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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

08.05.15

O Livro perdido de Enki 

 11ª Tabuleta

Posted by Thoth3126 on 08/05/2015

O Livro Perdido de ENKI 

 The Lost Book of Enki 

 Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre:


Faz cerca de 435.000 anos que astronautas de outro planeta e sistema solar chegaram à Terra em busca de ouro. Depois de aterrissar num dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”.

Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações de mineração e, inclusive, uma estação orbital em Marte. Este livro conta a história desta saga extraterrestre, contada pelo próprio Enki.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

O Livro Perdido de ENKI – The Lost Book of Enki– Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre de Nibiru

http://www.bibliotecapleyades.net

Partes anteriores em:
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-atestado/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-1/
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Sinopse da Décima-Primeira Tabuleta

1. A terra do espaçoporto, Tilmun, declara-se zona neutra.
2. Concedido a Ninmah, que recebe o nome de Ninharsag.
3. Marduk consegue as Terras Escuras, os enlilitas conseguem as Terras de
Antigamente.
4. Os netos de Marduk brigam, Satu (Seth) assassina a Assar (Osíris).
5. Fecundando-se a si mesmo, Haste (Ísis), a esposa de Assar(Osíris), engendra ao Horon (Hórus).
6. Horon (Hórus) vence ao Satu (Seth) em batalhas aéreas sobre o Tilmun.
7. Os enlilitas consideram prudente preparar outro espaçoporto.
8. Dumuzi o filho de Enki, e Inanna, a neta de Enlil, apaixonam-se.
9. Por temer às conseqüências, Marduk provoca a morte de Dumuzi.
10. Procurando seu corpo, Inanna morre e posteriormente é ressuscitada.
11. Inanna lança uma guerra para capturar e castigar Marduk.
12. Os enlilitas entram em seu esconderijo no Grande Monte (Pirâmide de Quéops, no Egito).
13. Os enlilitas selam a câmara superior para sepultar vivo a Marduk.
14. Sarpanit, a esposa de Marduk, e Nabu, seu filho, rogam por sua vida.
15. Ningishzidda, conhecedor dos segredos do Grande Monte, chega até Marduk.
16. Marduk, depois de lhe ser perdoada a vida, vai para o exílio.
17. Enki e Enlil dividem a Terra entre o resto de seus filhos.
18. O triunfo de Ninurta e as Grandes Pirâmides.

A DÉCIMA PRIMEIRA TABULETA

Elogiem a Ninharsag, a pacificadora na Terra!, proclamaram em uníssono os Anunnaki. Durante o primeiro Shar depois do Dilúvio (n.T. entre 10.986 a.C e 7.386 a.C), Ninharsag as engenhou para moderar os humores. Nibiru, a que terei que reabastecer de ouro, estava por cima das ambições e rivalidades existente entre os Anunnaki na Terra. Lentamente, a Terra voltou a se preencher de vida; com as sementes de vida que preservou Enki, o que tinha sobrevivido por si só se acrescentou na terra (plantas), no ar (aves e pássaros) e nas águas (peixes e mamíferos aquáticos).


Os Igigi são retratados na Bíblia como os Anjos Caídos.

Mas o mais precioso de tudo, descobriram os Anunnaki, foram os próprios seres remanescentes vivos da Humanidade! Como nos dias passados, quando foram criados os Trabalhadores Primitivos, os Anunnaki, poucos e esgotados, clamaram de novo por Trabalhadores (escravos) Civilizados. Para quando terminou o primeiro Shar depois do Dilúvio (n.T. ano de 7.386 a.C), a pacífica trégua se fez em pedaços por causa de um acontecimento inesperado. A erupção do conflito foi agora entre os clãs de Marduk e Ninurta, não entre os de Enki e Enlil: entre os próprios filhos de Marduk, ajudados pelos Igigi, rompeu-se a tranqüilidade.

Durante o tempo que Marduk, Sarpanit e seus filhos esperavam no Lahmu (Marte) a passagem do Dilúvio, os seus dois filhos varões, Assar (Osíris) e Satu (Seth), se apaixonaram pelas filhas de Shamgaz (Semjaza, o chefe dos anjos caídos), o líder dos Igigi; quando voltaram para a Terra, os dois irmãos se casaram com as duas irmãs, Assar (Osíris) escolheu à chamada Haste (Ísis), Satu com a chamada Nebat (Néftis) se comprometeu. Assar optou por viver com seu pai Marduk nas terras escuras (Norte da África, o atual Egito, desde o Sudão mais ao sul), Satu fez sua morada no Lugar de Aterrissagem, onde moravam os Igigi, com seu líder Shamgaz. Shamgaz (Semjaza) estava preocupado com os domínios na Terra: Onde serão senhores os Igigi?

Assim incitava Shamgaz aos outros Igigi, do qual Nebat falava com Satu diariamente; Estando com seu pai, Assar será o único sucessor, herdará as terras férteis (do Rio Nilo)! Assim lhe diziam Shamgaz e sua filha Nebat a Satu dia após dia. Pai e filha tramavam como reter a sucessão só em mãos de Satu. Em um dia propício fizeram um banquete; a ele convidaram ao Igigis e aos Anunnakis. Assar, sem suspeitar de nada, também chegou para celebrar com seu irmão. Nebat, a irmã de sua esposa, preparou as mesas, também pôs banquetas aos pés, Nebat se embelezou; com uma lira na mão, cantou uma canção ao capitalista Assar.

Satu, diante dele, elegia fatias de carne assada, com uma faca lhe servia pedaços de churrasco. Shamgaz, em uma grande traição, oferecia a Assar vinho novo, uma mescla feita por ele, em uma grande vasilha, suficientemente grande para tomá-la em consideração, pôs-lhe o vinho preparado com especiarias. Assar estava de bom humor; ficou de pé e cantou alegremente, acompanhando-se com címbalos na mão. Mais tarde, viu-se vencido pelo vinho misturado, caiu ao chão, com muito sono. “Vamos levá-lo para que durma profundamente”, disseram os anfitriões aos demais no banquete. Levaram a Assar para outra câmara, puseram-no em um ataúde, fecharam o ataúde com fortes presilhas, ao mar o arrojaram. Quando chegou a Haste a notícia do acontecido, ela elevou lamentos a Marduk, o pai de seu marido.


Ísis, Osíris (no trono) e Hórus, o deus representado com cabeça de falcão.

Assar foi brutalmente arrojado às profundidades do mar para que morresse, se teria que encontrar o ataúde com rapidez! Revistaram o mar em busca do ataúde de Assar, encontraram-no à beira da terra escura. Em seu interior jazia o rígido corpo de Assar, o fôlego de vida havia partido das suas entranhas pelo seu nariz. Marduk rasgou suas roupagens, jogou cinzas sobre si mesmo em desespero. Meu filho! Meu filho!, gritava e soluçava Sarpanit, grande era seu pesar e sua luta. Enki estava abatido e chorava: repetiu-se a maldição de Ka-in!, disse a seu filho Marduk em sua angústia. Haste elevou um lamento às alturas, fez petição a Marduk de um herdeiro para vingar-se. Satu deve encontrar a morte.

Me deixe conceber um sucessor de sua própria semente (de Assar), que seu nome se recorde por seu genoma, e que a sua linhagem sobreviva! Isso, ai, não se pode fazer!, disse Enki a Marduk e a Haste. O irmão que assassinou, o irmão do irmão deve ser castigado e preso, por isso se deve perdoar a vida a Satu, de sua semente deve conceber um herdeiro para Assar! Haste ficou desconcertada por estas voltas do destino; muito turvada pela revolta, tomou a determinação de desafiar as normas. Antes que o corpo de Assar fosse envolto e posto em uma mortalha, para ser preservado em um santuário; de seu falo, Haste extraiu a semente (o sêmen) de vida de Assar. Com esta semente, Haste foi fecundada e concebeu, um herdeiro e um vingador de Assar nasceu.

A Enki e a seus filhos, a Marduk e a seus irmãos, Satu disse: Sou o único herdeiro e sucessor de Marduk, da Terra dos Dois Estreitos serei o senhor! Ante o conselho dos Anunnaki refutou Haste a reclamação: Estou com o herdeiro de Assar, com seu filho. Entre os juncos do rio se escondeu com o menino, para evitar a ira de Satu; Horon chamou o menino, educou-o para que fosse o vingador de seu pai. Satu estava desconcertado com isto; Shamgaz não abandonava suas ambições. De ano terrestre em ano terrestre, os Igigi se propagavam do Lugar de Aterrissagem, até os limites do Tilmun, a região sagrada de Ninharsag, chegaram-se a aproximar. Os Igigi e seus Terrestres amenzaban invadindo o Lugar dos Carros Celestiais.

Nas terras escuras, o menino Horon se converteu em um herói com os rápidos ciclos vitais da Terra, Horon foi adotado por seu tio avô Gibil, ele o treinou e o instruiu. Gibil forjou para ele umas sandálias aladas para remontar-se no ar, era capaz de voar como um falcão. Gibil fez um arpão divino para ele, suas flechas eram projéteis poderosos. Nas terras altas do sul, Gibil lhe ensinou as artes dos metais e da ferraria. Gibil revelou a Horon o segredo de um metal chamado ferro. Dele, fez armas. Horon, de humanos Terrestres leais levantou um exército. Partiram para o norte, através de terra e rio (atual Nilo), para desafiar a Satu e aos Igigi.



Quando Horon e seu exército de Terrestres chegaram à fronteira do Tilmun, a Terra dos Projéteis, Satu enviou a Horon um desafio: Só entre nós dois é o conflito, nos encontremos na luta um a um! Nos céus do Tilmun, Satu esperou em seu Torvelinho o combate com Horon. Quando Horon se remontou no céu como um falcão para ele, Satu lhe disparou um dardo envenenado, como o aguilhão de um escorpião caiu sobre Horon. Quando Haste viu isto, lançou um grito ao céu, invocou a Ningishzidda. Ningishzidda baixou desde seu navio celestial, chegou para salvar o herói para sua mãe. Com poderes mágicos, Ningishzidda converteu o veneno em algo benévolo para o sangue, à manhã seguinte, Horon estava curado, havia voltado dentre os mortos.

Depois, com um Pilar ígneo, como um peixe celestial com aletas e uma cauda de fogo, Ningishzidda proveu a Horon, os olhos do Pilar trocavam suas cores do azul ao vermelho e de volta ao azul. Horon se elevou no Pilar ígneo para atacar o já triunfante Satu. Perseguiram-se por toda parte; feroz e mortal foi a batalha. Ao princípio, o Pilar ígneo de Horon recebeu um impacto; depois, Horon alcançou a Satu com seu arpão. Satu bateu contra o chão; Horon o amarrou. Quando Horon chegou ante o conselho com seu tio cativo, viram que ele estava cego, com os testículos esmagados, agüentava-se em pé como um cântaro descartado. Que Satu viva cego e sem herdeiros! Assim disse Haste ao conselho. O conselho determinou sua sorte, que terminasse seus dias como um mortal, entre os Igigi (n.T. entre os Anjos Caídos).

Declarou-se Horon triunfador, para herdar o trono de seu pai Assar; sobre uma tabuleta de metal se inscreveu a decisão do conselho, no Salão de Registros a puseram. Em sua morada, Marduk estava feliz com a decisão; mas estava com pena pelo que tinha acontecido: Embora Horon, um filho de Assar, seu filho era, do Shamgaz o Igigi era descendente, um domínio, um lugar como os atribuídos aos Anunnaki, não se tinha dado a ele. Depois de perder a seus dois filhos, Marduk e Sarpanit procuravam distração um no outro. Com o tempo, outro filho lhes nasceria; chamaram-lhe Nabu, o Possuidor da Profecia.

Vem agora o relato de por que se construiu na lonjura um novo lugar dos carros celestiais, e do amor de Dumuzi e Inanna, que Marduk rompeu com a morte de Dumuzi. Foi depois da luta entre Horon e Satu, e sua batalha aérea sobre o Tilmun, quando Enlil convocou a seus três filhos em conselho. Com preocupação pelo que estava acontecendo, disse-lhes: No princípio, os Terrestres se fizeram a nossa imagem e semelhança, agora, os descendentes dos Anunnaki são feito à imagem e semelhança dos Terrestres! Então, foi Ka-in o que matou a seu irmão, agora um filho de Marduk é o assassino pelo seu próprio irmão!

Pela primeira vez, um descendente dos Anunnaki levantou um exército de Terrestres, pôs em suas mãos armas de um metal, que era segredo dos Anunnaki! Dos dias em que Alalu e Anzu puseram a prova nossa legitimidade, os Igigi não deixaram de provocar transtornos e de romper as regras. Agora, as balizas (as Pirâmides de Gizé, no Egito) para se aterrissar na Terra estão situados nos domínios de Marduk, o Lugar de Aterrissagem está em mãos dos Igigi, agora, os Igigi estão avançando para o Lugar dos Carros Celestiais, dizem que, em nome de Satu, vão estabelecer-se em todas as instalações do Céu-Terra! Assim disse Enlil a seus três filhos, e propô-lhes tomarem medidas contra isso.



Temos que estabelecer em segredo uma nova instalação Céu-Terra alternativa! Que se estabeleça na terra de Ninurta além dos oceanos (n.T. Situada na Planície de NAZCA, na América do Sul, no pés da Cordilheira dos Andes), em meio de Terrestres de confiança! Assim ficou a missão secreta em mãos de Ninurta; nas terras montanhosas (Cordilheira dos Andes) além dos oceanos, junto ao grande lago (Titicaca), levantou um novo Enlace Céu-Terra, pô-lo no interior de um recinto; aos pés das montanhas onde se pulverizavam as sementes (pepitas) de ouro, escolheu uma planície de chão firme; sobre ela fez várias marcas para a ascensão e a descida (das espaçonaves Anunnaki).

As instalações são primitivas, mas servirão para seu propósito! Ao seu devido tempo, Ninurta declarou a seu pai Enlil: Dali podemos continuar as remessas de ouro em pó a Nibiru, dali, em caso de necessidade, também poderemos ascender aos céus exteriores Naquele tempo, o que começou como uma bênção, terminou como um feito horrível. Naquele tempo, Dumuzi, o filho mais jovem de Enki, se apaixonou por Inanna, a filha de Nannar. Inanna, neta de Enlil, ficou cativada pelo senhor do pastoreio. Um amor que não conhece limites os consumiu, a paixão inflamou seus corações. Muitas das canções de amor que, a partir de então, se cantaram durante muito tempo Inanna e Dumuzi foram os primeiros a cantar, narrando o seu intenso amor através das canções.

A Dumuzi, seu filho mais jovem, Enki lhe atribuiu um grande domínio por cima do Abzu; Meluhha, a Terra Negra, chamava-se, ali cresciam árvores de terras altas, suas águas eram abundantes. Grandes touros vagavam entre os trechos de seu rio, muito numeroso era seu ganho, chegava prata de suas montanhas, seu cobre brilhava como o ouro. Dumuzi era muito amado; depois da morte de Assar, era o favorito de Enki. Mas Marduk estava ciumento de seu irmão mais jovem. Inanna era muito amada por seus pais, Nannar e Ningal, Enlil se sentava junto a seu berço.

Era formosa, além de toda descrição, competia em artes marciais com os heróis Anunnaki. De viagens nos céus e de navios celestiais tinha aprendido com seu irmão Utu; os Anunnaki lhe deram de presente uma nave celeste, para que perambulasse pelos céus da Terra. Depois do Dilúvio, na Plataforma de Aterrissagem, Dumuzi e Inanna puseram os olhos um no outro; a dedicação dos Montes artificiais (as pirâmides de Gizé) foi para eles um quente encontro. No princípio estavam indecisos, ele do clã de Enki, ela da linhagem de Enlil. Quando Ninharsag trouxe a paz entre os clãs em disputa, Inanna e Dumuzi engendraram para estarem juntos e longe dos outros, para se dedicar a amarem-se.

Enquanto passeavam juntos, diziam-se palavras doces de amor um ao outro. Permaneciam um ao lado do outro, o coração de um conversava com o coração do outro; Dumuzi rodeou com seu braço a cintura dela, desejava tomá-la como um touro selvagem, Deixa que te ensine! Deixa que te ensine!, dizia Dumuzi a Inanna. Brandamente, ela o beijou, e logo lhe falou de sua mãe: Que mentira poderia lhe contar a minha mãe? O que contará você a Ningal? Vamos falar com minha mãe de nosso amor! De contente, aspergirá perfume de cedro sobre nós! Os amantes foram ao lugar onde vivia Ningal, a mãe da Inanna, Ningal lhes deu sua bênção, a mãe de Inanna aprovou a Dumuzi. O Senhor Dumuzi, é digno como genro de Nannar!, disse-lhe. O mesmo Nannar deu a boa-vinda a Dumuzi como noivo; Utu, o irmão da Inanna, disse que assim seja!

Possivelmente seus esponsais tragam verdadeiramente a paz entre os clãs!, Disse Enlil a todos. Quando Dumuzi falou com seu pai e a seus irmãos de seu amor e de seu compromisso, Enki também pensou na paz através desse casamento, deu sua bênção a Dumuzi. Dos irmãos de Dumuzi, todos exceto Marduk se alegraram com a notícia. Gibil forjou um leito de esponsais de ouro, Nergal enviou-lhes pedras lápis lazúli. Doces tâmaras, a fruta favorita de Inanna, puseram em abundância junto ao leito de núpcias, sob a fruta esconderam as pepitas de lápis lazúli para que Inanna as descobrisse. Como era costume, enviou-se uma irmã de Dumuzi para que perfumasse e vestisse a Inanna, Geshtinanna, a-que-há-de-ser-curada, era seu nome. Revelou-lhe Inanna o que havia em seu coração, de seu futuro com Dumuzi lhe disse: Tenho a visão de uma grande nação, Dumuzi se elevará como um Grande Anunnaki.


A grande pirâmide de Gize, usada como prisão contra Marduk na guerra entre os “deuses”

Seu nome será exaltado sobre outros, eu serei sua esposa-reinante. Compartilharemos um status principesco, juntos submeteremos aos países rebeldes, eu darei status ao Dumuzi, dirigirei o país retamente! Geshtinanna deu conta a seu irmão Marduk das visões de governo e glória de Inanna. Marduk se inquietou enormemente com as ambições de Inanna; à Geshtinanna contou um plano secreto. Geshtinanna foi até seu irmão Dumuzi, à morada do pastor. Encantada à vista e perfumada, disse-lhe assim a seu irmão Dumuzi: antes que sua jovem esposa durma entre seus braços, deve ter um herdeiro legítimo, nascido de uma irmã! O filho de Inanna não terá direito à sucessão, não crescerá sobre as joelhos de sua mãe!

Ela pôs a mão dele em sua mão, apertou seu corpo contra o seu. Irmão meu, eu deitarei contigo! Noivo, contigo teremos um par de Enki! Assim sussurrou Geshtinanna a Dumuzi, para que surgisse algo nobre de seu ventre. Em seu ventre derramou Dumuzi o seu sêmen, e logo dormiu com as carícias dela. Durante a noite, Dumuzi teve um sonho, visualizou uma premonição de morte: No sonho, viu sete bandidos malvados que entravam em sua morada. O Senhor enviou-a por ti, filho de Duttur!, diziam-lhe. Afugentavam as suas ovelhas, levavam-se a seus cordeiros e seus cabritos, tiravam-lhe seu direito de senhorio, arrancavam-lhe de seu corpo a túnica real, tiravam-lhe e lhe rompiam o bastão de pastoreio, jogavam no chão sua taça. Nu e descalço o levaram preso, punham-lhe grilhões nas mãos, o deixavam moribundo em nome do Falcão e do Pássaro Principesco.

Inquieto e assustado despertou Dumuzi na metade da noite, contou-lhe seu sonho a Geshtinanna. O sonho não é favorável!, disse-lhe Geshtinanna ao conturbado Dumuzi. Marduk te acusará de me haver violado, enviará emissários malvados para que lhe prendam. Ordenará que te julgue e te desonre, para desunir a relação com uma enlilita! Dumuzi gritou como uma besta ferida: Traição! Traição!, gritou. A Utu, o irmão de Inanna, pediu ajuda, a ele enviou uma mensagem; pronunciou o nome de seu pai Enki como um talismã. Dumuzi escapou através do deserto do Emush, o Deserto das Serpentes, correu para ocultar-se dos malfeitores até o lugar das cataratas. Onde as abundantes águas fazem lisa e escorregadia as rochas, então Dumuzi escorregou e caiu; uma avalanche de água destroçou entre a branca espuma seu corpo sem vida.

Vem agora o relato da descida de Inanna até o mundo subterrâneo, sob o Abzu, e a Grande Guerra Anunnaki, e como Marduk foi enterrado vivo no Ekur (dentro da grande pirâmide). Quando Ninagal recuperou o corpo sem vida de Dumuzi das águas do grande lago, levou-se o corpo até a morada de Nergal e Ereshkigal no mundo subterrâneo, sob o Abzu. Sobre uma laje de pedra ficou o cadáver de Dumuzi, um filho de Enki. Quando se enviou a Enki palavra do que tinha acontecido, Enki rasgou a roupa, jogou cinzas sobre sua cabeça. Meu filho! Meu filho!, lamentou-se por Dumuzi. Qual pecado hei cometido para ser assim castigado?, perguntou em voz alta. Quando vim de Nibiru à Terra, EA, Aquele Cujo Lar É as Águas, era meu nome, com a água obtínhamos a força (hidrogênio) de propulsão para os Carros Celestiais, nas águas eu mergulhei; depois, uma avalanche de água varreu a Terra (Dilúvio), nas águas se afogou meu neto Assar, pelas águas agora está morto o meu amado filho Dumuzi!

Tudo o que tenho feito, eu o fiz com propósitos justos. Por que sou castigado? Por que se tornou contra mim o Fado? Assim chorava e se lamentava Enki. Quando através de Geshtinanna se descortinou a veracidade do acontecido, a angústia de Enki se fez ainda maior: Agora, Marduk, meu primogênito, também sofrerá por sua própria ação! Inanna se preocupou e, logo chorou pelo desaparecimento e a morte de seu amado Dumuzi; depois, foi velozmente até o mundo subterrâneo, sob o Abzu, para enterrar o corpo de Dumuzi. Quando Ereshkigal, sua irmã, soube da chegada de Inanna às portas do recinto, Ereshkigal suspeitou de um plano por parte de Inanna. Em cada uma das sete portas, a Inanna se foi retirando cada um dos seus equipamento e das armas que ela levava, depois, nua e indefesa ante o trono de Ereshkigal, foi acusada de intrigar para ter um herdeiro de Nergal, irmão de Dumuzi!

Tremendo de fúria, Ereshkigal não quis escutar as explicações de sua irmã. Solte contra ela as sessenta enfermidades, ordenou-lhe furiosa a seu vizir, Namtar. Com o desaparecimento de Inanna no mundo subterrâneo, sob o Abzu, se preocuparam enormemente seus pais, Nannar foi discutir o assunto com Enlil, Enlil mandou uma mensagem a Enki. Enki soube o que tinha acontecido por Nergal, seu filho, marido de Ereshkigal, com argila do Abzu Enki forjou dois emissários, seres sem sangue humano, imunes aos raios da morte, enviou-os ao mundo subterrâneo sob o Abzu para trazer de volta a Inanna, viva ou morta. Quando chegaram ante a Ereshkigal, Ereshkigal ficou confundida com o aspecto dos dois seres: Serão Anunnakis? São Terrestres?, perguntou-lhes desconcertada. Namtar dirigiu contra eles as armas mágicas de poder, mas saíram ilesos os dois.

Tomaram o corpo sem vida de Inanna, que estava dependurado em uma estaca. Os emissários de argila dirigiram sobre o cadáver dela um Pulsador e um Emissor, depois aspergiram sobre ela a Água da Vida, puseram em sua boca a Planta da Vida. Depois, Inanna se moveu, abriu os olhos; Inanna se levantou dentre os mortos. Quando os dois emissários estavam preparados para levar Inanna de volta ao Mundo Superior, ela lhes ordenou que tomassem também o corpo sem vida de Dumuzi. Nas sete portas do mundo subterrâneo sob o Abzu foi devolvido a Inanna seus equipamentos, suas armas e atributos. À morada de Dumuzi, na Terra Negra, ordenou aos emissários que levassem o amante de sua juventude, para lavá-lo com água pura, para ungi-lo com doce azeite, para envolvê-lo depois em uma mortalha vermelha, e pô-lo sobre uma laje de lápis lazúli; logo, lavrou para ele um lugar de descanso nas rochas, para esperar ali o Dia do Ressurgimento.


Reprodução em uma estela de Inanna, depois Ishtar e finalmente Astarte, a deusa da fertilidade, do amor, da guerra e do sexo. Ela foi particularmente adorada no norte da Mesopotâmia, pelos assírios na cidades de Nínive, Ashur e Arbela (Erbil). Além dos leões em seu portão, seu símbolo é uma estrela de oito pontas. Ishtar segurando seu símbolo, Museu do Louvre Um tipo de descrição de Ishtar / Inanna
O leão era o seu símbolo (detalhe da Porta do Templo de Ishtar )
No panteão da Babilónia, ela “era a personificação divina do planeta Vênus

Quanto a ela mesma, Inanna se dirigiu para a morada de Enki, queria uma retribuição pela morte de seu amado, exigia a morte de Marduk, o culpado. Já houve suficiente morte!, disse-lhe Enki. Marduk foi o instigador, mas não cometeu assassinato! Quando Inanna soube que Enki não ia castigar a Marduk, Inanna foi a seus pais e a seu irmão. Elevou seus lamentos ao alto céu: Justiça! Vingança! Morte a Marduk!, pediu. Na morada de Enlil se reuniram seus filhos, Inanna e Utu, reuniram-se para um conselho de guerra. Ninurta, que tinha derrotado ao rebelde Anzu, argumentou a favor de fortes medidas. Utu lhes informou de palavras secretas trocadas entre Marduk e os Igigi. Marduk, uma serpente maligna, devemos libertar a Terra de sua presença! Enlil concordou com eles. Quando se enviou a demanda da rendição de Marduk a Enki, seu pai, Enki convocou em sua morada a Marduk e ao resto de seus filhos. Embora ainda chorando a meu amado Dumuzi, devo defender os direitos de Marduk!

Embora Marduk tivesse instigado o mal, por um mau fado, não por mão de Marduk, Dumuzi morreu; Marduk é meu primogênito, Ninki é sua mãe, está destinado para a sucessão. Devemos lhe proteger todos da morte às mãos de Ninurta! Assim disse Enki. Só Gibil e Ninagal tiveram em conta a chamada de seu pai; Ningishzidda se opôs, Nergal vacilava: Só ajudarei se ele se encontrar em um perigo mortal!, disse. Foi depois disso que uma guerra, de desconhecida ferocidade até então, explodiu entre os dois clãs. Foi diferente da luta entre Horon e Satu, descendentes de Terrestres: esta foi uma batalha entre os (“deuses”)Anunnaki, nascidos em Nibiru. A guerra começou por meio de Inanna, que cruzou com sua nave celeste os domínios dos filhos de Enki. Inanna desafiou Marduk ao combate, perseguiu-lhe até os domínios do Ninagal e de Gibil.

Para ajudá-la, Ninurta disparou os raios fulminantes de seu Pássaro da Tormenta contra as fortalezas do inimigo, Ishkur atacou dos céus com relâmpagos abrasadores e trovões demolidores. No Abzu, varreu os peixes dos rios, dispersou o gado pelos campos. Marduk se retirou para o norte, ao lugar dos Montes (pirâmides) artificiais; lhe perseguindo, Ninurta aspergiu com projéteis venenosos aquelas moradas. Com sua Arma Que Despedaça lhes roubou os sentidos às pessoas daquelas terras, os canais que levavam às águas do rio se tingiram vermelhos de sangue; os resplendores do Ishkur convertiam a escuridão das noites em dias chamejantes.

Enquanto as devastadoras batalhas avançavam para o norte, Marduk se hospedou no mesmo Ekur, Gibil desenhou um escudo invisível para este, Nergal elevou até o céu seu olho que tudo vê. Inanna atacou o lugar escondido com uma Arma Brilhante, dirigida com um corno. Horon chegou para defender a seu avô; o resplendor da arma lhe danificou o olho direito. Enquanto Utu mantinha à distância os Igigi e a suas hordas de Terrestres para além do Tilmun, os Anunnaki, os que apoiavam a um e a outro clã, cerravam batalha aos pés dos Montes (pirâmides) artificiais. Que se renda Marduk, que termine o derramamento de sangue! Estas palavras transmitiu Enlil para Enki. Que falem irmão com irmão!, enviou-lhe uma mensagem Ninharsag a Enki.

Em sua guarida, dentro do Ekur (a grande pirâmide de Gizé), Marduk seguia desafiando a seus perseguidores, da “Casa Que Como uma Montanha É” fez seu último baluarte. Inanna não podia superar a imensa estrutura de pedra, seus flancos lisos desviavam as armas dela. Depois, Ninurta se inteirou de que havia uma entrada secreta, encontrou uma pedra giratória no lado norte! Ninurta atravessou um escuro corredor, chegou a grande galeria, sua abóbada reluzia como um arco-íris com as multicoloridos emissões dos cristais. No interior, alertado pela intrusão, Marduk esperava a Ninurta com as armas dispostas; respondendo com armas, destroçando os maravilhosos cristais, Ninurta seguiu subindo pela galeria.

Marduk se retirou até a câmara (do Rei) superior, até o lugar da Grande Pedra que pulsa. Em sua entrada, Marduk baixou os fechamentos de pedras descendentes, que impediam qualquer entrada. Inanna e Ishkur seguiram a Ninurta ao interior do Ekur; ficaram a pensar o que podiam fazer. Que a hermética câmara oculta seja o ataúde de pedra de Marduk!, disse Ishkur. Ishkur prestou atenção aos três blocos de pedra, dispostos para deslizar-se para baixo. Que morra lentamente, sendo enterrado vivo, assim seja cumprida a sentença de Marduk!, Inanna deu seu consentimento. Ao final da galeria soltaram os três os blocos de pedra, cada um deles fez descender uma pedra para tapar, para encerrar a Marduk como em uma tumba selada por pedras gigantes.

Vem agora o relato de como Marduk foi salvo e partiu para o exílio, e de como se desmantelou o Ekur e se reorganizou o comando sobre as terras e sobre os humanos que nelas habitavam. Longe do Sol e da luz, sem comida nem água, Marduk foi enterrado vivo dentro do Ekur; Sarpanit, sua esposa, elevou um lamento por sua prisão e castigo sem julgamento. Acudiu a Enki, seu sogro, chegou a ele com seu jovem filho Nabu. Marduk deve ser devolvido para estar entre os vivos!, disse-lhe Sarpanit a Enki. Ele a enviou a Utu e a Nannar, que podiam interceder ante a Inanna. Rogou que dêem a vida de volta ao senhor Marduk! Deixem que siga vivendo humildemente, deixará de lado qualquer governo! Inanna não se aplacou. Pela morte de meu amado, o Instigador deve morrer!, replicou Inanna.


Representação de Marduk (Baal-Lúcifer) ou Merodaque, COM O SEU DRAGÃO, como é apresentado na Biblia, foi um deus protetor da cidade da Babilônia, pertencente a uma geração tardia de deuses da antiga Mesopotâmia. Era filho de uma relação incestuosa entre Enki e Ninhursag. Foi pai de Dumuzi (que seria o bíblico Tamuz) que corresponderia ao deus egipcio Amun. A sua consorte era Sarpanit.

Ninharsag, a pacificadora, convocou aos irmãos Enki e Enlil, Marduk deve ser castigado, mas não merece a morte!, disse-lhes. Viva Marduk no exílio, que entregue a Ninurta a sucessão na Terra! Enlil se sentiu agradado com suas palavras e sorriu: Ninurta era seu filho, de Ninurta ela era a mãe! Se entre sucessão e vida tenho que escolher, o que posso eu, um pai, dizer? Assim respondeu Enki, com o coração doído. Em minhas terras se estendeu a desolação, a guerra deve terminar, pelo Dumuzi ainda estou de luto; que Marduk viva no exílio! Se a paz deve voltar e Marduk viver, temos que chegar a acordos vinculantes!, disse Enlil a Enki. Todas as instalações que enlaçam céu e Terra se devem confiar só ao meu comando, o governo sobre a Terra dos Dois Estreitos deve dar-se a outro de seus filhos.

Os Igigi que seguem e apoiam a Marduk devem renunciar ao Lugar de Aterrissagem e abandoná-lo, na Terra Sem Retorno, não habitada por nenhum descendente (humano) de Ziusudra, deve exilar-se Marduk! Assim declarou Enlil, energicamente, pretendendo ser o principal entre os irmãos. Enki reconheceu em seu coração a mão do fado: Assim seja!, disse inclinando a cabeça. Só Ningishzidda conhece as entranhas do (piramide) Ekur; que ele seja o senhor de suas terras! depois de que se anunciassem as decisões dos Grandes Anunnaki, se chamou a Ningishzidda para o resgate. Seu desafio era como tirar Marduk das vísceras seladas pelos blocos de pedra gigantes; para liberar ao que vivo está enterrado, deram-lhe uma tarefa inconcebível.

Ningishzidda contemplou os planos (plantas) secretos do Ekur, planejou como evitar os bloqueios: Marduk será resgatado através de uma abertura superior cinzelada (que será aberta) na rocha!, eles disse aos líderes. No lugar que eu lhes mostrar, cortarão uma (nova) entrada nas pedras, de ali, um sinuoso passadiço lhes levará para cima, criando um conduto de resgate. Atravessando vãos ocultos prosseguirão até o centro do Ekur, no vórtice dos vãos, através das pedras se abrirá uma passagem. Abrirão uma entrada até o interior, evitando assim os bloqueios; continuarão por cima da grande galeria, levantarão os três blocos de pedra, e chegarão à câmara superior, a prisão mortal de Marduk!

Mais tarde, os Anunnaki, dirigidos por Ningishzidda, seguiram o plano esboçado, com ferramentas que racham as pedras fizeram a nova abertura, criaram o conduto de resgate, chegaram ao interior do monte artificial, abriram uma saída. Evitando os três blocos de pedra, chegaram à câmara superior, sobre uma pequena plataforma levantaram os restelos; resgataram a Marduk desacordado. Com cuidado baixaram ao seu senhor pelo sinuoso conduto, levaram-lhe até o ar fresco; no exterior, Sarpanit e Nabu esperavam pelo marido e pai; foi uma alegre reunião. Quanto a Marduk seu pai Enki transmitiu os termos para a sua liberação, Marduk se enfureceu: Tivesse preferido morrer que renunciar a meu direito de nascimento!, gritou. Sarpanit tomou em seus braços a Nabu.

Nós somos parte de seu futuro!, disse-lhe ela brandamente. Marduk se enfureceu, Marduk se humilhou. Rendo-me ante os Fatos!, disse inaudivelmente. Com Sarpanit e com Nabu partiu para uma Terra Sem Retorno, com mulher e filho, foi à uma terra onde se caçam bestas com chifres. Depois da partida de Marduk, Ninurta voltou a entrar no Ekur através do conduto, através de um corredor horizontal foi até o centro do Ekur. Em sua parede oriental, em um nicho artisticamente lavrado, a Pedra
do Destino emitia uma radiação vermelha. Seu poder me apanha para me matar, com uma atração mortal me subjuga!, gritou Ninurta dentro da câmara. Levem isso. Destruam-na por completo!, gritou Ninurta à seus tenentes e seguidores.

Retrocedendo seus passos, Ninurta foi através da grande galeria até a câmara mais elevada, em um arca cavada pulsava o coração do Ekur, a força de sua rede (magnética) se potencializava com cinco compartimentos. Ninurta golpeou o arca de pedra com sua vara; aquela respondeu com uma ressonância. Ninurta ordenou que se tirasse a Pedra Gug, que determina as direções; levou-se até um lugar de sua eleição. Descendo pela grande galeria, Ninurta examinou os vinte e sete pares de cristais de Nibiru em seus nichos. Muitos deles tinham sido avariados em seu combate com Marduk; alguns tinham sobrevivido intactos à luta. Ninurta ordenou que se tirassem os que estavam inteiros de seus ranhuras, os outros os pulverizou com seu raio já “Fora da Casa Que Como uma Montanha É”.

Ninurta então se elevou aos céus com seu Pássaro Negro, prestou atenção à Pedra de Topo (da Grande Pirâmide em Gize); representava a personificação de seu inimigo. Com suas armas a soltou, até o chão a derrubou, foi feita em pedaços. Com isto, termina para sempre o temor a Marduk!, declarou Ninurta vitorioso. No campo de batalha, os Anunnaki reunidos anunciaram seus louvores a Ninurta: Ele se parece com Anu!, gritaram a seu herói e líder. Para substituir à incapacitada baliza se escolheu um monte próximo ao Lugar dos Carros Celestiais, em suas vísceras se colocou os cristais resgatados. Em seu topo se instalou a Pedra Gug, a Pedra de Direção; a esse monte se chamou de Monte Mashu, Monte do Barco Celestial Supremo.

Então, Enlil convocou a seus três filhos; Ninlil e Ninharsag também assistiram. Reuniram-se para confirmar os mandatos sobre as terras de antigamente, para atribuir o governo sobre as novas terras. A Ninurta, que tinha vencido ao Anzu e agora a Marduk, se concederam os poderes de Enlil, para substituir a seu pai em todas as terras. A Ishkur se concedeu o governo e a posse do Lugar de Aterrissagem, nas Montanhas dos Cedros (hoje o Líbano, em Baalbek), unindo assim o Lugar de Aterrissagem a seus domínios do norte. As terras ao sul e ao leste dali, onde se haviam estendido os Igigi e seus descendentes, deram a Nannar como dote imperecível, para que as custodiassem e conservassem seus descendentes e seguidores. A península (do Sinai) onde estava o Lugar dos Carros se incluiu nas terras de Nannar, a Utu confirmaram como comandante do Lugar e do Umbigo da Terra. Na Terra dos Dois Estreitos, como se lembrou, Enki atribuiu a posse e o governo a Ningishzidda. Nenhum dos outros filhos de Enki pôs objeções a isto; mas Inanna se opôs a esta nova partilha!


Representação de Nibiru (estrela de QUATRO pontas, com QUATRO cursos de água), dentro do círculo e de ANU o seu rei GIGANTE sentado no trono

Inanna reivindicou a herança de Dumuzi para si mesma, seu noivo falecido, a Enki e a Enlil exigiu um domínio para ela sozinha. Os líderes contemplaram como satisfazer as demandas da guerreira Inanna, pediram conselho sobre as terras e os povos aos Grandes Anunnaki que decretam os fados, intercambiaram palavras com Anu em relação à Terra e a seus assentamentos. Tinham se passado quase dois Shars (quase 7.200 anos, já era em torno do ano de 3.786 a.C.) e desde os tempos do Dilúvio, a Grande Calamidade, os Terrestres tinham proliferado, das terras montanhosas voltavam para as terras baixas. Eram descendentes da Humanidade Civilizada através de Ziusudra, estavam misturados com a semente dos Anunnaki.

Os descendentes dos Igigi (os anjos caídos) que se casaram e se mesclaram com as mulheres humanas também estavam por aí, nas terras distantes (América Central, Tenochtitlan) sobreviviam os parentes de Ka-in. Poucos nobres restantes eram os Anunnaki que tinham chegado da realeza de Nibiru, poucos eram seus descendentes perfeitos. Os Grandes Anunnaki consideraram como estabelecer assentamentos para eles mesmos e para os Terrestres, como manter sua nobreza imposta sobre a Humanidade, como fazer que os muitos (humanos terrestres) obedecessem e servissem aos poucos (deuses celestes). Os líderes intercambiaram palavras com Anu a respeito de tudo isto, sobre o futuro. Anu decidiu ir à Terra uma vez mais; com Antu, sua esposa, desejava vir e tomar consciência da situação pessoalmente.


Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  2. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  3. http://thoth3126.com.br/nibiru-crop-circle-enki-ea-na-italia/
  4. http://thoth3126.com.br/o-genesis-e-a-epopeia-de-gilgamesh/
  5. http://thoth3126.com.br/o-iraque-babilonia-ira-persia-e-a-luta-pela-heranca-extraterrestre/
  6. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
  7. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  8. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
  9. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-ii/
  10. http://thoth3126.com.br/cientistas-encontram-genes-extraterrestre-em-dna-humano/
  11. http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/
  12. http://thoth3126.com.br/os-quatro-rios-do-eden-o-paraisoe-din-e-nibiru/


Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

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05.05.15


O Livro perdido de Enki 

 10ª Tabuleta 

(o DILÚVIO)

Posted by Thoth3126 on 05/05/2015



O Livro Perdido de ENKI – The Lost Book of Enki– Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre:

Faz cerca de 435.000 anos que astronautas de outro planeta e sistema solar chegaram à Terra em busca de ouro. Depois de aterrissar num dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”.

Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações de mineração e, inclusive, uma estação orbital em Marte. Este livro conta a história desta saga extraterrestre, contada pelo próprio Enki.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

http://www.bibliotecapleyades.net

Partes anteriores em:
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-atestado/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-1/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-primeira-tabuleta-parte-2-final/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-terceira-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-quarta-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-quinta-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-sexta-tabuleta/
http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-setima-tabuleta/

Sinopse da Décima Tabuleta
O misterioso emissário aparece em sonho a Enki;
Pede que Enki salve à Humanidade através de seu filho (terrestre) Ziusudra,
Mediante um subterfúgio, Enki instrui a Ziusudra para que construa um submarino.
Um navegador sobe a bordo, levando as sementes de vida da Terra.
A proximidade de Nibiru provoca o deslizamento da placa de gelo da Terra (Antártica) Branca.
À onda resultante faz a Terra desaparecer sob as águas.
Os Anunnaki que fugiram se lamentam da calamidade enquanto orbitam a Terra;
As águas se retiram; a embarcação de Ziusudra aporta sobre o Monte da Salvação.
Descendo em um “Torvelinho”, Enlil descobre o plano de Enki. Enki convence a Enlil de que o Criador de Tudo assim havia destinado.
Utilizam a Plataforma de Aterrissagem, ainda em pé, como base temporária.
Ali, em uma Câmara de Criação, elaboram-se cultivos e gado.
Tiram o véu e encontra-se ouro em abundância nas Terras de além dos Mares.
Estabelecem-se novas instalações espaciais nas antigas terras.
Entre estas, incluem-se dois grandes montículos (pirâmides do Egito) artificiais e uma escultura com forma de leão (Esfinge).
Ninmah propõe um plano de paz para resolver as crescentes rivalidades.
É concedido gado e cereais à Humanidade.

A DÉCIMA TABULETA

No Sippar, reuniram-se todos os Anunnaki, que esperavam passar o Dia do Dilúvio. Foi então, quando ia crescendo a tensão da espera, quando o senhor Enki, enquanto dormia em sua residência, teve uma visão-sonho. Na visão-sonho aparecia a imagem de um homem, brilhante e resplandecente como os céus; e quando o homem se aproximou de Enki, Enki viu que era Galzu, o de cabelos brancos! Na mão direita sustentava um estilete-gravador, e na esquerda levava uma tabuleta de lápis lazúli, lisa polida e brilhante. E quando se aproximou o suficiente do leito de Enki, Galzu falou e disse:

“Suas acusações contra Enlil foram injustificadas, pois ele só dizia a verdade; e a decisão dele, foi decretada pelo Destino. Agora, toma tu o Fado em tuas mãos para que os Terrestres herdem a Terra; chama a teu filho Ziusudra, lhe revele a iminente calamidade sem romper o juramento feito a Enlil. Diga-lhe que construa uma embarcação que possa suportar a avalanche de água, uma embarcação submersível, semelhante a que te mostro nesta tabuleta; que se salvem ele e a sua família nela, e que leve também a semente de tudo o que seja valioso na Terra, seja planta ou animal. Essa é a vontade do Criador de Tudo!”

E, na visão-sonho, Galzu desenhou uma imagem na tabuleta com o estilete, e deixou a tabuleta gravada junto ao leito de Enki; e quando se desvaneceu a imagem, a visão-sonho terminou, e então Enki despertou com um estremecimento. Enki ficou durante um momento em seu leito, refletindo com assombro sobre a visão-sonho. Qual é o significado disto, que presságio augura? Depois, quando se levantou do leito, eis que estava a tabuleta; o que em um simples sonho-visão tinha visto estava agora materialmente junto à sua cama! Com mãos trementes, o senhor Enki tomou a tabuleta, e sobre ela viu o desenho de uma embarcação de forma curiosa, no canto da tabuleta havia marcas de medidas, elas indicavam as medidas da embarcação!


Reprodução da residência de Enki (Centro)

Sobressaltado e esperançoso, o senhor Enki enviou rapidamente seus emissários ao amanhecer. Encontrem aquele que é chamado Galzu, tenho que falar com ele! Assim lhes disse. Todos voltaram ao entardecer, informaram-lhe assim ao Enki: Ninguém pôde encontrar a nenhum Galzu. Faz tempo que Galzu voltou para o Nibiru!, disseram-lhe. Enki estava muito desconcertado, esforçava-se por compreender o mistério e seu presságio. Não pôde desentranhar o mistério, mas a mensagem para ele estava clara! Aquela noite, Enki foi sigilosamente até a cabana de juncos onde dormia Ziusudra; e para não quebrar o juramento, o senhor Enki então falou à parede da cabana e não diretamente a Ziusudra:

Acorde! Acorde!, disse Enki à parede de juncos, detrás da tela de juncos falava. Quando Ziusudra despertou, Enki lhe disse detrás da tela de juncos: Cabana de juncos, cabana de juncos! Dê muita atenção as minhas palavras, faça muito caso de minhas instruções! Uma calamitosa tempestade cairá sobre todas as moradas da Terra, todas as cidades, será a destruição da Humanidade e de sua descendência. Esta é a decisão final, a palavra da assembléia convocada por Enlil, esta é a decisão pronunciada por Anu, Enlil e Ninmah. Agora, preste atenção às minhas palavras, observa a mensagem que estou te dizendo: Abandona tua casa, constrói uma embarcação; renuncia às suas posses, salva a tua vida! A embarcação que tem que construir, seu desenho e suas medidas se encontram em uma tabuleta, deixarei a tabuleta junto à parede da cabana de juncos. Assegure-se de que a embarcação esteja coberta em toda sua extensão, do interior dela não deve ver-se o sol.

O arranjo tem que ser muito forte, o breu forte e espesso, para que não entre a água. Que seja uma embarcação que possa dar volta (rolar) e cair, para sobreviver à avalanche das águas! Constrói a embarcação em sete dias, reúne nela a tua família e a teus parentes, acumula na embarcação comida e água para beber, leve também animais domésticos. Depois, no dia marcado, te darei um sinal; enviarei um guia de embarcação que conhece as águas, designado por mim, chegará nesse dia; nesse dia, terão que entrar na embarcação, terão que trancar bem a portinhola. Um entristecedor Dilúvio, procedente do sul, devastará todas as terras e toda a vida; sua embarcação se elevará sobre suas amarras, dará a volta e cairá. Não tenham medo: o guia da embarcação lhes levará a um refúgio seguro. A semente da Humanidade Civilizada sobreviverá através de vós!

Quando a voz de Enki se calou, Ziusudra estava ansioso, sobre seus joelhos caiu prostrado. Meu senhor! Meu senhor!, gritou. Sua voz escutei, deixa que veja seu rosto! Não falei a ti, Ziusudra, à parede de juncos falei! Assim disse Enki. Por decisão de Enlil, por um juramento estou ligado ao que juraram todos os Anunnaki. Em meu rosto verá que, sem dúvida, como todos os terrestres, morrerá! Agora, cabana de juncos, preste atenção às minhas palavras: O propósito da embarcação, deverá guardá-lo como um segredo dos Anunnaki! Quando a gente da cidade perguntar, lhes dirá: O senhor Enlil esteve zangado com meu senhor Enki, navegarei para a morada de Enki no Abzu, possivelmente assim Enlil se apazigue! Durante um momento, seguiu um silêncio. Ziusudra saiu detrás da parede de juncos, uma tabuleta de lápis lázuli, brilhando à luz da lua, viu e a tomou; sobre ela estava desenhada a imagem de uma embarcação, os entalhes davam suas medidas; Ziusudra era o mais sábio dos Homens Civilizados, compreendeu o que tinha escutado.

Na manhã seguinte, anunciou às pessoas da cidade: O senhor Enlil esteve zangado com o Senhor Enki, meu senhor, por isso o senhor Enlil me é hostil. Não posso seguir vivendo nesta cidade, nem posso pôr já meu pé no Edin; ao Abzu, aos domínios do senhor Enki irei navegando. Em uma embarcação que devo construir com rapidez, partirei daqui; assim remeterá a ira do senhor Enlil, as penúrias terminarão, a partir de então, o senhor Enlil fará chover sobre vós a abundância! Ainda não se tinha ido a manhã quando o povo se reuniu ao redor de Ziusudra, animaram-se entre si para construir com rapidez sua embarcação. Os maiores transportavam tábuas de madeira de embarcação, os pequenos levavam betume dos pântanos. Enquanto os madeireiros pregavam as tábuas, Ziusudra fundia o betume em um caldeirão. 



Um crop circle onde o nome de ENKI-EA aparece em destaque.

Com o betume, impermeabilizou a embarcação por dentro e por fora, ao quinto dia estava terminada a embarcação, igual a do desenho da tabuleta. Ansiosos por ver partir a Ziusudra, as pessoas da cidade levaram comida e água à embarcação, de suas próprias bocas tomaram o sustento; para apaziguar a Enlil, apressaram-se! Também se introduziram na embarcação animais quadrúpedes, os pássaros do campo entraram voando por si mesmos. Ziusudra fez embarcar a sua esposa e a seus filhos, as esposas destes e seus filhos também vieram. Que suba à bordo também qualquer que deseje ir à morada do senhor Enki! Assim se pronunciou Ziusudra ante às pessoas reunidas.

Prevendo a abundância de Enlil, só alguns dos artesãos escutaram a chamada. Ao sexto dia, Ninagal, Senhor das Grandes Águas, chegou à embarcação, era também filho de Enki, tinha sido eleito para ser o navegante da embarcação. Sustentava em suas mãos uma caixa de madeira de cedro, manteve-a a seu lado na embarcação. Contém as essências vitais e os ovos de vida das criaturas vivas, reunidas pelo senhor Enki e por Ninmah, para ocultá-los da ira de Enlil, para ressuscitar a vida se for vontade da Terra! Isso explicou Ninagal a Ziusudra; assim (n.t. com amostras genéticas) se ocultaram na embarcação todas as bestas por seus casais.

Então, Ninagal e Ziusudra esperaram na embarcação a chegada do sétimo dia. No centésimo vigésimo (ano 432 mil da chegada dos Anunnaki à Terra) Shar se esperava o Dilúvio, no décimo (36 mil anos) Shar da vida de Ziusudra se aproximou o Dilúvio, na estação da Constelação do Leão se fez iminente a avalanche. Vem agora o relato do Dilúvio que cobriu a Terra e de como escaparam os Anunnaki, e como Ziusudra sobreviveu na embarcação. Durante dias antes do Dia do Dilúvio, a Terra esteve retumbando, como se gemesse de dor; durante noites antes de chegar a calamidade, esteve-se vendo nos céus a Nibiru como uma estrela resplandecente; depois, fez-se a escuridão durante o dia, e na noite, a Lua era como se tivesse sido tragada por um monstro.

A Terra começou a tremer, viu-se agitada por uma força de rede (magnetismo) desconhecida até então. Com o resplendor do amanhecer, uma nuvem negra se levantou pelo horizonte, a luz da manhã se converteu em escuridão, como se a sombra da morte a velasse. Depois, ouviu-se como um estrondo de trovões, os céus se acenderem com os raios. Partam! Partam!, Utu deu o sinal aos Anunnaki. Escondidos nos navios do céu, os Anunnaki se elevaram nas alturas. No Shurubak, a dezoito léguas de distância, Ninagal viu as brilhantes erupções: fecha! tranca a portinhola!, gritou Ninagal a Ziusudra. Juntos fecharam a tramela que ocultava a portinhola; hermética, completamente fechada, ficou a embarcação; dentro não penetrava nem um raio de luz.

Naquele dia, naquele inesquecível dia, o Dilúvio começou com um estrondo; na Terra (Antártica) Branca, no fundo da Terra, sacudiram-se os alicerces do planeta; logo, com um estrondo igual a mil trovões, a capa de gelo se deslizou de seus alicerces, separada pela invisível força da rede de Nibiru, se derramou contra o mar do sul. Uma capa de gelo golpeou contra outra capa de gelo, a superfície de gelo da Terra (Antártica) Branca deslizou para o mar como a quebra da casca de um ovo. De repente se levantou uma gigantesca onda, uma muralha de águas chegava até mesmo quase ao céu. Uma tormenta de uma ferocidade nunca vista ficou a bramar no fundo da Terra, a muralha de água impulsionava seus ventos, a onda se desdobrou e subiu para o norte; a muralha de águas se encaminhava para o norte, alcançou as terras do Abzu (África). Dali, viajou até as terras habitadas, chegou ao Edin (Mesopotâmia).



Quando a onda, uma muralha de águas, chegou ao Shurubak, a onda soltou de suas amarras à embarcação de Ziusudra, sacudindo-a, tragou-se à embarcação como um abismo de água. Embora completamente inundada, a embarcação se manteve firme, não entrou sequer uma gota de água. No exterior, a onda da tormenta pegou despreparada às pessoas como uma batalha mortal, ninguém podia ver seus semelhantes, o chão se desvaneceu, só havia água. De repente, as poderosas águas haviam coberto a terra firme; antes que terminasse o dia, a muralha de água, ganhando velocidade, chegou às montanhas. Em suas embarcações celestiais, os Anunnaki (orbitavam) circundavam a Terra. Abarrotando os compartimentos, escondiam-se contra as paredes exteriores para ver, contemplavam angustiados o que estava ocorrendo ali abaixo, na superfície da Terra.

Do navio celestial no qual estava, Ninmah ficou a gritar como uma mulher em dores de parto. As águas cobrem a meus criados como libélulas afogadas em um lago, a onda cobriu e levou toda a vida! Assim chorava e gemia Ninmah. Inanna, que estava com ela, também chorava e se lamentava. Tudo ali abaixo, tudo o que vivia, converteu-se em barro! Assim choravam Ninmah e Inanna; choraram e aliviaram seus sentimentos. Em outros navios celestiais, os Anunnaki estavam aniquilados ante a visão daquela desenfreada fúria, naqueles dias presenciaram com temor um poder maior do que o seu (o poder feminino da NATUREZA). Desejaram os frutos da Terra, tiveram sede do elixir fermentado. Os dias de antigamente, ai, converteram-se em barro! Assim se diziam uns aos outros.



Depois de que a imensa onda varreu a Terra, reabriram as comportas do céu, e se desatou um aguaceiro dos céus à Terra. Durante sete dias se mesclaram as águas de acima com as águas do Grande Abaixo; depois, a muralha de água, alcançando seus limites ao norte, cessou em sua investida, mas as chuvas dos céus continuaram durante quarenta dias e quarenta noites. De suas posições elevadas, os Anunnaki olhavam para baixo: onde uma vez houve terra firme, agora havia muito água, e onde uma vez houve montanhas que elevavam seus picos até os céus, seus topos eram agora como ilhas nas águas; e tudo o que vivia na terra firme havia perecido na avalanche selvagem das águas

Depois, como no Princípio, as águas se reuniram em suas conchas, agitando-se acima e abaixo, dia a dia foi baixando o nível da água. Mais tarde, quarenta dias depois de que o Dilúvio cobrisse a Terra, as chuvas também se detiveram. Depois dos quarenta dias, Ziusudra abriu a portinhola da embarcação para inspecionar os arredores. Era um dia luminoso, soprava uma suave brisa; completamente sozinha, sem nenhum outro sinal de vida, a embarcação cabeceava sobre um vasto mar. A Humanidade, tudo o que vivia, foi varrido da face da Terra, ninguém, salvo nós, sobreviveu, mas não há terra firme sobre a que pôr o pé! Assim disse Ziusudra a seus parentes, enquanto se sentava e se lamentava. Então, Ninagal, nomeado por Enki, dirigiu a embarcação para os picos gêmeos da Arrata (atual Monte Ararat), fez uma vela para ela, para o Monte da Salvação levou a embarcação.



Ziusudra estava impaciente; liberou as aves que havia à bordo para que procurassem terra firme, enviou-as para que comprovassem se havia sobrevivido um pouco de vegetação. Deixou sair uma andorinha, deixou sair um corvo; ambos voltaram para a embarcação. Deixou sair a uma pomba; esta voltou para a embarcação com um ramo de um árvore! Agora sabia Ziusudra que a terra firme tinha aparecido de debaixo das águas. Uns quantos dias mais e a embarcação se deteve em umas rochas. O Dilúvio passou, estamos no Monte da Salvação! Assim lhe disse Ninagal a Ziusudra.

Abrindo a portinhola hermética, Ziusudra saiu da embarcação; o céu era claro, o Sol brilhava, soprava um suave vento. Apressadamente, chamou a sua esposa e a seus filhos para que saíssem. Elogiemos ao senhor Enki, a ele demos obrigado!, disse-lhes Ziusudra. Juntou pedras com seus filhos, com elas construiu um altar, depois acendeu fogo sobre o altar, fez um fogo com incenso aromático. Uma ovelha, uma sem mancha, escolheu para o sacrifício, e sobre o altar, ofereceu a ovelha a Enki como sacrifício. Naquele momento, Enlil transmitiu palavras a Enki desde seu navio celestial: Descemos em Torvelinhos dos navios celestiais sobre o pico da Arrata, para revisar a situação, para determinar o que fazer! Enquanto outros seguiam circundando a Terra em seus navios celestiais, Enlil e Enki desceram em Torvelinhos sobre o pico Arrata. Os dois irmãos sorriram ao se encontrarem, com alegria estreitaram os braços. Depois, Enlil ficou desconcertado com o aroma do fogo e da carne assada. O que é isso?, gritou a seu irmão. Sobreviveu alguém ao Dilúvio? Vamos ver!, respondeu-lhe Enki docilmente.

Em seus “Torvelinhos” foram voando até o outro pico da Arrata, viram a embarcação de Ziusudra, aterrissaram junto ao altar que este tinha construído. Quando Enlil viu os sobreviventes, Ninagal entre eles, sua fúria não teve limites. Todo terrestre tinha que perecer!, gritou com fúria; partiu para cima de Enki irado, estava disposto a matar a seu irmão com as mãos nuas. Ele não é um simples mortal, é meu filho!, gritou Enki apontando Ziusudra. Por um momento, Enlil duvidou. Rompeu seu juramento!, gritou a Enki. Falei com uma parede de juncos, não a Ziusudra!, disse Enki, depois relatou a Enlil a visão-sonho. Então, alertados da discussão por Ninagal, também tinham baixado Ninurta e Ninmah em seus Torvelinhos; quando escutaram o relato dos acontecimentos, Ninurta e Ninmah não encolerizaram-se pelo relato. Deve ser a vontade do Criador de Tudo de que a Humanidade sobreviva ! Assim disse Ninurta a seu pai.

Ninmah tocou seu colar de cristais, presente de Anu, e jurou: Juro que nunca se repetirá a aniquilação da Humanidade! Abrandando-se, Enlil pegou pelas mãos a Ziusudra e a Emzara, sua esposa, e os benzeu assim: Frutifiquem e lhes multiplique, e povoem a Terra! Assim terminaram os Tempos de Antigamente. Vem agora o relato de como se restabeleceu a sobrevivência na Terra, e de como se encontrou uma nova fonte de ouro, assim como a outros seres humanos terrestres SOBREVIVENTES além dos oceanos (NA ÁFRICA E NAS AMÉRICAS).


Os picos gêmeos do Monte Ararat, no extremo oeste da hoje Turquia

Depois do encontro em Arrata, as águas do Dilúvio seguiram retirando-se, e se mostrou pouco a pouco a face da Terra desde debaixo das águas. As terras montanhosas saíram ilesas em sua maior parte, mas nos vales ficaram buracos de lodo e lama. Desde os navios celestiais e dos Torvelinhos, os Anunnaki inspecionaram as paisagens.

Tudo o que tinha existido nos Tempos de Antigamente (Antes do Dilúvio) no Edin (Mesopotâmia) e no Abzu (África do Sul) estava enterrado sob o barro! Eridú, Nibru-ki, Shurubak, Sippar, todas tinham desaparecido, se haviam desvanecido por completo; mas nas Montanhas dos Cedros a grande plataforma de pedra reluzia sob a luz do Sol, o Lugar de Aterrissagem (n.t. Baalbek no hoje Líbano), feito nos Tempos de Antigamente, seguia em pé.



Um após o outro, aterrissavam os Torvelinhos sobre a plataforma; a plataforma estava intacta; na quina de lançamento, os gigantescos blocos de pedra se mantinham firmes. Apartando escombros e ramos de árvores, os primeiros em aterrissar fizeram sinais aos carros; um após o outro chegaram os carros celestiais, baixaram sobre a plataforma. Depois se enviaram palavras a Marduk no Lahmu e a Nannar na Lua, e eles também voltaram para a Terra, sobre o Lugar de Aterrissagem pousaram. Então, os Anunnaki e os Igigi que se reuniram junto a Enlil foram convocados em assembléia. Sobrevivemos ao Dilúvio, mas a Terra está devastada! Assim lhes disse Enlil. Temos que avaliar todas as formas de recuperação, seja na Terra, seja onde seja!


Imensas rochas das ruínas do Templo de Baalbek, hoje no Líbano,

Lahmu (Marte) ficou devastado com a passagem de Nibiru! Assim o relatou Marduk: Sua atmosfera foi perdida para o espaço exterior, suas águas se evaporaram, agora é um lugar de tormentas de pó! Por si mesmo, a Lua não pode sustentar vida, só se pode permanecer ali com máscaras de Águia! Assim deu conta Nannar a outros, e depois acrescentou com paixão. Uma vez ali, alguém deve recordar que a lua foi o líder do exército de Tiamat, é a companheira da Terra, o destino da Terra está conectado com o dela! Enlil pôs seu braço carinhosamente sobre os ombros de seu filho. Estamos preocupados agora com a sobrevivência na Terra! Assim, brandamente, replicou Enlil a Nannar; Agora, o sustento é nossa maior preocupação! Examinemos a Câmara da Criação selada; possivelmente ainda encontremos as sementes de Nibiru!

Assim disse Enlil a Enki, lhe recordando os grãos uma vez cultivados. Ao lado da plataforma, apartando um pouco de lodo, encontraram o poço de tempos remotos, tiraram a pedra que o bloqueava, entraram no santuário. As arcas de diorita estavam seladas, fizeram abrir os selos com uma chave de cobre. Dentro das arcas, em vasilhas de cristal, estavam as sementes dos cereais de Nibiru! Uma vez fora, Enlil deu as sementes a Ninurta, lhe disse assim: Vá ao terraço da ladeira, que os cereais de Nibiru proporcionem pão uma vez mais! Nas Montanhas dos Cedros, também em outras montanhas, Ninurta represou as quebradas, construiu terraços, ensinou ao filho maior da Ziusudraa a cultivar o trigo. Ao Ishkur, seu filho mais jovem, Enlil lhe atribuiu outra tarefa: Ali onde se retiraram as águas, vê e encontra as árvores frutíferas que ficaram!

Ele atribuiu ao filho mais jovem de Ziusudra como cultivador de frutas: sendo o primeiro frutífero que encontraram a videira, que havia trazido Ninmah desde Nibiru; de seu suco, como o célebre elixir dos Anunnaki, Ziusudra tomou um sorvo. Mais um gole, depois outro e outro, e Ziusudra foi vencido, ficou dormindo como um bêbado! Então, Enki ofereceu um presente aos Anunnaki e aos Terrestres: descobriu a arca que Ninagal tinha levado no barco de Ziuzudra, anunciou a todos seu surpreendente conteúdo: As essências vitais e os ovos de vida se podem combinar nas matrizes dos animais quadrúpedes da embarcação de Ziusudra, as ovelhas se multiplicarão, por sua lã e sua carne; todos terão ganho, por seu leite e por suas peles, depois, com outras criaturas vivas repovoaremos a Terra! Enki deu a Dumuzi as tarefas de pastoreio, nestas tarefas lhe ajudava o filho médio de Ziusudra. Depois, Enki pôs sua atenção na massa de terra de tom escuro (África), onde ele e seus filhos tinham tido seus domínios.

Com Ninagal, represou as montanhas na confluência das águas (o Rio Nilo) poderosas, canalizou as ferozes cascatas até um lago, para que se acumulassem as águas como um lago. Depois, inspecionou com Marduk as terras entre o Abzu e o Grande Mar: onde uma vez teve moradas, considerou como drenar o vale do rio. Em metade da corrente, onde as águas do rio caíam em cascata, levantou uma ilha das águas. Em suas vísceras escavou cavernas, por cima delas forjou comportas a partir de pedras. Dali, esculpiu dois canais nas rochas, para as águas elaborou dois estreitos, assim podia diminuir ou acelerar as águas que vinham das terras altas; com represas e comportas, e com os dois estreitos, regulou as águas.

Da Ilha da Caverna, a ilha de Abu, levantou desde debaixo das águas o sinuoso vale do rio: na Terra dos Dois Estreitos, Enki criou um assentamento para Dumuzi e os pastores. Com satisfação, Enlil enviou palavras de tudo isto a Nibiru; que respondeu com palavras de preocupação: o último trânsito (a passagem de Nibiru) que tinha afetado à Terra e ao Lahmu (Marte) tinha provocado também muitos danos em Nibiru; o escudo de pó de ouro se rasgou, a atmosfera estava diminuindo de novo, era peremptória a chegada de novos fornecimentos de ouro! Enki foi ao Abzu rapidamente, viajou com seu filho Gibil para inspecionar e procurar fontes do metal. Todas as minas de ouro tinham desaparecido, tinham ficado enterradas com a avalanche de água!



No Edin, Bad-Tibira tampouco existia! No Sippar, já não havia um lugar para carros! As centenas de Anunnaki que tinham trabalhado duro nas minas e no Bad-Tibira se foram da Terra, a multidão de Terrestres que serviam como Trabalhadores Primitivos se converteram em escombros com o Dilúvio. Já não se pode prover ouro da Terra!, anunciaram Enlil e Enki a Nibiru. Na Terra e em Nibiru houve desespero. Então, terminou Ninurta seus trabalhos nas montanhas dos cedros (Líbano) e uma vez mais se foi à terra montanhosa (Cordilheira dos Andes, América do Sul) além dos oceanos. Dali, ao outro lado da Terra, enviou palavras assombrosas: A avalanche de águas produziu profundos cortes nas ladeiras, das ladeiras das montanhas, ouro incontável, em (pepitas) sementes grandes e pequenas, caem rios abaixo, pode-se recolher ouro sem ter que extraí-lo!

Enlil e Enki foram apressadamente à distante terra montanhosa, com surpresa viram o descobrimento. Havia muito ouro, ouro puro havia por toda parte, sem necessidade de refinação nem de fundição! É um milagre! Assim lhe disse Enki a Enlil. O que forjou Nibiru, Nibiru o emendou! A mão
invisível do Criador de Tudo Que é permitiria a manutenção da vida em Nibiru! Assim disse Enlil. Agora, quem recolherá as sementes, como as enviarão a Nibiru?, perguntaram-se entre si os líderes. Para a primeira pergunta, Ninurta tinha uma resposta: Nas altas terras montanhosas (Cordilheira dos Andes, na América do Sul), neste lado da Terra, sobreviveram alguns seres Terrestres!

São descendentes de Ka-in (a raça vermelha, os indígenas das Américas), sabem como manipular os metais; quatro irmãos e quatro irmãs são seus líderes, e salvaram-se por si mesmos em balsas, agora o topo de sua montanha é uma ilha (n.t. Ilha do SOL) em metade de um grande lago (O atual Lago Titicaca). Recordam-me como o protetor de seus antepassados, chamam-me (a Enki) de o Grande Protetor! Ao saber que tinham sobrevivido outros Terrestres, os líderes se esperançaram, nem sequer se enfureceu mais Enlil, que tinha planejado o fim de toda carne humana. É a vontade do Criador de Tudo Que Existe!, se disseram uns aos outros.


O Lago Titicaca, com cerca de 8300 km² e situando-se a 3.821m acima do nível do mar, é o lago comercialmente navegável mais alto do mundo. Localizado no altiplano da Cordilheira dos Andes, na fronteira do Peru e da Bolívia, tem uma profundidade média de 140 a 180 m, e uma profundidade máxima de 280 m. Mais de 25 rios desaguam no lago Titicaca, e o lago tem 41 ilhas, algumas densamente povoadas.

Estabeleçamos agora um novo Lugar dos Carros Celestiais, enviemos dali o ouro a Nibiru! Procuraram uma nova planície que estivesse seca e endurecida, nas proximidades do Lugar de Aterrissagem, em uma península (a atual Península do SINAI) desolada, encontraram esse local ideal. Era lisa como um lago em calmaria, rodeada de montanhas brancas. Vem agora o relato do novo Lugar dos Carros Celestiais, e dos Montes (as duas pirâmides maiores de Gizé, no Egito) gêmeos artificiais e de como Marduk usurpou a imagem do leão (a Esfinge). Na península escolhida pelos Anunnaki, refletiram-se os celestiais Caminhos de Anu e de Enlil na Terra; Localizem-se com exatidão nesses limites o novo Lugar dos Carros (espaçonaves) Celestiais, que o coração da planície reflita os céus! Assim sugeriu Enlil a Enki. Quando Enki esteve de acordo com isto, Enlil tomou medidas de distâncias dos céus; fez um grande desenho sobre uma tabuleta para que todos o vissem.

Que o Lugar de Aterrissagem nas Montanhas dos Cedros (Baalbek) forme parte das instalações!, disse. Mediu a distância entre o Lugar de Aterrissagem e o Lugar dos Carros, em sua metade, concebeu um lugar para um novo Centro de Controle de Missões (n.t. atual Jerusalém): ali escolheu um monte adequado (Monte Moriah), chamou-o o Monte de Mostrar o Caminho. Ali ordenou construir uma plataforma de pedras, parecidas mas menores que as do Lugar de Aterrissagem; em seu centro, esculpiu-se uma rocha por dentro e por fora, fez-se para albergar um novo Enlace Céu-Terra. Um novo Umbigo da Terra, para fazer o papel de Nibru-ki de antes do Dilúvio. O Atalho de Aterrissagem se ancorou no norte, nos picos gêmeos de Arrata; para demarcar o Corredor de Aterrissagem, Enlil necessitava outras duas séries de picos gêmeos, para delimitar os limites do Corredor de Aterrissagem, para assegurar o ascensão e a descida.


Acima: a imensa plataforma em Jerusalém foi construída pelos Annunaki, depois do Dilúvio, como seu novo centro de controle da missão foi estabelecida neste lugar especial porque ficava equidistante do espaçoporto, Tilmum que ficava na Península do Sinai e da plataforma de pouso de Baalbek que existia desde os tempos pré-dilúvio (e ainda existe) no Líbano. E eles desenvolveram em uma linha reta que ligava tudo aos picos gêmeos das montanhas do Ararat com as grandes pirâmides do Egito. É por isso que o controle da missão foi estabelecida precisamente naquele ponto, em Jerusalém.

Na parte meridional da desolada península, um lugar de montanhas, Enlil escolheu dois picos contíguos, sobre eles ancorou o limite meridional. Mas onde se necessitava a segunda série de picos gêmeos não havia montanhas, só sobressaía do chão uma planície, por cima do vale encharcado. Podemos levantar ali uns picos artificiais (os picos artificiais JÁ EXISTIAM, eram as duas maiores pirâmides em Gizé)! Assim disse Ningishzidda aos líderes. Sobre uma tabuleta desenhou para eles a imagem de uns picos de lados lisos elevando-se para os céus. Se se pode fazer, seja assim!, disse Enlil com aprovação. Que sirvam também de balizas! Sobre a planície, por cima do vale do rio (NILO), Ningishzidda construiu um modelo. A escala, com ele aperfeiçoou os ângulos de elevação e os quatro lados lisos. Junto a ele, situou um pico maior, estabeleceu seus lados às quatro esquinas (os pontos cardeais norte, sul, leste e oeste) da Terra; os Anunnaki cortaram e levantaram as pedras com suas ferramentas de poder (levitação).

Junto a ele, em uma localização precisa, colocou-se o pico que era seu gêmeo; desenhou-se com galerias e câmaras para cristais pulsantes. Quando este pico artificial se elevou para os céus, convidou-se aos líderes para que pusessem o arremate sobre ele, de elétron, de uma mescla que elaborasse Gibil, fez-se a Pedra Ápice (PEDRA DE TOPO DA GRANDE PIRÂMIDE). Ela refletia a luz do sol até o horizonte, era como um pilar de fogo na noite, o poder de todos os cristais era concentrado em um raio dirigido para cima, para para os céus. Quando as obras desenhadas por Ningishzidda terminaram e estavam prontas, os líderes Anunnaki entraram no Grande Pico Gêmeo, maravilharam-se com o que viram; EKUR, Casa Que é Como uma Montanha, chamaram-no, era uma baliza para os céus.

Proclamava que os Anunnaki tinham sobrevivido ao Dilúvio e venceriam sempre. Agora, o novo Lugar dos Carros Celestiais pode receber ouro de além dos mares, dali, os carros levarão o ouro da sobrevivência a Nibiru; dali para o leste, onde o Sol se eleva no dia designado, ascenderão, até ali ao sudoeste, onde o Sol fica no dia designado, descenderão. Então, Enlil ativou com sua própria mão os cristais de Nibiru. Dentro, luzes horripilantes começaram a piscar, um zumbido mágico rompeu o silêncio.



Fora, o arremate ficou a brilhar de repente, era mais brilhante que o Sol. A multidão dos Anunnaki reunidos elevou um grande grito de alvoroço; Ninmah, que tinha vindo para a ocasião, recitou um poema e cantou: Casa que é como uma montanha (EKUR), casa com um pico bicudo, está equipada para Céu-Terra, é a obra dos Anunnaki. Casa brilhante e escura, casa do céu e da Terra, para uso dos navios celestiais se ergueu, a construíram os Anunnaki.

Casa cujo interior resplandece com uma avermelhada luz do céu, emite um raio que pulsa que chega longe e alto; nobre montanha de montanhas, criada grande e nobre, está além da compreensão dos Terrestres. Casa de equipamento, nobre casa de eternidade, as pedras de seus alicerces tocam as águas, sua grande circunferência se fixa na argila. Casa cujas partes estão habilmente entretecidas, faz descender a quão grandes nos céus circulam para descansar; casa que é um ponto de referência para as naves espaciais, o Ekur está bendito pelo mesmo Anu.

Assim recitou e cantou Ninmah na celebração. Enquanto os Anunnaki celebravam sua notável obra, Enki disse a Enlil palavras de sugestão: Quando em dias futuros se pergunte, quando e quem fez esta maravilha? Acreditam junto aos picos gêmeos um monumento; que anuncie a Era do Leão, A imagem de Ningishzidda, o desenhista dos picos, seja sua cara, que olhe exatamente para o Lugar dos Carros Celestiais. Quando, quem e o propósito revele-se a gerações futuras! Esta foi a sugestão de Enki a Enlil. Ante suas palavras, Enlil consentiu, e disse a Enki: Do lugar dos Carros Celestiais, Utu deve ser novamente o comandante; que o leão de olhar fixo, exatamente orientado ao leste (atual), tenha a imagem da Ningishzidda!



Quando se iniciaram os trabalhos de talha e modelagem do leão feito de rocha, Marduk disse a seu pai Enki palavras de ofensa: Prometeu-me que dominaria a Terra toda, agora concedem a outros o mandato e a glória, sem tarefa nem domínios me deixam. Em meus antigos domínios se situam os Montes artificiais, sobre o leão deve estar a minha imagem! Ningishzidda se enfureceu com estas palavras de Marduk, o resto dos filhos também se sentiram molestados, Ninurta e seus irmãos também se levantaram em um clamor por domínios, todos exigiam terras para si mesmos, e humanos terrestres devotos! Não se converta em disputa a celebração!, gritou Ninmah em meio das vozes alteradas. A Terra ainda está desolada, somos poucos Anunnaki, dos Terrestres só há sobreviventes! Que a Marduk Ningishzidda da honra não prevê, tenhamos em conta também as palavras de Marduk!

Assim disse Ninmah, a pacificadora, aos líderes anunnaki enfurecidos. Para que prevaleça a paz, devemos repartir as terras habitáveis entre nós!, disse Enlil a Enki. Estiveram de acordo em fazer da península (do SINAI) um separador incontestável, atribuiu à pacificadora Ninmah. Tilmun, A Terra dos Projéteis, chamaram-na; estava fora dos limites dos Terrestres. As terras habitáveis ao leste da península se apartaram para Enlil e sua descendência, para os descendentes de dois filhos de Ziusudra, SEM e JAFET, para que vivessem ali. A massa de terra de tom escuro que incluía o Abzu lhe concedeu por domínio a Enki e a seu clã, para habitá-la se escolheu ao povo do filho médio de Ziusudra, CAM.

Enki, para apaziguar a seu filho, sugeriu fazer a Marduk senhor deles, senhor de suas terras. Seja como você deseja!, disse Enlil a Enki a respeito disto. No Tilmun, em seu montanhoso sul, Ninurta construiu uma morada para sua mãe, Ninmah; perto de um manancial com palmeiras datileras, localizou-se um fresco vale, o pico da montanha aterrou Ninurta, plantou um fragrante jardim para Ninmah. Quando se terminou tudo, deu-se um sinal a todos os postos avançados na Terra: das terras montanhosas mais à frente do oceano, os Torvelinhos trouxeram as sementes de ouro, do Lugar dos Carros Celestiais, levou-se o ouro até o Nibiru. Naquele memorável dia, Enlil e Enki se disseram um a outro e coincidiram: Honremos a Ninmah, a pacificadora, com um novo nome-epíteto: seja seu nome Ninharsag, Senhora do Topo da Montanha!

Por aclamação deu esta honra a Ninmah, a partir de então lhe chamou Ninharsag. Elogiem a Ninharsag, a pacificadora na Terra!, proclamaram em uníssono os Anunnaki.

Continua com o Décimo Primeiro Tablete…

{n.t. A HISTÓRIA SE REPETE, excerto do post PÃO E CIRCO:

“Seu planeta terá necessidade de se reequilibrar em sua ecologia e com seus recursos restantes, e há uma grande necessidade para ELA (Gaia) nessa mudança,no deslocamento das suas grandes massas de águas (das massas líquidas oceânicas), de modo a permitir que isso ocorra. As águas têm grandes propriedades curativas e seu deslocamento a nível planetário vai permitir a reabsorção e dispersão dos recursos minerais retirados das massas de terra seca. Ela pediu para a Fonte do Criador por assistência e ela terá esse apoio.

(n.t. E as “águas” estão intimamente conectadas com o“corpo emocional” do indivíduo e da coletividade, que no caso da Terra esta altamente poluído, daí a necessidade de um grande choque pelas “águas”)



Isto pode soar alarmante para aqueles que percebem que esse enorme deslocamento das águas do planeta não será muito benéfico para muitos de vocês no plano físico tridimensional (especialmente para quem mora em grandes cidades litorâneas, o que parece ser o maior caso para as grandes cidades do seu planeta). No entanto, será apenas como se você fosse dar um banho no seu cão para ajudá-lo a se livrar da infestação das pulgas, assim também há uma necessidade da Terra de que esta limpeza ocorra”. Fim de citação}

Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  2. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  3. http://thoth3126.com.br/nibiru-crop-circle-enki-ea-na-italia/
  4. http://thoth3126.com.br/o-genesis-e-a-epopeia-de-gilgamesh/
  5. http://thoth3126.com.br/o-iraque-babilonia-ira-persia-e-a-luta-pela-heranca-extraterrestre/
  6. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
  7. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  8. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
  9. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-ii/
  10. http://thoth3126.com.br/cientistas-encontram-genes-extraterrestre-em-dna-humano/
  11. http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/
  12. http://thoth3126.com.br/os-quatro-rios-do-eden-o-paraisoe-din-e-nibiru/


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