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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

11.07.15


RENDOWLAN, de NODIA 

 Parte IV. 

Histórias de Maldek, da Terra 

e do Sistema Solar.






“Eu tenho memórias das mais antigas dos tempos antigos. Minha alma era jovem e dançava sobre os alicerces firmes de meu mundo. As pessoas estavam felizes e as estrelas da manhã cantavam juntas.

Então, aqueles que amam os caminhos do grande enganador quebraram seu próprio ninho planetário (Maldek) e trouxeram um terrível sofrimento para nós e para os anjos. Esta ação também cegou as mentes das pessoas do terceiro mundo, que agora é chamado Terra”. Estas são palavras de Omathra, filha de (do planeta) VEY.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 365 a 387.
RENDOWLAN, de NODIA – Parte IV. Histórias de Maldek, da Terra e do Sistema Solar

Ambos, eu e Lord Opatel reportamos a perda de Lady Aranella e Sharmarie para Rayatis Cre’tor. Ele chorou mas sem liberar nenhum som. Nós permanecemos sentados com ele por um período de tempo até que ele interrompeu seu silêncio dizendo: “Talvez ela ainda esteja viva. Eu estou indo descobrir por mim mesmo”. Eu tentei descrever as condições em que o planeta Terra se encontrava quando partimos. Assim que comecei a falar, Opatel tocou o meu ombro e sussurrou, “não vai fazer nenhuma diferença para ele o que voce venha dizer-lhe. Rayatis Cre’ator já não esta mais no mesmo universo em que o resto de nós esta. Será melhor que sua filha Falashakena e seu filho Drayfess assumam o controle das coisas.Vamos esperar que ele se recupere de sua insanidade”.

Rayatis Cre’ator se recuperou, mas ele tinha longos períodos de crises com depressão mental. Ele veio a morrer quando a sua espaçonave se espatifou contra a superfície do planeta Terra. Ele tinha visitado o planeta várias vezes antes, não para insanamente procurar pela sua Lady Aranella viva, mas sim conscientemente procurar pelo seu espírito.

Quando aconteceu de ser necessário lidar com as forças das trevas de forma mais drástica, Falashakena Cre’ator se mostrou sem igual. Ela dividia igualmente o comando da Casa de Comércio de Cre’ator com seu meio irmão, drayfess, mas quando uma situação que envolvesse as forças das trevas emergia, ela meramente dizia, “eu cuidarei disto”. Drayfess, que era ele mesmo de forte caráter também, nunca deu a ela uma palavra que gerasse uma discussão entre ambos. Eles eram visivelmente um par impressionante, ele com seus cabelos negros e ela com cabelos vermelhos, em meio ao resto de nós nodianos com os cabelos brancos como a neve. Durante aquela distante vida eu fui pai de duas filhas, que tinham os nomes de Pensala e Grenta e de um filho cujo nome era Roecerlin.


A estrela/sol Polaris que marca o polo norte celeste da Terra, uma estrela de posição imutável. Este sol/estrela é o sol em que o planeta NODIA orbita e é chamado de Sost pelos nodianos.
Reestruturando a Federação Galáctica e as Casas de Comércio.

Por necessidade as obrigações de um Senhor de Planejamento das casas de comércio tiveram que se transformar em algo mais definido. Havia tantos de nós agindo e fazendo algo autonomamente que em muitos casos nós estávamos, inconscientemente, trabalhando uns contra os outros. De outro modo, porque a estrutura dos Senhores de Planejamento da Federação tinha mais disciplina incorporada desde a fundação dessa instituição, era lógico que as casas comerciais redesenhassem a sua administração e procedimentos operacionais dentro de um quadro semelhante ao da recém criada federação. Conexões telepáticas compatíveis entre os Senhores de planejamento dentro das Casas de Comércio tiveram que ser criadas. Quando todos os fatos e fatores (muito numerosos para serem listados) foram considerados, verificou-se que não era uma tarefa fácil.

Quando os Senhores de planejamento começaram a se especializar, alguns de nós, dos velhos tempos, percebemos que nós não tínhamos nenhum conhecimento especial em qualquer campo. O nosso treinamento e experiencia foi estabelecido genericamente por lidarmos com qualquer situação que poderia surgir e imediatamente nos ser confiada para encontrarmos uma solução. Eu penso que voces podem imaginar que nós éramos pau para toda obra, mas não éramos mestres de nada. Todos de nós que sentíramos fazer parte dessa categoria nos percebemos empregados na organização das conexões telepáticas entre nossa Casa de Comércio e a Federação bem como com as outras casas de comércio existentes.

Todas as Casas de Comércio na realidade funcionavam originalmente dentro de um sistema que eles próprios criaram e controlavam totalmente. Cada Casa de Comércio tinha um custo considerável na manutenção de sua própria e vasta organização militar. A existência dessas poderosas organizações militares de cada casa de comércio era motivo de grande preocupação para a Federação. Alguma coisa deveria ser feita que permitisse que estas organizações existissem e cumprissem com suas obrigações com sua casa de comércio individual, mas que também agissem sem hesitação a favor dos interesses da Federação quando requisitadas.

Em acréscimo, a conversão da economia das casas de comércio para uma única economia gerida pela Federação tiveram que ser iniciadas. Esta operação foi e continua sendo muito complexa. Muitas culturas com que as casas de comércio operam tem os seus próprios sistemas econômicos individuais que funcionam bem somente com o sistema economico original da casa de comércio. A reorganização das casas de comércio tomou séculos de tempo para ser feita – tempo durante o qual as forças do lado das trevas também se reorganizaram. {Neste ponto Rendowlan me solicitou que apresentasse a minha compreensão pessoal do que as forças das trevas atualmente estão fazendo e por que elas existem. Ele me pediu para que relate o que eu compreendo sobre àqueles que seguem os caminhos do lado negro da vida, sabendo que a minha versão foi originalmente adquirida das minhas fontes do estado mental aberto durante um período de trinta e cinco anos de contatos com seres de fora da Terra. W.H.B.}


A Estrutura Dual de nosso Universo.

Nem Eu nem ninguém mais que viva dentro da limitação da Barreira de Frequência do planeta Terra poderá entender completamente cada faceta de realidade universal. Nós vivemos em um universo que possui uma estrutura dual, onde tudo existe com mais ou menos componentes duais (polarizados) do tipo branco/preto, direita/esquerda, positivo/negativo, macho/fêmea, ação/reação, luz/trevas, matéria/antimatéria, próton/elétrom, verdade/mentira, bem/mal ad infinitum, mesmo as emoções.

O Criador de tudo que É representa todas as coisas que existem, contrabalançadas por absolutamente nada. Isto significa que o Nada é algo. Porque o Nada (o vácuo) existe, tudo pode existir em uma forma dual em algum nível. Os seres humanos são co-criadores e tem o direito natural concedido pelo Criador para mentalmente acessar qualquer nível de percepção no Campo Vital Universal (ULF-Universal Life Field) que é onipresente e a tudo permeando.

Isso significa que a nossa essência psíquica esta constantemente unida com (sintonizada com) todo o conhecimento disponível. (O corpo humano entra em harmonia completa com o ULF após 28 dias do seu nascimento, chamado de período neonatal). Entretanto o Universo e o ULF não existem apenas externamente, mas também dentro de nós. O propósito primário para a existência da vida em terceira dimensão é para que manifestemos conhecimento adquirido de níveis mais elevados do ULF e o empreguemos em nossa existência enquanto vivemos na terceira dimensão.

Eu entendo que quando todas as realidades do ULF forem manifestadas no nível de percepção do mundo de terceira dimensão pelos seres humanos, o plano master do Criador de Tudo que É estará completado. Deste modo a natureza dual positiva/negativa da realidade universal então será equilibrada (neutra). Quando todas as realidades existentes estiverem presentes em uma forma física no nível de percepção tridimensional, assim estará a consciência total do Criador de Tudo que É, porque Ele é toda a realidade. Eu deixo para voce, leitor, imaginar o significado desse evento divino.

A preparação para a manifestação do Criador no nível de percepção de terceira dimensão aqui na Terra já começou e os extraterrestres estão completamente conscientes disso. A fundação dessa preparação foi estabelecida no planeta Terra e presentemente é chamada de Realidade Crística. Existem várias razões superlógicas de por que a fundação desta nova realidade foi estabelecida dentro da Barreira de frequência do planeta Terra. Eu mencionarei somente a mais simples e evidente razão, que é a segurança.
As restrições da Barreira de frequência

Durante milhares de anos as severas condições impostas pela Barreira de Frequência transformou impossível qualquer condição de contato telepático útil entre as pessoas da Terra e outras civilizações extraterrestres. Mas durante os últimos cem anos, ou um pouco mais, a força da Barreira de Frequência vem gradualmente diminuindo, permitindo que cada vez mais e melhores contatos telepáticos sejam estabelecidos e mantidos. Os maiores avanços tecnológicos que nós na Terra desfrutamos hoje foram criados e desenvolvidos durante este mesmo período.



A existência da Barreira de Frequência preveniu, ambos os contatos, com seres benignos e malignos extraterrestres de visitarem fisicamente o planeta em grande número de indivíduos. Somente com espaçonaves equipadas especialmente poderiam fornecer proteção temporária para os visitantes durante qualquer visita que fosse feita ao planeta. Aqueles que operam “do outro lado do círculo” (que trabalham para as trevas) tem tentado burlar as restrições físicas impostas pela Barreira de frequência pelo uso de raças de extraterrestres subordinadas como os Greys (não os Zetas), que foram geneticamente criados para trabalharem para eles dentro da Barreira de Frequência. Exceto por causar um considerável distúrbio emocional para muitas pessoas da Terra, as atividades dos ets Greys para promover a falsa crença global de que eles são a única espécie alienígena com que nos temos que lidar aqui na Terra.

Ambas as restrições, física e mental, da Barreira de Frequência mantiveram à distância em nosso passado todas as raças extraterrestres de influenciarem a vida das pessoas em ou promovendo qualquer tipo de agenda externa ao planeta. Estas condições até agora tem protegido a manifestação da Realidade Crística de qualquer “tentativa das trevas do estado mental aberto” de desvalorizar ou subverter o seu relacionamento com qualquer outra forma/nível de realidade.

Até agora os extraterrestres tem feito pouco de um modo ou de outro para afetar negativamente a manifestação da Realidade Crística em nosso nível tridimensional. Nós da Terra somos os únicos responsáveis pelo estado de desenvolvimento atual da realidade Crística no planeta. Os nossos registros até o momento são muito bons apesar dos esforços de alguns em querer modificar a realidade. Eu não preciso declarar por que estes interesses especiais perseguem este objetivo.

Cada realidade manifestada dentro da terceira dimensão traz consigo a sua contraparte (polaridade, lembram), então a manifestação da Realidade Crística na Terra deve vir acompanhada pelo seu oposto, a manifestação do ANTICRISTO. Tais realidades só podem afetar os seres humanos se elas forem alimentadas com energia psíquica emocional fornecida pelos próprios seres humanos.

 
 
Não fornecendo suporte de energia psíquica emocional para a realidade do Anticristo, ela se tornara impotente e sem qualquer grande influência sobre nós. Cada ser humano tem dentro de si mesmo, em seu âmago, a habilidade de fundamentalmente ser bom ou ser mau.

Existem aqueles seres que vivem no estado mental aberto que praticam os “caminhos do mal e das trevas” até a sua máxima extensão possível (n.t. Como os seres reptilianos oriundos do sistema estelar de Thubal, da Constelação de Draco-Dragão, que pertencem à organização draconiana e que são o topo da hierarquia das trevas que controlam o planeta). Comparados com estes seres, indivíduos tais como Stalin, Hitler e Mao T. Tsung dificilmente são classificados como do mal.

Continua . . .

Saiba (informe-se) mais sobre reptilianos em:
  1. http://thoth3126.com.br/category/reptilianos/
Partes anteriores em:
  1. http://thoth3126.com.br/rendowlan-de-nodia-parte-i-historias-de-maldek/
  2. http://thoth3126.com.br/historias-de-maldek-rendowlan-de-nodia-parte-2/
  3. http://thoth3126.com.br/historias-de-maldek-rendowlan-de-nodia-parte-3/


Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

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Por favor, respeitem todos os créditos

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ES: LLAMA VIOLETA







07.07.15

RENDOWLAN, de NODIA 

 Parte III 

 Histórias de Maldek, da Terra 

e do Sistema Solar





“Os faraós não construíram as grandes pirâmides, nem as suas mãos criaram os recursos para dar forma a Esfinge de Gizé. Como poderia tamanha ignorância primitiva criar tais maravilhas?

Pense bem nas palavras de Tixer-Chock e outros que podem corrigir esses equívocos que são promovidos ainda mais pela ignorância. quer saber a verdade sobre estas coisas? Se não quiseres não leia mais (sobre Maldek)” - Eu Sou Pen-Dronell de Nodia

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 365 a 387.
Missão em Maldek

Durante o percurso do voo até MALDEK nós fomos apresentados às outras pessoas que faziam parte da nossa missão. A maioria era de telepatas de TRAKE (Netuno) treinados em NODIA e que eram nativos dos planetoides (luas) que orbitavam o RADIAR TRAKE (Netuno), localizados no mesmo sistema solar para onde nós estávamos nos dirigindo.

Mais ou menos na metade do caminho de nossa viagem interestelar, nós fomos apresentados ao príncipe Sant, de MALDEK. O nosso primeiro encontro foi breve. Após termos deixado o encontro, Prantisa disse: “O príncipe Sant parece ser muito agradável, mas apenas pensar sobre ele me faz ficar profundamente deprimida. Por que você acha que isso acontece?”


Eu respondi a Prantisa que o príncipe maldequiano havia causado o mesmo efeito em mim também adicionando que poderia ser melhor para nós dois evitar estar na sua presença sempre que diplomaticamente fosse possível. Nós ainda não sabíamos que estávamos prestes a conhecer milhões de pessoas daquele tipo, de maldequianos, cada um deles com o dom natural para psiquicamente fazer qualquer humano não maldequiano se sentir muito miserável.

Quando chegamos a MALDEK, primeiramente os maldequianos quiseram nos hospedar em um conplexo que eles tinham projetado exclusivamente para visitantes de fora do seu mundo, não maldequianos, ao seu planeta. Opatel Cre’Ator rejeitou até mesmo o mais magnífico palácio que eles lhe oferecerem dentro do complexo residencial para estrangeiros. Eu relembro que mais tarde ele disse ao seu pessoal que se ele tivesse aceitado ficar naquele alojamento palaciano maldequiano seria o mesmo que “estar numa prisão dentro do paraíso”. Segundo, ficando fora do complexo destinado aos visitantes do planeta para ficarmos em nossa espaçonave poderia não ser uma tarefa fácil. Então de novo, a inconveniência seria saber o que os maldequianos tinham em mente.

Lord Opatel escolheu abrigar sua tripulação e ele mesmo à bordo de sua própria espaçonave, onde, para desgosto de nossos anfitriões maldequianos, nós poderíamos ir e vir como nos conviesse. Muitas vezes, nós de repente alçávamos voo, orbitávamos o planeta Maldek por uns poucos dias e tão repentinamente quando decolamos, nós aterrissávamos voltando ao nosso local de origem, que ficava em uma alta colina dentro do campo de visão do espaço destinado ao condomínio dos residentes não maldequianos. Embora nenhum maldequiano dissesse uma palavra, nós estávamos nos divertindo com o fato de que eles eram muito curiosos com o que nós fazíamos durante o período que estávamos em órbita de Maldek. Na realidade era durante estes momentos em órbita que os nossos telepatas Trakes enviavam às informações ao planeta Nodia.

Embora nós fossemos escoltados por soldados krates maldequianos para várias e bonitas áreas e locais recreação e negócios, somente o príncipe Sant regularmente visitava nosso quartel general à bordo de nossa espaçonave. O nosso local de estacionamento na colina e sua área adjacente dentro de 3.200 metros foram declaradas fora dos limites para qualquer cidadão não maldequiano e mesmo para maldequianos não autorizados.

Em uma ocasião uma orquestra maldequiana completa foi montada e conduziu uma apresentação musical próxima de nossa espaçonave. Entre os músicos haviam uns agentes espers (com poderes psíquicos) krates mal disfarçados que não puderam superar nossas defesas e mentalmente escanear o interior de nossa espaçonave, então eles tiveram que fazer um pouco de música. Depois que os músicos verdadeiros abandonaram a área, os agentes krates espers ficaram alheios ao fato. Quando eles deram por si mesmos, partiram murmurando algo entre si. 



Acima: POLARIS/SOST, popularmente conhecida como Estrela Polar, é a estrela mais brilhante da constelação chamada Ursa Menor, a estrela Polaris é uma das estrelas pertencentes a Constelação da Ursa Menor que no correr dos séculos vem sendo usada para nortear os navegantes, pois é uma estrela fixa que determina o Norte celeste. A estrela apontada como Polaris Ab na realidade b seria o radiar Ampt, onde orbita o planetóide Vitron, o lar de Mocalar e o Planeta NODIA dos nodianos. 


A visita à Terra


Durante a primeira das duas visitas que fiz ao sistema solar e Maldek em minha primeira vida, eu também visitei a Terra inúmeras vezes. Na minha primeira visita ao planeta Terra nossa espaçonave vez uma volta completa ao redor do planeta em uma vistoria de toda a sua superfície. Nós também gastamos quase um dia inteiro estacionados perto do local onde a Grande Pirâmide estava sendo construída (Egito atual). Nós assistimos milhares de trabalhadores em grupos compostos de nativos dos planetoides do Radiar Real (das luas de Júpiter) circulando pelo local da construção. Nós ficamos prazerosamente embevecidos pelos tons musicais emitidos pelos diapasões de afinamento dos mestres construtores de Gracyea, usados tanto para cortar as pedras assim como elevá-las (levitando-as) até o seu local específico e único dentro da magnífica construção.

Aproximadamente após uma hora ou duas depois de aterrissarmos nós fomos visitados por um grupo de gracianos (uma raça nunca considerada como tímida). Por meios telepáticos nós conversamos durante horas. Foi quando então pela primeira vez ficamos sabendo do envolvimento dos gracianos com os planos dos maldequianos nas construções similares às da Terra em Marte (em Cydonia). Esta informação mais tarde foi transmitida ao planeta Nodia telepaticamente e perguntamos se deveríamos investigar psiquicamente o projeto de construções da cidadela em Marte. Cre’ator nos respondeu que “não, pois a Casa de Comércio de Vonnor irá pesquisar a respeito”.

Pouco tempo mais tarde eu me encontrei na Terra novamente, mais uma vez, sentado em um bote que balançava sobre as ondas do rio que agora voces chamam de Nilo. Eu esperava impaciente dentro do barco enquanto Opatel Cre’ator conversava na margem do rio com Jaffer Ben- Rob, um homem nativo da Terra. Mais tarde Lord Opatel me contou o quanto ele estava triste por ter que recusar o pedido de Jaffer por ajuda militar nodiana para expulsar os maldequianos da Terra.

Outra visita à Terra eu fiz em resposta a um convite oficial dos maldequianos para que eu testemunhasse a colocação da Pedra de Topo de cristal Astrastone no topo da Grande Pirâmide. Esta foi uma breve visita, e apos deixar a área das pirâmides, nós encontramos o caminho que nos conduzia à nossa espaçonave coberto com corpos de animais mortos. Esta foi uma clara mensagem maldequiana enviada a nós para que a decifrássemos emocionalmente. Nós ignoramos o seu macabro insulto.

Desde aquele momento em diante Lord Opatel e aqueles da nossa missão então passamos constantemente a discutir a Grande Pirâmide. Todos nós estávamos emocionalmente inspirados para nos referirmos sobre a Grande Pirâmide e sua estrutura simples mas de beleza estonteante. O real propósito em nossas discussões era determinar exatamente qual a finalidade por que os maldequianos ergueram essa imensa estrutura. Talves se nós tivéssemos descoberto o seu propósito naqueles dias passados, o pedido de ajuda militar feito por Jaffer Ben-Rob aos nodianos tivesse sido atendido instantaneamente.
A explosão do planeta MALDEK e a subsequente perda de Lady Aranella e Sharmarie

Eu estava no planeta Nodia quando as notícias chegaram de que a transmissão da energia VRIL da Terra através da Grande Pirâmide de Gizé causou a explosão do planeta Maldek. Estas notícias tiveram muito pouca repercussão sobre os habitantes de Nodia, nativos ou estrangeiros lá residentes. Devido ao fato de que os planetas restantes do sistema solar não sentirem imediatamente os efeitos da destruição de Maldek até alguns anos mais tarde, pouca atenção foi dada para aqueles que demonstravam preocupação com o fato e/ou eram cientificamente capazes de prever o que viria a acontecer mais tarde no sistema solar da Terra.

Quando os profetas do juízo final (que provaram estar certos) alertaram que o nosso sistema solar eventualmente iria começar a se ajustar a perda da massa do enorme planeta Maldek de seu meio eles foram zombados. (n.t. O planeta Maldek tinha cerca de 4,2 vezes o tamanho da Terra e com 140 milhões de habitantes quando explodiu, cujos fragmentos da explosão hoje são conhecidos como o Cinturão de Asteroides, entre as órbitas de Marte e Júpiter, local da órbita original de Maldek, literalmente “no meio” do sistema solar). Eu tenho certeza de que os líderes das casas de comércio nodianas tomaram esses avisos bastante seriamente, fazendo estudos e pesquisas privadas e organizando planos de contingenciamento para atender a todos os possíveis cenários de desastres.

Estes planos e estudos provaram ser muitos valiosos quando tudo no sistema solar realmente começou a mudar drasticamente, até o ponto em que a maioria de seus planetas e planetoides não mais poderiam suportar qualquer tipo de vida em suas superfícies. Quando os eventos catastróficos começaram a acontecer nos planetas e planetoides do sistema solar eu participei na execução dos planos para mover as populações em perigo para a Terra (que foi o último planeta a sofrer as modificações em sua biosfera) em segurança.


Além das duas luas (artificiais) de Marte, Phobos (Medo) e Deimos (Terror), que são os os dois maiores pedaços que sobraram de Maldek quando esse explodiu, existem milhões de fragmentos do planeta onde antes ficava a sua orbita original, entre Marte e Júpiter, hoje chamado pelo nome de Cinturão de Asteroides.

Quando essa movimentação para transportar milhões de seres humanos de diferentes planetas e planetoides estavam se aproximando do fim, eu acompanhei Lady Aranella Cre’ator, Lord Opatel Cre’ator e o marciano Sharmarie em uma viagem espacial desde o planeta Nodia até à Terra. O meu trabalho na Terra seria analisar o efeito que estas várias e diferentes populações teriam umas sobre as outras e sobre a população nativa do planeta Terra.

Eu encontrei todos os tipos de pessoas e população na Terra sendo completamente incompatíveis umas com as outras, principalmente devido às suas diferenças culturais e das diferenças entre a linguagem. Realmente o planeta Terra estava em um completo estado de caos cultural. Eu cheguei a conclusão de que para corrigir esses problemas nós deveríamos começar por encorajar cada povo de fora da Terra a eleger uma liderança que nós, os nodianos, pudéssemos dialogar diretamente e que também atuaria como mediadores com os líderes de outros povos com cultura de fora da Terra.

Este arranjo iria ajudar na distribuição de alimentos especiais e outros tipos de necessidades físicas inerentes a cada cultura de fora da Terra, que eram grandemente diferentes de cultura para cultura. Eu devo confessar que eu estava feliz por estar na Terra apenas para avaliar a situação, e não para fazer algo a respeito. Eu sabia que um exército de experts em culturas de diferentes planetas chegariam na Terra para lidar com o problema. Eu rezava para que este tipo de invasão benigna acontecesse logo antes que as coisas ficassem piores ainda. Guerras entre diferentes raças são muito difíceis de se por um fim. Eu pessoalmente relatei as minhas sugestões e descobertas para Nodia telepaticamente.

Eu passei em visita o palácio de Her-Hood o maldequiano que era o governador da Terra. Em vez disso eu preferi viver à bordo de nossa espaçonave. O clima estava excelente durante os três primeiros dias desde nossa chegada ao planeta, e a tripulação e eu gastamos a maior parte do tempo caminhando e fazendo nossas refeições ao ar livre. Eu estava encontrando dificuldades para dormir. Eu dei de ombros para o problema que relacionei com as diferenças que existem entre o dia e a noite da Terra e e as várias formas de dia e de noite que ocorrem em meu planeta natal de Nodia (como se fosse uma espécie de diferença de fuso horário cósmico). {n.t. aqui vale lembrar que o planeta Nodia não orbita apenas um sol como a Terra e eventualmente por causa disso às vezes a noite como a conhecemos quase não existe em determinados períodos quando o planeta sofre iluminação do seu sol – a estrela Polaris – e do radiar em que orbita)

Após o terceiro dia de nossa visita, chuvas leves começaram a ocorrer quase que o dia inteiro. Os pés d’agua se mantiveram por mais vários dias, então o céu começou a ficar cinza escuro. Começou a chover agora pesadamente, com trovões e relâmpagos que poderiam ser vistos bem longe à distancia. Nós estávamos conscientes de que chuvas torrenciais daquela magnitude não eram naturais para a latitude e para a estação do ano.

Nós fomos fisicamente visitados por Opatel Cre’ator que nos avisou para estarmos prontos para abandonar o planeta assim que ele retornasse com Lady Aranella Cre’ator e o marciano Sharmarie. Durante os dois dias seguintes a chuva continuou caindo sem nenhuma trégua. Relâmpagos e trovões aconteciam sem parar, um relâmpago com trovão atrás do outro. Vários terremotos sacudiram a nossa espaçonave violentamente. Agora todos nós estávamos ansiosos esperando os demais membros de nossa tripulação chegar para então podermos abandonar a Terra, agora um mundo escuro, úmido e frio.


Os dois enormes pedaços de rocha que orbitam o planeta Marte, Phobos e Deimos, foram lá colocados pela Federação Galáctica para estabilizar a órbita marciana caso contrário o planeta vermelho saltaria para fora do sistema solar quando o planeta Maldek explodiu. O pedaço maior, Phobos, foi escavado pel0s maldequiano e hoje é uma base subterrânea de operações dos mesmos.

Um exausto e molhado Opatel Cre’ator afinal retornou para a espaçonave junto com um igualmente molhado e cansado trakiano. Opatel relatou que o trakiano havia ouvido que Lady Aranella Cre’ator, Sharmarie e uma mulher maldequiana chamada por DOY haviam embarcado em um carro aéreo. A decisão de levantar voo e procurar por qualquer carro aéreo que sobrevoasse áreas inapropriadas foi tomada. Após decolarmos em meio à chuva torrencial, nós procuramos por várias horas mas sequer encontramos um único carro aéreo em voo. Raios atacaram a nossa espaçonave várias vezes o que tornou a nossa espaçonave difícel de ser controlada em voo. Nós fomos forçados pelas condições climáticas a ganhar altitude a fim de evitar um fatal ataque de um raio.

Da grande altitude que agora estávamos nós finalmente pudemos ver o carro aéreo que estivéramos procurando pairando sobre o local onde nossa espaçonave estivera estacionada. Mas cada tentativa que fazíamos para reduzir a nossa altitude era recebida com o ataque de uma saraivada de raios e relâmpagos que causava ao casco externo da espaçonave brilhar na cor laranja avermelhado e o seu interior ser preenchido com fumaça tóxica de cheiro acre. Nós subimos acima da camada atmosférica da Terra em direção ao espaço. Abaixo havia uma visão que jamais esquecerei. Milhões de raios explodindo estava acontecendo ao mesmo tempo. A exibição, a imagem era impressionante.

Nós permanecemos em órbita da Terra durante um dia e fizemos os reparos internos que pudemos e que eram necessários. Durante todo esse tempo a Terra abaixo de nós parecia estar em chamas com os relâmpagos dos raios. Levou mais trinta e oito dias da Terra para que a nossa prejudicada espaçonave alcançasse um planeta em que houvesse uma representação da Casa de Comércio de Cre’ator. Nós esperamos nesse planeta somente um dia enquanto uma nova espaçonave viesse de Nodia para nos apanhar e nos levar de volta para casa.

Continua . . .
Partes anteriores em:
  1. http://thoth3126.com.br/rendowlan-de-nodia-parte-i-historias-de-maldek/
  2. http://thoth3126.com.br/historias-de-maldek-rendowlan-de-nodia-parte-2/


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02.07.15

RENDOWLAN, de NODIA 

 Parte II 

 Histórias de Maldek, da Terra 

e do Sistema Solar







“Por trás do véu de caos existe ainda outro e outro desse tipo. Seja sincero, não lisonjeie e nem amaldiçoe falsamente o divino, e posso, então, garantir-lhes que uma vez na vida lhes será oferecida uma oportunidade de saber tudo o que existe para saber e, assim, trazer a vocês a PAZ espiritual. Se vocês estiverem desconfortáveis dentro da vestimenta (o corpo humano de barro) de peregrinação (como a maior parte de sua raça), tenham paciência e esperem, pois foi profetizado: os grandes mistérios serão revelados a todos no dia em que o sumo sacerdote de Ra chegar ao meio-dia e gritar: “Venham todos, aprendam e conheçam, pois “ÍSIS ESTA SEM VÉU“. (estes dias estão muito próximos…)

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Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 365 a 387.

ADRIANNARO, O MEU COMPANHEIRO de JORNADA (de Rendowlan)

Eu fui posto junto com outro indivíduo pertencente ao bando de poons, cujo nome era Adriannaro. O propósito de nos colocarem juntos aos pares era para providenciar a cada um de nós um colega de estudos e um confidente, um amigo. Depois de meses de estudos através de ROOMs mentais e de instrução também ao vivo, nós nos transformamos totalmente de garotos da classe mais baixa de quando chegamos para sermos educados, em jovens garotos de modos polidos e educados que estavam famintos para participar de grandes projetos.

Um dia nós dois fomos retirados de nossas instalações e levados para um elevador que nos levou mais do nove andares para cima. Quando o elevador parou, nós nos encontramos dentro da famosa padaria da senhora Tanforan. Era um dia brilhante em NODIA e o local estava cheio de nodianos finamente vestidos e seres de fora do planeta que estavam sentados às mesas e comendo pães e doces. O aroma de pães, doces e bolos assados nos fez realmente babar de vontade de comê-los.


Acima: A estrela/Sol POLARIS, popularmente conhecida como Estrela Polar, é a estrela mais brilhante da constelação chamada Ursa Menor. Esta estrela é o SOL SOST, onde esta situado o PLANETA NODIA. A estrela POLARIS/SOST é uma das estrelas pertencentes a constelação da Ursa Menor que no correr dos séculos vem sendo usada na Terra para nortear os navegantes, desde os tempos das descobertas de Colombo e Cabral, pois é uma estrela fixa, a que determina o NORTE. A estrela apontada como Polaris-A é o SOL SOST, que é orbitado pelo planeta NODIA e Polaris-Ab seria o radiar AMPT, onde orbita o planetóide VITRON, cerca de 84 vezes MAIOR do que a Terra… Vistos da Terra a proximidade de ambos (SOST e o Radiar AMPT) faz com que os nossos astrônomos pensem que sejam um sistema de sóis duplo. Créditos da foto: NASA, ESA, HUBBLE Space Telescope-N.Evans e H.Bond.

Nós fomos apresentados a uma jovem e bonita mulher nodiana que sabia os nossos nomes e nos levou para sentarmos na única mesa que ainda tinha lugares disponíveis em todo o local. Nós dois então fomos servidos com tudo o que desejássemos e nossos estômagos aguentassem comer. No momento em que nossos estômagos atingiram a sua total capacidade, uma senhora nodiana muito idosa se aproximou de nós com uma vassoura em suas mãos. Ela nos disse que seu nome era Gertaeva e que nós deveríamos segui-la.

Ela se moveu vagarosamente, então Adriannaro tomou seu braço e a apoiou numa tentativa de tentar ajudá-la a andar. Em resposta a esta gentileza ela lhe golpeou com força nas suas costas com o cabo de sua vassoura. Quando estávamos fora da vista do público, apesar de ela não parecer mais jovem, ela se endireitou e passou a caminhar rapidamente, parando de vez em quando para usar a sua vassoura e varrer objetos invisíveis fora de nosso caminho. Ela também parou em frente a algumas portas e punha seu ouvido para ver se escutava algo.

Os soldados a saudavam quando cruzavam conosco e passavam a andar mais rápido para evitar um golpe do cabo da vassoura de Gertaeva em suas costas como resposta à saudação. Mais tarde nos foi informado que na realidade Gertaeva era a Chefe do Serviço de Inteligência da Casa de Comércio de Rayatis Cre’ator, em outras palavras, ela era a principal espiã e agente da organização.

Afinal ela nos introduziu a ambos em um apartamento através de uma porta aberta, de quatro finos cômodos, com dois quartos e nos disse que esperássemos ali dentro. Então ela saiu e nos deixou trancados à chave. Uma mensagem gravada passou a ser audível e descrevia às várias características do apartamento, mesmo dando os nomes dos artistas e designers que contribuíram para a sua beleza e conforto. A mensagem continuou nos informando como as camas estavam designadas para serem usadas por nós dois individualmente.

A mensagem terminou com a ordem de que ambos deveríamos nos vestir com um dos vários uniformes que estavam dentro do closet em nossos respectivos quartos. Após nos vestirmos, nós gastamos dez minutos nos olhando um ao outro e nos saudando continuamente. Desde este dia nós acusamos um ao outro de ter sido o primeiro a piscar e cair em gargalhada naquele momento dentro de nosso apartamento. Cerca de uma hora mais tarde a porta foi aberta por dois soldados vestidos com uniformes negros e lisos com galões brilhantes em azul escuro em suas mangas. Nós sabíamos que eles eram soldados vitronianos.

(n.t.- Do planeta VITRON, do mesmo sistema solar de NODIA, AMBOS ORBITANDO A Estrela/Sol SOST, conhecida e chamada por nós da Terra como a Estrela POLARIS, na Constelação da Ursa Menor, vista somente nos céus do hemisfério norte) Um deles nos disse em precisa linguagem nodiana: “Venham conosco, honoráveis, esta na hora do jantar”.

A sala de jantar era toda coberta com madeira polida cujas origens eram os inúmeros planetas/mundos nos quais a Casa de Comércio de Cre’Ator tinha um posto implantado. A harmoniosa combinação de cores e texturas eram maravilhosas de se ver. Os diferentes painéis de madeira de diferentes planetas serviam para transmitir o fato de que quando coisas naturais de diferentes mundos são colocadas juntas, a sua combinação de beleza individual exala o poderoso sentimento da divindade. Deveria haver cerca de duzentas pessoas presentes na sala de jantar e nenhuma falava em tom mais alto do que um sussurro.

Era verdadeiramente como se em realidade nós estivéssemos jantando na presença do próprio Criador de Tudo que existe. Na cabeceira da mesa se sentava Rayatis Cre’Ator. Parecia que ele ainda estava vestindo a mesma roupa em que o víramos a mais de oito meses atrás. Em uma cadeira mais elevada à sua direita sentava a sua filha, que de seu poleiro poderia, se assim o desejasse, olhar diretamente dentro dos olhos de seu pai.



OS PLANOS DE RAYATIS CRE’ATOR SÃO REVELADOS.

O meu companheiro, Adriannaro, ficou sentado à esquerda da garota e eu me sentei ao lado de Rayatis Cre’Ator. Cerca de duas horas mais tarde eu não conseguia me lembrar se eu havia comido algo. Adriannaro me disse que eu havia comido tudo o que foi posto na minha frente. Eu não tinha visto Cre’Ator por nenhum alimento em sua boca, mas ele deveria ter consumido algo porque eu me lembrei que pratos vazios foram sendo retirados da sua frente e que seu copo estava sendo constantemente preenchido.

Permanecer na presença de pessoa tão poderosa causou algo em meu estado de consciência naquele momento. A sua conversa era preenchida com senso de humor.

Ele me disse que ele tinha que confessar algo a mim e a Adriannaro, que havia sido ideia sua nos colocar juntos, porque eu e ele, Cre’Ator, tínhamos parentesco sanguíneo assim como Adriannaro tinha com a sua esposa Aranella relação sanguínea também. Esse seu experimento tinha duas partes. A primeira parte consistia em verificar se nós poderíamos ficar juntos sem infligir nenhum ferimento físico um ao outro. Quando ele descreveu a segunda parte do experimento, seu tom de voz ficou mais sério na medida em que ele gesticulava na direção de sua filha. Ele continuou a dizer que ela tinha ambas as linhagens sanguíneas e tinha um parentesco e afinidade com ambos, comigo e Adriannaro.

Rayatis Cre’Ator era um homem jovem, no final dos seus anos vinte, mas ele falou que um dia morreria. Ele apontou que mesmo os seus numerosos assistentes (Senhores de Planejamento) algum dia envelheceriam e também morreriam, ou possivelmente poderiam quebrar sobre a tensão de suas obrigações. Portanto era importante treinar pessoas para os substituírem assim como era importante treinar pessoal para substituí-lo também, rapidamente. Ele continuou nos dizendo que seria seu desejo que ambos, a sua filha Falashakena e seu filho Drayfess assumissem conjuntamente a sua posição como os primeiros dirigentes da Casa de Comércio de Cre’Ator.

Ele adicionou que se fosse a vontade dos Elohim, que alguém ainda desconhecido assumisse a sua posição no futuro, ele não se importaria, que assim fosse. Ele pretendia deixar para seu sucessor uma organização que fosse capaz de se manter e que se expandisse para além de limites inimagináveis (o que de fato aconteceu). Então ele perguntou para mim e Adriannaro se nós aceitaríamos sermos treinados para sermos Senhores de Planejamento da Casa de Comércio de Cre’Ator. Ele acrescentou que no futuro um de nós até mesmo poderia vir a substituí-lo em sua posição. Se vocês aceitarem a minha oferta, esperem a minha filha que se juntará a vocês quando atingir a puberdade. Cre’Ator não esperou pela nossa resposta, após terminar de falar ele simplesmente se levantou e caminhou desacompanhado (de seus guarda costas)para fora da sala de jantar, deixando a sua filha em seu assento.

A criança então falou pela primeira vez, dizendo: Eu direi ao meu pai que vocês aceitaram a sua oferta. Logo depois Sharmarie, o gigante marciano entrou sala à dentro e a tomou em seus braços. Ela primeiro pareceu como se fosse chorar, então ela lhe ordenou que a devolvesse sentada em sua cadeira pois ela queria ouvir uma apresentação musical que estava prestes a começar. A resposta de Sharmari para o seu pedido foi a de que ele poderia cantar uma música para ela e se ela ainda quisesse ficar longe dele ele poderia obedecer, após colocar ela em cima do topo de uma montanha distante.

Cerca de seis anos mais tarde Falashakena se juntou a nós em nosso treinamento, ela então estava com a idade de treze anos. Durante o próximo ano ela se casou, e dois anos mais tarde ela se casou novamente. Em ambos os casos seus jovens esposos alcançaram o “Pensamento Infinito” (a mais elevada forma de percepção extrasensorial) e se tornaram Unificados com a Consciência do Criador de Tudo o Que Existe. Devido ao fato de que o seu primeiro esposo ter sido a sua alma gêmea, a sua aura assumiu um suave tom cinza. Em NODIA as pessoas que possuem esse tipo de aura eram chamados de NEUTS. Os Neuts são pessoas dignas de confiança, e por isso um vasto número deles servem a FEDERAÇÃO na função de administradores temporários em qualquer lugar que os seus serviços e habilidades únicas sejam necessários.



Depois do segundo casamento de Falashakena ela não mais permaneceu em treinamento conosco. Quando nós a encontrávamos fisicamente ocasionalmente ela estava acompanhada pela sua mãe, mas ela sempre estava acompanhada por um não nodiano chamado de Akite. Muitos anos mais tarde Akite também atingiu a união com o “Pensamento Infinito”. Ele escolheu não ser absorvido pela Consciência Divina do Criador, mas permanecer em forma humana (como Akite) para fornecer orientação espiritual para Falashakena – e ainda o faz nos presentes dias.

OS SENHORES DE PLANEJAMENTO

Eu fui designado para a posição de Senhor de Planejamento antes que a Adriannaro fosse dada qualquer posição oficial dentro da Casa de Comércio de Cre’Ator. Um dia nós tivemos um breve encontro social, após o qual ele simplesmente desapareceu. Mesmo com todos os meus mais recentes poderes eu não pude descobrir onde ele se encontrava. Eu estava preocupado com a segurança pela sua vida, porque aqueles eram dias em que tentativas de assassinato contra a vida de Rayatis Cre’Ator eram lugar comum.

Vários anos mais se passaram até que eu descobrisse que Adriannaro era o chefe de um grupo de elite de telepatas (grupo conhecido como Eperone Net) da Casa de Comércio de Cre’Ator, que estavam distribuídos e localizados em locais estratégicos dentro da estrutura da Casa de Comércio. Estes telepatas eram o mais secreto e pessoal sistema de comunicação de Cre’Ator.

Eventualmente a Rede Eperone veio se transformar em uma rede de espionagem, e assim permanece até hoje. Nesse momento a Rede Eperone e a localização dos seus membros vieram a ser conhecidos pela FEDERAÇÃO, que de tempos em tempos e quando necessário também se utiliza dos seus serviços. Outra organização similar, cujo nome traduzido significa “Navalha Cinza”, existe e funciona do mesmo modo dentro da Casa de Comercio de Cre’Ator. A fim de descrever minha primeira existência como um “Senhor de Planejamento”, eu devo fazer referência de vez em quando sobre Rayatis Cre’Ator, então eu farei um comentário inicial básico sobre ele.

Ele era um nodiano de classe média que era (e ainda É) um MESTRE em organização. Ele tem a habilidade de reconhecer as capacidades e os talentos latentes de pessoas de qualquer cultura planetária, que seus pares nodianos não reconheceriam. Para o espanto daqueles muito próximos dele, ele possuía a capacidade para falar fluentemente todas as línguas e recitar as leis de cada cultura planetária por ele contatada. Levou mais alguns anos em nosso relacionamento pessoal antes que ele admitisse para mim que a sua habilidade de conhecimento das outras culturas planetárias era apoiada por um vasto banco de dados de ROMs (*) mentais que agiam como uma forma de memória extra.

{*n.t.- ROM refere-se ao inglês READ ONLY MEMORY (memória somente para leitura) do atual jargão da informática: Um único CD-ROM atual pode armazenar até 300.000 páginas em tamanho ofício de material escrito, mais do que poderia ser escrito pelo mais prolixo escritor em toda a sua vida. Nestes últimos tempos, surgiu um novo meio audiovisual chamado CD-ROM (tecnologia já sendo substituída pelo BD- Blu-Ray, menor e mais rápido, até 50 gigabytes), que permite que a pessoa interaja com os dados armazenados digitalmente que ele contém, por meio de um computador multimídia. Esses CDs são a mesma coisa que os discos compactos em que se grava música, e o termo ROM refere-se ao inglês READ ONLY MEMORY. Os extraterrestres estão pelo menos um milhão de anos à nossa frente na tecnologia de armazenar e recuperar informação. São capazes de gravar e recuperar mentalmente por meio de uma interface mente/ROM com ROMs do tamanho de comprimidos de aspirina.

A quantidade de dados mentais como imagens visuais, sons, odores, sabores, tato, emoções e pensamentos que podem ser armazenada em um único ROM mental é astronômica. Os ROMs mentais extraterrestres podem ser editados e reforçados, por assim dizer, com efeitos especiais. (Mais informações a respeito aqui no Link)

Os extraterrestres usam especialistas em várias áreas do conhecimento para ver, estudar e gravar mentalmente em ROM as suas observações sobre a fauna e a flora de um planeta específico. Depois, quando necessário, qualquer extraterrestre pode consultar o material armazenado e tornar-se um especialista instantâneo sobre qualquer assunto relativo a esse planeta, mesmo que nunca tenha posto os pés nele ou sabido onde ele se encontra localizado no Universo.

Os ROMs mentais são usados pelos extraterrestres com propósitos educacionais e recreativos. Um exemplo de um ROM mental recreativo seria o de um que contenha a experiência de uma pessoa assistindo a uma exibição de pirotecnia/fogos de artifício. O leitor do ROM pode experimentar tudo o que o autor do ROM fez ou sentiu enquanto estava assistindo à exibição, como se fosse o observador original (o autor do ROM). O leitor verá realmente o foguetório todo, ouvirá as explosões, sentirá o cheiro da pólvora queimada, a sensação de calor e até o vento e a temperatura do momento. Se o autor tiver alguma coceira ou for picado por um inseto no momento da gravação do ROM, o leitor sentirá a coceira ou a picada.

O programa de exibição pode durar horas, o mesmo tempo parece ter passado, embora na verdade ele só tenha estado envolvido na leitura do ROM mental por alguns minutos. Os extraterrestres dizem que, na maior parte dos casos, um ROM mental bem feito pode ser mais vívido e real do que a própria realidade. E podem ser transmitidos em certos comprimentos de ondas mentais do Campo Vital Universal para qualquer pessoa mentalmente evoluída e sensível o bastante para os receber e processar.}

Sem esta fonte pessoal de informação mental ele ficaria totalmente no escuro quanto ao que muitas culturas planetárias de fora de seu mundo de NODIA estariam falando e ou fazendo. Ele revelou este fato a todos os Senhores de Planejamento porque a tecnologia havia se desenvolvido ao ponto em que milhares de pessoas poderiam acessar a mesma fonte de informação/banco de dados, simultaneamente e assim ser instantaneamente mais eficientes em suas funções e relações diplomáticas com as várias diferentes culturas planetárias com que mantinham contato. Ele admitiu que a decisão de revelar a fonte de seu grande conhecimento imediatamente foi também tomada pelo fato de que a FEDERAÇÃO solicitou-lhe que ele compartilhasse sua secreta “tecnologia” com eles.

Assim que a totalidade dos Senhores de Planejamento foi capaz de absorver as informações de todo o banco de dados em ROMs mentais de Cre’Ator, a Casa de Comércio de Cre’Ator e as suas possessões se expandiram tanto ao ponto de alcançar taxas inacreditáveis de crescimento. Apesar de nós todos termos o poder e os meios que antes estavão disponíveis apenas para Rayatis Cre’Ator, ele continua sendo o mais experiente de todos nós na tomada de decisões. Uma migalha de conhecimento valioso tem um valor inestimável.

Durante os meus primeiros momentos como um Senhor de Planejamento as minhas obrigações eram muito suaves, e haviam longos períodos em que eu tinha ou muito pouco ou quase nada para fazer a não ser estudar e pensar sobre arranjar uma esposa para mim. Eu mentalmente rejeitei várias lindas candidatas do alto escalão e escolhi como minha noiva uma jovem mulher que era nativa da mesma aldeia de meu nascimento. Seu nome então era, assim como agora é, Prantisa.



Depois de saber de meu casamento, Rayatis Cre’Ator me enviou a seguinte mensagem: “Parabéns pelo seu casamento, prepare-se imediatamente para uma viagem para fora de NODIA”. A mensagem manuscrita estava acompanhada com um pacote cheio de copos de barro comuns (alguns estavam quebrados). Muito mais tarde eu descobri que o próprio Rayatis os havia feito com suas próprias mãos.

Alguns dias mais tarde eu e Prantisa subimos pela rampa à bordo de uma enorme espaçonave. Nós fomos saudados e recebidos na porta por Opatel Cre’Ator (meio irmão mais velho de Rayatis). Muitas horas se passaram antes que nossa espaçonave decolasse da superfície do planeta NODIA. Durante esse tempo Opatel me disse que a nossa missão era uma do tipo diplomático e que o nosso destino era um SISTEMA SOLAR distante cerca de nove dias de viagem. Mais especificamente, o nosso destino era um planeta (ocupando a quarta órbita) chamado de MALDEK naquele sistema solar.

Continua . . .
Partes anteriores em:
  1. http://thoth3126.com.br/rendowlan-de-nodia-parte-i-historias-de-maldek/


Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.


www.thoth3126.com.br

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Posted by Thoth3126 on 02/07/2015

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Por favor, respeitem todos os créditos

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28.06.15

RENDOWLAN, de NODIA 

 Parte I 

 Histórias de Maldek, 

da Terra e do Sistema Solar






{“Eu tenho me comunicado com Rendowlan, do planeta NODIA em uma base quase que diária pelos últimos trinta e três anos. As informações contidas no meu livro ‘Dragons and Chariots’ foram originadas com ele.

Rendowland continuamente esta me assistindo e auxiliando em minha compreensão da ciência e tecnologia extraterrestre e problemas técnicos. A nossa profunda amizade teve início há muito tempo em vidas passadas “em um distante tempo e espaço no passado”.- WHB, o autor do livro.}


Tradução,edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 365 a 387.

“Eu puxei e tensionei muitos arcos e soltei muitas flechas contra os meus companheiros em incontáveis mundos. Em vidas passadas, de dentro de muitas fortalezas, castelos e espaçonaves voando entre as estrelas, em que eu lutei em sucessivas guerras. Tenho empunhado espadas e experimentado a sua dor penetrante e as trevas que se seguiram. Eu rezei para que eu não voltasse a ser convocado por trombetas e tambores de guerra, mas se a bandeira (de Nodia) com seu triângulo forem levantados e tremular novamente no vento cósmico, então um soldado Eu serei mais uma vez”. Eu Sou TIN-TAMIN de Grailbot

————————————————————————————

EU SOU Rendowland, do planeta Nodia. Como você sabe, esse relato da história e experiência de minha primeira vida é uma das várias experiências de vidas que serão transmitidas à você também pelos outros que presentemente vivem fora do ambiente do planeta Terra. Todos nós vivemos as nossas primeiras vidas em um período mais ou menos durante OS MESMOS SEISCENTOS ANOS (que aconteceu à cerca de 251 milhões de anos passados !!).

O comitê (que gerencia os contatos telepáticos) decidiu que durante contatos futuros nós relataremos nossas experiências pessoais durante somente aquele período, comum a todos, de um período abrangendo seiscentos anos. Aqueles de nós que tiveram uma experiência pessoal direta em qualquer um dos principais eventos que aconteceram naquele período dentro do estado aberto (de consciência) ou sobre a Terra, inicialmente vai descrever tal evento. O restante de nós apenas fará intervenção se nós pudermos adicionar algo de valor significativo à experiência.

Durante muitas vidas que se seguiram às nossas primeiras experiências de vida, nós temos acessado um pouco do que esta acontecendo dentro da Barreira de Frequência que hoje afeta a vida na Terra. Nós tentaremos narrar a Barreira de Frequência desde o seu início até o presente. Desta forma os tempos/eras/períodos das idades de ouro serão indicadas com precisão. A reação do estado aberto de consciência para certos eventos que ocorreram durante a história da Barreira de Frequência também serão descritos nesses relatos. Quando nós (do Comitê) conversarmos outra vez, possam os Elohim (n.t. palavra de origem hebraica significando “deuses” no plural da palavra singular EL=deus) ficarem satisfeitos com o nosso propósito em fazê-lo. Eu Sou RENDOWLAND, Senhor de Planejamento 617, da Casa de Comércio de Cre’ator. Castor flex sim vara gol vim larpa. Costrina blac sace mor mar rit trover (n.t. Sem tradução no original).

Durante a minha primeira vida como humano, eu vivi uma vida que durou cerca de seiscentos anos da Terra. A minha morte não aconteceu naturalmente, e a causa dela vai ser relatada em algum ponto da narrativa mais tarde. Começando com o meu décimo segundo ano de vida no planeta NODIA, eu era um garoto órfão, sem educação, trabalhando entre milhares de outros trabalhadores que trabalhavam na construção de milhares de milhas de oleodutos, canais artificiais e aquedutos que carregavam água de locais mais altos para muitos outros locais no planeta em que a água era vitalmente necessária. Era o tempo em que a civilização do planeta de NODIA começou a florescer e as suas pequenas vilas rapidamente se transformaram em grandes cidades, nas quais os habitantes de fora do mundo superavam os habitantes nativos de NODIA.

Foi desses incontáveis números de seres de fora do planeta que se originou a maioria da tecnologia nodiana empregada em NODIA. É isto, a nossa raça de nodianos tinha e ainda tem, a aptidão e habilidade de tomar coisas de diferentes tipos de culturas de civilizações de outros planetas e desenvolver algo novo e útil. Nós conseguíamos isso pela amizade, respeito e aprendendo o “jeito” (quando possível) de todos os tipos de seres humanos de fora de nosso mundo de NODIA.


Acima: A estrela/Sol POLARIS, popularmente conhecida como Estrela Polar, é a estrela mais brilhante da constelação chamada Ursa Menor. Esta estrela é o SOL SOST, onde esta situado o PLANETA NODIA. A estrela POLARIS/SOST é uma das estrelas pertencentes a constelação da Ursa Menor que no correr dos séculos vem sendo usada na Terra para nortear os navegantes, desde os tempos das descobertas de Colombo e Cabral, pois é uma estrela fixa, a que determina o NORTE. A estrela apontada como Polaris-A é o SOL SOST, que é orbitado pelo planeta NODIA e Polaris-Ab seria o radiar AMPT, onde orbita o planetóide VITRON, cerca de 84 vezes MAIOR do que a Terra… Vistos da Terra a proximidade de ambos (SOST e o Radiar AMPT) faz com que os nossos astrônomos pensem que sejam um sistema de sóis duplo. Créditos da foto: NASA, ESA, HUBBLE Space Telescope-N.Evans e H.Bond.

Por causa desse nosso talento natural para a diplomacia nós estávamos aptos a atuar como intermediários entre culturas de fora do mundo que de outro modo nunca teriam se associado uma às outras ou compartilhado as suas várias formas de conhecimento, devido às suas diferenças culturais e de linguagens/idiomas. A nossa habilidade de atuar como camaleões culturais nos permitiu fundar a instituição geralmente referida como a FEDERAÇÃO. Possam os Elohim continuarem a abençoar a sua existência.

Durante aquele período em que eu fui empregado (e pago apenas com comida e roupas) como um trabalhador na construção de aquedutos, eu fui escolhido para ser parte de um grupo destacado a que foi atribuído o trabalho de descarga de várias formas de materiais de construção que tinham sido produzidas no planetoide VITRON, que orbita o Radiar gigante AMPT, que por sua vez ocupa a quarta posição na órbita do sol/estrela chamado de SOST. (o planeta NODIA ocupa a terceira posição orbital.)

Eu ainda me lembro de quanto excitado eu estava quando eu caminhei rampa acima e atravessei a massiva porta de cargas da grande espaçonave de transporte de cargas. Eu havia visto esta espaçonave tanto em voo assim como pousada no solo, mas eu nunca tinha visto o interior de uma delas antes. Eu amaldiçoei a ignorância que me impedia de ser um dos que voavam nesta maravilha para mundos distantes. Mas a sorte estava comigo quando eu fui escolhido para acompanhar um carro aéreo que nós havíamos carregado com tubos para um distante local.

Várias horas depois no crepúsculo da noite (*) meus companheiros e eu descarregamos o carro aéreo da carga Vitroniana e então nos sentamos no solo próximo à uma cozinha portátil que estava fechada e sem funcionários. Um de nós percebeu que fôramos deixados para trás em um local ermo e desolado sem comida e água. Nós gritamos o mais alto que podíamos na direção do carro aéreo até que ele desapareceu no horizonte. Cada tentativa que nós fazíamos para abrir a cozinha falhou. Logo depois disto nós começamos a expressar os nossos medos de que eventualmente nós poderíamos morrer de fome ou sede. Eu fui um de três de nós que escalou a mais alta colina para procurar por alguma forma de salvar-nos.

Para tão longe em que eu podia enxergar, o terreno era estéril e sem sinais de vida. Quando nós retornamos junto aos demais sentados próximos à cozinha, nós nos amontoamos uns aos outros para nos mantermos aquecidos. Todos nós começamos a chorar. Eu acordei do meu sono ouvindo sons de vozes nos chamando em uma linguagem estranha. Eu pude ver a silhueta de um homem grande que caminhou em nossa direção carregando uma lanterna elétrica. Atrás dele e à distância havia outro homem enorme, que estava pilotando uma scooter aérea que ocasionalmente era iluminada por uma suave luz azul que piscava.Na medida que o estranho se aproximou e parou sobre nós, ele chamou o seu colega mais uma vez com um sotaque nodiano acentuado: “Rhore, venha aqui e veja o que nós encontramos. É um bando de poons vadios nodianos” (um poon é um animal semelhante a um macaco em NODIA).

O sistema de propulsão da scooter zumbiu e o seu cavaleiro o trouxe cavalgando-o até quase em cima de nós, em uma brusca parada, tão perto de nós que caímos uns sobre os outros para evitar que a scooter aérea nos atropelasse. A nossa desastrada tentativa de sair do caminho do veículo fez com que os dois homens enormes rissem muito. O homem que pilotava a scooter falou conosco em Vic Nodiano claramente, no que então era a linguagem das classes mais baixas. Muitos dos seres de fora do mundo falavam Vic Nodiano porque essa linguagem possuía imprecações/palavrões que não existia na linguagem Sol-Tec nodiana pura. Nós do grupo que fora abandonado não tínhamos problema algum em entender o que o homem estava dizendo.

{* Um dia e uma noite é um pouco mais complicado em NODIA do que na Terra. Existem dias com luz brilhante quando o planeta NODIA esta iluminado por ambos, o seu sol central (SOST) e com a luz do Radiar Gigante AMPT. Algumas vezes, ambos os hemisférios estão em algum grau iluminados. Dias e noites com luz semelhante ao crepúsculo, um pouco escuros, são mais numerosos. Períodos de dias brilhantes e noites escuras acontecem a cada 32 dias da Terra e permanecem por 4 dias. O planeta NODIA tem uma rotação completa em seu próprio eixo em cerca de 38 horas da Terra e ele leva cerca de 3,7 anos da Terra para orbitar o seu sol central, SOST. O planeta NODIA não possui luas.}



RESGATADOS PELO Marciano SHARMARIE E RHORE

Quando a luz da lanterna elétrica foi ampliada, a área onde estávamos se tornou mais clara e brilhantemente iluminada, nos revelando que os dois enormes homens definitivamente eram de fora do planeta NODIA e de um tipo que eu nunca vira antes. Eles eram altos, com a pele na cor do bronze. Eles vestiam saias de couro vermelhas e sandálias. Cada um tinha cabelos negros longos e brilhantes que estavam trançados. As tranças estavam arranjadas no topo de suas cabeças e presas juntas com estiletes feitos de cobre. Nós os tomamos como se eles fossem ricos lordes. Um de meus companheiros me cutucou e apontou para um medalhão brilhante de metal ao lado da scooter. O medalhão possuía em relevo o emblema da Casa de Comércio de Cre’ator. Este era um emblema que nós já tínhamos visto antes dezenas de vezes.

Os estranhos se apresentaram como sendo SHARMARIE e RHORE. Eu então lhes perguntei se eles trabalhavam para a Casa de Comércio de Cre’ator. Esta pergunta foi respondida com uma gargalhada e a declaração : “Pode se dizer que nós temos uma relação muito solta com esta organização. Como você vê, nós pilotamos uma scooter e não algum luxuoso carro aéreo”. Então SHARMARIE falou: “Voces, poons parecem com sede e famintos. Vamos todos nós fazer um banquete. Depois de tudo, afinal foi por isso que caímos”.

Como se fosse por mágica, uma pistola grande apareceu na sua mão. Sem hesitação ele disparou várias vezes. Cada tiro mandou pelos ares as janelas de metal da cozinha portátil. Em curto espaço de tempo, Rhore começou a nos passar os pratos com comidas quentes através das janelas. Estava delicioso, e não era a alimentação servida para trabalhadores comuns. Era evidente que Rhore havia adquirido a comida preparada de uma despensa de Engenheiros de Projeto e Supervisores de alto escalão.

Um sorridente Sharmarie caminhou entre nós e espalhou em nossa comida um pó da cor de mostarda. Ele nos disse que esse aditivo iria nos ajudar a nos manter aquecidos. E realmente funcionou. Na medida em que o tempo passava, todos nós no acampamento parecíamos estar nos movendo em slow motion e nossas palavras pareciam sem sentido. Seis horas mais tarde o sol SOST se elevou no horizonte leste e nós percebemos que nossos visitantes haviam partido. Nós tentamos em vão conversar uns com os outros sobre nossas experiências pessoais e sonhos estranhos na noite anterior.

Várias horas depois do amanhecer duas enormes espaçonaves de carga aterrissaram em local próximo e vários equipamentos móveis começaram a ser descarregados pelas suas portas de carga. Um grupo de Supervisores de Projeto se aproximou de nós. Após perceberem as condições da cozinha portátil, eles ficaram muito zangados e começaram a nos bater enquanto em voz alta perguntavam como nós, idiotas da classe baixa, tivemos capacidade para abrir a cozinha e nela entrar.

O som de uma scooter aérea se movendo a alta velocidade finalizou o nosso castigo de forma abrupta. Assim que Sharmarie e Rhore desmontaram da scooter nossos torturadores congelaram em seus passos. Em meio a uma torrente de imprecações e palavrões usando o linguajar popular Vic Nodiano Rhore administrou a situação para dizer “O que vocês estão fazendo com o nosso bando de poons vadios?” Os espantados supervisores giraram em seus calcanhares, se desculpando com a declaração de que eles tinham um trabalho muito importante para ser feito.

Mais tarde eu fiquei sabendo que Sharmarie e seu companheiro Rhore haviam previsto a chegada do grupo de supervisores e se esconderam a fim de observar humoristicamente qual seria a reação dos supervisores em relação as condições de seus trabalhadores e de sua cozinha de campo portátil. A área logo começou a ser preenchida com centenas de trabalhadores e aparelhos de estranha aparência. Sob o comando de Rhore um grande edifício com ar condicionado foi montado, em que nós confortavelmente nos sentamos no interior e comemos um interminável suprimento de maravilhosa comida.

Então Sharmarie anunciou que era hora de cada um de nós relatarmos nossas histórias de vida e conhecermo-nos uns aos outros de forma mais pessoal. Ele nos disse que contar a história de sua vida para outra pessoa era um importante evento em seu planeta (MARTE) natal e para aqueles que ouviam tal tipo de história, eles demonstravam ao narrador a mais alta forma de respeito. Nós nos sentamos em total fascinação enquanto Sharmarie e Rhore nos contavam sobre o seu planeta natal, MARTE, e relatavam a sua história de vida. Dois períodos de descando decorreram até chegar a minha vez de contar a história de minha vida.



Eu disse aos meus ouvintes o quanto a minha vida havia sido agradável com os meus pais e irmãos até o dia em que todos eles morreram, junto com outros milhares de nodianos que se alimentaram com alimento preparado com um grão de fora do planeta que fora contaminado por um produto químico tóxico que ajudava na sua preservação e que foi letal para os nodianos.

Após ter sido tratado quimicamente, os produtores do grão se alimentaram com os grãos tratados sem experimentar qualquer tipo de reação, doença ou envenenamento. Eu escapei de morrer com o fatal café da manhã porque eu estava vivendo com meu avô, pai de minha mãe, a uma distância de trinta dias de caminhada de minha casa. O meu avô morava ao lado de um lago entre um grupo de anciões que gastavam seu tempo pescando e filosofando.

A CASA DE COMÉRCIO DE CRE’ATOR E A CONEXÃO COM A MINHA FAMÍLIA

Dois dos amigos de meu avô eram Howaren e Rayatis, que eram, respectivamente, avós materno e paterno de Rayatis Cre’ator, o fundador da Casa de Comércio de Cre’ator. Eu percebi que a semelhança das palavras Cre’ator e Criador poderiam causar confusão pelos que leem esta história, pensando que significam a mesma coisa. A palavra Cre’ator em linguagem de NODIA significa pescador (crea=peixe, e torr=homem). A propósito, o significado dos nomes das outras duas grandes casas de comércio de NODIA, a de VONNOR significa Brilhante, e DOMPHEY, que é o nome de um pássaro colorido e pequeno de NODIA.

Meu avô e eu dividíamos um quarto de uma pequena casa de Howaren, que era na verdade primo em segundo grau de meu avô. Eu morei lá por mais dois anos depois que a minha família inteira morreu. Então o meu avô também morreu. Howaren me enviou com uma mensagem escrita para a vila mais próxima, para que eu procurasse o seu chefe. Quando eu cheguei nessa vila, eu não consegui encontra- lo. O homem que estava em seu lugar estava recrutando trabalhadores para a construção de aquedutos que estava drenando o lago em que eu havia vivido com meu avô nos últimos anos. Eu tentei visualizar como o local se pareceria após o lago haver secado e imaginava como Howaren iria reagir à tamanha insensatez.

Não sendo completamente estúpido eu assinei a lista dos trabalhadores para ver se eu obtinha transporte de volta para o lago. Eu já estava sentado dentro da seção de carga de um carro aéreo quando eu percebi que os novos trabalhadores recrutados foram divididos em vários grupos, e o meu grupo foi destinado para um local de construção cerca de 1.200 milhas distante. Mais tarde eu aprendi que esta era uma prática comum, que mantinha os trabalhadores distantes de seu local de origem, o que evitava que eles desistissem do trabalho e voltassem para casa se assim o quisessem.

Quando eu terminei de contar a minha história de vida, o marciano Sharmarie me perguntou se eu ainda tinha a mensagem de Howaren. Eu a peguei de minha mochila e entreguei a ele. Eu me arrependi imediatamente, não pensando em lhe dizer para ser cuidadoso, mas porque o papel embrulhava um anzol entre suas dobras. Sharmarie removeu o anzol com um rápido puxão. Ele olhou o conteúdo da mensagem sem dizer nada, pois não tinham nenhum significado para ele. Então ele passou a mensagem para Rhore, que então comentou, “Eu também não consigo ler estas linhas, mas eu penso que é uma mensagem para Rayatis Cre’ator de seu avô Howaren.” Rhore saiu do edifício levando a mensagem com ele, e retornou sem ela.

Logo após o dia seguinte amanhecer, quando estávamos bem no meio da história de vida de um dos meus companheiros ouvimos uma voz solicitando permissão para entrar em nossa área. Rhore gritou em resposta dando sua permissão. Um homem vestindo um uniforme militar de oficial de alta patente entrou e se dirigiu ao senhor Sharmarie: “Honrado senhor, por favor venha comigo e traga consigo aquele que é chamado por Rendowlan”. Todos nós seguimos o oficial.



Há várias centenas de metros de distância estava pousada uma espaçonave negra e prateada. Ela era a coisa mais bonita que eu jamais havia visto em minha vida. Nós todos embarcamos em um carro aéreo sem cobertura que era usado para transportar equipamentos de construção. O carro aéreo silenciosamente nos transportou em direção à espaçonave que nos esperava e a um futuro que nenhum de nós jamais teria imaginado. A rampa acarpetada da espaçonave já estava abaixada e vários soldados guarneciam a sua base.

CONHECENDO RAYATIS CRE’ATOR E VIVENDO EM SUBTERRÂNEOS

A primeira pessoa a descer a rampa era um jovem de cabelos negros vestindo o uniforme militar negro da Casa de Comércio de Cre’ator. O seu uniforme era desprovido de qualquer insígnia de posto militar. A ele se seguiu um homem alto vestindo calças e camisa largas, folgadas e coloridas. Este homem estava segurando a mão de uma pequena garota com os cabelos vermelhos. Sharmarie me cutucou no ombro e disse, “Este é Rayatis Cre’ator. O jovem rapaz é seu filho Drayfess e a pequena garota é a sua filha Falashakena”.

Com um empurrão, Sharmarie me conduziu na direção dos Cre’ators que se aproximavam. O marciano e Rayatis Cre’ator se cumprimentaram em um aperto de mãos e então o Senhor Cre’ator olhou para mim e estendeu a sua mão enquanto dizia, “Me foi dito que nós somos do mesmo sangue. Venha, deixemos este lugar.” Eu me virei para olhar os meus pesarosos companheiros e Cre’ator acenou para eles com um gesto de seu braço, chamando-os: “Venham, todos vocês, embarquem conosco à bordo.”

Apenas um reservado Rhore permaneceu à distância e sozinho para continuar cavalgando a sua scooter sabe-se Deus para onde. Após deixar a mim e meus companheiros em uma sala preenchida com sofás e cadeiras apeluciados, Rayatis Cre1ator e sua filha desapareceram.

Quando nós aterrissamos, cerca de vinte minutos mais tarde, nós fomos recebidos por um homem não nativo de NODIA, de faces vermelhas e cabelos estilo algodão cujo nome era Rick-Charkels, que nos levou a reboque e nos conduziu para o que primeiramente parecia ser um edifício quadrado de metal que tinha apenas uma porta e nenhuma janela. Por um comando de voz a porta se abriu, revelando uma escada rolante que nos conduziu para baixo e então se movendo rapidamente na horizontal por quase uma hora. Esse sistema de transporte possuía assentos desdobráveis. Nós saímos da escada rolante para uma plataforma que nos conduziu a uma nova porta que também se abriu após o comando de voz de Rick-Charkel.

Nodianos e seres não nodianos estavam ocupados em todos os lugares em alguma forma de trabalho ou conversa. Antes de atravessarmos uma área específica, Rick-Charkel nos ordenou que fizéssemos silêncio total. Mais tarde nos foi dito que a área consistia de cubículos forrados em que a elite dos Senhores de Planejamento mantinham conversações telepáticas com espaçonaves e postos avançados localizados naquilo que então eram considerados distantes planetas em outros distantes sistemas solares. Nós fomos alojados em uma enorme dependência do tipo quartel, um nível acima do espaço reservado para os Senhores de Planejamento.



Nós ficamos sem ver a superfície do planeta NODIA durante mais de oito meses (da Terra). Nos foi ordenado que nos banhássemos, recebemos calças brancas lisas e aquilo que você chamaria de suéteres com gola olímpica (gola alta). Nós começamos a nos sentir importantes. Todos com os quais mantivemos contato se demonstravam educados e gentis para conosco. Então o sonho de todo garoto nodiano ignorante se transformou em realidade. Após termos feito alguns testes mentais e passarmos por alguns exames médicos, nos foi informado que nós iríamos frequentar a escola.

O gigante marciano Sharmarie de vez em quando nos visitava. Ele mesmo chegou a frequentar algumas de nossas aulas. Ele finalmente confessou que frequentou algumas aulas porque foi ordenado pelo próprio Rayatis cre’ator, não para verificar os nossos progressos, mas sim porque como disse Rayatis Cre’ator: “Qual a vantagem de se ter um gênio marciano quando ele não sabe nada?” (Sharmarie, é claro, enfatizou a palavra gênio).

Continua …

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Posted by Thoth3126 on 28/06/2015

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ES: LLAMA VIOLETA







09.05.15

Histórias de Maldek 

 Tixer Chock de Gracyea, 

parte 4

Posted by Thoth3126 on 09/05/2015





TIXER CHOCK de Gracyea, parte IV 

 Histórias do planeta Maldek, da Terra e do Sistema Solar.


Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 237 a 296.

“Os faraós não construíram as grandes pirâmides, nem as suas mãos criaram os recursos para dar forma a Esfinge de Gizé. Como poderia tamanha ignorância primitiva criar tais maravilhas? Pense bem nas palavras de Tixer-Chock e outros que podem corrigir esses equívocos que são promovidos ainda mais pela ignorância. quer saber a verdade sobre estas coisas? Se não quiseres não leia mais (sobre Maldek)” - Eu Sou Pen-Dronell de Nodia

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

TIXER-CHOCK DE “Gracyea”- 4ª Parte

O rei Khafre do Egito, Hamarebuti, o Babilônio, e eu (Tixer-Chock, na época chamado Melth-Nakhefra) considerávamos nos aprofundar mais na passagem descendente da Grande Pirâmide. Eu estava disposto, mas meus companheiros hesitavam. Reinou silêncio total; tínhamos de falar alto para ser ouvidos, pois a energia de baixa freqüência de palavras faladas baixo era absorvida pelas paredes da passagem e da antecâmara, para onde retornamos depois.

Hamarebuti gritou na direção do fundo da passagem: “Há alguém aqui?” Suas palavras e as risadas que se seguiram não produziram eco. Foi o rei Khafre que insistiu em que continuássemos a explorarcom cautela e respeito pelos antigos deuses que haviam construído a pirâmide. O rei então se dirigiu à multidão que esperava do lado de fora lá embaixo, na base da estrutura. Ordenou que vários soldados subissem pela escada e se reunissem a nós. Solicitei que meus assistentes também se juntassem a nós com mais candeeiros, archotes e instrumentos de medida.





A temperatura dentro da pirâmide me era agradável, mas os dois soldados carregando os candeeiros que nos precediam na passagem descendente, embora vestidos com o mínimo de roupas, suavam muito. Depois medi a passagem descendente e descobri que seu comprimento total era de 106,02874 rams vermelhos. Como vocês devem se recordar, a unidade linear de 1,0602875 rams vermelhos chama-se atualmente um hunab, em homenagem ao deus asteca das medidas, Hunab-Ku.

Como foi mencionado anteriormente, a maioria das construções de Teotihuacan (Miradol), no México, e algumas de Palenque, México, foram proporcionadas segundo a ordem da unidade hunab de medida. Recordo-lhes também que a onda cerebral alfa gerada mais frequentemente pelo ser humano em meditação é 10,602875 ciclos por segundo natural de tempo (cpsn).

A PASSAGEM HORIZONTAL E A CÂMARA SUBTERRÂNEA

O rei Khafre, Hamarebuti e eu seguimos os soldados pela passagem descendente abaixo. Por nossa vez, éramos seguidos por meus quatro assistentes e Crubbo, o escriba/sacerdote de Amon. No final da passagem descendente demos com uma passagem horizontal que continuava para o sul. Essa passagem é atualmente chamada passagem horizontal subterrânea. Ela apresenta várias características, inclusive um nicho localizado em sua parede leste, cuja profundidade é 38,88 polegadas Ra verdes. A distância desde a entrada da passagem até o ponto do eixo vertical a partir do ápice é 7,63407 rams vermelhos. A base da Grande Pirâmide tem 763,407 pés Ra vermelhos de comprimento, assim como a Pirâmide do Sol em Teotihuacan.

Desejaria poder continuar a descrever as relações entre números sagrados materializadas nas características da passagem horizontal subterrânea da Grande Pirâmide. Mas os números sagrados envolvidos teriam de ser individualmente identificados, de modo que suas relações uns com os outros pudessem ser plenamente apreciadas. Seria necessário um tempo bem prolongado para descrever os significados únicos desses números. Assim, mencionarei apenas as relações de números sagrados em certas características da pirâmide quando puder ser breve.

Há 3.388 Angstrons Ra verdes (relacionados com a profundidade do nicho anteriormente mencionado) no comprimento de onda da linha espectral M8 Balmer do hidrogênio (comprimento de onda = 364,5 x m²/m²-4, em que 364,5 (27 x 13,5) é a versão Ra da constante Balmer do hidrogênio e m é igual a 8). (Aliás, m³=656, [81x 8 6561], m4=486 [18 x 27= 486] e assim por diante.)



Nosso grupo de exploradores entrou, então, no que atualmente se chama câmara subterrânea. Naquela época, seu aspecto era o mesmo do atual. Suas irregularidades faziam com que parecesse inacabada. Creio ter sido Ruke de Parn quem lhes contou que sua aparência se devia ao fato de que as seções de seu piso eram cortadas conforme a necessidade para afinar a estrutura total com o campo vital universal. Esses cortes de afinação de diferentes profundidades conferiam à câmara uma aparência inacabada. Como sabem, dizem que existem várias marcas de mesmo tamanho e forma no teto dessa câmara. Essas marcas de formato estranho foram feitas por um pulverizador de ultra-som segurado por Somarix-Tol, o graciano encarregado da afinação da Grande Pirâmide.

Para além da câmara subterrânea há uma passagem sem saída. As dimensões dessa passagem são 4,14213562 rams verdes de comprimento (√2 vezes 10), 0,074074… rams verdes de largura (2/27 ou segundo repitan) e 0,763675324 rams verdes de altura, o que equivale ao atualmente famoso valor de 0,763407 rams verdes. Durante dias procuramos outras passagens ocultas na Grande Pirâmide, mas não conseguimos encontrar nenhuma nos três primeiros meses. Acabamos por conseguir acesso a outras áreas de todas a três Grandes Pirâmides. Tenho conhecimento de que isso não foi conseguido por mais ninguém desde então.

A passagem descendente (visível na imagem anterior) apresenta inúmeras características que por muito tempo confundiram os que as perceberam ao longo dos anos: (1) um bloco de pedra assentado verticalmente (não obliquamente no ângulo de inclinação da passagem) e (2) imediatamente depois desse bloco especial de alvenaria, uma linha entalhada na parede da passagem. É possível responder agora por que os construtores se deram ao trabalho de criar essas características. A distância da entrada original até a linha entalhada na parede é 12,15 rams verdes.

O comprimento da linha entalhada é de 1,215 rams verdes e sua largura é de 0,01215 rams verdes. Há 1215 Angstrons Ra verdes na linha espectral mais intensa do elemento hidrogênio. A altura da passagem é 1,333 rams verdes. Quando se divide o comprimento da linha entalhada pela altura do bloco assentado verticalmente, a proporção resultante é 0,109739369, ou o valor Ra da constante Rydberg do hidrogênio. (Sharmarie, o Marciano, diz novamente: “Puxa, mais uma coincidência!”)



DESCOBRINDO O TRABALHO DE IMHOTEP

Ao percutir as paredes da passagem descendente (para localizar possíveis áreas ocas posteriores), descobri uma área de alvenaria que não tinha as características encontradas em mais nenhuma parte das paredes da passagem. Esse trabalho de restauração ficava na parede oeste da passagem, localizando-se a 6,561 ra verdes a partir do fundo da passagem. O número 6581 é o produto de 81×81,e há 6561 Angstrons Ra verdes na linha espectral M3 Balmer do hidrogênio.

Um dos maiores blocos de restauração tinha uma inscrição gravada numa forma de escrita que não conseguíamos entender totalmente. O único símbolo que reconhecemos foi o cartucho (uma assinatura) com a inscrição “Imhotep, amado do deus Amon”(imagem à seguir). Um escriba copiou a inscrição (tirando uma impressão) que depois estudamos em nossos alojamentos localizados próximo da segunda pirâmide.

Estávamos estudando a cópia da inscrição quando Hamarebuti, o Babilônio, retornou a nosso quartel-general depois de um período doente do que, na época, chamávamos febre de Gizé. Foi esse tipo de enfermidade que levou a vida do rei anterior, Rededef. Depois de examinar a inscrição, Hamarebuti declarou que a escrita desconhecida era de seus ilustres ancestrais, “os sumérios“. Um integrante de seu grupo, chamado Armonamuri, leu a inscrição e Crubbo, o escriba/sacerdote de Amon, traduziu-a para o idioma do Egito.



Eles levaram vários dias fazendo isso, pois os símbolos eram muito pequenos e os dois tradutores eram velhos e não enxergavam direito. Resolvemos o problema mandando que outro escriba ampliasse cada símbolo, um de cada vez, de modo que pudessem ser claramente vistos.

Esperamos pacientemente pela conclusão da tradução, e que Crubbo informasse o sumo sacerdote de Amon primeiro. Foi um rei Khafre muito impaciente, juntamente com seis soldados portando espadas, que interrompeu a reunião de cinco dias do sumo sacerdote e de Crubbo.

O sumo sacerdote foi-se embora apressadamente de Gizé e Khafre me trouxe a tradução. Colocou-me os rolos nas mãos e disse, sorrindo: “Conte-me o que dizem, meu louco amigo.” Pelo que me recordo, a inscrição traduzida dizia basicamente o seguinte:

“Saudações a vocês, deuses que moram além das nuvens (nos céus). Aquele – sacerdote – que veio da Suméria trouxe suas divinas ordens a mim, seu servo. Conforme suas instruções, afastei os perigos restantes da Grande Ren (da Pirâmide). Minha obra repousa além desta pedra. Que ela o agrade. Senti partir a alma daquele que aqui se encontrava aprisionado.Cuidado; ele (Marduk) poderá algum dia, por vontade e misericórdia do elohim, caminhar novamente feito carne. Imhotep.

{n.t. desde que Maldek explodiu, a 251 milhões de anos, MARDUK, Baal, Lúcifer, a consciência de Maldek ficou presa dentro de uma câmara – já encontrada – da grande pirâmide. A essência psíquica de Marduk – a sua ALMA- FOI LIBERADA DA SUA PRISÃO NA PIRÂMIDE por volta do ano de 3.300 a.C. pelo sacerdote IMHOTEP e quase que imediatamente na Suméria surge uma nova divindade, que usurpa o reinado de todos os deuses antigos e se declara o novo deus supremo, seu nome: Marduk, Lúcifer, Baal, o El, a consciência do planeta Maldek. E realmente MARDUK se fez carne outra vez, nasceu em 05/02/1962, esta com 51 anos, esta entre a nossa humanidade, como um homem e será o Anticristo}.

[Deixamos Tixer-Chock neste ponto para inserir informações que corroboram a narrativa de sua vida no Antigo Egito, fornecendo dados matemáticos referentes à Grande Pirâmide que jamais foram divulgados amplamente, exceto em minha série de quatro livros, The Rods Of Amon Ra. WHB]

Continua…

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23.02.15

THALER de NETUNO 

 Parte II

Histórias de Maldek, da Terra e do Sistema Solar

Posted by Thoth3126 on 23/02/2015


Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, páginas 101 a 126, escrito por Wesley . Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO.

“Eles são como as mais frágeis flores em forma humana. Suas canções e palavras de amor expressam mais realidade sobre a grande emoção do que qualquer canção ou palavra por mim ouvida ou sentida, oferecida com o máximo de sinceridade por habitantes de qualquer outro mundo.

Tenho certeza de que o Criador de Tudo Que É de vez em quando pede silêncio e roga que um habitante de Wayda (Vênus) cante uma canção de amor. Que a bondade espiritual dos habitantes de Wayda seja um exemplo para todos nós”. Eu Sou Tinsel de NODIA.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Primeira parte: http://thoth3126.com.br/thaler-de-netuno

OS ESPIÕES:

Certo dia, nós, traquianos que estávamos estudando para telepatas, fomos solicitados a nos reunir no grande auditório que era parte do complexo Cre’ator. Quando Balis e eu chegamos, o local estava lotado com mais ou menos mil traquianos. Falou-nos um nodiano chamado Ostrocan. Contou-nos as condições lastimáveis existentes na Terra e como os maldequianos que sobreviveram à destruição de seu mundo haviam assumido o controle total do planeta e estavam tornando as coisas ainda piores para os vários tipos de imigrantes.

Ostrocan pediu, então, voluntários para ir à Terra e manter a Casa de Comércio de Cre’ator e a Federação telepaticamente informadas das condições sempre variáveis do planeta e de qualquer dado sobre os maldequianos e suas atividades. Todos que estavam no auditório se ofereceram como voluntários. Fomos divididos em dois grupos. Um grupo iria para a Terra e colheriam informações e o outro grupo se espalharia pelos mundos de sistemas solares vizinhos. Este último grupo receberia telepaticamente informações enviadas pelas pessoas designadas para a Terra, passando-as para Nodia. Depois de discutir um pouco, convenci minha mulher Balis a permanecer com os telepatas receptores, deixando-me ir para a Terra.

Nos dois dias seguintes, ambos os grupos se familiarizaram por meio de ROMs mentais com tudo o que se sabia sobre os maldequianos, a Terra e os imigrantes. Quando achávamos que aprendêramos tudo o que podíamos sobre esses assuntos, fomos informados de que precisávamos absorver informações sobre centenas de tipos diferentes de seres de outros mundos (de outros sistemas solares) que viviam na Terra e passaram a servir os maldequianos antes de eles explodirem seu mundo natal. 


Netuno, o Radiar Trake.

Depois de converter nossa respiração para oxigênio, sob a proteção da noite, 40 telepatas traquianos embarcaram numa nave rumo à Terra. Nosso local de aterrissagem foi na área hoje chamada Argentina. Antes de sair da nave foi-me dado o que vocês chamariam revólver. Eu aprendera, nos ROMs mentais, como ele funcionava e como usá-lo, mas nunca segurara um nas mãos. Fomos recebidos por um grupo de homens em sua maioria marcianos. O líder era um nodiano convincentemente disfarçado de marciano até mesmo no corte de cabelo de estilo mohawk [moicano] (indígena norte-americano habitante do Vale do Rio Mohawk, Nova York), considerado um emblema de honra entre os guerreiros marcianos. Ele teria enganado qualquer um se não fosse pelas raízes brancas de seu penacho pintado de preto. Os marcianos o chamavam Coate-Grol (o Gato Sol).

JAQUETA VERDE E PRÍNCIPE BRONE

Nós, recém-chegados, dividimo-nos em cinco grupos de oito. Cada grupo saiu do local de aterrissagem a intervalos de meia hora, liderados por um guia designado para o grupo por Coate-Grol. O grupo em que eu estava era liderado pelo subcomandante de Coate-Grol, um jovem marciano muito bem apessoado chamado Jaqueta Verde, pois vestia uma bonita jaqueta de couro dessa cor. A noite estava fria, e falávamos baixo enquanto esperávamos nossa vez de partir. Jaqueta Verde sentou-se separado do grupo e parecia falar consigo mesmo usando duas vozes diferentes. O mistério foi desvendado quando ele se ergueu e se voltou para liderar o caminho. Amarrada às suas costas havia uma cadeirinha com um anão marciano sentado. Descobrimos depois que o nome do homenzinho era príncipe Brone e que ele era um dos filhos de um antigo bar-rex (senhor da guerra) marciano.

Depois de cerca de três horas de caminhada rumo ao brilho no horizonte, chegamos ao alto de uma montanha. No vale abaixo, até onde alcançava a vista, vimos milhares de fogueiras. De cada cabana de barro pela qual passávamos vinha o som de tosse. Muitos dos marcianos estavam encontrando dificuldade em respirar o ar com oxigênio de seu novo lar e quando dormiam era ainda pior. Afinal chegamos a uma cabana circular de vime e barro grande o bastante para comportar cerca de 35 pessoas. O príncipe Brone foi retirado do ombro do amigo, ainda em sua cadeira. Jaqueta Verde então o ajudou a subir numa rede e o cobriu com um cobertor. Menciono esse fato porque a amizade carinhosa entre esses dois homens aqueceu-me o coração.

Coate-Grol entrou na cabana e pediu que entregássemos a ele nossos revólveres, o que fizemos imediatamente. Ele sorriu quando viu a maneira desajeitada como nós, traquianos, manejávamos as armas. Disse-nos, então, que as armas estavam sendo guardadas porque elas talvez não fossem necessárias por algum tempo ainda. Ele então mostrou a cabana, dizendo: “Por enquanto vamos contar com isto.” Das paredes pendiam arcos e aljavas de flechas, e enfiadas no chão de terra havia varias espadas de folha larga de fabricação marciana. Ele acrescentou: “Iremos a lugares que nos colocarão em contato com os maldequianos, então não seria bom ser visto carregando armas sofisticadas. Os maldequianos conhecem esses tipos de armas e provavelmente possuem arsenais com suas próprias versões.

O líder deles nunca precisou desses tipos de armas para controlar os nativos da Terra porque um simples olhar de desagrado de um dos assim chamados Radiantes basta para fazer os terráqueos pularem. Os líderes maldequianos não liberam essas armas nem mesmo a seus soldados de elite, chamados krates, pois não descartam a possibilidade de que em algum ponto de suas fileiras exista um velhaco ambicioso pronto para arrebatar seu poder e experimentar a emoção de fazer as coisas a seu modo.” Coate-Grol então disse a um marciano troncudo que estava a seu lado: “Vá pegar nossa arma secreta.”

Depois de alguns minutos, o marciano voltou com outro homem vestido no estilo dos terráqueos nativos.Usava um turbante cuja extremidade lhe cobria o rosto. Trazia os braços cruzados no meio do corpo, mãos enfiadas nas mangas. Quando tirou a mão esquerda, vimos que cada dedo era marcado por um anel de macro poder. Era um Skate traquiano. Nos vários meses seguintes, integrei o grupo de traquianos que acompanhou Coate-Grol e sua equipe em incursões noturnas às montanhas dos arredores para receber a nave da Federação.Minha tarefa era me comunicar telepaticamente com as tripulações desses veículos e manter a mesma forma de comunicação com um telepata traquiano localizado em nosso acampamento distante. Descarregávamos caixas compostas principalmente de cápsulas alimentares altamente nutritivas e medicamentos. De vez em quando, uma nave trazia passageiros que se juntavam a nós ou simplesmente desapareciam silenciosos dentro da noite. As vezes (mas raramente), descarregávamos caixas contendo vários tipos de armas.

Afinal, chegou o dia em que Coate-Grol disse a cerca de 15 integrantes do grupo, inclusive Durdler, o Skate, que iríamos para uma cidade situada a aproximadamente 144 quilômetros do campo marciano. Fiquei muito satisfeito ao ouvir isso, pois a vida no campo era emocionalmente intolerável para mim e outros de minha espécie. Havia muita doença e era-nos difícil suportar o mau cheiro de corpos humanos queimando. Coate-Grol nos falou da viagem enquanto príncipe Brone, de pé num banco atrás dele, pintava de negro as raízes de seus cabelos. Saímos no dia seguinte ao amanhecer.

À medida que caminhávamos rumo ao norte, o céu ficou nublado e cinzento. Nosso caminho nos levou a uma estrada na qual periodicamente encontrávamos outros viajantes. Tropas de terráqueos a cavalo e carregando espadas e arcos passavam galopando por nós nas duas direções. As vezes, uma dessas tropas parava e nos examinava, mas depois de ver as espadas de folha larga presas às costas de meus companheiros marcianos de aspecto feroz, normalmente iam embora sem comentários. Enquanto eles se afastavam, príncipe Brone, nas costas de Jaqueta Verde, fazia gestos obscenos na direção deles, grunhindo como um porco.

Várias vezes nos deparamos com até quatro corpos humanos estendidos à beira da estrada, alguns com flechas encravadas. À medida que nos aproximávamos da cidade, passamos pelos cadáveres de pessoas que foram submetidas ao método de execução favorito dos maldequianos:crucificação. Encontramos uma mulher crucificada que ainda estava viva e sofrendo muita dor. Jaqueta Verde desfechou uma flecha em seu coração, aliviando seu sofrimento. Conto-lhes esses horrores para que saibam realmente como eram as coisas na Terra naqueles dias sombrios.

UM ENCONTRO COM OS MALDEQUIANOS

Ao anoitecer, entramos numa cidade populosa com ruas de pedras arredondadas iluminadas por tochas. Quase que imediatamente pus pela primeira vez os olhos num maldequiano, sentado numa sacada que dava para a rua na qual estávamos. Príncipe Brone acenou para ele e ele retribuiu. Nosso príncipe grunhiu baixinho feito um porco. Os sons da cidade eram uma combinação de risadas, discussões violentas e gritos pesarosos. As pessoas faziam tudo o que se podia imaginar. Era um hospício.

Entramos no pátio de uma casa completamente queimada e de lá tiramos à força vários invasores de outros mundos. Pusemo-nos à vontade ao redor do fogo que eles haviam acendido. De vez em quando, ao longo de toda a noite, éramos visitados por gente que queria nos vender algo ou que queria nos fazer algum tipo de proposta. Pouco antes do alvorecer, uma pessoa veio a nós vendendo pão. Trocamos com ela três flechas por seis pães. Coate-Grol não permitiu que comêssemos o pão, em vez disso guardando-o em sua mochila. 


Acima: A estrela/Sol POLARIS, popularmente conhecida como Estrela Polar, é a estrela mais brilhante da constelação chamada Ursa Menor. Esta estrela é o SOL SOST, onde esta situado o PLANETA NODIA. A estrela POLARIS/SOST é uma das estrelas pertencentes a constelação da Ursa Menor que no correr dos séculos vem sendo usada na Terra para nortear os navegantes, desde os tempos das descobertas de Colombo e Cabral, pois é uma estrela fixa, a que determina o NORTE. A estrela apontada como Polaris-A é o SOL SOST, que é orbitado pelo planeta NODIA e Polaris-Ab seria o radiar AMPT, onde orbita o planetóide VITRON, cerca de 84 vezes MAIOR do que a Terra… Vistos da Terra a proximidade de ambos (SOST e o Radiar AMPT) faz com que os nossos astrônomos pensem que sejam um sistema de sóis duplo. Créditos da foto: NASA, ESA, HUBBLE Space Telescope-N.Evans e H.Bond.

Nosso líder nos disse que chegara a hora de partir, pois conseguíramos o que viéramos buscar. Sua afirmação me confundiu. Disse-nos, então, que desejava dar uma olhada numa base militar maldequiana localizada vários quilômetros ao norte. Um dos integrantes do grupo me disse que quando eles viram pela primeira vez a base, há vários meses, era pequena e ainda estava em construção.

Evitamos as estradas, seguindo um caminho nas colinas onduladas. Pelo meio da manhã, paramos ao lado de um riacho e fizemos uma infusão de gosto muito amargo chamada de chá pelos marcianos. Coate-Grol tomou o pão de sua mochila e começou a parti-lo em pedaços que ele distribuía a seu esfomeado grupo. De um dos pães ele pegou um pequeno recipiente de metal. Nele havia uma mensagem que ele leu, passando-a em seguida a mim, dizendo: “Para Nodia.” Telepaticamente transmiti a mensagem a um telepata traquiano em Vitron, que mentalmente a retransmitiu a Nodia.

A mensagem dizia: “Os maldequianos iniciaram um programa de fecundação de todas as mulheres saudáveis que vivem na Terra, não importa de que mundo tenham vindo. Estão oferecendo alimentos e abrigo a qualquer mulher que consinta ser engravidada por um maldequiano do sexo masculino ou por meio de inseminação artificial. Quando a criança nascer e for entregue para ser criada pelos poderes maldequianos governantes, a mulher receberá algum tipo de recompensa material. As mulheres que não concordarem em aceitar a oferta acabam por ser capturadas e forçadas a dar à luz crianças mestiças maldequianas contra sua vontade.”

Várias centenas de milhões de maldequianos morreram quando seu planeta explodiu, mas cerca de dez milhões deles sobreviveram porque estavam na Terra à época do acontecimento. Sabendo que o pai determina a origem da essência psíquica da criança (planeta natal da ALMA do pai), os maldequianos idealizaram seu plano de recorporificar aqueles de sua espécie que haviam perdido a vida quando da destruição de seu mundo. Queriam fazer isso o mais rápido possível.

Naquela tarde, deitamo-nos de bruços, observando milhares de tendas brancas do outro lado da planície. Ao lado de um tenda enorme havia um carro aéreo. Num poste ao lado da tenda, tremulava uma bandeira branca exibindo as imagens de duas cobras douradas, uma de frente para a outra. Coate-Grol sussurrou: “Nós e nosso povo podemos estar em apuros. Aquela bandeira é o emblema de Sharber e Roanner.” Sharber e Roanner eram irmãos gêmeos maldequianos que por acaso eram generais krates muito cruéis.

Nossas observações da agora imensa base militar maldequiana foram interrompidas quando fomos descobertos por uma patrulha de fronteira krate composta de 12 homens. Vestiam armaduras e elmos revestidos de ouro. Durdler, o Skate, projetou a ilusão de 24 krates brandindo suas espadas e encarando nossos atacantes. Os krates reais gritaram com nossos krates ilusórios: “O que vocês estão fazendo’?” Depois de ouvir a frase algumas vezes, Durdler modificou sua ilusão, fazendo os krates imaginários responderem gritando aos reais: “O que vocês estão fazendo?” Na confusão, saímos correndo da área o mais rápido que pudemos. Durdler disse que tínhamos cerca de meia hora antes de sua ilusão desaparecer. Sempre desejei ter visto as caras dos krates reais quando isso aconteceu.

Evitamos a cidade na viagem de volta a nosso acampamento. No caminho de volta, pouco fizemos além de enviar patrulhas telepáticas. Queríamos evitar um ataque surpresa ao nosso acampamento por parte das forças de Sharber e Roanner, das quais escapáramos. Nodia foi informado telepaticamente de nossas expectativas.

ATERRISAGEM DE SOLDADOS DA FEDERAÇÃO E A EVACUAÇÃO DE MARCIANOS.

Nove dias depois, o céu acima de nosso acampamento encheu-se de espaçonaves da Federação de todo tamanho e aparência. Centenas delas aterrissaram na planície e nas encostas das montanhas ao redor. Milhares de soldados da FEDERAÇÃO GALÁCTICA, chamados dartargas, assumiram posições defensivas ao norte do acampamento. A medida que o faziam, passei a respirar mais aliviado.

Foi estabelecido um posto de comando no centro do acampamento e nós, do grupo de Coate-Grol, fomos os primeiros a visitá-lo e a conversar com o comandante supremo da operação. O comandante era um nodiano chamado Pen-Dronell, que também tinha o título de Segundo Senhor de Planejamento da Casa de Comércio de Cre’ator. Pen-Dronell disse-nos que não estava lá para lutar com os maldequianos, mas que lutaria se fosse forçado a fazê-lo. Seu propósito verdadeiro ao vir à Terra era evacuar o maior número possível de marcianos. Alguns seriam levados imediatamente para outros mundos e outros seriam levados para terras no leste, permanecendo na Terra até que pudessem se tomadas providências para levá-los a planetas cujos povos nativos os acolhessem. Ele acrescentou que talvez levasse algum tempo para providenciar isso.

Cumprindo ordens, Coate-Grol voltou a Nodia com Pen-Dronell e Jaqueta Verde assumiu a liderança de nosso grupo reduzido. O acampamento parecia uma cidade fantasma. A primeira declaração de Jaqueta Verde a nós como líder foi “Vamos embora deste lugar, os maldequianos que fiquem com essas choças.” Príncipe Brone acrescentou: “Vamos atacar os maldequianos, oink, oink.” Jaqueta Verde coçou a cabeça e fingiu estar tomando uma grande decisão. Então disse: “Já sei! Os maldequianos estão no norte – acho que é melhor irmos para o sul.”

Quando estávamos a caminho de algum destino indefinido no sul, o tempo esfriou, então mudamos de direção rumo ao oeste por algum tempo e então fomos para o norte. Em nossa viagem, deparamo-nos com grupos dispersos de pessoas de outros mundos, algumas das quais nos contaram que na primavera seguinte tentariam cultivar a terra. De todas as pessoas que encontramos, as mais patéticas eram os gracianos, trazidos a Terra pelos maldequianos para fornecer os conhecimentos e a tecnologia usados na construção das três grandes pirâmides localizadas a milhares de quilômetros ao leste. Como vocês sabem, a maior dessas pirâmides teve um importante papel na destruição do planeta Maldek.

Foi durante nossa permanência com um grupo de gracianos que os céus começaram a ficar negros e uma chuva interminável passou a cair. Não havia nada que pudéssemos fazer quanto a isso. Informei telepaticamente Nodia das condições extremas de tempo predominantes na Terra. Foi meu último contato. Perecemos devido às chuvas e porque não conseguimos encontrar alimentos.

SHALLO-BAIN E TRELBA-SYE

Milhares de anos antes da vida experienciada pelo marciano Senhor Sharmarie no império de Agrathrone, eu também nasci numa época de uma assim chamada Era Dourada. A população do planeta Terra era sempre pequena porque essa era estava em declínio e as coisas estavam revertendo lentamente ao que eram em várias épocas anteriores quando a Barreira de Freqüência estava no auge.

Naquela vida meu nome era Brace. Nasci na remota e reclusa cidade que chamávamos ShalloBain, situada na área hoje denominada TIBETE. A cidade fora construída em épocas anteriores à Barreira de Freqüência, sendo recuperada, restaurada e ampliada ao longo de um período de várias centenas de anos por meus (naquela época) ancestrais biológicos. Não tínhamos idéia de quem originalmente construíra e vivera na cidade, mas sabíamos que fora fundada numa época muito antiga.

Escavações realizadas na cidade anteriormente ao meu nascimento revelaram vários objetos que muito influenciaram o desenvolvimento de nossa cultura. Entre os itens mais importantes havia quatro carros aéreos movidos à energia cerebral canina inoperáveis e mapas do relevo primitivo do planeta, que se modificara drasticamente. Foram encontradas muitas outras coisas que influenciaram o modo como vivíamos e pensávamos, mas uma descrição delas seria muito extensa para relatarmos neste texto. Os carros aéreos e o idioma escrito dos fundadores originais da cidade foram objeto de estudo por mais de cem anos. Depois de entendermos o sistema de propulsão dos carros aéreos, ainda não conseguíamos fazê-los funcionar porque não tínhamos cães, e mesmo que tivéssemos, não dispúnhamos da habilidade cirúrgica ou de conhecimentos de bioquímica para manter vivo o cérebro de um animal.

Posteriormente a meu nascimento naquela vida, foi desenvolvido um método alternativo de propulsão para os carros aéreos que empregava um cristal especialmente cultivado como substituto do cérebro de cão. Esse avanço em relação ao projeto original permitiu-nos voar e explorar o planeta. Como eu era uma das pessoas chamadas “olhos brilhantes”, fui escolhido para operar um dos veículos restaurados. (O termo “olhos brilhantes” era dado às pessoas que ainda conseguiam se comunicar telepaticamente em certo grau ou usar poderes telecinéticos limitados – deslocar objetos fisicamente pela força da vontade.) Muitos de nós, que possuíam essas assim chamadas habilidades extra-sensoriais a maior parte de suas vidas, estavam, por alguma razão desconhecida, perdendo-as a uma velocidade alarmante. Devido às névoas e cinzas vulcânicas que bloqueavam a luz do sol, nossas plantações começaram a minguar e os animais domesticados que usávamos como alimento também pararam de se reproduzir. 


O planetóide, lua MERN/TRITÃO do Radiar Trake/NETUNO, o lar original de Thaler.

A área hoje chamada TIBETE era montanhosa naquela época, mas não apresentava as altitudes atuais, conseqüência de mudanças geológicas acontecidas ao longo das eras. De fato, a região atual não era nem mesmo situada na mesma latitude. Vou contar-lhes um pouco mais a esse respeito depois.

Como nossos meios de sobrevivência estavam desaparecendo, nossos líderes decidiram que devíamos sair pelo mundo de carro aéreo em busca de locais (se houvesse) que não estivessem sujeitos a condições tão rigorosas, procurando, também, outros povos que pudessem ter resolvido os problemas. Antes de iniciarmos nossa busca, consultamos os mapas antigos à procura de prováveis locais.

Antes de me alistar na Força Aérea de Shallo-Bain, trabalhei com meu pai e outro irmão na fabricação de móveis e urnas funerárias de cerâmica. Era casado com uma mulher chamada Shrenala e tinha dois filhos (uma menina e um menino). Minha mãe morrera e a mente de minha mulher ficava vagueando; ela apresentava mudanças de humor extremas e repentinas. Esse estado, causado pela Barreira de Freqüência, afetou muitas jovens da cidade na época. Deixei meus filhos e minha mulher mentalmente perturbada aos cuidados de meu pai e de meu irmão e sai de Shallo-Bain numa manhã quente de verão. Havia mais nove a bordo do carro aéreo, e voamos rumo ao leste, inseridos entre camadas superiores de cinzas vulcânicas e uma névoa pesada que cobria a terra, tornando impossível ver o que se passava abaixo.

Voamos cerca de dez horas por dia e aterrissamos na névoa densa para descansar um pouco. Essa manobra era muito rápida e perigosa, pois era necessário entrar na névoa e procurar visualmente uma clareira, ao mesmo tempo tomando cuidado com árvores e montanhas. Uma colisão com esses obstáculos obviamente teria encerrado de repente nossa viagem. O relevo naquela época era tal que tínhamos de sobrevoar apenas pequenas extensões de água.

Depois de cerca de cinco dias de viagem, passamos a sentir diminuição da energia psíquica (força vital) necessária para impelir nosso carro aéreo. Vários de meus companheiros começaram a vaguear mentalmente. Um deles adormeceu por mais de doze horas e então morreu. Babbor, nosso navegador, perdeu a capacidade de falar e nos passava seus cálculos por escrito. No sexto dia, chegamos a um rio largo, que seguimos para o norte. Tínhamos certeza de que em algum lugar às margens desse rio ficava a antiga cidade subterrânea de Trelba-Sye. Felizmente, a névoa no solo era fina, mas o brilho do sol era bloqueado por um teto espesso de cinzas vulcânicas.

Na tarde daquele dia, localizamos um grupo de cerca de 70 seres humanos reunido à margem leste do rio. Mais adiante, a leste, vimos imagens de homens e mulheres esculpidas na face rochosa do penhasco. Esses entalhes pareciam se estender por quilômetros. Aterrissamos próximo a esse grupo que, obviamente, fora atraído àquele local pelos peixes mortos lançados à praia. Quando nos viram, correram amedrontados. Também pegamos alguns peixes mortos, que comemos antes de iniciar nossa busca a uma entrada para a cidade de Trelba-Sye. Deixamos Babbor com o carro aéreo e o restante da tripulação, com oito pessoas, subiu ao topo do penhasco.

Na manhã do dia seguinte, encontramos uma abertura, conseqüência de um terremoto, no topo do penhasco. Procuramos e encontramos materiais com os quais podíamos fazer tochas e então descemos pela abertura. Quando havíamos percorrido cerca de 12 metros, atingimos uma ampla saliência, onde podíamos nos postar e ter uma visão da vasta área abaixo de nós. Até onde conseguíamos enxergar, havia construções e ruas cheias de todo tipo de objetos estranhos. Percebemos que a saliência na qual estávamos era, na verdade, parte de um telhado desabado. Pulamos no piso do andar superior da estrutura e atingimos o nível da rua por uma escada de pedra.

Em nossa exploração limitada de Trelha-Sye, nos deparamos com muitos tipos de construções e com o que já fora as moradias dos habitantes originais da cidade. Também encontramos vários carros aéreos inoperáveis e um veículo circular, do qual um dos três trens de aterrissagem esféricos estava a vários metros, O veículo emitia um zunido baixo e era quente ao toque. Não encontramos a entrada da nave e estávamos exaustos demais para procurar muito tempo sua porta de entrada, Os corpos dos habitantes originais há muito tinham virado pó, assim como a maior parte de sua mobília e roupas. De vez em quando, encontrávamos uma jóia de metal finamente fabricada, e havia muitas imagens esculpidas de pessoas e animais por toda parte.

Encontramos uma pequena fonte de água murmurante e acampamos junto dela por vários dias, enquanto tentávamos planejar o que fazer a seguir. Tínhamos plena consciência do fato de que nenhum de nós tinha energia psíquica suficiente para propelir nosso carro aéreo de volta a Shallo-Bain. Escolhemos dois de nós para voltar à margem do rio para pegar mais peixes mortos, pois estávamos sem comida alguma. Mas nossos provedores de alimentos jamais retornaram. Um dia depois de nosso grupo se dividir, a cidade sofreu os efeitos de um grande cataclismo. Várias das construções desmoronaram a nosso redor e grandes quantidades de água inundaram rapidamente a cidade. De todas as direções vinha um barulho ensurdecedor parecido com um grito humano agudo. Debati-me nas águas revoltas da enchente até me afogar.

Descobri depois que o acontecimento geológico que encerrou aquela vida física em particular foi a repentina rotação e movimentação de mais de 3.000 quilômetros para o norte da crosta terrestre (n.t. Movimento da Litosfera, chamado por Charles Hapgood de Teoria da Deriva Continental, em trabalho publicado ainda em 1958). As posições dos pólos geográficos e magnéticos do planeta não se modificaram, mas uma grande pressão causou o deslizamento da crosta sobre sua camada subjacente liquefeita, que atuou como um lubrificante.

Tenho conhecimento de que você [Wesley Bateman, o autor] e outras pessoas visitaram o local onde ficava Trelba Sye em várias ocasiões e fotografaram algumas características exteriores da cidade que ainda são reconhecíveis. Caso recebam uma luz afirmativa de orientação divina para entrar no lugar, estejam preparados para cavar muito, pois sei que eras de inundações encheram o local desde o solo até o teto de areia muito grosseira.

Continua …

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