Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

10.08.15

Ombota de Marte, 

Histórias de Maldek, 

da Terra e do Sistema Solar 

Parte 3 

Por Wesley H. Bateman







Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA, páginas 437 a 459.

“Houve um tempo em que milhares de embarcações da Federação chamadas de ‘Vimanas‘ levantavam enormes nuvens de poeira enquanto aterrissavam na Terra para descarregarem as suas cargas de caridade.

Embora eles (os nodianos) viessem com preocupação e amor, eles assim o fizeram para evitar a degradação da heterogênea população da Terra, o que perturbava muito às suas almas”.

EU SOU Tortsigra, Senhora de Planejamento número 128 da Casa de Comércio de ISOTREX.



Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA, páginas 437 a 459.

Ombota, uma mulher de Marte – Parte 3

NADAR EM UM RIO, UMA NOVA EXPERIÊNCIA PARA NÓS MARCIANOS

Em Marte, por mais de mil anos, era proibido atravessar um curso d’água em qualquer ponto a não ser aqueles onde havia uma fortaleza do bar-rex (senhor da guerra). O fato de que tal tipo de lei não existisse na Terra permitia a nós marcianos gozar de uma experiência que nunca tivéramos antes, que era nadar em um rio. Foi o meu interesse no trabalho dos elefantes que chamou minha atenção para esse esporte aquático.

Era pelo meio da manhã quando eu e um grupo dos meus amigos seguimos vários elefantes e seus tratadores a um rio algumas milhas distante dos limites de nosso acampamento. Nós nos sentamos às margens do rio e ficamos observando os animais gigantes entrarem na corrente e esguichar água em seus próprios corpos com suas trombas ou então permanecer quietos enquanto seus tratadores os esfregavam com escovas. Próximo do local várias crianças da Terra também estavam se banhando e se movendo sobre a água batendo seus pés e braços. Nós decidimos ir para perto destas crianças e observá-las para ver se descobríamos como elas se mantinham sobre a água sem afundarem.


MARTE hoje é o quarto planeta a contar do Sol e é o último dos quatro planetas telúricos no sistema solar, situando-se entre a Terra e o Cinturão de Asteroides (os restos da explosão do planeta MALDEK), a 1,5 UA do Sol (ou seja, a uma vez e meia a distância da Terra ao Sol). De noite aparece como uma estrela vermelha, razão por que os antigos romanos lhe deram o nome de Marte, o deus da guerra. Os chineses, coreanos e japoneses chamam-lhe “Estrela de Fogo”, baseando-se nos cinco elementos da filosofia tradicional oriental. Executa uma volta em torno do Sol em 687 dias terrestres (quase 2 anos terrestres). Marte é um planeta com algumas afinidades com a Terra: tem um dia com uma duração muito próxima do dia terrestre (de 24 horas) e o mesmo número de estações. Marte tem calotas polares que contêm água e dióxido de carbono gelados e o maior vulcão conhecido do sistema solar – o Olympus Mons. (Monte Olympus)

Assim que as suas mães cobertas com véus perceberam o nosso movimento elas começaram a chamar as suas crianças para perto elas. Então as mulheres começaram a fazer gestos com a s mãos nos mandando para longe delas e de suas crianças – isso mesmo, menos uma que não estava com o rosto velado. Esta senhora era mais alta (cerca do tamanho de minha mãe) e vestia calças verdes apesar das outras mulheres vestirem saias. Esta senhora se separou das demais mulheres e caminhou em nossa direção, trazendo junto com ela um pequeno garoto e uma garota. Assim que se aproximou de nós ela falou conosco em marciano fluente. Ela nos disse que seu nome era ALA e que ela também era de fora da Terra, que havia chegado recentemente de um dos planetoides que orbitava o radiar Trake (Netuno). Ela era a mulher mais linda que eu já havia visto.

Ela sentou-se conosco e em dado momento chamou as mulheres da Terra para se juntarem a nós. Após alguma persuasão as demais mulheres carregando seus filhos começaram a se dirigir em nossa direção atendendo ao seu chamado. As mulheres da Terra nos inspecionaram e examinaram com um certo ar de reprovação. Uma delas deu uma batida de leve com seu chapeu na cabeça de um de nossos garotos o que causou uma considerável nuvem de poeira sobre ele. Após um pouco de conversa o garoto foi jogado dentro da água. Ele ficou nu e duro como uma tábua enquanto duas mulheres da Terra começaram a lavá-lo com água e sabão. O resto de nós então se banhou e espalhou água em todas as direções até o final da tarde. Alguns de nós até tentamos nadar, testando a nossa sorte.

Quando voltamos ao campo eu me sentia maravilhosa. Os meus companheiros agora limpos e brilhantes estavam lindos. Os seus cabelos uma vez emaranhados agora estavam brilhando como seda negra ao vento de uma brisa suave de verão. Meu pai e minha mãe ficaram surpreendidos com a minha nova aparência e fascinados com o relato de minha tarde às margens do rio. Vários dias mais tarde ambos gastaram um dia inteiro às margens das águas correntes do rio. Este novo hábito logo se transformou em um ritual semanal. Os habitantes da Terra eram amigáveis mas as mulheres ficavam distantes porque a minha mãe não usava véu. Meu pai nos disse para não nos preocuparmos com esse costume porque ele havia ouvido que as mulheres da Terra usavam véus porque eram muito feias para que seus maridos as vissem.

A construção de casas no acampamento estava acontecendo devagar porque muito dos nossos adultos tinham dificuldades com o trabalho físico. Muitos dos mais jovens, como eu mesma, estava se saindo muito bem com os alimentos da Terra, tais como peixes e frutas secas. Embora o cruzamento de nossos carneiros com os animais da Terra tivesse se saído bem, a tentativa de cruzar os nossos grandes camelos de uma corcova com os camelos da Terra de duas corcovas não funcionou muito bem. O número de nossos camelos estava diminuindo e meu pai nos disse que estava tudo bem pois apesar do tamanho de nossos camelos eles eram muito fracos para serem cavalgados ou para trabalho pesado.

Na medida em que o tempo passava, a quantidade de arroz, feijões, frutas secas e peixes começaram a diminuir. Isto começou a acontecer porque as pessoas da Terra, obedecendo às ordens dos maldequianos, não venderiam mais alimentos para o acampamento de Petrimmor para distribuição entre os refugiados. Petrimmor estava perdido sobre o que fazer e como solucionar esta crise de alimentos entre os povos refugiados. Neste momento os nodianos começaram a nos fornecer alimento adequado para a nossa raça de marcianos. Era tarde demais quando começou, e quando aconteceu não foi em quantidade o suficiente para durar muito tempo. Esta condição nos forçou a sacrificar parte de nosso rebanho de carneiros jovens e assim reduzindo o estoque de nosso rebanho. Houve um momento em que finalmente também tivemos que parar com essa prática.


Desenho do interior REAL de uma NAVE MÃE da Federação Galáctica, atualmente em órbita da Terra (ao fundo à esquerda) em outro nível de consciência. NÓS NÃO ESTAMOS SOZINHOS…

As pessoas nativas da Terra começaram a nos evitar, eles pararam de fabricar tijolos para nossas construções e abandonaram o nosso acampamento, levando consigo todas as suas ferramentas e os seus elefantes. Eu realmente senti falta daqueles elefantes. O nosso primeiro encontro com os maldequianos aconteceu quando nós estávamos tentando conseguir alguns peixes em um rio próximo ao acampamento. Os maldequianos primeiro, de uma distância segura, acertaram algumas flechas e tiros em nossos pescadores, matando alguns deles.

Quando os nossos homens começaram a pescar sobre a proteção de soldados marcianos armados com arcos e flechas, os maldequianos não foram mais vistos, mas as suas atividades encobertas ficaram evidenciadas pelo fato de que num dado dia as margens do rio amanheceram cobertas com peixes mortos que foram envenenados. Aqueles de nossa raça, que ignorantemente se alimentaram com esses peixes mortos ficaram muito doentes e mais tarde morreram envenenados.

Nossos homens ficaram furiosos e se prepararam para ir à guerra para obter alimentos e punir os maldequianos pelos seus crimes horríveis. Petrimmor tentou dissuadir os nossos guerreiros de tomarem qualquer atitude argumentando que os nodianos prometeram nos fornecer alimentos para breve devido a situação de emergência. Ele também nos disse que nosso zone-rex, Rancer Carr, logo iria aterrissar para nos levar para um novo planeta, Mollara, localizado nas Plêiades.

Meu pai, minha mãe e eu estávamos entre um grupo de marcianos que permaneceu sentado no interior da velha estalagem onde ficava a administração geral do acampamento de Petrimmor e ouvimos os seus apelos para nos abstermos de violência. Meu pai foi um dos poucos que pediram aos demais para serem pacientes. Foi durante esta reunião que eu vi de novo a senhora Ala do radiar Trake (Netuno). Eu também aprendi que o marido dela, Zomuter, trabalhava na estação Petrimmor como telepata em comunicações com os nodianos.

Eu fiquei muito surpresa que este fato fosse possível, para uma pessoa “falar” com outra pelo uso de suas mente através de vastas distâncias entre mundos e sistemas solares. Eu prometi a mim mesma de que um dia eu aprenderia a me comunicar com outras pessoas do mesmo modo. {O fato de que nós (Ombota que esta narrando sua história e Wes Bateman, telepata da Federação que a recebe) estamos em comunicação um com o outro agora demonstra que eu mantive e cumpri com essa promessa que fiz a mim mesma.}


Acima: A estrela/Sol POLARIS, popularmente conhecida como Estrela Polar, é a estrela mais brilhante da constelação chamada Ursa Menor. Esta estrela é o SOL SOST, onde esta situado o PLANETA NODIA. A estrela POLARIS/SOST é uma das estrelas pertencentes a constelação da Ursa Menor que no correr dos séculos vem sendo usada na Terra para nortear os navegantes, desde os tempos das descobertas de Colombo e Cabral, pois é uma estrela fixa, a que determina o NORTE. A estrela apontada como Polaris-A é o SOL SOST, que é orbitado pelo planeta NODIA e Polaris-Ab seria o radiar AMPT, onde orbita o planetóide VITRON, cerca de 84 vezes MAIOR do que a Terra… Vistos da Terra a proximidade de ambos (SOST e o Radiar AMPT) faz com que os nossos astrônomos pensem que sejam um sistema de sóis duplo. Créditos da foto: NASA, ESA, HUBBLE Space Telescope-N.Evans e H.Bond.

A NOSSA GUERRA CONTRA OS MALDEQUIANOS

Os apelos de Petrimmor para que nossos guerreiros tivessem paciência caíram em ouvidos surdos. Aquela noite eu fiquei acordada ouvindo o som de milhares de espadas estilo sabre serem afiadas e solos de vozes aqui e ali através do acampamento cantando canções de guerra marcianas. Quando eu despertei pela manhã as cabanas estavam vazias. Eu encontrei minha mãe sentada sozinha do lado de fora, que era o costume de nossas mulheres cujos maridos ou filhos saíram para enfrentar uma batalha. Ela iria permanecer sozinha em jejum e em silêncio até que seu marido (meu pai) retornasse vivo ou até que seus camaradas trouxessem o seu corpo e lhe entregassem-no ou apenas as suas sandálias. Ela permaneceu naquela posição vigilante por cerca de cinco dias e noites.

Foi o meu exausto pai que a levantou em seus braços e a carregou para dentro de nossa cabana. Mais tarde eu vi meu pai fazer algo que eu nunca havia visto ele fazer antes. Ele cozinhou um ensopado de carneiro no qual ele acrescentou a sua parte do espólio de guerra, que foi apenas um punhado de arroz. Enquanto ele despejava o arroz vagarosamente de sua mão, ele disse para mim, “quando você comer este arroz, relembre-se daqueles que deram suas vidas por ele”. Ele esperou em silêncio comigo até que o cozido estivesse pronto. Ele serviu um pouco em duas tigelas, me entregando uma delas e levando a outra para a minha mãe.

Meu pai tinha deixado para trás uma sacola em que ele carregava o arroz. A leve sacola de couro era marrom e parecia forrada com veludo da mesma cor. Essa sacola era fechada com duas fivelas de ouro maciço. Eu levantei a sacola e percebi que ela ainda continha coisas que eram pesadas pra mim e então eu pus a sacola de volta onde o meu pai a havia deixado. Mais tarde, sob a luz de uma fogueira ele despejou o conteúdo da sacola no chão em nossa frente.

O primeiro item que me chamou a atenção foi uma adaga de prata muito polida e brilhante que tinha uma empunhadura de ouro na forma de duas serpentes entrelaçadas (mais tarde em minha vida eu aprendi que o símbolo das duas serpentes entrelaçadas era o emblema dos soldados maldequianos da elite chamados de Krates). Na bainha da adaga havia anexados por correntes de prata várias pequenas caixinhas também de prata. Meu pai abriu uma dessas caixas prateadas e ficou muito surpreso durante um momento com o seu conteúdo antes de fechá-la rapidamente.

Ele me proibiu em qualquer circunstância de olhar dentro daquelas caixas de prata sem a sua permissão. Foi somente cerca de dez anos mais tarde ou mais, que já no planeta Mollara (nas Plêiades), que eu olhei dentro de uma das caixas para descobrir pequenas partes de uma criança humana. Era óbvio que o soldado Krate maldequiano, que uma vez havia sido o dono da adaga, a havia usado pela primeira vez em algum ritual diabólico, infanticida e sangrento.

Meu pai foi para a guerra muitas vezes nos meses seguintes e a cada vez voltava para casa sem nenhum ferimento. Com a chegada do inverno os nossos guerreiros estavam desgastados e não tinham forças físicas para ir à guerra contra os maldequianos e isto era exatamente o que os maldequianos estavam esperando que acontecesse. Na primavera que sucedeu o inverno nós enfrentamos o devastador efeito de uma série de violentos tornados e depois disso tivemos um sentimento sombrio de mau presságio. Muitos de nosso povo formou pequenos grupos separados e partiram na direção dos quatro ventos para procurar por comida.

Eu recordo que durante o verão as primeiras centenas de waydianos refugiados (oriundos do planeta Wayda-Vênus) foram desembarcados na estação de Petrimmor. A presença do povo waydiano/venusiano entre nós levantou a moral e o espírito de nosso povo. Eles enfrentaram corajosamente as nossas dificuldades compartilhadas. Eles eram pequenas e agradáveis pessoas. Os adultos mais altos dentre o seu povo alcançavam a altura equivalente ao meu braço estendido. As crianças waydianas se misturaram muito rapidamente com as nossas crianças e rapidamente aprenderam a nossa linguagem enquanto que nós estupidamente aprendemos muito pouco da linguagem deles. Eles tinham a habilidade de suspender sua respiração por quase vinte minutos e podiam mergulhar e ficar dentro da água e nadar submersos como se fossem peixes.

Pela metade do inverno um grande número de espaçonaves negras dos nodianos abarrotadas com alimentos e medicamentos aterrissaram na estação Petrimmor. Após elas terem descarregado suas cargas, todas menos uma deixaram a Terra. Esta espaçonave permaneceu até o começo da primavera para agir como uma garantia de que não haveria ataques dos maldequianos. Carros aéreos nodianos patrulhavam diariamente o interior da região, procurando por sinais de tropas maldequianas. Eles nunca encontraram nada. Nós muitas vezes nos perguntávamos o que eles fariam se tivessem encontrado soldados maldequianos.

Foi próximo ao final dos dias do ano que hoje vocês situam em maio que o nosso zone-rex, Rancer Carr aterrissou na estação Petrimmor. Eu relembrei dele quando nós estávamos ainda em Marte e ele nos visitou e nos disse que deveríamos nos preparar para abandonarmos o nosso planeta e vir para a Terra para que sobrevivêssemos. Desta vez ele nos disse que deveríamos deixar a Terra e novamente viajarmos pelo espaço para irmos para um novo planeta distante. Ele nos disse que o mundo para o qual seríamos levados era muito semelhante ao nosso planeta natal, Marte e que ele havia estado lá recentemente. Ele nos assegurou de que nós gostaríamos de viver no mundo que ele chamou de MOLLARA (localizado nas PLÊIADES).


Aglomerado Estelar M-45, as PLÊIADES e seu Sol Central ALCYONE, sistema ao qual o nosso SOL (HÉLIUS) pertence e orbita, onde esta localizada a Estrela/SOL ELEKTRA-CARRDOVAN em que MOLLARA, hoje o planeta natal de Sharmarie orbita. Este planeta (MOLLARA) será o destino final da maioria dos habitantes da Terra que forem resgatados instantes antes da “Grande Mudança” planetária que se aproxima…

Quando a espaçonave de nosso zone-rex, Rancer Carr deixou a estação Petrimmor, toda a minha família estava a bordo. Entre nós também havia vários espers nodianos que mentalmente vasculhavam a terra embaixo de nós buscando um sinal daqueles de nossa raça que haviam deixado a estação Petrimmor antes da chegada de nosso zone-rex Rancer Carr.

Vários acampamentos marcianos muito grandes foram encontrados no que hoje vocês chamam de América do Sul. O zone-rex decidiu que os marcianos que viviam nesses acampamentos não partiriam para Mollara nesta primeira etapa de evacuação dos marcianos da Terra e que deveriam esperar mais um ano no planeta, assim proporcionando aos nodianos mais tempo para que reunissem uma nova frota de espaçonaves. Esta segunda frota nunca foi reunida.

Alguns dos grupos de marcianos que vagavam pela terra foram encontrados e receberam alimentos suficientes para que retornassem a estação Petrimmor. Após a nossa busca ter sido finalizada nós refizemos o nosso itinerário e recolhemos os feridos e doentes dos grupos que se deslocavam vagarosamente e os levamos conosco de volta ao acampamento de Petrimmor.

A SEGUNDA EVACUAÇÃO, AGORA DA TERRA.

Dentro dos próximos dois meses, espaçonaves nodianas de todos os tamanhos e modelos começaram a aterrissar na estação Petrimmor. Alguns destes veículos poderiam atuar como ônibus espaciais para nos transportarem para espaçonaves muito maiores estacionadas orbitando o radiar Sumer (Saturno) a espera de sua carga de marcianos. Aquelas espaçonaves menores que eram equipadas com sistema de propulsão interestelar se juntariam às demais espaçonaves muito maiores para formar uma frota e partir rumo ao planeta Mollara.

Enquanto esta operação de resgate estava sendo efetuada, outras espaçonaves carregadas com animais de Marte que nunca estiveram na Terra se juntariam à frota a caminho de Mollara. Todos os animais marcianos de qualquer tipo que foram deixados para trás para os sumerianos (do radiar Sumer-Saturno) vivendo na Terra, para que fossem removidos mais tarde ou para serem sacrificados com misericórdia ao seu critério.

Quando a frota de espaçonaves rumo à Mollara abandonou o sistema solar, as espaçonaves nodianas estavam abarrotadas com sua capacidade total de carga com cerca de um milhão de marcianos sobreviventes dos cerca de vinte e nove milhões que viviam no planeta Marte antes da destruição de Maldek. Outros um milhão e quatrocentos mil marcianos foram deixados para trás na Terra porque não havia suficiente espaçonaves nodianas para transportá-los para o planeta Mollara.



Não mencionado abertamente havia o fato de que o súbito impacto ambiental no planeta Mollara de cerca de mais um milhão de novos habitantes marcianos seria muito prejudicial a sua biosfera. Muito mais tarde naquela vida eu descobri que os nodianos poderiam também ter transportado cerca de mais um quinto (quase trezentos mil) daqueles que foram deixados para trás no planeta Terra, mas eles decidiram dar àqueles de nós rumo ao planeta Mollara uma chance melhor de sobrevivência.

Os nodianos eram, em suas mentes, muito práticos. Naqueles tempos eles estavam planejando invadir a Terra e subjugar os maldequianos. Eles viam os quase 1,5 milhões de marcianos que ficaram na Terra como futuros aliados nessa luta contra os maldequianos. Os nodianos secretamente começaram a organizar e a armar aqueles marcianos (o que eles também fizeram com os trakianos e sumerianos então vivendo na Terra) em grupos militares liderados por nodianos como Abdonel o Coate Grol (significando “Gato do Sol” na linguagem marciana). Estes grupos também receberam telepatas do radiar Trake (Netuno) que manteriam comunicações periódicas com o planeta Nodia.

Continua… -“Aquele que sabe e sabe que sabe é sábio – segue-o. – Aquele que sabe e não sabe que sabe está dormindo – acorda-o; – Aquele que não sabe e não sabe que não sabe, é um idiota – enxota-o; – Aquele que não sabe e sabe que não sabe é simples – ensina-o“ Provérbio Árabe

Sobre MALDEK saiba mais em:

http://thoth3126.com.br/category/maldek/

Permitida a reprodução desde que mantido o formato original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br

Compartilhe:

5Share on Facebook (Opens in new window)5
2Click to share on Twitter (Opens in new window)2
Click to share on Google+ (Opens in new window)
Click to share on Reddit (Opens in new window)
Click to email this to a friend (Opens in new window)

Posted by Thoth3126 on 09/08/2015

Agradecimentos a URL: http://wp.me/p2Fgqo-3fv



Por favor, respeitem todos os créditos

Arquivos deste escritor em português:
http://rayviolet2.blogspot.com/search?q=Wesley H. Bateman


Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores.
Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.
Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.

Atualização diária 


Se gostou! Por favor RECOMENDE aos seus Amigos.
achama.biz.ly 

Israel ou Cazária!?
achama.biz.ly email: nai@achama.biz.ly 

EN: VioletFlame * The Illuminati * Alternative Media * North Atlantic Islands * Indian Ocean Islands * South Atlantic Ocean Islands * Alternative Media * Creator's Map * ESU IMMANUEL * Exposing Media DesInformation * Galactic Federation * Indians, Prophecies and UFOs * Illuminati, The * Infinite Being * Israel (!?) * Jews..., the Real ones! * Khazars Jews are converted, not jenuine * Meditation * Media News * NESARA (!?) * SCIENCE, SPIRIT, Free Energy!... * UFO CONTACTS * UFOs (MORE) * USA The 4th NAZI Reich!? * Zionism Lies and The Illuminati * Light a Candle for PEACE * The Red Pill * The True Shadow Government
ES: LLAMA VIOLETA







06.08.15



Ombota de Marte, 

Histórias de Maldek, 

da Terra e do Sistema Solar 

 Parte 2







Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA, páginas 437 a 459.

“Houve um tempo em que milhares de embarcações da Federação chamadas de ‘Vimanas‘ levantavam enormes nuvens de poeira enquanto aterrissavam na Terra para descarregarem as suas cargas de caridade.

Embora eles (os nodianos) viessem com preocupação e amor, eles assim o fizeram para evitar a degradação da heterogênea população da Terra, o que perturbava muito às suas almas”. EU SOU Tortsigra, Senhora de Planejamento número 128 da Casa de Comércio de ISOTREX.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Ombota, uma mulher de Marte – Parte 2

EMBARCANDO RUMO à TERRA e VIVENDO em UMA NAVE MÃE da FEDERAÇÃO

Meu pai me colocou em cima de suas costas, onde eu poderia ver sobre a multidão e avisá-lo qual a direção que deveríamos tomar para irmos embarcar na espaçonave rumo à Terra. De meu ponto vantajoso mais elevado eu podia ver através da névoa marrom ao brilho alaranjado de fogueiras de cozinhar e de piras funerárias brilhantes. Estava frio e todos nós nos sentimos melhor ao sentir o calor acolhedor dentro da espaçonave. A nave em que viajaríamos de Marte para a Terra poderia levar somente trinta pessoas.

Após efetuarem numerosas viagens, os nodianos perceberam que para manter a ordem e eliminar o pânico durante o voo, todas as portas que davam vista para o espaço exterior da espaçonave deveriam ser encobertas. Cada indivíduo de nosso grupo estava pela primeira vez em silêncio quando um de nossos homens começou a bater ritmadamente na panela de cozinhar que ele levava sobre sua cabeça. Imediatamente a ele se juntou um coro de “batedores de panelas”. Toda essa atividade fez com que muitos de nós caíssemos na gargalhada.


MARTE hoje é o quarto planeta a contar do Sol e é o último dos quatro planetas telúricos no sistema solar, situando-se entre a Terra e o Cinturão de Asteroides (os restos da explosão do planeta MALDEK), a 1,5 UA do Sol (ou seja, a uma vez e meia a distância da Terra ao Sol). De noite aparece como uma estrela vermelha, razão por que os antigos romanos lhe deram o nome de Marte, o deus da guerra. Os chineses, coreanos e japoneses chamam-lhe “Estrela de Fogo”, baseando-se nos cinco elementos da filosofia tradicional oriental. Executa uma volta em torno do Sol em 687 dias terrestres (quase 2 anos terrestres). Marte é um planeta com algumas afinidades com a Terra: tem um dia com uma duração muito próxima do dia terrestre (de 24 horas) e o mesmo número de estações. Marte tem calotas polares que contêm água e dióxido de carbono gelados e o maior vulcão conhecido do sistema solar – o Olympus Mons. (Monte Olympus)

Cerca de uma hora mais tarde e após sentirmos algumas pequenas sacudidas as portas se abriram mais uma vez, revelando uma área coberta com pessoas. Aqui e acolá, havia fogueiras de cozinhas. A primeira coisa que percebi sobre este lugar, quando comparado com o local de Marte que abandonáramos foi de que o ar era muito fresco e limpo.

A vasta área de carga onde nós fomos depositados dentro da Nave Mãe era circular e tinha um diâmetro de cerca de 60 metros e um teto construído em formato de domo com cerca de 21 metros de altura. O perímetro desta enorme sala estava cercada com várias plataformas de terraços de metal preenchidas com pessoas. Sobre essas espécies de arquibancadas havia instalações de sanitários e banheiros e salas de primeiros socorros.

A área central daquela imensa sala também era circular e tinha um diâmetro de 19,50 metros. Esta área também continha muitas pessoas indo e vindo de um posto que armazenava alimentos e água assim como dava informações de como arranjar atendimento médico. Por causa da excitação daqueles momentos muitas mulheres grávidas entraram em trabalho de parto ali mesmo. Eu ouvi dizerem que a espaçonave tinha mais uma carga totalmente preenchida com rebanhos de nossos animais, mesmo animais e pássaros nativos de Marte que ainda não haviam sido domesticados.

Nós gastamos vários dias esperando dentro da Nave Mãe em órbita de Marte por novas chegadas de espaçonaves de transporte e suas cargas. Após a espaçonave que nos levaria à Terra ter sido completamente carregada em sua capacidade, nós tivemos que esperar mais alguns dias enquanto o ar interno dessa espaçonave era trocado lentamente da atmosfera de Marte para a composição química da atmosfera que encontraríamos no planeta Terra (então muito mais rico em oxigênio do que nos dias atuais).

Estes foram tempos de miséria para muitos dos nossos, especialmente para os mais velhos. Levou alguns dias antes que qualquer um de nós voltasse a andar e a se alimentar novamente. Nós aprendemos que mais de 85 por cento do rebanho de nossos animais morreram durante a troca do ar interno da imensa espaçonave. A vantagem foi de que os animais que sobreviveram estavam em boa forma e saudáveis e se esperava que se adaptassem bem e se reproduzissem na Terra (ainda hoje uma raça de carneiros da Terra é oriunda dos de Marte assim como o dromedário).

Desde o momento em que entramos na imensa Nave Mãe que nos levaria à Terra, uma voz feminina suave de uma mulher nodiana chamada de Freattha, falando em língua marciana, foi ouvida através da área de desembarque, lembrando-nos para sermos gentis e corteses uns com os outros, falarmos suavemente e evitar fazer barulho. Esta mesma voz suave e sem corpo e rosto fez outros avisos públicos e deu recados individuais sobre uma quantidade de razões diferentes. Quando essa suave voz começava a dizer algo, nós quase não podíamos ouvir nada além do choro dos bebês recém nascidos. Estes choros eram uma grande injeção de moral porque representava nova vida marciana e provava para todos nós que a nossa raça deveria e poderia sobreviver.



A PARTIDA PARA A TERRA

Eu apenas havia sido posta na cama pela minha mãe quando a voz de Freattha anunciou,

“Nós estamos agora partindo em direção ao planeta Terra. Nós vamos levar três dias e meio de viagem. Que os Elohim abençoem a nossa jornada“.

Eu fiquei pensando quem seriam os Elohim (EL é deus, Elohim é o plural para os deuses criadores). Durante a nossa viagem para a Terra eu vi o meu pai muito poucas vezes, pois ele gastava seu tempo em conversas com outros homens de Marte para planejar e discutir como nós iríamos viver quando chegássemos à Terra. A sua maior preocupação era a de como proteger os animais de nossos rebanhos e mais tarde, na medida em que eles se reproduzissem, distribuí-los igualmente entre as pessoas. O nosso velho modo tribal marciano de distribuição seria testado quando chegássemos à Terra.

Eles tinham que levar em consideração o que nós e os nossos animais iríamos comer e beber até que houvesse animais suficiente no rebanho novamente para ser consumido sem reduzir o número de animais em estoque. Também havia muitos outros tipos de grama e de plantas na Terra do que em Marte, e os nodianos não sabiam nos dizer quais os tipos de vegetação da Terra poderia ser prejudiciais a nossa saúde e de nossos rebanhos. O pensamento de criar os seus rebanhos de carneiros em uma única localidade, ao invés de nos mover continuamente ao longo dos cursos d’água como em Marte, deixou o meu pai perplexo. Ele não tinha capacidade de perceber um local onde havia milhões de milhas quadradas de florestas e campos relvados gigantescos como na Terra.

Os nodianos também nos informaram durante as suas seções de orientação que nós apreciaríamos nos juntar às pessoas do planeta Wayda (Vênus) e dos planetoides que orbitavam os radiares gigantes de Summer (Saturno), Relt (Júpiter) e Trake (Netuno). Isso nos preocupou de muitos modos:
Eles iriam roubar os nossos rebanhos?
Os seus rebanhos iriam competir com os nossos e/ou atacá-los e come-los?
Os seus deuses iriam se relacionar com os nossos?
Os espíritos de seus ancestrais iriam se relacionar com os nossos?

A cada dia meu pai nos contava pelo menos mais uma coisa que ele e seus colegas estavam preocupados. Os três dias e meio de viagem para a Terra passaram muito vagarosamente. Durante todo este tempo todos nós experimentamos a condição física de transpiração extrema.

Isto não era uma condição natural para nós, a de suarmos tão profusamente. Esta situação foi criada devido a alteração biológica em nossos corpos que era o resultado de estarmos respirando o ar da Terra muito mais rico em oxigênio. O odor exalado pelos nossos corpos se tornou insuportável e os nodianos “retaliaram” usando rios de sprays com líquidos perfumados e toalhas descartáveis. A minha mãe continuamente me limpava do suor.

Foi a voz suave e confiante de Freattha, que nos informou que nossa espaçonave havia assumido uma órbita em torno do planeta Terra. Ela nos disse que nos seria dado algumas pílulas para aqueles que viessem a sentir algum desconforto em se ajustar as novas condições atmosféricas do planeta Terra e a gravidade mais forte do que em Marte.

Levou mais um dia antes que o centro do enorme compartimento de carga começasse a diminuir lentamente e guard rails foram providenciados para evitar que muitos caíssem 12 metros no deck mais abaixo. Naqueles decks mais abaixo poderiam ser vistos centenas de espaçonaves menores de vários tamanhos e formatos. Nenhuma era maior do que o espaço livre entre os decks.

Nós fomos avisados por Freattha de que deveríamos nos manter afastados dos guard rails. Nós logo aprendemos o por que do aviso. As espaçonaves menores que estavam no deck mais abaixo subiam uma por vez até o nosso nível e uma rampa era extendida para que aqueles que tinham seus nomes chamados embarcassem à bordo dessas pequenas spaceshuttles. Uma vez carregada completamente a nave se movia para baixo e horizontalmente para um tubo que a levaria para o espaço exterior e à Terra.

Nenhuma dessas espaçonaves estilo “ônibus espacial” (space shuttle) poderia levar mais do que cem pessoas à bordo. Levou mais dois dias para que eu e meus parentes deixássemos a Nave Mãe e desembarcássemos na superfície do planeta Terra. A distância de cada viagem de cada space shuttle era diferente por que era determinada por onde a Nave Mãe estava em órbita relativa ao local de desembarque embaixo, na Terra.

Aterrissando e se ajustando a vida na Terra, na estação de Petrimmor

Quando pisamos sobre a Terra pela primeira vez, nós ficamos maravilhados e assombrados. O horizonte ficava a uma grande distância, muito diferente de Marte. Estava frio, e o cheiro do local era muito agradável Eu imediatamente comecei a procurar pelos animais estranhos que eu havia visto quando das apresentações dos nodianos sobre a Terra em Marte. Tudo o que eu vi foi um par de anciões marcianos abanando e nos chamando e muitas outras espaçonaves nodianas do tipo space shuttle aterrissando na planície coberta de relva verde. Eu relembro de meu pai abrindo os braços e dizendo, “Eu espero que os carneiros possam comer isto, se eles assim o fizerem tudo ficara bem”.



Os marcianos que nos cumprimentaram nos disseram para caminharmos na direção oeste até encontrarmos o acampamento ao qual eles designavam como Estação Petrimmor. Meu pai perguntou ao homem marciano se Petrimmor era algum tipo de Bar Rex, o velho homem riu um pouco quando disse, “Não, mas ele esta trabalhando para isso”. Nós caminhamos por mais de uma hora, mas também descansávamos de tempos em tempos para recuperar o nosso fôlego enquanto meu pai tomava um dos comprimidos para pressão que os nodianos haviam nos dado.

Nem minha mãe e muito menos eu tivemos ou sentimos qualquer problema, mas a gravidade mais forte da Terra provocava algumas dores em nossos músculos após caminharmos alguma distância. Este desconforto diminuiu mais tarde na medida que nos acostumamos com a gravidade mais forte. Nós percebemos estar próximos do acampamento pelos ruídos vindos dele. Piras funerárias ardiam com os corpos daqueles que morreram pela falta de tolerância de seus corpos com a pressão atmosférica e pela gravidade mais forte do que em Marte.

O acampamento era um espetáculo a ser apreciado. Ele se espalhava tão longe quanto a vista alcançava. Máquinas estranhas pontilhavam a paisagem assim como estacas de madeira e outras formas de material de construção. O meu pessoal mantinha distância destas coisas, temendo que “os monstros de metal” poderiam comê-los, ou colocar um feitiço em cada um deles.

Levou um tempo razoável para que percebêssemos que as máquinas na realidade fabricavam tijolos. Na administração da estação de Petrimmor, um número de pessoas da Terra tentava nos ensinar como operar aquelas máquinas. Nós achamos aquilo ridículo porque nós nunca havíamos morado dentro de uma casa, pois éramos pastores nômades em Marte. Tendas que nós poderíamos dobrar e carregar conosco sempre havia sido a nossa forma de nos abrigar.

O povo da Terra apelou para que nós os levássemos à sério sobre o que significava enfrentar o inverno na Terra. Todos nós estávamos muito cansados física e emocionalmente para prestar muita atenção. Apesar disto o pensamento sobre o inverno somente nos trouxe preocupação sobre se os nossos rebanhos iriam sobreviver. Afinal de contas, como alguém poderia construir casas para milhares de animais?

A administração de Petrimmor primeiro solicitou para depois exigir que nós cavássemos latrinas para que recolhêssemos o resultado de nossas necessidades fisiológicas. Grupos de trabalhadores de homens nativos da Terra cavavam poços incessantemente a procura de água. Assistir este tipo de atividade era a minha forma favorita de diversão porque os homens usavam elefantes para mover objetos e ferramentas. Uma vez, sob o comando de seu condutor, um elefante me pegou com sua tromba e me pôs sobre as suas costas (cerca de 5 metros acima do solo). Eu fiquei emocionada, e mais tarde eventualmente era posta para correr porque eu constantemente os importunava para repetir a experiência.

Às noites nós nos reuníamos em grupos e discutíamos sobre os recentes desembarques provenientes de Marte e sobre as condições então existentes lá. Os relatos cada vez mais ficavam piores. Nós começamos a perceber que éramos afortunados por estarmos no planeta Terra e que deveríamos começar a nos ajustar completamente ao fato de que deveríamos fazer o nosso melhor possível. Quando esta percepção ficou clara para todos nós, então começamos, finalmente, a construir as nossas casas.

Eu me tornei parte de uma gang de crianças que empurrava pequenos vagões de tijolos de onde eles eram feitos para o local onde eles seriam usados nas construções. O nosso pagamento era feito com balas, doces, frutas desidratadas, chapéus de feltro e cordas para pular. Pular corda era uma brincadeira mas também um exercício que foi determinado para as crianças fortalecerem seus músculos das pernas para poderem enfrentar a gravidade mais forte da Terra.



Em uma experimentação, um rebanho de carneiros da Terra foi misturado com um pequeno rebanho de carneiros de Marte (que eram maiores que os da Terra). O resultado desta experiência foi primeiramente desastroso para os carneiros e ovelhas da Terra. Os animais de Marte eram quase duas vezes do tamanho dos animais da Terra e os carneiros terrestres não cruzavam com os de Marte. Afinal as ovelhas da Terra começaram a parir filhotes de carneiros cruzados com as duas raças. Muitos destes carneiros eram grandes e tiveram que ser removidos cirurgicamente ao custo das vidas das suas mães.



Quando estes animais cresceram o suficiente e atingiram sua maturidade eles começaram a se reproduzir entre si e os seus filhotes poderiam ser chamados de biologicamente estáveis. Os carneiros com quatro chifres resultado deste cruzamento eram criaturas significativas e não tinham nenhum problema em se misturar com os carneiros marcianos e terrestres. O número destes animais cruzados cresceu vagarosamente, mas o meu pai e outros pastores estavam contentes e satisfeitos com esta nova raça.

Continua…


Sobre MALDEK saiba mais em:
http://thoth3126.com.br/category/maldek/


Permitida a reprodução desde que mantido o formato original e mencione as fontes.
Compartilhe:

21Share on Facebook (Opens in new window)21
2Click to share on Twitter (Opens in new window)2
Click to share on Google+ (Opens in new window)
Click to share on Reddit (Opens in new window)
Click to email this to a friend (Opens in new window)


Posted by Thoth3126 on 05/08/2015

Agradecimentos a URL: http://wp.me/p2Fgqo-3dv



Por favor, respeitem todos os créditos

Arquivos deste escritor em português:
http://rayviolet2.blogspot.com/search?q=Wesley H. Bateman


Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores.
Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.
Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.

Atualização diária 


Se gostou! Por favor RECOMENDE aos seus Amigos.
achama.biz.ly 

Israel ou Cazária!?
achama.biz.ly email: nai@achama.biz.ly 

EN: VioletFlame * The Illuminati * Alternative Media * North Atlantic Islands * Indian Ocean Islands * South Atlantic Ocean Islands * Alternative Media * Creator's Map * ESU IMMANUEL * Exposing Media DesInformation * Galactic Federation * Indians, Prophecies and UFOs * Illuminati, The * Infinite Being * Israel (!?) * Jews..., the Real ones! * Khazars Jews are converted, not jenuine * Meditation * Media News * NESARA (!?) * SCIENCE, SPIRIT, Free Energy!... * UFO CONTACTS * UFOs (MORE) * USA The 4th NAZI Reich!? * Zionism Lies and The Illuminati * Light a Candle for PEACE * The Red Pill * The True Shadow Government
ES: LLAMA VIOLETA







31.07.15

Ombota de Marte, 

Histórias de Maldek, 

da Terra e do Sistema Solar 

 Parte 1




 


Traduzido do Livro “Through Alien Eyes” – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da Federação Galáctica, páginas 437 a 459.


“Cada Lei existente na Natureza pode ser descrita pela sagrada linguagem dos números (Geometria Sagrada), e cada Lei da Natureza esta expressada nas atividades de um simples átomo”. EU SOU Ralbux Ducsur do planeta GRACYEA.





Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com


Ombota, uma mulher de Marte – Parte 1


Eu nasci para a vida em um mundo tridimensional no planeta por voces chamado de Marte, cerca de sessenta e nove anos da Terra depois que o planeta MALDEK explodiu e foi feito em pedaços. Eu cresci até a idade de nove anos em meu planeta natal antes de ser transportada para a Terra juntamente com outros membros de minha família e da minha raça pelos nodianos.


Mais tarde eu fui uma daquelas pessoas de minha raça que abandonou a Terra e foi morar no planeta Mollara (nas Plêiades). Eu vou falar para voce sobre àqueles tempos. Tenha paciência para comigo, pois eu sou uma mulher simples. Se voce precisar saber porque a grama é verde e o céu é azul, eu não sou uma pessoa que saiba a resposta.





Aglomerado Estelar M-45, as PLÊIADES e seu Sol Central ALCYONE, sistema ao qual o nosso SOL (HÉLIUS) pertence e orbita, onde esta localizada a Estrela/SOL ELEKTRA-CARRDOVAN em que MOLLARA, hoje o planeta natal de Sharmarie orbita. Este planeta (MOLLARA) será o destino final da maioria dos habitantes da Terra que forem resgatados instantes antes da “Grande Mudança” planetária que se aproxima…

LIBERTANDO AS TRIBOS NÔMADES ANTES DA EVACUAÇÃO DE MARTE

Quando eu nasci pela primeira vez os meus pais já há um longo tempo não estavam mais sujeitos às regras de qualquer Bar Rex (um senhor da guerra tribal local) e eram livres para viverem felizes do jeito que eles quisessem. A nossa tribo ainda viajava pelas margens dos rios em percurso de centenas de milhas em uma direção antes de atravessar o rio para viajar a mesma distância mas no sentido contrário. Este comportamento era necessário para manter a grama saudável para alimentar os nossos rebanhos de ovelhas.

Dentro do percurso percorrido em nossas viagens nós ainda tínhamos que passar através de uma fortaleza de um Bar Rex de modo a poder cruzar para a outra margem do rio. Embora nós não estivéssemos mais sujeitos à sermos taxados ou sermos considerados seus súditos, nós voluntariamente ainda entregávamos uma parte de nossos rebanhos para o Bar Rex. Esta atitude era tomada em função dos inúmeros séculos de hábito formado pela prática forçada de pagamento de tributos e por muitas razões práticas. Uma das razões mais simples era a de que tínhamos muitas ovelhas e carneiros e não havia modo de impedir que se reproduzissem a não ser sacrificá-los e eliminá-los.

A única opção para aqueles que viviam dentro das fortalezas dos Bar Rexes teria sido abandoná-las para criar os seus próprios animais ou tomar uma parte dos nossos rebanhos. Tudo isso considerado, foi decidido pelos líderes da nossa tribo que seria muito melhor ceder parte de nossos rebanhos duas vezes ao ano do que ter que lidar com moradores das fortalezas esfomeados e isso os manteria fora dos pastos às margens dos rios. Aqueles que se lembravam dos tempos antes deste arranjo ficaram felizes com essa decisão, porque ao invés de termos os Bar Rexes e membros de sua corte nos ditando como deveríamos viver, agora eles estavam totalmente sujeitos a nossa generosidade.

Depois da destruição do planeta MALDEK e da partida dos gracianos de nosso planeta, o zone Rex de nosso mundo (Marte), Rancer-Carr, tomou o controle total do governo de Marte. Ele não puniu aqueles bar rexes que haviam feito acordos com os maldequianos para eliminá-lo e impedir que ele assumisse a figura representativa divina que ele uma vez já havia sido. Ele instruiu os bar rexes para manterem as suas fortalezas, mas não forçou sua vontade sobre eles e nem sobre as tribos nômades que antes estavam sob a sua jurisdição. O Zone Rex Rancer-Carr percebeu que ele precisaria da habilidade de organização e da inteligência desses homens para ajudar a formularem os seus planos de uma total evacuação da população planetária de Marte para o planeta Terra.

O Zone Rex fez várias e inúmeras visitas pessoalmente para as várias tribos nômades na procura por pessoas que pudessem ser valiosas na organização da evacuação do planeta inteiro, assim como para ensinar às pessoas como seria a vida na Terra e as dificuldades que todos teriam que enfrentar. Em alguns casos foi necessária a persuasão, pois que muitos estavam com medo de viajar no espaço ou não entenderam completamente os riscos de perigo que deveria ser enfrentados por aqueles que decidissem ficar em um planeta sofrendo enormes mudanças geológicas.





Marte é o quarto planeta a contar do Sol e é o último dos quatro planetas telúricos no sistema solar, situando-se entre a Terra e o Cinturão de Asteroides, a 1,5 UA do Sol (ou seja, a uma vez e meia a distância da Terra ao Sol). De noite aparece como uma estrela vermelha, razão por que os antigos romanos lhe deram o nome de Marte, o deus da guerra. Os chineses, coreanos e japoneses chamam-lhe “Estrela de Fogo”, baseando-se nos cinco elementos da filosofia tradicional oriental. Executa uma volta em torno do Sol em 687 dias terrestres (quase 2 anos terrestres). Marte é um planeta com algumas afinidades com a Terra: tem um dia com uma duração muito próxima do dia terrestre (de 24 horas) e o mesmo número de estações.

Marte tem calotas polares que contêm água e dióxido de carbono gelados e o maior vulcão conhecido do sistema solar – o Olympus Mons. (Monte Olympus)

As mudanças no padrão climático de Marte se tornaram evidentes e óbvias. Pesadas chuvas diminuíram consideravelmente e os níveis dos cursos d’agua se reduziram drasticamente por sua vez. A velocidade dos ventos crescia e o ar se tornou empoeirado e seco. Este fato tornou difícil de se respirar forçando o uso de lenços cobrindo o rosto, nariz e boca para se poder respirar. Muitos animais morreram sufocados pela poeira no ar.

Os indivíduos mais velhos de nossa tribo começaram a perceber e apontar o fato de que as “grandes estrelas” (o próprio sol e os sistemas radiares de Júpiter, Saturno, Urano e Netuno) estavam ficando “menores”. Isto era devido ao fato de que todas as órbitas planetárias estavam se alterando em relação ao sol, o nosso planeta Marte estava se movendo da sua própria órbita assim como os demais sistemas de radiares que também estavam se ajustando em novas órbitas no campo de pressão gravitacional do sol devido à ausência da massa do planeta Maldek que havia explodido.

Sendo jovem como eu era, foi difícil para mim entender porque de tempos em tempo os homens de minha tribo ficavam juntos e apontavam para uma brilhante estrela e conversavam excitados ou porque a minha mãe e outras mulheres estavam chorando enquanto embalavam os nossos pertences em sacolas e embrulhos em peles de cordeiro somente para serem postos de lado pelos homens que informavam às mulheres de que não haveria lugar para aqueles pacotes e embrulhos na espaçonave que nos levaria para viver na Terra.

Muitas vezes eu ouvi minha mãe dizendo: “Como nós iremos viver sem nossos utensílios e a nossa tenda”? O meu pai então lhe assegurava de que todas aquelas coisas nos seriam repostas assim que chegássemos ao planeta Terra. Ela continuava reclamando de que “as coisas que receberiam provavelmente seriam muito menores daquelas que possuíamos”. Quando nós finalmente abandonamos Marte a maior panela de cozinhar de minha mãe estava colocada sobre a cabeça de meu pai e o seu muito apreciado capacete de couro poderia ser encontrado na pilha de objetos descartados que ficaram. Mas muitomais coisas aconteceram antes que nós tivéssemos partido com destino à Terra.

Eu relembro vividamente, até os dias de hoje, quando o zone Rex, Rancer Carr nos visitou. Ele veio cavalgando um camelo com uma grande tropa de soldados que também estavam todos montados. Junto com eles havia vários homens e mulheres de longos cabelos brancos que ele nos apresentou como sendo seres humanos de um distante planeta chamado de Nodia. Ele nos informou que os nodianos estavam nos levando para viver no planeta Terra em suas espaçonaves e que aqueles ali presentes com ele ficariam conosco até o tempo em que chegasse a nossa vez de partir de Marte.

Os nodianos falavam marciano e usaram projeção de imagens da Terra e do interior de sua espaçonave para nos prepararem para o que enfrentaríamos à frente. Eles também nos examinaram para saber de nossa condição física e responderam a cada pergunta concebível, como do tipo: “Os deuses de Marte e os espíritos de nossos ancestrais irão nos acompanhar à Terra e serão lá bem vindos?” Os nodianos eram muito excitantes para mim por causa de sua capacidade de projetar imagens e de falar sobre diferentes mundos.





Além das duas luas (artificiais) de Marte, Phobos (Medo) e Deimos (Terror), que são os os dois maiores pedaços que sobraram de Maldek quando esse explodiu, existem milhões de fragmentos do planeta onde antes ficava a sua orbita original, entre Marte e Júpiter, hoje chamado pelo nome de Cinturão de Asteroides. Os famosos anéis de Saturno são poeira e detritos da explosão capturados pelo planeta.

Todas as noites eu era parte da multidão que se reunia para ver as projeções de imagens dos nodianos e para ouvi-los falarem sobre a vida na Terra. Mesmo que as imagens apresentadas fossem as mesmas todas as noites, eu assim mesmo as considerava fascinante. Eu apreciava especialmente ver os animais da Terra que até então eu jamais sonhara que existissem.

O COMEÇO DO BOMBARDEIO DE METEOROS (Pedaços de Maldek). A ESTABILIZAÇÃO DA ÓRBITA DE MARTE COM DUAS LUAS ARTIFICIAIS (os dois maiores pedaços de Maldek que sobraram)

Uma noite logo após o escurecer, objetos brilhantes com caudas de cores vermelha e verde começaram a cair dos céus de Marte. Nós nunca havíamos testemunhado tal fato antes em Marte. Voce pode chamar estes objetos de meteoros. Os nodianos nos disseram que auilo na realidade eram pedaços do planeta Maldek caindo em Marte. Após algum tempo pedaços cada vez maiores do planeta que explodiu começaram a cair na superfície de Marte. Este fato causou que mais poeira fosse jogada na atmosfera já saturada de Marte, até o ponto em que o sol aparecia como um ponto brilhante em meio a um céu marrom de poeira. As quentes noites de verão que conhecíamos começaram a se transformar em geladas noites.

À noite as estrelas eram muita fracas, mas duas muito grandes pareciam ser as mais brilhantes de todas. Os nodianos nos informaram que aquelas duas estrelas na realidade eram duas de suas grandes espaçonaves em órbita de nosso planeta Marte. Estas duas grandes espaçonaves tinham o propósito de com sua massa combinada exercer força de arrasto para os polos magnéticos do planeta Marte. Isto estava sendo feito para amenizar o movimento de oscilação não natural que Marte começava a apresentar.

Se esse movimento não fosse contrabalançado o planeta Marte iria oscilar em sua órbita cada vez mais rápido até atingir o ponto em que abandonaria totalmente sua órbita ao redor do sol e passasse a vagar pelo espaço. A segunda razão para exercer força de arrasto nos polos magnéticos com as duas espaçonaves era para estabilizar a órbita do planeta Marte, a qual estava gradualmente se distanciando do sol a cada ciclo solar. Em outras palavras, o ano marciano estava ficando mais longo a ciclo solar.

Vários anos após a evacuação total do planeta Marte, os nodianos trocaram as suas duas grandes espaçonaves em órbita por duas luas artificiais que foram projetadas para acabar com os problemas de oscilação da órbita solar de Marte. Da mitologia grega voce conhece o nome dessas duas luas como Phobos (Medo) e Deimos (Terror) que são os nomes dos dois ferozes cães de Marte naquela mitologia, o antigo deus da Guerra para os romanos (Áries para os gregos), dois cães que estão acorrentados no portão do inferno [outras autoridades dizem que Phobos foi um assistente do deus Marte – WHB]. Phobos na realidade atualmente é um grande pedaço parcialmente oco do planeta Maldek e Deimos é um sólido pedaço de Maldek. Os astrônomos da Terra sugerem que estas duas luas na realidade seriam dois asteroides capturados pelo planeta Marte.





Os dois enormes pedaços de rocha que orbitam o planeta Marte como suas duas luas, Phobos (Medo-com diâmetro de 22,2 km) e Deimos (Terror-com diâmetro de 12,6 km), foram lá colocados pela Federação Galáctica para estabilizar a órbita marciana caso contrário o planeta vermelho saltaria para fora do sistema solar após a explosão do planeta Maldek. O pedaço maior, Phobos, foi escavado pelos maldequianos e hoje é uma base de operações subterrânea dos mesmos.

Afinal as condições climáticas de Marte tornaram impossível para os nodianos a exibição para a multidão das imagens sobre a Terra em um espaço aberto. Àqueles que haviam assistido as projeções os nodianos instruíram para contarem aos outros que não haviam visto as imagens para que os educássemos a respeito do novo planeta. Eu tomei esta instrução como um pedido pessoal para mim. Eu então gastei o meu tempo procurando por pessoas que estavam ignorantes das coisas maravilhosas que eu havia aprendido com os nodianos.

O fato foi que, eu encontrei muito poucas pessoas que tinham tempo para me ouvirem falar a respeito da Terra, de seu povo assim como dos vários e diferentes tipos de animais que logo nós lá encontraríamos. A maioria pensava que as minhas histórias eram somente fantasias que brotavam da mente de uma garotinha (n.t. nada muito diferente do que presenciamos hoje na Terra em relação à maturidade da maioria dos habitantes do planeta que estão presos em um paradigma de consciência TÃO FOCADO APENAS NA EXISTÊNCIA MATERIAL, que lhes controla todos os aspectos de sua existência e que esta levando o planeta a um colapso pela total ausência de consciência e mesmo de bom senso dessa maioria).

A maioria das enormes espaçonaves de transporte nodianas que nos levariam para a Terra eram muito grandes para aterrissarem na superfície ou ficar em órbita do nosso planeta Marte. A massa dessas espaçonaves gigantes em órbita afetariam o programa de oscilação da órbita do planeta. Este fato requeria que nossa população tivesse que ser transportada em pequenos números há uma boa distância para o espaço exterior onde as grandes espaçonaves de transporte nodianas estavam esperando.

Não havia nada de ordeiro em nossa partida de Marte. Alguns ficaram com muito medo e no último minuto hesitavam em embarcar nas espaçonaves de transporte. Outros tentavam levar todas as suas posses de que eles foram alertados para deixarem para trás. Onde quer que uma disputa surgisse, os comandantes das espaçonaves de resgate fechavam as portas das mesmas até que algum tipo de ordem fosse restaurada. Estes problemas todos levaram a que algumas famílias se separassem, porque a alguns pais ou filhos foi ordenado pelos bar rexes para que ficassem para trás em Marte a fim de participar no esforço do cumprimento da Lei Marcial.

Muitas pessoas ficaram feridas pelo simples fato de nunca antes terem estado em meio a uma concentração de pessoas tão grande. O estado geral emocional das coisas causou que muitos perdessem seu juízo e por consequência aconteceram algumas mortes devido a explosão ocasional de violência.

CRIANDO a UNIDADE MILITAR MARCIANA de CROATE-GROL DENTRO da FEDERAÇÃO

Nem todos os militares mantenedores da paz no planeta mais tarde abandonaram Marte em direção à Terra. Milhares deles aceitaram a oferta feita pelos nodianos para se transformarem em soldados da Federação e, como uma unidade chamada de Croate-Grol, depois foram levados para um sistema solar próximo à uma das estrelas que formam o Cinturão de (na Constelação de) Órion – no Brasil conhecidas popularmente como as Três Marias (Mintaka, Alnilan e Alnitak).




O plano era de que este grupo de soldados aprenderiam o que pudessem com os nodianos e mais tarde eventualmente se juntassem aos demais marcianos no planeta Terra. Alto falantes anunciavam em alto volume a lista dos nomes daqueles que deveriam se reunir próximo a uma nave de transporte que iria partir de Marte no mesmo dia. Em muitos casos levava o dia inteiro para se reunir as pessoas que deveriam embarcar. Na medida que o tempo passava, a multidão ficaria mais recuada e cederia espaço para as familias que tivessem o seu nome gritado pelos alto falantes, “É a nossa hora”!

Quando foi o nosso momento de embarque, nossa família teve pouca dificuldade em alcançar a espaçonave que nos levaria embora. Eu me lembro como o meu pai audaciosamente passou pleos homens que fizeram piada com o fato dele estar carregando a maior panela de minha mãe em sua cabeça. Este fato inspirou outras tantas mulheres marcianas a pedir para que seus maridos e crianças levassem suas panelas em suas cabeças. Finalmente embarcamos na espaçonave de transporte.

Continua…

Para saber mais sobre Maldek:
http://thoth3126.com.br/category/maldek/


Permitida a reprodução desde que mantido o formato original e mencione as fontes.




www.thoth3126.com.br

Compartilhe:

14Share on Facebook (Opens in new window)14
2Click to share on Twitter (Opens in new window)2
Click to share on Google+ (Opens in new window)
Click to share on Reddit (Opens in new window)
Click to email this to a friend (Opens in new window)

Posted by Thoth3126 on 31/07/2015

Agradecimentos a URL: http://wp.me/p2Fgqo-1FO



Por favor, respeitem todos os créditos

Arquivos deste escritor em português:
http://rayviolet2.blogspot.com/search?q=Wesley H. Bateman


Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores.
Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.
Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.

Atualização diária 


Se gostou! Por favor RECOMENDE aos seus Amigos.
achama.biz.ly 

Israel ou Cazária!?
achama.biz.ly email: nai@achama.biz.ly 

EN: VioletFlame * The Illuminati * Alternative Media * North Atlantic Islands * Indian Ocean Islands * South Atlantic Ocean Islands * Alternative Media * Creator's Map * ESU IMMANUEL * Exposing Media DesInformation * Galactic Federation * Indians, Prophecies and UFOs * Illuminati, The * Infinite Being * Israel (!?) * Jews..., the Real ones! * Khazars Jews are converted, not jenuine * Meditation * Media News * NESARA (!?) * SCIENCE, SPIRIT, Free Energy!... * UFO CONTACTS * UFOs (MORE) * USA The 4th NAZI Reich!? * Zionism Lies and The Illuminati * Light a Candle for PEACE * The Red Pill * The True Shadow Government
ES: LLAMA VIOLETA







20.11.14

Ombota de Marte, Histórias de Maldek, da Terra e do Sistema Solar 

 Parte 5, final

Posted by Thoth3126 on 20/11/2014

 




Traduzido do Livro “Through Alien Eyes – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA, páginas 437 a 459.

“Não sou como eles, mas vivi entre eles. Quando vim para cá pela primeira vez, eles não desconheciam as artes da guerra, mas agora aboliram totalmente a prática da guerra que possuíam quando sua raça era jovem. Sua tradição não está fundada na covardia, pois eles correrão todos os outros tipos de perigo físico se, agindo assim, os propósitos espirituais dos Elohim forem universalmente desenvolvidos. Os habitantes do radiar Sumer [o nome do estado aberto para o corpo planetário que chamamos de Saturno] não tentam modificar os costumes dos outros, sendo anfitriões gentis e dispostos para os que são motivados como eu — para oferecer forte oposição aos que imporiam seu mal sobre todos nós.“ “Eu Sou Abdonell de NODIA, a serviço do Controle do Arco de Harpa Negro da Federação Galáctica do radiar Sumer/Saturno.”

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Ombota, uma mulher de Marte – Parte 5, final

Muitos destes piratas, estropiados e feridos pelas lutas entre si ou com as tropas militares da Federação, foram forçados a aterrissar em Mollara ou em qualquer outro dos trinta e cinco planetas não habitados do sistema solar de cinco estrelas. O maior destes grupos de flibusteiros, piratas espaciais, que solicitou santuário (ajuda e proteção) em Mollara após tentativa de visitar o planeta Bantivail 3, em busca do raro e precioso cristal astrastone, são agora chamados de TAR SPIKES (grosseiramente traduzido para o inglês da linguagem nodiana, significando “garras negras”).



Tanto os homens assim como as mulheres desta raça raspam suas cabeças e são cobertos com tatuagens. Eles podem ser comparados muito próximos em relação a aparência e aos seus modos às gangues de motociclistas (estilo Hells Angels) da Terra, com uma grande diferença, a de que os “motoqueiros” Tar Spikes tem um índice médio de QI que poderia desafiar qualquer Senhor de Planejamento das Casas de Comércio. Os Tar Spikes são altamente inteligentes, mas ainda somos gratos aos Elohim de que nesses tempos remotos eles não sabiam que eram tão inteligentes.

Nós ficamos surpresos ao saber que essa raça era visitantes oriundos de uma distante Galáxia, chamada de “O Grande Círculo”, um local mais tarde visitado pela exploradores da Federação. Esta galáxia é cerca de oito vezes mais larga do que a nossa galáxia Via Láctea (que estima-se ter cerca de 100 mil anos luz de um lado a outro). A Federação aprendeu grandes conhecimentos com estes viajantes intergalácticos tão inteligentes. A maior contribuição dada à Federação Galáctica pelos Tar Spikes foi ceder a sua versão do seu sistema de propulsão intergaláctico que passou a ser usado pela própria frota da Federação e pelas frotas das Casas de Comércio. Esse avançado sistema de propulsão intergaláctico permitia até mesmo a espaçonaves menores fazerem viagens intergalácticas.

Os Tar Spikes eram e continuam sendo lixeiros cósmicos e negociantes de “ferro velho espacial”. Não existe nenhuma peça de qualquer tipo de equipamento que eles não saibam identificar e consertar. Eles tem a habilidade de localizar qualquer nave espacial abandonada e fatiá-la como os abutres fazem com a carcaça de um animal morto. Embora esses personagens fossem difíceis de se conviver, era bom conhece-los e te-los como amigos. Nós que habitávamos os planetas do sistema de cinco estrelas, assim como de muitos outros mundos da Federação nos tornamos seus clientes assíduos.

A Barreira Riff entre matéria e antimatéria e seus tuneis:

Foi através dos Tar Spikes e de um grupo com os quais eles tem uma profunda relação, chamados de Driznafalians, que ficamos sabendo da existencia de culturas que viviam dentro do Big Circle e próximos a barreira de energia chamada de Riff que separa o universo de materia positiva de sua contrapartida, o universo de matéria negativa (antimatéria).

Os Driznafalians eram conhecidos por alargarem e expandirem a verdade um pouquinho, mas se um Tar Spikes afirmasse algo, voce poderia considerar a palavra dele ou dela como verdadeira sem nenhuma dúvida. Os TS se ofereceram voluntariamente para viajar até o nosso planeta natal Marte e pesquisar sobre as suas atuais condições. Com as suas espaçonaves eles poderiam ir e voltar à Marte desde Mollara em cerca de doze dias. Os nodianos conversaram com eles para que desistissem de viajar ao nosso planeta natal.

A próxima oferta que os TS nos fizeram foi a de que pegássemos um grupo de nosso povo e viajássemos com eles até o Riff. Esta oferta foi prontamente aceita. Quando o nosso pessoal retornou a Mollara, eles relataram o que viram e também nos trouxeram ROM mentais que eles haviam feito. Eu tive a experiência de ver o conteúdo desses ROM mentais sobre o Riff, assim como muitos dos meus amigos. A visão e a aparência do Riff foi assunto de nossas conversações durante muitos anos depois disso.



O Riff parecia um véu composto de fitas tecidas de ouro fluido. Dentro do tecido de energia do véu havia pulsos de raios e relâmpagos de todas as cores que existem no espectro de luz visível. O Riff se estendia em todas as direções até onde os olhos podiam enxergar. Essa visão espetacular me deu a impressão de que o nosso universo esta inserido dentro da concha dourada de um ovo cósmico (n.t. como descrito nos Vedas hindus). De tempos em tempos o Riff se mostrava com reentrâncias.

Estas reentrâncias se pareciam com tuneis que permitiriam a uma espaçonave penetrar milhões de milhas para dentro do campo de energia do Riff. Estes tuneis estavam preenchidos com destroços e tesouros perdidos de nosso universo. O que fascinou-me e a muitos outros conhecidos meus era o número de antigas espaçonaves que gravitavam abandonadas dentro destes tuneis, onde elas estavam há milhões de anos. Eu gostaria que houvesse mais tempo e espaço para falar sobre todos os conteúdos estranhos e maravilhosos que havia nos tuneis do Riff. Eu descreverei o conteúdo de um ROM mental de que eu me lembro que diz respeito ao interior de uma gigantesca nave mãe abandonada no interior do Riff de uma desconhecida cultura humana e estimada naquele momento para ter cerca de 400 mil anos de idade.

A ANTIGA E MISTERIOSA NAVE MÃE GIGANTESCA:

Essa antiga embarcação havia sido “visitada” muitas vezes pelos exércitos do povo Tar Spikes que progressiva e metodicamente foram despojando a antiga e gigantesca rainha de qualquer coisa de valor que ela tivesse. Mesmo assim ainda havia muita coisa a ser vista e de beleza deixadas para trás em seus decks e luxuosos alojamentos com apartamentos. Antes que eu inicie a descrever o conteúdo excitante deste ROM mental do interior da nave mãe, eu devo dizer a voce que quando esta antiga e gigante nave mãe surgiu em meio às conversas, cada um presente no momento deu a sua versão de como esta grande realização humana foi produzida e como essa espaçonave encontrou o seu destino final.

Na verdade até mesmo hoje (cerca de 251 milhões de anos passados) ninguém saberia responder quem realmente construiu aquela nave mãe gigantesca ou, do mesmo modo, os milhares de outros objetos (obviamente produtos feitos por diferentes e antigas raças) que são similares e que foram descobertos abandonados nos tuneis do Riff durante os éons que se seguiram. Uma coisa que nós sabemos com certeza é que centenas de milhares de anos antes que os nodianos começassem a viajar entre galáxias (viagens intergalácticas) já haviam raças que tinham atingido o mesmo nível de realização tecnológica.


O interior de uma enorme Nave Mãe da Federação Galáctica, na concepção pessoal de um artista que a visitou pessoalmente. Esta em órbita da Terra (vista ao fundo) em planos de consciência mais elevados e menos densos.

A pergunta sem resposta que permanece é: O que, afinal, aconteceu com estes antigos povos? Se eles ainda existem onde estão? Eu pessoalmente acredito que estas antigas raças uma vez estiveram em contato próximo com aqueles povos que uma vez habitaram os planetoides (as luas) do radiar Hamp (URANO). Eu realmente não sei se isso é verdade, mas uma parte minha que existe muito antes da minha primeira vida acredita e sabe que assim é.

Eu sinto que isso pertence a um tempo esquecido ou divinamente apagado de nossa consciência eterna, um tempo que será relembrado num momento cósmico antes de que nós individualmente nos tornemos unos com o Criador de tudo que é.( eu fui informada por Sharmarie – o marciano – que esta monitorando nossa conversa pelo pensamento, para não me deixar levar pela inclusão de tantos detalhes em minha descrição daquela antiga nave mãe gigante. (Como voces dizem, que pena).

Quando estava experienciando o conteúdo do ROM mental sobre a antiga nave mãe abandonada no Riff, que mencionei anteriormente, a experiência começa com escuridão total. O som da voz de um Tar Spike solicitando luz é ouvido. Então muitos globos de luzes brilhantes são ativados e se movem por um corredor. Os sentidos são imediatamente excitados pelo que passa a ser iluminado. Os muros de uma ampla e larga passagem estão cobertos com murais que retratam animais que mesmo hoje ninguém consegue identificar. No horizonte das paisagens pintadas podem ser vistos edifícios, alguns dos quais tem o formato de pirâmides.

Ninguém dentro da gigantesca espaçonave pode encontrar qualquer traço, ou pintura, ou qualquer imagem gravada de qualquer ser humano. Somente o mobiliário sobrevivente, como cadeiras, mesas e camas, serviam para indicar que as pessoas que se utilizavam deles eram do tamanho médio de humanos do estado mental aberto (confederados). Nenhuma pista foi encontrada que nos pudesse dizer do que esse antigo povo se alimentava ou de fato, se eles mesmo consumissem quaisquer alimentos do tipo tridimensional, afinal. Nenhuma forma de vida orgânica foi encontrada, nenhuma impressão digital (a não ser as dos Tar Spikes que estavam retirando tudo de valor dentro da espaçonave) foi encontrada também.

Um certo número de ferramentas para construção e paisagismo foram encontrados, mas não havia absolutamente nada que pudesse ser classificado com algum tipo de arma. As outras espaçonaves abandonadas e mais novas (muito menores em tamanho) no interior dos tuneis do Riff e que se pensava terem sido construídas pela mesma antiga cultura também não possuíam qualquer traço de algum dia terem transportado algum tipo de armamento. Esta maravilhosa e antiga nave mãe tinha inúmeros conveses (decks) onde um dia pousaram descansando a sua ninhada de espaçonaves menores. Nenhuma destas naves menores foram encontradas. Era como se um enorme transatlântico abandonado tivesse sido encontrado, intacto, mas sem nenhum bote salva vidas à bordo. Outras espaçonaves de culturas mais recentes, encontradas dentro dos tuneis do Riff, continham armamento em seus conveses. O sistema de propulsão destas embarcações comprovadamente eram inferiores aos sistemas desenvolvidos e utilizados pelas mais avançadas culturas daquele tempo.

O sistema de propulsão da grande nave mãe estava completamente desativado. Os tubos de contenção, que um dia irradiaram energia de uma das chaves da força gravitacional (a força nuclear fraca) dentro de um sutil campo eletromagnético que poderia ser regulado, estavam entupidos com pedaços de escórias de metal consistindo em sua maioria de metal do elemento Thallium e em menor grau com chumbo e mercúrio. No presente momento a Federação Galáctica emprega em suas espaçonaves um sistema de propulsão que usa PLASMA criado do elemento Thallium.

A teoria que prevalece em relação a esta espaçonave gigante abandonada no Riff é de que este antigo veículo não foi originalmente construído no universo material positivo no qual presentemente existimos, mas que essa nave mãe gigantesca foi construída num universo de anti-matéria. A civilização que teria construído esta espaçonave gigante, por alguma razão desconhecida, tentou abandonar o seu universo e passar através do Riff para penetrar em nosso universo. Por alguma razão também desconhecida, durante o curso desta tentativa, algo deu errado e eles tiveram que abandonar a nave mãe às pressas para escapar de algum perigo inesperado.


A nebulosa de Órion (na Constelação de Órion) também descrita como M42 ou NGC 1976, de acordo com a nomenclatura astronômica, é uma nebulosa difusa que se encontra entre 1500 e 1800 anos-luz distante do Sistema Solar, e situada ao sul do Cinturão de Órion (Orion’s Belt), nos dá uma ideia da Barreira de energia do Riff.

Mesmo que eles próprios não conseguissem passar através da imensa barreira de energia do Riff, a sua nave mãe gigantesca conseguiu, depois que toda a sua estrutura e conteúdo, de alguma forma, foi convertido do universo de antimatéria para o nosso universo de matéria positiva. A presença de espaçonaves mais novas e modernas desta mesma cultura encontradas em vários tuneis dentro do Riff, testemunham que esta cultura antiga tentou vir através do Riff inúmeras vezes, mas falharam aparentemente. { o marciano Sharmarie adiciona o seguinte a essa declaração: Se num primeiro momento você não tiver sucesso, tente de novo, outra vez e novamente…}.

O PORTAL DANZAR (DANZAR GATE) dentro da Barreira do Riff

Durante os últimos vinte e cinco anos, usando um sistema de propulsão que emprega a própria energia da Barreira do Riff, a Federação Galáctica tem enviado expedições para uma pequena parte do Riff que é chamada de Danzar Gate (Portal-Portão Danzar). Estas expedições retornaram sem sofrerem avarias, e suas descobertas não são tornadas públicas. A falta de permissão através das luzes de orientação divina tem prevenido a Federação de visitar o universo de antimatéria desde então.

Tem sido dito que existe apenas uma espaçonave que pode atravessar a Barreira de energia do Riff . Onde, em nosso universo, esta espaçonave estaria baseada é considerado o maior segredo da Federação Galáctica. Uma espaçonave de primeira classe pode se deslocar desde o radiar Sumer (Saturno) até o DANZAR GATE em cerca de oitenta horas. O sistema solar mais o próximo à Barreira do Riff é protegido e administrado em conjunto pelas forças da Federação Galáctica e a Casa de Comércio nodiana de Isotrex.

Naquela minha primeira existência eu vivi cerca de 110 anos da Terra. O meu pai morreu cerca de vinte anos antes de mim e minha mãe em torno de um ano. O meu marido Toltarreg viveu cerca de mais seis anos após a minha morte. Durante àquela minha primeira vida o meu filho Tremmet me deu quatro netos, que por sua vez tiveram filhos me elevando ao título de bisavó. A morte da minha mãe foi seguida ao fato de ela ter perdido a conexão mental com a realidade. Um dia ela sentou-se em frente a nossa casa e se recusou a comer, mas me prometeu que voltaria a se alimentar logo que eu retornasse para casa de minhas batalhas em guerra contra os maldequianos.



A minha primeira vida, que me levou de Marte para a Terra, como uma refugiada, e então da Terra para Mollara, visitam a minha mente com frequência muito maior do que qualquer outra vida mais feliz que eu experienciei depois desde então. Aquela minha primeira existência (incorporada no plano tridimensional) terminou quando o meu coração parou de bater durante o meu sono noturno.

A última coisa de que me lembro é que estava sonhando que eu estava novamente brincando com outras crianças marcianas às margens de um curso de água de Marte. Em meu sonho eu ouvi a voz de minha mãe chamando pelo meu nome. Assim que separei a grama alta com minhas mãos para ver na direção da voz, eu a percebi em minha frente sorrindo. Ela me elevou em seus braços e disse: “Nós devemos nos apressar Ombota, seu pai já voltou para nós, ele esta em casa”.

Que no futuro voce se encontre apenas com aqueles de estrelas amigaveis. EU SOU OMBOTA de Marte.

Mais informações sobre Maldek em: http://thoth3126.com.br/category/maldek/

Sobre ROM mental: http://thoth3126.com.br/os-mestres-rom-historias-de-maldek/



Permitida a reprodução desde que mantido o formato original e mencione as fontes.



www.thoth3126.com.br


Por favor, respeitem todos os créditos
Arquivos em português:

 Atualização diária


 

06.11.14

Ombota de Marte

Histórias de Maldek, da Terra e do Sistema Solar 

 Parte 3

Posted by Thoth3126 on 06/11/2014



Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA, páginas 437 a 459.

“Houve um tempo em que milhares de embarcações da Federação chamadas de ‘Vimanas‘ levantavam enormes nuvens de poeira enquanto aterrissavam na Terra para descarregarem as suas cargas de caridade.

Embora eles (os nodianos) viessem com preocupação e amor, eles assim o fizeram para evitar a degradação da heterogênea população da Terra, o que perturbava muito às suas almas”.

EU SOU Tortsigra, Senhora de Planejamento número 128 da Casa de Comércio de ISOTREX.



Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA, páginas 437 a 459.

Ombota, uma mulher de Marte – Parte 3

NADAR EM UM RIO, UMA NOVA EXPERIÊNCIA PARA NÓS MARCIANOS

Em Marte, por mais de mil anos, era proibido atravessar um curso d’água em qualquer ponto a não ser aqueles onde havia uma fortaleza do bar-rex (senhor da guerra). O fato de que tal tipo de lei não existisse na Terra permitia a nós marcianos gozar de uma experiência que nunca tivéramos antes, que era nadar em um rio. Foi o meu interesse no trabalho dos elefantes que chamou minha atenção para esse esporte aquático.

Era pelo meio da manhã quando eu e um grupo dos meus amigos seguimos vários elefantes e seus tratadores a um rio algumas milhas distante dos limites de nosso acampamento. Nós nos sentamos às margens do rio e ficamos observando os animais gigantes entrarem na corrente e esguichar água em seus próprios corpos com suas trombas ou então permanecer quietos enquanto seus tratadores os esfregavam com escovas. Próximo do local várias crianças da Terra também estavam se banhando e se movendo sobre a água batendo seus pés e braços. Nós decidimos ir para perto destas crianças e observá-las para ver se descobríamos como elas se mantinham sobre a água sem afundarem.


MARTE hoje é o quarto planeta a contar do Sol e é o último dos quatro planetas telúricos no sistema solar, situando-se entre a Terra e o Cinturão de Asteroides (os restos da explosão do planeta MALDEK), a 1,5 UA do Sol (ou seja, a uma vez e meia a distância da Terra ao Sol). De noite aparece como uma estrela vermelha, razão por que os antigos romanos lhe deram o nome de Marte, o deus da guerra. Os chineses, coreanos e japoneses chamam-lhe “Estrela de Fogo”, baseando-se nos cinco elementos da filosofia tradicional oriental. Executa uma volta em torno do Sol em 687 dias terrestres (quase 2 anos terrestres). Marte é um planeta com algumas afinidades com a Terra: tem um dia com uma duração muito próxima do dia terrestre (de 24 horas) e o mesmo número de estações. Marte tem calotas polares que contêm água e dióxido de carbono gelados e o maior vulcão conhecido do sistema solar – o Olympus Mons. (Monte Olympus)

Assim que as suas mães cobertas com véus perceberam o nosso movimento elas começaram a chamar as suas crianças para perto elas. Então as mulheres começaram a fazer gestos com a s mãos nos mandando para longe delas e de suas crianças – isso mesmo, menos uma que não estava com o rosto velado. Esta senhora era mais alta (cerca do tamanho de minha mãe) e vestia calças verdes apesar das outras mulheres vestirem saias. Esta senhora se separou das demais mulheres e caminhou em nossa direção, trazendo junto com ela um pequeno garoto e uma garota. Assim que se aproximou de nós ela falou conosco em marciano fluente. Ela nos disse que seu nome era ALA e que ela também era de fora da Terra, que havia chegado recentemente de um dos planetoides que orbitava o radiar Trake (Netuno). Ela era a mulher mais linda que eu já havia visto.

Ela sentou-se conosco e em dado momento chamou as mulheres da Terra para se juntarem a nós. Após alguma persuasão as demais mulheres carregando seus filhos começaram a se dirigir em nossa direção atendendo ao seu chamado. As mulheres da Terra nos inspecionaram e examinaram com um certo ar de reprovação. Uma delas deu uma batida de leve com seu chapeu na cabeça de um de nossos garotos o que causou uma considerável nuvem de poeira sobre ele. Após um pouco de conversa o garoto foi jogado dentro da água. Ele ficou nu e duro como uma tábua enquanto duas mulheres da Terra começaram a lavá-lo com água e sabão. O resto de nós então se banhou e espalhou água em todas as direções até o final da tarde. Alguns de nós até tentamos nadar, testando a nossa sorte.

Quando voltamos ao campo eu me sentia maravilhosa. Os meus companheiros agora limpos e brilhantes estavam lindos. Os seus cabelos uma vez emaranhados agora estavam brilhando como seda negra ao vento de uma brisa suave de verão. Meu pai e minha mãe ficaram surpreendidos com a minha nova aparência e fascinados com o relato de minha tarde às margens do rio. Vários dias mais tarde ambos gastaram um dia inteiro às margens das águas correntes do rio. Este novo hábito logo se transformou em um ritual semanal. Os habitantes da Terra eram amigáveis mas as mulheres ficavam distantes porque a minha mãe não usava véu. Meu pai nos disse para não nos preocuparmos com esse costume porque ele havia ouvido que as mulheres da Terra usavam véus porque eram muito feias para que seus maridos as vissem.

A construção de casas no acampamento estava acontecendo devagar porque muito dos nossos adultos tinham dificuldades com o trabalho físico. Muitos dos mais jovens, como eu mesma, estava se saindo muito bem com os alimentos da Terra, tais como peixes e frutas secas. Embora o cruzamento de nossos carneiros com os animais da Terra tivesse se saído bem, a tentativa de cruzar os nossos grandes camelos de uma corcova com os camelos da Terra de duas corcovas não funcionou muito bem. O número de nossos camelos estava diminuindo e meu pai nos disse que estava tudo bem pois apesar do tamanho de nossos camelos eles eram muito fracos para serem cavalgados ou para trabalho pesado.

Na medida em que o tempo passava, a quantidade de arroz, feijões, frutas secas e peixes começaram a diminuir. Isto começou a acontecer porque as pessoas da Terra, obedecendo às ordens dos maldequianos, não venderiam mais alimentos para o acampamento de Petrimmor para distribuição entre os refugiados. Petrimmor estava perdido sobre o que fazer e como solucionar esta crise de alimentos entre os povos refugiados. Neste momento os nodianos começaram a nos fornecer alimento adequado para a nossa raça de marcianos. Era tarde demais quando começou, e quando aconteceu não foi em quantidade o suficiente para durar muito tempo. Esta condição nos forçou a sacrificar parte de nosso rebanho de carneiros jovens e assim reduzindo o estoque de nosso rebanho. Houve um momento em que finalmente também tivemos que parar com essa prática.


Desenho do interior REAL de uma NAVE MÃE da Federação Galáctica, atualmente em órbita da Terra (ao fundo à esquerda) em outro nível de consciência. NÓS NÃO ESTAMOS SOZINHOS…

As pessoas nativas da Terra começaram a nos evitar, eles pararam de fabricar tijolos para nossas construções e abandonaram o nosso acampamento, levando consigo todas as suas ferramentas e os seus elefantes. Eu realmente senti falta daqueles elefantes. O nosso primeiro encontro com os maldequianos aconteceu quando nós estávamos tentando conseguir alguns peixes em um rio próximo ao acampamento. Os maldequianos primeiro, de uma distância segura, acertaram algumas flechas e tiros em nossos pescadores, matando alguns deles.

Quando os nossos homens começaram a pescar sobre a proteção de soldados marcianos armados com arcos e flechas, os maldequianos não foram mais vistos, mas as suas atividades encobertas ficaram evidenciadas pelo fato de que num dado dia as margens do rio amanheceram cobertas com peixes mortos que foram envenenados. Aqueles de nossa raça, que ignorantemente se alimentaram com esses peixes mortos ficaram muito doentes e mais tarde morreram envenenados.

Nossos homens ficaram furiosos e se prepararam para ir à guerra para obter alimentos e punir os maldequianos pelos seus crimes horríveis. Petrimmor tentou dissuadir os nossos guerreiros de tomarem qualquer atitude argumentando que os nodianos prometeram nos fornecer alimentos para breve devido a situação de emergência. Ele também nos disse que nosso zone-rex, Rancer Carr, logo iria aterrissar para nos levar para um novo planeta, Mollara, localizado nas Plêiades.

Meu pai, minha mãe e eu estávamos entre um grupo de marcianos que permaneceu sentado no interior da velha estalagem onde ficava a administração geral do acampamento de Petrimmor e ouvimos os seus apelos para nos abstermos de violência. Meu pai foi um dos poucos que pediram aos demais para serem pacientes. Foi durante esta reunião que eu vi de novo a senhora Ala do radiar Trake (Netuno). Eu também aprendi que o marido dela, Zomuter, trabalhava na estação Petrimmor como telepata em comunicações com os nodianos.

Eu fiquei muito surpresa que este fato fosse possível, para uma pessoa “falar” com outra pelo uso de suas mente através de vastas distâncias entre mundos e sistemas solares. Eu prometi a mim mesma de que um dia eu aprenderia a me comunicar com outras pessoas do mesmo modo. {O fato de que nós (Ombota que esta narrando sua história e Wes Bateman, telepata da Federação que a recebe) estamos em comunicação um com o outro agora demonstra que eu mantive e cumpri com essa promessa que fiz a mim mesma.}


Acima: A estrela/Sol POLARIS, popularmente conhecida como Estrela Polar, é a estrela mais brilhante da constelação chamada Ursa Menor. Esta estrela é o SOL SOST, onde esta situado o PLANETA NODIA. A estrela POLARIS/SOST é uma das estrelas pertencentes a constelação da Ursa Menor que no correr dos séculos vem sendo usada na Terra para nortear os navegantes, desde os tempos das descobertas de Colombo e Cabral, pois é uma estrela fixa, a que determina o NORTE. A estrela apontada como Polaris-A é o SOL SOST, que é orbitado pelo planeta NODIA e Polaris-Ab seria o radiar AMPT, onde orbita o planetóide VITRON, cerca de 84 vezes MAIOR do que a Terra… Vistos da Terra a proximidade de ambos (SOST e o Radiar AMPT) faz com que os nossos astrônomos pensem que sejam um sistema de sóis duplo. Créditos da foto: NASA, ESA, HUBBLE Space Telescope-N.Evans e H.Bond.

A NOSSA GUERRA CONTRA OS MALDEQUIANOS

Os apelos de Petrimmor para que nossos guerreiros tivessem paciência caíram em ouvidos surdos. Aquela noite eu fiquei acordada ouvindo o som de milhares de espadas estilo sabre serem afiadas e solos de vozes aqui e ali através do acampamento cantando canções de guerra marcianas. Quando eu despertei pela manhã as cabanas estavam vazias. Eu encontrei minha mãe sentada sozinha do lado de fora, que era o costume de nossas mulheres cujos maridos ou filhos saíram para enfrentar uma batalha. Ela iria permanecer sozinha em jejum e em silêncio até que seu marido (meu pai) retornasse vivo ou até que seus camaradas trouxessem o seu corpo e lhe entregassem-no ou apenas as suas sandálias. Ela permaneceu naquela posição vigilante por cerca de cinco dias e noites.

Foi o meu exausto pai que a levantou em seus braços e a carregou para dentro de nossa cabana. Mais tarde eu vi meu pai fazer algo que eu nunca havia visto ele fazer antes. Ele cozinhou um ensopado de carneiro no qual ele acrescentou a sua parte do espólio de guerra, que foi apenas um punhado de arroz. Enquanto ele despejava o arroz vagarosamente de sua mão, ele disse para mim, “quando você comer este arroz, relembre-se daqueles que deram suas vidas por ele”. Ele esperou em silêncio comigo até que o cozido estivesse pronto. Ele serviu um pouco em duas tigelas, me entregando uma delas e levando a outra para a minha mãe.

Meu pai tinha deixado para trás uma sacola em que ele carregava o arroz. A leve sacola de couro era marrom e parecia forrada com veludo da mesma cor. Essa sacola era fechada com duas fivelas de ouro maciço. Eu levantei a sacola e percebi que ela ainda continha coisas que eram pesadas pra mim e então eu pus a sacola de volta onde o meu pai a havia deixado. Mais tarde, sob a luz de uma fogueira ele despejou o conteúdo da sacola no chão em nossa frente.

O primeiro item que me chamou a atenção foi uma adaga de prata muito polida e brilhante que tinha uma empunhadura de ouro na forma de duas serpentes entrelaçadas (mais tarde em minha vida eu aprendi que o símbolo das duas serpentes entrelaçadas era o emblema dos soldados maldequianos da elite chamados de Krates). Na bainha da adaga havia anexados por correntes de prata várias pequenas caixinhas também de prata. Meu pai abriu uma dessas caixas prateadas e ficou muito surpreso durante um momento com o seu conteúdo antes de fechá-la rapidamente.

Ele me proibiu em qualquer circunstância de olhar dentro daquelas caixas de prata sem a sua permissão. Foi somente cerca de dez anos mais tarde ou mais, que já no planeta Mollara (nas Plêiades), que eu olhei dentro de uma das caixas para descobrir pequenas partes de uma criança humana. Era óbvio que o soldado Krate maldequiano, que uma vez havia sido o dono da adaga, a havia usado pela primeira vez em algum ritual diabólico, infanticida e sangrento.

Meu pai foi para a guerra muitas vezes nos meses seguintes e a cada vez voltava para casa sem nenhum ferimento. Com a chegada do inverno os nossos guerreiros estavam desgastados e não tinham forças físicas para ir à guerra contra os maldequianos e isto era exatamente o que os maldequianos estavam esperando que acontecesse. Na primavera que sucedeu o inverno nós enfrentamos o devastador efeito de uma série de violentos tornados e depois disso tivemos um sentimento sombrio de mau presságio. Muitos de nosso povo formou pequenos grupos separados e partiram na direção dos quatro ventos para procurar por comida.

Eu recordo que durante o verão as primeiras centenas de waydianos refugiados (oriundos do planeta Wayda-Vênus) foram desembarcados na estação de Petrimmor. A presença do povo waydiano/venusiano entre nós levantou a moral e o espírito de nosso povo. Eles enfrentaram corajosamente as nossas dificuldades compartilhadas. Eles eram pequenas e agradáveis pessoas. Os adultos mais altos dentre o seu povo alcançavam a altura equivalente ao meu braço estendido. As crianças waydianas se misturaram muito rapidamente com as nossas crianças e rapidamente aprenderam a nossa linguagem enquanto que nós estupidamente aprendemos muito pouco da linguagem deles. Eles tinham a habilidade de suspender sua respiração por quase vinte minutos e podiam mergulhar e ficar dentro da água e nadar submersos como se fossem peixes.

Pela metade do inverno um grande número de espaçonaves negras dos nodianos abarrotadas com alimentos e medicamentos aterrissaram na estação Petrimmor. Após elas terem descarregado suas cargas, todas menos uma deixaram a Terra. Esta espaçonave permaneceu até o começo da primavera para agir como uma garantia de que não haveria ataques dos maldequianos. Carros aéreos nodianos patrulhavam diariamente o interior da região, procurando por sinais de tropas maldequianas. Eles nunca encontraram nada. Nós muitas vezes nos perguntávamos o que eles fariam se tivessem encontrado soldados maldequianos.

Foi próximo ao final dos dias do ano que hoje vocês situam em maio que o nosso zone-rex, Rancer Carr aterrissou na estação Petrimmor. Eu relembrei dele quando nós estávamos ainda em Marte e ele nos visitou e nos disse que deveríamos nos preparar para abandonarmos o nosso planeta e vir para a Terra para que sobrevivêssemos. Desta vez ele nos disse que deveríamos deixar a Terra e novamente viajarmos pelo espaço para irmos para um novo planeta distante. Ele nos disse que o mundo para o qual seríamos levados era muito semelhante ao nosso planeta natal, Marte e que ele havia estado lá recentemente. Ele nos assegurou de que nós gostaríamos de viver no mundo que ele chamou de MOLLARA (localizado nas PLÊIADES).


Aglomerado Estelar M-45, as PLÊIADES e seu Sol Central ALCYONE, sistema ao qual o nosso SOL (HÉLIUS) pertence e orbita, onde esta localizada a Estrela/SOL ELEKTRA-CARRDOVAN em que MOLLARA, hoje o planeta natal de Sharmarie orbita. Este planeta (MOLLARA) será o destino final da maioria dos habitantes da Terra que forem resgatados instantes antes da “Grande Mudança” planetária que se aproxima…

Quando a espaçonave de nosso zone-rex, Rancer Carr deixou a estação Petrimmor, toda a minha família estava a bordo. Entre nós também havia vários espers nodianos que mentalmente vasculhavam a terra embaixo de nós buscando um sinal daqueles de nossa raça que haviam deixado a estação Petrimmor antes da chegada de nosso zone-rex Rancer Carr.

Vários acampamentos marcianos muito grandes foram encontrados no que hoje vocês chamam de América do Sul. O zone-rex decidiu que os marcianos que viviam nesses acampamentos não partiriam para Mollara nesta primeira etapa de evacuação dos marcianos da Terra e que deveriam esperar mais um ano no planeta, assim proporcionando aos nodianos mais tempo para que reunissem uma nova frota de espaçonaves. Esta segunda frota nunca foi reunida.

Alguns dos grupos de marcianos que vagavam pela terra foram encontrados e receberam alimentos suficientes para que retornassem a estação Petrimmor. Após a nossa busca ter sido finalizada nós refizemos o nosso itinerário e recolhemos os feridos e doentes dos grupos que se deslocavam vagarosamente e os levamos conosco de volta ao acampamento de Petrimmor.

A SEGUNDA EVACUAÇÃO, AGORA DA TERRA.

Dentro dos próximos dois meses, espaçonaves nodianas de todos os tamanhos e modelos começaram a aterrissar na estação Petrimmor. Alguns destes veículos poderiam atuar como ônibus espaciais para nos transportarem para espaçonaves muito maiores estacionadas orbitando o radiar Sumer (Saturno) a espera de sua carga de marcianos. Aquelas espaçonaves menores que eram equipadas com sistema de propulsão interestelar se juntariam às demais espaçonaves muito maiores para formar uma frota e partir rumo ao planeta Mollara.

Enquanto esta operação de resgate estava sendo efetuada, outras espaçonaves carregadas com animais de Marte que nunca estiveram na Terra se juntariam à frota a caminho de Mollara. Todos os animais marcianos de qualquer tipo que foram deixados para trás para os sumerianos (do radiar Sumer-Saturno) vivendo na Terra, para que fossem removidos mais tarde ou para serem sacrificados com misericórdia ao seu critério.

Quando a frota de espaçonaves rumo à Mollara abandonou o sistema solar, as espaçonaves nodianas estavam abarrotadas com sua capacidade total de carga com cerca de um milhão de marcianos sobreviventes dos cerca de vinte e nove milhões que viviam no planeta Marte antes da destruição de Maldek. Outros um milhão e quatrocentos mil marcianos foram deixados para trás na Terra porque não havia suficiente espaçonaves nodianas para transportá-los para o planeta Mollara.



Não mencionado abertamente havia o fato de que o súbito impacto ambiental no planeta Mollara de cerca de mais um milhão de novos habitantes marcianos seria muito prejudicial a sua biosfera. Muito mais tarde naquela vida eu descobri que os nodianos poderiam também ter transportado cerca de mais um quinto (quase trezentos mil) daqueles que foram deixados para trás no planeta Terra, mas eles decidiram dar àqueles de nós rumo ao planeta Mollara uma chance melhor de sobrevivência.

Os nodianos eram, em suas mentes, muito práticos. Naqueles tempos eles estavam planejando invadir a Terra e subjugar os maldequianos. Eles viam os quase 1,5 milhões de marcianos que ficaram na Terra como futuros aliados nessa luta contra os maldequianos. Os nodianos secretamente começaram a organizar e a armar aqueles marcianos (o que eles também fizeram com os trakianos e sumerianos então vivendo na Terra) em grupos militares liderados por nodianos como Abdonel o Coate Grol (significando “Gato do Sol” na linguagem marciana). Estes grupos também receberam telepatas do radiar Trake (Netuno) que manteriam comunicações periódicas com o planeta Nodia.

Continua… -“Aquele que sabe e sabe que sabe é sábio – segue-o. - Aquele que sabe e não sabe que sabe está dormindo – acorda-o; - Aquele que não sabe e não sabe que não sabe, é um idiota – enxota-o; - Aquele que não sabe e sabe que não sabe é simples – ensina-o“ Provérbio Árabe

Sobre MALDEK saiba mais em:

http://thoth3126.com.br/category/maldek/

Permitida a reprodução desde que mantido o formato original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br


Por favor, respeitem todos os créditos
Arquivos em português:

 Atualização diária
 


EN: VioletFlame * The Illuminati * Alternative Media *   North Atlantic Islands * Indian Ocean Islands * South Atlantic Ocean Islands  * Alternative Media * Creator's Map * ESU IMMANUEL * Exposing Media DesInformation * Galactic Federation Indians, Prophecies and UFOs * Illuminati, The * Infinite Being * Israel (!?) * Jews..., the Real ones! * Khazars Jews are converted, not jenuine * Meditation * Media News * NESARA (!?) * SCIENCE, SPIRIT, Free Energy!... * UFO CONTACTS * UFOs (MORE) * USA The 4th NAZI Reich!? * Zionism Lies and The Illuminati * Light a Candle for PEACE * The Red Pill * The True Shadow Government  
** by Steve Beckow: 9/11 Truth, Abundance Program, Accountability, Disclosure, end times, Extraterrestrials, financial crash, Golden Age, Illuminati, Mayan Predictions, NESARA, New Paradigm, Spiritual Hierarchy, Spiritual Teachers, UFO Cover-up, Wisdom Economy   
ES: LLAMA VIOLETA

30.10.14

Ombota de Marte, 

Histórias de Maldek, 

da Terra e do Sistema Solar 

 Parte 2

Posted by Thoth3126 on 30/10/2014




Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA, páginas 437 a 459.

“Houve um tempo em que milhares de embarcações da Federação chamadas de ‘Vimanas‘ levantavam enormes nuvens de poeira enquanto aterrissavam na Terra para descarregarem as suas cargas de caridade.

Embora eles (os nodianos) viessem com preocupação e amor, eles assim o fizeram para evitar a degradação da heterogênea população da Terra, o que perturbava muito às suas almas”. EU SOU Tortsigra, Senhora de Planejamento número 128 da Casa de Comércio de ISOTREX.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Ombota, uma mulher de Marte – Parte 2

EMBARCANDO RUMO à TERRA e VIVENDO em UMA NAVE MÃE da FEDERAÇÃO

Meu pai me colocou em cima de suas costas, onde eu poderia ver sobre a multidão e avisá-lo qual a direção que deveríamos tomar para irmos embarcar na espaçonave rumo à Terra. De meu ponto vantajoso mais elevado eu podia ver através da névoa marrom ao brilho alaranjado de fogueiras de cozinhar e de piras funerárias brilhantes. Estava frio e todos nós nos sentimos melhor ao sentir o calor acolhedor dentro da espaçonave. A nave em que viajaríamos de Marte para a Terra poderia levar somente trinta pessoas.

Após efetuarem numerosas viagens, os nodianos perceberam que para manter a ordem e eliminar o pânico durante o voo, todas as portas que davam vista para o espaço exterior da espaçonave deveriam ser encobertas. Cada indivíduo de nosso grupo estava pela primeira vez em silêncio quando um de nossos homens começou a bater ritmadamente na panela de cozinhar que ele levava sobre sua cabeça. Imediatamente a ele se juntou um coro de “batedores de panelas”. Toda essa atividade fez com que muitos de nós caíssemos na gargalhada.


MARTE hoje é o quarto planeta a contar do Sol e é o último dos quatro planetas telúricos no sistema solar, situando-se entre a Terra e o Cinturão de Asteroides (os restos da explosão do planeta MALDEK), a 1,5 UA do Sol (ou seja, a uma vez e meia a distância da Terra ao Sol). De noite aparece como uma estrela vermelha, razão por que os antigos romanos lhe deram o nome de Marte, o deus da guerra. Os chineses, coreanos e japoneses chamam-lhe “Estrela de Fogo”, baseando-se nos cinco elementos da filosofia tradicional oriental. Executa uma volta em torno do Sol em 687 dias terrestres (quase 2 anos terrestres). Marte é um planeta com algumas afinidades com a Terra: tem um dia com uma duração muito próxima do dia terrestre (de 24 horas) e o mesmo número de estações. Marte tem calotas polares que contêm água e dióxido de carbono gelados e o maior vulcão conhecido do sistema solar – o Olympus Mons. (Monte Olympus)

Cerca de uma hora mais tarde e após sentirmos algumas pequenas sacudidas as portas se abriram mais uma vez, revelando uma área coberta com pessoas. Aqui e acolá, havia fogueiras de cozinhas. A primeira coisa que percebi sobre este lugar, quando comparado com o local de Marte que abandonáramos foi de que o ar era muito fresco e limpo.

A vasta área de carga onde nós fomos depositados dentro da Nave Mãe era circular e tinha um diâmetro de cerca de 60 metros e um teto construído em formato de domo com cerca de 21 metros de altura. O perímetro desta enorme sala estava cercada com várias plataformas de terraços de metal preenchidas com pessoas. Sobre essas espécies de arquibancadas havia instalações de sanitários e banheiros e salas de primeiros socorros.

A área central daquela imensa sala também era circular e tinha um diâmetro de 19,50 metros. Esta área também continha muitas pessoas indo e vindo de um posto que armazenava alimentos e água assim como dava informações de como arranjar atendimento médico. Por causa da excitação daqueles momentos muitas mulheres grávidas entraram em trabalho de parto ali mesmo. Eu ouvi dizerem que a espaçonave tinha mais uma carga totalmente preenchida com rebanhos de nossos animais, mesmo animais e pássaros nativos de Marte que ainda não haviam sido domesticados.

Nós gastamos vários dias esperando dentro da Nave Mãe em órbita de Marte por novas chegadas de espaçonaves de transporte e suas cargas. Após a espaçonave que nos levaria à Terra ter sido completamente carregada em sua capacidade, nós tivemos que esperar mais alguns dias enquanto o ar interno dessa espaçonave era trocado lentamente da atmosfera de Marte para a composição química da atmosfera que encontraríamos no planeta Terra (então muito mais rico em oxigênio do que nos dias atuais).

Estes foram tempos de miséria para muitos dos nossos, especialmente para os mais velhos. Levou alguns dias antes que qualquer um de nós voltasse a andar e a se alimentar novamente. Nós aprendemos que mais de 85 por cento do rebanho de nossos animais morreram durante a troca do ar interno da imensa espaçonave. A vantagem foi de que os animais que sobreviveram estavam em boa forma e saudáveis e se esperava que se adaptassem bem e se reproduzissem na Terra (ainda hoje uma raça de carneiros da Terra é oriunda dos de Marte assim como o dromedário).

Desde o momento em que entramos na imensa Nave Mãe que nos levaria à Terra, uma voz feminina suave de uma mulher nodiana chamada de Freattha, falando em língua marciana, foi ouvida através da área de desembarque, lembrando-nos para sermos gentis e corteses uns com os outros, falarmos suavemente e evitar fazer barulho. Esta mesma voz suave e sem corpo e rosto fez outros avisos públicos e deu recados individuais sobre uma quantidade de razões diferentes. Quando essa suave voz começava a dizer algo, nós quase não podíamos ouvir nada além do choro dos bebês recém nascidos. Estes choros eram uma grande injeção de moral porque representava nova vida marciana e provava para todos nós que a nossa raça deveria e poderia sobreviver.



A PARTIDA PARA A TERRA

Eu apenas havia sido posta na cama pela minha mãe quando a voz de Freattha anunciou,

“Nós estamos agora partindo em direção ao planeta Terra. Nós vamos levar três dias e meio de viagem. Que os Elohim abençoem a nossa jornada“.

Eu fiquei pensando quem seriam os Elohim (EL é deus, Elohim é o plural para os deuses criadores). Durante a nossa viagem para a Terra eu vi o meu pai muito poucas vezes, pois ele gastava seu tempo em conversas com outros homens de Marte para planejar e discutir como nós iríamos viver quando chegássemos à Terra. A sua maior preocupação era a de como proteger os animais de nossos rebanhos e mais tarde, na medida em que eles se reproduzissem, distribuí-los igualmente entre as pessoas. O nosso velho modo tribal marciano de distribuição seria testado quando chegássemos à Terra.

Eles tinham que levar em consideração o que nós e os nossos animais iríamos comer e beber até que houvesse animais suficiente no rebanho novamente para ser consumido sem reduzir o número de animais em estoque. Também havia muitos outros tipos de grama e de plantas na Terra do que em Marte, e os nodianos não sabiam nos dizer quais os tipos de vegetação da Terra poderia ser prejudiciais a nossa saúde e de nossos rebanhos. O pensamento de criar os seus rebanhos de carneiros em uma única localidade, ao invés de nos mover continuamente ao longo dos cursos d’água como em Marte, deixou o meu pai perplexo. Ele não tinha capacidade de perceber um local onde havia milhões de milhas quadradas de florestas e campos relvados gigantescos como na Terra.

Os nodianos também nos informaram durante as suas seções de orientação que nós apreciaríamos nos juntar às pessoas do planeta Wayda (Vênus) e dos planetoides que orbitavam os radiares gigantes de Summer (Saturno), Relt (Júpiter) e Trake (Netuno). Isso nos preocupou de muitos modos:
Eles iriam roubar os nossos rebanhos?
Os seus rebanhos iriam competir com os nossos e/ou atacá-los e come-los?
Os seus deuses iriam se relacionar com os nossos?
Os espíritos de seus ancestrais iriam se relacionar com os nossos?

A cada dia meu pai nos contava pelo menos mais uma coisa que ele e seus colegas estavam preocupados. Os três dias e meio de viagem para a Terra passaram muito vagarosamente. Durante todo este tempo todos nós experimentamos a condição física de transpiração extrema.

Isto não era uma condição natural para nós, a de suarmos tão profusamente. Esta situação foi criada devido a alteração biológica em nossos corpos que era o resultado de estarmos respirando o ar da Terra muito mais rico em oxigênio. O odor exalado pelos nossos corpos se tornou insuportável e os nodianos “retaliaram” usando rios de sprays com líquidos perfumados e toalhas descartáveis. A minha mãe continuamente me limpava do suor.

Foi a voz suave e confiante de Freattha, que nos informou que nossa espaçonave havia assumido uma órbita em torno do planeta Terra. Ela nos disse que nos seria dado algumas pílulas para aqueles que viessem a sentir algum desconforto em se ajustar as novas condições atmosféricas do planeta Terra e a gravidade mais forte do que em Marte.

Levou mais um dia antes que o centro do enorme compartimento de carga começasse a diminuir lentamente e guard rails foram providenciados para evitar que muitos caíssem 12 metros no deck mais abaixo. Naqueles decks mais abaixo poderiam ser vistos centenas de espaçonaves menores de vários tamanhos e formatos. Nenhuma era maior do que o espaço livre entre os decks.

Nós fomos avisados por Freattha de que deveríamos nos manter afastados dos guard rails. Nós logo aprendemos o por que do aviso. As espaçonaves menores que estavam no deck mais abaixo subiam uma por vez até o nosso nível e uma rampa era extendida para que aqueles que tinham seus nomes chamados embarcassem à bordo dessas pequenas spaceshuttles. Uma vez carregada completamente a nave se movia para baixo e horizontalmente para um tubo que a levaria para o espaço exterior e à Terra.

Nenhuma dessas espaçonaves estilo “ônibus espacial” (space shuttle) poderia levar mais do que cem pessoas à bordo. Levou mais dois dias para que eu e meus parentes deixássemos a Nave Mãe e desembarcássemos na superfície do planeta Terra. A distância de cada viagem de cada space shuttle era diferente por que era determinada por onde a Nave Mãe estava em órbita relativa ao local de desembarque embaixo, na Terra.

Aterrissando e se ajustando a vida na Terra, na estação de Petrimmor

Quando pisamos sobre a Terra pela primeira vez, nós ficamos maravilhados e assombrados. O horizonte ficava a uma grande distância, muito diferente de Marte. Estava frio, e o cheiro do local era muito agradável Eu imediatamente comecei a procurar pelos animais estranhos que eu havia visto quando das apresentações dos nodianos sobre a Terra em Marte. Tudo o que eu vi foi um par de anciões marcianos abanando e nos chamando e muitas outras espaçonaves nodianas do tipo space shuttle aterrissando na planície coberta de relva verde. Eu relembro de meu pai abrindo os braços e dizendo, “Eu espero que os carneiros possam comer isto, se eles assim o fizerem tudo ficara bem”.



Os marcianos que nos cumprimentaram nos disseram para caminharmos na direção oeste até encontrarmos o acampamento ao qual eles designavam como Estação Petrimmor. Meu pai perguntou ao homem marciano se Petrimmor era algum tipo de Bar Rex, o velho homem riu um pouco quando disse, “Não, mas ele esta trabalhando para isso”. Nós caminhamos por mais de uma hora, mas também descansávamos de tempos em tempos para recuperar o nosso fôlego enquanto meu pai tomava um dos comprimidos para pressão que os nodianos haviam nos dado.

Nem minha mãe e muito menos eu tivemos ou sentimos qualquer problema, mas a gravidade mais forte da Terra provocava algumas dores em nossos músculos após caminharmos alguma distância. Este desconforto diminuiu mais tarde na medida que nos acostumamos com a gravidade mais forte. Nós percebemos estar próximos do acampamento pelos ruídos vindos dele. Piras funerárias ardiam com os corpos daqueles que morreram pela falta de tolerância de seus corpos com a pressão atmosférica e pela gravidade mais forte do que em Marte.

O acampamento era um espetáculo a ser apreciado. Ele se espalhava tão longe quanto a vista alcançava. Máquinas estranhas pontilhavam a paisagem assim como estacas de madeira e outras formas de material de construção. O meu pessoal mantinha distância destas coisas, temendo que “os monstros de metal” poderiam comê-los, ou colocar um feitiço em cada um deles.

Levou um tempo razoável para que percebêssemos que as máquinas na realidade fabricavam tijolos. Na administração da estação de Petrimmor, um número de pessoas da Terra tentava nos ensinar como operar aquelas máquinas. Nós achamos aquilo ridículo porque nós nunca havíamos morado dentro de uma casa, pois éramos pastores nômades em Marte. Tendas que nós poderíamos dobrar e carregar conosco sempre havia sido a nossa forma de nos abrigar.

O povo da Terra apelou para que nós os levássemos à sério sobre o que significava enfrentar o inverno na Terra. Todos nós estávamos muito cansados física e emocionalmente para prestar muita atenção. Apesar disto o pensamento sobre o inverno somente nos trouxe preocupação sobre se os nossos rebanhos iriam sobreviver. Afinal de contas, como alguém poderia construir casas para milhares de animais?

A administração de Petrimmor primeiro solicitou para depois exigir que nós cavássemos latrinas para que recolhêssemos o resultado de nossas necessidades fisiológicas. Grupos de trabalhadores de homens nativos da Terra cavavam poços incessantemente a procura de água. Assistir este tipo de atividade era a minha forma favorita de diversão porque os homens usavam elefantes para mover objetos e ferramentas. Uma vez, sob o comando de seu condutor, um elefante me pegou com sua tromba e me pôs sobre as suas costas (cerca de 5 metros acima do solo). Eu fiquei emocionada, e mais tarde eventualmente era posta para correr porque eu constantemente os importunava para repetir a experiência.

Às noites nós nos reuníamos em grupos e discutíamos sobre os recentes desembarques provenientes de Marte e sobre as condições então existentes lá. Os relatos cada vez mais ficavam piores. Nós começamos a perceber que éramos afortunados por estarmos no planeta Terra e que deveríamos começar a nos ajustar completamente ao fato de que deveríamos fazer o nosso melhor possível. Quando esta percepção ficou clara para todos nós, então começamos, finalmente, a construir as nossas casas.

Eu me tornei parte de uma gang de crianças que empurrava pequenos vagões de tijolos de onde eles eram feitos para o local onde eles seriam usados nas construções. O nosso pagamento era feito com balas, doces, frutas desidratadas, chapéus de feltro e cordas para pular. Pular corda era uma brincadeira mas também um exercício que foi determinado para as crianças fortalecerem seus músculos das pernas para poderem enfrentar a gravidade mais forte da Terra.



Em uma experimentação, um rebanho de carneiros da Terra foi misturado com um pequeno rebanho de carneiros de Marte (que eram maiores que os da Terra). O resultado desta experiência foi primeiramente desastroso para os carneiros e ovelhas da Terra. Os animais de Marte eram quase duas vezes do tamanho dos animais da Terra e os carneiros terrestres não cruzavam com os de Marte. Afinal as ovelhas da Terra começaram a parir filhotes de carneiros cruzados com as duas raças. Muitos destes carneiros eram grandes e tiveram que ser removidos cirurgicamente ao custo das vidas das suas mães.

Quando estes animais cresceram o suficiente e atingiram sua maturidade eles começaram a se reproduzir entre si e os seus filhotes poderiam ser chamados de biologicamente estáveis. Os carneiros com quatro chifres resultado deste cruzamento eram criaturas significativas e não tinham nenhum problema em se misturar com os carneiros marcianos e terrestres. O número destes animais cruzados cresceu vagarosamente, mas o meu pai e outros pastores estavam contentes e satisfeitos com esta nova raça.

Continua…

Sobre MALDEK saiba mais em:

http://thoth3126.com.br/category/maldek/

Permitida a reprodução desde que mantido o formato original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br

Por favor, respeitem todos os créditos
Arquivos em português:

 Atualização diária
 


EN: VioletFlame * The Illuminati * Alternative Media *   North Atlantic Islands * Indian Ocean Islands * South Atlantic Ocean Islands  * Alternative Media * Creator's Map * ESU IMMANUEL * Exposing Media DesInformation * Galactic Federation Indians, Prophecies and UFOs * Illuminati, The * Infinite Being * Israel (!?) * Jews..., the Real ones! * Khazars Jews are converted, not jenuine * Meditation * Media News * NESARA (!?) * SCIENCE, SPIRIT, Free Energy!... * UFO CONTACTS * UFOs (MORE) * USA The 4th NAZI Reich!? * Zionism Lies and The Illuminati * Light a Candle for PEACE * The Red Pill * The True Shadow Government  
** by Steve Beckow: 9/11 Truth, Abundance Program, Accountability, Disclosure, end times, Extraterrestrials, financial crash, Golden Age, Illuminati, Mayan Predictions, NESARA, New Paradigm, Spiritual Hierarchy, Spiritual Teachers, UFO Cover-up, Wisdom Economy   
ES: LLAMA VIOLETA

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Arquivo

  1. 2025
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2024
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2023
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2022
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2021
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2020
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2019
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2018
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2017
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2016
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2015
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2014
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2013
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2012
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2011
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
Em destaque no SAPO Blogs
pub