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A Chama Violeta

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

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Novembro 20, 2020

chamavioleta

 

Grandes nomes da história que lutaram pela igualdade e direitos civis da comunidade negra

Por Eu Sem Fronteiras

20 de novembro de 2020

 

 
 
 
Todos sabem e têm a ciência de que o combate ao racismo deveria ser uma luta de todos. Mas, infelizmente, todos também sabem que as coisas não funcionam assim. No decorrer dos anos, muitas pessoas se conscientizaram e se tornaram mais humanas e, a partir disso, o número de pessoas que atuam no combate ao ódio e à discriminação racial foi aumentando a cada dia – e assim permanece nos dias atuais.
 
 
Se você não é um conhecedor da causa, saiba que há muito tempo existiram pessoas que se tornaram grandes símbolos quando o assunto é o combate ao racismo. Essas pessoas que lutaram sem medir esforços por um mundo igual e digno lutaram com todas as forças para que todos fossem respeitados igualmente e tivessem os seus direitos garantidos, independentemente de raça ou de qualquer outra coisa. Essa luta é refletida atualmente e serve de inspiração para permanecer firme diante da desigualdade ainda existente.
 
 
Conheça alguns grandes nomes que fizeram história na luta pelo combate ao racismo:
 
 
Direitos autorais : Laurin

 
Zumbi dos Palmares
 
Durante a fase do Brasil Colonial, Zumbi dos Palmares foi um dos mais fortes representantes da resistência negra sobre a escravidão. Nascido em Alagoas, foi líder em uma comunidade chamada Quilombo dos Palmares, onde os negros viviam totalmente livres e produziam os alimentos necessários para viver. Essa comunidade ainda era formada pelos escravos que fugiam das fazendas.
 
Esse líder nasceu livre, mas foi pego quando tinha cerca de sete anos de idade. Mais tarde, em 1675, quando tinha 20 anos, foi um grande guerreiro em uma batalha com soldados portugueses, fazendo com que eles fossem embora para Recife. Em 1678, negou um acordo proposto pelo governador de Pernambuco e enfatizou o seu posicionamento defensor dos negros e a sua resistência à escravidão.
 
Sempre na luta pela libertação do seu povo, Zumbi sofreu um ataque em 1694, conseguiu fugir, mas foi traído e entregue às tropas do bandeirante. Foi degolado aos 40 anos de idade, mas permanece vivo na incessante luta do Movimento Negro.
 
Zumbi tem grande importância no Brasil e, no dia 10 de novembro de 2011, a presidenta Dilma Rousseff instituiu o “Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra no Brasil”.
 
 
Dandara Palmares
 
Essa forte mulher foi esposa de Zumbi palmares e esteve a todo momento ao lado do seu marido lutando contra a escravidão no Brasil. Com três filhos, Dandara foi uma mulher persistente na luta contra o racismo e a favor da liberdade dos negros que eram aprisionados e escravizados.
 
Até hoje ela é um grande símbolo da força feminina, pois, além de fazer os serviços domésticos, Dandara plantava, trabalhava na produção de mandioca e farinha, caçava e liderava tropas femininas do exército negro de Palmares. Considerada como prova de que mulher não é sexo frágil, Dandara sempre persistiu na busca pela liberdade. Ela desconhecia limites quando o assunto era proteger o quilombo e vencer o inimigo e resistia às propostas medíocres do governo da época.
 
Em 1694, foi presa e suicidou-se para não ser escravizada novamente.
Aqualtune
 
Aqualtune foi a mãe de Ganga Zumba e avó de Zumbi dos Palmares. Princesa africana, liderou em 1655 uma tropa de mais de dez mil homens em uma batalha entre Congo e Portugal, sendo capturada após a derrota congolesa. Aprisionada, mas não calada, foi trazida para a cidade de Recife no Brasil e, em seguida, vendida como escrava reprodutora – era obrigada a manter relações sexuais para gerar crianças que também seriam escravizadas. Na sua primeira gravidez, foi vendida para Porto Calvo, onde conheceu a comunidade Quilombo dos Palmares.
 
Nos últimos meses de gestação, Aqualtune fez um plano e organizou uma fuga para a comunidade. Com os seus conhecimentos políticos, foi uma mulher fundamental para que o Estado Negro fosse consolidado.
 
No ano de 1677, a aldeia dessa mulher forte e guerreira, que já tinha maior idade, foi carbonizada pelas expedições coloniais. Não se sabe a data exata da morte de Aqualtune, mas os quilombolas lutaram com garra até serem derrotados no ano de 1695 pela bandeira de Domingos Jorge Velho – um dos comandantes da guerra criada para destruir o quilombo dos Palmares.
 
 
Imagem de Michel_666 por Pixabay
 
 
Nelson Mandela
 
Chamado também de “Madiba” pelo povo, Mandela nasceu em um vilarejo em Transkei – um dos lugares considerados “guetos”, criado por um governo racista a fim de separar totalmente os negros dos brancos – e, desde a sua infância, percebeu a maldade do sistema racista e da forte necessidade da união do povo no combate ao regime que excluía os negros de direitos políticos, econômicos e sociais (regime chamado de “Apartheid”).
 
Durante a sua vida acadêmica, Mandela se envolveu em um grupo que lutava contra algumas políticas segregacionistas da Universidade. No ano de 1942, uniu-se ao CNA (Congresso Nacional Africano), em Johanesburgo, para defender as liberdades civis dos negros e lutar contra as penas injustas que eram usadas contra a população negra na época. Em 1962, sendo um dos principais líderes do CNA, foi preso e recebeu a sentença de 5 anos de prisão. Em 1964, foi condenado à prisão perpétua. Nelson Mandela ficou preso por 27 anos e, durante esse tempo, se tornou símbolo de oposição ao Apartheid, em que os seus companheiros clamavam pela sua libertação.
 
Em 1990, com 72 anos de idade, depois de muito tempo de pressão interna e externa para que fosse libertado, Mandela foi solto. Quatro anos depois, tornou-se o primeiro homem negro a ser presidente da África do Sul. Morreu em 2013, mas a sua luta contra o sistema Apartheid moveu o mundo inteiro e serve até hoje como inspiração.
 
 
Martin Luther King
 
Pastor de igreja batista, Martin Luther King foi um líder de grande influência na luta contra o racismo nos EUA. Também ativista político, Martin lutava por salários dignos, igualdade e mais oportunidades de trabalho para os negros – ainda se opôs à Guerra do Vietnã e defendeu com garra os direitos das mulheres.
 
Martin liderou em 1955 o boicote aos ônibus de uma cidade chamada Montgomery. Esse boicote foi um protesto que teve início por causa de uma mulher negra chamada Rosa Parks, que foi presa por não ceder o seu assento no ônibus a um homem branco. Esse protesto teve duração de 382 dias e foi um sucesso, pois a Suprema Corte Americana tornou ilegal qualquer tipo de discriminação racial em todos os transportes públicos.
 
Depois de sofrer vários atentados e ainda assim permanecer forte na luta pela igualdade, Martin foi morto em 1968 quando se arrumava para ir a uma marcha civil.
 
 
Direitos autorais : Volodymyr Melnyk
 
 
Panteras negras
 
Grande partido político originado nos Estados Unidos em 1960, os Panteras Negras lutavam pelos direitos civis da população negra. O partido foi criado a partir de um movimento que combatia a violência policial contra todos os negros dos EUA. Esse movimento se tornou tão importante que logo em seguida tornou-se um projeto totalmente revolucionário na luta afro-americana.
 
 
É válido lembrar que os Panteras Negras defendiam a questão da autodefesa armada, para que fosse viável lutar contra a violência que o Estado praticava contra os negros, e defendiam também que a comunidade afro-americana deveria se autogovernar. Com o passar dos anos, o partido criou formas de beneficiar diversas comunidades carentes, mesmo sendo perseguido constantemente pelo FBI – o que acabou ocasionando o fim do partido nos anos oitenta.
 
 
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Julho 18, 2020

chamavioleta

Nelson Mandela: conheça o protetor da igualdade e dignidade.

Escrito por Eu Sem Fronteiras.

18 de julho de 2020. 

 
 
 
 




Nelson Mandela foi um homem muito importante na história da luta pelos direitos dos negros. Advogado e líder rebelde de diversos movimentos em prol da defesa da comunidade negra, Mandela foi presidente da África do Sul do ano 1994 até 1999. Ainda foi considerado o líder mais importante da África e venceu o Prêmio Nobel da Paz em 1993. Veja a biografia desse grande nome na luta contra o racismo e a favor da igualdade!
 

Infância e adolescência

 
Nelson Mandela nasceu no dia 18 de julho de 1918 na cidade de Mvezo, África do Sul. Seu real nome é Rolihiahia Dalibhunga Mandela, pois seus pais eram de uma etnia nominada Xhosa. No ano de 1925, entrou para a escola primária, quando uma professora passou a lhe chamar de Nelson, homenageando o Almirante Horatio Nelson – nessa época, existia um costume de nomear as crianças que ingressavam na escola com nomes ingleses.
 
Após o falecimento do seu pai, quando tinha apenas nove anos de idade, Mandela se mudou para a vila real, onde passou a ser cuidado pelo povo Tambu. Após formar-se no ensino básico, ingressou em uma escola exclusiva para negros, a Clarkebury Boarding Institute – onde aprofundou-se na cultura ocidental. Um tempo depois, entrou como interno no Colégio Healdtown.
No ano de 1939, Mandela iniciou o curso Direito, na Universidade de Fort Hare, que foi a primeira Universidade da África do Sul a aplicar cursos para pessoas negras. Nesta época, na sua juventude, Mandela começou a fazer parte de protestos juntamente dos seus colegas de classe, contra a desigualdade racial que existia na instituição e, por isso, foi expulso, obrigado a deixar o curso. Após esse ocorrido, mudou-se para a cidade de Joanesburgo, onde presenciou um cenário aterrorizante contra os negros. Em 1943, formou-se como Bacharel em Artes pela Universidade da África do Sul. Permaneceu estudando Direito por correspondência, na Universidade de Witwatersrand.

Imagem da estátua de Nelson Mandela instalada em uma praça pública.
Direitos autorais : coward_lion

 

A luta de Mandela contra ao regime apartheid

Entre a sucessão de coisas herdadas pelos colonizadores na África, a herança mais cruel foi o racismo evidente da África do sul. Muitas pessoas, e principalmente o governo, acreditavam que os brancos eram superiores aos negros, mestiços e indianos.
Apoiado nessa ideia, o homem logicamente branco e europeu instituiu diversas leis que sustentavam e ressaltavam o regime intitulado como “apartheid”, que significa “separação” durante muitos anos.
Com esse sistema, casamentos inter-raciais eram proibidos, era obrigatório registrar a raça na certidão de nascimento e os negros tinham que viver em áreas separadas dos brancos – situação que fazia com que hospitais, praças e escolas tivessem que estabelecer locais específicos para as duas raças habitarem separadamente.
 
A falta de direitos civis e políticos, a forte segregação racial e o confinamento do povo negro, que era determinado pelo povo branco, foram fatores que provocaram uma série brutal de mortes e massacres de grande parte da população negra.
 
Entre os diversos homens e mulheres que faziam parte do povo negro sul-africano e dedicaram as suas vidas inteiramente para dar fim ao apartheid, o que mais ganhou ênfase pelos seus feitos em prol dos movimentos negros foi Nelson Mandela.
Como um bom jovem interessado pelas causas do seu povo, Mandela se envolveu em um movimento que se opunha ao regime do apartheid – que negava os direitos sociais, econômicos e políticos principalmente aos negros, mas também aos indianos e mestiços.
A partir dessa decisão de se opor, no ano de 1942, Mandela firmou união com o Congresso Nacional Africano e em 1944 fundou, ao lado de Oliver Tambo, Walter Sisulu e outros companheiros, a Liga Jovem do CNA.
Após a vitória do Partido Nacional (afrikaners) que eram a favor da desigualdade e da proibição dos direitos a determinados povos, em 1948, Mandela se tornou mais voraz e presente no CNA, que acabou virando o mais importante instrumento de atuação política da comunidade negra.
Mandela sempre se comprometeu em não partir para a violência, mas, junto de seus colegas, teve que recorrer às armas em 1960, depois do massacre de Sharpeville, que foi quando a polícia do sul da África usou armas de fogo contra manifestantes negros.
Nesse acontecimento, 69 pessoas foram mortas e 180 ficaram feridas. No ano de 1961, Mandela virou comandante do Umkhonto we Sizwe (Lança da Nação), que era o braço armado do CNA. Em seguida, organizou uma campanha para sabotar os alvos militares e foi para a Etiópia e Marrocos fazer um treinamento militar.

Imagem de uma estátua gigante de Nelson Mandela instalada em uma das praças da África. Ao lado da estátua duas árvores de Natal iluminadas.
Direitos autorais : Grobler Du Preez
 

Prisão de Nelson Mandela

No ano de 1960, muitos líderes negros de diversos movimentos foram perseguidos, acoados, presos, torturados, alguns assassinados e outros condenados.
Mandela estava entre eles e, em 1964, foi condenado a passar o resto da vida na cadeia: prisão perpétua! Nos anos 80, a condenação internacional ao regime apartheid foi intensificada e, por conseguinte, um plebiscito findou a aprovação do fim dele.
Após 27 anos de prisão, no dia 11 de fevereiro de 1990 Mandela foi solto por Frederik de Klerk, presidente da África do Sul na época. É válido ressaltar que, durante o período em que ficou preso, o clamor “Libertem Nelson Mandela” acabou virando um lema das campanhas contra o regime apartheid em diversos países.
Quando saiu da prisão, Nelson Mandela discursou para o povo convidando a todos para uma reconciliação no país: “Eu sempre lutei contra o domínio dos brancos e sempre lutei contra o domínio dos negros.
Eu tenho defendido o ideal de uma sociedade livre e democrática, onde todas as pessoas vivam juntas com os mesmos direitos e oportunidades. Esse é um ideal pelo que quero viver e que desejo alcançar. Mas, se for necessário, também é um ideal pelo qual me disponho a morrer”.
No ano de 1993, Mandela e o presidente Frederik de Klerk colocaram fim aos mais de 300 anos em que o povo foi dominado pela política de uma minoria branca, ao assinarem a nova Constituição da África do Sul, preparando o país finalmente para um regime democrático multirracial. Ainda em 1993, Mandela recebe juntamente ao presidente o Prêmio Nobel da Paz, como consequência da luta pelos direitos humanos e civis no país.

Imagem da estátua de Nelson Mandela em uma praça na cidade de Londres.
Direitos autorais : claudiodivizia
 

Mandela como presidente da África do Sul

Depois de inúmeras negociações, Mandela conseguiu realizar, no mês de abril de 1994, as eleições multirraciais, quando o seu partido venceu e ele foi escolhido como presidente da África do Sul.
Em seguida, o seu governo findou aquele extenso período opressor ao aprovar diversas leis que beneficiavam e eram a favor dos negros. O governo de Nelson Mandela durou até o ano de 1999, onde o seu sucessor foi eleito.
Em 2006, ele ainda foi premiado mais uma vez pela luta em prol dos direitos humanos, pela Anistia Internacional.

Família de Mandela

Nelson Mandela se casou com uma enfermeira chamada Evelyn Mase no ano de 1944 e teve quatro filhos, duas meninas e dois meninos.
O casal se divorciou em 1958, e neste mesmo ano, Mandela casou-se com uma militante que também se opunha ao apartheid, Winnie Madikizela, e teve mais duas filhas.
Em 1995, Mandela se separou de Winnie e em 1998, casou com Graça Machel. No ano de 1999, ao deixar o cargo de presidente, se mudou para Qunu com a esposa, onde criam juntos uma fundação para defender os direitos humanos.

Imagem da estátua de Nelson Mandela sob a copa de uma linda árvore. Ao fundo um prédio antigo branco.
Direitos autorais : coward_lion
 

O defensor do povo

Nelson Mandela ficou conhecido como o protetor da igualdade e dignidade humana por ter sido líder de tantos movimentos nos quais o intuito era simplesmente oferecer boas condições de vida a todos os povos, independentemente de raça ou qualquer outro fator externo.
Mandela dedicou a sua vida e não se calou nem durante as suas quase três décadas de prisão. Sempre na luta pelo povo, tornou-se símbolo de persistência e provou o seu amor por cada pessoa em cada batalha que lutou e em cada palavra que disse.
Pode-se dizer que esse líder rebelde viveu para mudar uma geração e defender os seus ideais, partindo do ponto em que nunca desistiu de defender os seus e de promover a igualdade entre todos.
Mandela faleceu aos 95 anos, no dia 5 de dezembro de 2013 em Joanesburgo.
 

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Dezembro 14, 2013

chamavioleta

Mensagem de Julie Redstone

13 de Dezembro de 2013.

Outras reflexões sobre o legado de Nelson Mandela e a responsabilidade dos pacificadores e dos buscadores da paz do mundo.

Vivemos em um mundo onde é comum ver os outros como amigos ou inimigos, e em que é comum acreditar que aqueles que são inimigos se opõem a nós de maneiras que devemos nos proteger. Esta perspectiva foi adquirida como resultado da história humana e das batalhas realizadas entre lados e pontos de vista opostos. Foi também adquirida pela perda simultânea da perspectiva em relação  à essência comum humana de todos os seres humanos que é a sua herança Divina.

Esta essência humana comum se refere à presença da alma dentro de cada um. Esta alma, que mantém os princípios Divinos do amor, da verdade e da sabedoria, existe nos amigos e nos adversários. Por mais que eles estejam ocultos, por mais rejeitados que possam ser os seus princípios, ela, no entanto, funciona como uma estrela guia para a qual todos os valores humanos tendem, e embora esta estrela guia possa ser descartada por alguns como impraticável ou inatingível neste momento, ela é a força condutora dentro das camadas mais profundas de cada coração e para a qual podemos nos dirigir se tivermos a vontade e a disposição de fazermos isto.
Nossos adversários têm a mesma essência humana/Divina que os nossos amigos. 

Podemos optar por vê-los como diferentes de nós, ou vê-los como evoluindo e aprendendo a sua própria maneira, de acordo com os mesmos princípios que governam o nosso próprio crescimento. A coragem que tivermos na manutenção desta crença, irá determinar se assumimos a posição histórica da auto-proteção e auto-defesa, ou se nos elevamos para um patamar de tentarmos determinar a busca comum pela paz, o amor e a harmonia que batem em cada coração humano e que é um resultado da presença da alma. Isto é verdade entre os indivíduos, e também entre as nações.

Liberar uma visão da oposição – de amigos de um lado e inimigos do outro – não é uma coisa fácil de fazer em um estado de separação do Divino. Aqui, parece não haver nenhuma garantia de que haja outra base sobre a qual se sustentar e de que um acordo maior possa ser criado. É somente quando a fonte Divina e a origem de tudo podem ser reconhecidos, que a verdade do princípio comum Divino que vive em tudo, pode ser apoiada, acreditada, procurada e colocada em prática.

O medo tem sido o princípio governante da humanidade na presença das diferenças, do medo e da auto-proteção, baseado em uma sensação de estar sozinho e uma crença de que somente a autodefesa poderia garantir a continuação da existência. No entanto, o medo é somente uma companhia inevitável em um mundo em que cada pessoa está sozinha, um mundo em que parece que há aqueles que são fundamentalmente diferentes de nós mesmos, não simplesmente em sua expressão, mas em seu ser. Esta visão do mundo não pode ser a base para a harmonia entre as nações, ou até mesmo entre os indivíduos.

Para lidarmos com o medo, devemos começar a partir da premissa da divindade comum. Devemos começar por estarmos dispostos a manter a possibilidade de que aqueles que se opõem a nós, resistem a nós, rejeitam-nos, ou que nos desejam mudar, não são diferentes de nós. É somente então que podemos começar a procurar, perseguir e encontrarmos aquilo que compartilhamos em comum. Temos medo de que tenhamos que desistir de muito ao buscarmos o compromisso. Temos medo de que as nossas próprias vidas ou escolhas, ou que os nossos filhos sejam expostos. E estes medos nos impedem de procurar a existência de atributos comuns. No entanto, na plenitude Divina que mantém todas as coisas e todos os seres, há uma forma em que todas as perspectivas podem ser mantidas em um todo maior que as unifica, e em que todos os pontos de vista podem ser reconciliados a um nível superior. Isto não é uma ilusão. É o pensamento Divino que corresponde à inteligência superior do universo.

Quando formos capazes de buscar este nível superior do bem comum, do princípio comum, as nações, bem como os indivíduos, não mais irão acreditar no valor da auto-proteção contra os inimigos, como um modo de vida que corresponde à verdade. Não mais iremos aceitar o medo como uma força motivadora. Neste momento, o caminho irá se abrir para novos atributos comuns a serem encontrados entre os adversários em todos os níveis, e os princípios do coração se tornarão os princípios através dos quais viverão homens e mulheres em todos os lugares. Este é o tempo para o qual a Terra está se dirigindo, e aqueles que são os pacificadores e buscadores da paz neste momento, seja nos relacionamentos pessoais, ou em uma maior escala, são os que abrirão o caminho.


Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br


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