Ao mesmo tempo que a Lemúria estava afundando, a Atlântida começou a tremer e a perder pedaços de seu continente. Isso continuou por mais de 200 anos até o estágio final, quando afundou completamente. Por 2.000 anos após as catástrofes Lemuriana e da Atlântida, o planeta continuou a tremer. Em 1.200 anos, a Terra perdeu duas grandes massas de terra, um grande revés e trauma que exigiu vários milhares de anos de recuperação para restaurar o equilíbrio.

 

Por centenas de anos após a destruição de ambos os continentes, tantos detritos foram jogados na atmosfera que a Terra não experimentou a luz do dia. A temperatura caiu devido à falta de luz solar e uma grande porcentagem de animais e plantas morreram.

 

Pergunta: Por que há tão pouca evidência hoje dos restos dessas duas grandes civilizações?

 

Adama: As cidades que não afundaram foram reduzidas a escombros, ou foram destruídas por terremotos ou enormes maremotos que frequentemente inundavam 1.600 quilômetros terra adentro, destruindo a maioria das cidades e habitações em seu caminho. As condições de vida das civilizações que sobreviveram a esses cataclismos eram tão duras que as pessoas ficaram com medo e a qualidade de vida se deteriorou rapidamente.

 

Para aqueles que sobreviveram a essas calamidades, a fome, a pobreza e as doenças foram seu legado.

 

A altura original da humanidade neste planeta era de aproximadamente 3,6 metros. Os hiperbóreos tinham e ainda têm 3,6 metros de altura; nenhum deles vive na “superfície” neste momento. No momento em que a Lemúria afundou, os lemurianos foram reduzidos a 2,1 metros e permanecem com 2,1 a 2,5 metros de altura até hoje. Desde então, houve um rebaixamento ainda maior da altura física do planeta.

 

A maioria na superfície tem 1,8 m de altura ou menos. À medida que nossa civilização evolui, a maior altura do corpo será restaurada. Mesmo agora, as pessoas da superfície estão se tornando mais altas do que há apenas 100 anos.

 

– Telos book 1, por Aurelia.