria um corpo celeste “extremadamente distante e que assim permanecerá”.  E acrescenta: “caso tenhamos dúvidas, não existe a possibilidade que colida com a Terra e que cause ‘dias de obscuridade'”.
 



Sítio Principal: http://achama.biz.ly/
 
 
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Fevereiro 15, 2019

chamavioleta



Satélites russos detectam rajadas de luz acima da TERRA que a ciência não consegue explicar.

Fonte: https://www.rt.com/.

Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

 
 
Space Star GIF.
 
 
 
 

Cientistas russos dizem que um de seus satélites detectou fortes e excepcionais “explosões de luz” de alta potência enquanto sobrevoava orbitando dezenas de quilômetros acima da Terra. Eles dizem que o fenômeno misterioso não pode ser explicado por algo conhecido pela atual física moderna. “Ainda não sabemos sua natureza física” , disse à mídia Mikhail Panasyuk, chefe do Instituto de Pesquisa de Física Nuclear da Universidade Estadual de Moscou (Moscovo).
 
Fenômenos espaciais incomuns foram detectados na atmosfera da Terra antes, mas uma equipe que opera o satélite Lomonosov – em homenagem ao renomado cientista russo – diz que essas explosões são algo inteiramente novo.
“Ainda não sabemos sua natureza física” , disse à mídia Mikhail Panasyuk, chefe do Instituto de Pesquisa de Física Nuclear da Universidade Estadual de Moscou.


Flashes luminosos como esses são normalmente explicados por eventos climáticos, mas os céus sob o satélite estavam claros e limpos, sem tempestades, relâmpagos ou nuvens à vista. “O que causou estas explosões é uma questão ainda em aberto”,disse Panasyuk.

Fenômenos espaciais incomuns foram detectados na atmosfera da Terra por uma equipe que opera o satélite Lomonosov russo.  Enfraquecimento do campo magnético terrestre já vem afetando satélites
A atmosfera da Terra pode ser iluminada por flashes Ultra Violeta e explosões de eletricidade, mas estes são geralmente associados a nuvens de tempestade.  O escopo U.V. do satélite Lomonosov é projetado para estudar poderosos raios cósmicos, incluindo vários fenômenos de luz, raios gama e partículas magnetosféricas na atmosfera superior da Terra.
No entanto, isso provou ser uma tarefa desafiadora, já que a atmosfera está fortemente “infestada” com fontes de luz diversos, como luzes da cidade ou balizas de aeroportos, segundo Panasyuk.
A história surge menos de um ano depois que os astrônomos descobriram dezenas de potentes flashes de luz excepcionalmente rápidos que são diferentes de qualquer coisa observada no espaço pela astronomia moderna.
Os eventos se assemelham a criação de uma supernova – a explosão de grandes estrelas-sois no final de suas vidas – mas são muito mais fugazes, visíveis por apenas uma semana a um mês, disse Miika Pursiainen, da Universidade de Southampton, à RT.



Pode haver relação com mudanças no Campo Eletromagnético do planeta
Uma teoria por trás dessa descoberta dos astrônomos russos foi que uma estrela-sol quase no final de sua vida estava liberando grandes quantidades de material antes de sua explosão em um evento supernova, mas os cientistas precisarão de mais dados para chegar a uma conclusão definitiva.
 

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