A civilização ocidental está agora num estado de guerra civil, enquanto, de fato, o domínio da cabala continua desmoronando. É uma guerra financeira, de informações e militar, em que furiosamente lutam facções que transcendem as fronteiras nacionais e está chegando a um clímax.
Os principais campos de batalha, no sentido militar estão no Oriente Médio, na Ucrânia e na Líbia. O que vemos em cada um desses lugares é a facção nazi-sionista lutando desesperadamente pela sobrevivência. Na Líbia e no Oriente Médio, estão lutando para se aproveitarem dos recursos de petróleo, necessários para evitar a falência. Na Ucrânia, os nazi-sionistas, além de buscarem gás, estão lutando para criar uma nova pátria para si, depois da esperada expulsão de Israel e dos Estados Unidos.
No âmbito financeiro, a União Europeia está lutando para evitar que promessa do novo governo grego, do cancelamento da dívida destrua o sistema financeiro da UE. Nos EUA, o governo corporativo está tentando freneticamente levantar dinheiro para sobreviver antes de 17 de fevereiro, prazo concedido a eles para encontrar fundos, após fracassar no prazo de pagamento de 31 de Janeiro.
Também existem muitos outros incidentes acontecendo em todo o mundo, ligados à batalha em curso para acabar com a escravidão pela dívida no estilo babilônico e libertar a humanidade.
Começamos com um olhar mais atento ao que está acontecendo na Ucrânia. De acordo com a inteligência russa, o nome real do presidente ucraniano, Petro Poroshenko é Valshman. Citando documentos judiciais da corte de Nova York, os russos dizem que ele é um cidadão com dupla nacionalidade israelense-americana de origem romena que tomou o nome de sua esposa para parecer ucraniano. Ele colocou no poder um exército mercenário nazi-sionista, como parte de um projeto de uma facção de Judeus Ashekenazi que pretendem recuperar seu país Khazar. De acordo com o The Times de Israel:
"Uma equipe de acadêmicos especializados de instituições e museus de investigações que lidera essa investigação, acaba de publicar um relatório secreto do governo, reconhecendo que os judeus europeus são na realidade khazares".
Está começando a ser entendido por parte de muitos judeus de origem europeia, que Israel nunca foi sua pátria ancestral, juntamente com as perspectivas sombrias de sobrevivência, como independentes dessa colônia de militantes submetidos a lavagem cerebral, que deu lugar ao projeto em andamento para criar a "Khazaria 2.0", na Ucrânia.
Isso nos leva ao misterioso incêndio na semana passada num deposito russo de documentos eslavos antigos e muitos outros documentos raros e valiosos. Seria este incêndio intencionalmente destinado a destruir a evidência histórica apoiando as reivindicações eslavas sobre a Ucrânia? Uma boa suposição.
Em qualquer caso, o projeto de criação de uma nova Khazaria não vai bem em nada. Por um lado, os futuros khazaros ou khazares (para não serem confundidos com os cidadãos do moderno estado nação do Cazaquistão), estão usando mercenários estrangeiros não muito entusiasmados para lutar por eles contra as pessoas que lutam para defender sua pátria ancestral. Além disso, as empresas petrolíferas ocidentais, que eram a fonte de grande parte do financiamento para o exército mercenário, estão recuando. Chevron, Exxon Mobil, Marathon e Eni recentemente anunciaram que eles estão deixando a região. Se me pedissem para apostar, não apostaria na Khazaria 2.0.
A situação no Oriente Médio é vista sombria para os israelitas e seu exército mercenário ISIS. O que acontece com ISIS no Oriente Médio é, na verdade, uma guerra civil norte-americana pelo poder. Por um lado, temos o Pentágono lutando contra o ISIS. Além disso, os recrutadores do ISIS capturado no Paquistão e em outros lugares estão dizendo que estão recebendo seu financiamento dos Estados Unidos. Os combatentes do ISIS estão sendo tratados em hospitais israelenses e propaganda do ISIS está sendo divulgada para o mundo através de Jerusalém, de acordo com a inteligência britânica.
Então, lá estão tropas do Pentágono, lutando contra mercenários financiados pelos norte-americanos, utilizando armas americanas e liderados por um "A Bhaghdadi" que realmente é o agente da Mossad Simon Elliot. Se isto não é uma guerra civil pelo poder, o que é?
Um sinal claro disto é visto na mídia corporativa mediante a amarga do porta-voz do Pentágono, Barack Obama, e do chefe do grupo nazi-sionista Benyamin Netanyahu. Netanyahu está pronto para fazer um discurso em março a um grupo o grupo de atores subornados, conhecido como o Congresso e Senado. Obama está dizendo que Netanyahu não é bem-vindo. Fontes da CIA, por sua vez, dizem que Netanyahu será morto por seu próprio povo.
Agora também está cada vez mais claro que os meninos no Congresso e Senado já não recebem mais as garantias de segurança fascista que estavam acostumados. Confira este vídeo amplamente divulgado para saber a que me refiro.
Esse tipo de evento numa audiência de governo seria impensável há alguns anos. Muitos dos manifestantes podem ser visto lá e eles estão chamando Henry Kissinger é um criminoso de guerra, certamente judeus, de acordo com uma fonte em Washington que trabalha com eles.
Enquanto isso, a facção do governo corporativo dos EUA que apoia Obama, também tem problemas. Anciãos asiáticos recusaram-se a refinanciar a dívida corporativa, expirada em 31 de janeiro, de acordo com fontes do governo chinês. Portanto, a administração Obama está tentando se financiar através de uma série de aumentos de impostos drásticos, rotulados de forma errada como "Obamacare". Obama também anunciou planos para aproveitar o dinheiro adquirido ou mantido no exterior de empresas norte-americanas.
O dólar lastreado pelo ouro também contribui para os problemas dos Estados Unidos, porque um dólar forte é muito ruim para a economia real dos Estados Unidos. Em janeiro, 87% das empresas norte-americanas reduziram suas expectativas de ganhos, devido ao impacto de um dólar mais forte.
Estão sofrendo, porque não podem exportar competitivamente com o dólar no cambio atual. Como mencionado muitas vezes no passado, os interesses internacionais do dólar norte-americano e a economia dos EUA estão em desacordo. O dólar americano está agora vinculado ao ouro, ao yuan chinês, a libra esterlina e ao franco suíço. Não é uma moeda norte-americana. Os americanos precisam emitir sua própria moeda independente.
A situação financeira na Europa está ainda pior do que os EUA. A razão pela qual a UE está tão relutante em reduzir a dívida da Grécia é porque um castelo de cartas de mais de 100 trilhões de dólares em derivativos entraria em colapso se os títulos gregos em cartões fossem sacados do fundo. No entanto, o novo governo grego está determinado a parar a pilhagem da economia grega em apoiar os banqueiros. Simbolicamente, um dos primeiros atos do novo presidente grego Alexis Tsirpas como presidente, foi colocar flores num lugar onde os nazistas assassinaram membros da resistência grega, durante a Segunda Guerra Mundial. Ele afirma que a Alemanha ainda deve Grécia, € 160 bilhões, em compensação por crimes de guerra nazistas. A Tsirpas, foi destinado tropas especiais russas para impedir seu assassinato, de acordo com a inteligência naval americana.
Agora, os governos da França, Espanha e Itália estão apoiando a anulação da dívida grega. Isso porque todos eles também estão sendo esmagados pelos encargos de suas dívidas.
Outro sinal da escravidão que a dívida, tipo babilônica ocidental está com problemas é o fato de que 16% dos títulos de dívida pública, emitidos em todo o mundo já oferecem taxas de juros negativas. Inclusive a Dinamarca começou a emissão de taxas de juros de hipotecas, de menos 0,3%. Isso soa como uma barganha, até você perceber que o que o banco está fazendo é colocar os números num computador, dizendo que eles têm direito a "uma grande percentagem das receitas, pelo duro trabalho dos titulares de hipotecas durante 20 ou 30 anos". As pessoas estão percebendo isso agora em números crescentes, começando exigir a abolição da escravidão por dívida.
Também houve uma pausa na investigação secretos em curso dos incidentes terroristas nucleares da cabala em 11.03.11, de acordo com a inteligência britânica MI5. Primeiro-ministro britânico James Cameron "tem sido ligado a negócios de armas, desde o seu primeiro trabalho na Oficina Central dos conservadores, quando saiu de Oxford. Isto envolveu a intermediação na compra de seis ogivas nucleares, fabricadas num projeto conjunto da África do Sul/Israel, nas décadas 1970-1980 por John Bredenkamp". Netanyahu, de Israel também tem sido amplamente divulgado pelo Pentágono e outros como envolvido em incidentes terroristas nucleares, incluindo o de 11.03.11. Logo não terão onde se esconder e ninguém para protegê-los.
A suposta "decapitação" (como denominam vários relatos da mídia corporativa) de um jornalista japonês na semana passada pelo ISIS, foi outro ponto de viragem. Os japoneses sabem quem está realmente por trás do ISIS e buscarão vingança.
Por ultimo, houve um pequeno sinal promissor, enviado a este escritor na semana passada por cabalistas judeus. Eles afirmam que o recente incidente de falsa bandeira da França, com os supostos assassinatos de jornalistas da revista Charlie Hebdo foi uma mensagem secreta. Segundo eles, Hebdo significa sete (hepta em grego) e simboliza não só o sábado, mas também uma pausa de sete em sete anos para o jubileu da terra ou o cancelamento da dívida e da redistribuição de ativos. Do livro de Deuteronômio: "No final de cada sete anos, deverá ser celebrado o ano de remissão. A idéia do ano de remissão é que cada credor deve cancelar qualquer dívida contraída por seu vizinho e irmão quando o ano de remissão de Deus chega." Eles também falaram sobre uma vez em cada em cada 7-7 (49) anos de jubileu, a dívida não só é cancelada, mas também se redistribui a terra. Parece que estão tentando negociar uma rendição.
Fonte 1: http://benjaminfulford.net
Fonte 2: BenjaminFulfordCastellano