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A Chama Violeta

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

A Chama Violeta

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

Novembro 26, 2015

chamavioleta

TROME de SATURNO  (Titã/Omuray) 

 Histórias de Maldek 

e o Sistema Solar, 

Parte IV.

Posted by Thoth3126 on 11/01/2015



Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES, Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da Federação Galáctica, páginas 37 a 69.

“A história do planeta MALDEK e do sistema Solar: Promessas quebradas, sonhos desfeitos, corações partidos, mundos despedaçados, espíritos vergados. E agora somos nós que devemos recuperar tudo isso”.

Eu Sou Molacar de VITRON.”

Tradução, acréscimos e imagens: Thoth3126@gmail.com.

SUMÉRIA (Mesopotâmia, atual Iraque): Meu nome era Bello, e nasci em aproximadamente 10.000 a.C. numa família de mercadores e agiotas ricos. Simplesmente, meu pai Serakus e seu irmão Shavmenus eram agiotas. O nome de minha mãe era Qutata. Morávamos numa propriedade ao norte da capital do reino da Suméria, que era denominada Bangur. Era nessa cidade que meu pai e seu irmão mantinham seu negócio. Durante mais de 500 anos antes de meu nascimento, os sacerdotes da Suméria interagiam com os deuses oferecendo-lhes sacrifícios, tanto de vivos como de mortos. Suméria foi o nome dado pelos próprios deuses ao reino.



Fui educado juntamente com um irmão mais velho por professores particulares. Minha mãe morreu no parto em que deu uma filha a meu pai. Em seu pesar, ele deu a criança aos sacerdotes para ser sacrificada aos deuses de maneira que eles tratassem bem da alma de minha mãe. Minha irmã escapou da morte ao ser adotada e criada por uma sacerdotisa do deus com cabeça de bode conhecido como Sitshay. Posteriormente, minha irmã casou-se com um homem que se tornou rei da Suméria e, durante mais de 112 anos governou sozinha a terra, enquanto ele vivia, naquele período, com os deuses.

Quando eu tinha por volta de 19 anos, meu pai recebeu como pagamento de um empréstimo uma grande vinha. As videiras mal produziam frutos porque o sal, que se infiltrara até a camada superior do solo, tinha saturado a terra. Pedi a meu pai para me dar a vinha e ele deu. Eu tinha a idéia irresistível de que realmente conseguiria restaurar a produção abundante do vinhedo. Comecei com um pequeno grupo de escravos e mandei que limpassem (sem custos) os estábulos dos cavalos dos ricos e recolhessem esterco nas ruas de Bangur. A partir do esterco, produzi um fertilizante composto que usei posteriormente.

Mandei então cavar valas de cerca de 90 centímetros de profundidade entre as vinhas. Tive muito cuidado para não danificar as raízes, O conteúdo das valas foi removido do local e substituído por uma combinação de solo arável e do fertilizante que eu criara com antecedência, O solo rico foi trazido por carroças puxadas por cavalos de uma distância de mais de 30 quilômetros. Preciso dizer que já na próxima colheita as uvas estavam bem grandes e doces? Os vinhos das vinhas de Bello tornaram-se os mais desejados, e meus baús de dinheiro transbordavam.

Pediram-me que doasse dinheiro ao templo, o que fiz, ganhando com esse gesto uma cadeira na câmara interna do templo. Depois de várias visitas aos sacerdotes, fui aceito numa sociedade secreta. Eles informavam aos membros da sociedade os propósitos dos deuses celestiais ao interagir com eles. Fiquei muito entusiasmado com o que aprendi e compareci a todas as reuniões da sociedade. Certa noite, acompanhados pelo sumo-sacerdote de Rail, deus das tempestades, membros da sociedade se reuniriam no gramado da propriedade de meu pai.

Acima de nós giravam quatro esferas flamejantes que, ao se aproximarem por cima das nossas cabeças, assumiram a forma de ovos prateados que refletiam a luz de uma Lua cheia. Depois de pairar por mais de 15 minutos, essas “carruagens dos deuses” rapidamente voaram para fora do alcance da vista. Descobrimos que os sacerdotes de Rail acreditavam na existência desse deus das tempestades tanto quanto acreditavam que poderiam saltar alto o suficiente e tocar na Lua. Esse truque foi perpetrado em crentes ignorantes pelos chamados sacerdotes de Rail apenas para conseguir seu apoio material para as verdadeiras atividades ocultas.


Antigos templos na Mesopotâmia (Iraque) dedicados ao “deuses celestiais”, chamados de Zigurates.

Havia templos dedicados a deuses de tudo o que se possa imaginar. Esses edifícios estavam, em sua maioria, agrupados no que se chamava o conjunto dos templos; apenas o Templo de Rail possuía uma câmara superior que continha uma grande cama. Num pedestal próximo pousava um par de mãos em forma de concha fundidas em ouro sólido.

As mãos vazias eram continuamente banhadas pela água de uma fonte. Os sacerdotes nos disseram que esses objetos eram simplesmente simbólicos e serviam para lembrá-los de que, no passado remotíssimo, os deuses vieram à Terra para ter relações com as filhas dos homens. A cama fora fornecida caso algum dia os deuses desejassem retomar essa prática.

Certa noite, nossa sociedade foi visitada por Cyrus-Orbey, à época rei da Suméria. Nós, obviamente, caímos de joelhos e curvamos nossas cabeças na presença de sua majestade. O rei sabia por que fora solicitado a vir ao templo de Rail, mas nós, da sociedade, não sabíamos. Seguimos o rei e vários sacerdotes a uma câmara situada abaixo do templo.

Era um lugar no qual eu nunca estivera. Nessa câmara havia uma caixa de pedra grande o bastante para comportar um homem. Sem dizer palavra, o rei sentou-se em um sofá de pelúcia enquanto os sacerdotes punham um líquido azul numa taça de vinho que o rei segurava na mão. Pelo aroma, reconheci que viera de minha vinícola e senti-me orgulhoso.



Depois de beber o conteúdo da taça, o rei reclinou-se no sofá. Logo caiu em sono profundo, parecendo morto. Seu corpo foi colocado na caixa de pedra, que foi então coberta por uma tampa de pedra. Na tampa havia gravados sete círculos agrupados de maneira a formar um triângulo. A caixa foi então amarrada com cordas confeccionadas com os cabelos trançados dos sacerdotes e sacerdotisas do templo que haviam morrido a serviço do templo. Antes de irmos embora, foi removida uma pedra do chão, mostrando um lance de degraus que terminavam na escuridão. A porta da câmara foi fechada e selada. Pediram a cada um de nós que imprimisse nossas marcas individuais na argila macia, que endureceria, transformando-se no selo.

Dezoito dias depois, o selo foi quebrado e as cordas de cabelos que envolviam a caixa de pedra desamarradas. Quando a tampa foi retirada, descobrimos que o corpo do rei desaparecera. Nos 284 anos que vivi naquela época, testemunhei muitas aberturas da caixa de pedra, apenas para encontrá-la esvaziada de seu recente conteúdo real. Também testemunhei o retorno de vários desses reis.

Em geral, certo dia apareciam na câmara subterrânea ou entravam na cidade vindos de algum ponto remoto no campo. Pareciam saber tudo que ocorrera no reino da Suméria enquanto estavam longe vivendo com os deuses, mas não conseguiam se lembrar do que haviam feito em sua ausência.

Posteriormente, descobri que alguns desses reis passaram centenas de anos com os deuses antes de voltarem à Terra. Nunca retornavam à Terra seguindo a ordem em que haviam ido embora. O rei Cyrus-Orbey retornou durante minha vida. Um dia, entrou na cidade de Bangur, conduzindo um grande urso branco de olhos azuis. Com o tempo, o número de reis que voltavam tornou-se bem grande. Muitos tinham ido viver com os deuses centenas de anos antes de eu nascer naquela vida.

Esses grupos de reis, por motivos particulares, chamavam a si mesmos de Babs. Depois do declínio da civilização sumeriana, cerca de dois mil anos após minha morte,os descendentes desse grupo de reis fundaram o Império Babilônico e uma vez mais retomaram os contatos secretos com os deuses celestiais.


A visão de Ezequiel, teria sido um contato com os “deuses” celestiais ?

Não só os reis eram colocados (enquanto estavam em estado de estupor) na caixa de pedra; às vezes animais jovens que jamais tinham cruzado eram trancados nela. Em várias ocasiões, a caixa era preenchida com água e diferentes tipos de peixes vivos (ou suas ovas) eram acrescentados à água e, desse modo, esses animais eram enviados a pastagens verdejantes e oceanos azuis situados em alguma parte dos céus.

As terras aráveis da Suméria tornaram-se estéreis devido, principalmente, à infiltração de sal na camada superior do solo. A má nutrição levou a pestes. O reino estava constantemente em guerra para invadir as terras vizinhas que pudessem fornecer alimentos a seu povo. Os deuses recomendavam que o reino, juntamente com todo o povo, migrasse para uma terra distante ao sul, um lugar atualmente chamado Quênia (em cuja país, na cidade de Mombaça, nasceu Barack Hussein Obama). A população em geral estava confusa quanto a qual (ou quais) dos vários deuses loucos que ela venerava estava lhe ordenando que abandonasse suas posses materiais e viajasse para uma terra estranha.

Era cada vez mais difícil para os sacerdotes de Rail se comunicar mentalmente com os deuses. Ninguém sabia mais que animais os deuses desejavam nem quando colocá-los na caixa de pedra. Os sacerdotes recorreram ao sacrifício de animais e à cremação de seus corpos em altares na esperança de que a fumaça dos sacrifícios alcançasse os deuses e ainda encerrasse a essência do animal que os deuses queriam. Foi uma tentativa vã de manter os deuses felizes.

As uvas de minha vinha tornaram-se pequenas e azedas e eu carecia de ambição para restaurar sua alta qualidade. Finalmente, a Suméria foi arrasada por invasores. A propriedade de meu pai transformou-se no quartel-general de um dos generais invasores. Antes de ele passar a fio de espada os habitantes da casa, tentei salvar nossas vidas contando a ele a história dos deuses celestiais. Ele me concedeu cerca de duas horas de seu tempo e então ofereceu-me um copo do vinho que trouxera de sua terra natal. Não pude deixar de lhe dizer que o gosto era horrível. Isso o enfureceu, então mandou um de seus soldados cortar-me a garganta.

MINHA VIDA ATUAL

Como disse anteriormente, tenho atualmente 2.108 anos terrestres de idade. Vivo com Graforet, a mulher de minha primeira vida em Omuray. Nosso lar se chama Simcarris, o oitavo planeta da estrela que vocês denominam Thurbal, situada na Constelação de Draco (o Dragão). Durante toda esta vida e a que a precedeu, tenho estado envolvido com o projeto da Federação de monitoramento dos efeitos cada vez menores da Barreira de Freqüência sobre as diversas formas de vida do planeta Terra. Minha última vida e a atual não foram memoráveis. Consegui observar os grandes e benéficos efeitos espirituais que a realidade Crística, que ainda se manifesta, teve sobre o povo do planeta Terra.

Também observei muitas das perversidades que aconteceram no planeta, iniciadas e incentivadas pelos que praticam os costumes do lado sombrio da realidade. Uma atividade perversa recente que talvez ainda esteja fresca nas mentes de muitos que lêem estas palavras foi criada e realizada na Alemanha do final da década de 1930 por um grupo que se auto-intitulava nazista. Seu objetivo de preservação de uma raça superior e do extermínio dos que consideravam povos inferiores foi, na verdade, um plano das forças (maldequianos e aliados) sombrias, que eles tentaram reciclar várias vezes de muitas formas erráticas.

Certas pessoas da Terra queriam que vocês acreditassem que o Holocausto não aconteceu realmente. Com pesar, afirmo que ele ocorreu. E possível que a fumaça que se elevou daqueles cujos corpos foram queimados nos fornos nazistas naquela época tenha tido um aroma doce para os seres do lado sombrio, mas somente fortaleceu a determinação da Federação Galáctica de se opor a cada um de seus projetos malignos, onde quer que estejam em andamento no vasto universo.

Se vocês encontrarem alguém que duvide de que gente da Terra mataria hoje outras pessoas devido a suas diferenças raciais ou religiosas, convidem-no a fazer uma visita aos túmulos coletivos que podem ser encontrados na terra denominada Bósnia. Enquanto me comunico com vocês, olho por uma janela a neve caindo. Minha casa fica numa região montanhosa remota com relevo semelhante ao encontrado no país da Terra chamado Suíça.



Há várias horas, aterrissou perto daqui uma nave que me levará com Graforet à nave-mãe da Federação, chamada de Regalus, que atualmente orbita o radiar Sumer (SATURNO).{ n.t. Ver na foto anterior dos anéis do planeta Saturno, imensos objetos em órbita de SATURNO E camuflados em seus anéis, apontados pelas setas brancas} Fotos em infravermelho feitas pelo telescópio Hubble/NASA.

A primeira etapa de nossa viagem durará cerca de dois dias terrestres. Seis dias depois, juntamente com outras pessoas, aterrissaremos num lugar situado na região sudoeste da CHINA. Depois de aterrissar, nos encontraremos com representantes do governo chinês para contar-lhes as apreensões da Federação a respeito das atitudes belicosas tomadas pela CHINA em relação a seus vizinhos. Como já lhes disse, realmente gosto de dizer às pessoas o que elas devem fazer de vez em quando!

A data deste escrito é 25 de março de 1996. Então, se por acaso vocês estiverem no sudoeste da CHINA em 2 de abril de 1996, fiquem de olhos abertos para ver um ovo prateado voando a baixa altitude e acenem para mim. Uma coisa que aprendi nas minhas duas últimas vidas foi: é melhor ser considerado um deus celestial do que adorador de deus celestial.

Permitam-me agradecer-lhes a gentil atenção que dispensaram às minhas palavras. Que os Elohim os abençoem com boa saúde e prosperidade. Eu Sou Trome de Omuray/TITÃ. 




Os 4 artigos de Trome de Saturno: 
  1. http://rayviolet2.blogspot.com/2014/12/historias-de-maldek-trome-de-saturno.html
  2. http://rayviolet2.blogspot.com/2014/12/historias-de-maldek-trome-de-saturno_28.html
  3. http://rayviolet2.blogspot.com/2015/01/historias-de-maldek-trome-de-saturno.html
  4. http://rayviolet2.blogspot.com/2015/01/historias-de-maldek-trome-de-saturno_11.html

Mais informações nos links:
http://thoth3126.com.br/sananda-o-comandante-da-transicao-da-terra/
http://thoth3126.com.br/esta-se-aproximando-a-hora-da-nossa-revelacao/
http://thoth3126.com.br/a-ajuda-de-nossos-irmaos-de-luz/
http://thoth3126.com.br/federacao-galactica-e-a-hierarquia-espiritual/
http://thoth3126.com.br/as-criancas-no-novo-milenio/
http://thoth3126.com.br/frota-interestelar-da-federacao-galactica/

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br


Por favor, respeitem todos os créditos
Arquivos em português:

 Atualização diária


 

Novembro 08, 2015

chamavioleta

TROME de SATURNO  

(Titã / Omuray), 

Histórias de Maldek, da Terra  

e do Sistema Solar, Parte III.

Tradução, acréscimos e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da Federação Galáctica, páginas 37 a 69. 

Publicado anteriormente a  03/01/2015

 




Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas” escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da Federação Galáctica, páginas 37 a 69.

“Nós somos o produto de milhões de anos de vidas. O que sabemos daqueles tempos determina quais emoções misturamos com nossos pensamentos e energiza os símbolos de nossos sonhos. Nossas experiências pessoais de vidas passadas fazem com que sejamos diferentes assim como os flocos de neve são diferentes uns dos outros. Devo então dizer isto: como você solicitou as visões de muitos seres, pode contar que ouvirá a mesma melodia quando eles cantarem sua canção, embora as letras de algumas nem sempre rimem com as que são entoadas por outras vozes do coro“. Sou Sangelbo de Temcain.

Tradução, acréscimos e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da Federação Galáctica, páginas 37 a 69.

ENQUANTO ISSO, UMA VEZ MAIS: … Mais tarde, descobri que os seres que vieram para a Terra nos assim chamados ovos prateados não eram realmente deuses, e sim seres dos planetóides Sumer que nunca haviam nascido nem morrido dentro dos limites da Barreira de Freqüência da Terra.

Seu propósito de fecundar certas mulheres da Terra não se baseava em algum desejo lascivo, mas em vez disso, no desejo de introduzir no sangue dos descendentes de Sumer que viviam no planeta Terra formas de ADN sumeriano mais fortes que, segundo esperavam, fortaleceriam seus parentes ligados à Terra contra quaisquer futuros efeitos biológicos nocivos que pudessem ocorrer provenientes da Barreira de Freqüência.


“E Viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram” – Gênesis 6:2

Os seres do radiar Sumer não constituíram a única cultura de fora do mundo a tentar fortalecer o ADN de seus parentes terrestres. Centenas de outras culturas DE FORA da terra empregaram métodos similares para fazer o mesmo, inclusive os maldequianos. Os maldequianos imaginaram a criação de uma raça superior que conseguirá subjugar completamente o planeta a partir de dentro e impor-lhe suas regras depois que a Barreira de Freqüência desaparecer (O QUE VAI começar a acontecer a PARTIR DE 2013 com mudanças climáticas acentuadas). Algumas dessas culturas ainda são muito ativas em seus vários programas de fortalecimento de ADN. (n.t. Muitos dos elitistas que trabalham para implantar um governo totalitário na Terra, estilo NWO-Nova Ordem Mundial são ALMAS de maldequianos)



Os seres dos planetoides Sumer também incluem em suas atividades a preservação e fortalecimento do ADN das formas de vidas vegetais e animais da Terra. O antigo conhecimento dessas atividades de preservação animal deu origem à história de Noé e sua Arca. A história foi alterada várias vezes para se adaptar às referências daqueles que conseguiam entender melhor o uso de uma arca para salvar os animais do que o de uma espaçonave que os levava a pastagens em mundos diferentes.

Durante vários milhares de anos, tive um bom número de vidas curtas. Em muitas dessas vidas, fui membro de tribos caçadoras-apanhadoras-coletoras, com freqüência morrendo na infância — e em alguns raros casos, por ter sobrevivido milagrosamente a doenças e outras adversidades ambientais, atingi a madura idade de 20 anos ou mais. Tive vidas nas assim chamadas eras douradas e nas eras das trevas antes de eu nascer, da mesma maneira que o marciano Senhor Sharmarie em uma de suas vidas, no reino das duas Atlans — ou seja, o local que agora se denomina ATLÂNTIDA.

Um Colono de ATLÂNTIDA: Eu era conhecido como Mac-Densel. Meu pai se chamava Varman-Den e minha mãe Rita-Messa. Fui o terceiro de quatro filhos homens. Para situar a estrutura de tempo, o reino, composto das terras de Fe-Atlan e Ro-Atlan, fora fundado aproximadamente 135 anos antes de meu nascimento, e cerca de 120 anos se passariam antes de o Senhor Sharmarie, de Marte, nascer na vida que ele descreveu num texto anterior (29 mil anos antes de Cristo). Desde a idade de quatro anos, ensinaram-me, juntamente com outras crianças, a ler e a escrever numa escola pública.

Quando concluímos esse curso de aprendizado, deram-nos uma lista de assuntos considerados valiosos pelo Estado. Para aprender mais sobre esses assuntos, era necessário visitar as muitas bibliotecas que se espalhavam pela terra. Era por meio desse método que a juventude dos atlanteanos se instruía. Pobres dos que diziam em voz alta: “Não entendi.” A resposta de um pai ou de alguém mais velho, sem dúvida, seria: “Vá para a biblioteca e não volte antes de realmente entender.



Para visitar uma biblioteca, a pessoa devia se banhar e vestir roupas limpas. Grupos de estudo formados de jovens homens e mulheres com os mesmos interesses se reuniam quando e onde pudessem. Essas reuniões eram também um modo de nos sociabilizarmos. Quando o estudante sentia-se confiante a respeito do que sabia e podia pagar a taxa para fazer um exame oficial, ele solicitava ao Estado ser submetido a um exame. Caso passasse no exame (como aconteceu comigo, depois de várias tentativas), tinha a oportunidade de freqüentar aulas ministradas por uma pessoa considerada mestre em uma matéria em particular.

A dificuldade aqui era que tinha-se de pagar uma taxa anual considerável ao mestre. Aulas desse tipo ficavam repletas de pessoas de todos as idades. Quem se formava estava, daí por diante, qualificado a exercer uma profissão específica. A vida amena, tranqüila dos sacerdotes era a mais procurada, seguida por empregos junto ao governo na função de alto funcionário burocrático e, a seguir, oficial do exército ou da marinha. Médicos, cientistas e engenheiros constituíam classes de elite que exigiam anos de caros estudos.

Eu tinha jeito com as palavras e conseguia escrever ditados, mesmo que fossem ditos à velocidade da luz. Então, estudei para ser escriba e historiador. Assombrava meu mestre e outras pessoas com minha capacidade de escrever seus pensamentos antes que conseguissem mesmo emitir uma palavra. Sei agora que estava recebendo telepaticamente seus pensamentos. Para ganhar dinheiro para pagar meus estudos eu trabalhava, como muitos, escavando canais e em outros tipos de projetos de construção patrocinados pelo Estado. Meu pai passou toda a vida como diretor-assistente de uma grande serraria que fornecia madeira para a construção de navios para a marinha de Atlan. Quando conclui meus estudos superiores, os sacerdotes me procuraram (achavam que minha capacidade de ler os pensamentos fosse uma dádiva dos deuses). O governo e os militares também foram atrás de meus serviços. Aceitei um cargo na marinha porque, na verdade, eu gostava de mandar nos outros.

Em meu 240° ano daquela vida, embarquei num grande veleiro que era também propelido por galés acorrentados a seus remos. No convés havia várias centenas a mais de escravos, a maioria dos quais eram considerados criminosos pouco perigosos ou simplesmente tipos Cro-Magnon de humanos que desafortunadamente foram capturados em alguma rede de escravos de Ro-Atlan. O destino de nossa viagem era a terra de Ser, onde devíamos fundar uma colônia e um posto avançado militar. A terra de Ser teve diversos nomes ao longo dos anos, como Mir e Tosh — e atualmente chama-se Egito. O que é hoje o Mar Mediterrâneo tinha naquela época dois terços de seu tamanho atual (era 33% menor). Navegamos por esse mar e chegamos à foz do rio conhecido hoje como rio NILO. Fomos recebidos por um pequeno grupo de nossos soldados que pareciam ter passado por um inferno. Tinham ferimentos leves nos braços e pernas.

A princípio, pensamos que sua condição se devesse a batalhas travadas com os nativos locais. Logo nos contaram que os ferimentos eram provocados por milhares de macacos que, por alguma razão ainda desconhecida, atacavam as pessoas em certas fases da lua. Fomos aos acampamentos da unidade avançada e pusemos os escravos a trabalhar desbastando a folhagem espessa de modo que pudéssemos ampliar o local para a construção de habitações para nós, recém-chegados. A terra de Ser /EGITO era então coberta por uma floresta tropical espessa que se estendia por várias centenas de quilômetros a leste e oeste do grande rio NILO. Parecia estar sempre chovendo.

A ferrugem e o bolor eram também problemas com os quais tínhamos de lutar. O principal oficial da unidade avançada deu-nos informações breves sobre os dois tipos de povos nativos da região. Um tipo era alto e louro e o outro era ainda mais alto, com pele negra. Viviam originalmente separados uns dos outros e sob uma trégua muito débil. Desde a chegada da unidade avançada, guerreiros de ambos os grupos tinham sido vistos investigando juntos, sob um comando único, as fronteiras do campo atlantiano.

Uma das primeiras incumbências que nos deram antes de sairmos de Fe-Atlan foi tentar encontrar inúmeras das pirâmides construídas pelos deuses em alguma época do passado remoto. Certa manhã, nós, juntamente com um grupo de sacerdotes, soldados e centenas de escravos usados para abrir caminho pela floresta, iniciamos nossa busca dessas estruturas sagradas. Depois de vários dias e milhares de picadas de insetos, saímos da floresta e encontramos uma estrada pavimentada de cerca de 23 metros de largura. Ficamos espantados ao nos depararmos com essa construção do passado distante e a utilizamos para prosseguir em nossa missão. Após algumas horas caminhando na estrada, demos com um grupo de guerreiros negros que primeiro bloquearam nosso caminho e a seguir marcharam em fileiras organizadas diante de nós. Dois desses acompanhantes negros despiram as roupas e o equipamento militar e se puseram a correr.



Mais tarde, fomos alertados pelo som de tambores e trombetas. Um grupo grande de pessoas vestindo roupas de todas as cores se aproximava de nós. Numa liteira coberta sentava-se uma mulher belíssima que, ficamos sabendo depois, era a princesa Rytoon. Logo descobrimos por que ela não temia por sua segurança: as florestas dos dois lados da estrada estavam repletas de seus guerreiros. Tentei ler seus pensamentos, mas ela percebeu de imediato que estava sendo mentalmente sondada. Como se houvesse sido treinada para fazê-lo, bloqueou minhas tentativas. Por meio de gestos manuais, ordenaram-nos que seguíssemos o cortejo pela estrada até que chegamos a uma cidade formada por centenas de casebres de barro cobertos de sapé e uma edificação grande construída em excelente alvenaria. As paredes externas dessa edificação estavam cobertas de imagens entalhadas de animais e gente, bem como por imagens de criaturas com características animais e humanas combinadas.

Entramos nessa construção e encontramos sentada num trono uma mulher de proporções gigantescas. Pesava cerca de 300 quilos. A princesa Rytoon mostrou-me à sua mãe, a rainha Soroona. Logo senti meus pensamentos sendo sondados pala rainha. Respondi pensando que viéramos em paz à procura das Grandes Pirâmides. Fiquei um pouco abalado pelo fato de a rainha conseguir se comunicar telepaticamente comigo. Eu acreditava ser a única pessoa da Terra com essa capacidade. A rainha me dirigiu várias perguntas mentais enquanto indicava o teto coberto de estrelas pintadas.

Ela me perguntou: Relt? Maldek? Nodia? Sumer? Respondi que eu era do reino das duas Atlans. Ela replicou: “Não, não; seu espírito veio de Sumer. Conheço o seu tipo.” O nome Sumer causou-me uma emoção fortíssima que fez meu corpo experimentar uma onda de energia quente e agradável. Ela então perguntou se queríamos comprar cadáveres humanos ou animais. Quando eu lhe disse que não desejávamos tal coisa, deu de ombros e disse: “Não faz mal, seu povo que vive acima das nuvens comprará tudo o que tenho.”

A rainha não conseguia se levantar de seu trono, então instruiu a princesa Rytoon a nos levar a um pátio cercado repleto do que parecia ser sucata. Ao tocar alguns desses estranhos objetos, eles acendiam e às vezes produziam sons. O guardador da sucata disse, por meio de sinais, que eu poderia ter um ou mais desses objetos se lhe desse algo em troca. Eu estava atraído por uma pequena esfera de cristal que ficava azul e enfumaçada quando eu fitava seu interior. Sentia-me maravilhosamente bem, mas não tinha idéia do motivo. O guardador aceitou em troca um medalhão de ouro com o retrato de um antigo rei das duas Atlans. Disseram-nos que os estranhos objetos vinham da região onde se situavam as Grandes Pirâmides e do povo do céu que os trocava por cadáveres.

Em outro edifício havia inúmeros cadáveres de pessoas e de animais que tinham passado por vários estágios de mumificação. O corpo, quando estava completamente preparado e embrulhado, era colocado num recipiente metálico que tinha um compartimento nos pés onde eram colocados os órgãos internos do morto. Ficamos com o povo da rainha Sonoora durante várias semanas, nas quais estudamos os estranhos objetos de sua sucata. Devo confessar que nunca descobrimos o que eram ou que utilidade teriam. Em minha vida presente, uso aparelhos semelhantes para preparar comida e observar as atividades vivas de micróbios. Meus pensamentos entediavam a rainha, e ela passava praticamente todo o tempo em comunicação mental fechando negócios de troca de mais cadáveres por sucata com os seres dos mundos distantes do céu que ela chamava de Sumer e Nodia.

Fomos avisados de que o local onde se situavam as Grandes Pirâmides era controlado pelos louros, que não eram dignos de confiança. Além disso, informaram-nos que os louros há pouco tempo tinham feito acordo com o povo do céu para também fornecer-lhes cadáveres. Dizia-se que os louros não esperavam a morte natural e às vezes recorriam à guerra contra povos que viviam mais ao sul, chegando a lançar mão de assassinatos de sua própria espécie para inteirar suas remessas de corpos. O índice de suicídios cresceu entre nossos escravos quando começaram a acreditar que, se seus corpos fossem preservados e enviados ao Paraíso, suas almas estariam livres para seguir e residir entre os deuses.

Com uma escolta considerável de guerreiros da rainha Sonoora, bem como de nossas próprias tropas de soldados, uma vez mais prosseguimos para o sul. Depois de uma marcha de cerca de uma hora e meia, chegamos a uma pequena estrada que nos levou para logo acima dos topos das árvores. Abaixo podíamos ver as águas azuis do rio Nilo e à nossa frente víamos três pirâmides brancas brilhantes (As pirâmides eram todas recobertas com Ônix branco). Passamos por sentinelas louros que fizeram gestos obscenos para os membros de nossa escolta, e até se dirigiram de maneira amistosa a várias pessoas do grupo, chamando-as pelo nome. Ouviram-se risadas vindas das sentinelas louras bem como de seus visitantes negros. O platô sobre o qual ficavam as pirâmides estava completamente coberto de tendas multicoloridas. Entre as patas da Grande Esfinge havia uma plataforma onde estavam sentados vários homens. Enquanto esses homens sentavam-se no seco sob um pálio, estávamos de pé diante deles numa chuva torrencial.

O chefe das pessoas sobre a plataforma, o rei de todos os louros, era um homem de nome Braymark. Um dos membros de nossa escolta nos disse que Braymark, que parecia ter cerca de 35 anos, tinha, na verdade, mais de mil anos e era filho de um deus. Com sua força mental, Braymark fez com que todos caíssemos de joelhos diante dele, colocando nossos rostos na lama. Depois de cerca de cinco minutos, ele esgotara toda sua reserva de energia demonstrando seus poderes de deus. Quando mentalmente sondei seu pensamento, ele ficou alarmado com o fato de eu conseguir fazê-lo e por um momento ficou muito assustado.

Rapidamente recobrou a calma e proclamou a todos que estavam a seu redor que eu era um deus irmão. Fui convidado a reunir-me a ele e seus conselheiros na plataforma. Braymark mais tarde confessou que não tinha mil anos de idade, e sim, na verdade, quase 800. Ele era obcecado por sexo e afirmava que foi por meio do ato sexual que conseguira seus poderes divinos. Disse que eu poderia escolher qualquer uma das mulheres de seu harém, e como era jovem, fiquei muito tentado, e muitas vezes aceitei sua oferta. Descobri que Braymark de fato estava certo sobre o ato sexual ser uma das várias maneiras de adquirir energia que permitia a certos homens ou mulheres fazer coisas com suas mentes que, de outra forma, poderiam ser feitas apenas pelos deuses.

Naquela época, Braymark estava num dilema. O povo de seu pai, que chamava a si mesmos de maldequianos, competia pelos corpos dos mortos com outro grupo de deuses que voavam em veículos negros em forma de disco marcados com um triângulo prateado. Este último grupo ofereceu a Braymark tesouros, ao passo que o povo de seu pai contava com os corpos sem pagamento. Braymark disse que os maldequianos detestavam os seres que voavam nos discos negros por diversas razões — uma delas era que em alguma época do passado eles haviam roubado a pedra de topo (uma pirâmide em miniatura da Grande Pirâmide, feita de cristal Astrartone, a substância MAIS DURA do Universo Material, e que agia como um amplificador quando posta no topo da Pirâmide). da Grande Pirâmide.


A grande Pirâmide de GIZÉ seria uma usina de Força unificada com as duas polaridades cósmicas, masculina e feminina, solar e lunar.

Certa noite, reuni-me a Braymark e a um grupo de seus seguidores quando eles secretamente tiravam vários carregamentos de corpos do platô e os levavam para a margem do rio, onde colocaram os recipientes em balsas. De dentro da água surgiu uma nave negra em forma de disco que, por meio de cordas, puxou as balsas para o local onde o veículo parecia flutuar. Por meio de cordas amarradas no outro extremo das balsas, Braymark as puxou de volta para a praia juntamente com caixas e mais caixas cheias de pedras preciosas e várias caixas de doces. Enquanto retornávamos ao topo do platô, Braymark ofereceu-me um pedaço de um doce deliciosíssimo, comentando: “O que o povo de meu pai não souber, não irá magoá-lo, não é?”

Cerca de dois dias depois, mais ou menos ao meio-dia, Braymark e seus conselheiros sentaram-se na plataforma entre as patas da Grande Esfinge. Felizmente, eu ainda não me reunira a eles. Estava a caminho quando vi no céu um clarão de sol refletindo o revestimento prateado de uma espaçonave triangular. A nave desceu bem baixo e pairou sobre a plataforma. Então, enquanto Braymark e seus conselheiros acenavam amigavelmente, outro clarão na forma de uma linha de luz cor de laranja brilhante saiu de dentro do veículo, e a plataforma e seus ocupantes foram instantaneamente reduzidos a uma pilha de cinzas fumegantes. A seguir, a nave circulou o platô, atirando pedaços de metal. Em um dos pedaços havia um triângulo prateado.

Meu grupo rapidamente saiu da área das pirâmides e retornou ao nosso acampamento perto da foz do rio. Enviei um relatório ao rei das duas Atlans contando o que aprendera sobre a terra de Ser e o que vira acontecer naquele dia horrível à sombra das Grandes Pirâmides. Com a chegada do navio seguinte, recebi ordens de voltar à minha terra natal. Fui elevado à classe de nobre e passei a servir o rei na função de embaixador mental junto aos extraterrestres.

Por intermédio de minhas comunicações mentais com os extraterrestres, fiquei sabendo da destruição de Maldek e de todos os problemas que acabaram por ocorrer com os planetas e radiares do sistema solar. Disseram-me que minha essência psíquica era nativa do planetoide Omuray (Lua Titã de Saturno), que faz parte do sistema radiar Sumer (Saturno). Nessa época, consegui telepaticamente um acordo entre a Federação e o rei das duas Atlans. Esse acordo permitiu que a Federação, sem conflitos, colhesse ocasionalmente espécimes de formas de vida animal e vegetal nos limites do reino.

Certa noite de verão, quando tinha 83 anos, sentado na varanda de minha casa com minha mulher de 49 anos, Milly-Anet e meu filho único, Mont-Bester, de 22 anos de idade, a pedido deles comecei a contar, como já fizera muitas vezes, as histórias de minha juventude na terra de Ser. (A história melhorava a cada vez que eu a contava.) Quando cheguei na parte em que troquei o medalhão pela pequena esfera de cristal, tive desejo de segurá-la mais uma vez nas mãos. Mandei Mont-Bester entrar na casa e pegar a esfera e a segurei até terminar minha história. Sentia-me cansado e pedi que me deixassem sozinho um pouco. Fiquei algum tempo fitando o interior da névoa azul que preenchia a esfera. Então, de repente, a névoa começou a clarear e, ao mesmo tempo, a imagem de uma bela jovem começou a se formar dentro dela. Enquanto eu olhava para esse ser radiante na esfera, ouvi uma voz suave dizer: “É hora, Trome de Sumer, é hora.” Adormeci e minha alma saiu outra vez para nadar no rio do tempo.

POR QUE ELES FIZERAM AQUILO? Era e ainda é difícil tirar seres vivos de dentro da Barreira de Freqüência. Os seres humanos que são de repente apresentados ao estado mental aberto ilimitado, em geral, ficam totalmente loucos. Quanto mais se volta no tempo, mais pode-se contar com que isso aconteça. A Barreira de Freqüência atualmente está fraca o bastante para permitir que certas pessoas, tanto do estado mental fechado como do aberto, entrem e saiam da Barreira após breve período de intensa preparação (condicionamento biológico). Como os seres humanos vivos ficavam loucos e normalmente morriam em conseqüência de atividade cerebral bioelétrica incontrolável (semelhante à epilepsia), era impraticável levar pessoas vivas da Barreira de Freqüência ao estado aberto, onde elas, com certeza, teriam uma morte cruel e dolorosa.



Na época de vida que acabei de descrever, os que viviam no estado aberto haviam desenvolvido métodos que tornaram viável fazer a autópsia de cadáveres de um terrestre e estudar os efeitos biológicos da Barreira de Freqüência durante a vida da pessoa. Esses estudos eram conduzidos tanto para prever o índice de diminuição da Barreira de Freqüênciacomo para determinar que padrões de ADN eram mais adequados para tolerar seus efeitos no futuro. Também fazia parte do programa um híbrido humano feito por meio da engenharia genética que fosse capaz de tolerar os efeitos da Barreira de Freqüência. Os motivos de se criar tal híbrido são em número tão grande que não é possível descrevê-los.

Seria possível perguntar: “Por que os maldequianos e seus aliados do espaço aberto simplesmente não pegavam seres humanos vivos da Terra? Afinal, eles não se preocupariam com o fato de que os abduzidos morreriam.” A razão pela qual não fizeram isso foi porque eram necessárias inúmeras espécimes e eles próprios não poderiam funcionar fisicamente na Barreira de Freqüência sem sofrer efeitos prejudiciais. Essa situação tornava necessário que os dois grupos contrários contassem com a ajuda de agentes vivendo na Terra (em número adequado ao grau então predominante da Barreira de Freqüência) para agir em seu nome e colher espécimes para eles.

Posteriormente, foram desenvolvidos métodos de tirar coisas vivas da Barreira de Freqüência em estado de animação suspensa, estudá-las, modificá-las biologicamente e depois devolvê-las à Terra. Esse método foi primeiramente empregado em torno de 12.000 a.C. num lugar agora denominado Suméria (atual Iraque).

Continua … 



Os 4 artigos de Trome de Saturno: 
  1. http://rayviolet2.blogspot.com/2014/12/historias-de-maldek-trome-de-saturno.html
  2. http://rayviolet2.blogspot.com/2014/12/historias-de-maldek-trome-de-saturno_28.html
  3. http://rayviolet2.blogspot.com/2015/01/historias-de-maldek-trome-de-saturno.html
  4. http://rayviolet2.blogspot.com/2015/01/historias-de-maldek-trome-de-saturno_11.html

“E não sejais cúmplices com as obras infrutuosas das trevas, mas antes condenai-as. Porque o que eles fazem em oculto até dizê-lo é torpe. Mas todas estas coisas se manifestam, sendo condenadas pela luz, porque a luz tudo manifesta”. Efésios 5:11-13

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Posted by Thoth3126 on 03/01/2015


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Outubro 26, 2015

chamavioleta

TROME de Saturno  

(Titã / Omuray)

Histórias de MALDEK, da Terra e do Sistema Solar.

Parte I

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES, Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 37 a 69.

 Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Publicado anteriormente a 21/12/2014


“Não sou como eles, mas vivi entre eles. Quando vim para cá pela primeira vez, eles não desconheciam as artes da guerra, mas agora aboliram totalmente a prática da guerra que possuíam quando sua raça era jovem. Sua tradição não está fundada na covardia, pois eles correrão todos os outros tipos de perigo físico se, agindo assim, os propósitos espirituais dos Elohim forem universalmente desenvolvidos. Os habitantes do radiar Sumer [o nome do estado aberto para o corpo planetário que chamamos de Saturno] não tentam modificar os costumes dos outros, sendo anfitriões gentis e dispostos para os que são motivados como eu — para oferecer forte oposição aos que imporiam seu mal sobre todos nós.“

“Eu Sou Abdonell de Nodia, a serviço do Controle do Arco de Harpa Negro da Federação do radiar Sumer/Saturno.”

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES, Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 37 a 69.

TROME: Estou contente por ter sido convidado a contribuir com seu projeto contando algumas de minhas recordações de minhas vidas passadas (também no planeta Terra). Estou muito honrado por estar entre os seres do estado aberto que estão fazendo o mesmo, como o grande marciano senhor Sharmarie. Se quiserem, chamem-me de saturniano, mas não saturnino, pois não me encaixo nessa definição, que em seu idioma significa ser melancólico ou sombrio, ou apresentar tendência a ser amargo ou sardônico. Sim, entendo e sei falar muitos dos idiomas da Terra atual, bem como várias línguas que não são mais faladas há milhares de anos nesse planeta.

Uma imagem do colossal planeta Saturno (Sumer) e sua lua TITÃ, o ponto azulado abaixo de Saturno.

SUMER (SATURNO) E OMURAY (TITÃ, Lua de Saturno): Eu nasci primeiro no corpo planetário que vocês conhecem hoje por TITÃ, a maior das doze luas do planeta Saturno (radiar Sumer). Não chamávamos Titã de mundo naquela época, nem o fazemos hoje, preferimos, sim, denominá-lo planetoide. Para que vocês possam compreender melhor como minha espécie viveu durante minha primeira vida, acredito que seria apropriado descrever como os planetoides do sistema radiar Sumer/Saturno originalmente interagiam com o âmago do sistema, ou seja, com o próprio radiar, planeta Saturno/Sumer. Como vocês sabem, o radiar Sumer, bem como os outros três radiares deste sistema solar, não estão funcionando normalmente, como faziam antes da destruição do planeta Maldek. Para que um radiar funcione de maneira adequada, ele deve emitir sua energia de sustentação de vida em pulsações.

Originalmente, a duração da pulsação de energia do radiar Sumer era de cerca de 36 horas terrestres. Isso significa que ele levava aproximadamente 18 horas para atingir sua produção máxima de energia (igual à energia solar que atinge o continente norte-americano num dia em finais de abril). Durante a segunda metade do ciclo de pulsação, as emissões de energia do radiar gradualmente decresceram para cerca de 30% do máximo. Como a atmosfera e a superfície de Omuray/TITÃ retinham uma quantidade considerável da energia que recebiam durante a emissão máxima, a temperatura do planeta não variava muito além de cerca de -10°C. Outros planetoides do sistema apresentavam variação de temperatura entre cerca de -14°C e cerca de -8°C.

O aumento e o declínio do ciclo de pulsação podia ser fisicamente observado a partir de qualquer planetóide do sistema. A superfície do âmago do radiar [Sumer/Saturno] era circundada por doze faixas cor-de-rosa (seis de cada lado do equador) que se deslocavam em direção ao equador do radiar até alcançarem cerca de 19,5 graus ao norte e ao sul do equador, onde se fundiam ao atingir a máxima emissão e retrocediam rumo aos pólos dos eixos do corpo na fase de declínio do ciclo de pulsação. Como as faixas de energia se deslocavam a uma velocidade precisa nas duas direções, podia-se medir o tempo com base em seu movimento.

No ponto máximo de sua pulsação de energia, o radiar resplandecia com um branco brilhante, ao passo que no ponto mínimo produzia uma luz branca suave com leve matiz azul esverdeado. Um vestígio desse ciclo de pulsação original fica evidente pelas transmissões de onda de rádio periódicas que atualmente emanam do âmago do radiar a cada 10,66 horas terrestres aproximadamente (cerca de um terço do tempo, ou três vezes mais rápido do que o ciclo de pulsação original). Quando Omuray (ou qualquer outro planetoide do sistema) se colocava em sua órbita entre o Sol central e o âmago do radiar, recebia luz e energia das duas fontes. Somente quando a órbita do planetoide o levava para trás do radiar (com o radiar situado entre o planetoide e o Sol central), Omuray experienciava o que vocês considerariam noite. A duração dessa noite era determinada pela velocidade rotatória do planetoide ao redor de seu eixo polar, que era cerca de 40 horas terrestres (ou seja, a duração do dia omuraiano). A parte que não estivesse voltada para o radiar durante tal posição orbital ficava na escuridão, o que permitia aos habitantes do mundo ver claramente as estrelas da galáxia, bem como a luz refletida dos outros planetas e emitidas pelos demais radiares que formavam nosso sistema solar.

A lua TITÃ (Omuray) é maior do que Mercúrio e Plutão e bem maior do que a Lua da Terra. TITÃ tem um diâmetro de mais de 5.000 km.

A órbita de Omuray desenhava, originalmente, um círculo quase perfeito ao redor do radiar, e o planeta levava praticamente 180 dias terrestres (um ano omuraiano) para completar a rotação ao redor do radiar. Atualmente, Omuray leva apenas 16 dias terrestres para orbitar o radiar em mau funcionamento. O planetoide atualmente situa-se a cerca de 1.221.231 quilômetros do centro do âmago do radiar, proporcionando-lhe uma velocidade orbital de cerca de 240 mil quilômetros por dia terrestre.

Originalmente, a órbita de Omuray ao redor do radiar era mais distante e sua velocidade orbital era bem menor. Omuray (Titã) é o segundo maior planetoide do radiar Sumer (Saturno), Omuray ainda possui uma atmosfera considerável, cerca de 1,6 vez mais densa do que a atmosfera terrestre atual. A temperatura na superfície atualmente é de aproximadamente 1430 C. Esse fato, é lógico, torna o mundo totalmente inabitável para qualquer tipo de vida. Omuray tem diâmetro de cerca de 5.140 quilômetros, proporcionando-lhe uma área de aproximadamente 83.007.907 quilômetros quadrados, um pouco mais do que um sexto do tamanho da Terra.


MINHA PRIMEIRA VIDA EM OMURAY/TITÃ


Em minha primeira vida, o radiar Sumer não tinha anéis, e Omuray (Titã) possuía uma população humana de aproximadamente 992 mil pessoas. O mundo era governado por um conselho democraticamente eleito de nove homens e nove mulheres. Esse conselho filiava-se telepaticamente a seis conselhos semelhantes localizados em outros seis planetoides do radiar. Esse Grande Conselho era chamado, às vezes, de Conselho das Sete Luzes. Os membros do conselho, denominados “Babs”, ficavam qualificados a servir se tivessem a rara capacidade de olhar para a face do radiar e fisicamente perceber imagens e visões na forma de cenários que se desenrolavam na face do orbe flamejante. Essas imagens e cenários eram produzidos pelo Senhor Deus El do sistema, que utilizava esse método para transmitir instruções aos sete conselhos e, por intermédio deles, ao povo dos planetóides do sistema.

A profissão vitalícia de cada omuraiano lhe era designada no nascimento pelo conselho de Babs. Determinaram que eu fosse biólogo, profissão que atualmente ainda exerço em nome da Federação. Como o radiar Sumer não está funcionando normalmente, o Conselho das Sete Luzes está impossibilitado, hoje em dia, de receber as instruções sagradas do El de Sumer, então, em vez disso, ele conta com as luzes de orientação divina proporcionadas pelos habitantes de qualquer mundo que consigam perceber a vontade do Criador do Tudo Que É.

Em minha primeira vida, nós de Omuray, não necessitávamos de oxigênio para viver, e sim respirávamos nitrogênio que, naquela época, possuía todas as características físicas que o oxigênio tem na Terra hoje. Isto é, devido à relação de interação que a atmosfera omuraiana tinha com a forma única de luz emitida pelo radiar, o nitrogênio foi quimicamente alterado para atuar como o oxigênio atua na Terra. Nossa água era composta por dois átomos de hidrogênio e um átomo de nitrogênio. O hidrogênio é o único elemento que não se altera quimicamente em presença de vários tipos de luz ou de qualquer outra forma de energia eletromagnética. Essas variações químicas também se deviam a distância orbital original que o sistema radiar Sumer tinha em relação ao Sol. Para compreender totalmente esses aspectos, seriam necessários conhecimentos mais amplos sobre os campos de pressão do sistema solar, assunto que está fora do alcance desta comunicação.

A força do campo gravitacional omuraiano variava segundo sua posição orbital em relação ao âmago do radiar. Em certas posições orbitais, o campo magnético do radiar era mais forte e a força do campo gravitacional de Omuray crescia proporcionalmente. Em outros pontos da órbita do planetóide, o campo magnético do radiar era menos intenso e a força do campo gravitacional de Omuray tornava-se correspondentemente mais fraca. Em Omuray, quem pesasse cerca de 72,5 quilos no período em que o campo gravitacional estava mais forte, pesava cerca de 69,8 quilos quando ele estava mais fraco. (Essas variações da força gravitacional eram semelhantes às que ocorrem atualmente na lua da Terra quando ela se aproxima ou se afasta de áreas mais fortes e mais fracas do campo magnético da Terra.)

Nas épocas de gravidade fraca, gotas de chuva maiores caíam lentamente na forma de lentes convexas e a velocidade dos ventos aumentava ligeiramente. Na época de força gravitacional mínima, as condições de refração de luz da atmosfera omuraiana se modificavam. Era nessas épocas que os Babs olhavam para o radiar para receber as instruções divinas do El. Nessa primeira vida meu nome era Trome, filho de meu pai Bulon e mãe Sencreta. E a vontade do El de Sumer que, quando a mulher dá à luz uma criança, ela se torne biologicamente incapaz de dar à luz qualquer outra. Os homens podem ter no máximo três filhos, tornando-se também biologicamente incapazes de se reproduzir depois disso. (É por essa razão que a contagem de esperma está se reduzindo em muitos tipos de pessoas na Terra atualmente — em especial nas que têm ADN de tipos sumerianos.)

Meu pai era um engenheiro civil respeitadíssimo especializado em hidráulica, mas passava a maior parte do tempo estudando o assunto em vez de trabalhar fisicamente nele. Enquanto aguardava ser convocado pelos Babs para trabalhar num projeto hidráulico, ele era um dos muitos administradores de várias centenas de pomares produtores de frutas. Meu primeiro emprego foi fazendo uma colheita de frutas muito semelhantes ao que vocês chamam de abacate. Os encarregados individuais de vários grupos de árvores competiam para ver quem conseguia produzir mais frutas na época da colheita. Nossa sociedade era o que se poderia chamar socialista (não tínhamos moeda), sendo todos os alimentos distribuídos igualmente pelos Babs. O estado fabricava e tinha a propriedade de outros produtos. Éramos um povo obcecado por aprender e por esportes competitivos.

A capacidade de se comunicar por telepatia era biologicamente (inerentemente) limitada aos que estivessem próximos um ao outro em termos físicos. Apenas os Babs tinham capacidade de se comunicar mentalmente com quem bem quisessem. Lembrem-se de que, embora houvesse centenas de Babs, somente dezoito poderiam ocupar cargos governamentais ao mesmo tempo. Cada casa dispunha de um rádio, televisão, computador e telefone celular, mas nos transportávamos principalmente em navios fluviais e trens elétricos. Éramos capazes de construir aeronaves e automóveis como vocês os conhecem, mas o El nos proibia de fazê-lo. Usávamos animais de tração e armas de metal leve nas épocas de colheita.

Desejávamos visitar os outros planetóides de nosso sistema radiar, bem como os demais planetas do sistema solar, mas o desenvolvimento da tecnologia necessária foi muito lento em minha primeira vida. Viagens de foguetes que se iniciam e terminam em um planetóide móvel são muito diferentes e apresentam uma série de problemas inteiramente diferentes daqueles com os quais os cientistas que projetam foguetes de mundos maiores (planetas que orbitam um sol central) teriam de se haver. Minha mãe ensinou-me, a partir da idade de três anos terrestres, a ler, escrever e operar computadores e, então, passei para outras professoras de nossa cidade para que me ensinassem religião básica, história, arte e refinamentos sociais (aprendi a dançar, cantar, a fazer penteados e a desenhar roupas). A partir de mais ou menos treze anos terrestres, meus professores passaram a ser homens. Concentrando-me nos temas de biologia e botânica, aprendi a enxertar um tipo de árvore em outra e pesquisei métodos de polinização artificial. Especializei-me na criação de híbridos vegetais e fertilizantes.

Omuray tinha um número considerável de formas de vida animal, tais como insetos e pássaros, bem como algumas formas de animais que seriam familiares a alguém vindo da Terra, como vacas (mais parecidas com búfalos pigmeus), porcos (também de uma variedade pequena), elefantes (pigmeus em comparação aos da Terra) e muitas outras formas de animais de pasto. Nós, habitantes de Omuray, tínhamos permissão do El para matar e comer diversos tipos de animais seis vezes por ano (uma revolução por todo o radiar). Embora fosse admissível, matar e devorar animais não eram práticas comuns em qualquer época do ano, mas selecionar para abate animais entre os rebanhos seis vezes por ano era uma necessidade.

O celibato era praticado até que os homens e mulheres tivessem pelo menos quatorze anos terrestres. A partir daí, as relações sexuais eram permitidas caso as duas pessoas comprometidas concordassem mutuamente. Gravidez constituía casamento, e esperava-se fidelidade recíproca daquela hora em diante. As viúvas e viúvos eram livres para fazer o que quisessem. Era muito raro um homem conseguir fecundar duas ou mais mulheres ao mesmo tempo (antes de se casar com qualquer uma delas), tornando-se, assim, um dos que tinham a felicidade (ou infelicidade) de ter mais de uma mulher.

Juntamente com meus estudos de biologia e botânica, fui treinado em atletismo, tornando-me um corredor e alpinista de rochas muito bom. Era considerado ótimo nesses esportes, mas não consegui tornar-me o campeão que meu pai sonhara. Eu gostava de luta romana, em especial contra adversários do sexo feminino. Devo admitir que perdi mais lutas do que ganhei. As mulheres omuraianas são muitas belas, mas também bem duronas. Essas lutas realmente ajudaram a preparar-me para a vida de casado, que iniciei aos dezessete anos terrestres com uma mulher chamada Graforet.

Dessa união nasceu uma menina que chamamos de Stenee, como a avó materna de minha mulher. Graforet era apicultora e especialista na produção de tipos raros de mel. Suas colméias ficavam próximo à nossa casa, e suas moradoras me detestavam e me atacavam a menos que Graforet as chamasse de volta por meio de um comando mental. Fui picado tantas vezes que fiquei imune ao veneno das abelhas, tornando-me assim, contra minha vontade, objeto dos inúmeros projetos de pesquisas biológicas de Graforet e de seus colegas.

Quando eu tinha mais ou menos 38 anos terrestres, Stenee casou-se e eu recebi uma grande honra dos Babs por ter desenvolvido um fertilizante fotossensível que, uma vez espalhado, durava mais que 53 anos terrestres, sendo liberado com o tempo (ativado a partir de um estado de latência) por certas emissões de radiares. Essa honra é equivalente a ganhar o Prêmio Nobel da Terra. Eu não sabia naquela época, mas minha fama correu o universo, e minha fórmula de fertilizante atraiu o interesse de pessoas vindas de um sistema solar totalmente diferente. Essas pessoas chamavam a si mesmas de nodianos. Os nodianos chegaram em Omuray na véspera do aniversário de Graforet e imediatamente entraram em contato com o conselho de Babs. Fui convocado para comparecer diante do conselho, e lá, pela primeira vez, pus os olhos em seres humanos vindos de outro mundo. Ofereceram-nos coisas importantes pela fórmula do fertilizante, mas aceitamos um número ilimitado de viagens pelo espaço, de modo a visitar e conhecer pessoas dos demais planetoides de nosso sistema radiar, de planetas de nosso sistema solar e as pessoas que agora sabíamos viviam em outros sistemas solares por todo o universo.

Para que esse tipo de viagem estivesse a nosso dispor quando decidíssemos partir, por assim dizer, os Babs permitiram que os nodianos estabelecessem uma base (com cerca de 2.590 quilômetros quadrados) em Omuray, a nossa casa. Tornei-me uma espécie de atração turística. (Foi nessa época que conheci Abdonell, o embaixador nodiano que prefaciou este artigo, e sua mãe Taina-Soy, sua constante companhia e conselheira.) Acompanhei o conselho de Babs em nossa primeira viagem espacial aos outros seis planetóides habitados por seres humanos do sistema radiar Sumer/Saturno.

Descobrimos que os então cinco planetoides remanescentes eram habitados somente por vida animal e vegetal de espécies semelhantes às encontradas nos sete planetoides habitados por seres humanos. Os outros demais corpos parecidos com planetoides que agora circundam o radiar Sumer/Saturno (cerca de oito de tamanho considerável) e o sistema de anéis são pedaços autênticos do planeta Maldek e porções de sua agora congelada atmosfera que foram capturados pela atração gravitacional do planeta gasoso gigante Saturno.

A estrela/Sol POLARIS, popularmente conhecida como Estrela Polar, é a estrela mais brilhante da constelação chamada Ursa Menor. Esta estrela é o sistema solar do sol SOST, onde esta situado o PLANETA NODIA. A estrela POLARIS/SOST é uma das estrelas pertencentes a constelação da Ursa Menor que no correr dos séculos vem sendo usada na Terra para nortear os navegantes, desde os tempos das descobertas de Colombo e Cabral, pois é uma estrela fixa, a única que determina o NORTE. A estrela apontada como Polaris-A é o SOL SOST, que é orbitado pelo planeta NODIA e Polaris-Ab seria o radiar AMPT, onde orbita o planetóide VITRON, cerca de 84 vezes MAIOR do que a Terra… Vistos da Terra a proximidade de ambos (SOST e o Radiar AMPT) faz com que os nossos astrônomos pensem que sejam um sistema de sóis duplo. Créditos da foto: NASA, ESA, HUBBLE Space Telescope-N.Evans e H.Bond.

Nós, que respiramos nitrogênio em Omuray, adaptamo-nos com facilidade à atmosfera nodiana rad que preenchia o interior de suas espaçonaves. Era e ainda é necessário respirar ar rad, pois quando nos afastamos das várias formas de influências físicas de um radiar, o átomo de nitrogênio pode modificar suas características químicas várias vezes e, no caso dos habitantes de Omuray, não mais nos seria útil como oxidante. O ar rad exalado é o mesmo que inicialmente contivera qualquer outro tipo de oxidante antes de ser inalado. Ou seja, o ar exalado é, em sua maior parte, dióxido de carbono, mas no caso de ar rad, vários dos assim chamados gases nobres como neônio, argônio, criptônio, etc. (que entram na fórmula rad) temporariamente se ligam à molécula de dióxido de carbono, e então se decompõem ao entrar na massa de ar não respirado.

Quem respira oxigênio tem muita dificuldade em se adaptar diretamente a uma atmosfera rad (a interação poderia ser explosiva). Por esse motivo, uma pessoa que tem utilizado oxigênio como oxidante deve, primeiro, respirar outros gases oxidantes (como nitrogênio) com um teor químico de oxigênio antes de se adaptar ao ar rad. Essas adaptações de respiração não foram problema para aqueles de nós que vieram de qualquer um dos planetoides de Sumer, pois todos respiramos nitrogênio.

Os nodianos levaram o conselho Bab e alguns outros habitantes de Omuray a visitar os outros planetoides de nosso sistema radiar, acabando por ceder a cada um dos sete conselhos Bab uma espaçonave com capacidade para até 40 pessoas. No início, essas naves eram sempre pilotadas por nodianos, vitronianos, regalianos e os mudos alperianos, todos nativos de mundos localizados no sistema solar natal nodiano. Com o correr do tempo, foram treinados sumerianos para operar esses veículos. Como os planetas que vocês chamam de Vênus, Terra e Maldek eram mundos onde se respirava oxigênio (Marte não era), não fizemos viagens espaciais a esses mundos, pois os nodianos não nos transmitiram a tecnologia de como converter respiração rad em respiração de oxigênio. (Recusaram-nos esse processo em razão do que é agora denominado Diretriz Primeira.)

Nós, dos planetóides Sumer/Saturno, capazes agora de encarar fisicamente uns aos outros, descobrimos que tínhamos muito em comum, com exceção (em alguns casos) do idioma e da história. A maioria das línguas faladas nos planetóides Sumer eram iguais à falada em Omuray (agora chamada Sumer básico). Nos demais idiomas do sistema, eram usadas apenas 10% a 43% das palavras do Sumer Básico, e os adjetivos precediam (como no inglês atual) os substantivos(ao contrário do Sumer básico). Quatro dos sete planetoides haviam experienciado guerra, e certos grupos desses mundos nutriam ressentimentos uns contra os outros, ignorando totalmente a autoridade divina de seu conselho Bab particular. Posteriormente, esses inimigos levaram consigo suas rixas quando foram forçados a imigrar para a Terra devido à destruição de Maldek.

Depois que foi possível o contato físico entre nós, habitantes dos vários planetóides Sumer, o Grande Conselho de Babs recebeu uma comunicação do El do sistema, dando permissão aos povos do sistema para realizar casamentos entre si. Desses casamentos (mistura de ADN) se originaram grandes sumerianos. O Grande Conselho de Babs colocou os outros cinco planetóides do sistema sob seu controle coletivo e os colonizou com gente de todos os planetóides do mesmo. Esses colonizadores tinham de lutar com algo contra o qual nunca tiveram de lutar: predadores. Enquanto o homem abatia os rebanhos de animais nos outros sete planetoides, várias formas de gatos carnívoros desempenhavam essa função nos outros cinco mundos do sistema.

Estas fotos dos anéis de Saturno (Sumer) acima revelam a presença de imensas/gigantes Naves Mãe (assinaladas pelas setas brancas) da FEDERAÇÃO com formato cilíndrico “camufladas” DENTRO dos anéis do planeta gasoso gigante. Estas espaçonaves gigantes aguardam pelo desfecho da história evolutiva atual de nossa civilização planetária, para abrigar todos aqueles que FOREM RESGATADOS do planeta Terra quando o momento para isso ser feito acontecer. Fotos em infravermelho tirada pelo telescópio Hubble/NASA.

Tanto meu pai quanto eu, juntamente com outros especialistas em nossos respectivos campos, fomos incumbidos pelo Grande Conselho de Babs de desenvolver esses mundos e torná-los vantajosamente produtivos. Alguns dos colonizadores mostravam uma atitude hostil, o que não tornava as coisas muito fáceis para aqueles de nós que haviam vivido nossas primeiras vidas em paz. Eram freqüentes assassinatos e batalhas entre diversas facções. Alguns não gostavam dos costumes das pessoas que não eram nativas de seu planetóide em particular. Os costumes das pessoas hostis tornaram-se contagiosos, e muitos que conheciam apenas os costumes da paz adotaram a violência, primeiro para se defenderem e depois como meio de impor sua vontade aos outros.

O Grande Conselho de Babs formou unidades militares sumerianas para controlar as hostilidades nas colônias. A Federação Nodiana não ofereceu e nem prestou qualquer forma de assistência nesses assuntos, novamente invocando a Diretriz Primeira. Certo dia, uma espaçonave apresentando a insígnia da casa de comércio nodiana de Domphey, aterrissou na base da Federação em Omuray. Entre os nodianos havia inúmeras pessoas louras e delicadas vindas do planeta que vocês chamam Vênus (elas denominavam seu mundo Wayda). Os venusianos trouxeram com eles equipamentos que permitiriam que uma pessoa que respirasse rad passasse a respirar oxigênio. Instalaram os equipamentos em nossas sete espaçonaves (reduzindo o limite de passageiros de cada nave de 40 para 31). Disseram-nos que presentear esses equipamentos não mais violava a Diretriz Primeira. Os venusianos e a maioria de nós, dos planetoides Sumer, demo-nos muito bem. Partilhávamos o desejo comum de compreender e aprender tudo o que conseguíssemos.

Era o 53º ano de minha primeira vida e, certo dia, estava fazendo uma refeição com vários amigos, dois dos quais eram mulheres venusianas. Aproximava-se a época em que as faixas de energia do radiar iniciavam seu ciclo minguante. De repente, todos nos sentimos muito mal e fracos. O movimento antes previsível das faixas do radiar cessou por cerca de vinte minutos, então elas se deslocaram rapidamente para sua posição normal naquela hora do dia. Em seu ponto normal de retrocesso, as faixas de energia cresciam e minguavam por outro período de tempo, então corrigiam sua posição repetidamente. Essa atividade de interrupção e de correção continuou por cerca de noventa horas terrestres e, então, voltou ao normal. Os Babs anunciaram que esse fenômeno fora causado pela explosão de Maldek. Meus amigos e eu ficamos imaginando como uma coisa daquela poderia ter acontecido.

Aproximadamente oitenta naves da Federação partiram de Omuray para inspecionar as condições físicas dos demais mundos do sistema solar, retornando depois a seu mundo natal. A maioria dessas naves nunca retornou. As tripulações das naves que conseguiram voltar contaram que inúmeros pedaços do malfadado planeta se deslocavam a velocidades muito altas em todas as direções imagináveis, e correntes de energia produziam forças muito erráticas; assim, qualquer tentativa de atravessá-los era impossível. Depressões, fendas e marcas de fogo no casco das espaçonaves da Federação confirmavam suas histórias aterradoras. Pouco tempo depois (cerca de dois meses e meio terrestres) Omuray de repente ganhou uma companhia na forma de um grande veículo espacial da Federação (nave-mãe) chamado COMMIVA, que se deslocava constantemente. Essa nave tinha um diâmetro de cerca de 6,9 quilômetros (minúscula, se comparada às naves-mães atuais). Quatro espaçonaves vindas dessa nave-mãe, de um tipo que eu nunca vira, aterrissaram na base praticamente deserta da Federação.

Entre as centenas de passageiros que elas levavam havia um homem chamado Tasper-Kane. Era um nodiano muito velho que relatou aos Babs as apreensões da Federação quanto ao futuro, muito provavelmente desastroso, dos planetas e dos radiares do sistema solar. Quando ele disse que talvez fosse necessário deslocar populações inteiras dos planetóides Sumer para novos lares em outras partes do universo, o omuraiano comum zombou. Afinal, exceto pelo fato de que o planeta Maldek ser agora representado por fragmentos de rocha e uma grande nuvem de gás e poeira, tudo nos planetóides Sumer estava perfeitamente normal. Os Babs fitaram a face do radiar durante dias, buscando as instruções do El. Quando a mensagem divina afinal chegou, dizia em essência: “Diga ao povo para começar a arrumar suas coisas.”

Fui designado para o grupo de planejamento de Tasper-Kane, e teve início o que parecia ser uma tarefa impossível. Não se tratava apenas do deslocamento do povo de um planeta para o outro, como também todos os tipos de vegetal e animal que respirassem nitrogênio (inclusive todas as formas de micróbios) tinham de ser preparados para o transporte para que fossem preservados. Concluiu-se que, depois que os exemplares mais fortes de cada espécie fossem selecionados para transporte, todos os demais de sua espécie em particular seriam deixados para trás para perecer. Embora tivesse consciência dos perigos que a esperavam, uma minoria do povo dos planetóides Sumer preferiu não se preparar para a imigração, e sim escolheu morrer com seu mundo particular quando chegasse a hora. Outros acontecimentos impediram a partida de um grande número de imigrantes dispostos a ir embora. Aqueles que acabaram por sair dos planetóides agonizantes aos poucos somaram 3,8 milhões.

Todo o planejamento da preparação e do transporte foi realizado a bordo da Commiva. Foi lá que, pela primeira vez, entrei em contato físico com pessoas nativas da Terra, de Marte, do radiar Relt (Júpiter) e do radiar Trake (Netuno). A bordo da Commiva, havia gente de centenas de mundos de fora do sistema solar local. A princípio, as coisas estavam muito caóticas e era muito frustrante para nós lidar com a tarefa e, para a maioria de nós, com as diferenças extremas existentes entre nossas várias culturas e personalidades individuais. Alguns logo se enfureciam e outros simplesmente sentavam-se e choravam um pouco e então voltavam imediatamente ao trabalho.

Cerca de três anos terrestres após a destruição de Maldek, pequenos pedaços do planeta começaram a entrar em órbita ao redor do radiar SumerSaturno. Alguns desses pedaços se transformaram em meteoros que riscavam os céus e vaporizavam. Alguns deles realmente colidiam com a superfície dos mundos, deixando crateras de impacto relativamente pequenas. A Federação nos avisou que esses pequenos fragmentos eram um portento, pois previa-se que grandes pedaços do planeta Maldek acabariam por cair na superfície dos planetóides, causando, assim, efeitos catastróficos, inclusive considerável perda de vidas. O prazo para se começar a imigração em massa diminuía.

O destino principal dos imigrantes humanos dos planetóides Sumer era o planeta Terra. As espécies vegetais e animais, tanto nas formas vivas como de embriões em animação suspensa, deviam ser depositadas num mundo de atmosfera de nitrogênio localizado em um sistema solar remoto. O nome desse mundo é Simcarris. A Terra foi selecionada por duas razões principais: (1) parecia ser o único planeta do sistema solar que estava mantendo sua órbita original depois que MALDEK EXPLODIU; a luz do Sol central era composta de energia espectral mais adequada à biologia de seus habitantes nativos do que a luz de um sol diferente.

{n.t.(1)} Nos últimos anos, Richard Hoagland, autor do livro The Monuments of Mars (Os Monumentos de Marte), e vários de seus colegas extrapolaram as dimensões da chamada pirâmide D & M de cinco lados localizada na planície de Cydônia no planeta Marte e acreditam que seja uma mensagem extraterrestre intencional relativa à importância da geometria tetraédrica. Eles inscreveram um tetraedro de quatro lados dentro de uma esfera e descobriram que os quatro cantos da base do tetraedro tocariam a superfície da esfera em pontos localizados à cerca de 19,5° ao norte e ao sul do equador de uma esfera ou planeta.

O grupo de Hoagland percebeu que tanto os vulcões havaianos como a antiga cidade pré-colombiana de Teotihuacán se localizam em dois dos pontos tetraédricos de 19,5° do globo terrestre. Foram também os primeiros a reconhecer que o gigantesco vulcão marciano, Monte Olimpus, situa-se em tal ponto tetraédrico em Marte, e a Grande Mancha Vermelha de Júpiter localiza-se em cerca de 19,5° ao sul do equador desse radiar. Hoagland chama os pontos 19,5° do globo de “fontes de energia.” 

Mais informações sobre Maldek em:
http://thoth3126.com.br/category/maldek/

“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. João 8:32

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Posted by Thoth3126 on 21/12/2014



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Abril 21, 2015

chamavioleta

Historias de Maldek 

 Nisor de Moor, 

Parte 2

Posted by Thoth3126 on 21/04/2015



Nisor de Moor – Parte 2, Histórias de Maldek, da Terra e do Sistema Solar


Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 195 a 235.

“Quando os meus serviços são requisitados, eu entro na Barreira de Frequência do planeta Terra e testo os seus efeitos. Eu tenho o prazer de ver e confirmar que a Terra esta se curando bem. Isto me proporciona a esperança de que em algum lugar do futuro o meu planeta natal (a lua Titã de Saturno, chamada pelos seus nativos de Omuray) também venha se restaurar e possa suportar vida de novo. Acreditem-me quando eu digo, existem muitos mais de minha espécie (de Omuray/Titã) que tem invejado a sua ignorância a respeito destes fatos”. EU SOU Sycorant de Omuray (Titã), o maior dos planetoides (lua) do Radiar que nós chamamos pelo nome de Saturno.


Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 195 a 235.

Depois de treinarmos para usar a telepatia e aprender tudo que pudemos sobre segunda fase, idealizamos planos baseados em dados fornecidos por pessoal de primeiras fases fictícias referentes a várias culturas humanas imaginárias. Desempenhamos vários cenários nos quais fizemos o máximo para responder a emergências repentinas. Depois de nosso período de treinamento, que durou cerca de dois anos terrestres, dissemos adeus a Fan, que estava visivelmente orgulhosa de nós quando estávamos a bordo de uma pequena espaçonave que partia para o planeta Nodia. As palavras finais de Fan foram: “Não tentem a segunda fase das crianças nodianas.”

Fizemos uma breve estada em Nodia. Aventurando-nos para fora de nossa área de convivência no complexo Domphey que era confuso. Todos pareciam estar vivendo à beira e sob a tensão de alguma urgência extrema. A paz de Vass foi muito proveitosa. Havia muitas áreas no planeta controladas por outras casas de comércio nas quais não tínhamos permissão de entrar. Gente de outros mundos ultrapassavam em número os nodianos em cerca de 150 para 1. O nodiano médio não gostava do fato de suas vidas pessoais serem, constantemente, perturbadas pela presença de tantos seres estranhos, com modos de vida e costumes que, em alguns casos, eram chocantes. O nodiano nativo tinha pouco de bom a dizer sobre as casas de comércio ou qualquer pessoa que trabalhava para elas. Mas isso foi naquela época. Hoje eu preferiria Nodia a qualquer outro mundo que conheço. 



Umas das primeiras fotos feitas da planície de Cydonia, em Marte, pela sonda Viking em 1976 e que mostra o complexo de construções (City) e pirâmides, a Face e pirâmide de cinco lados, chamada de D&M.

Depois de uma viagem ao planetóide de Vitron, que orbitava o radiar Ampt que, por sua vez, girava ao redor do sol/estrela Sost, embarcamos numa espaçonave rumo ao sistema solar/estelar com quatro radiares gigantes e quatro planetas interiores atualmente chamados Vênus, Terra, Marte e Maldek. O nosso destino exato era a única lua do planeta Wayda (VÊNUS). Estávamos atendendo a um convite feito pelos seus habitantes e transmitido por rádio recebido cerca de 11 anos terrestres antes. Não esperávamos problemas por parte dos habitantes da lua waydiana, mas para evitar intimidar a cultura, aterrissamos numa pequena nave, vestindo-nos com roupas nativas confeccionadas conforme modelos fornecidos pela equipe de primeira fase. Um dos integrantes de nossa equipe de dez pessoas sabia falar e escrever o idioma deles. Dois outros estavam familiarizados com o idioma dos que habitavam o próprio planeta.

A população da lua waydiana era de menos de 100 mil pessoas. Tiravam seu sustento do cultivo de hortaliças. Seu transporte era feito por carros movidos a energia elétrica e tinham telefones. Essa tecnologia não existia no planeta orbitado por essa lua. Wayda fora escolhido como um mundo para o estabelecimento de uma base de operações econômicas de Domphey. Sabia-se que o solo rico do planeta produzia grãos excedentes em abundância. Fomos calorosamente recebidos pelos waydianos e nos oferecemos para levar alguns deles conosco quando aterrissássemos ali. Os que iriam conosco foram selecionados por sorteio. Usamos o mesmo tipo de aproximação quando aterrissamos em Wayda, nos arredores da capital mundial de Ansomore. Não desembarcamos logo, e sim esperamos até sermos descobertos.

Certa tarde, um waydiano corajoso veio até nosso veículo e bateu na escotilha. Olhamos uns para os outros achando graça, e nosso líder nodiano Morris disse: “Bem, acho que já é hora de conhecermos os waydianos.” Os primeiros a sair da nave foram dois homens que trouxéramos da lua waydiana, que eram exatamente iguais aos nativos do mundo maior, mas não falavam o idioma do pastor waydiano que batera na escotilha. Sabendo disso, ensináramos nossos aliados a dizer: “Olá, não tenham medo. Esperem, temos alguém que sabe falar sua língua.” Nosso intérprete falou com o pastor de dentro da nave e preparou o waydiano para o fato de que no começo poderíamos lhe parecer estranhos. Quando saímos do veículo, o pastor waydiano não demonstrou sinal de medo ou apreensão. De fato, tratou-nos como se nos conhecesse a vida toda. Ofereceu-se para ajudar-nos no que pudesse. Disse-nos que não poderia deixar seus animais e sugeriu que tomássemos uma trilha próxima que levava à sua casa.

Disse-nos para dizer às suas três mulheres que ele nos mandara e que uma delas deveria nos acompanhar à cidade de Ansomore. Despedimo-nos e ele prometeu-nos tomar conta de nossa espaçonave. Quando o deixamos, estava olhando seu reflexo na fuselagem prateada polida do veículo. As mulheres do pastor não ficaram mais abaladas emocionalmente com nossa presença do que seu marido. Ficamos esperando enquanto uma de suas mulheres, chamada Gretrama, trocava de roupa e se penteava. Nesse tempo, as outras senhoras da casa nos ofereceram comida e bebida. As crianças da família nos ofereceram brinquedos e vários tipos de animais de criação. Nosso chefe de cerimonial nos recomendou aceitar pelo menos um presente das crianças. Escolhemos uma ave semelhante à galinha terrestre. Acho que as crianças ficaram felizes por escolhermos a galinha, em vez de um de seus brinquedos. Levei a inquieta ave por vários quilômetros até deixá-la escapar nas ruas de Ansomore.

Vários dos waydianos pelos quais passamos na rua perguntaram a Gretrama quem éramos nós. Ela respondia com a afirmação: “São visitantes de outro mundo.” Os que haviam perguntado em geral exclamavam: “É mesmo?” ou “Bem que desconfiei.” O som dos sussurros dos waydianos contando a outros waydianos quem éramos nos acompanhava enquanto andávamos rumo ao centro da cidade. Se um de nós se virasse para olhar a multidão, paravam de falar, ficavam em silêncio e começavam a pentear os cabelos ou os cabelos de alguém que estivesse por pelo. Três vezes minha ave me foi devolvida. Depois da terceira vez, ficamos com a ave como mascote. Morris chamou o galo de Bralph, nome de um de seus parentes. 



Interior de uma nave mãe da Federação

Em épocas muito mais antigas, a cidade de Ansomore era uma fortaleza circundada por um muro, mas há muito crescera além de seus limites originais. Fomos recebidos no portão que levava à cidade interna por um homem dirigindo uma carroça de quatro rodas puxada por quatro animais semelhantes a cavalos terrestres, só que essas criaturas tinham quatro orelhas longas e pendentes. Fomos convidados a subir na carroça, o que fizemos. O silencioso condutor nos deixou num edifício grande. Fomos recebidos formalmente por dois nobres anciãos waydianos. Fomos escoltados a um grande auditório que gradualmente se encheu de waydianos de ambos os sexos. Sentamo-nos em um de dois palcos pequenos, ao lado de um palco maior e mais alto. No palco maior sentaram-se dois waydianos e uma mulher muito jovem.

A jovem chamou o nome da pessoa que estava no palco em frente e nos fez apenas uma pergunta. Ficamos horas respondendo perguntas — muitas vezes a pergunta era a mesma feita anteriormente. Afinal, o Grande Conselho de Wayda nos deu as boas-vindas a seu mundo e jurou nos ajudar no que pudesse. Pediram-nos que não iniciássemos quaisquer atividades não autorizadas em seu planeta até que todo o povo do mundo fosse avisado de nossa chegada e do que desejávamos fazer enquanto lá residíssemos. O período de aviso durou cerca de três meses terrestres. Passamos o tempo nos familiarizando com os costumes dos waydianos e respondendo a seu interesse infantil em vários de nossos aparelhos eletrônicos. Passamos algum tempo transportando os integrantes do Grande Conselho de lá para cá à lua do planeta, que chamavam de Oote. Também encomendamos telepaticamente vários presentes da Casa de Domphey para os waydianos. Treze dias depois de fazermos nosso pedido, a nave-mãe de Domphey, Lamuma (“a grande mãe”), entrou em órbita ao redor do planeta Wayda (Vênus).

Eu nunca vira uma espaçonave daquele tamanho. Tinha cerca de 460 metros de diâmetro e cerca de 120 metros de altura. Descobri depois que se tratava de uma espaçonave pequena em comparação com os milhares de outras que eram operadas pelas casas de comércio nodianas. Nós, da equipe de segunda fase, tivemos permissão de ir a bordo da Lamuma e lá ficamos até obtermos permissão para viajar por Wayda e visitar os habitantes das muitas cidades e povoados do mundo. Reuniram-se a nós alguns integrantes da equipe de terceira fase, historiadores e psicólogos que estudavam a reação da cultura à nossa presença e o impacto de nossa tecnologia nas vidas individuais de trabalhadores de várias profissões e seguidores de diversas religiões.

Durante o tempo em que permanecemos a bordo da Lamuma, espaçonaves triangulares de quando em quando se aproximavam da nave-mãe. Ficamos afinal sabendo que se tratava de naves gracianas baseadas nos planetas Maldek e Marte. Depois de terem sua curiosidade satisfeita, os gracianos foram cuidar de sua vida. Fui afastado de meus deveres de visitar cidades e povoados waydianos e enviado com o nodiano Cyper-Dale ao planeta Marte para observar as atividades de construção gracianas que, segundo se sabia, estavam em andamento na época. Também haviam chegado boatos a Nodia dando conta de que os gracianos e os maldequianos iriam construir algo de tamanho considerável no planeta chamado Sarus (Terra). Sarus não era de interesse real para Domphey porque a Casa de Cre’ator fora a primeira a enviar emissários a Sarus e Maldek.

Marte era outra história. Nenhuma das casas de comércio nodianas tinha qualquer motivo para sujeitar sua gente às atitudes hostis dos vários senhores da guerra marcianos. Uma das principais razões de minha viagem a Marte era descobrir o que os maldequianos e gracianos faziam para obter a cooperação dos senhores da guerra. Antes de partir de Wayda para Marte lembrei de Sharmarie, o guarda-costas da Senhora Cre’ator, naquele ensolarado dia na piscina de Senhor Domphey em Vass. Pensei, se todos os marcianos forem como Sharmarie, que motivo havia para se preocupar’?

VISITA À MARTE:

Na época, não fazia idéia de que Sharmarie fora tirado de seu mundo natal muitos anos antes de as espaçonaves de gracianos, maldequianos e de outras culturas de outros mundos passarem a visitar o planeta de maneira desenfreada — totalmente contra os desejos de seus habitantes nativos. Sharmarie era uma pessoa rara. Era mais nodiano do que marciano em seus costumes. Sei agora que, durante sua primeira vida, ele nunca retornou a Marte e pereceu na Terra. Cyper-Dale, outras seis pessoas e eu fomos deixados numa planície relvada no planeta Marte. Estávamos a cerca de cinco quilômetros do canteiro de obras graciano/maldequiano. O local das obras era e é atualmente chamado GRANISS pelos marcianos; vocês o conhecem agora por CYDONIA. Ficamos em silêncio por algum tempo, à medida que a nave que nos trouxera desaparecia acima de uma camada espessa de nuvens.



Acima: A Planície de CYDONIA em MARTE e as construções (GRANISS) feitas pelos gracianos. à esquerda, na primeira foto batida pela nave Viking, da NASA em 1976, vemos à esquerda e mais abaixo o complexo de construções chamado de cidadela (City) e quase ao centro e mais à direita a FACE gigante. Embaixo à esquerda é possível de se ver a pirâmide de cinco lados chamada de D & M, à direita o Tholus.


Abaixo um diagrama da região de Cydonia:



Cobrimos nossas provisões de quase uma tonelada e montamos vários abrigos portáteis. Também montamos dois botes que usaríamos para percorrer o canal próximo para ir e vir de Graniss. Passamos uma noite fria e tempestuosa. De manhã, carregamos nossos botes movidos à eletricidade para as margens do canal e os lançamos à água. Comemos comida pronta embalada enquanto prosseguíamos rumo ao sudoeste. Depois de alguns minutos de viagem, ouvimos várias mulheres marcianas gritando para nós e fazendo sinais para que fôssemos à praia. Respondemos acenando-lhes de volta e continuamos nosso caminho.

Eu acabara de mencionar a Cyper-Dale que tinha curiosidade de saber por que os marcianos não utilizavam esses ótimos canais para viajar de um lugar para o outro. Naquele exato momento, ouvi um som sibilante e dois sons surdos. Os sons surdos foram produzidos quando a flecha de um marciano atravessou o músculo de meu antebraço e uma segunda flecha quase atravessou o ombro esquerdo de Cyper-Dale. Na margem esquerda do canal havia cinco arqueiros marcianos, prestes a atirar suas flechas novamente em nossa direção. Gritamos para eles e aqueles de nós que conseguiram ergueram os braços em sinal de rendição. Abaixaram seus arcos e fizeram sinais para que fôssemos à praia.

Agarraram cada um de nós e nos jogaram violentamente no chão. Um guerreiro foi até Cyper-Dale, àquela altura inconsciente, e rapidamente tirou a flecha de seu corpo. O marciano então passou a lavar o sangue da flecha no canal. Outro guerreiro olhou por um momento a flecha em meu braço e a seguir em meus olhos. Quebrou a cabeça da flecha da haste e puxou a flecha para fora de meu braço. Confesso que quase desmaiei de dor. Os marcianos nos chutaram algumas vezes e gritaram conosco por algum tempo. Estavam realmente furiosos. O som de um camelo blaterando alertou-me para o fato de que havia nove animais seguros por mais três guerreiros marcianos. Depois de terem as mãos amarradas para trás com correias de couro, os integrantes de nosso grupo que conseguiam andar foram agrupados por dois de nossos captores montados em camelos.

Os dois que haviam sido feridos foram colocados em nossos botes e puxados. Os botes a princípio deslizaram facilmente na relva, mas quando chegamos ao final da relva e passamos a atravessar um trecho de areia e pedras, o material de fabricação dos botes não resistiu à abrasão. Logo os fundos dos botes estavam em frangalhos. Agarrávamo-nos às vigas metálicas restantes dos botes sempre que os marcianos inventavam de galopar. Acharam engraçado nos ver aos pulos atrás.

Cerca de duas horas depois de nossa captura, entramos novamente em grama e acabamos às margens de outro canal. Então vimos algo inesperado. Atravessando o canal havia uma ponte metálica, uma estrada pavimentada que saía dela ao nosso lado levava a uma plataforma grande de pedra. Nela havia uma espaçonave prateada de formato triangular. Em sua fuselagem havia a imagem de uma serpente emplumada, que descobrimos depois ser o emblema dos gracianos. Ao lado da plataforma havia várias casas construídas com blocos de arenito. De longe vimos três pessoas sentadas ao redor de uma mesa em frente a uma das casas. Os marcianos chegaram a pleno galope.

As três pessoas eram gracianos, dois homens e uma mulher. Deram pouca atenção a nós no início, pois estavam ocupados consertando um aparelho. Um dos homens levantou os olhos do trabalho e saudou nossos captores no idioma marciano. Depois de desmontar, os marcianos se postaram entre nós e os gracianos. Nós os ouvíamos conversando, mas não conseguíamos entender o que diziam. A graciana veio até nós e estudou-me brevemente. Falou telepaticamente comigo: “Pensam que você faz parte de nosso grupo de construção. Estão bravos porque é proibido nadar ou atravessar de bote um canal .“ Perguntou-me: “Quem são vocês e o que fazem aqui?”

Respondi suas perguntas. Olhou meu braço machucado, então olhou para Cyper-Dale, ainda inconsciente e transpirando bastante. Chamou os gracianos em seu idioma nativo e eles lhe responderam com um aceno, seguido pelo sinal universal de “Dá para esperar um pouco?” Depois de receberem várias caixas grandes de charutos gracianos e de suas fotos segurando suas gigantescas espadas largas sobre nossas cabeças serem tiradas (para mostrar a seu senhor da guerra que tinham realizado seu trabalho), os marcianos foram embora a galope, ainda puxando nossos botes atrás de si.

Os dois gracianos nos trouxeram padiolas portáteis e puseram Cyper-Dale em uma delas. Os demais de nosso grupo, percebendo que agora estávamos livres, vieram ter comigo para ver o que poderiam fazer e receber instruções. Um dos homens gracianos me disse telepaticamente: “Enquanto estiver aqui e sob nossos cuidados, apenas eu dou instruções e ordens. Aceite isso, ou o devolvo aos marcianos.” Concordei que ele era o chefe. Naquela época, para mim não fazia diferença se ele quisesse ser o supremo soberano do mundo. A graciana limpou nossos ferimentos e os tratou com ondas sonoras. Ela e um dos homens serviram-nos tigelas de guisado de carneiro marciano quente (ainda sinto o gosto da pimenta malagueta). A noite caiu e deram-nos um dispositivo que irradiava calor Um abrigo, do tipo que se apóia em muros, foi erguido para nós. Depois que anoitecia a área era iluminada por luzes instaladas sob e nas bordas da espaçonave graciana. Quando anoiteceu, duas espaçonaves aterrissaram e várias pessoas saíram delas e entraram nas casas.

Ao amanhecer Cyper-Dale estava desperto e conseguia falar. Abri a porta do abrigo e vi mais de 20 gracianos de frente para o sol já alto, entoando uma oração em uníssono. Depois um graciano que não conhecêramos antes veio a nosso abrigo. Falou telepaticamente comigo e com Cyper-Dale. Perguntou-nos se estávamos em condições de ir com ele ao local de construção. Cyper-Dale não se sentia muito bem, mas aceitei a oferta do graciano. Ele nos disse para não contar a nenhum marciano sobre a capacidade telepatica que partilhávamos, pois pensariam que a capacidade era desnatural e provavelmente cortariam fora nossas cabeças para procurar o que quer que tornava possível essa aptidão. Aconselhou-nos a aprender o idioma falado graciano e marciano o quanto antes.

Saímos de carro aéreo para o local de obras, deixando Cyper-Dale e o restante de meu grupo para trás. O vôo durou cerca de dez minutos apenas. Do alto notei que a estrada pavimentada que saía da ponte não levava ao local, e sim se prolongava por quilômetros atravessando os campos planos, subindo a seguir numa cadeia de montanhas distante, onde se perdia de vista. O graciano, chamado Soakee-Loom, disse-me que a estrada fora construída por seu povo a pedido do senhor da guerra marciano local, Trohawker. A estrada terminava nas montanhas numa pequena casa de arenito, onde nascera o senhor da guerra. A cidade marciana de Graniss/CIDONYA era antiga como a civilização marciana. Era a única cidade que não se situava no ponto de confluência dos canais. Ninguém saberia dizer com certeza quem fundara a cidade, nem quando. Graniss/Cydonia era território neutro, então os senhores da guerra ocasionalmente lá se reuniam para discutir assuntos, fazer acordos e trocar prisioneiros.



Graniss era a capital do senhor da guerra de todos os senhores da guerra, chamado o zone-rex. Um zone-rex marciano conquistava sua posição depois de ser reconhecido como divinamente escolhido. Ou seja, ele possuía as características físicas únicas descritas em documentos antiqüíssimos. Para ser verdadeiramente um zone-rex, cada um dos numerosos senhores da guerra tinha de lhe jurar aliança. O atual zone-rex, um homem por volta dos 20 anos de idade chamado Rancer-Carr, não obtivera a aliança de todos os bar-rexes (senhores da guerra). Ele, portanto, pouco podia fazer com relação ao acordo feito com os gracianos e seus sócios, os maldequianos.

Eu, claro, ainda imaginava qual seria o acordo. Graniss/Cydoniaera repleta de pastores e soldados marcianos que ali perambulavam, cada um acompanhado de até sete mulheres e um exército de filhos. Esses visitantes tinham permissão de entrar em Graniss apenas mediante uma autorização especial, estando limitados a uma permanência de três dias. Nos limites da cidade havia cerca de 80 gigantescos obeliscos sólidos de arenito nos quais estavam inscritas a história e as façanhas dos últimos 80 zone-rex.

Minha primeira visão de Graniss foi cômica. Entre as multidões de marcianos havia inúmeras pequenas pessoas negras dos planetóides Relt. A princípio, pensei que os marcianos estivessem realizando uma dança estranha, mas logo percebi que para passar por um reltiano, os marcianos às vezes balançavam uma das pernas sobre a pequena pessoa ou estendiam ambas as pernas e remexiam sobre a cabeça da pessoa menor As crianças marcianas que tentavam copiar as atitudes de seus pais às vezes chutavam um reltiano na cabeça ou nas costas.

Testemunhei muitas escaramuças entre jovens reltianos e marcianos. Os pais das crianças continuavam com seus afazeres ou paravam para ver como a briga acabaria. Na maioria das vezes os reltianos levavam a pior e fugiam. O vencedor então dava um grito de guerra que teria azedado leite fresco e feito os obeliscos dos zone-rexes balançar em suas fundações. Nos limites da cidade havia um complexo murado no qual morava o zone-rex. [Essa área murada em CYDONIA foi fotografada pelo veículo espacial Viking da NASA, em 1976, sendo atualmente denominada Cidadela de CYDONIA. W.B.] 



A “FACE” em Marte, em Cydonia e o ”trabalho” da NASA de “borrar” a imagem ao longo dos anos, desde a sua descoberta em 1976 pela sonda Viking.

O sítio de obras estava poeirento porque os gracianos e os reltianos estavam nivelando a área antes de iniciar a construção propriamente dita. Para nivelar a planície de Cydonia estavam usando os mesmos métodos usados no planalto de Gizé na Terra, no Egito. [Esses métodos foram descritos por Ruke de Parn na Parte 5] Soakee Loom deu-me uma máscara de proteção contra poeira.

Sentia dificuldades em respirar o ar rico em nitrogênio de Marte (naquela época, o nitrogênio de Marte tinha um valor químico diferente do encontrado hoje na Terra). Eu, como vocês atualmente na Terra, nasci respirando oxigênio. Pelo final do dia estava coberto de pó. Juntamente com o sangue seco de meus ferimentos manchando minhas roupas, eu devia estar medonho de se contemplar!

Passei aquela noite numa casa de arenito recém-construída de um cômodo ao pé de um dos muros da Cidadela. Pouco antes de dormir, ouvi um barulho no telhado. Pensei que estivesse chovendo e que pudesse lavar um pouco da poeira na chuva. Fiquei decepcionado ao descobrir que o som que pensei ser chuva era, na verdade, alguns marcianos que do muro da Cidadela estavam urinando no telhado de minha casa. De manhã minha moradia estava coberta com todo tipo de lixo e dejetos humanos. Soakee-Loom mandou demolir a casa. Mudei-me para uma pequena caverna que tinha figuras e escritas marcianas nas paredes.

Vários dias depois a poeira baixou e foi aspirada. Naquele dia o zone-rex Rancer-Carr saiu de seu santuário com dois guarda-costas gigantescos. Andaram pela área montados em camelos. Os marcianos caíam ao chão diante dele e os senhores da guerra desembainhavam suas espadas e as cravavam no chão. Os que permaneciam de pé enquanto ele passava eram os que não reconheciam sua autoridade divina, e os que se ajoelhavam com as mãos no punho de suas armas o aceitavam como seu comandante supremo.

Quando o zone-rex veio até nós, refreou sua montaria, e depois de forçar o animal a ajoelhar, desceu e andou rapidamente em nossa direção. Tinha uma expressão séria no rosto, mas falava com suavidade. Soakee-Loom traduziu-me suas palavras, que em essência foram: “O que vocês, seus f.d.p., estão aprontando hoje? Quem é este homem? Nunca vi ninguém parecido com ele. É nodiano!?’ Soakee-Loom saudou o principal senhor da guerra cruzando os braços em frente ao peito. Respondeu a última pergunta de Rancer-Carr dizendo que eu não era nodiano, e sim fora contratado por uma casa de comércio nodiana. Ao ouvir isso, o zone-rex perguntou: “Vonner, Domphey, Cre’ator?”. Repliquei: “Domphey.” Ele então fez sinal para que eu o seguisse até seu camelo. Voltei com ele no camelo para a Cidadela.

O interior do lugar era mobiliado com simplicidade. A mobília e os pisos eram cobertos por peles de carneiro e cobertores de cores vivas. Capachos coloridos de lã cobriam os pisos. As paredes eram cobertas por murais e espadas quebradas e enferrujadas. Um velho marciano chamado Mogent, com parcos conhecimentos do idioma nodiano, reuniu-se a nós. Bateu em seu próprio peito várias vezes e disse: “Palavras de Vonner. Palavras de Vonner.” Naquela noite o zone-rex, Mogent e eu jantamos feijão, carneiro, queijo e pão duro. Meus anfitriões tomaram mais de um galão cada um de uma cerveja nativa que chamavam de drat. Não suportei o cheiro dela.

Por intermédio de Mogent, descobri que o zone-rex queria que eu entrasse em contato telepático com o nodiano Rayatis Cre’ator em seu nome, solicitando que enviasse um representante para conversações. Quando sugeri que ele talvez desejasse falar com um emissário de Domphey, replicou: “Não, acho que só Cre’ator tem cabeça para lidar com os maldequianos.” Quando lhe perguntei: “Quem são esses maldequianos? Nunca vi nenhum,” tanto o zone-rex como seu tradutor assobiaram como uma cobra. Mais tarde várias jovens marcianas se reuniram a nós. O zone-rex deixou Mogent e a mim com as damas e partiu com sua única mulher Saara. Era uma mulher quieta de cabelos negros e de grande beleza. Carregava nos braços seu único filho, chamado Sharmack. Posteriormente, tiveram uma menina que chamaram de Catransa.

Mogent me disse que eu poderia escolher qualquer uma das marcianas. Disse a ele que era companheiro de Ivatcala para toda a vida. A princípio pareceu confuso, depois disse: “Escolha uma destas mulheres e finja que é sua mulher. Os Elohim não vão ligar, e é só isso que importa.” Contei a Mogent de nosso encontro com 62-93, que dissera a Ivatcala que algum dia ela conseguiria se comunicar com os elohins. Mogent pensou de novo por um instante e disse com tristeza: “É melhor você ir embora, pois os grandes espíritos poderiam contar à sua companheira se você fizer o contrário. Magos para remover nossos feitos da memória do elohim são muito caros.” Não fazia a mínima idéia sobre o que ele estava falando. Soakee-loom avisou-me para me manter longe do zone-rex marciano, pois se dizia que alguns dos senhores da guerra planejavam assassiná-lo. Ele disse: “Previno-o que fique longe. Você já sabe como é ter uma flecha marciana em seu corpo.”

Tentei várias vezes enviar uma mensagem telepática à Casa de Domphey para que transmitissem a solicitação do zone-rex de uma visita de um representante de Cre’ator. Nunca consegui fazer contato. Sei agora que isso se deveu ao ar e à comida marciana. Os senhores da guerra realmente tentaram seu golpe, mas foi a última coisa que fizeram naquela vida. As fortalezas dos falecidos senhores da guerra foram divididas entre os bar-rexes que apoiavam Rancer-Carr e ele foi proclamado soberano supremo de todo o planeta. Ele permanece nesse cargo atualmente.

Cyper-Dale visitou o local de obras graciano várias vezes em companhia de Tricklelemla, que fora enfermeira graciana. Ele e a dama graciana haviam se apaixonado e ela já estava grávida. Os gracianos e reltianos haviam começado a esculpir a Face Gigante em CYDONIA empregando instrumentos de medição e delineamento de tipo laser. A escultura era na verdade realizada utilizando-se ondas sonoras específicas para pulverizar a rocha e produzir as feições individual que mais tarde compuseram toda a forma.



A FACE esculpida na Planície de CYDONIA.

Descobri que os maldequianos haviam secretamente prometido a cada senhor da guerra que se opusera a Rancer-Carr uma espaçonave armada com a qual ele poderia assumir sozinho o controle total do planeta. O que me causava estranheza naquela época era que cada senhor da guerra secretamente sabia seu próprio motivo para concordarem permitir aos gracianos e maldequianos construirem suas estruturas perto de Graniss/Cydonia, mas por que nenhum deles desconfiava de os outros senhores da guerra terem concordado com tanta facilidade? Sei agora que cada um recebeu uma história falsa exclusiva engendrada pelos maldequianos. Lamento nunca ter chegado a ouvir qualquer uma dessas histórias.

Treze meses terrestres depois de eu chegar em Marte, uma pequena espaçonave negra marcada com o símbolo da casa de comércio de Cre’ator aterrissou próximo à casa e quartel-general da Cidadela do zone-rex marciano. Compreendi imediatamente que ele encontrara outro telepata para enviar sua solicitação a Rayatis Cre’ator. A nave de Cre’ator permaneceu lá por vários dias. Fiquei de olho nela e acabei por localizar dois nodianos andando ao redor dela numa excursão de inspeção pré-vôo. Pareciam estar preocupados com a condição operacional da nave. Contei-lhes quem eu era e sobre os demais integrantes de meu grupo. Pedi-lhes que nos levassem com eles quando saíssem do planeta. Disseram-nos que o fariam, mas que ficaríamos muito apertados numa nave tão pequena. Fiquei tão grato que teria me disposto a ir do lado de fora do veículo. Então me ocorreu perguntar a um dos nodianos para onde estávamos indo. Apontou para a grande esfera que pendia no céu marciano, replicando: “Vamos para lá. Para Sarus (Terra).”

Depois eles nos transportaram ao local a que fôramos levados vários meses atrás por nossos captores marcianos. Lá, pegaram os outros integrantes de meu grupo. Cyper-Dale decidiu ficar lá com sua companheira graciana Tricklelemla. Ele foi duplamente afortunado, por ter encontrado uma companheira tão adorável e por ter escapado aos acontecimentos terríveis que se deram depois na Terra. Na última metade da viagem de Marte para a Terra, a cabina da pequena nave se encheu de fumaça e sua atmosfera rad começou a ficar tóxica. Conseguimos aterrissar na Terra pouco antes de a nave derreter. O operador-chefe nodiano da nave e eu fomos os únicos sobreviventes.

Como eu naturalmente respirava oxigênio, a atmosfera rica e carregada de oxigênio da Terra salvou minha vida. Sivmer-Binen, o operador da nave, tossiu e vomitou vários dias, mas finalmente sobreviveu à provação. Não parava de dizer: “Disse a eles que aquela coisa era um lixo inútil imprestável!” [uma tradução bem branda, W.B.]. Não havia cadáveres para cuidar— haviam sido carbonizados quando o tubo que continha plasma explodiu, espalhando o material (Plasma de Mercúrio líquido) quentíssimo na cabina do veículo.

Continua …

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