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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

Novembro 03, 2015

chamavioleta

TROME de SATURNO 

 (Titã / Omuray) 

 Histórias de Maldek, 

da Terra  e do Sistema Solar, 

Parte II.

 Tradução, acréscimos e imagens: Thoth3126@gmail.com.

Tradução do Livro “THROUGH ALIEN EYES–Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA, páginas 37 a 69

Publicado anteriormente a28/12/2014




Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES–Através de Olhos Alienígenas” escrito por Wesley H. Bateman, telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA, páginas 37 a 69.

“Os Mundos são como grãos de areia na ampulheta que mede o tempo cósmico, e a terra vai ser a última a se estabelecer nesse relógio de areia cósmica antes que ele seja reiniciado novamente pelo criador de tudo o que é. Então os nossos espíritos vão novamente ser vivificados e brilharão com as maravilhas do propósito divino que nós nunca soubemos haver existido.” Eu Sou Ther-Mochater do planeta Parcra



Tradução, acréscimos e imagens: Thoth3126@gmail.com.

Tradução do Livro “THROUGH ALIEN EYES–Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA, páginas 37 a 69.

Segue a narrativa de Trome: Quase 600 sumerianos e 65 de meus parentes consangüíneos (inclusive Graforet) passaram pelo processo indispensável que os transformou de seres que respiram nitrogênio em seres que respiram a atmosfera saturada de oxigênio da Terra. Deixei de respirar ar rad, que estivera respirando na Commiva, e passei a respirar oxigênio. Depois desse tipo de conversão, foi necessário ser vacinado para prevenir as doenças da Terra, bem como aquelas introduzidas por imigrantes de outros mundos.

Quando isso foi concluído, saímos de Omuray em uma espaçonave da Federação que possuía atmosfera interior de ar da Terra. Chegamos à Terra no momento exato em que o Sol se erguia no horizonte.


Nossa tarefa era estabelecer um posto para o recebimento dos que chegassem a partir daquele momento dos planetóides Sumer. Ficava na região que hoje vocês chamam de Iraque. Uma descrição das providências que tínhamos de tomar para receber e sustentar 3,8 milhões de pessoas, mesmo com a ajuda da Federação, ultrapassaria o número de páginas que vocês reservaram a este texto. Basicamente, a produção e a conservação de alimentos constituíam uma prioridade, pois as bactérias da Terra faziam com que se estragassem com facilidade. Abrigos e vestimentas também eram importantes, porque, pela primeira vez em suas vidas, os habitantes dos planetoides Sumer estavam expostos às mudanças de estações. As temperaturas de inverno na Terra eram quase intoleráveis, e muitos morreram devido a elas.

Muitos dos vivos buscaram o calor das piras fúnebres dos mortos. A maioria das pessoas que possuíam treinamento médico foram mantidas nos planetóides. Descobrimos que a razão disso eram as chuvas freqüentes de grandes quantidades de meteoros maldequianos sobre os mundos, provocando grande número de mortes e ferimentos. Primeiro, apenas os saudáveis vieram para a Terra, então, os que conseguiam andar vieram cambaleando juntamente com o pessoal médico, e por fim aqueles que, embora gravemente feridos, conseguiram tolerar o processo de conversão para oxigênio. Com esse último grupo veio o pessoal médico que sobrevivera aos bombardeios de meteoros.

Uma coisa boa era que as sete espaçonaves que nos foram originalmente cedidas pela Federação forneciam mais do que o suficiente de energia elétrica. O uso dessa energia ajudou muitíssimo a maioria de nós a sobreviver, mas também causou inveja em algumas das pessoas vindas de outros mundos que não dispunham de fontes de energia elétrica. Partilhamos essa energia com nossos vizinhos até que capacidade de fornecimento das sete espaçonaves se esgotou. Essa política de boa vizinhança protegeu nossas fronteiras de invasores por vários anos. Tasper-Kane deslocou seu grupo de planejadores para a Terra e me reuni a ele. Enquanto meu povo lutava para se adaptar e sobreviver na Terra, nós, do grupo, viajávamos pela superfície da Terra e visitávamos os líderes dos povos que foram, em certa época, nativos dos planetas Vênus e Marte, bem como aqueles vindos dos planetoides dos radiares Relt (Júpiter) e Trake (Netuno). Havia milhões dessas culturas transplantadas que sofriam os mesmos problemas de adaptação e sobrevivência — e, em alguns casos, lutavam contra mais problemas do que nós, do sistema Sumer.

O propósito desses contatos era instituir uma cooperativa para o benefício mútuo de todas as culturas. Os recursos da Federação estavam sobrecarregados no limite. Era cada vez mais difícil para seus membros fornecer transporte e provisões variadas para milhões de pessoas à medida que as diversas populações cresciam em virtude de nascimentos e da chegada de cada vez mais gente proveniente de seus mundos particulares. A maioria dos nativos da Terra (mas nem todos) se ressentia de nossa interferência e escolhia seguir as imposições contraprodutivas de seus mestres maldequianos. Muitos maldequianos haviam sobrevivido à destruição de seu planeta, pois se encontravam na Terra ou em outro lugar quando se deu o calamitoso acontecimento. Os maldequianos não demonstravam pesar visível pelo fato de terem destruído seu próprio planeta, ou pelo fato de serem responsáveis pelos sofrimentos e tristezas de tanta gente.

Chegaram ao ponto de exigir tributo material daqueles de nós que éramos forçados a viver em seu meio. Acabaram por extorquir de nós várias formas de pagamento, ameaçando-nos e usando a força militar. Quando invadiram fisicamente nossa terra adotiva, a Federação foi forçada a remover as sete espaçonaves produtoras de energia elétrica para impedir que elas caíssem em mãos maldequianas. O que deveria ser uma medida temporária acabou tornando-se uma situação permanente. Muitas de nossas ferramentas tornaram-se inúteis, então recorremos a métodos mais primitivos. Algo que realmente aprendemos a fazer foi lutar. Aceitamos prontamente a tutela de nossos amigos marcianos na arte da guerra. Os maldequianos não desejavam nos destruir, queriam, sim, subjugar-nos. Um escravo morto era-lhes inútil.

Tasper-Kane e seu primeiro assistente Abdonell sugeriram que tomássemos entre nós os que originalmente haviam vindo do planeta Vênus (Wayda). Essas pobres almas realmente não sabiam como lidar com o ambiente da Terra e os beligerantes maldequianos. Quando esse arranjo foi feito, o 1,1 milhão original de venusianos que haviam vindo para a Terra reduzira-se a cerca de 390 mil. No 28° ano terrestre depois do desaparecimento do planeta Maldek, povos de todas as raças passaram a se queixar que as coisas não tinham o sabor e o cheiro de antes. As abelhas de Graforet não se reproduziam e suas colméias ficaram desertas. Outros tipos de animais desenvolveram comportamentos muitos estranhos. Os ânimos se exaltavam, principalmente na fase de lua cheia e de lua nova.

Esses acontecimentos incitaram a Federação a tomar medidas preventivas e começar a reunir plantas e animais terrestres para colocá-los em outros lugares e a buscar no universo portos seguros para os quais eles poderiam deslocar as populações humanas do atual mundo que as abrigava. Os marcianos foram os primeiros, juntamente com inúmeros dos Filhos nativos da Terra, a ir embora da Terra rumo a um novo lar planetário que orbitava uma das sete estrelas que vocês chamam de Plêiades. Era chamada naquela época, como agora, Estrela/Sol Carrdovan (nós a chamamos de Electra, nas Plêiades), e o mundo era Mollora.

Ajudei na catalogação e reunião da flora e da fauna da Terra, como já fizera com os tipos semelhantes de formas de vida dos planetoides Sumer, só que dessa vez não os acompanhei a seu destino final. Eu não queria ficar nem um minuto longe de meu povo e de minha família. Também desejava permanecer na Terra e fazer o que pudesse para prepará-los e aos venusianos para outro deslocamento a algum local indeterminado aonde esperávamos e rezávamos para poder viver em paz. Os poderes dos Babs estavam perdidos e eles eram incapazes de nos orientar como faziam no passado. Derramamento de sangue e escravidão (tanto físicos como psíquicos) predominavam na Terra.


O nosso sistema solar orbita o Sol Central das Pleiâdes, Alcyone (estrela maior e mais brilhante na foto) dando uma volta completa (um ANO SOLAR) a cada 25.920 anos, sendo que a data de 21 de dezembro de 2012, foi apenas o FINAL de um Baktun (o 13º) do Calendário MAIA e que também marcou o final de um desses anos solares. Em astronomia também é conhecida como o Aglomerado estelar aberto M-45, as Sete Irmãs, a Constelação das Plêiades, com os sóis/estrelas principais de Alcyone, Maia, Electra, Taygeta, Atlas, Pleyone, Celaeno, Asterope e Merope. Alcyone é a estrela central, a maior e mais brilhante do grupo, e que é o Sol Central de nosso próprio sistema solar.

Cerca de trinta anos haviam se passado desde que minha família e eu deixáramos nosso mundo natal, e eu estava agora com 89 anos terrestres. Alguns anos antes, um grande número de marcianos e um número comparativamente menor de venusianos e os habitantes de Sumer haviam saído da Terra para serem colocados em outro lugar. A maioria dos mundos aos quais os sumerianos tinham ido aceitavam apenas um pequeno número de pessoas. Portanto, muitas pessoas de Marte, Vênus e Sumer não puderam sair da Terra no decorrer daquela vida. Os maldequianos agora dispunham de aeronaves com as quais podiam impor suas ordens sobre as pessoas de outros mundos. Todos acabaram por aceitar o fato de que os maldequianos tinham o controle total — até a Federação.

A Federação continuou procurando locais biologicamente adequados para onde poderia nos transportar e, às escondidas, nos fornecia produtos pelas costas de nossos governantes maldequianos. Continuou fazendo isso até a época das Grandes Catástrofes começarem no planeta Terra/Sarus. O início desses acontecimentos terríveis foi descrito pelo marciano Senhor Sharmarie quando narrou sua primeira vida. Não posso melhorar sua descrição, posso apenas acrescentar que, no terceiro dia depois do início das chuvas torrenciais, eu e minha mulher Graforet, encolhidos em nossa casa de tijolos de barro, morremos quando ela desmoronou em cima de nós.

ENQUANTO ISSO: As calamidades geológicas que se iniciaram na Terra depois de minha primeira vida continuaram intermitentemente em graus variados de intensidade durante cerca de 1.750 anos. E, embora esses acontecimentos desastrosos não cessassem por completo, eles realmente se nivelaram a ponto de os terremotos ocorrerem com menos freqüência e raramente excederem a magnitude de 6,2° em sua escala Richter de medida. A vida humana, animal e vegetal sobrevivente experimentara um desenvolvimento drástico. Os seres humanos foram reduzidos a alturas que ficavam entre 26,4 cm e 1,39 m. Seus corpos eram cobertos por pelos. Sua capacidade de pensar e raciocinar era muito prejudicada pelos efeitos intensos da Barreira de Freqüência então predominante. Os seres humanos daquela época sobreviviam mais ou menos por meio de instintos semelhantes aos que são atribuídos hoje aos animais selvagens. A duração média de vida era de aproximadamente dezenove anos. Essa época da história é denominada, pelos seres do estado aberto, o “primeiro platô de equilíbrio geológico.”

Como a Barreira de Freqüência é mentalmente prejudicial a todos os tipos de seres humanos, a Federação e todos os que conseguiam viajar pelo espaço passavam ao largo do planeta Terra e também do sistema solar local. Nesse meio tempo, a Federação se expandiu para vários outros sistemas solares, alguns dos quais se localizavam em outras galáxias. Com o correr do tempo, os problemas e considerações seculares da Federação, relacionados com as diversas culturas humanas do universo, tornaram-se secundários em relação ao que se consideravam questões espirituais muito importantes.

Por muitas razões, essas novas prioridades levaram o planeta Terra de volta à cena. Foi desenvolvida uma nova tecnologia que permitiu às espaçonaves da Federação e suas tripulações operar por períodos curtos de tempo dentro do campo de influência da Barreira de Freqüência. Estudos preliminares da situação geológica da Terra indicaram que em alguma época desconhecida, o planeta se curaria de sua doença da Barreira de Freqüência, e que algum dia chegaria a hora em que ela e seus efeitos mentais danosos deixariam de existir por completo.

Desde pouco depois do início do primeiro platô de equilíbrio geológico até hoje, a Federação vem monitorando o progresso da Barreira de Freqüência e as mudanças biológicas nas diversas formas de vida do planeta. Minha última vida na Terra foi há mais de oito mil anos. Desde então, vivi duas vidas dentro do ilimitado estado mental aberto (não afetado pela Barreira de Freqüência da Terra).

Eu estava e ainda estou a serviço da Federação, envolvido no estudo dos efeitos da Barreira de Freqüência sobre a vida vegetal e animal, e com a reintrodução final dos tipos da fauna e flora existentes anteriormente à Barreira de Freqüência, que atualmente se encontram de alguma forma preservados nos cofres do armazém biológico da Federação (um colossal banco e depósito genético da vida universal) ou que vivem em inúmeras reservas de caça situadas em vários pontos do universo. As localizações dessa reservas são altamente confidenciais.

Atualmente, tenho 2.108 anos terrestres de idade, mas fisicamente não me dariam mais de 35. Se não fosse pela Barreira de Freqüência, eu poderia andar livremente na rua de uma cidade da Terra (exceto talvez no Oriente) sem atrair nenhuma curiosidade ou atenção. Compreendo que vocês queiram que eu narre os acontecimentos e experiências de pelo menos quatro das vidas que vivi na Terra desde minha primeira vida. Muitas delas foram um tanto semelhantes, em especial as mais recentes. Mesmo assim, as vidas mais recentes devem ajudar a esclarecer certas questões atualmente existentes em relação às antigas civilizações da Suméria e da Babilônia.

OS DACKEYS: Cerca de 632 mil anos depois do início do primeiro platô de equilíbrio geológico, nasci na região montanhosa da terra que é hoje a Turquia. O nome de meu pai era Tasido e o de minha mãe era Masyna. Morávamos em um povoado de casas de pedra com mais cerca de 450 pessoas. Chamávamos a nós mesmos de os dackeys. Disseram-me, quando eu era muito jovem, que eu era bisneto de um deus. Fui também informado que minha bisavó tivera relações com um deus que ela encontrara certo final de tarde, enquanto cuidava do rebanho de cabras de seu pai. Sua narrativa terminava com a descrição de seu amante divino entrando no corpo de um pássaro prateado e voando para o céu. A experiência de minha bisavó era aceita como verdade, pois inúmeras outras jovens de seu tempo e de nosso povoado também reivindicavam a mesma experiência. De fato, houve muitas discussões entre mulheres de todas as idades quanto a de quem era a vez de cuidar dos rebanhos.

Nossa religião e nossas crenças espirituais, desde que nos lembrávamos, eram influenciadas por lendas de encontros com seres vindos do céu. Acreditávamos em reencarnação (vida física na forma humana após a morte) e, que em alguma vida futura ganharíamos, praticando boas ações e amando uns aos outros, o direito de viver entre os deuses em suas moradas celestiais. Até mais ou menos a idade de dez anos, eu nunca vira um deus nem os pássaros prateados nos quais eles voavam para lá e para cá. Naquela época, observei, juntamente com muitas outras pessoas, um objeto prateado em forma de ovo sobrevoar nosso povoado.

Muitos de meus amigos de brincadeiras também reivindicavam descendência divina, e inventávamos jogos imaginários nos quais possuíamos poderes divinos que nos permitiam voar e realizar façanhas milagrosas. Outros garotos usavam sua descendência divina (indicada pelos nossos cabelos e barbas negros, sedosos e ondulados) para inspirar o interesse romântico nas jovens.


Localização da Suméria, depois Babilônia, hoje Iraque

Os campos que circundavam nosso povoado estavam repletos de muitos tipos de vida animal, em especial uma espécie parecida com o atual canguru. Também vagueavam por ali bandos de humanos que chamávamos os zains. Esse povo era muito primitivo e se comunicava por meio de grunhidos e gestos de mão. Não conhecia o fogo e, na verdade, fugia dele, gritando e escondendo os olhos. Lembro-me de certa vez, quando um zain que havia sido muito machucado por um animal predador veio a nosso povoado em busca de ajuda, que demos prontamente.

Enquanto seus ferimentos estavam sendo tratados, uma mulher, obviamente sua companheira, movia-se impaciente nos limites do povoado, lamentando-se tristemente. Incapazes de salvar a vida do zain, deixamos seu corpo a vários quilômetros do povoado. A mulher zain sentou-se ao lado do corpo durante vários dias e então foi-se embora. Naquela noite, o corpo desapareceu.

Sugeriram que os deuses talvez viessem morar entre nós se lhes construíssemos um lugar adequado para viver. Esse pensamento nos inspirou a construir o que pode ter sido o primeiro templo ou igreja construído na Terra depois do início da Barreira de Freqüência. Paredes simples de pedras não serviriam, então foram cortadas pedras em blocos e meticulosamente adornadas. A construção levou cerca de oito anos para ser concluída. Bem no topo da estrutura piramidal ficava uma câmara onde os deuses poderiam, com privacidade, ter relações com qualquer jovem que escolhessem dentre um grupo selecionado de nossas mais belas mulheres. Cada uma das mulheres desse grupo (uma de cada vez) ao pôr-do-sol subiria as escadas até a câmara superior do templo e lá permaneceria até o alvorecer. Por muitos anos, nenhuma delas contou ter se encontrado de que maneira fosse com um deus durante sua vigília noturna.

Certa manhã, uma mulher chamada Darrie desceu as escadas do templo, aninhando nos braços uma bela esfera de cristal. Sem dizer uma palavra, entregou a esfera ao irmão de meu pai, Bellarbus, e então partiu para as montanhas, para nunca mais ser vista. Supusemos que ela fora embora para se reunir fisicamente aos deuses. Meu tio Bellarbus sentava-se nos degraus do templo entre outros homens e mulheres do povoado e fitava o interior da bola de cristal. Ele nos informou que, ao fazer isso, conseguia ouvir e ver os deuses. Ninguém duvidava de que ele tivesse essa capacidade, pois conseguia prever com muitas horas de antecedência quando os “deuses” sobrevoariam o povoado em seus ovos prateados. Ele nos disse que os deuses estavam satisfeitos por termos construído o templo, e nos incentivou a continuar a construção como fora planejado. As escadas do templo eram esvaziadas ao pôr-do-sol para que outra sacerdotisa pudesse subir à câmara superior na esperança de se encontrar com um deus.


Restos de um Zigurate da antiga e bíblica cidade de UR, civilização suméria (local de descida dos “deuses”), na Mesopotâmia, hoje o Iraque.

Descobri depois que meu tio Bellarbus foi, numa vida anterior, um dos Babs que buscavam orientação divina fitando a superfície da esfera reluzente [Saturno/Sumer] que era e ainda é o radiar Sumer.

Nos anos seguintes, todos os habitantes do povoado tiveram a oportunidade, em seu aniversário, de perscrutar o interior da bola de cristal, e alguns narraram uma experiência espiritual ao fazer isso. Todas as minhas tentativas de olhar dentro do cristal em busca de uma visão acabaram por mostrar sua transparência clara se tornando azul e se enfumaçando. Como todos conseguiam enxergar essas mudanças físicas na bola, tornei-me objeto de muitas brincadeiras. A esfera de cristal acabou por ser guardada na câmara superior do templo à noite. Assentava num altar nas mãos em forma de concha finamente esculpidas representando as mãos da mulher Darrie, que trouxera originalmente essa dádiva dos deuses ao povo.

Aos 17 anos casei-me com uma garota chamada Soogee, e seguimos acrescentando duas meninas e um menino à crescente população de dackeys. O índice de natalidade tornou-se bem alto — mesmo nossos rebanhos de vários tipos de animais domesticados apresentavam um crescimento extraordinário. Mas observamos que os bandos de zains se reduziam em tamanho. Certa manhã, tio Bellarbus convocou todo o povo ao templo e informou-nos que os deuses nos instruíram a abandonar nosso povoado muito confortável e nos mudarmos para o sul. Disseram-nos que devíamos fazer isso para nos esquivar de um grande bando de gente assassina que logo nos atacaria vindo do leste. Três dias depois, queimamos nossas casas (mas não o templo) e iniciamos nossa jornada rumo a uma nova terra cuja localização somente os deuses conheciam. Viajávamos com lentidão, pois nossa velocidade era imposta pelas necessidades de água e alimentos de nossos rebanhos — itens que se tornavam cada vez mais difíceis de encontrar a cada passo que dávamos em direção ao sul.

O relevo era acidentado e a terra passava de cobertura esparsa de relva a deserto estéril. Contávamos inteiramente com chuvas ocasionais para nos fornecer a água para nossas necessidades. A chuva tão necessária parecia ocorrer quando os ovos prateados dos deuses pairavam nos céus acima de nosso grupo sedento. Depois de cerca de seis meses de viagem, água e pastagem outra vez se tornaram abundantes e um de nossos grupos avançados retornou e nos disse ter observado, de uma colina elevada, um grupo de edificações a distância. Tio Bellarbus consultou a esfera de cristal e informou que as edificações que estavam adiante eram nosso destino final. Embora estivéssemos exultantes, aproximamo-nos da cidade murada com certa cautela.

Antes de chegarmos a seus portões, encontramos muitos tipos diferentes de pessoas que moravam em tendas, até algumas parecidas com zains. Falavam-nos em uma profusão de idiomas que não compreendíamos. Essas pessoas nos olhavam com curiosidade, mas sem medo. Um grupo de homens altos, vestindo armaduras leves e carregando lanças veio a nosso encontro. Nunca havíamos visto nada parecido com eles e ficamos imaginando porque se vestiam de forma tão desconfortável. Eu estava no meio de um pequeno grupo de nosso bando que fora autorizado a entrar na cidade e escoltado até uma grande casa (palácio) situada no centro da cidade.

Fomos levados à presença do comandante supremo da cidade e das pastagens que a circundavam. O rei Rabbersinus era um homem gentil e sábio. Disse-nos que o nome da cidade era Knoore. Depois de certo tempo, aprendemos a falar o idioma da cidade e fomos convidados a fixar residência, juntamente com nossos grandes rebanhos, na área que quiséssemos fora dos muros da cidade. Contamos ao rei sobre os perigosos invasores vindos do nordeste que poderiam ocupar sua terra.


Ficou apreensivo com essa possível ameaça, mas nos disse que no passado vários grupos hostis haviam tentado sem êxito subjugar Knoore. Era por essa razão que ele tinha a seu serviço um número não muito grande de soldados. Descobrimos, por meio de diversas fontes, que os ancestrais do rei Rabbersinus haviam chegado à região cerca de 200 anos antes de nós, encontrando as ruínas de uma cidade deserta. Posteriormente, reconstruíram a cidade e admitiram a presença de outros povos nômades que, com o passar dos anos surgiram, em busca de refúgio e proteção.

Rabbersinus escutou nossas alegações de que descendíamos dos deuses e nossas histórias de como construíramos um templo e adquiríamos nossa esfera de cristal. Ele vira ovos prateados sobrevoando sua cidade no passado e se pusera a pensar sobre eles. Sabia que tinham origem divina, mas não fazia idéia de que razões teriam para se revelar dessa forma a mortais. Depois que tio Bellarbus profetizou vários acontecimentos futuros que se realizaram, ele e o rei tornaram-se inseparáveis e um novo templo, mais grandioso do que o que construíramos em nossa terra natal, foi iniciado. O mais velho dos sete filhos de Rabbersinus, de nome Kalt-Rapanine, era o líder de um grupo de homens que passavam o tempo estudando os mistérios da vida. Esse grupo deu origem a coisas como a escrita, o papel, as roupas de algodão e a roda.

Eles fundaram escolas que ensinavam medicina e arte. Kalt-Rapanine tinha grande admiração pelas mãos de rocha esculpida de Darrie que ainda seguravam a esfera de cristal, nosso elo com os deuses. Ele reuniu todos os que haviam visto Darrie antes de sua partida e obteve deles sua descrição física. A partir de suas lembranças muito nítidas, Rabbersinus criou uma linda estatua em tamanho natural da senhora, que se tornou o objeto de unidade espiritual para todos os povos do reino de Knoore. Kalt-Rapanine, a exemplo do pai, era um bom homem. Fico feliz em saber que, em uma de suas vidas posteriores, ele atingiu o Pensamento Infinito e que sua alma eterna se reuniu à consciência divina do Criador de Tudo Que É.

Ao Longo de um período de vários anos, a cidade de Knoore espalhou-se para além dos limites de seus muros. Não se pensava em construir muros de proteção, pois os antes temidos invasores do leste nunca mais foram vistos, tampouco deles se ouviu falar novamente. De vez em quando, os deuses sobrevoavam Knoore em seus ovos prateados, e as centenas de tipos de povos do reino os louvavam aos gritos, aos quais os deuses respondiam com movimentos de vaivém e com o piscar de luzes coloridas brilhantes. No novo reino, como em nosso antigo lar, foi dada a cada pessoa a oportunidade, em seu aniversário, de olhar dentro da esfera, e diariamente formavam-se filas em frente ao templo.

Antes do nascer do sol, certa manhã, o rei Rabbersinus e tio Bellarbus convocaram seus respectivos povos a se reunir no templo e nos deram suas bênçãos. O rei deu o cetro de comando a Kalt-Rapanine, que relutou muito em aceitá-Lo. O par de idosos se comportava como crianças agitadas. Beijaram a esfera de cristal diversas vezes e, então, foram sentar-se em meditação silenciosa no canto do templo. Quando os primeiros raios do Sol dançaram na superfície da esfera de cristal, eles se levantaram como num transe e nos deixaram sem dizer palavra. Dos muros da cidade original, observamos os dois andando pelo mercado e então rumo aos limites das construções externas. Num movimento lento de descida, um ovo prateado dos deuses aterrissou na Terra diante deles. Na lateral da nave apareceu uma porta.


Alguns dos “deuses celestiais” estão retornando…

Essa porta emoldurava o corpo de uma bela mulher com os braços abertos num gesto de boas-vindas. Envergava uma bela vestimenta diáfana azul. A meu redor, ouvi inúmeras pessoas do grupo murmurar: “Darrie — é Darrie.”

Pelos nossos rostos corriam lágrimas de alegria enquanto a nave que levava nossos amados rei e sumo sacerdote se elevava no céu e desaparecia na direção do Sol nascente. A partir daquele dia, toda a gente de Knoore esperava e sonhava que algum dia os deuses viriam e a levariam a seu lar celestial que existia em algum lugar acima das nuvens. Nos anos que se seguiram, considerava-se que qualquer pessoa que desaparecesse nos campos sem deixar vestígio possivelmente teria sido levada ao paraíso pelos deuses. Kalt-Rapanine não se interessava pelos deveres tediosos de um rei, preferindo estudar com seus grupos de eruditos. Ele proclamou que entregaria seu título a quem pudesse realmente entrar em contato com os deuses por intermédio da esfera de cristal.

Essa capacidade divina foi logo demonstrada por Marqua, uma adolescente com uma perna ligeiramente defeituosa. Ela narrou a Kalt-Rapanine um procedimento cirúrgico que os deuses haviam lhe contado para restituir sua perna à condição normal. Esse procedimento foi realizado com sucesso sem anestesia enquanto Marqua fitava o interior da esfera de cristal e orientava o trabalho dos médicos. Ela reinou como rainha e suma sacerdotisa por muito tempo e se casou com um bisneto de meu sangue. Vivi até a idade de aproximadamente 204 anos, morrendo tranqüilamente enquanto dormia. Descobri posteriormente que, quase 850 anos depois de minha morte naquela vida, o reino pacífico de Knoore foi arrasado por invasores vindos do leste e mais tarde reduzido a ruínas por terremotos poderosos. A Barreira de Freqüência uma vez mais tornou-se drasticamente prejudicial e a Terra e os que viviam nela sofreram mutações biológicas e se precipitaram nas trevas da ignorância. Continua … 





Os 4 artigos de Trome de Saturno: 
  1. http://rayviolet2.blogspot.com/2014/12/historias-de-maldek-trome-de-saturno.html
  2. http://rayviolet2.blogspot.com/2014/12/historias-de-maldek-trome-de-saturno_28.html
  3. http://rayviolet2.blogspot.com/2015/01/historias-de-maldek-trome-de-saturno.html
  4. http://rayviolet2.blogspot.com/2015/01/historias-de-maldek-trome-de-saturno_11.html

Para saber (informar-se) mais:
http://thoth3126.com.br/category/maldek/

“DESPERTA, TU QUE DORMES, e levanta-te dentre os MORTOS (INCONSCIENTES), e CRISTO te esclarecerá. Portanto, vede prudentemente como andais, não como NÉSCIOS, mas como SÁBIOS” Efésios 5:14,15

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br

Posted by Thoth3126 on 28/12/2014


Por favor, respeitem todos os créditos
Arquivos em português:


 

Outubro 26, 2015

chamavioleta

TROME de Saturno  

(Titã / Omuray)

Histórias de MALDEK, da Terra e do Sistema Solar.

Parte I

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES, Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 37 a 69.

 Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Publicado anteriormente a 21/12/2014


“Não sou como eles, mas vivi entre eles. Quando vim para cá pela primeira vez, eles não desconheciam as artes da guerra, mas agora aboliram totalmente a prática da guerra que possuíam quando sua raça era jovem. Sua tradição não está fundada na covardia, pois eles correrão todos os outros tipos de perigo físico se, agindo assim, os propósitos espirituais dos Elohim forem universalmente desenvolvidos. Os habitantes do radiar Sumer [o nome do estado aberto para o corpo planetário que chamamos de Saturno] não tentam modificar os costumes dos outros, sendo anfitriões gentis e dispostos para os que são motivados como eu — para oferecer forte oposição aos que imporiam seu mal sobre todos nós.“

“Eu Sou Abdonell de Nodia, a serviço do Controle do Arco de Harpa Negro da Federação do radiar Sumer/Saturno.”

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES, Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 37 a 69.

TROME: Estou contente por ter sido convidado a contribuir com seu projeto contando algumas de minhas recordações de minhas vidas passadas (também no planeta Terra). Estou muito honrado por estar entre os seres do estado aberto que estão fazendo o mesmo, como o grande marciano senhor Sharmarie. Se quiserem, chamem-me de saturniano, mas não saturnino, pois não me encaixo nessa definição, que em seu idioma significa ser melancólico ou sombrio, ou apresentar tendência a ser amargo ou sardônico. Sim, entendo e sei falar muitos dos idiomas da Terra atual, bem como várias línguas que não são mais faladas há milhares de anos nesse planeta.

Uma imagem do colossal planeta Saturno (Sumer) e sua lua TITÃ, o ponto azulado abaixo de Saturno.

SUMER (SATURNO) E OMURAY (TITÃ, Lua de Saturno): Eu nasci primeiro no corpo planetário que vocês conhecem hoje por TITÃ, a maior das doze luas do planeta Saturno (radiar Sumer). Não chamávamos Titã de mundo naquela época, nem o fazemos hoje, preferimos, sim, denominá-lo planetoide. Para que vocês possam compreender melhor como minha espécie viveu durante minha primeira vida, acredito que seria apropriado descrever como os planetoides do sistema radiar Sumer/Saturno originalmente interagiam com o âmago do sistema, ou seja, com o próprio radiar, planeta Saturno/Sumer. Como vocês sabem, o radiar Sumer, bem como os outros três radiares deste sistema solar, não estão funcionando normalmente, como faziam antes da destruição do planeta Maldek. Para que um radiar funcione de maneira adequada, ele deve emitir sua energia de sustentação de vida em pulsações.

Originalmente, a duração da pulsação de energia do radiar Sumer era de cerca de 36 horas terrestres. Isso significa que ele levava aproximadamente 18 horas para atingir sua produção máxima de energia (igual à energia solar que atinge o continente norte-americano num dia em finais de abril). Durante a segunda metade do ciclo de pulsação, as emissões de energia do radiar gradualmente decresceram para cerca de 30% do máximo. Como a atmosfera e a superfície de Omuray/TITÃ retinham uma quantidade considerável da energia que recebiam durante a emissão máxima, a temperatura do planeta não variava muito além de cerca de -10°C. Outros planetoides do sistema apresentavam variação de temperatura entre cerca de -14°C e cerca de -8°C.

O aumento e o declínio do ciclo de pulsação podia ser fisicamente observado a partir de qualquer planetóide do sistema. A superfície do âmago do radiar [Sumer/Saturno] era circundada por doze faixas cor-de-rosa (seis de cada lado do equador) que se deslocavam em direção ao equador do radiar até alcançarem cerca de 19,5 graus ao norte e ao sul do equador, onde se fundiam ao atingir a máxima emissão e retrocediam rumo aos pólos dos eixos do corpo na fase de declínio do ciclo de pulsação. Como as faixas de energia se deslocavam a uma velocidade precisa nas duas direções, podia-se medir o tempo com base em seu movimento.

No ponto máximo de sua pulsação de energia, o radiar resplandecia com um branco brilhante, ao passo que no ponto mínimo produzia uma luz branca suave com leve matiz azul esverdeado. Um vestígio desse ciclo de pulsação original fica evidente pelas transmissões de onda de rádio periódicas que atualmente emanam do âmago do radiar a cada 10,66 horas terrestres aproximadamente (cerca de um terço do tempo, ou três vezes mais rápido do que o ciclo de pulsação original). Quando Omuray (ou qualquer outro planetoide do sistema) se colocava em sua órbita entre o Sol central e o âmago do radiar, recebia luz e energia das duas fontes. Somente quando a órbita do planetoide o levava para trás do radiar (com o radiar situado entre o planetoide e o Sol central), Omuray experienciava o que vocês considerariam noite. A duração dessa noite era determinada pela velocidade rotatória do planetoide ao redor de seu eixo polar, que era cerca de 40 horas terrestres (ou seja, a duração do dia omuraiano). A parte que não estivesse voltada para o radiar durante tal posição orbital ficava na escuridão, o que permitia aos habitantes do mundo ver claramente as estrelas da galáxia, bem como a luz refletida dos outros planetas e emitidas pelos demais radiares que formavam nosso sistema solar.

A lua TITÃ (Omuray) é maior do que Mercúrio e Plutão e bem maior do que a Lua da Terra. TITÃ tem um diâmetro de mais de 5.000 km.

A órbita de Omuray desenhava, originalmente, um círculo quase perfeito ao redor do radiar, e o planeta levava praticamente 180 dias terrestres (um ano omuraiano) para completar a rotação ao redor do radiar. Atualmente, Omuray leva apenas 16 dias terrestres para orbitar o radiar em mau funcionamento. O planetoide atualmente situa-se a cerca de 1.221.231 quilômetros do centro do âmago do radiar, proporcionando-lhe uma velocidade orbital de cerca de 240 mil quilômetros por dia terrestre.

Originalmente, a órbita de Omuray ao redor do radiar era mais distante e sua velocidade orbital era bem menor. Omuray (Titã) é o segundo maior planetoide do radiar Sumer (Saturno), Omuray ainda possui uma atmosfera considerável, cerca de 1,6 vez mais densa do que a atmosfera terrestre atual. A temperatura na superfície atualmente é de aproximadamente 1430 C. Esse fato, é lógico, torna o mundo totalmente inabitável para qualquer tipo de vida. Omuray tem diâmetro de cerca de 5.140 quilômetros, proporcionando-lhe uma área de aproximadamente 83.007.907 quilômetros quadrados, um pouco mais do que um sexto do tamanho da Terra.


MINHA PRIMEIRA VIDA EM OMURAY/TITÃ


Em minha primeira vida, o radiar Sumer não tinha anéis, e Omuray (Titã) possuía uma população humana de aproximadamente 992 mil pessoas. O mundo era governado por um conselho democraticamente eleito de nove homens e nove mulheres. Esse conselho filiava-se telepaticamente a seis conselhos semelhantes localizados em outros seis planetoides do radiar. Esse Grande Conselho era chamado, às vezes, de Conselho das Sete Luzes. Os membros do conselho, denominados “Babs”, ficavam qualificados a servir se tivessem a rara capacidade de olhar para a face do radiar e fisicamente perceber imagens e visões na forma de cenários que se desenrolavam na face do orbe flamejante. Essas imagens e cenários eram produzidos pelo Senhor Deus El do sistema, que utilizava esse método para transmitir instruções aos sete conselhos e, por intermédio deles, ao povo dos planetóides do sistema.

A profissão vitalícia de cada omuraiano lhe era designada no nascimento pelo conselho de Babs. Determinaram que eu fosse biólogo, profissão que atualmente ainda exerço em nome da Federação. Como o radiar Sumer não está funcionando normalmente, o Conselho das Sete Luzes está impossibilitado, hoje em dia, de receber as instruções sagradas do El de Sumer, então, em vez disso, ele conta com as luzes de orientação divina proporcionadas pelos habitantes de qualquer mundo que consigam perceber a vontade do Criador do Tudo Que É.

Em minha primeira vida, nós de Omuray, não necessitávamos de oxigênio para viver, e sim respirávamos nitrogênio que, naquela época, possuía todas as características físicas que o oxigênio tem na Terra hoje. Isto é, devido à relação de interação que a atmosfera omuraiana tinha com a forma única de luz emitida pelo radiar, o nitrogênio foi quimicamente alterado para atuar como o oxigênio atua na Terra. Nossa água era composta por dois átomos de hidrogênio e um átomo de nitrogênio. O hidrogênio é o único elemento que não se altera quimicamente em presença de vários tipos de luz ou de qualquer outra forma de energia eletromagnética. Essas variações químicas também se deviam a distância orbital original que o sistema radiar Sumer tinha em relação ao Sol. Para compreender totalmente esses aspectos, seriam necessários conhecimentos mais amplos sobre os campos de pressão do sistema solar, assunto que está fora do alcance desta comunicação.

A força do campo gravitacional omuraiano variava segundo sua posição orbital em relação ao âmago do radiar. Em certas posições orbitais, o campo magnético do radiar era mais forte e a força do campo gravitacional de Omuray crescia proporcionalmente. Em outros pontos da órbita do planetóide, o campo magnético do radiar era menos intenso e a força do campo gravitacional de Omuray tornava-se correspondentemente mais fraca. Em Omuray, quem pesasse cerca de 72,5 quilos no período em que o campo gravitacional estava mais forte, pesava cerca de 69,8 quilos quando ele estava mais fraco. (Essas variações da força gravitacional eram semelhantes às que ocorrem atualmente na lua da Terra quando ela se aproxima ou se afasta de áreas mais fortes e mais fracas do campo magnético da Terra.)

Nas épocas de gravidade fraca, gotas de chuva maiores caíam lentamente na forma de lentes convexas e a velocidade dos ventos aumentava ligeiramente. Na época de força gravitacional mínima, as condições de refração de luz da atmosfera omuraiana se modificavam. Era nessas épocas que os Babs olhavam para o radiar para receber as instruções divinas do El. Nessa primeira vida meu nome era Trome, filho de meu pai Bulon e mãe Sencreta. E a vontade do El de Sumer que, quando a mulher dá à luz uma criança, ela se torne biologicamente incapaz de dar à luz qualquer outra. Os homens podem ter no máximo três filhos, tornando-se também biologicamente incapazes de se reproduzir depois disso. (É por essa razão que a contagem de esperma está se reduzindo em muitos tipos de pessoas na Terra atualmente — em especial nas que têm ADN de tipos sumerianos.)

Meu pai era um engenheiro civil respeitadíssimo especializado em hidráulica, mas passava a maior parte do tempo estudando o assunto em vez de trabalhar fisicamente nele. Enquanto aguardava ser convocado pelos Babs para trabalhar num projeto hidráulico, ele era um dos muitos administradores de várias centenas de pomares produtores de frutas. Meu primeiro emprego foi fazendo uma colheita de frutas muito semelhantes ao que vocês chamam de abacate. Os encarregados individuais de vários grupos de árvores competiam para ver quem conseguia produzir mais frutas na época da colheita. Nossa sociedade era o que se poderia chamar socialista (não tínhamos moeda), sendo todos os alimentos distribuídos igualmente pelos Babs. O estado fabricava e tinha a propriedade de outros produtos. Éramos um povo obcecado por aprender e por esportes competitivos.

A capacidade de se comunicar por telepatia era biologicamente (inerentemente) limitada aos que estivessem próximos um ao outro em termos físicos. Apenas os Babs tinham capacidade de se comunicar mentalmente com quem bem quisessem. Lembrem-se de que, embora houvesse centenas de Babs, somente dezoito poderiam ocupar cargos governamentais ao mesmo tempo. Cada casa dispunha de um rádio, televisão, computador e telefone celular, mas nos transportávamos principalmente em navios fluviais e trens elétricos. Éramos capazes de construir aeronaves e automóveis como vocês os conhecem, mas o El nos proibia de fazê-lo. Usávamos animais de tração e armas de metal leve nas épocas de colheita.

Desejávamos visitar os outros planetóides de nosso sistema radiar, bem como os demais planetas do sistema solar, mas o desenvolvimento da tecnologia necessária foi muito lento em minha primeira vida. Viagens de foguetes que se iniciam e terminam em um planetóide móvel são muito diferentes e apresentam uma série de problemas inteiramente diferentes daqueles com os quais os cientistas que projetam foguetes de mundos maiores (planetas que orbitam um sol central) teriam de se haver. Minha mãe ensinou-me, a partir da idade de três anos terrestres, a ler, escrever e operar computadores e, então, passei para outras professoras de nossa cidade para que me ensinassem religião básica, história, arte e refinamentos sociais (aprendi a dançar, cantar, a fazer penteados e a desenhar roupas). A partir de mais ou menos treze anos terrestres, meus professores passaram a ser homens. Concentrando-me nos temas de biologia e botânica, aprendi a enxertar um tipo de árvore em outra e pesquisei métodos de polinização artificial. Especializei-me na criação de híbridos vegetais e fertilizantes.

Omuray tinha um número considerável de formas de vida animal, tais como insetos e pássaros, bem como algumas formas de animais que seriam familiares a alguém vindo da Terra, como vacas (mais parecidas com búfalos pigmeus), porcos (também de uma variedade pequena), elefantes (pigmeus em comparação aos da Terra) e muitas outras formas de animais de pasto. Nós, habitantes de Omuray, tínhamos permissão do El para matar e comer diversos tipos de animais seis vezes por ano (uma revolução por todo o radiar). Embora fosse admissível, matar e devorar animais não eram práticas comuns em qualquer época do ano, mas selecionar para abate animais entre os rebanhos seis vezes por ano era uma necessidade.

O celibato era praticado até que os homens e mulheres tivessem pelo menos quatorze anos terrestres. A partir daí, as relações sexuais eram permitidas caso as duas pessoas comprometidas concordassem mutuamente. Gravidez constituía casamento, e esperava-se fidelidade recíproca daquela hora em diante. As viúvas e viúvos eram livres para fazer o que quisessem. Era muito raro um homem conseguir fecundar duas ou mais mulheres ao mesmo tempo (antes de se casar com qualquer uma delas), tornando-se, assim, um dos que tinham a felicidade (ou infelicidade) de ter mais de uma mulher.

Juntamente com meus estudos de biologia e botânica, fui treinado em atletismo, tornando-me um corredor e alpinista de rochas muito bom. Era considerado ótimo nesses esportes, mas não consegui tornar-me o campeão que meu pai sonhara. Eu gostava de luta romana, em especial contra adversários do sexo feminino. Devo admitir que perdi mais lutas do que ganhei. As mulheres omuraianas são muitas belas, mas também bem duronas. Essas lutas realmente ajudaram a preparar-me para a vida de casado, que iniciei aos dezessete anos terrestres com uma mulher chamada Graforet.

Dessa união nasceu uma menina que chamamos de Stenee, como a avó materna de minha mulher. Graforet era apicultora e especialista na produção de tipos raros de mel. Suas colméias ficavam próximo à nossa casa, e suas moradoras me detestavam e me atacavam a menos que Graforet as chamasse de volta por meio de um comando mental. Fui picado tantas vezes que fiquei imune ao veneno das abelhas, tornando-me assim, contra minha vontade, objeto dos inúmeros projetos de pesquisas biológicas de Graforet e de seus colegas.

Quando eu tinha mais ou menos 38 anos terrestres, Stenee casou-se e eu recebi uma grande honra dos Babs por ter desenvolvido um fertilizante fotossensível que, uma vez espalhado, durava mais que 53 anos terrestres, sendo liberado com o tempo (ativado a partir de um estado de latência) por certas emissões de radiares. Essa honra é equivalente a ganhar o Prêmio Nobel da Terra. Eu não sabia naquela época, mas minha fama correu o universo, e minha fórmula de fertilizante atraiu o interesse de pessoas vindas de um sistema solar totalmente diferente. Essas pessoas chamavam a si mesmas de nodianos. Os nodianos chegaram em Omuray na véspera do aniversário de Graforet e imediatamente entraram em contato com o conselho de Babs. Fui convocado para comparecer diante do conselho, e lá, pela primeira vez, pus os olhos em seres humanos vindos de outro mundo. Ofereceram-nos coisas importantes pela fórmula do fertilizante, mas aceitamos um número ilimitado de viagens pelo espaço, de modo a visitar e conhecer pessoas dos demais planetoides de nosso sistema radiar, de planetas de nosso sistema solar e as pessoas que agora sabíamos viviam em outros sistemas solares por todo o universo.

Para que esse tipo de viagem estivesse a nosso dispor quando decidíssemos partir, por assim dizer, os Babs permitiram que os nodianos estabelecessem uma base (com cerca de 2.590 quilômetros quadrados) em Omuray, a nossa casa. Tornei-me uma espécie de atração turística. (Foi nessa época que conheci Abdonell, o embaixador nodiano que prefaciou este artigo, e sua mãe Taina-Soy, sua constante companhia e conselheira.) Acompanhei o conselho de Babs em nossa primeira viagem espacial aos outros seis planetóides habitados por seres humanos do sistema radiar Sumer/Saturno.

Descobrimos que os então cinco planetoides remanescentes eram habitados somente por vida animal e vegetal de espécies semelhantes às encontradas nos sete planetoides habitados por seres humanos. Os outros demais corpos parecidos com planetoides que agora circundam o radiar Sumer/Saturno (cerca de oito de tamanho considerável) e o sistema de anéis são pedaços autênticos do planeta Maldek e porções de sua agora congelada atmosfera que foram capturados pela atração gravitacional do planeta gasoso gigante Saturno.

A estrela/Sol POLARIS, popularmente conhecida como Estrela Polar, é a estrela mais brilhante da constelação chamada Ursa Menor. Esta estrela é o sistema solar do sol SOST, onde esta situado o PLANETA NODIA. A estrela POLARIS/SOST é uma das estrelas pertencentes a constelação da Ursa Menor que no correr dos séculos vem sendo usada na Terra para nortear os navegantes, desde os tempos das descobertas de Colombo e Cabral, pois é uma estrela fixa, a única que determina o NORTE. A estrela apontada como Polaris-A é o SOL SOST, que é orbitado pelo planeta NODIA e Polaris-Ab seria o radiar AMPT, onde orbita o planetóide VITRON, cerca de 84 vezes MAIOR do que a Terra… Vistos da Terra a proximidade de ambos (SOST e o Radiar AMPT) faz com que os nossos astrônomos pensem que sejam um sistema de sóis duplo. Créditos da foto: NASA, ESA, HUBBLE Space Telescope-N.Evans e H.Bond.

Nós, que respiramos nitrogênio em Omuray, adaptamo-nos com facilidade à atmosfera nodiana rad que preenchia o interior de suas espaçonaves. Era e ainda é necessário respirar ar rad, pois quando nos afastamos das várias formas de influências físicas de um radiar, o átomo de nitrogênio pode modificar suas características químicas várias vezes e, no caso dos habitantes de Omuray, não mais nos seria útil como oxidante. O ar rad exalado é o mesmo que inicialmente contivera qualquer outro tipo de oxidante antes de ser inalado. Ou seja, o ar exalado é, em sua maior parte, dióxido de carbono, mas no caso de ar rad, vários dos assim chamados gases nobres como neônio, argônio, criptônio, etc. (que entram na fórmula rad) temporariamente se ligam à molécula de dióxido de carbono, e então se decompõem ao entrar na massa de ar não respirado.

Quem respira oxigênio tem muita dificuldade em se adaptar diretamente a uma atmosfera rad (a interação poderia ser explosiva). Por esse motivo, uma pessoa que tem utilizado oxigênio como oxidante deve, primeiro, respirar outros gases oxidantes (como nitrogênio) com um teor químico de oxigênio antes de se adaptar ao ar rad. Essas adaptações de respiração não foram problema para aqueles de nós que vieram de qualquer um dos planetoides de Sumer, pois todos respiramos nitrogênio.

Os nodianos levaram o conselho Bab e alguns outros habitantes de Omuray a visitar os outros planetoides de nosso sistema radiar, acabando por ceder a cada um dos sete conselhos Bab uma espaçonave com capacidade para até 40 pessoas. No início, essas naves eram sempre pilotadas por nodianos, vitronianos, regalianos e os mudos alperianos, todos nativos de mundos localizados no sistema solar natal nodiano. Com o correr do tempo, foram treinados sumerianos para operar esses veículos. Como os planetas que vocês chamam de Vênus, Terra e Maldek eram mundos onde se respirava oxigênio (Marte não era), não fizemos viagens espaciais a esses mundos, pois os nodianos não nos transmitiram a tecnologia de como converter respiração rad em respiração de oxigênio. (Recusaram-nos esse processo em razão do que é agora denominado Diretriz Primeira.)

Nós, dos planetóides Sumer/Saturno, capazes agora de encarar fisicamente uns aos outros, descobrimos que tínhamos muito em comum, com exceção (em alguns casos) do idioma e da história. A maioria das línguas faladas nos planetóides Sumer eram iguais à falada em Omuray (agora chamada Sumer básico). Nos demais idiomas do sistema, eram usadas apenas 10% a 43% das palavras do Sumer Básico, e os adjetivos precediam (como no inglês atual) os substantivos(ao contrário do Sumer básico). Quatro dos sete planetoides haviam experienciado guerra, e certos grupos desses mundos nutriam ressentimentos uns contra os outros, ignorando totalmente a autoridade divina de seu conselho Bab particular. Posteriormente, esses inimigos levaram consigo suas rixas quando foram forçados a imigrar para a Terra devido à destruição de Maldek.

Depois que foi possível o contato físico entre nós, habitantes dos vários planetóides Sumer, o Grande Conselho de Babs recebeu uma comunicação do El do sistema, dando permissão aos povos do sistema para realizar casamentos entre si. Desses casamentos (mistura de ADN) se originaram grandes sumerianos. O Grande Conselho de Babs colocou os outros cinco planetóides do sistema sob seu controle coletivo e os colonizou com gente de todos os planetóides do mesmo. Esses colonizadores tinham de lutar com algo contra o qual nunca tiveram de lutar: predadores. Enquanto o homem abatia os rebanhos de animais nos outros sete planetoides, várias formas de gatos carnívoros desempenhavam essa função nos outros cinco mundos do sistema.

Estas fotos dos anéis de Saturno (Sumer) acima revelam a presença de imensas/gigantes Naves Mãe (assinaladas pelas setas brancas) da FEDERAÇÃO com formato cilíndrico “camufladas” DENTRO dos anéis do planeta gasoso gigante. Estas espaçonaves gigantes aguardam pelo desfecho da história evolutiva atual de nossa civilização planetária, para abrigar todos aqueles que FOREM RESGATADOS do planeta Terra quando o momento para isso ser feito acontecer. Fotos em infravermelho tirada pelo telescópio Hubble/NASA.

Tanto meu pai quanto eu, juntamente com outros especialistas em nossos respectivos campos, fomos incumbidos pelo Grande Conselho de Babs de desenvolver esses mundos e torná-los vantajosamente produtivos. Alguns dos colonizadores mostravam uma atitude hostil, o que não tornava as coisas muito fáceis para aqueles de nós que haviam vivido nossas primeiras vidas em paz. Eram freqüentes assassinatos e batalhas entre diversas facções. Alguns não gostavam dos costumes das pessoas que não eram nativas de seu planetóide em particular. Os costumes das pessoas hostis tornaram-se contagiosos, e muitos que conheciam apenas os costumes da paz adotaram a violência, primeiro para se defenderem e depois como meio de impor sua vontade aos outros.

O Grande Conselho de Babs formou unidades militares sumerianas para controlar as hostilidades nas colônias. A Federação Nodiana não ofereceu e nem prestou qualquer forma de assistência nesses assuntos, novamente invocando a Diretriz Primeira. Certo dia, uma espaçonave apresentando a insígnia da casa de comércio nodiana de Domphey, aterrissou na base da Federação em Omuray. Entre os nodianos havia inúmeras pessoas louras e delicadas vindas do planeta que vocês chamam Vênus (elas denominavam seu mundo Wayda). Os venusianos trouxeram com eles equipamentos que permitiriam que uma pessoa que respirasse rad passasse a respirar oxigênio. Instalaram os equipamentos em nossas sete espaçonaves (reduzindo o limite de passageiros de cada nave de 40 para 31). Disseram-nos que presentear esses equipamentos não mais violava a Diretriz Primeira. Os venusianos e a maioria de nós, dos planetoides Sumer, demo-nos muito bem. Partilhávamos o desejo comum de compreender e aprender tudo o que conseguíssemos.

Era o 53º ano de minha primeira vida e, certo dia, estava fazendo uma refeição com vários amigos, dois dos quais eram mulheres venusianas. Aproximava-se a época em que as faixas de energia do radiar iniciavam seu ciclo minguante. De repente, todos nos sentimos muito mal e fracos. O movimento antes previsível das faixas do radiar cessou por cerca de vinte minutos, então elas se deslocaram rapidamente para sua posição normal naquela hora do dia. Em seu ponto normal de retrocesso, as faixas de energia cresciam e minguavam por outro período de tempo, então corrigiam sua posição repetidamente. Essa atividade de interrupção e de correção continuou por cerca de noventa horas terrestres e, então, voltou ao normal. Os Babs anunciaram que esse fenômeno fora causado pela explosão de Maldek. Meus amigos e eu ficamos imaginando como uma coisa daquela poderia ter acontecido.

Aproximadamente oitenta naves da Federação partiram de Omuray para inspecionar as condições físicas dos demais mundos do sistema solar, retornando depois a seu mundo natal. A maioria dessas naves nunca retornou. As tripulações das naves que conseguiram voltar contaram que inúmeros pedaços do malfadado planeta se deslocavam a velocidades muito altas em todas as direções imagináveis, e correntes de energia produziam forças muito erráticas; assim, qualquer tentativa de atravessá-los era impossível. Depressões, fendas e marcas de fogo no casco das espaçonaves da Federação confirmavam suas histórias aterradoras. Pouco tempo depois (cerca de dois meses e meio terrestres) Omuray de repente ganhou uma companhia na forma de um grande veículo espacial da Federação (nave-mãe) chamado COMMIVA, que se deslocava constantemente. Essa nave tinha um diâmetro de cerca de 6,9 quilômetros (minúscula, se comparada às naves-mães atuais). Quatro espaçonaves vindas dessa nave-mãe, de um tipo que eu nunca vira, aterrissaram na base praticamente deserta da Federação.

Entre as centenas de passageiros que elas levavam havia um homem chamado Tasper-Kane. Era um nodiano muito velho que relatou aos Babs as apreensões da Federação quanto ao futuro, muito provavelmente desastroso, dos planetas e dos radiares do sistema solar. Quando ele disse que talvez fosse necessário deslocar populações inteiras dos planetóides Sumer para novos lares em outras partes do universo, o omuraiano comum zombou. Afinal, exceto pelo fato de que o planeta Maldek ser agora representado por fragmentos de rocha e uma grande nuvem de gás e poeira, tudo nos planetóides Sumer estava perfeitamente normal. Os Babs fitaram a face do radiar durante dias, buscando as instruções do El. Quando a mensagem divina afinal chegou, dizia em essência: “Diga ao povo para começar a arrumar suas coisas.”

Fui designado para o grupo de planejamento de Tasper-Kane, e teve início o que parecia ser uma tarefa impossível. Não se tratava apenas do deslocamento do povo de um planeta para o outro, como também todos os tipos de vegetal e animal que respirassem nitrogênio (inclusive todas as formas de micróbios) tinham de ser preparados para o transporte para que fossem preservados. Concluiu-se que, depois que os exemplares mais fortes de cada espécie fossem selecionados para transporte, todos os demais de sua espécie em particular seriam deixados para trás para perecer. Embora tivesse consciência dos perigos que a esperavam, uma minoria do povo dos planetóides Sumer preferiu não se preparar para a imigração, e sim escolheu morrer com seu mundo particular quando chegasse a hora. Outros acontecimentos impediram a partida de um grande número de imigrantes dispostos a ir embora. Aqueles que acabaram por sair dos planetóides agonizantes aos poucos somaram 3,8 milhões.

Todo o planejamento da preparação e do transporte foi realizado a bordo da Commiva. Foi lá que, pela primeira vez, entrei em contato físico com pessoas nativas da Terra, de Marte, do radiar Relt (Júpiter) e do radiar Trake (Netuno). A bordo da Commiva, havia gente de centenas de mundos de fora do sistema solar local. A princípio, as coisas estavam muito caóticas e era muito frustrante para nós lidar com a tarefa e, para a maioria de nós, com as diferenças extremas existentes entre nossas várias culturas e personalidades individuais. Alguns logo se enfureciam e outros simplesmente sentavam-se e choravam um pouco e então voltavam imediatamente ao trabalho.

Cerca de três anos terrestres após a destruição de Maldek, pequenos pedaços do planeta começaram a entrar em órbita ao redor do radiar SumerSaturno. Alguns desses pedaços se transformaram em meteoros que riscavam os céus e vaporizavam. Alguns deles realmente colidiam com a superfície dos mundos, deixando crateras de impacto relativamente pequenas. A Federação nos avisou que esses pequenos fragmentos eram um portento, pois previa-se que grandes pedaços do planeta Maldek acabariam por cair na superfície dos planetóides, causando, assim, efeitos catastróficos, inclusive considerável perda de vidas. O prazo para se começar a imigração em massa diminuía.

O destino principal dos imigrantes humanos dos planetóides Sumer era o planeta Terra. As espécies vegetais e animais, tanto nas formas vivas como de embriões em animação suspensa, deviam ser depositadas num mundo de atmosfera de nitrogênio localizado em um sistema solar remoto. O nome desse mundo é Simcarris. A Terra foi selecionada por duas razões principais: (1) parecia ser o único planeta do sistema solar que estava mantendo sua órbita original depois que MALDEK EXPLODIU; a luz do Sol central era composta de energia espectral mais adequada à biologia de seus habitantes nativos do que a luz de um sol diferente.

{n.t.(1)} Nos últimos anos, Richard Hoagland, autor do livro The Monuments of Mars (Os Monumentos de Marte), e vários de seus colegas extrapolaram as dimensões da chamada pirâmide D & M de cinco lados localizada na planície de Cydônia no planeta Marte e acreditam que seja uma mensagem extraterrestre intencional relativa à importância da geometria tetraédrica. Eles inscreveram um tetraedro de quatro lados dentro de uma esfera e descobriram que os quatro cantos da base do tetraedro tocariam a superfície da esfera em pontos localizados à cerca de 19,5° ao norte e ao sul do equador de uma esfera ou planeta.

O grupo de Hoagland percebeu que tanto os vulcões havaianos como a antiga cidade pré-colombiana de Teotihuacán se localizam em dois dos pontos tetraédricos de 19,5° do globo terrestre. Foram também os primeiros a reconhecer que o gigantesco vulcão marciano, Monte Olimpus, situa-se em tal ponto tetraédrico em Marte, e a Grande Mancha Vermelha de Júpiter localiza-se em cerca de 19,5° ao sul do equador desse radiar. Hoagland chama os pontos 19,5° do globo de “fontes de energia.” 

Mais informações sobre Maldek em:
http://thoth3126.com.br/category/maldek/

“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. João 8:32

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Posted by Thoth3126 on 21/12/2014



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Setembro 17, 2015

chamavioleta

PETRIMMOR DE CARTRESS,  

histórias do planeta MALDEK, 

da TERRA e do SISTEMA SOLAR 

 Parte VIII

Publicado anteriormente a 11/10/2014


Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA, páginas 389 a 436.

“Quando nós conseguimos os meios para analisar os caminhos da Terra, mais uma vez, encontramos aqueles da antiga humanidade que sobreviveram as inúmeras calamidades e catástrofes geológicas, somente por causa dos instintos primários da maternidade, sobrevivência e outros traços nobres de amor que foram capazes de prevalecer em meio a loucura e insanidade total.”  Eu Sou Sycorant de Omuray (a lua Titã) o maior dos planetoides do Radiar Summer, que voces conhecem como o planeta Saturno.


Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com


Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da Federação Galáctica, páginas 389 a 436. 


PETRIMMOR DE CARTRESS, PARTE 8:


Após voarmos em círculos cada vez mais largos durante dois dias, avistamos um grande assentamento controlado pelos maldequianos. Nos arredores desta cidade havia vários edifícios. Pousada sobre o gramado de uma destas construções nós vimos uma enorme espaçonave negra e brilhante. Este veículo tinha em seu casco o símbolo da Casa de Comércio de Cre’Ator de Nodia (Um triângulo com um duplo lado esquerdo). Nós aterrissamos o nosso carro aéreo atrás de uma linha de árvores e sozinho eu cautelosamente caminhei uma curta distância até a espaçonave. O lado que dava acesso à entrada da espaçonave estava aberto.


Eu primeiro respirei fundo e então gritei, “Existe alguém ai dentro?”. Um ancião nodiano veio até o portal de acesso da nave e com o seu dedo cruzando os seus lábios fechados, simbolicamente dizendo, “Faça silêncio”, então ele disse: “Se você é o cartressiano que tem voado por ai em um carro aéreo Graciano é melhor você decolar e encontrar algum lugar para se esconder. Os maldequianos colocaram um prêmio sobre sua cabeça e dos seus companheiros. Eles dizem que vocês são procurados por um ataque traiçoeiro e pelo assassinato de quatro de seus soldados krates, duas mulheres da Terra e uma pequena criança”.


Eu respondi, “Como?, Eles também não me acusam de ter estuprado uma mulher em trabalho de parto ?” Ele deu uma gargalhada abafada e disse, “Se ninguém prendê-lo logo, tenho certeza que esta acusação será adicionada a lista dos seus crimes pelos maldequianos”. Ele me sinalizou para que entrasse na espaçonave e assim que o fiz ele fechou a porta do veículo espacial para o mundo exterior.


cinturao_asteroides(restos de Maldek)


A espaçonave nodiana circular em seu ponto mais largo possuía cerca de 110 pés de diâmetro (33,50 metros) com três deques superiores e progressivamente um com diâmetro menor do que o outro. Luzes suaves se acendiam à nossa frente na medida que nós caminhávamos pelo interior da espaçonave e se desligavam após a nossa passagem, deixando as áreas atrás de nós em total escuridão. Nós subimos um pequeno lance de escadas para alcançarmos uma plataforma bem iluminada. Atrás dessa área havia uma sala em formato de lua crescente. Nesta sala estavam sentados em macios sofás vários nodianos.


Um desses nodianos era Rairol. Ele me reconheceu imediatamente como o cartressiano fugitivo. Ele falou rápido de que em breve a espaçonave estaria cheia com maldequianos que estavam vindo para uma reunião com ele para discutir assuntos de interesse de ambas as culturas, de Maldek e de Nodia. Ele me disse que não poderia correr o risco de que eu e meu pessoal fossem localizados pelos espers maldequianos (psíquicos que faziam a varredura psíquica em locais que exigiam segurança para dignitários maldequianos). Ele rapidamente pegou um mapa e fez um círculo em determinado ponto me dizendo para lá encontrá-lo juntamente com Rendowland ao amanhecer do décimo segundo dia a partir do presente. Ele também me avisou de que deveríamos manter o nosso carro aéreo bem escondido até que alcançássemos o local assinalado no mapa. Ele então acrescentou: ”Esteja lá Petrimmor e nós então levaremos você e os seus de volta para o seu planeta natal em Cartress.”


ENCONTRO  COM SHARMARIE E RENDOWLAN EM EVERCASS


Nossa contínua jornada nos conduziu para uma cidade a cerca de sessenta milhas ou quase isso perto do local que Rairol havia marcado com um círculo no mapa. Era nosso plano esconder o nosso carro aéreo e nos misturarmos com as pessoas da cidade. Nós nos vestimos com nossas melhores jóias gracianas para nos disfarçarmos como algum tipo de mercadores ricos. Orbaltreek aterrissou o carro aéreo no limite da cidade e nos deixou lá decolando em seguida para encontrar um lugar seguro para esconder o veículo. Cimiss e Varbreen caminhavam juntas e eu e Dell as seguíamos a distância, mantendo-as à nossa vista.


O nome da cidade era Evercass, a maioria de sua população era de humanos nativos da Terra sendo o segundo maior segmento o de maldequianos. De tempos em tempos nós cruzávamos com algum ser humano de fora da Terra, que estava bem vestido e bem alimentado. Nós também vimos grupos de seres de fora da Terra estranhos, isto é, eles eram de mundos que não eram do sistema solar local da Terra.


As minhas múltiplas perguntas, de como eles chegaram na Terra e quem os trouxera e por que, foram respondidas quando localizamos um par de nodianos vestidos em negros uniformes que estavam acompanhados por um homem muito alto vestido com o mesmo tipo de uniforme mas na cor vermelha vinho escuro. Os meus batimentos cardíacos se aceleraram ao reconhecer um dos nodianos como sendo o meu amigo Rendowlan.


Eu e Dell nos juntamos a Cimiss e Varbreen e aceleramos nosso passo para cruzarmos com eles a fim de sermos reconhecidos pelo nosso velho conhecido nodiano. Nós estávamos a cerca de trinta pés de distância deles quando o homem muito alto girou em seus calcanhares para nos enfrentar já apontando uma arma diretamente para a minha cabeça. Mulheres gritaram e o povo da Terra se jogou ao chão, enquanto Varbreen veio até mim e se pôs ao meu lado fitando  nos olhos o nosso executor. Um largo sorriso surgiu nos lábios de Rendowlan quando ele me chamou dizendo, “Voce pode escolher se juntar a nós para tomarmos alguma bebida ou ficar ai parado e levar um tiro de Sharmarie”. A ameaçadora arma desapareceu como num flash.


Um breve período depois e nosso grupo agora expandido já estava sentado sob a sombra de um dossel em um restaurante ao ar livre conversando sobre amenidades enquanto assistíamos a mudança de cenas na rua à nossa frente. Diante de nossos olhos desfilavam caminhões carregados com produtos agrícolas e outras mercadorias assim como grupo de reltianos e escravos waydianos em seu caminho para o mercado local. Pequenas tropas de soldados maldequianos krates também passavam frente aos nossos olhos. Quando nós percebemos que estes pequenos grupos  de soldados maldequianos estavam se reunindo em um grupo muito maior em um ponto mais afastado da rua, a pistola que poderia ter me mandado para os céus contar estrelas junto com Olbey-Cobex agora descansava abertamente à vista em cima da mesa.


Eu nunca havia visto e conversado com outro marciano sofisticado e educado como Sharmarie a não ser com o zone rex marciano Rancerr Carr. Ele se desculpou sobre ter nos assustado como ele havia feito, mas nos explicou que aquela sua reação era resultado de anos respondendo a possíveis atentados contra  a vida da esposa do seu empregador, Lady Aranella Cre’Ator. Ele explicou que veio à Terra com ela e seu cunhado, Opatel Cre’Ator, que no momento presente estava no palácio de Her-Rood, o maldequiano governador geral da Terra como seu convidado. Sharmarie nos contou que os eventos no palácio de Herr-Rood não eram daquele tipo que ele apreciava, então ele decidiu viajar e pesquisar sobre quem poderia lhe fornecer informações sobre onde encontrar pessoas do seu povo ou lhe dizer como eles foram reunidos e evacuados da Terra e enviados ao planeta Mollara, nas Plêiades.


pleiades


Eu contei a ele sobre a minha associação com o seu povo na estação Petrimmor e os problemas com os maldequianos e para obtenção de alimentos. Quando eu lhe contei como o seu povo reagiu à chegada do seu zone rex um traço de orgulho brilhou em seus olhos. Ele então me disse que pretendia ir ao planeta Mollara e gastar algum tempo entre os de seu povo assim que ele retornasse com Lady Aranella para planeta natal dela em Nodia. Ele também me disse que iria procurar pelo meu filho Marle, que havia partido com os marcianos para Mollara, falar-lhe de nosso encontro e perceber se ele estava vivendo bem.


A tarde passou e se transformou no anoitecer e Orbaltreek ainda não havia dado nenhum sinal de vida. Ouvindo sobre a nossa preocupação com o nosso companheiro, Rendowlan falou dentro do ouvido do outro nodiano, cujo nome era Shayoler. Ele então se levantou e caminhou em direção dos soldados maldequianos krates ainda vagando pelo local onde eles haviam se reunido mais cedo naquela tarde.  Rendowlan nos disse que os nodianos estavam tentando encorajar os maldequianos para deixá-los ajudar as populações de seres humanos de fora da Terra que emigraram para o planeta depois da destruição de Maldek, de uma forma mais direta e objetiva com fornecimento de ajuda e tecnologia. Ele também me confidenciou que os nodianos estavam grandemente preocupados com o fato dos maldequianos estarem produzindo em massa novos armamentos que eles nunca haviam usado antes.   


AS CONDIÇÕES DO ARMAMENTO NAQUELE MOMENTO.


Eu posso explicar o problema com os armamentos usando como exemplo os marcianos, maldequianos, gracianos e nodianos. Os senhores da guerra marcianos, os bar-rexes sempre tiveram os seus próprios exércitos particulares. De tempos em tempos, estes senhores da guerra entravam em guerra uns contra os outros, com seus exércitos usando armas que hoje poderíamos chamar de primitivas, tais como espadas, arcos e flechas. Eles desenvolveram a arte da guerra até um certo grau além do qual eles consideravam desnecessário ultrapassar.


De outro modo os maldequianos, nunca lutaram entre si. A única razão pela qual eles formaram unidades militares Krates (soldados da elite maldequiana) foi para intimidar os habitantes da Terra. Enfrentando a grande possibilidade de ter que lutar uma guerra com o exército organizado e formado pelos povos de fora da Terra que poderiam ser armados com superior armamento fornecido pelos nodianos, isto provocou nos maldequianos a necessidade de copiar e produzir qualquer tipo de armamento avançado em que eles pudessem por as suas mãos.


Os gracianos, sendo uma raça com capacidade de viagens interestelares, entraram em muitos sistemas solares diferentes onde eles encontraram populações planetárias lutando umas contra as outras com todo tipo de armas avançadas. Os gracianos também encontraram sistemas solares onde guerras interplanetárias estavam acontecendo entre as populações de dois ou mais planetas. Se um mundo fosse importante para eles, os gracianos arriscariam a chance de manter contato sem se importarem o quanto hostis sua população pudesse ser. Eles assim agiram em relação ao meu próprio mundo natal, o planeta Cartress. O nosso desenvolvimento de armas aconteceu durante um período de cincoenta anos de guerras entre diferentes facções no planeta que resultou no estabelecimento de uma economia e governo planetário e assim acabando com o conflito global.


Os gracianos desenvolveram armas defensivas com base na tecnologia do uso do SOM. Eu mesmo experienciei o efeito das armas gracianas de som durante aquele dia em meu planeta Cartress quando eu disparei duas balas contra a sua espaçonave estacionada. Os soldados Krates maldequianos que massacraram todos os gracianos envolvidos com o projeto em Miradol também desenvolveram gosto pelo uso destas armas defensivas pelo uso do SOM. Eu sei agora o quanto os maldequianos se arrependeram quando eles perceberam que haviam matado todos os gracianos que sabiam manejar aquelas armas de SOM.


Os nodianos também viajavam entre sistemas solares diferentes (entre as estrelas) e encontraram guerras acontecendo em um único planeta assim como guerras interplanetárias envolvendo planetas diferentes cujas humanidades lutavam entre si dentro do mesmo sistema solar. Diferentemente dos gracianos, os nodianos tentavam promover a paz entre os povos combatentes. Se as negociações não tivessem sucesso, os nodianos ficaram famosos por “emprestar” o seu poder militar para um lado ou outro dos combatentes e assim acabar com o conflito.


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Interior de uma Nave Mãe real da Federação Galáctica.

ORBALTREEK CAPTURADO PELOS MALDEQUIANOS


Shayoler retornou para nós com notícias de que Orbaltreek e nosso carro aéreo haviam sido capturados pelos maldequianos, ambos sendo conduzidos para o Palácio do Governador maldequiano na Terra, Herr-Rood. Rendowlan então solicitou silêncio enquanto ele começava uma comunicação telepática. Mais tarde soubemos de Rendouwlan de que ele se comunicou mentalmente com Opatel Cre’Ator, que naquele exato momento estava no Palácio do governador maldequiano. Opatel disse a Rendouwlan de que ele faria todo o possível para manter Orbaltreek vivo e para que ele não fosse torturado. Ele também pediu para que Rendowlan nos dissesse que ele faria um forte esforço para obter a sua libertação.


Cimiss ao ouvir que o seu esposo havia sido capturado se quebrou emocionalmente, e nenhuma palavra de consolo pode acalmá-la. Sharmarie procurou em seu cinto por um pequeno saquinho pendurado de onde a mim pareceu ele ter retirado um pequeno pedaço seco de casca de árvore. Ele apertou as bochechas de Cimiss até que ela abrisse seus lábios, e então colocou um pequeno pedaço da casca na sua língua e quase imediatamente ela caiu em um sono profundo.


Rendowlan novamente enviou uma mensagem telepática para Opatel, e vários minutos depois um carro aéreo nodiano aterrissou na rua diretamente à frente do local onde todos nós estávamos. Dois nodianos fortemente armados saíram do veículo aéreo e permanecerem frontalmente em oposição ao que parecia ser a maior guarnição de soldados krates maldequianos da cidade. Os soldados krates apesar de em maior número, permaneceram parados não esboçando nenhum movimento enquanto o gigante marciano Sharmarie levantava Cimiss com apenas um braço enquanto na sua outra mão livre já segurava sua pistola pronta para ser usada. Nenhuma palavra precisou ser dita por ninguém.


Nós automaticamente levantamos de nossos acentos e rapidamente tomamos nossos lugares no carro aéreo nodiano que nos esperava. Após os soldados nodianos entrarem no veículo, o piloto nodiano fez com que o carro aéreo decolasse e tomasse a direção diretamente e em alta velocidade sobre os soldados krates maldequianos, quase a altura de suas cabeças, apenas um segundo antes de atingi-los ele desviou o veículo. Sharmarie gritou para o piloto, “Faça isso de novo!”, mas foi contrariado pelo comando de Rendowlan, que então instruiu ao piloto que dirigisse o curso do carro aéreo diretamente para o palácio do governador maldequiano.


Eu me lembro de Sharmarie dizendo a Rendowlan em baixo tom, “uma vez um poon (uma espécie de macaco em Nodia) sempre um poon”. O nosso voo até o palácio do governador maldequiano da Terra  foi durante a escuridão da noite e nos pareceu ser breve. Nós voamos circulando ao redor do palácio que estava muito bem iluminado várias vezes até antes que seguíssemos voando mais trinta milhas em direção oeste, o carro aéreo então parou e ficou pairando até que subitamente foi então iluminado por várias luzes fortes projetadas de uma negra espaçonave nodiana muito grande estacionada em uma clareira bem embaixo de nós.


Nós descansamos o resto da noite a bordo da espaçonave quartel general do embaixador nodiano para a Terra, Opatel Cre’Ator. Com pensamentos sobre Orbaltreek em nossas mentes, ninguém realmente conseguiu dormir. No amanhecer fomos visitados por Rendowlan, acompanhado por duas mulheres nodianas que trouxeram consigo uniformes nodianos negros com a insígnia (um Triângulo com o lado esquerdo duplo) da Casa de Comércio nodiana de Cre’Ator para Dell e para mim e finas togas para Varbreen e Cimiss. Rendowlan jogou um terceiro uniforme sobre seus ombros e disse, “Se tivermos sorte, Orbaltreek estará vestindo este uniforme antes que o sol se ponha hoje”. Nós deixamos Cimiss ainda dormindo pesado e, junto com Rendowlan, embarcamos no carro aéreo cheio com homens e mulheres de Nodia para um voo curto até o palácio do governador.


UMA VISITA AO GRANDE PALÁCIO DO GOVERNADOR MALDEQUIANO DA TERRA


O Grande Palácio e suas áreas adjacentes de palácios menores e jardins cobriam mais do que uma milha quadrada (cerca de 1,6 quilômetros). Onde antes deveria ter havido lindos e extensos gramados e jardins que envolviam estes magníficos edifícios,  o espaço agora estava coberto com edifícios gracianos pré-fabricados e milhares de tendas brancas que abrigavam soldados krates maldequianos. Aqui e ali se podia ver carros aéreos gracianos estacionados em grupos assim como reluzentes e novos carros aéreos que pareciam terem sido recentemente fabricados pelos maldequianos. De fato esses carros aéreos novos eram cópias dos carros gracianos que estavam sendo construídos por trabalhadores mecânicos que eram nativos da Terra. Varbreen tinha a certeza de que havia localizado o nosso velho carro aéreo Graciano ente as centenas pelos quais havíamos sobrevoado. Eu nunca duvidei dela.


Nós aterrissamos em um pátio de uma grande área quadrada localizada no centro junto ao Grande Palácio. Os nodianos que estavam conosco se separaram em vários grupos. Cada um destes grupos tinha o seu anfitrião lhes esperando para ciceronea-los. O nosso grupo em particular tinha uma comissão de recepção contendo doze soldados krates maldequianos acompanhados pelo mesmo número de soldados Dartargas de Cre’Ator (soldados da Federação Galáctica). Estes grupos representavam, respectivamente, a guarda pessoal do príncipe maldequiano Sant e a guarda pessoal do embaixador nodiano, Opatel Cre’Ator.


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Opatel Cre’Ator abraçou a Rendowlan e apertou os braços de Sharmarie. O gigante marciano então nos deixou e foi localizar Lady Aranella Cre’Ator. Lord Opatel então se dirigiu a cada um dos membros de nosso grupo, nos chamando pelos nossos nomes e imediatamente nos informou que Orbaltreek estava em segurança e sem ferimentos e  que o Príncipe Sant lhe havia assegurado que iria obter a  liberação  de Orbaltreek assim que ele conseguisse uma audiência com o governador.


Opatel nos pediu para que ficássemos junto com ele até a liberação de nosso companheiro e que não ficássemos vagando sozinhos pelas dependências do palácio. Desde aquele momento em diante Varbreen caminhava tão próxima a Opatel Cre’Ator que ela poderia ser confundida com a sombra dele. O palácio maldequiano a assustava profundamente porque estava preenchido com lixo, móveis quebrados e roupas descartadas, enfim era uma bagunça.


Na medida que andávamos pelos corredores, nós encontramos pessoas cambaleando e tropeçando ou deitadas em estado de torpor por intoxicação alcoólica ou pelo uso de drogas. Muitos dos que estavam deitados pelo chão estavam mortos. Ninguém parecia dar a maior importância. De vez em quando a nossa escolta parava e esperava enquanto soldados krates maldequianos removiam um ou mais corpos do caminho de seu Principe Sant.


Nós finalmente alcançamos uma enorme sala que estava magnificamente decorada com pinturas nas paredes e muitas estátuas. Os maldequianos nos deixaram neste momento. Várias horas se passaram até que o Principe Sant retornou até nós para nos informar que o governador estava nos esperando e que todos nós deveríamos nos reunir com ele imediatamente.


Fim da oitava parte. Continua … 

Capítulos anteriores:
  1. http://thoth3126.com.br/historias-de-maldek-petrimmor-de-cartress-parte-1/
  2. http://thoth3126.com.br/historias-de-maldek-petrimmor-de-cartress-parte-2/
  3. http://thoth3126.com.br/historias-de-maldek-petrimmor-de-cartress-parte-3/
  4. http://thoth3126.com.br/historias-de-maldek-petrimmor-de-cartress-parte-4/
  5. http://thoth3126.com.br/historias-de-maldek-petrimmor-de-cartress-parte-5/
  6. http://thoth3126.com.br/historias-de-maldek-petrimmor-de-cartress-parte-6/
  7. http://thoth3126.com.br/navemaebonangrel/
Muito mais informações sobre MALDEK em
  1. http://thoth3126.com.br/category/maldek/
Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

Posted by Thoth3126 on 11/10/2014




Por favor, respeitem todos os créditos.
Arquivos em português:

 Atualização diária

Julho 21, 2015

chamavioleta

PETRIMMOR DE CARTRESS, 

histórias do planeta MALDEK, 

da TERRA e do SISTEMA SOLAR 

 Parte I



Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA, páginas 389 a 436.

“Somos o produto de milhões de anos de vidas. O que sabemos daqueles tempos determina quais emoções misturamos com nossos pensamentos e energiza os símbolos de nossos sonhos. Nossas experiências pessoais de vidas passadas fazem com que sejamos diferentes assim como os flocos de neve são diferentes uns dos outros. Devo então dizer isto: como você solicitou as visões de muitos seres, pode contar que ouvirá a mesma melodia quando eles cantarem sua canção, embora as letras de algumas nem sempre rimem com as que são entoadas por outras vozes do coro.” Eu Sou Sangelbo de Temcain.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da Federação Galáctica, páginas 389 a 436.

PETRIMMOR DE CARTRESS, PARTE I

No atual momento presente meu lar foi honrado com a visita do nodiano Senhor Rendowlan. Enquanto ele esteve presente uma grande multidão se reuniu em torno de minha casa então agora você já sabe que nós do planeta Cartress somos muito curiosos. O recente vôo de Rendowlan desde o seu planeta natal Nodia levou cerca de um pouco mais do que três dias para ser completado.

Se este vôo tivesse sido efetuado nos tempos de minha primeira vida ele levaria cerca de 71 dias para ser completado e os nodianos seriam recebidos com suspeitas e possivelmente considerados como uma ameaça hostil. Este foi o caso quando a espaçonave de uma outra civilização planetária aterrissou em nosso planeta e os seus tripulantes entraram em contato com a nossa primitiva reação de medo e surpresa.



Durante a sua atual visita, Rendowlan solicitou que eu contasse a você (a W.H. Bateman, o autor do livro) sobre este primeiro encontro e as subseqüentes condições que vieram afetar as minhas vidas futuras desde então. Eu me sinto honrado em assim fazê-lo e meu espírito se eleva ao ser posto em tão alto grau de importância.

A PRIMEIRA VISITA DOS GRACIANOS EM NOSSO PLANETA CARTRESS.

Pelo tempo em que a espaçonave triangular graciana aterrissou em Cartress, eu contava então com 37 anos de idade, era casado com quatro filhos, empregado como um policial.Nós estávamos naquele tempo apenas iniciando a iluminação pública, a instalação de telefones, e de rádios em nossas cidades em Cartress. Nós não tínhamos meios para viajarmos pelo ar, mas já havíamos desenvolvido automóveis e barcos movidos à eletricidade. A nossa religião, que era centrada na natureza, era administrada e conduzida por àqueles que possuíam poderes místicos que eles nunca explicavam ou discutiam a respeito por todos aqueles fora de seu círculo.

Foi através dos membros deste grupo que nós aprendemos centenas de anos antes que o nosso sistema solar local, assim como outros sóis, possuía planetas em suas órbitas que também eram habitados por seres humanos. A atitude geral era a de que não faríamos nenhuma tentativa de contato físico com nenhuma civilização de outros planetas e nos livraríamos da possibilidade de sermos contatados pelas outras civilizações se eles fisicamente buscassem contato. Nós mal sabíamos naquele momento, que o desenvolvimento do rádio iria fazer da nossa civilização em Cartress muito interessante para uma raça de outro sistema solar que se vestia com roupas adornadas com penas, amantes de charutos, construtores de pirâmides e outras edificações com a geometria sagrada e viajantes espaciais conhecidos como gracianos, do planeta Gracyea.

Os gracianos estacionaram sua enorme espaçonave Mãe em uma área remota de nosso planeta e fizeram sua presença conhecida sobrevoando várias de nossas maiores cidades com carros aéreos brilhantemente pintados. Esta visão, que continuou por vários dias (um dia cartressiano tem cerca de 28 horas terrestres-WHB) e incutindo muito medo em nossa população. Afinal a localização da nave mãe dos gracianos foi comunicada. Eu fui designado para o comando de uma brigada de policiais armados (similar aos seus atuais rifles com cartuchos de balas) que mais tarde cercou a nave em um anel e experimentamos nossas armas alvejando a espaçonave.

Me ordenaram que disparássemos uma rodada de tiros contra a nave mãe e aguardássemos para ver o que aconteceria. Quando a saraivada de projéteis atingiu o casco da espaçonave, ricochetearam para o solo levantando uma nuvem de poeira.



Imediatamente uma voz com sotaque pesado soou vindo da espaçonave que falou para que “por favor não atirássemos novamente”. Eu novamente disparei contra a espaçonave e imediatamente me arrependi de minha ação, pois um tom de som foi irradiado da nave que obscureceu completamente a minha visão. Toda a minha brigada de policiais começou a ver tudo em dobro e ficou nauseada ao ponto de todos começarem a vomitar. O odor do vômito de vários milhares de homens foi insuportável e nós nos retiramos para uma boa distância da espaçonave Mãe.

A voz dentro da espaçonave novamente ressoou: “Voces vão se recuperar. Tragam até nós a mulher shirel de nome Shyreldane”. Não havia ninguém em nosso planeta que não soubesse que a mulher Shyreldane era a primeira religiosa consultora de nossos líderes de posições mais elevados do nosso governo. Tomou quase cinco dias para que a grande senhora estivesse reunida conosco. Durante o tempo em que ficamos esperando pela sua chegada nós ocasionalmente fomos brindados com a execução de melodiosos e belíssimos tons que emanavam da espaçonave interestelar dos gracianos, o que nos manteve e nos fez muito bem.

Nós esperávamos que as músicas continuassem e assim foi. Durante o quarto dia de nossa espera pela grande senhora, cinco gracianos saíram para fora da grande espaçonave e ergueram uma tenda de cor azul sobre a qual eles colocaram uma mesa e várias cadeiras. Enquanto quatro deles se ocupavam dessa atividade, o quinto olhava o terreno ao redor com uma haste de metal procurando pelas balas por nós disparadas. Após encontrá-las, ambos os grupos voltaram para dentro da espaçonave. A área ficou em silêncio quando Shyreldane e seus dois assistentes masculinos começaram a caminhar em direção à porta aberta na espaçonave.

Eles pararam de andar quando um homem saiu de dentro da grande nave mãe vestindo roupas e um chapéu que eram feitos com muitas penas coloridas e brilhantes de algum tipo de pássaro. Ele realmente era uma figura chocante. Quando ele alcançou Shyreldane ele a abraçou como se fossem amigos e velhos conhecidos que não se viam há muito tempo. Eles se cumprimentaram e caminharam de mãos dadas para a tenda azul onde eles se sentaram e conversaram por longas horas sobre o que mais tarde se provou serem assuntos de grande importância. Ao final de sua conversação um grande carro aéreo azul celeste surgiu e aterrissou nas proximidades.

Um dos assistentes de Shyreldane veio até mim com a ordem de que eu deveria embarcar no carro aéreo. O pensamento de ter que fazer isso me fez tremer dos pés à cabeça. Eu fui recebido pelo Graciano vestido com roupas ornamentadas com penas coloridas, que primeiro me deu um largo sorriso e colocou duas balas em minha mão, as que eu havia disparado contra a espaçonave, dizendo: “São suas?” Eu timidamente o cumprimentei afirmando que sim.

Na medida que o carro aéreo ganhava altitude, levantando vôo, eu olhei para a espaçonave e para as milhares de pessoas abaixo. Pela primeira vez eu fiquei em estupor, em transe. Quando eu percebi que estava voando eu comecei a tremer visivelmente. O Graciano sentado em uma fila em frente a minha tocou em minha mão e me disse para eu não me preocupar que ele fazia isso o tempo todo.

Na medida em que voávamos na direção do sol poente nós éramos entretidos por música suave que parecia se originar do teto do carro aéreo. Repentinamente na minha mão direita eu comecei a sentir uma terrível e lancinante dor de queimadura. Com um grito de dor eu abri a mão e larguei as duas balas que estava segurando. Elas estavam brilhando em vermelho de tão quentes que estavam quando caíram no carpete do chão e rolaram pelo mesmo, deixando rastros de fumaça.

O chefe dos gracianos, Somast-Choke apontou um pequeno diapasão para os projéteis de metal e girou um botão no cabo do diapasão até que a vibração sendo emitida excedesse minha capacidade de audição. Os dois projéteis agora pareciam frios e retornaram à sua aparência natural. Mesmo assim, eu jamais pensaria em tocá-los novamente.

UM DOLOROSO PRESENTE DO CAMPO VITAL UNIVERSAL (UNIVERSAL LIFE FIELD-ULF)

Somast-Choke olhou para as queimaduras em minha mão com bolhas e disse: “Aquelas coisas foram feitas para ferir alguém”. Ele ativou o seu diapasão mais uma vez e tocou a minha têmpora esquerda e depois o meu pulso. Imediatamente após isso, eu parei de sentir qualquer dor nos ferimentos de minha mão queimada e cheia de bolhas. Dentro de minutos as bolhas e a inflamação em redor dos ferimentos começaram a desaparecer e cicatrizarem deixando marcas marrons em seu lugar.

Um olhar mais próximo e seria possível perceber estranhos símbolos no local das marcas escuras das cicatrizes. Relembrando aquela antiga vida, eu de fato era procurado pelos gracianos que queriam ver os símbolos gravados em minha mão e até mesmo para tocá-la me cumprimentando e beijarem-na. Mais tarde eu aprendi de que havia tons específicos dentro da música Graciana que eu havia escutado e que estimulavam certas áreas de meu cérebro e momentaneamente conectava a minha consciência com o macro nível do ULF-Campo Vital Universal.

Energia VRIL oriunda deste macro nível de consciência reagiu naturalmente com o material dos projéteis que eu segurava na mão o que causou que eles se aquecessem e me queimassem. Deste modo a mim foi dada uma lição pelos Elohim que estava relacionada com a minha violenta reação ao disparar contra a espaçonave graciana. Mas junto com a lição da punição recebi um presente, um presente divino, que tem me servido e a outros que vivem para a luz, vida após vida. Mais tarde durante esta narrativa eu irei descrever como este presente, ocasionalmente me deu consciência de macro nível e me transformou em uma celebridade.

A minha primeira viagem em um carro aéreo Graciano terminou quando ele se precipitou para baixo e voou entre as paredes de um profundo canyon. Quando isto aconteceu eu imaginei o local para onde estávamos nos dirigindo, o nosso destino final. Dentro de minutos a minha intuição provou estar correta quando o carro aéreo aterrissou na cidade dos Místicos, um lugar chamado de WORG. Worg não era exatamente uma cidade perdida, mas eu sabia desde a mais tenra idade, assim como todos os demais habitantes de Cartress, que aterrissar naquele local sem permissão ou sem ter sido convidado iria apenas deixar os seus habitantes muito irados. E estas eram pessoas que, definitivamente, você não gostaria de tirar do sério e ter contra você mesmo.

A CIDADE DOS MÍSTICOS

O local estava completamente iluminado por poderosas luzes situadas nas paredes do canyon. Estas lâmpadas iluminavam as numerosas entradas existentes nas paredes do canyon que levavam para uma grande cidade subterrânea. Alguns destes imensos portais tinham, no mínimo, cerca de 300 pés (90 metros) de largura por 150 pés (45 metros) de altura emoldurado por entalhes gigantescos de animais bem como por blocos de rochas contendo restos fossilizados de animais, plantas e seres humanos GIGANTES que haviam vivido a milhões de anos em nosso planeta. Um homem vestindo uma túnica amarelo escuro abençoou o carro aéreo e então, após abrir seus braços em um círculo, apontou uma entrada. O carro aéreo decolou novamente e voou para o interior da velha cidade. Assim que ele alçou voo, as luzes que iluminavam o canyon piscaram, trocando de cores em cada flash. Este era um sinal de boas vindas.



Eu fui o último a sair do carro aéreo. Somente Shyreldane esperou por mim. Os gracianos e seus servidores caminhavam à nossa frente. Eu estava espantado e pasmo com a visão dos mais belos edifícios que eu jamais havia visto. Fontes e quedas d’água cascateavam caindo pelos lados de alguns prédios bem como de paredes naturais de uma gigantesca caverna onde todos estavam contidos. Eu imediatamente constatei que as quedas d’água não produziam barulho. De fato, eu não ouvia qualquer tipo de som a não ser aquele que eu mesmo produzia, como dos meus próprios passos.

Shyreldane me disse “Este é um lugar de beleza. Em breve você vai sentir e ver coisas ainda de maior beleza. Apesar de você ainda não estar consciente, você se tornou como um dos nossos (sacerdotes místicos de Cartress) que tem o privilégio de viver em e entre toda esta glória e beleza. É claro que àqueles da sua família serão bem vindos para morar aqui também”. Ela então começou a me explicar que ela, assim como os demais habitantes da cidade subterrânea, havia desenvolvido um relacionamento via comunicação telepática com os gracianos nos últimos quarenta anos aproximadamente.

Ela também me disse que as edificações que havia à nossa frente (muitas ainda em construção) foram projetadas segundo e seguindo a ordem dos números (geometria) sagrada e que o conhecimento e o uso destes números e tecnologia da geometria sagrada foram comunicados a ela e a muitos outros telepaticamente por gentileza dos gracianos que repassaram seu conhecimento profundo da construção usando a GEOMETRIA SAGRADA.

A visita dos gracianos à cidade sagrada de Worg tinha dois propósitos, inspecionar os edifícios acabados e prontos e àqueles ainda em construção e para escolher um ou mais cartressianos para viajar com eles para novos planetas em um sistema solar diferente e distante, onde eles iriam construir um certo número de imensas pirâmides com base nos números da geometria sagrada. Eles abrigavam a esperança de que os cartressianos que os acompanhassem nessa empreitada poderiam aprender pela observação direta certas técnicas sagradas de construção de edificações, que por seu turno e mais tarde eles poderiam ensinar ao seu povo quando retornassem o seu planeta natal Cartress.

Nós entramos em um caminho estreito que nos conduziu a um arvoredo. Eu senti uma sensação extrema de segurança e privacidade. Nós estávamos completamente envoltos por flashes de pequenas luzes que eram produzidas por vagalumes. O caminho nos levou a um local onde havia uma cama e uma cadeira, nas quais havia dois recipientes de cerâmica, um azul e o outro um laranja queimado. Antes de me deixar, Shyreldane me disse que meu jantar estava na cerâmica azul e meu café da manhã estava no recipiente laranja. Ela também me disse que a cerca de 50 jardas mais abaixo do caminho havia um local para me banhar produzido pelas águas de uma cascata.



ORBALTREEK E DELL, UMA CRIANÇA DE FORA DE CARTRESS, DE OUTRO MUNDO.

Após tomar o meu jantar, eu me dirigi pelo caminho mais abaixo até a piscina na cascata. Lá eu encontrei certo número de pessoas, homens e mulheres que também eram recém chegados pelo mesmo meio que eu, via carro aéreo dos gracianos. Estas pessoas eram uma estranha mistura de raças de fora de Cartress que estavam fazendo todo o possível para se comunicarem uns om os outros. Eu me sentei embaixo de uma árvore e observei eles enquanto continuavam a chegar na piscina. Comparando com a minha altura (cerca de sete pés -2,10 metros- em medidas da Terra), alguns eram menores e outros eram mais altos do que eu (cerca de oito pés-2,40 metros de altura).

Um cartressiano chamado de Orbaltreek surgiu na piscina vindo pelo mesmo caminho que eu. Ao perceber a minha presença ele se dirigiu para sentar ao meu lado e se apresentou. Ele era muito apresentável e vestido com as melhores e mais caras roupas. Quando ele tentou me explicar o que fazia, qual a sua ocupação e posição na vida, ficou embaraçado por não poder se lembrar. Esta falta de memória o aborreceu apenas momentaneamente. Ele sentou ao meu lado embaixo da árvore e trocamos impressões e tecemos comentários sobre os vários diferentes tipos de gente de fora do mundo de Cartress que começavam a chegar e entrar na piscina de banho da cascata, completamente nus em alguns casos enquanto outros entravam na água vestidos de várias formas e em diferentes graduações.

Nossas discussões foram interrompidas por uma pequena criança de fora do mundo de Cartress vestindo o que você poderia chamar de uma roupa metálica verde de mergulho. À primeira vista eu não pude determinar se o nosso pequeno visitante era menino ou menina,o que só aconteceu mais tarde quando percebi que a nossa nova aquisição se tratava de um menino. Sua cor da pele era branca como leite, seus olhos eram verdes escuro e seus cabelos eram brancos como a a casca de um ovo, que de vez em quando parecia palidamente esverdeado. Apontando para o seu próprio peito ele nos disse o seu nome, que era DELL. Ele permaneceu em pé à nossa frente, sorrindo e fazendo gestos como um mímico, em uma tentativa de nos encorajar a falar com ele.

Eu não consegui perceber nenhum tipo de costura em sua roupa feita em estilo peça única, que inluia os seus calçados, apesar de eu não conseguir perceber como ele a vestiria e como ele conseguiria se desvencilhar daquela roupa quando fosse necessário tirá-la. Ele pareceu perceber o que se passava em minha mente. Ele então levantou o seu braço e empurrou para baixo uma pequena lingueta de metal, quando ele fez isso sua roupa se separou em duas partes como se ele a tivesse cortado com a faca mais afiada que existisse.

Quando ele reverteu seus movimentos o tecido metálico novamente se uniu como se fosse feito em uma peça única. O que eu e Orbaltreek presenciamos, ambos pela primeira vez, foi a operação de um zipper em uma roupa. Nós ficamos algum tempo abrindo e fechando o zipper enquanto o nosso novo amigo permanecia em pé como um manequim, com um braço levantado. Dentro do curso de toda esta “atividade” Dell percebeu os símbolos que haviam sido marcados na palma da minha mão enquanto segurava os dois projéteis que ficaram incandescentes e me queimaram, os mesmos que disparei contra a espaçonave graciana.



Ele pegou minha mão e a colocou com a palma virada no topo de sua cabeça e começou a cantar em tons suaves. Quando ele terminou o seu canto eu realmente dei um pulo para trás me afastando dele, assustado, quando percebi que seus olhos não tinham mais as pupilas. Mesmo assim, aparentemente ele ainda conseguia enxergar. Quando eu consegui me recompor do susto eu fiquei mais surpreso ainda com os símbolos dourados que apareciam e desapareciam nos seus olhos agora brancos como a neve. Eu logo percebi que os símbolos eram cópias exatas dos mesmos símbolos que agora eu tinha marcado a fogo em minha mão direita.

Subitamente o fenômeno cessou e os verdes olhos escuros de Dell retornaram mais uma vez e brilharam intensamente em uníssono com os flashes de um vagalume que tinha se empoleirado em sua testa.

Continua…

Muito mais informações em:
  1. http://thoth3126.com.br/category/maldek/


Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

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ES: LLAMA VIOLETA







Junho 24, 2015

chamavioleta


Historias de MALDEK 

Tillabret de Emarim




TILLABRET de EMARIM  

Histórias de MALDEK, da Terra e do Sistema Solar


“Os Mundos são como grãos de areia na ampulheta que mede o tempo cósmico, e a terra vai ser a última a se estabelecer nesse relógio de areia cósmica antes que ele seja reiniciado novamente pelo criador de tudo o que é.

Então os nossos espíritos vão novamente ser vivificados e brilharão com as maravilhas do propósito divino que nós nunca soubemos haver existido.” Eu Sou Ther-Mochater do planeta Parcra

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA, páginas 357 a 363.

EU SOU TILLABRET DE EMARIN. Eu Sou uma mulher nativa de um planeta que os meus ancestrais originalmente chamam de EMARIN. O meu mundo é o planeta com a primeira órbita ao redor de nosso sol. Nós chamamos o nosso sol/estrela de BLYME e existem mais nove planetas em órbita do nosso sistema solar de Blyme, e apenas as pessoas do oitavo planeta é que respiram oxigênio como vocês da Terra. Todos os outros povos dos demais oito planetas, respiram nitrogênio. Não existe sistemas radiares e nem luas nos planetas de nosso sistema solar como existem no seu.



Eu minha atual vida eu tenho 27 anos (da Terra) de idade e sou solteira. Presentemente, como em vidas passadas, eu sou um membro do conselho que governa o nosso mundo. A minha posição dentro do conselho de governo é aquela de administradora das relações com as Casas de Comércio de fora de nosso mundo. Em função disto eu reinvindico que eu estou qualificada para me comunicar com você (com Wesley Bateman), um integrante da Casa de Cre’ator. Eu sei sobre o seu relacionamento com a Casa de Comércio nodiana de Cre’ato, assim como os demais membros do conselho planetário de Emarin do qual eu faço parte.

Eu gostaria que você soubesse que previamente ao estabelecimento de nosso contato eu tentei mas não consegui estabelecer algumas regras básicas relativas às eventuais interrupções do marciano, Senhor Sharmarie. Se ele disser algo engraçado, eu não posso prometer, como você diria, “quebrar” a nossa comunicação. O assunto do qual eu escolhi falar é um muito sério e eu sinceramente espero ter habilidade para ter minha melhor concentração e permanecer com a sua atenção mental completa.

{Sharmarie: Muito bem, eu prometo não interromper novamente após eu fazer um pedido, que é, se nós poderíamos voltar ao assunto da clonagem versus reprodução humana sexual (normal)? Eu realmente gostaria de ouvir o que Tillabret tem a dizer sobre esse assunto- Mas ela não fez nenhum comentário – W.H.B.}

O COMPANHEIRO do COMETA HALE-BOPP, o NOVO PLANETA MALDEK e o EXPERIMENTO DAQUELES do LADO das TREVAS.

Como você já sabe, o cometa por vocês chamado de HALE-BOPP (em 1997), foi seguido por um estranho objeto com quatro vezes o TAMANHO DA TERRA, e recentemente se tornou visível da superfície de seu planeta. O grande objeto que segue o cometa foi chamado de “o Companheiro”. Também ficou conhecido que o suicídio em massa cometido pelos trinta e nove membros da seita Heaven’s Gate foi cronometrado para a chegada do cometa Hale-Bopp e a sua travessia sobre a órbita dos três planetas interiores (Mercúrio, Vênus e Terra) em seu caminho natural ao redor do Sol.


O Cometa HALE-BOPP: O brilho de um cometa é algo muito difícil de se prever com exatidão, mas o Hale-Bopp superou todas as expectativas quando atingiu o periélio a 1 de Abril de 1997. Foi denominado o Grande Cometa de 1997. A sua passagem deu origem a alguma preocupação e receio por parte da população, uma vez que não eram observados cometas com estas características havia várias décadas. Surgiram inclusive rumores de que uma grande nave extraterrestre estaria no seu encalço, o que levou a um suicídio em massa entre os seguidores da seita Heaven’s Gate.

O que não foi ainda bem considerado é que o exato momento do primeiro suicídio coincidiu com o tempo que o “Companheiro (o novo planeta MALDEK) do cometa cruzou a órbita solar que o antigo planeta MALDEK ocupava, região conhecida atualmente como o Cinturão de Asteroides (pedaços e detritos da explosão de MALDEK). Também deve ser observado que o horário foi bem próximo do momento de um eclipse total da Lua (Luna) momento em que todos os suicídios ocorreram.

O suicídio dos trinta e nove integrantes da seita Heaven’s Gate foi naquele momento um experimento muito bem arquitetado pelos seres do lado das trevas. Através do líder da seita (Marshal Applewhite), os integrantes do lado negro convenceram o grupo de trinta e nove pessoas de que o objeto companheiro do cometa Hale-Bopp, o “Companheiro” era na realidade uma espaçonave que as suas almas poderiam usar como um veículo de transporte para dimensões mais altas. Como eles conseguiram convencer àquelas pessoas de que eles precisavam de um veículo espacial (construído com material e de acordo com as leis tridimensionais) para transportar a sua alma ([in]consciência) desencarnada após o suicídio para “dimensões mais elevadas” do Campo Vital Universal é algo que sequer posso ou consigo imaginar.

Não obstante, é muito evidente que o lado das trevas teve um enorme sucesso em convencer os integrantes da seita de que um veículo espacial de terceira dimensão era necessário para transportar às suas almas para o paraíso. (n.t. Por mais estúpido que isso possa parecer… demonstra o quanto indivíduos de pouca consciência podem ser enganados quando buscam solucionar etapas de seu processo evolutivo sem ter nenhuma consciência de SI MESMO, do seu Eu Superior e pensam que “existem caminhos mais curtos” e seguem orientação externa de falsos gurus.) Este é um caso muito específico onde meias verdades foram suficientes para impressionar e convencer trinta e nove pessoas a tirarem as suas próprias vidas.

Nota: “Quando a verdade é muito feia uma mentira pode parecer muito bonita”. uma frase dita no filme Demetrius e os Gladiadores – WHB}

O que o lado das trevas queria era que as almas dos trinta e nove suicidas da seita Heaven’s Gate se encontrassem com o “Companheiro-MALDEK”, não porque ele fosse uma espaçonave, mas porque ele é a manifestação da restituição original da existência FÍSICA do planeta MALDEK, novamente em terceira dimensão. Eu explicarei por que o lado das trevas queria que isso acontecesse. De fato o assim conhecido “Companheiro” do cometa Hale-Bopp (o ressurgimento do planeta MALDEK) aparecendo e logo depois desaparecendo de tempos em tempos dos telescópios que estavam acompanhando a trajetória do cometa Halle-Bopp, foi esse mesmo fato que fez com que alguns cientistas considerassem a sua existência como uma imensa espaçonave que por uma razão desconhecida aparece e some da cauda do cometa.

De fato, a razão para que o planeta de tempos em tempos fique visível e depois desapareça é devido ao seu divino processo de renascimento em nossa dimensão. Este fenômeno esta ocorrendo porque a velocidade do movimento rotacional das moléculas da matéria que compõe o novo planeta MALDEK se acelera durante um certo ciclo de tempo, fazendo seu novo corpo desaparecer, então novamente diminui a velocidade de rotação molecular tornando-se novamente visível em nossa dimensão.

O novo corpo planetário (n.t. Que vai novamente ocupar o local de sua órbita original, hoje onde se localiza o cinturão de Asteroides, entre Marte e Júpiter. Quando isso acontecer vai causar uma desordem completa nas demais órbitas de todos os outros nove planetas, inclusive na órbita da Terra …) de MALDEK parece ser invisível quando a velocidade de rotação das suas moléculas é mais rápido do que a taxa de capacidade visual/mental (12 FPS (frames per second) – 12 quadros por segundo) de uma pessoa observando da superfície da Terra. Isto é muito similar para uma pessoa olhando uma hélice de ventilador em grande velocidade. Quando a velocidade da hélice atingir a taxa de capacidade visual/mental do observador ela vai desaparecer do campo visual da pessoa.


O Cinturão de Asteroides (em branco) são incontáveis pedaços de MALDEK, após a sua explosão e que ocupam o local de sua órbita original, entre Marte e Júpiter.

Poderia ser dito aqui que o “Companheiro” está quase sempre visível para aqueles do estado mental aberto porque a nossa taxa de capacidade de visão é muito mais alta do que a de uma pessoa da Terra cuja percepção tridimensional da Terra esta presentemente comprometida pela existência da Barreira de Frequência. Mas embora o nosso campo visual seja presentemente maior do que os habitantes da Terra, o assim chamado “Companheiro” de vez em quando vibra além dos limites de nossos sentidos e também se torna invisível para nós do estado mental aberto.

Eventualmente as moléculas do novo (restaurado) planeta MALDEK vão vagarosamente se estabelecer em uma taxa mais compatível com o nível da terceira dimensão do Campo Vital Universal. Isto é esperado para quando este ATO DE DIVINA RESTAURAÇÃO estiver completado, e então o novo planeta MALDEK irá reassumir a sua posição original. Entretanto todos os demais planetas e radiares do sistema solar irão vagarosamente assumir às suas órbitas originais (de acordo com o PROJETO DIVINO ORIGINAL de nosso sistema solar) em que eles existiam antes da destruição de MALDEK.

Também é esperado que uma vez que os planetas e radiares assumam às suas posições originais, todos eles uma vez mais, possam novamente abrigar e sustentar vida humana, de acordo com o projeto original do Criador. Neste ponto eu posso ser mais exata sobre por que o lado das trevas incentivou o suicídio das trinta e nove pessoas da seita Heaven’s Gate naquele preciso e específico momento. Em ordem de deixar isso bem claro, nós devemos considerar o que estava acontecendo em e fora da Terra naquele instante e a relação daquelas ocorrências com o Campo Vital Universal.



O Evento Cósmico causado pela passagem do “Companheiro” pela antiga órbita de MALDEK.

Fora da Terra, no espaço interplanetário, o Cometa Hale-Bopp e o seu “Companheiro” (o novo planeta MALDEK) cruzaram o passo orbital (o atual Cinturão de Asteroides) do original planeta MALDEK, o que produziu determinada e única resposta do Campo Vital Universal. A presença do novo planeta MALDEK, no local de sua antiga órbita, causou o que poderia ser chamado de um estremecimento no Campo Vital Universal. Este tremor cósmico, junto com o fato de que a destruição do planeta MALDEK original há 251 milhões de anos atrás, foi a única razão do por que da existência da Barreira de Frequência ter se manifestado na Terra em primeiro lugar, precipitando um evento cósmico esperado.

Este evento cósmico era esperado por ambos os lados, por nós e os do lado das trevas (maldequianos e seus aliados) porque ele aconteceu muitas vezes antes no passado sempre que o Cometa Hale-Bopp e o seu “companheiro” cruzavam a antiga órbita do planeta MALDEK. Durante os tempos mais recentes quando o Cometa Hale-Bopp e o seu “companheiro” cruzaram o local da antiga órbita do planeta MALDEK, o núcleo do companheiro do cometa, como de outras vezes, começou a vibrar em relação simpática ao mesmo ritmo da vibração da Barreira de Frequência da Terra produzindo uma vibração em seu núcleo. Consequentemente os núcleos dos dois planetas, a Terra e o novo MALDEK, vibraram em relação simpática durante horas após a passagem.

Durante esse período de tempo alguém poderia dizer que a Barreira de Frequência existiu nos dois planetas, na Terra e no novo MALDEK que esta se materializando de novo. Esta relação vibratória simpática que existiu entre o núcleo dos dois planetas foi um ingrediente chave para o experimento daqueles do lado das trevas, assim como o suicídio dos 39 membros da seita Heaven’s Gate e o eclipse parcial da Lua. Por um certo número de razões, a Lua da Terra afeta a Barreira de Frequência, e naquele momento ela também afetou as condições que temporariamente existiram no novo planeta MALDEK.

Quando os membros suicidas da seita Heaven’s Gate se mataram, todos estavam vestidos com roupas negras idênticas. A cor negra (na realidade o negro é ausência de cor e portanto de Luz, pois é a sua negação/oposição) representa o mais alto grau de REALIZAÇÃO/PLENITUDE MATERIAL, enquanto que a cor branca representa o grau mais elevado de REALIZAÇÃO/PERFEIÇÃO ESPIRITUAL. As cores oficiais da FEDERAÇÃO GALÁCTICA são o preto e a cor prata. As roupas negras e as moedas de 25 centavos-quarter (por que elas contém um pouco de prata) foram indicações de que Marshal Applewhite e os seus seguidores poderiam estar com a falsa impressão de que eles estavam em contato com seres da FEDERAÇÃO e não com seres das trevas (que sabem ser muitíssimos ardilosos).

Eu asseguro a voce de que nenhum deles contatou alguém da FEDERAÇÃO. Mesmo as moedas de 25 centavos com alguma prata, eram simbólicos, assim como os calçados preto e branco da marca Nike que todo o grupo de suicidas estava calçando. {Nota de WB: O que vou dizer agora é somente com o propósito de documentação. Eu tenho consciência de que menos de 10 pessoas no planeta Terra estarão aptos a compreenderem o significado da declaração: “Vinte estão no campo”. No futuro haverá tempo e espaço para discutirmos o significado dessa declaração-WHB}

Cada uma das moedas encontradas nos corpos tinham a inscrição “Liberdade”, que representava o modo como os trinta e nove membros suicidas da seita Heaven’s Gate de dizerem que o que eles fizeram foi se liberarem da Barreira de Frequência e de outras restrições de um mundo (a Terra) que os mantinha afastados da possibilidade de atingirem o desenvolvimento do seu potencial espiritual pleno. A frase em latim “E Pluribus Unum”, que em português significa “Um, dos muitos” foi uma forma de nos dizerem que eles estavam em uma única mente unificada durante o seu ato de suicídio.

“Em Deus nós confiamos” (In God We Trust) nos diz que eles estavam confiando (apesar do suicídio?) em Deus para assisti-los e abençoar o seu ato. Embaixo da imagem da águia existe uma imagem de um galho de oliveira que simboliza a paz que eles esperavam encontrar após viverem confinados em corpos humanos na Terra. Os calçados brancos e pretos da marca Nike que eles usavam era uma referência simbólica à deusa NIKE, a mitológica deusa grega da vitória.

Durante a janela cósmica aberta pela relação simpática que houve entre o núcleo da Terra e o núcleo do novo planeta MALDEK, quando aconteceu o suicídio dos trinta e nove membros da seita, o lado das trevas tinha certeza de que a essência psíquica (alma) dos suicidas poderia deixar a Terra e sua Barreira de Frequência e serem conduzidos para o novo planeta MALDEK, onde as suas almas se tornariam parte do processo de renascimento do novo planeta MALDEK no nível molar de terceira dimensão. MAS acontece que desde o princípio e o começo dos tempos somente os deuses criadores, os Elohim, podem providenciar a essência (alma) de vida humana para um planeta recentemente criado.



Se o lado das trevas tivesse conseguido atingir o seu objetivo, que é um direito exclusivo dos deuses criadores Elohim, eles definitivamente teriam se transformado em deuses. Todos os propósitos divinos de restauração do planeta MALDEK teriam sido alterados ou então totalmente destruídos. Além disso, a condição da existência da Barreira de Frequência que existiu nos dois planetas se tornariam permanentes pelo resto da eternidade. Àqueles do lado das trevas não se importariam se tal condição fosse permanentemente estabelecida no universo. O que eles procuraram atingir era que os poderes mais elevados do universo os reconhecessem que eles sozinhos criariam essa nova realidade (se isso fosse permitido pelos mesmos poderes).

Eu estou satisfeita em lhes informar que este experimento do lado das trevas não funcionou. Nós do estado mental aberto ainda não temos certeza do por quê? Muitos de nós pensamos e sentimos que essa falha foi devida ao fato de que as moedas encontradas nos corpos dos 39 suicidas da seita Heavem’s Gate era uma adição tardia ao seu plano e não teria sido aprovada pelo lado das trevas se eles tivessem sabido. Quando eles decidiram se utilizar da simbologia estampada nas moedas de vinte e cinco centavos (Quarter) para dizer ao mundo do seu desprezo por ele, eles também, inadvertidamente eliminaram a si mesmos do projeto do lado das trevas pelo fato de que nessas moedas estava cunhada a declaração: “Em Deus nós confiamos”.

Mais informações sobre a seita Heaven’s Gate ver em: http://en.wikipedia.org

As essências psíquicas (as almas) dos trinta e nove membros suicidas da seita Heaven’s Gate existem, no presente momento, em estado desincorporado presas ao micro nível (espaço interdimensional) do Campo Vital Universal assim como esse nível de percepção se relaciona com o planeta Terra.

EU SOU Tillabret de EMARIN.

Originalmente postado em 19 de Agosto de 2012.

Para mais informações sobre MALDEK:
http://thoth3126.com.br/category/maldek/

Mais informações sobre cometas e meteoros em:
  1. http://thoth3126.com.br/meteoros-podem-estar-a-caminho-da-terra/
  2. http://thoth3126.com.br/explosao-e-queda-de-meteoro-na-russia-destruicao-e-feridos/
  3. http://thoth3126.com.br/cometa-ison-podera-causar-imensa-chuva-de-meteoros/
  4. http://thoth3126.com.br/meteoro-na-argentina-explosao-em-novas-imagens/
  5. http://thoth3126.com.br/meteoro-explodiu-nos-ceus-dos-eua/
  6. http://thoth3126.com.br/nasa-chuva-de-meteoros-e-estrelas-cadentes-imagens/
  7. http://thoth3126.com.br/meteoro-explode-sobre-a-espanha/
  8. http://thoth3126.com.br/licoes-do-impacto-de-meteoro-na-russia/ 


Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e a citação das fontes.
www.thoth3126.com.br

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Posted by Thoth3126 on 24/06/2015 

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Junho 07, 2015

chamavioleta

SANZA BIX, de GRACYEA 

 Histórias do Planeta Maldek, 

da Terra e do Sistema Solar




“Os Mundos são como grãos de areia na ampulheta que mede o tempo cósmico, e a terra vai ser a última a se estabelecer nesse relógio de areia que mede o tempo cósmico antes que ele seja reiniciado novamente pelo Criador de tudo o que é.

Então os nossos espíritos vão novamente ser vivificados e brilharão com as maravilhas do propósito divino que nós nunca soubemos haver existido.” Eu Sou Ther-Mochater do planeta Parcra

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 316 a 323.

Eu Sou Sanza-Bix. Tinha por volta de oitenta anos terrestres de idade (mas tinha a aparência de um homem da Terra entrando na casa dos vinte anos) quando nossa espaçonave aterrissou no planeta MALDEK. Mais de 300 anos de vôos espaciais (milhares deles) entre os planetas Gracyea e MALDEK precediam aquele nosso vôo. Eu nunca visitara MALDEK antes.


Acima: A Nebulosa Ampulheta – Um berçário cósmico, a “Nebulosa Ampulheta” fica a cerca de 2.000 anos-luz de distância
na direção da constelação do Cisne (Cygnus) cuja estrela/sol principal é DENEB.

Durante a jornada a partir de Gracyea, que durou aproximadamente 12 dias terrestres, meus companheiros e eu recapitulamos inúmeras vezes nossos planos para a construção de edificações de projeto sagrado no planeta por vocês hoje chamado MARTE (em Cydonia). Devíamos nos reunir a nossos colegas maldequianos e fazer os arranjos finais para iniciar a fase marciana de nosso projeto.

Talvez lhes interesse saber que um de nossos propósitos ao construir as pirâmides na Terra/Sarus, Marte e Vênus era usar as estruturas acabadas para transportar pessoas (corpo e alma) e produtos instantaneamente de um planeta a outro, eliminando, assim, espaçonaves e o tempo gasto em viagens interestelares.

Os maldequianos nos falaram a verdade quando disseram que fora o desejo de nossos professores comuns, os uranianos, estabelecer essa forma de transporte, usando portões estelares, entre os povos de vários sistemas solares visando ao benefício de todos. Sabe-se agora que os uranianos haviam concluído com êxito uma dessas conexões por meio de portão estelar* com o terceiro planeta do sistema solar/estelar Bantavalia. Essa conexão ficou desestruturada depois que eles, repentinamente, romperam relações com os maldequianos, recolhendo-se a um estado no qual não mais reproduzirão sua própria espécie, nem terão qualquer relação com outras raças (com exceção raramente os nodianos). Embora nossa intenção fosse concluir o projeto de portão estelar anteriormente proposto pelos antigos professores de Urano, os maldequianos tinham outros planos, que não nos revelaram, de construir pirâmides na Terra, Marte e Vênus.

Fui um dos 36 gracianos que chegaram a Maldek durante minha primeira vida. Permanecemos a bordo de nossa nave até que Karyo-Belum, à época o embaixador graciano em MALDEK, entrou em contato fisicamente conosco. Dentro de uma hora Karyo-Belum chegou juntamente com seu assistente graciano, Halp-Donax, e dois maldequianos (um era darmin, o outro quain). O quain Ottannor-Micdin foi designado nosso guardião e guia. Os dois pequenos carros aéreos gracianos tiveram de fazer aproximadamente 15 viagens para levar a nós e nossos pertences pessoais a residência que nos foi designada. Cada viagem de ida e volta levava mais que uma hora.



A residência era uma bela estrutura de mil anos de idade que fora construída pelos uranianos. Estendia-se sobre e sob mais de 12 hectares de terra. Podia-se transpor montes de capim ceifado e, de repente, dar com uma parte do edifício que parecia estar irrompendo ou nascendo do subterrâneo. De vez em quando, encontrava-se uma clarabóia no topo de um monte. Essas clarabóias consistiam de uma membrana transparente que se expandia e contraía lentamente. Durante sua expansão a membrana silenciosamente expelia qualquer molécula de gás dispensável ao ambiente vital dentro do edifício.

Ao entrar na estrutura, encontramos uma variedade do que vocês chamariam animais selvagens que podiam vagar livres pelo edifício. Esses grandes felinos, canídeos, paquidermes e várias outras espécie (todos animais de Maldec) não exibiam nenhuma forma de comportamento agressivo para com as pessoas ou entre si — ou seja, contanto que estivessem dentro do edifício. Contudo, quando estavam ao ar livre apresentavam seus comportamentos agressivos naturais. Vários dos animais de Maldec eram semelhantes aos da Terra atual, só que tinham aproximadamente duas vezes o seu tamanho. A única criatura maldequiana de que tenho notícia nunca existiu na Terra: tinha pelagem com pequenas manchas brancas e azuis.

Parecia um cruzamento entre um coelho e um dinossauro de língua bifurcada. Dava saltos e tinha cerca de 1,2 metro de altura. Nosso guardião e guia maldequiano, Ottannor-Micdin, como qualquer outro de sua raça, não entrava no edifício. Deixou-nos na entrada depois de nos entregar aos cuidados de um simm chamado Pallobey. Sempre apreciei a companhia dos simms. Seu planeta natal, como vocês sabem, localiza-se no mesmo sistema solar /estelar (Lalm) que o meu planeta natal de Gracyea.

Aproximadamente 200 simms e 500 gracianos moravam naquela antiga maravilha arquitetônica uraniana. Os corredores, saguões e aposentos de nossa residência eram construídos tanto de materiais naturais como sintéticos. Alguns blocos de material sintético absorviam os gases desprendidos pelas membranas da clarabóia descrita anteriormente. Outros produziam luz quando tocados. Alguns produziam ar frio ou aquecido. Ao se tocar uma pedra sintética emoldurada por esmeraldas naturais, podia-se ouvir uma linda música, mas apenas a pessoa que tocara na pedra a ouvia.



Pensamentos simples podiam aumentar o volume ou interromper a música. Quem me dera saber agora a composição dessas pedras sintéticas, e de onde vinha aquela música, reconfortante. Nós, gracianos, fazíamos nossas comidas com os simms em qualquer das várias salas de jantar. A comida era obtida, preparada e servida pelo simms.

Nós, gracianos, cada qual tinha um quarto e banheiro privativos. O interior desses aposentos, bem como todos os demais cômodos ou corredores do edifício podiam ter seu tamanho aumentado ou diminuído. No centro da maioria dos cômodos havia um bloco de pedra sintética que batia mais ou menos na cintura. Encaixados no bloco havia vários diapasões. Ao se fazer soar um ou mais deles, as paredes de pedra, que chegavam a pesar 100 toneladas, silenciosamente se deslocavam para cima, para baixo ou para os lados.

O conhecimento dos tons corretos permitia que a pessoa ampliasse ou reduzisse o tamanho de um cômodo. Muitas vezes me perdi quando um corredor no qual passara anteriormente já não existia, pois alguém deixara lá uma parede, fechando o corredor. Acabei aprendendo o que significavam os antigos símbolos uranianos de “siga nesta direção”.

Era verão nesta latitude e todas as manhãs (de um dia maldequiano de 34 horas) nós, gracianos, nos reuníamos numa grande tenda verde com vários maldequianos que eram nosso elo com seus líderes. Durante nossas reuniões discutíamos o que seria necessário para dar início a nossas construções em Marte. Depois de aproximadamente dois meses e meio terrestres, concluímos que estávamos prontos para começar.

Como presente de despedida nós, gracianos, fomos levados por nosso guardião maldequiano, Ottannor-Micdin, a uma excursão aérea monitorada a alguns dos antigos edifícios uranianos que pontilhavam a superfície do planeta. Mais de 30% desses edifícios estavam vazios — ou seja, os maldequianos não entravam neles. Diziam ser sua maneira de demonstrar respeito e reverência aos que os construíram.



Os restantes 70% dos edifícios eram usados pelo maldequianos. Descobrimos depois que o quains não conseguiam tolerar as vibrações benignas originadas do campo vital universal atraídas por alguns dos edifícios. Também ficamos sabendo (tarde demais) que os edifícios utilizados pelos maldequianos tinham sido remodelados de forma imperceptível mesmo a olhos altamente treinados. Os maldequianos tencionavam alterar todos os antigos edifícios de seu planeta.

Quando deixamos MALDEK, todos os gracianos, exceto nosso embaixador, Karyo-Belum e seu assistente, partiram rumo a dois destinos separados — Terra e Marte. Essa foi minha primeira e última visita ao planeta MALDEK. Foram necessários cerca de oito dias terrestres para alcançar o planeta Marte, dada a velocidade por ele atingida em sua órbita solar. Nossa viagem a partir de MALDEK finalmente terminou quando nós, gracianos, em número de 334, aterrissamos na planície marciana por vocês chamada CYDONIA.

Fomos saudados por dois integrantes de nossa raça, um dos quais tinha um olho preto. Os dois portavam escudos marcianos. Disseram que passaram a carregar os escudos para desviar as pedras atiradas às vezes pelas crianças marcianas contra eles. Mostraram uma pilha de escudos ali perto, aconselhando-nos, a cada qual de nós, a pegar um. Os escudos eram presente do zone-rex marciano Rancer-Carr.

Ao entardecer, o topo dos muros do complexo de edificações por vocês atualmente denominado Cidadela (a sede do zone-rex) era iluminado por tochas que ardiam até o amanhecer. Os que chegaram antes de nós, os recém-chegados gracianos, disseram-nos para tirar da cabeça qualquer pensamento de entrar na Cidadela.

Ficamos, obviamente, muito decepcionados ao ficar sabendo que não éramos bem-vindos para observar e estudar os numerosos edifícios antigos uranianos existentes dentro por trás de seus muros. Nós, gracianos, passamos nossa primeira noite em Marte a bordo de nossa espaçonave.



ACIMA: Uma Foto quadro 35A72 da Sonda Viking da NASA e aabaixo um Diagrama da mesma Região da Planície de CYDONIA em Marte e as correlações entre as construções que não são naturais, representam a execução de um projeto calculado e executado com inteligência, conforme descrito por Sanza Bix e outros antes dele.



Quando nos levantamos ao amanhecer para contemplar o sol nascente e fazer nossas preces, reparei numa solitária figura parada a considerável distância ao lado de um camelo ajoelhado. Quando concluímos nossas orações, vi o homem montar seu camelo e conduzi-lo rumo à Cidadela. Quando se aproximou, os grandes portões se abriram e dois guardas marcianos ajoelharam-se numa perna enquanto seguravam firme com ambas as mãos o punho de grandes espadas de folha larga fincadas no solo diante deles. Não nos foi difícil concluir que o cavaleiro montado no camelo era Rancer Carr, o zone-rex do planeta Marte.

Entre os gracianos que chegaram primeiro em Marte estava Tixer-Chock que, juntamente com vários outros, já concluíra a “afinação” dos materiais naturais da região, tendo fabricado os diapasões dos quais, nós, os construtores, precisaríamos como ferramentas para cortar, desbastar e polir, deslocar e assentar os blocos de construção em suas respectivas edificações. Quando Tixer-Chock foi-se embora para a Terra, aconselhou-nos com veemência a não visitar a montanha sagrada marciana de Daren e usarmos de toda nossa diplomacia com os marcianos. O procedimento para resolver qualquer problema com os marcianos locais era enviar Gike-Nex, nosso colega que falava marciano, aos portões da Cidadela para gritar nossas inquietações.

Se dentro de uma hora saísse da Cidadela um cavaleiro montado num camelo e viesse na direção da cidade de Graniss, poderíamos ter certeza de que o zone-rex estava fazendo algo em relação a nosso problema. Se não saísse nenhum cavaleiro da Cidadela, considerávamos isso um sinal de que o zone-rex esperava que cuidássemos da situação como pudéssemos. Cerca de um mês terrestre depois de minha chegada em Marte, nossa mão-de-obra reltiana (vinda dos planetóides (hoje Luas) de Júpiter/Relt) começaram a chegar em várias fases.

Depois que os reltianos e todo nosso equipamento de construção foram acomodados na planície de Cidônia, iniciamos nosso trabalho. Em honra de nossos antigos professores uranianos começamos a esculpir a face daquele que fora o chefe dos primeiros professores a vir a nosso planeta natal, Gracyea. Seu nome era Sormel. Nossa esperança era que esse monumento agradasse os professores e os trouxesse de volta a nós de onde quer que se encontrassem. Queremos que eles vejam que nós, seus alunos, estávamos levando adiante seu plano divino.

O zone-rex marciano aprovou esse monumento aos professores. Os maldequianos secretamente não aprovavam, mas nada podiam fazer a esse respeito na época. Se o plano maldequiano para as pirâmides tivesse sido bem-sucedido, eles provavelmente teriam destruído uma boa parte de Cidônia ou de algum modo a teriam desfigurado. Tenho certeza de que teria sido uma emoção diabólica a qual eles não conseguiriam resistir.

Foi na época em que estávamos esculpindo a grande face do professor Sormel que conheci Nisor de Moor, que viera a Marte de Wayda (Vênus) na qualidade de representante da casa de comércio nodiana de Domphey. Vi, com meu amigo Soakee-Loom, Nisor indo embora de Marte numa espaçonave evidentemente em mau estado de funcionamento pertencente à casa de comércio nodiana de Cre’ator.


A “FACE” em Marte e o ”trabalho” da NASA de “borrar” a imagem ao longo dos anos, desde a sua descoberta em 1976 pela sonda Viking.

Nosso trabalho em Marte teve início aproximadamente 18 meses terrestres antes de começarmos a construção das pirâmides de Mir (Egito) e da cidade de Miradol (Teotihuacán, México) na Terra. Muito pouco tínhamos a concluir em Marte quando Maldec foi destruído. Era noite em Cidônia quando se deu a tragédia. Durante o trágico acontecimento vários de nossos edifícios que tinham sido construídos segundo a ordem da geometria sagrada emitiram sons ensurdecedores. Nuvens de pó elevaram-se acima da região, tornando muito difícil enxergar mais que uns poucos metros à frente. De manhã, todos sabiam o que acontecera.

Comunicamo-nos telepaticamente com nossa gente na Terra, apenas para descobrir que ela estava sendo massacrada pelos krates maldequianos. Dispúnhamos de apenas quatro espaçonaves em Marte, que foram imediatamente enviadas à Terra juntamente com todos os carros aéreos que tínhamos para ajudar nossa gente no que fosse possível. A maior parte de nossa frota espacial local estava baseada em MALDEK.

Ao meio-dia daquele dia, o zone-rex convocou-nos a nós, gracianos, para uma reunião na Cidadela. Depois de entrar no complexo, demos com a visão de uma espaçonave negra exibindo os símbolos das casas de comércio nodianas de Cre’ator e Vonnor. A nave aterrissara em algum momento durante a noite, sem que víssemos. Numa plataforma de pedra no centro do complexo, encontrava-se o zone-rex marciano Rancer-Carr, e cinco nodianos. Um nodiano que falava nosso idioma nos contou que logo chegariam a Marte espaçonaves provenientes de Nodia para levar os gracianos que desejassem retornar a nosso planeta natal. Informaram-nos que sentiam não poder ajudar nossa gente na Terra nem levar a qualquer de nós para lá.

Nos dias que se seguiram, chegaram naves nodianas, conforme prometido. Fui um dos gracianos que se encontravam a bordo do primeiro “pássaro negro” (como chamávamos as espaçonaves nodianas) que saiu de Marte. Nunca passei toda uma vida no planeta Terra, portanto não serei de nenhuma ajuda para descrever épocas passadas da Barreira de Freqüência no planeta. Vários outros fatos poderiam interessar quem vem acompanhando as várias narrativas de acontecimentos passados na Terra depois da destruição de Maldek.


As relações matemáticas e a Proporção Áurea (Proporção áurea, número de ouro, número áureo, secção áurea, proporção de ouro é uma constante real algébrica irracional denotada pela letra grega \phi (PHI), matemática sagrada utilizada pelos gracianos nas construções de Marte e nas Pirâmides da Terra. http://pt.wikipedia.org

O marido de Doy de Maldec, conhecido como príncipe Andart em sua primeira vida, foi identificado durante uma recente corporificação na Terra como o coronel Klaus von Stauffenberg. Sabe-se que o coronel von Stauffenberg foi responsável pela colocação e detonação de uma bomba no lugar em que se encontrava Adolf Hitler. Essa tentativa de assassinato fracassou e Stauffenberg (Andart) foi posteriormente capturado e executado. Parece que Andart ainda estava tentando parar a matança.

COMENTÁRIOS ACERCA DO COMETA HALE-BOPP (e sobre MALDEK)

Antes de concluir, tratarei de um acontecimento muito importante E atualmente em andamento em seu sistema estelar local. Faço isto a pedido de Doy de Maldec. Ficamos sabendo que muitas pessoas na Terra estão cientes de que um cometa (Hale-Bopp) e um corpo com aproximadamente quatro vezes o tamanho da Terra (chamado o “companheiro”) está viajando rumo às órbitas dos três planetas interiores (Mercúrio, Vênus e Terra) existentes em seu sistema solar.

Eu, SanzaBix, tomei conhecimento de que, desde que o cometa e seu companheiro foram pela primeira vez avistados da Terra e seu curso foi determinado, criou-se muita apreensão e especulação em torno desses dois corpos. Desejo tratar dos relatórios elaborados a partir de várias fontes da Terra, segundo os quais o corpo do companheiro é uma grande espaçonave cheia de seres viventes.

Em primeiro lugar, simplesmente não é assim, pois nenhuma espaçonave com dimensões superiores a 800 quilômetros já foi construída por qualquer cultura de qualquer mundo em qualquer sistema solar existente em qualquer dos milhões de galáxias já visitadas por exploradores originários de algum ponto da Federação. Uma nave dessas, construída num sistema solar visitado pela Federação, teria sido detectada milhões de vezes por diferentes culturas quando viajasse de seu ponto de origem a seu sistema solar. Nunca foram relatadas quaisquer detecções desse tipo.

Um nave-mãe de mais de 800 quilômetros de comprimento não pode se aproximar demais de um planeta sem que sua massa e forças de propulsão provoquem problemas climáticos e de marés no planeta. Naves desse tamanho, em geral, entram num sistema solar e se deixam atrair naturalmente pelo sol central, mas antes de se aproximarem demais de qualquer planeta que poderiam fazer em pedaços, as naves são fisicamente propelidas de volta por seus operadores até as fronteiras exteriores do sistema, onde uma vez mais se deixam naturalmente atrair de volta ao centro do sistema pela força gravitacional do sol do sistema. Um desses ciclos operacionais, constituídos de um período de propulsão natural e de um período de reversão com uso dos motores da nave, pode ser programado para durar vários anos.


Desenho do interior de uma nave mãe da Federação Galáctica, atualmente em órbita da Terra – que aparece à esquerda do desenho – em outros planos de consciência, invisível ao nosso atual estágio evolutivo.

Algumas naves-mães menores podem assumir uma órbita ao redor de um sistema radiar como Saturno. Pensem nisto — se uma nave-mãe com um diâmetro de 800 quilômetros pode abalar de forma drástica as funções naturais de um planeta, imaginem o que uma nave mãe com 160.900 quilômetros de diâmetro (a Terra tem apenas 12.756,2 km de diâmetro) faria ao clima e às marés de um planeta muito menor do que ela. Eu poderia dar muitas razões (mas há pouco espaço) que imediatamente dispersariam até mesmo a mais vaga noção de que o assim chamado companheiro é uma espaçonave construída e controlada por humanos inteligentes, lagartos ou coelhos cor de laranja gigantes. Então, perguntam vocês: “Se o companheiro não é uma espaçonave seguindo o rastro do cometa Hale-Bopp, o que ele é, e por que às vezes desaparece e em outros momentos reaparece?”

Sobre naves mãe veja mais em:
http://thoth3126.com.br/navemaebonangrel/
http://thoth3126.com.br/federacao-intergalactica-frota-de-ashtar-sheran-i/
http://thoth3126.com.br/a-nave-mae-bonangrel-historias-de-maldek-de-final/


Abaixo a tradução da notícia acima: Por Thomas O’Toole, Washington Post, da equipe de redação – sexta-feira 30 dezembro, 1983; Página A1. “Um corpo celeste possivelmente tão grande como o gigantesco planeta Júpiter e, possivelmente, tão perto da Terra que seria parte deste sistema solar foi encontrado na direção da Constelação de Órion por um telescópio em órbita a bordo do satélite astronômico infravermelho dos EUA (Infrared Astronomical Satellite-IRAS). Tão misterioso é o objeto que os astrônomos não sabem se ele é um planeta, um cometa gigante, uma ”proto-estrela” próxima que nunca ficou quente o suficiente para se tornar uma estrela, uma galáxia distante tão jovem que ainda está em processo de formação de suas primeiras estrelas ou uma galáxia tão envolta em poeira que nenhuma das suas estrelas ainda é visível. “Tudo o que posso dizer é que não sabemos o que é”, disse em uma entrevista, o Dr. Gerry Neugebauer, o cientista chefe do IRAS para o JPL-Laboratório de Propulsão a Jato da Califórnia e diretor do Observatório Monte Palomar, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, a explicação mais fascinante deste misterioso corpo, que é tão frio que não lança luz e nunca foi visto por telescópios ópticos na Terra ou no espaço, é que ele é um planeta gigante gasoso tão grande como Júpiter e tão perto da Terra em 50 trilhões de quilômetros. Embora isso possa parecer uma grande distância em termos terrestres, é uma curta distância em termos cosmológicos, tão perto, de fato, que seria o corpo celeste mais próximo da Terra além do mais externo planeta Plutão. ”Se ele esta realmente tão perto, seria uma parte do nosso sistema solar,” disse o Dr. James Houck do Centro de Rádio Física da Universidade Cornell.

O “companheiro” do Hale-Bopp já é a manifestação tridimensional da substituição planetária do planeta destruído anteriormente chamado MALDEK. Na verdade está se observando um ato de restauração divina. A manifestação divina deste novo mundo planetário de MALDEK teve início em níveis superiores (invisíveis) do campo vital universal. Os ciclos de surgimento e desaparecimento do companheiro do Cometa Hale-Bopp têm relação com o processo criativo divino aparentemente necessário ao nascimento cósmico do novo mundo.

Ou seja, o novo planeta periodicamente sai do nível tridimensional do campo vital universal onipresente, que a tudo impregna, entrando em seus níveis superiores e, então, retornando uma vez mais ao nível tridimensional visível do campo vital universal. Como sabem, os cometas são compostos de gases congelados. Em alguns tipos de cometas, os gases são iguais aos que compõem as atmosferas de vários tipos de planetas habitados. Quando os cometas se aproximam de um sol, esses gases congelados começam a degelar. No caso do cometa Hale-Bopp, os gases degelarão transformando-se futuramente na atmosfera do novo MALDEK.

Esta é a sexta vez, desde a destruição de MALDEK original, que o cometa Hale-Bopp e seu companheiro se materializaram em seu sistema solar. Nas duas ocasiões anteriores, ele desapareceu ao cruzar a órbita do MALDEK original quando se ia na direção do sol, afastando-se, contudo, dele. O surgimento tridimensional mais recente desses corpos deu-se a 13.005.623,8 anos terrestres atrás. Nós, do estado aberto de percepção, esperamos que o novo MALDEK neste momento manifestado permaneça no nível tridimensional do campo vital universal, assumindo a mesma órbita ao redor do sol do planeta MALDEK original (entre Marte e Júpiter, onde hoje está o Cinturão de Asteróides, restos da explosão de MALDEK).

Se isso ocorrer agora ou em qualquer época futura, os planetas e radiares (Júpiter e Saturno) do sistema solar vão se rearranjar em suas posições orbitais originais, depois que os planetas e planetóides do sistema solar uma vez mais voltarem à vida, proporcionando estabilidade a suas almas nativas.

A presença do cometa e de seu companheiro a esta altura da história, bem como a possibilidade de restauração divina de todo o sistema solar, parece promissora, pois o companheiro tem aparecido com mais freqüência atualmente do que jamais o fez em aparecimentos anteriores, e também porque trata-se da primeira aparição do companheiro desde o nascimento do Cristo. Não foi profetizado?

“Haverá um sinal nos céus anunciando o segundo advento do Filho do homem.”

(N.T. Este sinal poderá ser a chegada de um segundo Sol em nosso sistema solar, uma Estrela Anã Marrom, que já esta entrando em nosso sistema pelo ainda muito distante Cinturão de Kuiper/Nuvem de Oort, ela foi detectada pelas principais agências espaciais, tais como NASA, ESA, Japão, China e Rússia)



Eu, Sanza-Bix de Gracyea, verti para a forma escrita estas palavras. Doy de Maldec logo virá ter com vocês novamente. Que nossos caminhos separados uma vez mais se encontrem e criem coisas boas e poderosas como fazem os caminhos dos números mais sagrados.

Adendo do tradutor: O COMETA HALE-BOPP, ou C/1995 O1, foi um dos maiores cometas observados no século XX e um dos mais brilhantes da segunda metade do século XX. Pôde ser contemplado a olho nu durante 18 meses, quase o dobro do tempo do Grande cometa de 1811. Foi descoberto a 23 de Julho de 1995 a uma grande distância do Sol, criando-se desde logo uma grande expectativa de que este seria um cometa muito brilhante quando passasse perto da Terra.


O Cometa Hale-Bopp

O brilho de um cometa é algo muito difícil de prever com exatidão, mas o Hale-Bopp superou todas as expectativas quando atingiu o periélio a 1 de Abril de 1997. Foi denominado o Grande Cometa de 1997. A sua passagem deu origem a alguma preocupação e receio por parte da população, uma vez não eram observados cometas com estas características havia várias décadas. Surgiram inclusive rumores de que uma grande nave extraterrestre estaria no seu encalço, o que levou a um suicídio em massa entre os seguidores da seita Heaven’s Gate.

O cometa foi descoberto por dois observadores independentes, Alan Hale e Thomas Bopp, ambos nos EUA. Alan Hale passara centenas de horas procurando novos cometas sem sucesso. Realizava uma busca sistemática por cometas conhecidos em Cloudcroft, Novo México, quando, no dia 23 de Julho de 1995, descobriu um objeto brilhando a uma magnitude de 10,5, perto do enxame globular Messier 70, na constelação de Sagittarius, pouco depois da meia-noite.

Hale, numa primeira análise, certificou-se que não existiria nenhum objeto de céu profundo perto de M70, tendo depois consultado um diretório de cometas conhecidos, levando-o à conclusão de que nenhum objeto conhecido estaria nesta parte do céu. Uma vez confirmado que o objeto estava em movimento em relação às estrelas de fundo, enviou um e-mail para o Central Bureau for Astronomical Telegrams, a entidade responsável pela divulgação e confirmação de descobertas astronômicas.


O cometa Hale-Bopp fotografado de Fahnestock State Park, Hudson Valley, Nova York, EUA em 4 de abril de 1997. (C) Tony Hoffman

Por sua vez, Thomas Bopp não possuía telescópio próprio. Durante uma confraternização com amigos, enquanto observava o céu com o telescópio de um deles, deparou-se com um objeto que parecia não estar catalogado nos seus atlas celestes. Quando confirmou que não existiam outros objetos de céu profundo nas proximidades de M70, contatou o Central Bureau for Astronomical Telegrams por telegrama. Na manhã seguinte, confirmou-se realmente tratar-se de um novo cometa, nomeado de Hale-Bopp, com a designação C/1995 O1. A descoberta foi anunciada pela Circular IAU 6187 da União Astronômica Internacional. (Fonte: http://pt.wikipedia.org).

Permitida a reprodução desde que mantido na formatação original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br

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Posted by Thoth3126 on 07/06/2015 
 
Agradecimentos a URL: http://wp.me/p2Fgqo-xR



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Junho 04, 2015

chamavioleta

DOY, uma mulher de MALDEK 

 Parte III, 

Histórias de Maldek, da Terra e do Sistema Solar






“Não sou como eles, mas vivi entre eles. Quando vim para cá pela primeira vez, eles não desconheciam as artes da guerra, mas agora aboliram totalmente a prática da guerra que possuíam quando sua raça era jovem. Sua tradição não está fundada na covardia, pois eles correrão todos os outros tipos de perigo físico se, agindo assim, os propósitos espirituais dos Elohim forem universalmente desenvolvidos. Os habitantes do radiar Sumer [o nome do estado aberto para o corpo planetário que chamamos de Saturno] não tentam modificar os costumes dos outros, sendo anfitriões gentis e dispostos para os que são motivados como eu — para oferecer forte oposição aos que imporiam seu mal sobre todos nós.“ “Eu Sou Abdonell de NODIA, a serviço do Controle do Arco de Harpa Negro da Federação Galáctica do radiar Sumer/Saturno.”

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, páginas 297 a 342, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO.

DOY renasce na Terra como TAMTA DOS BENFYVEES DA AUSTRÁLIA


O nome de meu pai era Fronk e de minha mãe era Salta. Por ordem de nascimento, fui seu quarto e último filho. Meu nome era Tamta. Sanza-Bix calculou para mim que esta vida que vou contar aconteceu uns 29 milhões de anos atrás. [Sharmarie: Conhecendo Sanza-Bix, ele pode ter errado por um dia ou dois, a mais ou a menos.] Calcula-se que a população humana da Terra na época era de aproximadamente 4,75 milhões.


Sessenta e cinco por cento dessa população moravam na massa de terra por vocês chamada Austrália. Naquele tempo, o continente era um terço maior do que é hoje, assim como o continente da América do Sul, cuja massa de terra adicional estendia-se para o oeste. Partes da Antártica, atualmente cobertas pelo mar, ligavam-se à região sudoeste da América do Sul. Pode-se dizer que a América do Sul e a Antártica formavam na época uma única massa de terra.





O Cinturão de Asteroides, localizado entre às órbitas de Marte e Júpiter, incontáveis pedaços que restaram da explosão do planeta Maldek.


O Oceano Pacífico não era tão profundo quanto é hoje. Grande parte da água da Terra estava congelada em montanhas de gelo nos pólos geográficos do planeta. Havia então várias cadeias de ilhas por todo o Pacífico. A maioria dessas ilhas distava menos de 320 quilômetros umas das outras. Naquela época, aproximadamente 128 quilômetros separavam a Austrália da ilha de Bornéu. Viajando de barco, fazendo paradas, era possível viajar com bastante facilidade de ilha a ilha, a partir da Austrália até a América do Norte e do Sul. Sei que várias dessas ilhas ainda existem atualmente, estando, contudo, muito reduzidas em tamanho. Vocês as chamam Ilha de Páscoa, ilhas Cocos e as Galápagos. Não tenho intenção de lhes dar uma aula de geografia antiga, e sim.apenas estabelecer claramente que a superfície de Terra de hoje é muito diferente da daquela minha vida.


Naquele época, a Austrália e as cadeias de ilhas que corriam em todas as direções a partir daquele continente representavam aproximadamente 70% da massa de terra que veio a ser denominada o continente original de Mu/Lemúria. Quando Mu apresentava seu tamanho máximo, tinha uma população de cerca de 65 milhões de pessoas. No decorrer de um período de cerca de 2.800 anos, os antepassados experimentaram várias diminuições progressivas dos efeitos prejudiciais da Barreira de Freqüência. Ou seja. o povo de Mu original viveram no que é agora chamada uma das raras eras douradas.


Durante essa era dourada em particular, os efeitos da Barreira de Freqüência eram tão pequenos que espaçonaves vindas do planeta Nodia e de outros lugares aterrissavam periodicamente na Terra, e a casa de comércio de Cre’ator com efeito mantinha uma base no planeta. A base de Cre’ator era na verdade operada por gente nascida na Terra, pois, embora a Barreira de Freqüência fosse muito fraca, depois de alguns meses ela perturbava em certo grau as pessoas do estado mental aberto.


Pessoas de fora do mundo normalmente iam embora da Terra antes de experimentarem fortes dores de cabeça e diminuição de suas capacidades mentais, sintomas sempre acompanhados por sonhos aterrorizantes. Esses efeitos inevitáveis ocorriam ainda mais rapidamente aos nascidos na Terra que talvez tivessem viajado a um planeta de estado aberto. Tais nativos da Terra ficavam completamente loucos em menos de quatro dias. Sua única esperança de recuperação era retornar o quanto antes à Terra.


Durante essa era dourada específica foram travadas quatro grandes batalhas no sistema solar entre as forças da luz e as forças da escuridão. Em cada caso as naves da Federação (Comando Ashtar Sheran) Galáctica impediu os invasores, de tomar a posse física da Terra. Uma descrição dos efeitos secundários desses conflitos tomaria muito espaço deste texto. Mas posso dizer que desde aquele tempo até o presente a Federação fez (e continua FAZENDO) todos os esforços para impedir que tal estado de guerra ocorresse novamente nas vizinhanças do planeta Terra.


Aproximadamente duzentos anos depois do último conflito no espaço, a Terra passou a sofrer mudanças geológicas. As temperaturas começaram a subir e o planeta começou a oscilar em seu eixo. O gelo dos pólos começou a derreter e os níveis dos oceanos se elevaram consideravelmente. Acompanharam esses acontecimentos grandes modificações mentais e físicas nas pessoas que viveram naquela época. Afinal, já não era mais possível às pessoas do estado aberto visitar o planeta nem nele viver. Três mil anos depois, as mudanças geológicas extremas na Terra cessaram e começou a se desenvolver uma nova era dourada. Foi durante esse período que eu, Doy de Maldec, nasci de novo, agora na Terra, tornando-me conhecida como Tamta dos benfyvees.


O grupo de cerca de 350 mil pessoas que eu integrava chamava a si mesmo de benfyvees, que significa “descendentes dos deuses”. Esse grupo fora formado várias centenas de anos antes de meu nascimento num lugar que hoje seria o sudeste da cidade de Perth, na hoje Austrália. Os primeiros de nossa espécie se agruparam porque possuíam capacidades mentais muito superiores às da maioria das pessoas que viviam na Terra na época. Nosso relacionamento com os demais tipos de seres da Terra não era bom.


Eles, em sua maior parte, nos temiam e evitavam entrar em contato conosco. De alguma forma, sobreviveram ao longo do tempo parcos conhecimentos de Mu/Lemúria antigo e das batalhas dos deuses, conhecimentos que formaram a base das várias histórias e lendas dessa gente, que pensava que de alguma maneira tínhamos relação com os horrendos acontecimentos ocorridos no passado misterioso.


Tomáramos conhecimento, por intermédio de comunicação telepática com pessoas de outros mundos, da Barreira de Freqüência e sua história. Além disso, compreendíamos que a qualquer hora nossas capacidades mentais superiores poderiam se perder, até mesmo as de nossos descendentes. Possuíamos a tecnologia para gerar eletricidade, e à noite iluminávamos as ruas de nossa única cidade, Murphakit. Nossas embarcações próprias para o alto-mar eram impulsionadas por velas e pela força elétrica gerada pelo vento e pelo sol.


A JORNADA DE 22 ANOS


Nossa sociedade era totalmente socialista e meu pai Fronk integrava o conselho regente composto por cerca de 100 membros. Quando eu tinha dezesseis anos, toda minha família, juntamente com cerca de mais 500 benfyvees, demos início a uma viagem de navio ao redor do mundo. O propósito dessa viagem era aprender mais sobre o planeta e seus recursos naturais para nos ajudar a determinar se havia um lugar mais satisfatório para viver. Não havia nenhum prazo em relação a essa jornada. Durante essa viagem, visitamos várias ilhas e continentes, e no final da viagem eu me casara com um homem chamado Ramcace, de quem tive um filho que chamamos Jercaro.





Em várias ocasiões descemos às novas terras e percorremos seu interior com o fim de encontrar e explorar as ruínas de antigas cidades construídas por diversas culturas que tinham vindo e ido desde a destruição de Maldec. Percorri as alamedas da cidade por vocês chamada Tiahuanaco [Bolívia] e as ruas de Teotihuacán (e a graciana Miradol, hoje na Guatemala). Também visitei a base da Grande Pirâmide de Gizé quando seus quatro lados de calcário branco muito polidos ainda brilhavam como espelhos.


Foi também na terra atualmente chamada Egito que morri junto com vários de meus companheiros benfyvees de viagem. Nossas mortes seguiram-se a um período de tremor físico incontrolável e febre. Eu tinha aproximadamente trinta e oito anos na época, portanto estivéramos viajando há mais de 22 anos.


Os primeiros dezesseis anos de minha vida como benfyvee foram dedicados à minha educação em nossos costumes e tradições. Fui educada em arqueologia e antropologia. Meu marido fora treinado em arqueologia e física. Praticamente todo benfyvee era arqueólogo. Na época, acreditávamos, corretamente, que podia-se aprender e reinventar mais, com maior rapidez, estudando os artefatos de culturas terrestres anteriores. Naquele tempo, o mundo estava repleto de coisas (instrumentos e veículos), destroços que já não funcionavam. Na maioria dos casos, não fazíamos idéia de qual teria sido a finalidade de vários desses antigos aparelhos.


Quando pedíamos a nossos contatos extraterrestres que nos contassem o propósito de certos aparelhos antigos e como os instrumentos realmente funcionavam, em geral a resposta era a afirmação: “Vocês terão de entender sozinhos. Ajudá-los violaria a principal diretriz da Federação e o plano mestre do Criador de Tudo Aquilo Que Existe.”





Mesmo sem ajuda do estado aberto, conseguimos reproduzir, ou pelo menos entender, alguns desses aparelhos provenientes de várias épocas que constituíam, para nós, nosso passado antiqüíssimo. Lembrem-se de que os artefatos dos quais falo; até mesmo os que um habitante da Terra hoje consideraria altamente técnico e muito além de sua compreensão, espalhavam-se pela superfície do planeta. Muitos destes instrumentos foram fabricados por culturas que existiram separadas por milhares e até mesmo milhões de anos.


Sei que vocês farão a pergunta: “Para onde foram todos esses edifícios e aparelhos de alta tecnologia?” Há várias razões que comprovam essa evidência, que mostram sem dó a existência da vida, em várias diferentes épocas, na Terra, de muitas culturas antigas possuidoras de excepcional tecnologia:


1) Os efeitos da Barreira de Freqüência contribuíram para sua decadência.


2) Os efeitos dos elementos, com o passar do tempo, provocaram erosão natural e deterioração.


3) As mudanças geológicas cobriram muitos deles com terra, lava ou água.


4) A razão principal do desaparecimento de artefatos de alta tecnologia na Terra é que a Federação Galáctica os destruiu no local em que anteriormente se encontravam, ou fisicamente os removeu da Terra (como o cristal de Astrastone, a pedra de Topo da Grande Pirâmide) ao longo de um período de vários milhões de anos.


Por que a Federação faria isso? Bem, seus integrantes consideravam essas coisas potenciais causadoras de problemas. As pessoas da Terra que contavam com a assistência telepática dos integrantes do lado escuro conseguiam obter as referências necessárias sobre um aparelho que poderia lhes proporcionar uma vantagem militar superior sobre os demais habitantes da Terra. Imaginem como seria o mundo hoje se os nazistas houvessem desenvolvido a bomba atômica primeiro. Os integrantes do lado Negro do estado aberto estavam ajudando os nazistas a desenvolver aviões de guerra a jato e espaçonaves (UFOs) movidas a campo (geração de campo eletromagnético antigravitacional como sistema de propulsão) quando a Segunda Guerra Mundial chegou ao final.





Projeto nazista de uma espaçonave movida por pulso eletromagnético a campo, chamado de HAUNEBU II-Dostra, construída com tecnologia “cedida” por alienígenas do Lado das Trevas da Constelação de ÓRION.


Mesmo depois de milhões de anos, muitos aparelhos e artefatos antigos escaparam à detecção da Federação, permanecendo ainda em algum grau intactos à grande profundidade abaixo da superfície do planeta. [Objetos feitos à máquina, tais como parafusos de metal, foram encontrados em depósitos de carvão, que segundo se calcula, contam milhões de anos. Nos anos de 1960 e 1970, foram publicados vários livros de bolso relacionando vários artefatos antigos que os cientistas não sabiam explicar a sua existência em tempos tão remotos. – W.B.] Ver martelo incrustado na rocha em foto a seguir.





Este martelo primitivo, incrustado numa rocha, foi descoberto em 1934/36 por Max e Emma Hahn, enquanto davam um passeio em London, Texas-EUA. Como leigos que eram, delegaram a descoberta nas mãos de uma equipe de arqueólogos, que dataram a rocha em mais de 400 milhões de anos, e o martelo em mais de 500 milhões – muito mais antigos que o primeiro registo de civilização humana na Terra.


Apenas edifícios projetados e construídos segundo a ordem da geometria sagrada foram poupados dos canhões sônicos da Federação. A Federação não permitirá que a principal (Lei de não interferência, respeito ao Livre Arbitrio) diretriz seja violada e fará de tudo em seu poder para impedir que as forças transgressoras das trevas de qualquer forma a violem. A antiga cidade subterrânea de Trelba Sye e o que nela havia permaneceram inalterados pela Federação de forma que, algum dia, poderão ser usados como prova física para apoiar o que lhes contamos.


Em minha primeira vida (como Doy de Maldec), eu e meu marido Andart visitamos Trelba Sye e a cidade subterrânea de Shalmalar, “a cidade do mar dormente.” Nossas razões para fazer essas visitas diziam respeito aos deveres que na época a ele cabiam como chefe maldequiano da imigração de seres de outros mundos.


No início de minha jornada e explorações da Terra, que duraram 22 anos, velejamos rumo ao leste e paramos em numerosas ilhas em busca de antigos artefatos. A gente dessas ilhas ficaram boquiabertos diante de nossas quatro embarcações, a maior tinha quase 153 metros de comprimento; as outras três tinham por volta de 91 metros de comprimento. Durante essas visitas às ilhas, descobrimos as ruínas de muitas estradas bem construídas que desapareciam à beira do oceano, reaparecendo em outra ilha (Sinais dessas remotas estradas ainda existem hoje nas ilhas do Oceano Pacífico). Com isso quero dizer que várias seções dessas antigas estradas já naquele (há 29 milhões de anos) tempo estavam assentadas no leito do oceano a profundidades de vários metros. As próprias ilhas tinham originalmente sido colinas sobre as quais antigamente corria a estrada ligando um ponto a outro (N.T. e todas pertenciam ao continente da LEMÚRIA).


Encontramos alguns artefatos antigos nessas ilhas, mas não era fácil convencer os nativos a se desfazer deles. Eles consideravam muitas dessas coisas relíquias sagradas. Fico triste ao contar que lhes oferecemos bebidas alcoólicas fortes deles desconhecidas, conseguindo assim empacotar seus tesouros e fugir em nossos navios antes que eles ficassem sóbrios. Desde o início de nossa viagem, nossa frota era ocasionalmente cercada por vários tipos de espaçonaves do estado aberto. Posso dizer-lhes agora (embora não soubesse na época) que eram veículos espaciais de Saturno (sumerianos) fornecidos pela Federação e pelos gracianos. Também sei agora que algumas das espaçonaves por nós avistadas, em especial no Egito, eram naves operadas por pessoas cuja consciência residia no lado escuro do campo vital universal.


Existe um ditado universal: “Onde há mel, há abelhas.” De maneira semelhante, quando uma era dourada parece estar se desenvolvendo na Terra, lá se poderá encontrar a Federação Galáctica e também os que praticam os modos do lado das Trevas. Em várias ocasiões, testemunhamos a subida de naves sumerianas vindas das profundezas do oceano, desprendendo milhões de gotas de água que se formavam como prismas, cintilando com todas as cores do espectro visível. Era muito bonito de se ver. Visitas de espaçonaves do estado aberto de todos os tipos ocorriam pelo menos a cada semana de nossa viagem de 22 anos.


ILHA DA PÁSCOA


Acabamos por chegar à ilha atualmente chamada Ilha de Páscoa. Naquele tempo, esse lugar era salpicado pelas inúmeras estátuas (Moais) hoje lá encontradas, mas era possível ver apenas os topos dessas esculturas. Estou ciente de que acredita-se que o trabalho de esculpir, deslocar e erguer essas estátuas é atribuído aos antepassados dos atuais nativos. A verdade é que eles são responsáveis pela colocação de alguns dos chapéus de pedra existentes em algumas das estátuas antes de as desenterrarem dos locais de sepultamento nos quais elas permaneceram por um bom tempo antes de a ilha ser finalmente outra vez povoada por gente do mar do Pacífico sul.


Essas estátuas já contavam vários milhões de anos quando nós, benfyvees, descobrimos seus topos projetando-se a 30, 60 centímetros acima do nível do solo. Na época, não fazíamos idéia de como eram grandes, e não nos demos ao trabalho de desenterrar uma para determinar seu verdadeiro tamanho. Como nada mais encontramos na Ilha de Páscoa que nos interessasse, partimos depois de uma permanência de apenas três dias. Em certas partes, a costa da América do Sul chegava a estender-se a cerca de 1930 quilômetros a mais para o oeste.


Os limites do atual continente e suas antigas extensões ocidentais são agora representadas pela chamada Fossa das Marianas, com aproximadamente 11.034 metros de profundidade. [Vários anos atrás, a imprensa noticiou que uma expedição científica que estava tirando fotos subaquáticas no fundo da Fossa das Marianas registrou uma edificação com várias colunas de estilo grego integrante de sua estrutura. Depois desse relato inicial nada mais foi dito sobre a fotografia ou as imagens que continha. – W.13.]


Naqueles tempos, as montanhas andinas eram bem mais baixas do que hoje. Elas gradualmente se elevaram à sua altitude atual à medida que a parte ocidental do continente começou a se desprender e afundar sob as ondas de um Oceano Pacífico montante. O que vocês atualmente sabem sobre movimentos de placas tectônicas e as várias interações entre as placas explica muito bem como gradualmente a costa ocidental da América do Sul afundou e as montanhas andinas se elevaram.


A América do Sul era então, como agora, de grande interesse científico para a FEDERAÇÃO GALÁCTICA. Durante os quase seis anos e meio que nós, benfyvees, passamos explorando a parte ocidental do continente, chegamos a ver 50 espaçonaves de estado aberto voando em formação tanto de dia como de noite. Esses vôos eram realizados principalmente por sumerianos, ocupados com a remoção de certas espécies vegetais e animais da Terra e reintrodução de certas dessas espécies que, segundo tinham concluído, conseguiriam novamente sobreviver no planeta. Certa ocasião, vimos dois discos negros pousados no topo de uma colina. Fiquei muito apreensiva com sua presença. Embora não conseguisse imaginar o porquê, senti um pouco de medo da gente das estrelas e desejei nunca encontrar fisicamente alguém de sua espécie.





Templo Kalasasaya em TIAHUANACO e os pilares de marcação dos solstícios e equinócios ao longo do ano.


TIAHUANACO (BOLÍVIA)


Foi durante os seis anos, mais ou menos, em que vagamos pela América do Sul que me casei e tive meu filho Jercaro. Quando visitamos pela primeira vez a cidade chamada Tiahuanaco (na atual Bolívia ocidental) — que era chamada então de Prycobra pelos seus cerca de 400 habitantes — havia três mulheres para cada homem.


Uma estranha doença estava exterminando os homens maduros a uma velocidade alarmante. Felizmente, essa doença não afetou nenhum dos homens de nosso grupo. Em Prycobra demos com uma galeria subterrânea repleta de aproximadamente 50 bastões de madeira quebrados, cobertos de pontas de metal que anteriormente fixavam refinadas pedras preciosas.





As ruínas de Tiahuanaco (Prycobra), na Bolívia, onde foram encontradas as Varas Vril dos anciões de Maldek.


Quando vi pela primeira vez esses objetos, meu coração disparou. Sei agora que foi para Prycobra que os anciões maldequianos foram depois da explosão de MALDEK e de lá emitiram ao príncipe Sant suas ordens, segundo as quais meu marido, príncipe Andart, deveria transmitir seu posto temporário de alto governante maldequiano da Terra.


Foi também a partir desse local que emitiram aos generais krates Sharber e Rolander suas ordens de matar os gracianos e todos os seres de outros mundos que tivessem qualquer relação com a construção da Grande Pirâmide de Mir. Os bastões de madeira que achamos tinham sido as Varas Vril pessoais dos anciões maldequianos. Vinte e oito pares dessas Varas Vril tinham sido usados para enviar a energia Vril de reserva da Terra a Maldec. Sabe-se atualmente o que aquela energia fez ao planeta Maldec.


Entre as varas vril quebradas encontravam-se os restos petrificados do punho de madeira de uma espada larga marciana. Como essa peça foi parar entre as varas vril quebradas ainda não sei. Menciono esse fato porque o punho ficara petrificado, mas não a madeira com a qual as varas vril tinham sido feitas. Quando apanhei um pedaço de uma vara vril, uma descarga de eletricidade atravessou-me o corpo. Foi necessária toda a força de um homem benfyvee que estava perto de mim para tirar o bastão de minha mão. Os habitantes da cidade queriam as varas e o metal que nelas havia, por isso lhes demos os bastões. Como vocês devem se lembrar da narrativa de minha primeira vida na Terra, Andart, eu e vários generais krates fôramos informados de que os anciões maldequianos viriam ao palácio de Her-Rood dentro de alguns dias e assumiriam o governo da Terra, contudo eles nunca chegaram, tampouco foram vistos novamente.


PERU


Deixamos Tiahuanaco/Prycobra suas varas e seus problemas e fomos para o lugar atualmente chamado Planície de NAZCA (localizada no atual Peru). Em Nazca observamos pequenas espaçonaves sumerianas descerem a alguns metros do solo, pairar durante um ou dois minutos e, de repente, alçar vôo em várias direções. NAZCA era na época, como agora, um ponto central chave da antiga malha magnética da Terra. Posteriormente, foram feitas gravuras da planície de Nazca, representando animais e linhas que corriam em várias direções. Tanto as imagens dos animais como das linhas direcionais desenhadas pelos sumerianos desempenharam um papel importante na navegação, por parte desse povo, para certos pontos da antiga malha magnética do planeta, embora não fosse possível detectar a presença da antiga malha magnética com nenhum equipamento do estado aberto existente naquela época.





Gigantescas gravuras escavadas na planície de NAZCA, no PERU representando animais e linhas que corriam em várias direções, visíveis somente a partir de determinada altitude de tão grandes. Tanto as imagens dos animais como as linhas direcionais desenhadas pelos sumerianos desempenharam um papel importante na navegação AÉREA EXTRATERRESTRE desde tempos imemoriais.





O uso de animais para localizar certos pontos na antiga malha funcionou muito bem. As imagens e linhas de Nazca foram desenhadas de modo a corresponder a programação de ADN (memória biológica) de certas espécies de animais, utilizadas naquele tempo para localizar certos pontos na malha magnética do planeta da mesma maneira como são usados cães para farejar o local de ocultação de contrabando ou drogas e o pombo-correio para voltar a seu ninho com mensagens.


(Quando um pequeno imã é preso à cabeça do pombo antes de ele ser solto, o pássaro passa a voar em círculos até ficar exausto, comprovando que seu sistema de orientação esta associado ao campo eletromagnético do planeta o mesmo ocorrendo com os cetáceos, as baleias e golfinhos.)


Os salmões e as enguias exibem suas próprias habilidades únicas ao navegar utilizando-se das linhas da malha magnéticas da Terra. As enguias saem dos fiordes da Noruega para desovar no mar de Sargaços no Caribe, para onde sua memória celular as instrui para ir, embora o(s) rio(s) nos quais seus antigos antepassados outrora desovaram em terras antes acima do nível do mar já não existam, em razão de mudanças geológicas ao longo de muitos anos. Vários dos edifícios (ou partes de edifícios restaurados) e estradas atribuídos aos incas foram construídos por culturas bem mais antigas, milhões de anos antes da existência da cultura inca.


Passamos mais dois anos explorando a parte oriental da hoje América do Sul, a qual nos era consideravelmente mais interessante do que o continente da América do Norte. Durante certo período, a área hoje coberta pela floresta tropical amazônica tinha quase duas vezes seu atual tamanho. As plantas e animais da floresta viviam sossegados, longe dos humanos. Os sumerianos (saturnianos) haviam reintroduzido na região muitas plantas pré-Barreira de Freqüência. Uma dessas plantas se ressentiu até mesmo dos fracos efeitos da Barreira de Freqüência da época, sofrendo mutação que a fazia atingir um tamanho de cerca de dez centímetros e produzir uma fruta semelhante ao coco. Pássaros comiam esses frutos sem qualquer efeito prejudicial, mas quando o suco da planta era exposto ao ar, sofria uma alteração química.


Quando esse extrato bioquímico entrava em contato com outras plantas, fazia com que elas produzissem o mesmo tipo de fruta, juntamente com as flores que lhes eram próprias, mas o suco desses frutos de segunda geração não apresentavam as mesmas propriedades bioquímicas dos frutos da planta original. A razão pela qual recordo esse extrato vegetal é que quando ele entrava em contato com certos metais e tipos de pedra, provocava sua liquefação. Se a pessoa trabalhasse rapidamente com o suco, conseguiria fazer um quadrado de qualquer pedra, alisando quaisquer protuberâncias irregulares. Depois de aproximadamente 15 minutos, a pedra quente esfriava, mantendo a forma na qual fora esculpida. Nós, benfyvees, estávamos cientes de que esse era o método empregado por algumas culturas anteriores para moldar e encaixar muitos dos blocos usados em suas edificações (como o muro ciclópico deSacsayhuaman em Cuzco, no Peru).


Alguns dos blocos moldados dessa maneira podem ser vistos nas paredes de várias estruturas erroneamente atribuídas aos incas. Essa planta aparece de vez em quando em pequenas nesgas da floresta tropical amazônica, mas nem sempre produz frutos que liquefazem metal e pedra. Na época em que nós, benfyvees, encontrávamo-nos nos arredores do local onde cresciam essas plantas, havia muito pouca gente vivendo ali. Essas poucas pessoas não tinham nenhuma ambição de construir qualquer coisa de pedra e não faziam nenhuma idéia absolutamente de que poderiam ter usado o suco do fruto para modelar rocha. [Os conquistadores espanhóis informaram que em pelo menos uma ocasião as fivelas e esporas de suas botas viraram líquido depois pisar num canteiro de plantas malcheirosas. Também contaram que o ouro (mas não a prata) era um dos metais que permaneciam inalterados pela ação do suco do fruto. – W.B.]


TEOTIHUACÁN E OS MASEMORS NO MÉXICO


Viajamos para o norte por terra até Teotihuacán (Miradol). Durante essa fase de nossa jornada, encontramos muitos objetos provenientes de civilizações anteriores, em especial do tempo em que Mu/Lemúria atravessava uma era dourada. O nome “Um,” no idioma universal da alma humana, significa “mãe’ e a expressão “Mu Ma” quer dizer “a maior forma de energia Vril que pode ser expressa ou emitida a partir de uma fonte fêmea pura” (energia da deusa).


Também encontramos muitas edificações construídas pelos gracianos nos tempos pré-Barreira de Freqüência. Várias dessas edificações tinham sido soterradas pela Federação ou por ocorrências naturais, tais como erupções vulcânicas e inundações. Em Teotihuacán, encontramos uma tribo de cerca de 3.500 pessoas ativamente cavando os montes que continham os antigos edifícios gracianos construídos segundo a ordem da geometria sagrada. Essa tribo chamava a si mesma os masemors. Tinham desenvolvido um alfabeto e em sistema numérico, sendo obcecados por manter registros muito precisos de sua história. Ficamos cerca de um ano e meio com eles e aprendemos seu idioma. Grande parte da história da tribo estava repleta de narrativas de encontros com os “deuses do céu”.


”Contavam sobre crianças geradas pelos deuses que depois se tornavam seus líderes. O fato de seus líderes serem mais altos que o integrante médio da tribo e apresentarem pele mais clara comprovava essa história”.


Os masemors tinham reproduzido instrumentos musicais que tinham sido fabricados primeiro por uma cultura anterior que lá vivera antigamente. À noite, as melodias vindas de suas flautas, apitos e instrumentos de corda davam origem a uma brisa claramente criada pela música sagrada e sua interação com as edificações gracianas descobertas lá existentes. Observamos que esse vento sagrado” fazia com que os ramos das árvores enraizadas nos montes a serem escavados balançassem ao ritmo da música sagrada.


Enquanto a música tocava, os animais da floresta circunvizinha permaneciam sossegados e nós, humanos, entrávamos num estado de euforia. A música dos masemors era de um tipo atualmente chamado música Ra, composta de tons musicais (freqüências) reveladas pela geometria sagrada corporificada na Grande Pirâmide de Gizé e outras edificações gracianas antigas. [Sanza-Bix: A música é típica da quarta dimensão (o micronível de percepção, que é um nível mais elevado do campo vital universal), pois requer tempo para ser completamente expressa desde o início até o fim.]





Um mapa geral do sistema chamado como “Rodovia de Bimini”, nas Bermudas.


Durante nossa permanência com os masemors, nenhum morador da cidade adoeceu de qualquer forma. De fato, os masemors não sabiam o que era doença. O mais velho deles tinha por volta de 350 anos de idade (sua água continha muito pouco, senão nenhum, deutério). Por ano, nasciam apenas aproximadamente duas crianças na tribo dos masemors, mas nós, dos benfyvees, tivemos um aumento notável em nossa taxa de natalidade enquanto moramos na antiga cidade! Quando estávamos prontos para partir, o chefe da tribo nos trouxe quatro adolescentes masemor (dois meninos e duas meninas), pedindo que os levássemos conosco, o que fizemos.


A REGIÃO DE BIMINI E SEU TEMPLO SAGRADO. Mais informações ver no link: http://thoth3126.com.br/bimini-road-atlantida-misterios-nao-resolvidos-do-mundo/


Viajando rumo ao leste, agora no Oceanno Atlântico, chegamos à costa. Naquele tempo, a Flórida e a maioria das ilhas caribenhas, tais como Cuba e Haiti, ainda faziam parte da mesma massa de terra. A ilha de Bimini também era parte dessa massa de terra; ou seja, na época não era uma ilha. Havia dois fatos importantes em relação à região de Bimini:


1) havia várias fontes artesianas naturais nascidas nas profundezas da Terra e que definitivamente não continham deutério algum (fato que deu origem às lendas da Fonte da Juventude, cujas águas forneciam a vida eterna).


2) havia lá uma cidade originalmente construída pelo povo nativo da Terra pré-Barreira de Freqüência. Embora os palácios e edificações de pedra não tivessem sido construídos segundo a ordem da geometria sagrada, eram muito atraentes.





A população da cidade transbordara para cabanas circunvizinhas feitas de praticamente qualquer coisa em que seus construtores conseguissem por as mãos. As ruínas dessa cidade foram escavadas muito depois pelo povo da era dourada do reino da Atlântida. O assim chamado muro de Bimini ou estrada de Bimini é tudo o que resta atualmente desse antigo local. Conta-se que de vez em quando as fontes artesianas naturais isentas de deutério borbulham do leito oceânico. Esse fato deu origem às lendas da região sobre a assim chamada fonte da juventude.





Acima as pedras de Bimini Road em desenho feito após levantamentos aéreos e submarinos realizados pela expedição Poseidia 75, patrocinada pela A.R.E. ( Edgar Cayce’s A.R.E. Association for Research and Enlightenment)


Sua forma se parece mais ou menos com uma letra J, com cerca de três quartos de uma milha de comprimento e composta por enormes blocos de pedra, muitas vezes de até 15 pés quadrados, visto em fotos à esquerda.


Nessa antiga cidade da Terra ficava o “templo mais sagrado da Terra, o Templo do Senhor Deus El do planeta Terra”. Durante nossa visita a esse templo, descobrimos que ele se encontrava em ruínas e despojado de seus telhados de ouro e cobre. Foi de um dos telhados desse templo que Kevinar-Kale da Terra e seus amigos viram aparecer no céu o grande clarão de luz quando meu mundo natal de Maldec explodiu. Acampamos durante cerca de dois meses na orla oriental da antiga massa de terra enquanto esperávamos que nossos navios e suas tripulações nos localizassem.


Haviam navegado desde o Pacífico até o Atlântico sul atravessando uma rede de vias fluviais que ligavam as duas principais massas de água salgada. Essas vias fluviais faziam então parte das massas combinadas de terra da Antártica e América do Sul. Nossos navios tinham concluído a navegação dessas vias fluviais anos atrás, tendo navegado até o que se tornaria a Índia para deixar outros de nossos exploradores benfyvee.


Cumpriram essa tarefa sabendo que iriam nos buscar numa data e lugar predeterminados. Depois disso nosso destino seria as antigas localidades no continente da África, que é bem maior. De fato, o que é atualmente chamado Índia e a ilha de Madagascar eram na época parte da África. Contávamos nos reunir aos demais integrantes de nosso grupo na terra atualmente denominada Egito. Nossa frota de navios estava atrasada uma semana, pois tivéramos de permanecer ancorados para reparar alguns danos provocados por uma tempestade.

CONTINUA …


Mais informações sobre MALDEK em:
  1. http://thoth3126.com.br/category/maldek/


Permitida a reprodução desde que respeite a formatação e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br

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Posted by Thoth3126 on 04/06/2015

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Maio 25, 2015

chamavioleta


Historias de Maldek 

Tixer Chock de Gracyea, 

parte 8, final

Por Wesley H. Bateman




TIXER CHOCK de Gracyea, parte VIII, final 

Histórias do planeta Maldek, da Terra e do Sistema Solar.


“A história do planeta MALDEK: Promessas quebradas, sonhos desfeitos, corações partidos, mundos despedaçados, espíritos vergados. E agora somos nós que devemos recuperar tudo isso“. Eu Sou Molacar de Vitron.”

Por vontade e plano sagrado dos elohim, eu, Tixer-Chock, nasci no ano de 532 a.C. na terra que vocês chamam atualmente de Grécia. O nome de minha mãe era Mermatha e de meu pai Kaltros. Meu pai era soldado e morreu em batalha quando eu tinha cerca de seis anos de idade. Meu nome era Silmikos …

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 237 a 296.

TIXER-CHOCK DE “Gracyea”- 8ª Parte e FINAL


Tixer-Chock nasce como Silmikos o Grego – Pitágoras

… Naquela vida, eu tinha uma irmã chamada Osypala. Durante os primeiros 13 anos daquela vida minha mãe, irmã e eu moramos com meus avós maternos. Nós vivíamos da agricultura. Minha mãe viúva acabou por se casar novamente com outro fazendeiro, cuja mulher morrera. Seu nome era Aknostros. Ele era medianamente rico, possuindo vários escravos. Aknostros não tinha filhos e desenvolvemos um bom relacionamento com ele. Um dos escravos de Aknostros se chamava Sepore.

Naquela época, ele tinha por volta de 39 anos de idade e lhe faltava a orelha direita; também tinha um braço seco. Falava com sotaque estrangeiro, alegando ser de descendência egípcia. Por volta dos 25 anos de idade ele fora capturado, juntamente com outros marinheiros, que integravam a tripulação de uma frota de navios gregos de ataque. Suas deficiências o impediam de trabalhar nas galés, colocando nele um preço que meu padrasto podia bancar.


Pitágoras acreditava e defendia a existência da reencarnação da alma humana em sucessivos corpos.

Sepore era empregado como contador por meu padrasto. Sabia fazer cálculos numéricos de cabeça com muita rapidez; eu ficava maravilhado com sua capacidade. Quando anotava números, o fazia por meio de símbolos que somente ele conhecia. Sua habilidade fenomenal com números era conhecida em todo o país. Muitas pessoas ricas se ofereciam para comprá-lo ou alugá-lo de meu padrasto, mas Aknostros não podia passar sem ele.

Certo dia, no início da primavera, um grupo de soldados gregos e vários soldados romanos bem vestidos chegaram a nossa fazenda portando uma ordem do governador local, que fora orientado por autoridade superior de Atenas a levar o escravo Sepore sob custódia depois de pagar a meu padrasto considerável soma de prata. Os romanos e o oficial encarregado das tropas ficaram algum tempo regateando com Aknostros e Sepore.

Ficou acertado que Sepore seria devolvido a Aknostros em dois anos e eu iria com ele para cuidar que ele não fosse maltratado de forma alguma. Aknostros, depois de ouvir para onde Sepore estava indo, agarrou a oportunidade de fazer com que eu recebesse ensinamentos de contabilidade, de modo a um dia ser capaz de substituir Sepore, se necessário. Eu tinha uns 16 anos de idade naquela época.

Três dias depois, Sepore e eu subimos num carro de boi acompanhados por um carroceiro e dois soldados, que andavam ao lado da carroça. Fomos tratados com considerável respeito por nossa escolta. Eu nunca estivera longe de casa, então estava muito agitado. Meu padrasto me disse que Sepore e eu seríamos levados para a costa litorânea, de onde navegaríamos para uma cidade no norte da Itália chamada Crotona. [Cróton é também o nome de uma planta, e o cróton bug é um tipo de barata pequena. – W.B.] Em Crotona, moraríamos por dois anos na casa de um estudioso desconhecido com quem os governantes de Atenas e Roma estavam de alguma foram em dívida.

Estávamos a meio caminho rumo à costa quando um integrante de nossa escolta mencionou o nome Pitágoras de Samos (n.t. uma encarnação do mestre ascencionado Kuthumi Lal Sing, que mais tarde seria São Francisco de Assis). Ao ouvir o nome, Sepore despejou uma enxurrada de palavras em seu idioma materno. Em grego, pediu ao guarda que repetisse o nome. Bateu-me nas costas e disse repetidas vezes: “Sabia que se ainda estivesse vivo, Pitágoras se lembraria de mim. Louve os deuses do Olimpo, Silmikos. Estamos a caminho do paraíso.”

Durante nossa viagem para a Itália, Sepore contou-me que aprendera sobre os números ao viajar com Pitágoras e vários outros gregos, para a terra da Pérsia (Babilônia). Depois de passar mais de um ano com os estudiosos de matemática da Pérsia, ele alistara-se, em troca de alto pagamento, para escoltar alguns dos estudiosos persas ao Egito, onde estudariam as dimensões das Grandes Pirâmides. Quando saiu da Pérsia, Sepore deixou para trás seu amigo Pitágoras ainda às voltas com o estudo dos números.

Sepore relatou que ele e seus patrões persas nunca chegaram ao Egito, pois no caminho foram atacados por bandidos. Os persas foram mortos no ataque e Sepore, ferido (com uma orelha a menos), foi deixado, pois o julgarem morto, na terra atualmente chamada Líbano, ou talvez Síria. Vários dias depois, os bandidos retornaram e o encontraram ainda vivo. Decidiram cuidar dele e levá-lo consigo para o litoral. Lá os bandidos se reuniram a vários colegas pertencentes ao ramo marítimo de sua raça, que eram piratas libaneses (fenícios). O plano de seus captores era vendê-lo como escravo caso ele se recuperasse fisicamente.

Durante a longa e sofrida recuperação de seus ferimentos, contou Sepore, ele navegou pelo Mar Mediterrâneo, acompanhando os piratas quando eles atacavam e saqueavam barcos de pesca e pequenos cargueiros. Foi durante um ataque a um desses cargueiros, ancorado na baia de uma ilhota, que os piratas foram surpreendidos por duas galés de guerra gregas que vieram rapidamente do outro lado da ilha, capturando-os sem luta. A tripulação pirata e Sepore foram levados ao continente da Grécia e vendidos como escravos, a esta altura meu padrasto Aknostros comprou Sepore por menos do que teria pago por dois bodes. Depois de descobrir a habilidade extraordinária de Sepore com números, ele percebeu que naquele dia fizera um bom negócio no mercado de escravos.

A vida com Pitágoras de Samos

Sepore e nossos viajantes chegaram a Crotona pelo meio da tarde, três dias depois de desembarcar na Itália. A casa de Pitágoras de Samos era uma pequena estrutura de madeira de quatro cômodos, mas nos fundos estava sendo erigida uma edificação de pedra de tamanho considerável. A nova construção fervilhava de jovens gritando ordens uns aos outros. Trabalhadores se sentavam por lá com sorrisos nos rostos. O barulho cessou e os trabalhadores de um pulo se levantaram quando vários homens vieram andando na direção da construção. Um dos homens, embora obviamente grego, usava as vestimentas dos persas, e de sua orelha direita pendia uma grande argola de ouro. Era Pitágoras de Samos.



Andou até Sepore e balançou a cabeça, não acreditando na condição física em que ele se encontrava. Chamou um dos jovens que estava por ali e lhe ordenou gentilmente que nos trouxesse vinho e comida. Pelo restante daquela tarde, Pitágoras ouviu a narrativa de Sepore acerca do que acontecera depois que ele saíra da Pérsia rumo ao Egito. Pitágoras disse a Sepore: “Você vai conseguir concluir sua jornada. Prometo-lhe que navegaremos para o Egito antes do término do prazo em que concordei em devolvê-lo a seu dono. Mas talvez os deuses proporcionem um novo plano para o seu futuro.”

Das 7:00 horas até as 10:30 horas da manhã, mais ou menos, um grupo de jovens ouvia Pitágoras falar sobre matemática, música e astronomia e de como todas as coisas eram números. Desde aquela primeira manhã, tornei-me o aluno mais dedicado de Pitágoras. Trinta e sete anos depois, eu estava a seu lado quando ele morreu no primeiro dia de janeiro do ano de 480 a.C.

Das 10:30 até o meio dia, Pitágoras se ocupava de suas pesquisas e experimentos. Almoçava apenas pão, legumes e frutas, quando as conseguia. Era vegetariano, recomendando a prática a seus amigos, mas exigindo que seus alunos comessem o que ele comia. Era considerado uma honra sentar-se com ele durante o almoço e ouvir o que quer que tivesse a dizer informalmente sobre números e religião. Era homem de pensamento profundo, e suas dissertações eram fascinantes.

Dormia das 14:00 horas, mais ou menos, até as 16:30 horas. Quando se levantava, tomava um copo grande de vinho e então saía para ver o progresso que fora feito na construção. Passava, então, cerca de uma hora dizendo a seus alunos e supervisores de construção o que deveriam realizar na obra no dia seguinte. Sempre fechava sua lista de instruções com a recomendação: “Se chover amanhã, fiquem em casa; se for feriado, não se embebedem demais.”

Por volta das 5 horas da tarde Pitágoras jantava apenas com os que ele considerava seus alunos mais brilhantes e seus amigos mais interessantes. Por volta das 19:00 horas, rezava durante uma hora em reclusão. Recolhia-se então, encerrando a noite. Acreditava que a alma é imortal e deixa o corpo físico por ocasião da morte. Acreditava, erradamente, que a alma encarnava em todas as formas de vida animal até que tivesse experimentado a vida na forma de todas as criaturas.

A construção da edificação atrás da casinha de Pitágoras estava sendo financiada por um grupo de ricos mercadores e proprietários de terras aristocratas romanos que pagavam Pitágoras por seu projeto e continuavam a paga-lo mensalmente em troca de sua supervisão da construção. Sua intenção era usá-la como um lucrativo teatro. Secretamente, Pitágoras não tinha pressa de concluir a construção. Quando uma parte dela foi finalmente coberta, Pitágoras a usou como escola.

Seus alunos vinham de toda parte. Habitantes da região pagavam sua taxa de ensino com produtos e gado; estrangeiros pagavam pequenas taxas em ouro e prata com dois anos de antecedência. Pelos padrões da época, Pitágoras era um homem muito rico, mas dividia tanto sua riqueza como seu conhecimento com os que considerava investigadores sérios da verdade. Ao longo dos anos, teve milhares de seguidores aos quais ensinava as coisas básicas, mas transmitia informações secretas a apenas cerca de 50 dos integrantes de sua equipe docente especial. Sua escola atraía tanto comércio para a área, que os que originalmente financiaram a construção do teatro o deram a ele quando ouviram rumores de que ele planejava mudar sua escola para outra região.



O logotipo de escola pitagórica de matemática era, como sabem, a estrela de cinco pontas, ou pentagrama. O símbolo foi criado juntando-se dois Triângulos Dourados de tal forma que eles formavam a estrela de cinco pontas. O Triângulo Dourado é proporcionado segundo a ordem tanto de valores inteiros como decimais de phi (1,618033989 e 0,618033989).

Basicamente, Pitágoras ensinava e demonstrava que as cordas vibram produzindo tons harmoniosos quando as proporções dos comprimentos das cordas são números inteiros, e que essas proporções podem ser aplicadas a outros instrumentos. Pitágoras percebeu que qualquer triângulo cujos lados estivessem na proporção de 3:4:5 era um triângulo retângulo (fato percebido pelos egípcios já na Segunda Dinastia). O teorema de Pitágoras afirma que o quadrado da hipotenusa de um triângulo retângulo é igual à soma dos quadrados dos outros dois lados, mas essa proposição não se originou com ele.

Ele adquiriu esse conhecimento na Pérsia, onde estudara durante vários anos; os persas obtiveram a informação dos egípcios. Gosto de acreditar que esse conhecimento matemático foi transmitido aos persas pelo então meu amigo e colega Hamarebuti, que estava com o rei Khafre e eu muitos séculos antes, quando exploramos as conhecidas Grandes Pirâmides de Gizé.

Pitágoras fora grandemente influenciado pela crença babilônia na astrologia (n.t. naquele tempo era a ciência do estudo dos corpos celestes, a nossa astronomia atual) e ensinou seus alunos as relações numéricas periódicas dos corpos celestes. Ele denominava esferas celestiais as estrelas e planetas que, segundo ele, produziam uma harmonia por ele chamava a música das esferas. Nós, do estado aberto de perfeição, chamamos essa atividade de macronível “canção coletiva do elohim” . [A palavra “universo” significa “uma canção.” – W.B.]

Pitágoras estava convencido de que o universo funcionava segundo a ordem de três proporções musicais básicas, que são 4:3, 3:2 e 2:1. Pitágoras também sabia que a própria Terra era uma esfera que orbitva o Sol. Foi devido a suas previsões astrológicas que ele caiu nas graças das classes dirigentes de Atenas e Roma. De tempos em tempos recorriam a ele para consultar as estrelas em seu nome sempre que não conseguiam chegar a uma decisão sobre algo por si mesmos.

A descoberta dos Números Irracionais

Certa tarde, durante o jantar, Pitágoras, depois de um período de profunda e silenciosa reflexão, decidiu revelar a nós, de seu círculo íntimo, uma descoberta matemática que fizera naquela manhã. Era evidente para todos os presentes que essa descoberta o estava perturbando. Depois de certa hesitação, passou a nos contar o que viera a saber no início daquele dia. Sua descoberta foi que existiam números “irracionais” (como o valor numérico infinito de pi {π 3,1415927 }, que não pode ser expresso com exatidão na forma de fração). Essa descoberta tornava necessário que os gregos da época reconsiderassem por completo tudo aquilo em que acreditaram anteriormente a respeito de matemática.

A própria crença de Pitágoras, segundo a qual números inteiros e suas proporções poderiam justificar todos os fatores geométricos, foi destroçada. Ele fizera sua descoberta ao verificar que a proporção da diagonal de um quadrado em relação a seu lado era um valor irracional. Alguns dos presentes à mesa realmente começaram a chorar. Outros, como eu, começaram a estudar os cálculos escritos feitos por Pitágoras naquela manhã. As palavras “não, não pode ser verdade” foram repetidas vezes sem conta. Fui o primeiro a afirmar que sentia nas profundezas de minha alma que havia um modo de contornar a questão dos números irracionais, revalidando nossas crenças anteriores.

Minhas palavras fizeram com que Pitágoras dissesse: “Também penso assim. Busquemos esse modo. Talvez encontremos a resposta no Egito.” Disse então a Sepore: “Tome providências para que todos nesta mesa viajem para a terra das pirâmides. Até descobrirmos a resposta, vamos guardar para nós o que descobrimos sobre esses números infinitos.” Pitágoras então nos deixou e foi dormir. Ha! A notícia da descoberta dos números irracionais correu rapidamente entre os estudiosos da Itália, chegando à Grécia, pois a maioria dos estudiosos da Itália na época era grega.

Pitágoras teve de se haver com visitantes de todo tipo vindos a Crotona para ouvir o que ele tinha a dizer sobre números irracionais. O clero de ambos os países proclamaram que os deuses criaram os números irracionais para atormentar as mentes de homens como Pitágoras e seus colegas, que se julgavam mais inteligentes do que os próprios deuses. Foram realizados milhares de sacrifícios aos deuses para agradecer-lhes por nos colocar todos nós, hereges, em nosso devido lugar.

Certa manhã, Pitágoras falou a sua classe e vários visitantes. Durante sua apresentação, declarou que, por enquanto, não podia se ocupar mentalmente dos números irracionais, mas que sabia como e por que eles existiam. Então prosseguiu dizendo: “O universo foi criado por um deus, e antes da criação do universo o número 1 representava o limite máximo. O Criador tragou (inspirou) o nada (vazio representado por zero). Essa ação produziu todas as coisas que existiam e que jamais existirão.” Com coisas ele queria dizer aquilo com que as pessoas serão capazes de se relacionar por meio de seus cinco sentidos.


Geometria sagrada na Flor da Vida

Todas essas coisas conhecidas e desconhecidas eram individualmente descritíveis por intermédio dos números (como os filhos dos números 1 e O). Ele comparou os símbolos 1 e O, respectivamente, aos órgãos genitais masculinos e femininos. Na época, ele se divertia ao ver sua platéia ficar mais interessada no que ele dizia quando fazia tal comparação.

O cruzamento dos números 1 e o (zero) necessariamente produzia números irracionais. Os números irracionais, por sua vez, descrevem o ilimitado. Os números irracionais, por conseguinte, na verdade descreviam o Criador e os propósitos do Criador, ao passo que os demais números se relacionam apenas a coisas que compõem partes fracionárias da unicidade infinita do Criador.

Certo de que os sacerdotes em meio à multidão gritariam que ele blasfemava ao afirmar a existência de um deus apenas (o que eles fizeram), Pitágoras preparara uma declaração segundo a qual Zeus (Júpiter) detinha a distinção de poder ser descrito como o número 1, ou o valor irracional de pi, e os deuses menores podiam ser descritos por meio de outros números inteiros e irracionais. Essa explanação satisfez os sacerdotes e plantou as sementes da numerologia, bem como a noção de números pares e ímpares, números masculinos e femininos, e números de sorte e de azar.

Eu, Tixer-Chock, digo-lhes que existe certa verdade em tudo o que Pitágoras disse naquele dia.

Nossa viagem ao Egito só foi iniciada quando as circunstâncias se mostraram propícias em relação às estrelas. Enquanto esperávamos pela hora certa de partir de Crotona rumo ao Egito, também esperamos um homem chamado Philolaus chegar do norte e se encarregar da escola. Era um velho amigo de Pitágoras, no qual ele confiava. Chegou com sua família, formada de mulher e duas filhas. A filha mais velha se chamava Valbra, e tinha cerca de 17 anos, já sendo viúva. Seu marido, com quem estivera casada por dois anos, morrera em conseqüência de uma doença. Depois da chegada de Valbra em Crotona, desenvolvemos um relação amorosa que levou ao casamento. Quando nós, pitagóricos, partimos para o Egito, ela estava comigo como esposa.

A viagem para o Egito

Antes de sair da Itália, Pitágoras contratou os serviços de 290 soldados veteranos da fortaleza próxima a Crotona. Pitágoras rejeitou vários navios, dizendo serem inadequados para o alto-mar, antes de escolher um que fora construído recentemente no Egito e era tripulado por egípcios. O navio não navegou diretamente para o Egito. Primeiro atravessou o mar Mediterrâneo até a costa da África e então bordejou a costa rumo ao leste. Navegando ao longo da costa, de vez em quando passávamos por grandes galés italianas, de grande calado, pois seus porões estavam repletos de cereais egípcios e outras mercadorias do leste. Muitos desses navios hasteavam galhardetes identificando o proprietário da embarcação, bem como sua carga e destino.

Nosso navio egípcio navegou diretamente para a foz do rio Nilo, atracando cerca de 4,8 quilômetros rio acima, na praia oeste. Sepore atuava como nosso intérprete. Dava gosto vê-lo interagir com sua própria gente. Pitágoras providenciou que ele fosse vestido com as roupas mais finas, para que pudesse sentir-se orgulhoso e dar boa impressão. Suas duas primeiras tarefas foram obter-nos vários jumentos e contratar diversos carregadores. Enquanto esperávamos que Sepore concluísse sua tarefa, ficamos num pequeno povoado próximo ao local em que desembarcáramos.

A terra do Egito não estava tumultuada externamente, mas se encontrava num estado de confusão. Os cushitas do Sudão (Cush), que governaram durante a 25ª e a 26ª Dinastias, tinham recentemente sido humilhados por sua derrota nas mãos dos assírios, que ainda tentavam planejar o que fazer com a terra agora que a controlavam. Conquistadores vão e vêm, mas os sacerdotes dos deuses do Egito sempre permaneciam intactos guiando o povo nos tempos difíceis.

Cerca de quatro dias depois de nossa chegada, fomos visitados por um grupo de egípcios encabeçados por um sacerdote eunuco da deusa egípcia ÍSIS. Era um homem muito sábio e velho de nome Dthermas. Apresentou-se em grego e entregou a Pitágoras um rolo de papiro no qual havia desenhado, em cores vívidas, um mapa da área que tinha como centro as Grandes Pirâmides de Gizé.

Quando nos afastamos das margens do Nilo, Dthermas e seu grupo nos acompanharam. Sepore ficou sabendo, por meio de Dthermas, que seríamos recepcionados nas pirâmides por outros sacerdotes estudiosos egípcios. Nós, pitagóricos, ficamos no Egito cerca de seis meses em busca de todo tipo de informações matemáticas nas quais nunca pensáramos, por nossa conta, anteriormente.

Aprendemos a série aditiva atualmente chamada de seqüência Fibonacci e sua relação com as formas físicas da natureza. Nós, pitagóricos, todos concordamos que manteríamos essas informações secretas em nosso grupo. Quando tocamos no assunto de números irracionais com os nossos colegas egípcios mais instruídos, eles responderam que não faziam ideia do que estávamos falando. Não consigo me lembrar daquele tempo sem me repreender por não perceber, na época, que a resposta a como adequadamente contornar ou utilizar os números irracionais no mundo tridimensional já existia, diante de meus olhos, na geometria da Grande Pirâmide de Gizé.



Explicarei a que me refiro posteriormente em minha narrativa histórica.
Enquanto estávamos na área das pirâmides fomos levados à maior das três, entrando pela mesma porta alçapão que eu pessoalmente redescobrira há vários milhares de anos, quando vivi como “Melth-Nakhefra, o louco” durante os reinados dos reis egípcios Khufu, Rededef e Menkaure. A antecâmara, logo na entrada da pirâmide, ainda estava intacta. À luz de archotes, seguimos nosso caminho até a câmara subterrânea. Eu agora tinha um pressentimento de que algo estava errado em relação à pirâmide. Sei agora o que subconscientemente senti na época — que a estrutura já não absorvia o som, o que se verificava pelo fato de que nossas palavras faladas ecoarem para fora de suas paredes.

Quando nós, gregos e italianos, saímos do Egito, deixamos para trás 12 pitagóricos com a tarefa de continuar em busca das informações matemáticas e médicas secretas que sentíamos existir, mas nos passaram despercebidas durante nossa visita. Pitágoras deixou Sepore encarregado dos 12 que ficaram para trás. Deu também a Sepore a maior parte do ouro e prata que restava em nosso cofre. Quando perguntei a Pitágoras como ele explicaria o fato de Sepore não ser devolvido a meu padrasto, conforme o acordo de dois anos, replicou: “‘Sepore? Sepore? Ah, sim, aquele sujeito. Sempre fico imaginando o que foi feito dele. Acho que terei de efetuar algum tipo de restituição monetária a seu padrasto, pois ele (Sepore) já não está sob minha custódia.”

Depois de sair do Egito, fomos primeiro para a Grécia, onde Pitágoras desejava encontrar um estudioso grego chamado Altranmis e propor-lhe algumas questões a respeito de coisas que aprendêramos no Egito. Durante sua permanência na Grécia, Pitágoras e todos os que haviam viajado com ele pararam para visitar minha família. Pitágoras providenciou e bancou uma festa de três dias à qual compareceu toda a gente que morava num raio de quilômetros ao redor. Minha mãe e irmã, bem como meu padrasto Aknostros, estavam muito felizes por me ver novamente e conhecer minha mulher Valbra, agora grávida de vários meses.

Pitágoras foi ter com meu padrasto Aknostros, providenciando financeiramente a prorrogação do acordo de Sepore por mais cinco anos. Depois de receber uma arca cheia de ouro de Atenas, despedimo-nos de minha família e retornamos ao navio, partindo rumo à Itália. De vez em quando, recebíamos mensagens cifradas de Sepore. Depois de cerca de três anos, nunca mais ouvimos falar dele ou de qualquer um dos 12 colegas pitagóricos.
Passei minha vida estudando e ensinando em Crotona. Pitágoras casou-se com uma grega chamada Estrelmis. Não tiveram filhos, mas Valbra e eu tivemos dois filhos e uma filha. Minha vida em Crotona era amena e intelectualmente estimulante.

Certa manhã, Pitágoras não veio à escola, mas veio sua mulher, em busca de Philolaus e de mim. Disse-nos que Pitágoras não conseguia levantar-se da cama. Nosso mestre estava desperto e sorriu quando entramos no quarto. Sem nada dizer, estendeu os braços em nossa direção, agarrando-nos as mãos. Quando fechou os olhos, o aperto ficou mais fraco. Desse modo cessou Pitágoras de Samos de viver entre nós. Pitágoras estava, na verdade, com 81 anos (9 x 9) quando morreu. Eu tinha cerca de 52 anos na época.

Nós, da equipe administrativa e docente da escola, não sabíamos o que fazer sem Pitágoras a nos guiar. Como meu sogro Philolaus tinha adquirido experiência na direção dos assuntos da instituição quando fomos ao Egito muitos anos antes, foi eleito o administrador-chefe. Com o tempo, administrar a escola tornou-se uma tarefa pesada demais para ele ou qualquer um de nós do grupo íntimo original. Fechamos a escola, mas permanecemos juntos, escrevendo tudo de que nos lembrávamos acerca do que Pitágoras nos dissera e ensinara. Mesmo os assuntos antes considerados secretos foram registrados por escrito.

Certa manhã, logo depois de alimentar nossas galinhas, lembro-me de me sentar ao lado do fogo segurando uma sacola com comida de galinha. Peguei um punhado de grãos e o atirei no fogo. O fogo soltava labaredas a cada vez que jogava nele grãos e palha. Comecei a jogar os grãos no fogo num ritmo constante e vi nas chamas números que pareciam ter um significado. Quando parei de alimentar o fogo com grãos, as chamas continham apenas zeros. Valbra entrou na casa enfumaçada e disse:
“O que está fazendo, seu velho maluco?” Respondi: “As pirâmides do Egito explicam como os mortais conseguem lidar com números irracionais. É melhor eu ir dizer a Pitágoras; ele exultará ao ouvir isso.” Essas foram minhas últimas palavras. Morri naquela vida como Silmikos, o Grego, no mês de dezembro do ano de 469 a.C.. Estava com 63 anos de idade.

[Foi dito anteriormente neste texto que o sistema Ra de matemática consiste de cinco formatos conhecidos. A pessoa que usar qualquer dos formatos do sistema se defrontará, em certos cálculos, com fatores que apresentam valores irracionais. Quando isso ocorrer, o matemático precisa apenas converter o número irracional em um de seus representantes racionais existentes em pelo menos um dos demais formatos. Pode-se, então, prosseguir com os cálculos de forma racional e precisa. A mudança de um formato Ra para outro pode ser feita sempre que necessário. Por exemplo, pi verde (3,14269680) é um número irracional, mas seu representante no formato ômega maior apresenta o valor racional simples de 3,125, ou 3 1/8. – W.B.]



Pássaro da Fumaça dos Maias

Contarei a vocês minha curta vida como Pássaro da Fumaça dos maias, pois foi durante essa vida que testemunhei a aterrissagem de uma espaçonave vinda de outro mundo e nela fui embora da Terra.

Foi por volta de 404 d.C e o local se chamava “o poço onde os deuses vêm beber.” O local posteriormente transformou-se na cidade maia de Chichen Itza. Recebi esse nome porque minha mãe entrou em trabalho de parto enquanto assava um pássaro numa chapa. Meu pai encontrou seu jantar queimado e fumegante, transformado num carvão. Considerou isso um sinal de que os deuses queriam que eu, seu filho recém-nascido, fosse chamado Pássaro da Fumaça.

Fui um jovem magricela que aprendeu o ofício de pedreiro com meu pai. Tanto ele como eu estávamos a serviço do rei sacerdote, Língua de Jaguar. Durante o último ano daquela vida (meu nono ano) trabalhei na construção do primeiro observatório astronômico primitivo erigido na cidade. Esse observatório acabou sendo reconstruído, e podem-se ver atualmente as ruínas das instalações desse observatório posterior.

Ao fim de um dia de trabalho, eu não me sentia muito bem, então meu pai me carregou nas costas, saindo da cidade, rumo à casa de uma mulher famosa por ter o dom de curar os doentes.

Quando tomamos o caminho para a floresta, uma luz brilhante apareceu sobre nossas cabeças. Meu pai correu mais adiante, tentando nos esconder. A luz saiu do campo de visão, mas depois se irradiou pelas árvores. Desmaiei. Quando acordei, meu pai não estava comigo. De pé, acima de mim, havia um homem usando um capuz emplumado. Ele sabia que eu não entenderia suas palavras, então nada disse. Em minha mente ouvi: “Vá dormir, Tixer-Chock; seu tempo na Terra se acabou. Levaremos você para casa agora (o planeta Gracyea).” Dormi e morri.

Quando nasci mais uma vez em uma forma humana, foi em meu mundo natal de Gracyea, onde moro atualmente. Calculo minha idade atual em cerca de 1.582 anos terrestres. Eu, Tixer-Chock, afirmo que o que foi dito aqui sobre os números sagrados é verdade e para sempre o será.

Posted by Thoth3126 on 25/05/2015


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Maio 23, 2015

chamavioleta

Historias de Maldek – Tixer Chock de Gracyea, parte 7


atravesdeolhosalienígenas.

TIXER CHOCK de Gracyea, parte VII– Histórias do planeta Maldek, da Terra e do Sistema Solar.



“Os faraós não construíram as grandes pirâmides, nem as suas mãos criaram os recursos para dar forma a Esfinge de Gizé. Como poderia tamanha ignorância primitiva criar tais maravilhas?

Pense bem nas palavras de Tixer-Chock e outros que podem corrigir esses equívocos que são promovidos ainda mais pela ignorância. quer saber a verdade sobre estas coisas? Se não quiseres não leia mais (sobre Maldek)” - Eu Sou Pen-Dronell de Nodia

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 237 a 296.


TIXER-CHOCK DE “Gracyea”- 7ª Parte

PERIGOS EMBAIXO DA ESFINGE

Nas câmaras sob a Esfinge, a morte aguarda na forma de vírus e bactérias provenientes de substâncias biológicas contidas nas esferas de vidro que descrevi anteriormente. Esses vírus e bacilos (formas de vida assim como nós) são mutações geradas por distorções da Barreira de Freqüência no campo vital universal na época da explosão de Maldek.



Várias dessas formas de vida microscópicas ainda existem em estado de animação suspensa. Cuidado — elas se tornarão ativas novamente na presença de outras formas de vida que podem atuar como hospedeiros. Vamos dar graças ao elohim pelo fato de o atual estado da Barreira de Freqüência não ser propício a várias cepas de bactérias que anteriormente existiam sob a Esfinge.

A única ameaça desse tipo com a qual se deve de fato preocupar atualmente são os bacilos que vocês chamam antraz. No decorrer de todas as eras, quem tinha pouca imunidade a certas bactérias (por exemplo o rei Rededef) morreu do que se denomina em geral febre de Gizé. O marciano Senhor Sharmarie contou sobre a enfermidade de tremores da qual padeciam os que moravam próximo ao planalto de Gizé quando a terra do Egito se chamava Toray.

Eu digo: entrem nas câmaras sob a Esfinge usando de cautela biológica. Nelas estão milhares de esferas de vidro quebradas de diversas cores. Também encontrarão lá o único escrito remanescente do reino da Atlântida. Fiquei mais dois anos adicionais explorando as passagens e câmaras subterrâneas das Grandes Pirâmides e da Esfinge. Muitos escravos e sacerdotes/ trabalhadores mal alimentados morreram da febre de Gizé. Nenhum integrante da família real nem da minha família foi tão infeliz. Naquela época, as pirâmides nos inspiravam a construir nas redondezas templos para nos servirem de tumbas.


Acima: Esquema das passagens e câmaras subterrâneas da Esfinge

Encontrei grande conforto ao visitar o interior dessas edificações antigas, mas com o correr do tempo, os tubos de luz atlante gradualmente começaram a falhar. Os sacerdotes de Amon os removeram, pondo-os numa câmara que construíam a sudestedo planalto. Acreditavam que os tubos de luz haviam sido criados por seu amado Imhotep, que algum dia retornaria para fazê-los funcionar novamente.

Acabei por abandonar a exploração das pirâmides de Gizé, dedicando-me ao estudo de suas dimensões e procurando entender por que os deuses as tinham construído. Reuni-me à minha mulher Tertmis, cuja mãe, Myva, insistia que seu falecido marido, rei Khufu, ainda governava a terra (e antes ela achava que o louco era eu!). Tertmis e eu nos reaproximamos e desfrutamos (como ela bem merecia) os nobres títulos e pensões que recebi do rei Khafre por meus serviços. Meus dois filhos se tornaram governantes de terras ao sul no reinado do rei Menkure.

Vivi até a idade de cerca de 70 anos, morrendo naturalmente certa noite contemplando o pôr-do-sol com Tertmis às margens do Nilo.



MAIS DADOS MATEMÁTICOS RA do autor WES BATEMAN

Neste ponto, eu [Wes H. Bateman] tentarei transmitir alguns dados matemáticos Ra básicos aos que por ventura desejem estudar o assunto.
Uma unidade de medida ram vermelho (metro Ra) tem 1,0053745898 metros de comprimento. Para determinar o equivalente em rams vermelhos de uma dimensão expressa em metros (1 metro = 3,280839895 pés ingleses), simplesmente multiplique o número de metros por 0, 994654142.

Depois de converter qualquer outro tipo de unidade de medida em rams vermelhos, simplesmente divida o resultado por pi vermelho (3,141592, ankh vermelho (5,08938), hunab vermelho (1,0802875) ou o valor vermelho da raiz quadrada de dois (1,41371666). Na maioria dos casos, esses números-chave se dividem exatamente no resultado em rams vermelhos, confirmando que a conversão foi efetuada com precisão.

As vezes, pode haver uma pequena discrepância de mais ou menos alguns milionésimos de ponto decimal, em razão de a medida relatada ter sido arredondada ou tomada de forma inexata em primeiro lugar. Há 5 formatos matemáticos Ra, atualmente chamados vermelho, verde, azul, ômega maior e ômega menor.

O tamanho de qualquer dimensão em qualquer formato nunca é maior do que o tamanho de uma unidade ra vermelha (tais como um ram vermelho [metro Ra], pé ra vermelho ou polegada ra vermelha). Há 3,333 (3 1/3) pés ra vermelhos ou 40 polegadas ra vermelhas num ram vermelho. Há, obviamente, 12 polegadas ra vermelhas num pé ra vermelho. Uma unidade verde, azul, ômega maior e ômega menor constitui apenas uma divisão diferente (menor) de uma única unidade vermelha.

Há cinco valores para pi, cinco para ankh, cinco para o hunab e assim por diante. Relacionarei os cinco valores para pi e deixarei a cargo de vocês, leitores, a determinação matemática das proporções existentes entre eles: pi ômega maior= 3,125, pi vermelho = 3,14 1592,pi verde = 3,142696806,pi azul = 3,143801408 e pi ômega menor = 3,160493829. (Os glifos em plantações encontrados nas searas inglesas são expressões matemáticas do formato ômega menor.)

Quando “Ra-dimensionadas” (convertidas em unidades Ra de medida), as pirâmides e edificações de Gizé, das cidades mexicanas de Teotihuacán e Palenque e da antiga cidade boliviana de Tiahuanaco — além das edificações existentes em Cidônia, no planeta Marte —mostraram terem todas sido construídas segundo a ordem do sistema Ra sagrado de matemática e projetadas segundo as mesmas unidades de medida idealizadas a partir desse sistema. (Sharmarie: “Mais uma coincidência?”) Existem milhares de cálculos registrados em meu trabalho de 22 anos (série de mil páginas intitulada The Rods ofAmon Ra) provando que isso é verdade.


A estela de Tutmés contendo o esquema das salas e câmaras subterrâneas embaixo da Esfinge.

Encerrarei o assunto da Grande Pirâmide com os seguintes maravilhosos dados matemáticos. Deixarei a você, leitor, a determinação de como essa matemática foi estruturada no corpo dessas antigas construções e de como pode ser revelada por meio do estudo de seus detalhes dimensionais.

Ao se dividir os 2550916,802 rams verdes cúbicos do volume da Grande Pirâmide pelos 52488,00 rams verdes quadrados da área da base da pirâmide, o resultado é 48,6. Há 486 pés ra verdes na altura física da estrutura. O número 486 é o 18 número da Tabela Ra de Noves (18 x 27), e há 4680 Ângstrons ra verdes no comprimento de onda da linha espectral de hidrogênio M4 Balmer.

Quando se divide os 25509 16,802 rams verdes cúbicos do volume da Grande Pirâmide pelos 166707,449664 rams verdes quadrados da área da seção transversal mediana da pirâmide, o resultado é 152,6814, ou duas vezes o importante número 763,407 dividido por 10. Ao se dividir os 2550916,802 rams verdes cúbicos do volume da Grande Pirâmide pelos 236619,6 rams verdes quadrados da área da seção transversal diagonal da pirâmide, o resultado é 108. O número 108 é o 14 número da Tabela Ra de Noves (4 x 27).

Quando se divide os 2550916,802 rams verdes cúbicos do volume da Grande Pirâmide pelos 85030,56007 rams verdes quadrados encontrados nas áreas combinadas dos quatro lados da estrutura (faces baseadas no “apotegma fantasma”), o resultado é simplesmente 30. (Para uma explanação do termo apotegmas fantasmas, veja The Rods ofAmon Ra).
Quando se considera o volume da Grande Pirâmide 94478400,080 pés verdes ra cúbicos e se divide esse valor pelo número total de pés ra verdes quadrados dos quatro lados (faces) da pirâmide com 944789 pés ra verdes (com base no apotegma fantasma), o resultado é exatamente 100.
As dimensões e o projeto das edificações da antiga cidade mexicana de Teotihuacán (a graciana Miradol) são fornecidos por Hugh Harleston, Jr. em The Secret of the Mexican Pyramids (O Segredo das Pirâmides Mexicanas) de autoria de Peter Tompkins. Harleston acreditava que a unidade hunab de medida ficava em torno de 1,059 metro. Sabemos atualmente que seu tamanho é exatamente 1,0602875 rams vermelhos ou 1,0659861104 metros, diferença de apenas 6,9 milímetros a mais do que a estimativa original de Harleston. Lembrem-se, há 100 pés hunab vermelhos no comprimento da passagem descendente da Grande Pirâmide e 216 rams hunab vermelhos na base da Grande Pirâmide. Observem no mapa de Teotihuacán que há também 216 hunabs na base da assim chamada Pirâmide do Sol. O número 216 é o 8 número da Tabela Ra de Noves. (Sharmarie: “Por falar em coincidências!”)

Há várias outras características cujas dimensões consistem de módulos de unidades hunab. Comprovou-se que o assim chamado Caminho dos Mortos apresenta largura de 48 hunabs ou 50,8938 rams vermelhos (50 ankhs vermelhos). Lembrem-se, há exatamente 45 ankhs vermelhos nos 229,022 1 rams vermelhos do comprimento da base da Grande Pirâmide de Gizé e da Pirâmide do Sol em Teotihuacán. Observem também que o quadrado, formado por muros, que circunda a assim chamada Pirâmide de Quetzalcoatl, tem, segundo Harleston, exatamente 378 hunabs de comprimento em cada um de seus lados. O número 378 é o 14 número da Tabela Ra de Noves.-WHB.



Antes de prosseguir com minha narrativa das outras duas vidas passadas que passei na Terra, responderei aqui o que foi falsamente dito por outras pessoas da Terra que alegam saber quem construiu as grandes Pirâmides de Gizé e quem destruiu, e de que maneira, o planeta Maldek. Sob a luz do Sol, digo que esses acontecimentos se deram apenas na forma descrita por mim e outros, tais como Sharmarie de Marte, Trome de Sumer, Churmay de Wayda, Ruke de Parn, Thaler de Trake, JafferBen-Rob da Terra, e Nisor de Moor, os quais todos falaram com sinceridade dessas coisas antes desta minha narrativa.

Aos que afirmam que o que eu digo não é verdade, que contestem os números sagrados, aos quais apenas nós lhes chamamos a atenção. Quem, além daqueles que construíram as pirâmides, saberia mais sobre elas? Eu, Tixer-Chock, digo sob a luz do Sol, que o que eu disse é a verdade e o que você [W.B.] disse sobre os números sagrados é verdade e para sempre assim o será. Que os que dizem o contrário jurem também, se ousarem ofender os Elohim (os deuses criadores).

Continua…


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ES: LLAMA VIOLETA





Maio 21, 2015

chamavioleta

Historias de Maldek 

 Tixer Chock de Gracyea, 

parte 6






TIXER CHOCK de Gracyea, 

parte VI 

 Histórias do planeta Maldek, 

da Terra e do Sistema Solar.


“Junto a muito outros eles oram e com alegria seus espíritos calculam os prodígios das divisões e múltiplos de um e zero. Eles dizem que esses valores são a base de tudo o que existe. ‘Também acredito que isto seja verdade e para sempre será. Por meio dos números, muitos membros de sua raça se reuniram á consciência do Criador de ‘Tudo Aquilo Que Existe. Nesse estado de consciência, rezo para que eles subtraiam da criação os números do mal e acrescentem os números da vida eterna que podem apenas ser divididos pelo número do amor“. Eu Sou Pris-Batu de Torco.”

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 237 a 296.


TIXER-CHOCK DE “Gracyea”- 6ª Parte

Mais Matemática sagrada da Grande Pirâmide de Gizé

Eu Sou Tixer-Chock (novamente). Comecemos pelo fato de que a passagem horizontal que conduz à Câmara da Rainha tem 38,17035 rams vermelhos de comprimento (38,17035 x 2=76,3407). Esse comprimento é também igual a 127,2345 pés Ra vermelhos ou 12 unidades de 10,602875 pés Ra vermelhos. Ao se dividir a distância de 5,4 rams verdes da “escadaria misteriosa” que dá na câmara pelo comprimento de 38,1837665 rams verdes da passagem total, o resultado é 0,141421362, ou a raiz quadrada de 2 x 10-1 . Estou ciente de que atualmente se aceita na Terra que o conhecimento de números irracionais, tais como a raiz quadrada de dois, tem origem na época dos gregos clássicos.

Nós, de Gracyea, introduzimos esse conhecimento da raiz quadrada de dois no projeto da Grande Pirâmide. O conhecimento dos números irracionais foi posteriormente redescoberto pelos gregos. O povo da Quarta Dinastia do Egito ignorava por completo os números irracionais. Eu deveria saber disso e sei melhor do que ninguém — pois vivi naqueles tempos, sendo considerado por meus contemporâneos um especialista em matemática.

O ponto F. F. localizado próximo ao início da passagem que dá na Câmara da Rainha, esta o French Find (que significa a “descoberta francêsa”). No início de 1987, uma equipe francesa de arqueólogos usando equipamentos de ultra-som localizou o que denominou como uma cavidade oca embaixo e para o oeste da passagem horizontal que leva à Câmara da Rainha. A descoberta francesa foi exatamente no ponto em que uma linha ascendente originada no canto direito inferior do Retângulo Áureo (mostrado na Figura 1) intercepta a passagem. Como anteriormente eu compartilhara as informações acerca das características internas da pirâmide e sua relação com a espiral de Fibonacci com o Dr. Ahmed Kadry, na época o diretor da Organização Egípcia de Antiguidades (EAO). ele me convidou para falar a respeito num simpósio realizado no Cairo entre 14 e 17 de dezembro de 1987. Mais tarde, me solicitaram que escrevesse um artigo para a publicação oficial da EAO sobre quaisquer métodos que eu pudesse conceber para atingir a cavidade descoberta pelos franceses sem destruir a pirâmide. Foram concebidos métodos simples para entrar nas câmaras secretas da Grande Pirâmide, mas, pelo que sei, ainda não foram implementados. Retorno agora a Tixer-Chock, que descreverá a minha característica preferida da Grande Pirâmide — a Grande Galeria – W.H.B.]


Figura 2. A Seção Transversal da Grande Galeria, da Grande Pirâmide de Gizé, com seus 27 (28) pares de fendas e sete tetos com 37 lajes sobrepostas. Os sete tetos representam os sete períodos da tabela periódica de elementos (orbita de elétrons K a Q). O último par de fendas representa o repitan 0,999 ou 0,037 x 27 (não 27/27).


A Grande Galeria é de 157,0796296… pés Ra vermelhos de comprimento. Ao se dividir seu comprimento pelo comprimento de 127,2345 pés Ra vermelhos da passagem horizontal que leva à Câmara da Rainha, o resultado é 0,1234567m90 (seqüência Ra mais, m indicando o número 8 que falta). Aliás, quando se divide comprimento de 125,6637037 pés Ra vermelhos da passagem ascendente pelo comprimento de 127,2345 pés Ra vermelhos da passagem horizontal que vai dar na Câmara da Rainha, o resultado é 0,98765432m09 (seqüência Ra menos, m indicando o número 1 que falta.)

Seguindo-se o comprimento das bordas (banquetas) da Grande Galeria, uniformemente espaçados uns dos outros, há pares de fendas (27 ao todo). Essas são as fendas mencionadas por Kevinar-Kale, nas quais foram colocados recipientes contendo solo e água da Terra e de Maldek. Esses 27 pares de fendas representam os 27 repitans Ra — 1/27, 2/27, 3/27 e assim por diante. Pode-se também considerar o comprimento da Grande Galeria como sendo 1.884,9555 polegadas Ra. Quando se divide o comprimento em polegadas Ra vermelhas da galeria por 50.893,8 (ankh vermelho x 104), o resultado é 0,037037 (primeiro repitan Ra).

A distância entre cada par de fendas, dispostas ao longo da rampa é de 69,813168724 polegadas Ra vermelhas. Quando se divide essa distância pelo ankh vermelho, o resultado é 13,717421125, ou a constante de estrutura fina do hidrogênio multiplicada várias vezes pela potência 10.

A Grande Galeria possui sete tetos que anteriormente consistiam de um total de 37 lajes de pedra sobrepostas. Primeiro de tudo, se a pirâmide fosse um túmulo bastaria um teto para uma tumba, não é mesmo? As 27 fendas representam os 27 repitans Ra que são múltiplos da constante de estrutura fina do hidrogênio. Esses repitans também representam fatores matemáticos relacionados a coisas como quarks e outras partículas/forças dentro dos núcleos dos átomos. Por outro lado, os sete tetos da Grande Galeria representam os sete períodos da tabela periódica de elementos (as camadas orbitais de elétrons de K a Q).

As 37 lajes revelam a existência de um conjunto muito importante de números no sistema sagrado de matemática. Esses números, relacionados à dinâmica dos elétrons, compreendem a relação chamada Tabela Ra de Noves. Os números da Tabela Ra de Noves encontram-se relacionados na Figura 3. A relação de 37 números tem esse nome porque quando cada um é somado horizontalmente, o total é sempre nove, por exemplo, 27 (2 + 7 = 9), 54 (5 + 4 = 9), 81 (8 + 1 = 9) e assim por diante.

Lembrem-se, há 37 blocos de pedras na parede norte e 27 na parede sul da Câmara do Rei, ressaltando a importante relação entre os números 27 e 37. Foram encontrados 18 blocos nas paredes leste e oeste da Câmara do Rei. A mensagem matemática aqui é que os números 18 e 2 x 18 (36) são também importantíssimos no sistema Ra de matemática.

Existem um par de 28 fendas na Grande Escadaria localizada no topo da Grande Galeria. Esses pares de fendas representam o repitan Ra 0,000… As fendas repitan 0,000… da Grande Escadaria estão situadas diretamente acima do centro da espiral de Fibonacci mostrada na Figura 1. Isso identifica a Grande Escadaria como uma característica muito importante da Grande Pirâmide.

A GRANDE GALERIA

Depois de subir o poço chegamos à base da Grande Galeria. Quem quer que tenha escavado o poço até esse preciso local sabia exatamente para onde estava indo. Ou seja, trabalhou a partir de projetos de construção muito precisos. Essa abertura superior do poço fica a exatamente 40 rams verdes do inicio da Grande Galeria, o ponto no qual o vórtice de energia espiralou para cima (veja ponto 2 na ilustração 1).

Subimos a Grande Galeria e a Grande Escadaria, mas nosso caminho estava bloqueado por inúmeras barreiras de pedra (denominadas, na literatura sobre o assunto, portas levadiças) colocadas em fendas e apoiadas no piso da antecâmara. Com grande esforço físico levantamos as pedras, sustentando-as com blocos. Entramos então na Câmara do Rei. Estava vazia, exceto pala caixa de granito chamada arca. Sua capacidade foi projetada de modo a igualar certo número de unidades de peso atualmente chamadas qedet pesado (cerca de 9,1125 gramas na escala de medida m.g.s [metros/gramas/segundos). Esse é exatamente o peso de um qedet pesado em gramas Ra verdes.

A unidade de peso qedet foi determinada pelo peso do elétron, que é de 9,1125 gramas Ra verdes x 10-28. O recíproco de 0,91125 é 1,09739369, ou a versão Ra da constante Rydberg de hidrogênio. A tampa da tumba estava quebrada em pedaços pequenos, colocados dentro dela. A passagem ascendente fora vedada durante a construção da pirâmide, permitindo que a estrutura ressoasse adequadamente.

Como é que as pessoas entravam e saíam da estrutura antes de Maldek explodir é bem simples. Outras entradas haviam se perdido, então foram descobertas por nós, da Quarta Dinastia, e perdidas novamente. Devido ao sigilo impingido pelos sacerdotes de Amon, apenas um número limitado de pessoas conhecia as localizações das entradas ocultas das pirâmides e da Esfinge. Agindo como se estivessem em missão sagrada, um grupo de sacerdotes mais jovens trabalhou durante anos vedando as passagens com entulho e as entradas com calcário empilhado numa base de argamassa.

Quando eu investiguei por que tinham feito isso, o sumo sacerdote de Amon replicou estar agindo sob as ordens diretas dos deuses do céu. Ele acrescentou que, em épocas futuras, os deuses revelariam esses segredos novamente aos habitantes da Terra. Naquele tempo eu não sabia que eu, Tixer-Chock, desempenharia um papel, na época presente, na realização dessa antiga profecia.



A PASSAGEM ASCENDENTE

Durante nossas explorações da passagem ascendente, nós percebemos várias marcações nas paredes da passagem logo antes tanto da primeira como da segunda pedra circundante (veja na Figura 1, o ponto H). Mesmo sem equipamentos sofisticados para nos assegurar de que não estávamos em um esforço em vão, decidimos dar um empurrão nas paredes entre as pedras circundantes. Surpresa, a parede se deslocou para dentro! Entendam, as pedras circundantes, formadas de uma única peça, suportam o peso do teto da passagem, de modo que as paredes não sustentavam peso nenhum.

Admito que foram necessários vários escravos fortíssimos para fazer com que a parede se movesse. Por várias razões, talvez hoje fossem necessários macacos hidráulicos para levar a cabo essa tarefa. Os sacerdotes de Amon empregaram mais de uma adaga [vejam ilustração 3] para bloquear as inúmeras portas e passagens que ainda permaneciam escondidas no interior das maiores pirâmides de Gizé.

O rei Khafre, Hamarebuti e eu nos esgueiramos pela porta parcialmente aberta. Crubbo, o sacerdote/escrita, era gordo demais para passar pela abertura estreita. Ele instou os escravos a empurrar mais a parede para aumentar o tamanho da porta. Sem que Crubbo visse, o rei Khafre calçou a porta de pedra com sua adaga e, sorrindo para nós, disse a Crubbo para seguir com os escravos assim que pudesse. Khafre devia ter um pouco de ADN marciano em sua linhagem. Cerca de dez horas depois, Crubbo saiu da pirâmide e nos encontrou sentados sob o pálio do rei, comendo e conversando sobre o que descobríramos por trás da porta secreta da passagem ascendente. Crubbo ficou confuso por termos saído da pirâmide sem passar por ele.

Sentimos prazer em descrever a Crubbo nossa jornada e aventuras daquela tarde. Não tivemos de enfeitar em nada nossa narrativa para manter o ar de pasmo em seu rosto. Várias vezes ele perguntou por onde saíramos da pirâmide de modo que ele pudesse retornar e ver por si próprio os prodígios que descrevêramos. Enquanto conversávamos, ordenou que um mensageiro ficasse a postos com um camelo. Sabíamos que quando lhe disséssemos o que ele queria saber, o sumo sacerdote de Amon estaria em Gizé dentro de um dia. Deliberadamente adiávamos contar-lhe por onde saíramos.

Naquela noite, reuniram-se a nós três jovens nobres. Um era o príncipe Menkaure, filho do rei Khafre. Não reconheci os outros dois até que um deles me disse: “Pai, mamãe e vovó querem saber se você algum dia se curará da loucura? Quero saber quando nos ensinará os números sagrados.” Desde então, até o dia em que morri naquela vida, meus filhos raramente saíram de meu lado.

ENTRANDO PELO ACESSO REMOTO PARA PASSAGEM SUBTERRÂNEA

Na manhã seguinte, meus filhos e o príncipe Menkaure estavam com nosso grupo de exploradores das pirâmides quando andamos cerca de 1,6 quilômetros a leste rumo à entrada remota de uma passagem que acabava se comunicando com várias outras passagens localizadas sob o planalto de Gizé. Em geral, no ponto em que as passagens se reuniam havia uma câmara pequena. Quatro passagens saem de uma câmara ligeiramente maior. Essas passagens levam ao interior da Esfinge, da Grande Pirâmide e das outras duas pirâmides grandes.

Não tínhamos explorado ainda essas passagens e câmaras na véspera, pois nossas experiências na Grande Pirâmide tinham nos exigido bastante, tanto física como emocionalmente. O ar estava abafado no interior da pirâmide, deixando-nos tontos. Agora que expuséramos a estrutura interior ao ar externo, decidimos deixar que o lugar arejasse. Isso foi durante o outono, provavelmente no começo de outubro. Estava frio e choveu muito pesado naquele dia.

Crubbo estava conosco, juntamente com seu pequeno exército de escravos, que o levavam numa liteira, carregando alimentos e óleo para candeeiros numa segunda liteira. Ao ver os grandes recipientes de óleo de candeeiro, nós, que já passáramos por aquele caminho, rimos. Sabíamos que uma surpresa aguardava Crubbo, e mal podíamos esperar.

Os candeeiros foram necessárias até atingirmos a primeira câmara pequena. Quando entramos na sala, ela foi automaticamente iluminada pela luz de um tubo de 10 centímetros de comprimento disposto verticalmente num canto. Crubbo molhou suas saias e os escravos fugiram por onde haviam vindo! Crubbo se recuperou do choque e arriscou-se a tocar o tubo. Quando ele se aproximou do tubo, ele ficou mais brilhante. Quando o tocou, ele se apagou.

Fizemos todos os esforços para fazer com que o tubo brilhasse novamente (chegamos até a entoar algumas palavras mágicas), mas nada! O rei Khafre nos proibiu de tocar quaisquer um desses geradores de luz que sabíamos (do dia anterior) que encontraríamos ao longo de nosso caminho. Em algumas câmaras, os tubos de luz funcionavam e em outras não. Abrimos um desses tubos, quebrando-o, e ele verteu gotas de um líquido prateado que escorreu pelo chão até que elas desapareceram entre as rachaduras. O líquido era, claro, o elemento que vocês chamam mercúrio. Nós, daquela época no Egito, nunca o víramos.



Crubbo bufava e ofegava. Ele não considerara que a jornada de 1,6 quilômetros pelas passagens seria tão cansativa fisicamente. Aumentando seus tormentos, quando os escravos fugiram, levaram consigo seus suprimentos de comida e vinho. Em companhia de um dos guardas do rei Khafre, ele retornou à entrada da passagem. Agora contarei a vocês o que o rei Khafre, Hamarebuti e eu descobrimos no interior da Grande Pirâmide no dia anterior, depois de deixar Crubbo preso na passagem ascendente.

NOSSAS INCRÍVEIS DESCOBERTAS

Com as luzes dos candeeiros continuamos para o sul, descendo pela passagem alta o bastante para que caminhássemos eretos. Depois de cerca de 18 metros, a passagem acabava. A nossa direita (oeste) havia um lance íngreme de degraus ladeados por pilares de pedra de cerca de 90 centímetros de altura, que funcionavam como apoios para as mãos à medida que galgávamos os degraus. No topo havia outra passagem do mesmo tamanho que se estendia uns sete metros para o oeste. A medida que nos aproximávamos de seu final, nossa presença acionou um dos tubos de luz atlante.

A princípio ficamos assustados, mas nos consideramos sortudos, pois a passagem terminava numa plataforma além da qual havia uma queda brusca e escarpada de 157,296296 pés Ra vermelhos (50 unidades pi vermelhas). À direita e à esquerda da plataforma havia passarelas de cerca de 90 centímetros de largura que corriam para o norte e sul. Pegamos a passarela que ia para o sul, tomando muito cuidado para não cair no negro vazio lá embaixo. Essa vasta área vazia era a principal câmara de ressonância da Grande Pirâmide.

No final da passarela, três degraus levavam a uma sala oval, que também tinha um tubo de luz que automaticamente se acendeu. O piso dessa sala estava coberto por símbolos gravados, dispostos em vários círculos concêntricos. No centro do círculo mais interno havia um mapa estelar, que apresentava em seu centro as estrelas atualmente denominadas Cinturão de Órion na Terra. Seguimos por uma rampa que conduzia para cima e para o leste. Lá entramos numa câmara lindamente construída, com paredes de calcário branco muito polidas. Suas paredes eram desprovidas de inscrições, mas em seu centro havia uma “bacia” de pedra apoiada firmemente num pilar de cerca de 1,2 metro de altura.

Na circunferência da base circular do pilar havia gravadas as imagens de quatro serpentes emplumadas, cada qual segurando na boca a cauda da que estava na frente. Quando vi essas gravações emocionei-me até as lágrimas. Na época não sabia porque ficara tão afetado emocionalmente. Sei que a câmara era uma capela na qual Gracyea ia para ver o Criador de Tudo Aquilo Que Existe. E nosso costume, naquela época e atualmente, construir tal capela sagrada em cada edificação que erguemos.

As dimensões da câmara são 3 1,41592 pés Ra vermelhos (10 unidades Ra vermelhas) x 16,9646 pés Ra vermelhos (5,08938 rams vermelhos ou 1 unidade ankh vermelha) x 16,2 pés Ra vermelhos (phi maior ômega x 10).
Uma câmara diminuta medindo apenas 8,4823 x 8,4823 x 8,4823 pés Ra vermelhos está centralizada nas linhas de eixo verticais e horizontais da pirâmide — isto é, no centro da espiral de energia vril de Fibonacci quando ela estava ativa. O lugar estava muito silencioso durante nossa primeira visita. Suas paredes estavam incrustadas de sal e manchas cor de ferrugem (sangue seco preservado) espalhadas por toda parte. Era como se um animal ou ser humano tivesse explodido em partes microscópicas que se impregnaram nas paredes da câmara.

Uma passagem de cerca de 4,5 metros de comprimento sai da câmara na direção leste, terminando num poço vertical descendente. Logo no início dessa passagem, em sua parede sul, há um lance íngreme de degraus. No topo desses degraus, há uma pequena plataforma localizada cerca de 1,80 metro sob a Grande Escadaria, situada na extremidade superior da Grande Galeria. A profundidade do poço no final da passagem é de cerca de 2,40 metros, apresentando apoios para mãos e pés em sua parede oeste. Na parte inferior, ele se comunica com uma passagem gradativamente ascendente que corre para o leste, acabando por se nivelar e se ligar com a câmara subterrânea central e com a passagem que leva à saída/entrada que descrevi anteriormente.

A Grande Escadaria é feita de um pedaço sólido de calcário que, na verdade, é uma porta alçapão que dá para a plataforma e escadas abaixo. A assim chamada antecâmara e suas “portas levadiças” deslizantes (anteriormente apoiadas em trilhos verticais existentes nas paredes da câmara) se localizam imediatamente ao sul da Grande Escadaria. As portas levadiças deslizantes não tinham por função vedar a Câmara do Rei, sendo sim usadas como contrapesos móveis que erguiam e abaixavam a Grande Escadaria, que repousa em saliências de pedra (vergalhões giratórios) inseridas na alvenaria de cada lado da laje (leste e oeste).

A folha de granito de duas partes anteriormente atuava como um prendedor de tesoura que segurava firmemente as intricadas linhas dos contrapesos (portas levadiças móveis) do alçapão (Grande Escadaria). Quando as linhas estavam presas, o alçapão permanecia aberto, permitindo acesso às partes internas da Grande Pirâmide. O símbolo atualmente encontrado na assim chamada “almofada” da folha de granito na verdade conta toda a história. Ele tem forma de T, símbolo universal do equilíbrio (harmonia).

Atualmente, é impossível que a Grande Escadaria gire até se abrir, pois é mantida em sua posição horizontal por blocos de alvenaria que agora compõem as partes inferiores da parede norte da antecâmara. Hoje em dia, a Grande Escadaria e o piso da antecâmara estão ligeiramente fora de esquadro. Isso indica que a Grande Escadaria girou diversas vezes em seus eixos no passado devido a terremotos e, pelo menos da última vez, não voltou a uma posição perfeitamente nivelada. Os blocos de alvenaria que a mantinham firme, impedindo que se abrisse, foram assentados pelos atlantes, seguindo as ordens dos deuses celestes; sendo as portas levadiças removidas pelos sacerdotes de Amon, que foram orientados a fazê-lo pelos mesmos poderes celestiais.


As outras câmaras que encontramos abertas em todas as três Grandes Pirâmides de Gizé estavam vazias, mas suas paredes e pisos estavam cobertos de inscrições. Em uma das passagens que levavam à Terceira Pirâmide (terceira em tamanho) foi encontrada uma inscrição pintada em via de se desbotar, dizendo: “No 16° ano do reinado de Zoser, Rei do Alto e Baixo Egito, lmhotep aqui caminhou com o rei. Saibam que o Faraó não temia este lugar nem suas magias.”

Para descrever as câmaras de ressonância vazias das pirâmides, cujas paredes contêm fileiras intermináveis de inscrições, não seria útil a ninguém agora. Sei que haverá uma época, no futuro próximo, em que alguém perfurará a superfície do planalto de Gizé e entrará nas passagens subterrâneas existentes abaixo. Encontrarão agora, claro, água do Nilo. O nível dos lençóis freáticos se elevou consideravelmente desde a época da Quarta Dinastia.

Os que tiveram êxito em entrar nas passagens, ganhando acesso ao interior das pirâmides, também encontrarão passagens que foram vedadas pelos sacerdotes de Amon “seguindo instruções dos deuses celestes”. Sei que eles estavam em missão sagrada quando esconderam essas coisas dos viventes da época e dos que viveram desde então.

Continua…


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