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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

31.12.18



O SEGUNDO CASAMENTO.

Momento Espírita.

31 de dezembro de 2018. 

 
 
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Ele concluíra o curso de contabilidade. Então, a vontade de ser médico, de fazer algo mais pelo semelhante, o levou a entrar para a Faculdade de Medicina.
 
E foi ali que, um dia, ele viu uma jovem morena, que lhe chamou a atenção. Ela parecia ser do Nordeste, e tinha um jeitinho de japonesa.
 
Enfim, alguém que lhe fez bater o coração de forma diferente.
 
O tempo foi passando. Ele descobriu o nome dela, falou com seus colegas ou seja, foi chegando devagar, mas com certeza.
 
Em julho de 1970, ele fez o que considerou a sua mais importante aquisição: um par de alianças. Também uma geladeira, já pensando no futuro próximo.
 
E naquele mesmo ano, antes mesmo dela terminar o curso, se casaram. Isso permitiu que ao conquistar o diploma ostentasse o sobrenome de casada.
 
Foram anos maravilhosos. Vieram os filhos, somaram-se genros, noras e netos.
 
As alegrias foram se sucedendo. De vez em quando, uma surpresa, um pequeno susto. Uma cirurgia cardíaca, um problema de saúde adiante.
 
Quando 2018 quase estava para se despedir, foi que o inusitado aconteceu.
 
O casal viajou para outro Estado, na casa de um dos filhos, para a comemoração do primeiro aniversário de mais uma netinha.
 
Foi quando Laertes se deu conta de que estava casado há cinquenta anos. Meio século.
 
Que coisa incrível. Como o tempo passara. Parecia-lhe que ontem ainda estava propondo casamento para Célia. E, agora, eram avós.
 
Ele pensou que precisava tomar uma atitude. Cinquenta anos é um bocado de tempo. Teve uma ideia brilhante. Sem nada confidenciar a ninguém, foi comprar um par de alianças, mandou gravar os nomes.
 
Então, em plena festa de aniversário da menina, com a presença dos familiares, amigos, conhecidos, ele fez o inesperado.
 
Sentados um de frente ao outro, em alto e bom som, ele perguntou para a esposa:
 
Célia, você quer casar comigo?
 
Ela ficou surpresa. Olhou para os filhos, os netos, todos que no salão haviam parado para contemplar a cena.
 
Foram alguns segundos de silêncio quase constrangedor. O coração dele parecia saltar do peito.
 
Finalmente, ela sorriu e estendeu a mão esquerda. E, com o mesmo nervosismo de cinquenta anos atrás, Laertes colocou-lhe no dedo a aliança de ouro reluzente.
 
Ela repetiu o gesto dele, rindo, feliz. Um sorriso, como disse ele, jamais visto tão iluminado.
 
E, ante o aplauso dos presentes, eles se beijaram.
 
Foi assim que eles se casaram pela segunda vez.
 
*   *   *
 
Em tempos nos quais os relacionamentos adquiriram foro de rapidez, desfazendo-se pela manhã o prometido da véspera, contemplar um matrimônio de meio século é emocionante.
 
Emocionante por se verificar uma vida rica, plena, uma vida construída e alicerçada no tempo.
 
Uma vida de tantos frutos. Uma família. Que belo exemplo a seguir.
 
E o seguem os filhos, um a um, pois para cada um deles, já se somam igualmente anos de consórcio com a multiplicação dos filhos.
 
Isso se chama amor. Amor que não arrefece porque alguns arabescos estão enfeitando a face do outro. Ou porque o cônjuge tem alguns problemas de saúde.
 
Ou porque o passo se tornou mais lento e a memória prodigiosa empalideceu.
 
Amor. Sublime amor, que mantém apertados os laços e enfloresce, no transcorrer dos anos.
 
Redação do Momento Espírita, com fatos
da vida do casal Célia e Laércio Furlan.
Em 29.12.2018.
 
 
 
 
 

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29.12.18



UM CONTO DE NATAL.

Momento Espírita.

28 de dezembro de 2018. 

 
 
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Há quem pense que o Criador, por vezes, sentencia Suas criaturas a sofrimentos eternos.
 
Contudo, tanto quanto se pode perceber, o Pai Celestial se manifesta através de leis que expressam ser Seu objetivo o bem supremo.
 
Essas leis podem ser observadas mesmo nos processos rudimentares do campo físico.
 
O fogo é agente precioso da evolução, nos limites em que deve ser conservado.
 
Entretanto, se colocamos a mão no braseiro, é natural que venhamos a sofrer dolorosas consequências.
 
A máquina é parte acessória do progresso.
 
Mas em mãos que não a saibam manusear, pode se converter em instrumento de destruição.
 
Negligência, imperícia ou indisciplina na sua utilização causam resultados desastrosos.
 
Ocorre o mesmo nos planos da consciência.
 
Na matemática do Universo, o destino sempre dá para a criatura o que ela lhe der.
 
É inútil que autoridades de um ou outro princípio religioso pintem o Todo Poderoso com as tintas das paixões humanas.
 
Com frequência, ouvimos interpretações que assemelham Deus a um soberano rodeado de púrpura e riquezas.
 
A alguém que fica simplesmente governando Seus súditos à distância.
 
Segundo esses relatos, Ele se enraivece por falta de louvores ou pela desobediência dos Seus filhos.
 
Também se envaidece com adulações.
 
Os que assim apresentam a Divindade podem estar movidos de santos propósitos.
 
Talvez raciocinem sob o influxo de lendas e tradições respeitáveis do passado longínquo.
 
Mas se esquecem de que, mesmo perante as leis dos homens, pessoa alguma consegue furtar, moralmente, o merecimento ou a culpa de outra.
 
Deus é amor.
 
Amor que se expande do átomo aos astros.
 
Mas é justiça também.
 
Justiça que atribui a cada Espírito segundo o que ele próprio escolheu.
 
Nosso Mestre Jesus disse que a cada um seria dado segundo as suas obras.
 
Sendo amor, Deus concede à consciência transviada tantas experiências quantas necessite, a fim de retificar o próprio caminho.
 
Sendo justiça, ignora privilégios de qualquer ordem. Para Ele, todos são iguais, filhos do Seu amor.
 
Jamais afirmemos, portanto, que Deus privilegia a uns e condena a outros.
Recordemos que não podemos raciocinar pelo cérebro alheio.
 
Também não podemos nos alimentar pela boca do próximo. Cada um é o responsável pelas suas próprias ações.
 
Deus nos criou a todos para que nos engrandeçamos, para que realizemos o progresso, de ordem intelectual e de ordem moral.
 
Em uma palavra, para que alcancemos a felicidade no mais amplo sentido.
Para isso, sendo amor, nos proporciona um caminho de bênçãos e de luzes.
 
Sendo justiça, determinou que cada Espírito possuísse vontade e razão.
Assim, nenhum de nós é vítima senão de si mesmo.
 
Cada qual nos adiantamos ou nos atrasamos, conforme queiramos, no decorrer de incontáveis existências.
 
O livre-arbítrio vigora amplamente no Universo.
 
Apenas é necessário arcar com as consequências das próprias opções.
 
Dessa forma, nossa vida, aqui ou no Além, será sempre o que quisermos, ou seja, o que dela fizermos.
 
Pensemos nisso.
 
Redação do Momento Espírita, com base no cap. LI, do livro
Justiça Divina, pelo Espírito Emmanuel, psicografia de
Francisco Cândido Xavier, ed. FEB.
Em 27.12.2018.
 
 
 
 

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NR: A palavra (destino) deve ser intrepetada em sentido figurado. Pelo que eu sei o destino é o contato de vida que cada um de nós faz antes de um nascimento ou seja o plano de vida que a alma quetr experimentar duranre a vida física (encarnação). 
Manuel


 
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27.12.18



UM CONTO DE NATAL.

Momento Espírita.

20 de dezembro de 2018. 

 
 
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A história é simples, mas comovedora. Tudo começou porque Mike odiava o Natal. Claro que não era o verdadeiro sentido do Natal, mas seus aspectos comerciais.
 
Os gastos excessivos, a corrida frenética na última hora para comprar presentes para alguém da parentela de que se houvesse esquecido.
 
Sabendo como ele se sentia, certo ano a esposa decidiu deixar de lado as tradicionais camisetas, casacos, gravatas e coisas do gênero. Procurou algo especial só para Mike.
 
A inspiração veio de uma forma um tanto incomum. O filho Kevin, que tinha doze anos na época, fazia parte da equipe de luta livre da sua escola.
 
Pouco antes do Natal, houve uma disputa especial contra uma equipe patrocinada por uma Associação da parte mais pobre da cidade.
 
Esses jovens usavam tênis tão velhos que a impressão que passavam é de que a única coisa que os segurava eram os cadarços.
 
Contrastavam de forma gritante com os outros jovens, vestidos com impecáveis uniformes azuis e dourados e tênis especiais novinhos em folha.
 
Quando a competição acabou, a equipe da escola de Kevin tinha arrasado com eles.
 
Foi então que Mike balançou a cabeça triste e falou: Queria que pelo menos um deles tivesse ganho. Eles têm muito potencial, mas uma derrota dessas pode acabar com o ânimo deles.
 
Mike adorava crianças. Todas as crianças. E as conhecia bem, pois tinha sido técnico de times mirins de futebol, basquete e vôlei.
 
Foi aí que a esposa teve a ideia. Naquela tarde, foi a uma loja de artigos esportivos e comprou capacetes de proteção e tênis especiais que enviou, sem se identificar, para a Associação que patrocinava aquela equipe.
 
Na véspera de Natal, deu ao marido um envelope com um bilhete dentro, contando o que tinha feito e que esse era o seu presente para ele.
 
O mais belo sorriso iluminou o seu rosto naquele Natal. No ano seguinte, ela comprou ingressos para um jogo de futebol para um grupo de jovens com problemas mentais.
 
No outro, enviou um cheque para dois irmãos que tinham perdido a casa em um incêndio, na semana anterior ao Natal.
 
O envelope passou a ser o ponto alto do Natal daquela família.
 
Os filhos deixavam de lado seus brinquedos e ficavam esperando o pai pegar o envelope e revelar o que tinha dentro.
 
As crianças foram crescendo. Os brinquedos foram sendo substituídos por presentes mais práticos, mas o envelope nunca perdeu o seu encanto.
 
Até que Mike morreu. Chegou a época do Natal e a esposa estava se sentindo muito só. Triste. Quase sem esperanças.
 
Mas, na véspera do Natal, ela preparou o envelope como sempre.
 
Para sua surpresa, na manhã seguinte, havia mais três envelopes junto dele. Cada um dos filhos, sem um saber do outro, havia colocado um envelope para o pai.
 
*   *   *
 
O verdadeiro espírito do Natal se chama amor e no momento especial em que se reprisa, nos quadros da Terra, nos possibilita o exercício da nossa capacidade maior de doação.
 
Muito além dos presentes, da ceia, do encontro familiar, comemorar o Natal significa viver a mensagem do Divino Aniversariante, lançada há mais de dois mil anos e que até hoje prossegue ecoando nos corações...
 
Redação do Momento Espírita, a partir

de história de autor desconhecido.
Em 25.12.2018.
 
 
 

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16.12.18



ATITUDE NO LAR.

Momento Espírita.

16 de dezembro de 2018. 

 
 
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Certa vez, uma criança de sete anos perguntou à sua mãe, que era famosa apresentadora de programa de TV:
 
Mãe, por que na tela da televisão você sempre aparece sorrindo e feliz e em casa está sempre séria e nervosa?
 
A mãe, pega de surpresa, respondeu:
 
- É porque na televisão eu sou paga para sorrir.
 
E a filha, mais que depressa, tornou a perguntar:
 
- Mãe, quanto você quer ganhar para sorrir também em nossa casa?
 
*   *   *
 
A pergunta da garotinha nos oferece motivos de reflexão.
 
Por que não sorrir no melhor lugar do mundo, que é o nosso lar? Por que não dar para os nossos tesouros mais preciosos o melhor?
 
Você já parou para observar um irrigador de grama em funcionamento?
 
Girando, ele irriga toda a grama à sua volta. Mas quando chegamos mais perto, observamos que a grama que está próxima do irrigador, está seca.
 
O irrigador molha a grama que está distante de si, mas não consegue molhar a grama que está mais próxima.
 
Será que em nossa família estamos agindo à semelhança do irrigador de grama?
 
Se estamos, é hora de mudar com urgência. Verifiquemos que, quando um amigo vem à nossa casa, colocamos um sorriso no rosto.
 
Procuramos ser prestativos, companheiros, perguntamos como ele está, o que tem feito.
 
Somos extremamente simpáticos. Nosso rosto é a própria expressão da alegria e da camaradagem.
 
Batemos carinhosamente em suas costas. Olhamos com respeito e amizade nos seus olhos. Sorrimos e sorrimos muito.
 
Toda nossa atenção, durante o tempo em que ele está conosco, é para ele. Deixamos as nossas atividades habituais, largamos o jornal, deixamos de assistir o programa de TV de que tanto gostamos.
 
Termina a conversa, o amigo precisa ir embora e despedimo-nos. Acompanhamo-lo até à porta, ficamos acenando até ele desaparecer na rua.
 
Agora, voltamos para o interior da nossa casa e para nossa família.
 
Como num passe de mágica, nosso rosto se fecha, ficamos carrancudos.
Vamos ler nosso jornal em silêncio e que ninguém nos perturbe. Passamos a ser outra pessoa.
 
Junto ao amigo somos pessoas simpáticas e sorridentes. Junto à nossa família somos antipáticos e exigentes. Por quê?
 
Será que os nossos amores não merecem a nossa atenção e o nosso carinho?
 
*   *   *
 
Se nos dermos conta de que estamos agindo mais ou menos como um irrigador de grama, revertamos logo a situação.
 
Ainda hoje, enquanto estamos com nossos filhos, o cônjuge, nossos pais, sejamos alegres.
 
Conversemos. Interessemo-nos pela vida deles. O que eles fazem enquanto estamos na escola, no trabalho, na rua?
 
Eles estão com algum problema? Gostariam de contar?
 
Narremos histórias de bom conteúdo. Relatemos fatos de nossa experiência. E mostremos nosso sorriso.
 
Sobretudo, abracemos com carinho, beijemos com amor.
 
Agindo assim, nossa casa se transformará em um lar.
 
E ainda hoje todos serão mais felizes.
 
Redação do Momento Espírita,
com base no artigo O próximo mais próximo,
de Alkindar de Oliveira,
publicado na Revista Espírita Allan Kardec,  
ano XII, nº 44.
Em 14.12.2018. 
 
 

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12.12.18



E ELE ANDOU PELA PRAIA...

Momento Espírita.

13 de dezembro de 2018. 

 
 
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A região do mar da Galileia era uma paisagem sem igual naqueles dias abençoados.
 
As aldeias apresentavam a movimentação própria daquela gente simples, que aguardava um Messias. E o ar puro contagiava as mentes e os corações.
 
Foi nesse cenário que saíste, Jesus, a andar, naquela manhã, cheio de esperança e repleto de confiança.
 
Andaste mansamente pelas margens e, ao cruzar com alguns pescadores, os convidaste a Te seguirem.
 
Como que atraídos por um magnetismo insuperável, eles foram deixando as redes e objetos que tinham nas mãos e, sem olhar para trás, Te acompanharam.
 
Não sabiam, naquele momento, quem verdadeiramente eras, nem para onde os levavas e o que farias com eles.
 
Não mediram perigos, inconveniências, cuidados. Apenas Te seguiram mecanicamente, automaticamente...
 
Seguiram-Te, tomados de uma confiança que não saberiam dizer de onde vinha.
 
Pouco conheciam do mundo, além dos limites de seus afazeres rotineiros.
 
Suas vidas se limitavam ao trabalho, suas famílias, seus amigos.
 
Mas todos sabiam que seriam fiéis ao Teu chamado.
 
Ao convocá-los, Tu lhes disseste que se Te acompanhassem farias deles pescadores de homens.
 
De pesca conheciam muito bem, pois que viviam e sobreviviam graças à sua habilidade nas redes, desde seus pais e demais antepassados.
 
Andavas, e eles Te seguiam. Agregaste outros mais e juntos continuaram...
 
Mais tarde os reunistes na casa de Simão Pedro, o mais velho dentre todos. Ele teria, talvez, em torno de um pouco mais de trinta anos.
 
E os tornaste Teus Discípulos, a quem ensinaste aquilo que jamais supunham aprender.
 
Eram, desde então, Teus irmãos queridos a quem ensinavas com amor, carinho e paciência.
 
E logo mais os chamavas amigos porque dizias lhes ter ensinado tudo que do Pai trazias como verdades.
 
A eles transmitiste ensinamentos da Terra e outros do Além, ignorados das massas, naquela época.
 
Foi a eles que descortinaste pela primeira vez, as Leis Naturais, Divinas e insuperáveis.
 
Fizeste desses doze homens, que cativaste com amor e para o amor, a mola mestra dos Teus ensinamentos.
 
Com eles saías constantemente, a caminhar e exemplificar as lições para uma vida melhor.
 
Ensinamentos de amor para um amor sem limites e sem rejeição.
 
Apresentaste os ensinamentos básicos para com eles estruturar um complexo de luzes, amor e paz que deveria alterar o cenário do mundo.
 
Fizeste o convite, eles aceitaram, aprenderam. Estava formado o grupo que implantaria os alicerces do grande empreendimento.
 
Todos estavam dominados pelo brilho de Teus olhos e pela ternura de Tua presença.
 
Tornaram-se os construtores do novo mundo, dando-se integralmente à causa abraçada.
 
Desde então, nunca mais a Humanidade seria a mesma.
 
Jamais se repetiriam aqueles dias que se transformaram no marco definidor de um futuro, bem diferente do passado.
 
*   *   *
 
Bendita a manhã, Senhor Jesus, em que saíste a andar pela praia.
 
Redação do Momento Espírita,
com base no cap. IV, do livro Vivendo com Jesus, pelo Espírito Amélia Rodrigues,
psicografia de Divaldo Pereira Franco,
ed. LEAL. Em 11.12.2018.
 
 

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07.12.18



AS MULHERES E O MUNDO.

Momento Espírita.

23 de novembro de 2018. 

 
 
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Isabel Allende, jornalista e escritora chilena, ao abordar a questão das mulheres no mundo, narra algo que ocorreu no ano de 1998, num campo de concentração para refugiados Tutsi, no Congo, África.
 
Os protagonistas são uma jovem mulher, de nome Rose Mapendo e seus filhos. Viúva e grávida, de alguma forma ela consegue manter suas sete crianças vivas.
 
Depois de alguns meses, ela dá à luz a gêmeos prematuros, dois minúsculos meninos. Corta o cordão umbilical com um graveto e os amarra com seu próprio cabelo.
 
Ela dá a seus filhos os nomes dos comandantes do campo, com o objetivo de ganhar a bênção deles e, com isso, poder alimentá-los com chá preto, já que o seu leite não poderia sustentá-los.
 
A família sobrevive por dezesseis meses e então, graças ao ato de boa vontade de um soldado americano, Sasha ChanoffRose é salva, pois ele consegue colocar sua família em um avião de resgate.
 
Rose Mapendo e seus nove filhos pousam em Phoenix, Arizona, onde agora vivem e prosperam. O nome Mapendo, em Suaíli, idioma oficial da África Oriental, significa grande amor.
 
Outra história que a autora nos conta se passa no ano de 2005. O lugar é uma pequena clínica para mulheres em Bangladesh, país asiático.
 
Jenny é uma jovem higienista bucal, voluntária americana. Ela foi para a clínica preparada para limpar dentes. No entanto, descobre que ali não há médicos, não há dentistas e que a clínica é somente uma cabana cheia de moscas.
 
Do lado de fora há uma fila de mulheres que esperam horas para serem atendidas. A primeira paciente sente dores lancinantes, seus molares estão em péssimas condições. Jenny percebe que a única solução seria removê-los.
 
Ela não tem licença para isso e nunca fez esse procedimento antes. Apavorada, ciente de que nem ao menos tem os instrumentos adequados, sente-se confortada ao certificar-se que tem como recurso um pouco de anestesia.
 
Movida pela coragem e por um coração carregado de amor, ela murmura uma prece e segue em frente com a operação.
 
Ao final, a paciente aliviada beija suas mãos. Naquele dia, a higienista repetiu muitas vezes idêntico procedimento.
 
*  *  *
 
No mundo de hoje, grande parte das mulheres sofre, vivendo em condições precárias.
 
Forçadas a casamentos prematuros, não têm controle sobre suas vidas, têm filhos que não conseguem alimentar, não têm acesso à educação, à saúde e à liberdade.
 
Olhamos em volta e vemos protagonistas como essas por toda parte. Mulheres que, apesar das circunstâncias desfavoráveis, lutam com o coração cheio de amor, pelos seus próprios direitos e pelos direitos do próximo.
 
Mulheres que, apesar de todas as adversidades, se mostram dispostas, confiantes, carregadas de fé e esperança, que nunca se deixam abater, que lutam diariamente, seguindo em frente sem desanimar.
 
Mulheres que, como essas das histórias citadas, movidas pelo amor, colocam o coração à frente da razão.
 
E Jesus nos ensinou que onde estiver o nosso tesouro, estará o nosso coração.
 
E o nosso tesouro onde está?
 
Pensemos nisso.
 
Redação do Momento Espírita, com base em palestra
da escritora Isabel Allende, em março de 2007.

Em 6.12.2018. Fonte: Momento Espírita
 

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23.11.18


AS CORES DA VIDA.

Momento Espírita.

23 de novembro de 2018. 

 
 
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Quando observamos o pôr do sol e as múltiplas tonalidades das flores, o azul do céu, o verde da vegetação, nem sempre nos lembramos de agradecer a Deus por termos a capacidade de enxergar e de distinguir diferentes cores e tons.
 
Pessoas com daltonismo apresentam uma incapacidade para diferenciar cores, em especial o vermelho, donde a impossibilidade de distinguir, por exemplo, o vermelho do verde.
 
O sonho de muitas delas é poder distinguir as cores como elas são, encantar-se com matizes, degradês e tonalidades que ouvem falar, mas não conseguem perceber.
 
Atualmente, foram desenvolvidos nos Estados Unidos, óculos especiais que possibilitam aos daltônicos ver as cores. Mas eles têm um alto custo e ainda não estão disponíveis no Brasil.
 
Um jovem daltônico de quinze anos, que sonhava enxergar as cores, recebeu de um professor e de seus colegas de classe a oportunidade de realizar esse sonho.
 
Eles se cotizaram e importaram os óculos para presentear o rapaz.
 
No dia da entrega do presente, os colegas usavam roupas e seguravam balões de festa nas cores primárias, justamente as que ele não conseguia distinguir.
 
Quando o estudante entrou na sala de aula, recebeu das mãos do professor o valioso presente.
 
Assim que colocou os óculos, se emocionou. Os colegas foram, então, apresentando a ele as cores que antes não lhe eram perceptíveis.
 
*  *  *
 
A capacidade de perceber as sutilezas das cores, dos traços, das formas, nem sempre é valorizada.
 
Quantas vezes olhamos para o céu, ao amanhecer ou entardecer, e nos encantamos verdadeiramente com as nuvens tingidas de cores e matizes que nem todos os pintores da História conseguiram reproduzir?
 
Quantas vezes erguemos o olhar para observar os inúmeros tons de verde que compõem a copa de uma árvore?
 
E quando chega o outono, olhamos com vagar aquela profusão de cores em que se misturam o amarelo, o marrom, o verde, o dourado?
 
Já paramos para prestar atenção às cores das penas de um beija-flor?
 
E de que vale tudo isso? - Alguns podem perguntar. São apenas cores.
 
Quando as coisas não vão bem, costuma-se dizer, simbolicamente, que estão cinzentas. Isso também pode indicar uma postura diante da vida.
 
Há pessoas que parecem usar óculos com lentes cinzentas, que tiram o brilho e a cor de tudo ao seu redor. São pródigas em reclamar e se queixar, por motivos tolos e superficiais.
 
Parecem possuir um daltonismo moral que lhes faz ver as coisas de maneira distorcida por seu orgulho e egoísmo.
 
E há pessoas que vivem com limitações de diferentes ordens, sem, no entanto, se transformarem em seres amargos, destilando veneno e críticas.
 
Veem as coisas com um olhar para o futuro, que compreende a brevidade desta vida. Suas lentes para o mundo são luminosas e coloridas.
 
O daltonismo físico conta com óculos que permitem a correção da deficiência.
 
Entretanto, o daltonismo moral só pode ser corrigido com uma postura transformadora, de amor e respeito ao próximo, humildade e gratidão a Deus pelo que temos.
 
Redação do Momento Espírita,
com base em reportagem do site www.sonoticiaboa.com.br,
de 18.8.2018.
Em 14.11.2018.
 

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11.06.18




O MALABARISTA.

Momento Espírita

Publicado a 9 de junho de 2018 

 
 

 
Conta-se que, em tempos idos, havia, na França, um malabarista chamado Barnabé. Ele viajava de aldeia em aldeia mostrando sua arte.
 
Abria seu tapete no meio da praça e quando algumas pessoas se aglomeravam, começava suas piruetas balançando uma bandeja na ponta do nariz.
 
Quando virava de cabeça para baixo, apoiado nas mãos e jogava para o alto seis bolas, voltando a pegá-las com os pés, ou quando se atirava para trás até tocar a nuca com os calcanhares, ouvia-se um murmúrio de admiração e choviam moedas no tapete.
 
No inverno, no entanto, ele ficava como uma árvore sem folhas. A estação trazia-lhe frio e fome.
 
De temperamento afável, Barnabé aguentava tudo pacientemente. Acreditava que dias melhores viriam. Confiava em Deus e, com sua mãe, aprendera a seguir os ensinamentos de Jesus.
 
Numa tarde chuvosa, caminhava pela estrada, triste e desanimado, carregando seus objetos de trabalho enrolados num tapete velho, à procura de um lugar seco onde pudesse dormir.
 
Seguia no mesmo rumo um frade que o cumprimentou e lhe perguntou: Por que você se veste desse jeito?
 
Sou um malabarista. E esta seria a ocupação mais prazerosa se pudesse me garantir o pão de cada dia.
 
Amigo, replicou o frade, não há nada mais prazeroso que a vida religiosa. Nós nos ocupamos com preces ao bom Deus e a Nossa Senhora.
 
Barnabé respondeu: Confesso que falei como um ignorante. Sua missão não pode ser comparada à minha. Apesar disso, acho que deve haver algum mérito em fazer as pessoas sorrirem, esquecendo-se, ainda que por minutos, dos sofrimentos.
 
Contudo, para servir ao Senhor, abandonaria a arte pela qual sou conhecido.
 
O frade ficou tocado pela simplicidade do malabarista, e o convidou a ingressar no mosteiro.
 
Um dia, os religiosos combinaram um ofício em louvor a Jesus. Cada um mostraria o que sabia fazer de melhor.
 
Uns pintaram a imagem de Jesus, outros compuseram hinos em latim. Havia ainda esculturas e poesias.
 
Barnabé via tudo aquilo e lamentava sua ignorância. Gostaria de ter habilidade como os demais.
 
Ficou desanimado, até que uma manhã acordou cheio de alegria. Foi para a capela e recolheu-se, por horas.
 
Passou a fazer isso todos os dias e sua nova disposição foi notada. Os irmãos se perguntavam a razão de tal mudança.
 
Um dos frades passou a observá-lo. Um dia, vendo-o sem o hábito, resolveu, junto com dois outros frades, descobrir o que se passava.
 
Olhando pela porta entreaberta viram Barnabé diante do altar, fazendo seus malabarismos.
 
Entraram na capela, exclamando que aquilo era um sacrilégio. Estavam a ponto de tirá-lo dali, quando viram Jesus descer do altar e, com Sua túnica, enxugar o suor do rosto do malabarista.
 
O silêncio encheu a capela... Uma lágrima rolou dos olhos de Barnabé e todos, de joelhos, contemplaram a figura do Nazareno.
 
*   *   *
 
Todos somos bons em alguma coisa, mas de nada adiantará se não usarmos esse talento para tornar melhor a vida do nosso próximo.
 
Ofereçamos o melhor de nós, ainda que seja apenas um sorriso, um abraço, um olhar de carinho, um malabarismo qualquer, capaz de despertar um sorriso no rosto triste de alguém.
 
 
Redação do Momento Espírita, com base
em história de autoria desconhecida.
Em 7.6.2018.
 
 
 
 
Fonte: Momento Espírita
 
 

 
 
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06.06.18



 

 

VOANDO MAIS ALTO.

Momento Espírita

Publicado a 6 de junho de 2018

 

 
 
 
 
 
 

 
Contam nossos avós que um aviador solitário retornava de viagem, quando foi surpreendido por violenta tempestade.
 
Experiente, permaneceu tranquilo, prosseguindo no rumo que para si mesmo traçara.
 
Não seria a primeira tempestade que enfrentaria. E, com certeza, não seria a última.
 
De repente, começou a ouvir um estranho ruído. De início, não deu maior atenção. Contudo, pouco depois, o barulho aumentou, preocupando-o.
 
Começou a vasculhar sua cabine e se deparou com um rato roendo um dos canos condutores de combustível.
 
Ele não sabia o que fazer para se livrar daquele importuno passageiro, que poderia levá-lo à queda.
 
Não poderia agarrá-lo e jogá-lo para algum canto, porque nesses movimentos poderia desestabilizar o avião.
 
Achou que poderia pousar em um aeroporto e se livrar do incômodo passageiro, mas, por causa da tempestade, isso era impossível.
 
Enquanto maquinava em sua mente a atitude correta a tomar, percebeu que o rato sofria para respirar na altura em que estavam.
 
Rapidamente, ele tomou a decisão e começou a voar mais alto, cada vez mais alto.
 
Finalmente, o rato não suportou a altura e morreu.
 
O piloto então pôde prosseguir a viagem, chegando ao seu destino, conforme desde o início planejara.
 
*   *   *
 
Na vida, somos surpreendidos, às vezes, por incômodas situações, semelhantes à do piloto.
 
O avião em que nos encontramos é nossa própria vida e o passageiro inesperado pode ser qualquer um.
 
Qualquer um que despeje calúnias e mentiras ao nosso redor, no intuito de nos fazer cair.
 
Então, quando nos percebermos em iminente perigo de queda, desistindo de prosseguir, façamos como o piloto.
 
Voemos mais alto, cada vez mais alto, deixando para trás os difamadores.
 
Todo caluniador, toda pessoa que a outrem deseja destruir o faz por inveja ou por não conseguir chegar onde o outro está.
 
Assim, como eles não aguentam as grandes alturas, não mais nos alcançarão e poderemos prosseguir nossa viagem, rumo às estrelas.
 
Que nada nos detenha. Não abandonemos a rota que traçamos de conquistas positivas, de atitudes altruístas porque alguém nos joga lama, ou nos deseja puxar para baixo.
 
Voemos mais alto. Olhemos sempre para cima, para o objetivo que desejamos alcançar.
 
Seja ele a conquista de um diploma, uma carreira, um sonho. A vontade de crescer, de ser melhor.
 
De ajudar alguém. De servir mais à comunidade. De ser um homem de bem.
 
Voemos sempre mais alto.
 
*   *   *
 
Se a maldade engendrar calúnias e colocar armadilhas em nosso caminho, não nos entristeçamos.
 
Pensemos que aqueles que assim agem são infelizes por si mesmos. E prossigamos no nosso propósito de sermos melhores a cada dia.
 
Fortaleçamos nossa disposição para as coisas positivas. Conquistemos mais amigos a cada passo. Imitemos os bons.
 
Tomemos providências felizes. Estudemos mais. Leiamos mais. Nunca percamos o bom senso.
 
E voemos sempre mais alto, cada vez mais alto.
 
Redação do Momento Espírita.
Em
5.6.2018.
 .
 
 
 
Fonte: Momento Espírita
 
 

 
 
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19.05.18




O UNIVERSO INEXPLORADO.

Momento Espírita

Publicado a 18 de maio de 2018

 
 
 
 
 
 

 
No ano de 2016, o telescópio espacial Hubble avistou o que foi considerada a galáxia mais distante comprovadamente observada por nós.
 
Uma viagem no tempo, quando o Universo tinha apenas quatrocentos e oitenta milhões de anos, segundo os cientistas.
 
O que mais surpreende é sua distância da Terra: mais de treze bilhões de anos-luz. Algo inimaginável para nossa compreensão atual.
 
Porém, logo esse número será superado. Aposentando-se o Hubble, lançaremos novos telescópios, mais potentes, com tecnologias mais incríveis e veremos mais longe.
 
Notemos: em pouco tempo o homem saiu das cavernas e está observando galáxias distantes...
 
Suas conquistas exteriores são impressionantes, belas. Mas, percebemos que a ele falta realizar outra façanha, tão importante quanto essa, uma outra viagem desbravadora: a jornada para dentro de si mesmo.
 
O homem quer morar na lua, quer povoar outros planetas, mas não quer morar dentro de si mesmo. Por isso, foge de sua realidade através de diversos meios psicológicos trágicos.
 
Somos gênios em determinadas áreas, mas não sabemos viver em sociedade, não sabemos lidar com pequenas frustrações, não sabemos perder...
 
Somos virtuoses, talentos capazes de impressionar multidões com nossa técnica apurada, porém, não conseguimos manter um relacionamento simples com alguém.
 
Não conseguimos lidar com o outro ao nosso lado e nos isolamos.
 
Nossos filhos nascem sabendo muitas coisas. Lidam com as novas tecnologias com se tivessem feito cursos no mundo dos Espíritos antes de nascer.
 
No entanto, não sabem fazer amigos. Chegam à adolescência e criam para si avatares, identidades falsas e se isolam. Não conseguem lidar com o contato pessoal.
 
Os pequenos têm facilidades para idiomas, fazem proezas, aprendem a andar antes da hora, falam rapidamente. Contudo, carregam cargas de violência inexplicáveis dentro de seu íntimo.
 
Nossos ídolos, artistas, personalidades de renome, que nos chamam a atenção por serem tão especiais no que fazem, que parecem ter a vida perfeita, escondem, muitas vezes, a solidão, a tristeza e a falta de sentido existencial, que conduz alguns ao suicídio.
 
E nós, pais e mães, aprendemos a ser multitarefas; a lidar com várias coisas ao mesmo tempo; a ter o controle de tudo; a ter informação; a assistir duzentos canais na TV enquanto damos atenção aos filhos e nos alimentamos.
 
Mas, a que custo? Por quanto tempo suportamos esse ritmo? Será que nos conhecemos o suficiente para responder?
 
Por vezes, concluímos que é hora de desacelerar nosso ritmo, reduzir atividades. No entanto, quase sempre, somente quando é tarde, quando a depressão se instalou, quando a ansiedade tomou conta ou quando alguma alteração biológica mais séria nos chama a atenção.
 
*   *   *
 
É hora de olhar para dentro, de conhecer nossas estrelas, nossas galáxias íntimas, de desbravar esse Universo tão inexplorado ainda.
 
A vida se torna insustentável sem esse conhecimento.
 
Tudo fará mais sentido quando buscarmos nossa essência, quando começarmos a entender quem somos, o que fazemos aqui e qual nosso objetivo maior.
 
Não nos deixemos levar pelas atribulações do mundo moderno e suas tantas distrações.
 
Somos maiores do que tudo isso. Somos mais do que as coisas materiais.
 
Somos mais do que o tempo, do que o espaço. Somos Espíritos imortais.
 
Redação do Momento Espírita.
Em 14.5.2018.
 .
 
 
 
Fonte: Momento Espírita
 
 

 
 
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