Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação
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"Representante (delegado) da Aliança das Esferas - Libertação Mundial"
De acordo com a mais recentesurpreendente revelação do informante / denunciante, Corey Goode umprograma espacial secreto, similar a OTAN, chamado de LNGG - Liga dasNações Galáctica Global foicriado para os membros das Nações Unidas - no início os anos 1990 -que havia concordado em cooperar contra uma invasão alienígena. Ele revela em uma entrevista no mais recente episodiode Divulgação Cósmica da Gaiam TV mais detalhes sobre estePES que ele já havia apresentado brevemente em uma entrevista anterior por e-mail.Goode diz que as origens deste PES tem inicio nos anos 80 com asdeclarações do presidente americano Ronald Reagan sobre a necessidadede cooperação global para se preparar contra uma ameaça alienígena.
Goode começou a entrevistadizendo que durante seus 20 anos de serviço em diferentes PESs, elevisitou uma base lunar, em outro sistema solar, pertencente LNGG. Elediz que viajou até lá por um sistema de transporte atravésde um portal, o que fez a viagem interestelar entre a Terra e a exo-Luamuito rápida - apenas alguns minutos! Uma vez lá, Goode diz que viu pessoal demuitas nações diferentes em um clima muito descontraído, semelhante ao que éretratado na série de ficção TV 'Stargate Atlantis'. O clima na base lunar LNGG contrastou180 graus com o que Goode experimentou nas colônias de Marte controladas pelo Conglomerado Empresarial Interplanetário.
A exo-Lua LNGG tinhauma atmosfera respirável e orbitava uma gigante de gáspróxima de acordo com Goode. A ele foi dito que a gigantede gás era parte do sistema estelar das Plêiades, mas ele foi incapazde confirmar esta informação. A maioria do pessoal nesta base eramcientistas e engenheiros, que estavam trabalhando em tecnologias avançadas quetinham sido fornecidas a eles pelo Conglomerado Empresarial Interplanetário.Eles estavam desenvolvendo essas tecnologias para defender a Terra de umapossível invasão alienígena. [ou melhor, eles acreditavamque estavam trabalhando para defender Terra.]
Goode falou sobre asdeclarações de Ronald Reagan referentes a ameaças alienígenas sendoque a mais importante aconteceu em seu discurso na Assembleia Geral das NaçõesUnidas em 21 de setembro de 1987. Esse discurso foi o catalisador para osEstados membros das Nações Unidas chegarem a um acordo para a formação deum programa espacial secreto.
O LNGG receberia tecnologiasespaciais avançadas fornecidas pelas mesmas empresas aeroespaciaismultinacionais que se tornaram a espinha dorsal do CEI- Conglomerado Empresarial Interplanetário.
Conclusão final de Goodefoi que o LNGG era fortemente compartimentalizado emanipulado em acreditar que eles estavam construindo avançados sistemas dedefesa para proteger a Terra de uma ameaça alienígena. Eles não estavam a parde todas as informações sobre extraterrestres e portanto poderiam serfacilmente manipulados em acreditar que eram a ponta de lança nadefesa da Terra. Goode não falou quem eram os alienígenas quepoderiam estar ameaçando a Terra, mas disse que foi baseado no que Reagantinha revelado anteriormente.
No próximo livro, Insiders Reveal Secret Space Programs & ExtraterrestrialAlliances, um capítulo discute a relação entre o PES da ONU eRonald Reagan. Um suposto 'briefing' [ allegedbriefing ] que teria sido dado a Reagan em1981 com relação a supostos e.t.' s hostis é analisado neste capitulo como ocatalisador de suas declarações posteriores relativas a uma ameaça alienígena ea necessidade de cooperação planetária. O livro ainda discute como este nívelsem precedentes de cooperação global foi a verdadeira razão para o fim daGuerra Fria.
O episódio de Divulgação Cósmica discute outros acontecimentos históricos importantes incluindo odesenvolvimento de "cosmosferas", onde cosmonautas podiam viajar parao espaço em pequenas esferas metálicas, a maioria das quais pode acomodar atétrês pessoas. E como os soviéticos usaram seu programa de cosmosferas comoalavanca para ter um papel mais importante nos programas espaciais secretossendo desenvolvidos nos Estados Unidos no final dos anos 1950. Mais uma vez,este é um episódio de Divulgação Cósmica que você nãoquer perder.
Nota: Os dois primeiros episódios de “Cosmic Disclosure” estão disponíveis gratuitamente no site da TVGaiam. O primeiro episódio também está no Youtube. Para assistir toda a temporada de “Cosmic Disclosure”, você precisa se inscrever na Gaiam TV. Se você se inscrever através deste link, então uma parte da sua assinatura mensal irá para apoiar Corey Goode [e DW também] a continua suas divulgações. Seu site está aqui.
Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores. Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui. Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.
A batalha pelo planeta Terra continua com mudanças de regime, ameaças nucleares, colapso financeiro iminente, etc.
Por Benjamin Fulford - 25 de maio de 2015
Tradução: Candido Pedro Jorge
Às vezes as notícias parecem se repetir. Se isso soa repetitivo, é repetitivo. Isso ocorre porque muitas notícias sobre eventos recentes podem ser resumidas em alguns padrões repetitivos: A Grécia correndo risco de inadimplência, a Ucrânia ameaçando calote, os EUA novamente sem dinheiro, outro evento de falso fuzilamento em massa nos EUA, (desta vez Waco), a China e Japão dizendo coisas ligeiramente diferentes um do outro, histórias de pilotos militares voando para ilhas obscuras e fazendo sinal obsceno com o dedo um para o outro, xiitas, sunitas, judeus e mercenários ocidentais fingindo serem extremistas muçulmanos, fazendo coisas más ou sendo vítimas de coisas ruins, a Coreia do Norte disparando míssil, etc. etc.
No mundo de notícias alternativas, vemos algo semelhante: prisões em massa de elites cabalísticas ocidentais iminentes, novo sistema financeiro anunciado e seu cheque está no correio, aterrissagens de OVNIS, o fim do mundo está próximo, o presidente Obama é um viajante do tempo, muçulmano, extraterrestre, etc.
Diante de tudo isso, é compreensível que muitas pessoas não deixem de se perguntar se alguma vez teremos alguma mudança real.
O fato, porém, é que estamos passando por uma mudança em câmara lenta, da mesma forma que as mudanças tectônicas acontecem no planeta sobre a forma de como este planeta é governado. Assistir a implosão do velho sistema é como ver coisas sumirem num ralo de pia, quando a água circulando, aparentemente sem um fim, quando, de repente, esgota-se. Lembra-se da queda da União Soviética? Na época, parecia que seria em câmera lenta, todavia, num retrospecto, parece que aconteceu durante uma noite.
A situação grega é exemplo disso, prazo após prazo, indo e vindo, a lata continua sendo chutada na estrada. A Ucrânia não pagou suas contas de gás e ainda as donas de casa continuam cozinhando em seus fogões a gás. Estas situações eventualmente acabarão por chegar a um clímax, mas, provavelmente, não antes deste outono, porque as consequências (do colapso do sistema financeiro ocidental) serão tão grandes que qualquer coisa e todo o possível está sendo feito para atrasa-las.
Ao mesmo tempo, continuam acontecendo encontros secretos de alto nivel para tentar chegar a uma solução no longo prazo para estes e outros problemas purulentos. Houve várias dessas reuniões na semana passada. Uma delas foi entre representantes da Sociedades do Dragão Vermelho e da Sociedade do Dragão Branco - SDB. Outra foi entre a SDB e um representante da família Rothschild.
O representante do Dragão Vermelho veio com propostas concretas de três novos tipos de tecnologias de geração de energia. Os detalhes desta tecnologia não podem ser mencionados publicamente neste momento por causa de acordos de confidencialidade. O que podemos dizer é que uma era térmica, uma solar e uma nuclear. Todas poderiam mudar as regras do jogo se FOSSEM REAIS. Mais uma vez, nenhum dispositivo real foi mostrado e, assim, até que os fabricantes japoneses façam o que devem, concluímos que se trata de conversa mole de ver para crer. O pessoal do Dragão Vermelho, também queria financiamento, sendo informados que o financiamento viria quando a prova do funcionamento de suas tecnologias funcionando fosse obtida pelos técnicos, agora trabalhando no caso.
As conversações com o representante Rothschild foram mais detalhadas e concretas, referindo-se a proposta de substituição do primeiro-ministro do Japão escravo de Rockefeller, Shinzo Abe por Ichiro Ozawa. Ozawa é um político veterano que teve uma briga com os Rockefellers, após a primeira Guerra do Golfo. Um esquerdista japonês contatatou independentemente com a SDB, para dizer que os chineses também apoiam Ozawa. Ambas fontes disseram que o primeiro-ministro Abe pessoalmente endossava Ozawa como seu substituto.
A SDB disse que apoiaria um governo de Ozawa, se cumprida as seguintes condições:
1) Nacionalização do Banco do Japão e iniciar a emissão de moeda governamental.
2) Realização de um registro único do perdão de todas as dívidas japonesas, públicas e privadas.
3) Devolução de todos os ativos financeiros japoneses ilicitamente obtidos pela cabala
4) Remoção de todas as substâncias cancerígenas e causadora de infertilidade de produtos de consumo diário.
5) Concordância com a criação de uma agência internacional de planejamento econômico com o respaldo do Japão com 7 trilhões de dólares em participações públicas e privadas, em moeda estrangeira.
O governo de Ozawa também concordaria em continuar e até reforçar a aliança militar do Japão com o Pentágono e as agências dos EUA, após um pedido desculpas por crimes de guerra cometidos contra os japoneses e alemães durante 2ª Guerra Mundial, (ate agora, somente os perdedores pediram perdão por seus crimes de guerra).
De qualquer maneira, existem muitos sinais que o primeiro-ministro escravo Abe tem um novo grupo de manipuladores. O maior sinal tem sido a súbita mudança na política do Japão em relação à China. Uma delegação de dignitários de 3.000 japoneses, incluindo políticos locais e nacionais, industriais etc. chegou à China, na sexta-feira passada, na mais importante dessas visitas em 15 anos, sendo calorosamente recebida pelo presidente chinês, Xi Jinping.
É evidente que algo fundamental mudou entre o Japão e a China, apesar da tentativa dos khazarianos tentarem inflamar pontos históricos doloridos e territoriais.
Os militares dos EUA ainda apresentam uma postura agressiva contra tentativas chinesas de se converter num tirano regional, tendo o apoio da maioria dos vizinhos da China que compartilham um interesse em manter China comportada. No entanto, enquanto os EUA não nacionalizar o Federal Reserve Board e emitir dólares do seu Tesouro para substituir o dólar dos EUA não mais americano, os militares dos EUA devem reconhecer ser impossível entrar numa luta a sério com a China, ao mesmo tempo em que são financiados por ela.
Na semana passada, a China também fez um importante movimento na América do Sul, antigo quintal dos EUA, quando Xi Jinping apareceu no Brasil, com mais de US $ 50 bilhões em financiamentos. Projetos chineses de infraestrutura em toda a região são justamente vistos pelos governos sul-americanos como preferíveis aos do EUA e com razão, uma vez que estes instigam distúrbios e golpes de Estado.
Os norte-americanos estão tentando contrariar a influência chinesa na América do Sul, reparando as relações com Cuba, todavia os países sul-americanos estão começando a aprender o mantra das garotas de boate asiáticas: "sem dinheiro, sem mel".
Porém, ainda mais surpreendente para os EUA do que eventos na América do Sul e Japão é o crescente movimento de independência das Ilhas Sandwich, também conhecidas como Havaí. No dia 11 de maio, pela primeira vez na história das Nações Unidas, um país-membro da ONU, o Paquistão, levantou a questão sobre o Havaí que, na verdade, nunca votou para se tornar parte dos Estados Unidos e que tecnicamente era uma colônia ocupada ilegalmente. O Exército dos EUA tem bases vitais nestas ilhas e seriam bem aconselhados a apoiar o movimento de independência havaiano com a condição das bases militares norte-americanas poderem ficar lá.
Também na Europa, houve outro importante revés para a cabala khazariana. A Polônia acaba de eleger um presidente que era parte de uma facção, que provavelmente foi assassinada pela cabala khazariana, num acidente aéreo em 2010. Aqui está o que a Wikipédia tem a dizer sobre este acidente:
"O Presidente da Polônia, Lech Kaczynski e sua esposa Maria, o ex Presidente da Polônia no exílio, Ryszard Kaczorowski, o chefe do Estado Maior e outros altos oficiais militares poloneses, o presidente do Banco Nacional da Polônia, o Vice-Chanceler da Polônia, funcionários do governo polonês, 18 membros do Parlamento polaco, altos membros do clero polonês e parentes de vítimas do massacre de Katyn. Estavam a caminho de Varsóvia para participar de um evento que marcava o 70º aniversário do massacre".
Todas essas pessoas morreram num momento em que o governo polonês estava tomando uma postura linha dura contra o Euro e estava planejando desvalorizar o Zloty Polonês. Essas políticas mudaram após o acidente, que levou a uma mudança de governo. O Recém-eleito presidente polonês Adnrzej Duda era um assessor jurídico do presidente que morreu naquele acidente de avião. Duda lembra como dois dias antes do fatídico voo, "o presidente disse a ele que uma mudança geracional estava em andamento e que Duda e seus colegas iriam assumir a responsabilidade pelo futuro do país".
Parece que uma Polônia nova e decidida, agora irá se juntar a Grécia e Ucrânia no torvelinho das manchetes que veremos nas próximas semanas e meses vindouros.
Enquanto isso, mafiosos khazarianos ainda estão causando problemas no Oriente Médio, aumentando suas ameaças e retórica. Na semana passada, ameaçaram usar seu exército pseudo muçulmano ISIS para destruir a relíquia de inestimável valor de Palmira, na Síria. Também ameaçaram explodir a embaixada iraniana na Síria antes de retirar essa ameaça, depois de ser dito que Tel Aviv seria destruída em retaliação. O Pentágono lembrou aos israelenses que seu arsenal de 200 armas nucleares não foi suficiente para destruir o mundo, mas que bastaria uma única arma nuclear para destruir Israel.
Os intentos dos khazarianos de iniciar uma guerra civil ou distúrbios em massa nos Estados Unidos também estão falhando de maneira espetacular. O evento mais recente foi um tiroteio obviamente falso, envolvendo um motociclista, em Waco, Texas. Todos os motociclistas usavam equipamentos e motocicletas novas. Não sei se sabe, mas todos os motociclistas pareciam completamente limpos como se tivessem acabado de sair de uma loja de roupas, com roupas novas. Talvez essas companhia de atores devessem sair do armário e começar a cobrar ingresso por suas performances de teatro de rua.
Como se pode perceber, foi dada descarga no vaso sanitário da história.
Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores. Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui. Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.
Em 1958, a Assembléia Geral da ONU, “reconhecendo o interesse comum da humanidade para promover o uso pacífico do espaço exterior … e desejando evitar a extensão das atuais rivalidades nacionais a este novo campo ….” criou a Comissão para o Uso Pacífico do Espaço Exterior (Committee on the Peaceful Uses of Outer Space-COPUOS).
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
A ONU e as Tempestades Solares e seus efeitos sobre a Terra em todos os países.
As Nações Unidas abraça estudos sobre o Clima (Tempestades Solares) Espacial:
Voltemos para o final de 1950. A União Soviética tinha acabado de lançar o primeiro satélite artificial, o Sputnik. Os Estados Unidos, foi pego desprevenido, e estava lutando para recuperar o atraso, dar o pontapé inicial de uma corrida espacial durante a Guerra Fria que iria durar décadas. O espaço exterior era para ser ganhado, e parecia que tudo poderia acontecer.
O Comitê da ONU para o Uso Pacífico do Espaço Exterior (UNCOPUOS). Crédito: Serviço de Informação das Nações Unidas
Dentro deste vazio entrou as Nações Unidas. Em 1958, a Assembléia Geral da ONU, “reconhecendo o interesse comum da humanidade para promover o uso pacífico do espaço exterior … e desejando evitar a extensão das atuais rivalidades nacionais a este novo campo ….” criou a Comissão para o Uso Pacífico do Espaço Exterior (Committee on the Peaceful Uses of Outer Space-COPUOS).
O COPUOS se tornou um fórum para o desenvolvimento de leis e tratados que regem as atividades espaciais dos países. Além disso, o cenário para a cooperação internacional em clima espacial foi estabelecido para lidar com problemas que nenhuma nação da Terra poderia enfrentar sozinha.
Como o passar dos anos, a adesão ao COPUOS inchou de 18 para 74 nações, enquanto itens como detritos espaciais, asteroides próximos da Terra, gestão de desastres com origens baseadas no espaço exterior e de navegação global foram adicionados à agenda regular do comitê. Em cada reunião anual, em Viena, Áustria, os membros do COPUOS conferem e debatem sobre estas questões, que apresentam algum desafio ou perigo para todo o planeta.
“Fortes tempestades solares podem derrubar redes de energia de países e continentes inteiros, desativar satélites e embaralhar sistemas de localização via GPS”
Este ano, um novo item está na agenda: o CLIMA ESPACIAL.
“Este é um desenvolvimento significativo”, diz Lika Guhathakurta da sede da NASA em Washington.
“Ao adicionar o clima espacial para a agenda regular sobre Ciência e da Subcomissão Técnica, o COPUOS, da ONU está reconhecendo a atividade solar como uma preocupação a par com a queda de detritos orbitais e asteroides e (meteoros e cometas) se aproximando muito da Terra.”
O clima espacial é o equivalente do clima exterior no espaço próximo a Terra. Em vez de vento, chuva, areia e neve, no entanto, o espaço tem tempestades de radiação, o vento solar, erupções e ejeções de massa coronal. A fonte poderosa de influência SOBRE o clima espacial é o sol, e, apesar de tempestades solares serem lançadas a distantes 93 milhões de milhas da Terra, elas podem ser pesadamente sentidas no nosso (na estrutura tecnológica e distribuição de energia) planeta.
“Fortes tempestades solares podem derrubar redes de energia de países e continentes inteiros, desativar satélites e embaralhar sistemas de localização via GPS”, diz Guhathakurta. “É um problema global agravado pela crescente dependência mundial em tecnologias de eletrônicos sensíveis “.
Nesta reunião, os membros da Subcomissão de Ciência e Tecnologia-Science and Technical Subcommittee ouviram falar sobre alguns dos impactos econômicos potenciais de clima espacial. Por exemplo, o moderno sistema de prospecção de petróleo e gás freqüentemente envolvem perfuração direcional para explorar petróleo e gás em reservatórios profundos da Terra. Esta técnica de perfuração depende de posicionamento preciso usando sistemas globais de navegação, GPS.
Danos permanentes provocados no Transformador da New Salem Jersey Usina Nuclear GSU causados pela tempestade geomagnética severa de 13 de março de 1989. Fotos de cortesia da PSE & G. Mais
As cabeças das perfuratrizes poderiam perfurar em local errado, no entanto, se o sol (Flares solares) interferir com a recepção do sinal GPS. Partículas energéticas solares nos pólos magnéticos podem forçar a mudança de rota de voos de companhias aéreas internacionais que resultam em insegurança, atrasos e aumento do consumo de combustível. Correntes de terra induzidas geradas por tempestades magnéticas podem danificar transformadores e aumentar a corrosão em oleodutos críticos.
“O clima espacial é um perigo significativo natural que requer uma preparação global”, diz o professor Hans Haubold do Escritório das Nações Unidas para Assuntos do Espaço Exterior. “Este novo item deve estar conectado a agenda de ciência espacial com a tecnologia espacial para o benefício de toda a humanidade.”
A elevação do clima espacial na agenda COPUOS da ONU coincide com o 10º aniversário da International Living com um programa Estrela em 14 de fevereiro. O programa é um grupo ad hoc de nações que se uniram em 2003 para estabelecer as bases para a cooperação mundial no estudo do clima espacial. A ONU vai ajudar a elevar os seus esforços para um próximo nível.
Um estudo financiado pela NASA, pela Academia Nacional de Ciências, estabelece as conseqüências econômicas de clima espacial severo. Mais
Um problema-chave em que a ONU pode ajudar a resolver uma lacuna – muitas lacunas, na verdade – na cobertura das tempestades em torno de nosso planeta.
Quando uma tempestade solar varre o campo eletromagnético da Terra, ocorrem ondas de ondulação de ionização na atmosfera superior da Terra, com fluxo de corrente elétrica através do solo, e o campo magnético do planeta inteiro começa a tremer.
“Estes são fenômenos globais”, diz Guhathakurta, “por isso temos de ser capazes de controlá-los por todo o mundo.” Os países industrializados tendem a ter uma abundância de estações de monitoramento.
Elas podem acompanhar o magnetismo local, correntes elétricas em solo, de ionização, e fornecer os dados para os pesquisadores. Os países em desenvolvimento são as lacunas, particularmente em baixas latitudes em torno do equador magnético da Terra. Com a ajuda da ONU, os pesquisadores podem ser capazes de estender as redes de sensores em regiões onde era uma vez politicamente inviável.
O clima espacial pode desempenhar um forte papel no clima da Terra, também. Por exemplo, o mínimo de Maunder, um período de 70 anos quase desprovido de manchas solares no final do 17º até o início 18º século, coincidiu com invernos prolongados e muito frios no hemisfério norte. Os pesquisadores estão cada vez mais convencidos de que as variações na atividade (Ciclos) solar tem efeitos regionais no clima e tempo que não se importa e da atenção para as fronteiras nacionais existentes entre países e, portanto, só pode ser estudada em detalhes significativos por consórcios de países, pois todos são afetados.
“O novo item na agenda permanente da Ciência e Tecnologia Subcomissão é uma importante oportunidade para aproveitar o esforço de todos os países membros para garantir uma ação global coordenada”, comenta Terry Onsager da agência dos Estados Unidos “National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA)“ que monitora clima, oceanos, terremotos e outras catástrofes naturais.
Agora que o Clima Espacial foi elevado a um lugar permanente na agenda do COPUOS, será uma questão de conversa normal entre os diplomatas da ONU, cientistas e planejadores para atender emergências. Isto é importante porque, enquanto o espaço já não é para ser disputado, ainda é verdade que, no âmbito do clima espacial quase tudo pode acontecer a todos os países da Terra.