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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

20.11.20

 

Escarafunchando Osho

Enviado por Eu Sem Fronteiras

19 de novembro de 2020

 

 
 
 
Neste vídeo, Nisargan, do Espaço Presença, busca investigar quais são os impactos reais que as mensagens de Osho têm na vida das pessoas.
 
Nisargan revela que, por ter ouvido muito Osho ao vivo, por ter traduzido dezenas de seus livros e vídeos e por ter lido muitos de seus livros, passou muitos anos achando que tinha um grau elevado de consciência.
 
 
Mas ele pergunta: a pessoa que esteve presente com Osho, que ouviu Osho ao vivo e que o traduziu extensivamente é uma pessoa necessariamente mais consciente?
 
Ou uma pessoa que lê Osho, que concorda com o que o mestre fala, que o aprecia, isso de fato é relevante do ponto de vista de elevação de consciência?
 
Há uma diferença importante entre conhecimento e sabedoria, e esse ponto precisa ser profundamente entendido.
 
 
Thought Catalog/Pexels
 
 
Conhecimento é ter informação, é ter a memória de algo. Uma pessoa de conhecimento poderia dizer o que é o certo, o que é o errado, o que é o adequado e o que não é o adequado, não pelo que vivenciou ou pelo que descobriu por si mesma, mas pelo que leu ou ouviu de outros, ou mesmo que concluiu intelectualmente, mas ela não vive o que fala ou o que tem de informação ou conclusão a respeito. Uma pessoa de conhecimento é meramente intelectual, não vivencial.
 
Já a pessoa de sabedoria é aquela que vive aquilo, que realmente vivencia o que fala e o que tem de informação a respeito, ou mesmo que vivencia o adequado sem nem mesmo falar sobre ele ou ter informação prévia a respeito. Uma pessoa de sabedoria é uma pessoa de exemplos, e não de discursos.
 
Ao longo de sua trajetória na órbita de Osho, Nisargan se deu conta de que tinha somente conhecimento, e não sabedoria. Ele relata que começou a saborear o que entende por sabedoria a partir do momento em que passou a reconhecer vivencialmente em si mesmo o que é, de fato, estar com a consciência atentiva ao momento presente. Aos poucos, foi se dando conta da diferença entre o conceito de consciência atentiva ao momento presente e a sua vivência real!
 
 
Vlada Karpovich/Pexels
 
 
Tal diferenciação não se deu exatamente quando estava na presença física de Osho. Nos anos em que esteve na presença física de Osho, percebe agora que havia um alto grau de inconsciência; ele estava lá, saboreava, apreciava, emocionava-se, mas a consciência não estava suficientemente atentiva. Não havia realmente a consciência de que estava consciente!
 
A partir do momento em que ele começou a ter o reconhecimento de que há um observador, de que há certa consciência desperta quando meditava, passou aos poucos a vivenciar o mesmo em situações de seu cotidiano e a perceber na prática a grande diferença que isso faz em suas ações e atitudes.
 
Aos poucos, à medida que a pessoa vai ficando mais atentiva ao que de fato se passa no momento presente, externa e internamente, percebe a futilidade da repetição e da citação das palavras do mestre, já que fica evidente que o que realmente tem valor transformador é a consciência atentiva que dá passagem à resposta adequada à situação vivida no momento.
 
Assim, há um perigo muito grande em ler, ler e ler e se satisfazer apenas com a leitura não associada com a vida, sem usá-la como agente impulsionador ao despertar a consciência.
 
Tudo porque é essa consciência atentiva ao momento presente que desencadeia verdadeiras transformações, e não ter decorado, apreciado ou mesmo venerado Osho ou qualquer outro mestre.
 
E então você é uma pessoa de conhecimento ou de sabedoria? Assista ao vídeo e tome-o como impulso para ser uma pessoa verdadeiramente de sabedoria!
 
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28.10.20

O que aprender com o líder religioso Osho?

Por Angélica Weise da Equipe Eu Sem Fronteiras.

28 de outubro de 2020. 


 
 
 
 
 
Diz-se que por onde Osho passava, pairava uma energia capaz de modificar a própria energia das pessoas. Se isso é verdade, não sabemos. Mas compreendemos que os ensinamentos de Osho, ultrapassaram as barreiras. Desde sua fala sobre o amor, Deus, sobre a capacidade de o ser humano se iluminar e encontrar suas potencialidades, Osho deixou um legado e não foi em vão.
 
Osho era mais que um guru, um mestre ou guia espiritual. Ele era a própria luz que conduzia os dias da vida de quem atravessava. Osho desenvolveu técnicas de meditação que até hoje são realizadas. Entre as mais conhecidas estão: Kundalini, Dinâmica, Nadabrahma, Nataraj, Mandala, Chakra Sounds entre outras.
 
 
Quem era Osho?
 
 
Wikimedia Commons / Wikipedia
 
 
Osho nasceu em Kuchwada (Índia) em (1931-1990) Foi professor de filosofia e sânscrito na Universidade de Jabalpur (Índia). Mas largou tudo para percorrer a Índia e a partir daí criou a Fundação Rajneesh. O movimento rajneesh é a mistura de diversas tradições da Índia.
 
Osho também foi conhecido por difundir as ideias do sexo livre, por isso muitas pessoas o desprezaram. Chegou a ser chamado de ‘guro do sexo’. Mas esta ideia não é apenas do sexo, mas de um amor mais livre e pacifico e não preso, que sufoca as pessoas. Aqui a interpretação é de cada um, já que um dos gurus mais controversos do século 20 foi capaz de dar voz e vida a tantas ideias reprimidas.
 
 
O que marca o pensamento de Osho?
 
Osho era muito livre e era contra os tabus. Ele costumava dizer o seguinte: “Minha palavra para oração é amor. Esqueça a palavra oração, substitua por amor”. O mestre era muito lúcido quando dizia que para encontrar o amor teríamos que nos bastar e não procurar no outro a razão de nossa felicidade. Por isso, o problema pode estar na mente. E uma saída segundo ele é através da meditação.
 
 
Quais são os seus ensinamentos?
 
“Relacionamento significa algo completo, acabado, fechado. O amor nunca é um relacionamento: amor é relacionar-se – é sempre um rio fluindo, interminável”.
 
“Sempre que houver medo, nunca tente escapar dele. Na verdade, siga as indicações do medo. É na direção delas que você precisa se movimentar. O medo é simplesmente um desafio”.
 
“O amor é o fenômeno mais próximo da meditação: os amantes abandonam suas máscaras, são uma alma dentro de dois corpos”.
 
“Compartilhar é uma das maiores qualidades espirituais. O milagre é que quanto mais você compartilha sua felicidade, mais você tem”.
 
“Se você é capaz de ser feliz quando está sozinho, você aprendeu o segredo de ser feliz”.
 
 
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08.07.20

EGO, O FALSO CENTRO.

Por Osho.

8 de julho de 2020. 

 
 
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O primeiro ponto a ser compreendido é o ego.
Uma criança nasce sem qualquer conhecimento, sem qualquer consciência de seu próprio eu.
E quando uma criança nasce, a primeira coisa da qual ela se torna consciente não é ela mesma; a primeira coisa da qual ela se torna consciente é o outro. Isso é natural, porque os olhos se abrem para fora, as mãos tocam os outros, os ouvidos escutam os outros, a língua saboreia a comida e o nariz cheira o exterior. Todos esses sentidos abrem-se para fora.
O nascimento é isso.
Nascimento significa vir a esse mundo: o mundo exterior.
Assim, quando uma criança nasce, ela nasce nesse mundo.
Ela abre os olhos e vê os outros.
O outro significa o tu.
Ela primeiro se torna consciente da mãe.
Então, pouco a pouco, ela se torna consciente de seu próprio corpo.
Esse também é o ‘outro’, também pertence ao mundo.
Ela está com fome e passa a sentir o corpo; quando sua necessidade é satisfeita, ela esquece o corpo. É dessa maneira que a criança cresce.
Primeiro ela se torna consciente do você, do tu, do outro, e então, pouco a pouco, contrastando com você, com tu, ela se torna consciente de si mesma. Essa consciência é uma consciência refletida.
Ela não está consciente de quem ela é.
Ela está simplesmente consciente da mãe e do que ela pensa a seu respeito.
Se a mãe sorri, se a mãe aprecia a criança, se diz ‘você é bonita’, se ela a abraça e a beija, a criança sente-se bem a respeito de si mesma. Assim, um ego começa a nascer.
Por meio da apreciação, do amor, do cuidado, ela sente que é ela boa, ela sente que tem valor, ela sente que tem importância.
Um centro está nascendo.
Mas esse centro é um centro refletido.
Ele não é o ser verdadeiro.
A criança não sabe quem ela é; ela simplesmente sabe o que os outros pensam a seu respeito. E esse é o ego: o reflexo, aquilo que os outros pensam.
Se ninguém pensa que ela tem alguma utilidade, se ninguém a aprecia, se ninguém lhe sorri, então, também, um ego nasce – um ego doente, triste, rejeitado, como uma ferida, sentindo-se inferior, sem valor.
Isso também é ego.
Isso também é um reflexo.
Primeiro a mãe.
A mãe, no início, significa o mundo.
Depois os outros se juntarão à mãe, e o mundo irá crescendo.
E quanto mais o mundo cresce, mais complexo o ego se torna, porque muitas opiniões dos outros são refletidas.
O ego é um fenômeno cumulativo, um subproduto do viver com os outros. Se uma criança vive totalmente sozinha, ela nunca chegará a desenvolver um ego.
Mas isso não vai ajudar.
Ela permanecerá como um animal.
Isso não significa que ela virá a conhecer o seu verdadeiro eu, não.
O verdadeiro só pode ser conhecido por meio do falso, portanto, o ego é uma necessidade. Temos que passar por ele. Ele é uma disciplina.
O verdadeiro só pode ser conhecido por meio da ilusão.
Você não pode conhecer a verdade diretamente.
Primeiro você tem que conhecer aquilo que não é verdadeiro.
Primeiro você tem que encontrar o falso.
Por meio desse encontro, você se torna capaz de conhecer a verdade.
Se você conhece o falso como falso, a verdade nascerá em você.
O ego é uma necessidade; é uma necessidade social, é um subproduto social.
A sociedade significa tudo o que está ao seu redor, não você, mas tudo aquilo que o rodeia.
Tudo, menos você, é a sociedade.
E todos refletem.
Você irá à escola e o professor refletirá quem você é.
Você fará amizade com as outras crianças e elas refletirão quem você é.
Pouco a pouco, todos estarão adicionando algo ao seu ego, e todos estarão tentando modificá-lo, de modo que você não se torne um problema para a sociedade.
Eles não estão interessados em você.
Eles estão interessados na sociedade.
A sociedade está interessada nela mesma, e é assim que deveria ser. Eles não estão interessados no fato de que você deveria se tornar um conhecedor de si mesmo.
Interessa-lhes que você se torne uma peça eficiente no mecanismo da sociedade. Você deveria ajustar-se ao padrão. Assim, estão interessados em dar-lhe um ego que se ajuste à sociedade.
Ensinam-lhe a moralidade.
Moralidade significa dar-lhe um ego que se ajuste à sociedade.
Se você for imoral, você será sempre um desajustado em um lugar ou outro…
Moralidade significa simplesmente que você deve se ajustar à sociedade.
Se a sociedade estiver em guerra, a moralidade muda.
Se a sociedade estiver em paz, existe uma moralidade diferente.
A moralidade é uma política social. É diplomacia.
E toda criança deve ser educada de tal forma que ela se ajuste à sociedade; e isso é tudo, porque a sociedade está interessada em membros eficientes.
A sociedade não está interessada no fato de que você deveria chegar ao auto-conhecimento. A sociedade cria um ego porque o ego pode ser controlado e manipulado.
O eu (verdadeiro) nunca pode ser controlado e manipulado. Nunca se ouviu dizer que a sociedade estivesse controlando o eu – não é possível.
E a criança necessita de um centro; a criança está absolutamente inconsciente de seu próprio centro. A sociedade lhe dá um centro e a criança pouco a pouco fica convencida de que esse é o seu centro, o ego dado pela sociedade.
Uma criança volta para casa.
Se ela foi o primeiro lugar de sua sala, a família inteira fica feliz.
Você a abraça e beija; você a coloca sobre os ombros e começa a dançar e diz ‘que linda criança! você é um motivo de orgulho para nós.’ Você está dando um ego para ela, um ego sutil.
E se a criança chega em casa abatida, fracassada, foi um fiasco na sala – ela não passou de ano ou tirou o último lugar, então ninguém a aprecia e a criança se sente rejeitada. Ela tentará com mais afinco na próxima vez, porque o centro se sente abalado.
O ego está sempre abalado, sempre à procura de alimento, de alguém que o aprecie. E é por isso que você está continuamente pedindo atenção.
Você obtém dos outros a ideia de quem você é.
Não é uma experiência direta.
É dos outros que você obtém a idéia de quem você é. Eles modelam o seu centro. Mas esse centro é falso, enquanto que o centro verdadeiro está dentro de você.
 
O centro verdadeiro não é da conta de ninguém.

Ninguém o modela.
Você vem com ele.
Você nasce com ele.

Assim, você tem dois centros. Um centro com o qual você vem, que lhe é dado pela própria existência. Esse é o eu.
E o outro centro, que é criado pela sociedade – o ego. Esse é algo falso – é um grande truque. Por meio do ego a sociedade está controlando você.
Você tem que se comportar de uma certa maneira, porque somente assim a sociedade irá apreciá-lo.Você tem que caminhar de uma certa maneira; você tem que rir de uma certa maneira; você tem que seguir determinadas condutas, uma moralidade, um código.
Somente assim a sociedade o apreciará, e se ela não o fizer, o seu ego ficará abalado. E quando o ego fica abalado, você já não sabe onde está, você já não sabe quem você é.
Os outros deram-lhe a ideia.
E essa ideia é o ego.
Tente entendê-lo o mais profundamente possível, porque ele tem que ser jogado fora. E a não ser que você o jogue fora, nunca será capaz de alcançar o eu.
Por estar viciado no falso centro, você não pode se mover, e você não pode olhar para o eu.
E lembre-se: vai haver um período intermediário, um intervalo, quando o ego estará se despedaçando, quando você não saberá quem você é, quando você não saberá para onde está indo; quando todos os limites se dissolverão. Você estará simplesmente confuso, um caos.
Devido a esse caos, você tem medo de perder o ego. Mas tem que ser assim. Temos que passar através do caos antes de atingir o centro verdadeiro. E se você for ousado, o período será curto.
Se você for medroso e novamente cair no ego, e novamente começar a ajeitá-lo, então, o período pode ser muito, muito longo; muitas vidas podem ser desperdiçadas…
Até mesmo o fato de ser infeliz lhe dá a sensação de “eu sou”.
Afastando-se do que é conhecido, o medo toma conta; você começa sentir medo da escuridão e do caos – porque a sociedade conseguiu clarear uma pequena parte de seu ser… É o mesmo que penetrar numa floresta.
Você faz uma pequena clareira, você limpa um pedaço de terra, você faz um cercado, você faz uma pequena cabana; você faz um pequeno jardim, um gramado, e você sente-se bem. Além de sua cerca – a floresta, a selva. Mas aqui dentro tudo está bem: você planejou tudo.
Foi assim que aconteceu. A sociedade abriu uma pequena clareira em sua consciência. Ela limpou apenas uma pequena parte completamente, e cercou-a. Tudo está bem ali.
Todas as suas universidades estão fazendo isso. Toda a cultura e todo o condicionamento visam apenas limpar uma parte, para que ali você possa se sentir em casa. E então você passa a sentir medo. Além da cerca existe perigo.
Além da cerca você é, tal como você é dentro da cerca – e sua mente consciente é apenas uma parte, um décimo de todo o seu ser. Nove décimos estão aguardando no escuro. E dentro desses nove décimos, em algum lugar, o seu centro verdadeiro está oculto.
Precisamos ser ousados, corajosos.
Precisamos dar um passo para o desconhecido.
Por um certo tempo, todos os limites ficarão perdidos.
Por um certo tempo, você vai se sentir atordoado.
Por um certo tempo, você vai se sentir muito amedrontado e abalado, como se tivesse havido um terremoto.
Mas se você for corajoso e não voltar para trás, se você não voltar a cair no ego, mas for sempre em frente, existe um centro oculto dentro de você, um centro que você tem carregado por muitas vidas. Esse centro é a sua alma, o eu.
Uma vez que você se aproxime dele, tudo muda, tudo volta a se assentar novamente. Mas agora esse assentamento não é feito pela sociedade. Agora, tudo se torna um cosmos e não um caos, nasce uma nova ordem. Mas essa não é a ordem da sociedade – essa é a própria ordem da existência.É o que Buda chama de Dhamma, Lao Tzu chama de Tao, Heráclito chama de Logos.
Não é feita pelo homem.
É a própria ordem da existência.
Então, de repente tudo volta a ficar belo e, pela primeira vez, realmente belo, porque as coisas feitas pelo homem não podem ser belas. No máximo você pode esconder a feiúra delas, isso é tudo. Você pode enfeitá-las, mas elas nunca podem ser belas…
O ego tem uma certa qualidade: a de que ele está morto. Ele é de plástico. E é muito fácil obtê-lo, porque os outros o dão a você. Você não precisa procurar por ele; a busca não é necessária.
Por isso, a menos que você se torne um buscador à procura do desconhecido, você ainda não terá se tornado um indivíduo. Você é simplesmente mais um na multidão. Você é apenas uma turba. Se você não tem um centro autêntico, como pode ser um indivíduo?
O ego não é individual. O ego é um fenômeno social – ele é a sociedade, não é você. Mas ele lhe dá um papel na sociedade, uma posição na sociedade. E se você ficar satisfeito com ele, você perderá toda a oportunidade de encontrar o eu.
E por isso você é tão infeliz.
Como você pode ser feliz com uma vida de plástico?
Como você pode estar em êxtase ser bem-aventurado com uma vida falsa?
E esse ego cria muitos tormentos. O ego é o inferno.
Sempre que você estiver sofrendo, tente simplesmente observar e analisar, e você descobrirá que, em algum lugar, o ego é a causa do sofrimento.
E o ego segue encontrando motivos para sofrer…
E assim as pessoas se tornam dependentes, umas das outras.
É uma profunda escravidão.
O ego tem que ser um escravo.
Ele depende dos outros.
E somente uma pessoa que não tenha ego é, pela primeira vez, um mestre; ele deixa de ser um escravo.Tente entender isso. E comece a procurar o ego – não nos outros, isso não é da sua conta, mas em você.
Toda vez que se sentir infeliz, imediatamente feche os olhos e tente descobrir de onde a infelicidade está vindo, e você sempre descobrirá que o falso centro entrou em choque com alguém.
Você esperava algo e isso não aconteceu. Você espera algo e justamente o contrário aconteceu – seu ego fica estremecido, você fica infeliz. Simplesmente olhe, sempre que estiver infeliz, tente descobrir a razão. As causas não estão fora de você.
A causa básica está dentro de você – mas você sempre olha para fora, você sempre pergunta:
‘Quem está me tornando infeliz?’
 
‘Quem está causando a minha raiva?’

‘Quem está causando a minha angústia?’

Se você olhar para fora, você não perceberá.
Simplesmente feche os olhos e sempre olhe para dentro.
A origem de toda a infelicidade, da raiva e da angústia, está oculta dentro de você, é o seu ego. E se você encontrar a origem, será fácil ir além dela.
Se você puder ver que é o seu próprio ego que lhe causa problemas, você vai preferir abandoná-lo – porque ninguém é capaz de carregar a origem da infelicidade, uma vez que a tenha entendido.
 
Mas lembre-se, não há necessidade de abandonar o ego.

Você não o pode abandonar.

E se você tentar abandoná-lo, simplesmente estará conseguindo um outro ego mais sutil, que diz: ‘tornei-me humilde’…
Todo o caminho em direção ao divino, ao supremo, tem que passar através desse território do ego. O falso tem que ser entendido como falso. A origem da miséria tem que ser entendida como a origem da miséria – então ela simplesmente desaparece.
Quando você sabe que ele é o veneno, ele desaparece.
Quando você sabe que ele é o fogo, ele desaparece.
Quando você sabe que esse é o inferno, ele desaparece.
E então você nunca diz: ‘eu abandonei o ego’. Você simplesmente irá rir de toda essa história, dessa piada, pois você era o criador de toda essa infelicidade…
É difícil ver o próprio ego.
É muito fácil ver o ego nos outros.
Mas esse não é o ponto, você não os pode ajudar.
Tente ver o seu próprio ego.
Simplesmente o observe.
Não tenha pressa em abandoná-lo, simplesmente o observe.
Quanto mais você observa, mais capaz você se torna.
De repente, um dia, você simplesmente percebe que ele desapareceu. E quando ele desaparece por si mesmo, somente então ele realmente desaparece. Porque não existe outra maneira. Você não pode abandoná-lo antes do tempo. Ele cai exatamente como uma folha seca.
Quando você tiver amadurecido através da compreensão, da consciência, e tiver sentido com totalidade que o ego é a causa de toda a sua infelicidade, um dia você simplesmente vê a folha seca caindo… e então o verdadeiro centro surge.
E esse centro verdadeiro é a alma, o eu, o deus, a verdade, ou como quiser chamá-lo. Você pode lhe dar qualquer nome, aquele que preferir.
Osho, em “Além das Fronteiras da Mente”
Fonte: Osho Brasil
 



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15.02.16

 

Onde Deus está escondido.

Por Osho.

 

 

 

 

 





Pergunta a Osho: Amado Osho, o que exatamente está me impedindo de ver o óbvio? Eu simplesmente não compreendo o que fazer ou o que não fazer. Quando é que eu serei capaz de ouvir o som do silêncio? 



O que exatamente está obstruindo a minha visão de ver o óbvio? O simples desejo de vê-lo. O óbvio não pode ser desejado, o óbvio é! 



Quando você deseja, você se afasta: você começa a buscar o óbvio. Nesse exato momento você o tomou distante, ele não é mais o óbvio, ele não mais está próximo; você o colocou bem distante. Como pode você buscar pelo óbvio? Se você compreende que é óbvio, como pode você buscá-lo? Ele está simplesmente aqui! Qual a necessidade de buscá-lo ou desejá-lo? 



O óbvio é o divino, o mundano é o sublime e o trivial é profundo. Você está encontrando Deus a cada momento, nas suas atividades simples do dia-a-dia, porque não existe mais ninguém. Você não pode encontrar ninguém mais, é sempre Deus de mil e uma formas. 



Deus é bem óbvio. Apenas Deus é! Mas você busca, você deseja... e você perde. Nesta sua mera busca você coloca Deus bem longe, muito distante. Isso é uma viagem do ego. 



Tente compreender... o ego não está interessado no óbvio porque com o mesmo ele não pode existir. O ego não está de forma alguma interessado no que está próximo, ele está interessado no distante, lá longe. Pense bem: o homem alcançou a lua, mas ele ainda não alcançou o seu próprio coração.


O distante... o homem inventou viagens espaciais, mas ele ainda tem que desenvolver as viagens até a alma. Ele alcançou o Everest, mas ele não se interessa em ir para dentro do seu próprio ser. 



Perde-se o que está próximo e busca-se o que está bem distante. Por quê? Porque o ego sente-se bem; se a jornada é difícil o ego sente-se bem, existe algo a ser provado. Se é difícil, existe algo a se provar. O ego se sente bem em ir até a lua, mas ir para dentro do seu próprio ser? Isso não seria muito pretensioso. 




Existe uma velha história: 



Deus criou o mundo. E então, ele costumava viver na terra. Você já pode imaginar... ele tinha tantos problemas, todos vinham reclamar, todos batiam à sua porta nas horas vagas. À noite pessoas vinham e diziam: “Isso está errado, hoje nós precisávamos de chuva e está tão quente”. E alguém vinha logo depois e dizia: “Não traga chuvas por enquanto — eu estou fazendo algo e a chuva estragaria tudo”. 



E Deus estava a ponto de ficar louco... “O que fazer? Tantas pessoas, tantos desejos, e todos esperando e todos necessitando serem atendidos, e eram desejos tão contraditórios! O fazendeiro queria chuva e o ceramista não queria chuva alguma pois ele fazia vasos e a chuva podia destruí-los; ele necessitava de sol quente por alguns dias...” E assim em diante. 



Então, Deus chamou os seus conselheiros e perguntou: “O que fazer? Eles irão me enlouquecer, e eu não posso satisfazer a todos. Ou eles irão me matar um dia destes! Eu gostaria de encontrar um lugar para me esconder”. 



E os conselheiros sugeriram várias coisas. Um deles disse: isso não é problema, vá para o Everest. Ele é o pico mais elevado dos Himalaias, ninguém irá alcançá-lo”. 



Deus disse: “Você nem imagina! Eles o alcançariam em poucos segundos”, para Deus isso seria apenas uns poucos segundos: “Edmund Hillary iria alcançá-lo com Tensing e então os problemas começariam. E uma vez que soubessem, então eles começariam a vir em helicópteros e ônibus, e tudo seria... Não, isso eu não vou fazer. Isso resolveria as coisas só por alguns minutos”. 



Lembrem-se de que o tempo para Deus tem uma dimensão diferente. Na Índia diz-se que para Deus milhões de anos é um dia, alguns segundos então...


Daí alguém mais sugeriu: “E por que não ir para a lua?” 



E Deus respondeu: “Lá também não é longe o bastante; mais uns poucos segundos e alguém iria alcançá-la”. 



E os conselheiros sugeriram estrelas distantes, mas Deus falou: “Isto não resolveria o problema. Seria apenas uma espécie de adiamento. Eu quero uma solução permanente”. 



Então, um velho ajudante de Deus aproximou-se dele e sussurrou algo em seu ouvido. E Deus disse: “Você está certo. Vou fazer isso mesmo!”. 



O velho ajudante havia dito: “Só existe um lugar onde o homem nunca irá alcançar — esconda-se nele mesmo”. E esse é o lugar onde Deus está escondido desde então: no interior do próprio homem. E esse seria o último lugar no qual o homem pensaria encontrá-lo. 



Perde-se o óbvio porque o ego não se interessa por ele. O ego está interessado em coisas duras, difíceis, árduas, porque aí existe um desafio. Quando você ganha, você pode clamar por vitória. Se o óbvio está aí e você ganha, que tipo de vitória é essa? Você não terá muito de um vencedor. É por isso que o homem segue perdendo o óbvio e buscando o distante. E como pode você buscar o distante quando você não pode nem mesmo buscar o óbvio? 



“O que exatamente está obstruindo a minha visão de ver o óbvio?” O mero desejo está tomando-o distante. Abandone o desejo e você verá o óbvio. 



“Eu simplesmente não compreendo o que fazer ou o que não fazer.” Você não tem que fazer nada. Você tem apenas que ser um observador de tudo que está acontecendo ao seu redor. O fazer é de novo uma viagem do ego. Fazendo, o ego se sente bem — algo está aí para ser feito. O fazer é um alimento para o ego, ele fortifica o ego. Não faça nada e o ego cai por terra; ele morre, ele não é mais nutrido. 



Então, simplesmente seja um não fazedor. Não faça nada que diga respeito a busca por Deus, e pela verdade. Em primeiro lugar isso não é uma busca, assim você não pode fazer nada a respeito. Simplesmente seja. 



Deixe-me dizer-lhe isso de uma outra forma: se você está em um estado puro de ser, Deus vem até você. O homem nunca poderá encontrá-lo; Deus encontra o homem. 



Simplesmente esteja em um espaço silencioso — não fazendo nada, não indo a lugar algum, não sonhando — e nesse espaço de silêncio repentinamente você encontrará Deus. Porque ele sempre esteve presente! Simplesmente você não estava em silêncio para que pudesse vê-lo e você não pôde ouvir a sua voz, pequenina e quieta. 



“Quando serei eu capaz de ouvir o som do silêncio?” Quando? Você faz a pergunta errada. É agora ou nunca! Escute-o agora, porque ele está aqui, a sua música está tocando, a sua música está em toda a parte. Você simplesmente precisa estar em silêncio para que possa ouvi-la. 



Porém, nunca diga “quando”; “quando” significa que você está colocando no futuro; “quando” significa que você começou a esperar e sonhar; “quando” significa “não agora”. E sempre é no agora, sempre é no momento presente.


Para Deus existe apenas um tempo: o agora; e apenas um lugar: o aqui. “Lá”, “então” — abandone-os. 




Osho, em "A Visão Tântrica: Discursos Sobre as Canções de Saraha" 

 
Fonte:  

 


 
Agradecimentos a sementes
 
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29.01.16

 Encontrando a sua própria voz.

Mensagem de Osho.

 

 



Se você escolher de acordo com sua própria inclinação, de acordo com sua própria intuição... (a voz interior) é muito forte nas crianças, mas aos poucos, lentamente enfraquece. As vozes dos pais e dos professores, da sociedade e dos padres, vão se fortalecendo. Agora se você quiser descobrir qual é sua voz, você terá que passar através da multidão de ruídos.

Basta olhar dentro: de quem é essa voz? Às vezes é o seu pai, às vezes é sua mãe, às vezes é seu avô, às vezes é o seu professor; e essas vozes são todas diferentes. Apenas uma coisa você não será capaz de encontrar facilmente – sua própria voz. Ela tem sido sempre reprimida. Foi dito a você para escutar os mais velhos, para escutar os padres, para escutar os professores. Nunca lhe foi dito para escutar seu próprio coração.

Você está carregando sua própria pequena voz, suave, não ouvida, e no meio da multidão de vozes que foram impostas sobre você, é quase impossível encontrá-la. Primeiro você terá que se livrar de todos esses ruídos, alcançar uma certa qualidade de silêncio, paz, serenidade. Só então isso virá, como uma surpresa, que você também possui sua própria voz. Ela sempre esteve aí como uma corrente subterrânea.

A menos que você tenha encontrado sua própria tendência, sua vida vai ser uma longa, longa tragédia, do berço ao túmulo. As únicas pessoas que foram felizes no mundo são aquelas que viveram de acordo com sua própria intuição e se rebelaram contra qualquer esforço feito pelos outros para impor as idéias deles. Quão valiosas essas idéias possam ser, elas são inúteis porque não são suas. A única idéia significante é aquela que surge de você, cresce em você, floresce em você.

Primeiro Passo: Quem está falando, por favor?

O que quer que você esteja fazendo, pensando, decidindo, pergunte a si mesmo: isso está vindo de mim ou é outra pessoa falando?

Você ficará surpreso quando você encontrar a verdadeira voz. Talvez seja sua mãe; você irá ouvi-la falar novamente. Talvez seja seu pai; não é absolutamente difícil de detectar. Isso permanece lá gravado em você exatamente como lhe foi dado pela primeira vez – o conselho, a ordem, a disciplina, ou o mandamento. Você pode encontrar muitas pessoas: os sacerdotes, os professores, os vizinhos e os parentes.

Não há nenhuma necessidade de lutar. Basta saber que essa não é sua voz, mas a de outra pessoa – quem quer que esse outro alguém seja – você sabe que você não irá segui-lo. Sejam quais forem as conseqüências – boas ou ruins – agora você está decidindo mover-se por si mesmo, você está decidindo ser maduro. Você tem permanecido por demais uma criança. Você permaneceu por demais dependente. Você deu ouvidos a todas essas vozes e as seguiu bastante. E para onde elas lhe trouxeram? Para uma confusão.

Segundo Passo: Obrigado... e Adeus!

Uma vez que você identifica de quem é essa voz, agradeça a pessoa, peça para ser deixado só e diga adeus a ela.

A pessoa que lhe deu a voz não era seu inimigo. A intenção dela não era ruim, mas isso não é uma questão de intenção. A questão é que ela impôs algo sobre você que não está vindo de sua fonte interior; e qualquer coisa que proceda do exterior lhe torna um escravo psicológico.

Uma vez que você disse claramente a uma certa voz, ‘Deixe-me em paz’. Sua conexão com ela, sua identidade com ela, é quebrada. Isso foi capaz de lhe controlar porque você estava pensando que era sua voz. Toda a estratégia era a identidade. Agora você sabe que isso não é seus pensamentos, nem sua voz; isso é algo estranho a sua natureza. Reconhecer isso é suficiente. Livre-se das vozes que estão dentro de você e logo você ficará surpreso de ouvir uma pequena voz suave, a qual você nunca tinha ouvido antes... então um súbito reconhecimento de que essa é sua voz.

Ela sempre esteve aí, mas ela é muito suave, uma pequena voz porque ela estava reprimida desde quando você era uma criança muito pequena, e a voz era muito débil, apenas um botão, e estava coberta com todo tipo de asneiras e você esqueceu da planta que sua vida é, a qual ainda está viva, esperando que você a descubra. Descubra sua voz e então siga-a sem nenhum medo.

Quando isso acontece, aí está a meta da sua vida, aí está seu destino. É só aí que você irá encontrar realização, contentamento. É só aí que você irá florescer – e nesse florescimento, o saber acontece.


Osho, em "From Ignorance to Innocence".

 


 
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20.10.15

As emoções e o corpo.

Por Osho








O seu corpo não é simplesmente físico. Muitas coisas penetraram nos seus músculos, na estrutura do seu corpo, por meio da repressão. Se reprimir a raiva, o veneno vai para o seu corpo. Vai para os músculos, vai para o sangue. Quando você reprime alguma coisa, isso deixa de ser apenas um fenômeno mental e passa a ser físico também — porque, na verdade, você não está dividido. Você não é corpo “e” mente; você é corpomente, psicossomático. Você é as duas coisas ao mesmo tempo. Portanto, qualquer coisa impingida ao corpo afeta a mente e qualquer coisa impingida à mente afeta o corpo. Corpo e mente são dois aspectos da mesma entidade.


Por exemplo, quando fica com raiva, o que acontece com o corpo? Sempre que você fica com raiva, alguns venenos são liberados no seu sangue. Sem esses venenos você não enlouqueceria a ponto de ficar encolerizado. Você tem certas glândulas no corpo e essas glândulas liberam determinadas substâncias químicas. Ora, isso é científico, não é só filosofia. O seu sangue fica envenenado. É por isso que, se tomado de raiva, você pode fazer coisas que normalmente não faria. Quando está com raiva, você consegue empurrar uma grande rocha — o que não conseguiria normalmente. Você mal consegue acreditar depois, ao ver que conseguiu empurrar a rocha, atirá-la longe ou erguê-la. Quando volta ao normal, você não consegue mais erguê-la, porque já não é mais o mesmo. Certas substâncias químicas estavam circulando na corrente sanguínea, você vivia um estado de emergência; toda a sua energia foi canalizada para a ação.


Mas, quando um animal fica enraivecido, ele simplesmente fica enraivecido. Ele não tem nenhuma moralidade quanto a isso, nada lhe foi ensinado a respeito; ele simplesmente fica enraivecido e a raiva é expressada. Quando você fica com raiva, a sua raiva é parecida com a de qualquer animal, mas então existe a sociedade, a moralidade, a etiqueta e milhares de outras coisas. Você abafa a raiva. Tem de mostrar que não está com raiva, tem de sorrir um sorriso falso. Você força um sorriso e abafa a raiva. O que acontece com o seu corpo? O corpo está pronto para brigar — ou brigar ou tugir do perigo, ou enfrentá-lo ou fugir dele. O corpo está pronto para fazer alguma coisa — a raiva é só a prontidão para fazer alguma coisa. O corpo ia ser violento, agressivo.


Se você pudesse ser violento e agressivo, então a energia seria extravasada. Mas você não pode — não é conveniente, por isso você a abafa. Então o que acontecerá com todos esses músculos que estavam prontos para ser agressivos? Eles ficarão atrofiados. A energia os está pressionando para serem agressivos e você está fazendo uma pressão contrária para que não sejam. Haverá um conflito. Nos seus músculos, no seu sangue, nos tecidos do seu corpo haverá um conflito. Eles estão prontos para expressar algo e você os pressiona para que não se expressem. Você está reprimindo os seus músculos. Então o corpo fica atrofiado. Isso acontece com todas as emoções, dia após dia, durante anos. Então o corpo fica todo atrofiado. Todos os nervos ficam atrofiados; deixam de fluir, não são mais caldais, não estão mais vivos. Eles ficam mortos, foram envenenados e ficaram todos emaranhados. Não são mais naturais.


Olhe qualquer animal e veja a graça do corpo dele. O que acontece ao corpo humano? Por que não é tão gracioso? Todo animal é gracioso — por que o corpo humano não é? O que lhe aconteceu? Você tem feito algo a ele. Você o tem destroçado, e a espontaneidade natural do seu fluxo já não existe mais. Ele ficou estagnado. Em todas as partes do seu corpo existe veneno. Em todos os músculos do seu corpo existe raiva reprimida, sexualidade reprimida, ganância reprimida, ciúme, ódio. Tudo é reprimido ali. Seu corpo está realmente doente.

Os psicólogos dizem que criamos uma armadura em torno do corpo e essa armadura é o problema. Se lhe permitem expressão total quando está com raiva, o que você faz? Quando está com raiva, você começa a ranger os dentes; você quer fazer alguma coisa com as unhas e com as mãos, porque é desse modo que a sua herança animal expressa a raiva. Você quer fazer alguma coisa com as mãos, destruir algo. Se não faz nada com os dedos, eles ficam atrofiados; perdem a graça, a beleza. Não serão mais membros vivos. E o veneno fica represado ali, por isso, quando você dá a mão a alguém, não acontece um toque de verdade, não existe vida, as suas mãos estão mortas.


Você consegue sentir isso. Toque a mão de uma criança pequena: há uma diferença sutil. Se a criança não quer dar a mão a você, ela não força; se retrai. Não dará a você uma mão morta, simplesmente tirará a mão. Mas, se ela quer lhe dar a mão, você sente como se a mão dela estivesse derretendo na sua. O calor, o fluxo — como se a criança toda estivesse vindo para a sua mão. Com o próprio toque ela expressa todo o amor que é possível expressar.


Mas a mesma criança, ao crescer, dará a mão como se ela fosse apenas um instrumento morto. Ela não acompanha esse movimento, ela não flui por meio dele. Isso acontece porque existem bloqueios. A raiva está bloqueada, e, de fato, antes que a mão possa ganhar vida novamente para expressar amor, ela terá de passar por uma verdadeira agonia, terá de passar por uma expressão profunda da raiva. Se a raiva não for extravasada, ela bloqueará a sua energia, não deixando o amor fluir.


Todo o seu corpo ficou bloqueado, não só as mãos. Por isso você pode abraçar alguém, pode aproximar alguém do seu peito, mas isso não significa que esteja aproximando essa pessoa do seu coração. São duas coisas diferentes. Você pode aproximar alguém do seu peito — esse é um fenômeno físico. Mas, se você tem uma armadura em torno do coração, tem um bloqueio emocional, então a pessoa continuará tão distante quanto antes;nenhuma intimidade é possível. Mas, se realmente trouxer a pessoa para perto de você, sem que exista nenhuma armadura, nenhum muro entre você e ela, então o seu coração se derreterá no coração dela. Haverá uma fusão, uma comunhão.


Quando o seu corpo voltar a ser receptivo e não houver nenhum bloqueio, nenhum veneno em torno dele, você estará sempre envolvido por um sentimento sutil de alegria. Seja o que for que esteja fazendo ou deixando de fazer, o seu corpo sempre estará envolto numa sutil vibração de alegria. Na realidade, a alegria só significa que o seu corpo é uma sinfonia, nada mais — que ele está num ritmo musical, só isso. Alegria não é prazer; o prazer sempre deriva de outra coisa. A alegria é simplesmente ser você mesmo — estar vivo, absolutamente vibrante, vital. O sentimento de que há uma música sutil em torno do seu corpo e dentro dele, uma sinfonia — isso é alegria. Você fica alegre quando o seu corpo está fluindo, quando ele é como o fluxo de um rio.




Osho, em “Saúde Emocional: Transforme o Medo, a Raiva e o Ciúme em Energia Criativa”

Fonte: Blog Luz e Vida


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19.07.15

Aprendendo a dominar a mente 

Por Osho

Publicado: 18 Jul 2015


Embora a palavra dominar a mente seja usualmente empregada, a verdade é que ela não expressa totalmente a realidade.

A mente não pode ser dominada, o que podemos fazer é aprender a não dar a ela energia suficiente para que nos mantenha aprisionados.

Quanto mais atenção e foco mantemos nos conteúdos da mente, maior poder lhe atribuímos e, consequentemente, tornamo-nos seus escravos.

Para que possamos assumir o pleno controle de nossas vidas, é imprescindível que nos mantenhamos sempre alertas sobre a qualidade dos pensamentos, crenças e sentimentos que cultivamos.

Na medida em que nos habituamos com esta prática, o exercício se torna cada vez mais fácil, até chegar o momento em que conseguimos ficar plenamente conscientes das tentativas da mente de nos manter aprisionados a problemas, preocupações, medos e inseguranças.

Quando isto acontece, a vida se torna automaticamente mais calma, relaxada, celebrativa e serena, pois já não vivemos no passado, nem projetados adiante, no futuro, buscando antever soluções para problemas que só existem no plano da nossa imaginação.

É este o real significado da palavra libertação.

...Consciência é não dual e a mente é dual. Então apenas observe. Não lhe ensino algumas soluções. Eu lhe ensino a solução: basta recuar um pouco e observar. Crie uma distância entre você e sua mente.

Seja isso bom, belo, delicioso, algo que você gostaria de desfrutar intimamente ou que seja feio permaneça tão longe quanto possível.

Veja isso como se você estivesse vendo um filme...

Identificação é a causa raiz da sua miséria. E toda identificação é identificação com a mente.  Apenas dê um passo para o lado e deixe a mente passar.  E logo você será capaz de ver de que não há nenhum problema...

Osho

Fonte: Stum e De Coração a Coração


Agradecimentos a http://sementesdasestrelas.blogspot.pt/



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01.06.15

Agradecer é a melhor forma de fortalecer nossa conexão com o Divino

Por Osho 

Em 31 Maio 2015



Você sabia que o Universo se comunica conosco o tempo todo e nos envia respostas, mensagens e sinais, de acordo com nossos desejos e necessidades? Estes sinais se manifestam através do fenômeno que conhecemos como sincronicidade, ou seja, no momento em que você necessita de algo, ou de que alguma situação aconteça, aquilo se manifesta repentinamente em sua vida.

Mas eles não se apresentam somente com soluções grandiosas ou espetaculares. Manifestam-se igualmente nos acontecimentos rotineiros. A prova incontestável de que você está vivendo e atuando numa parceria harmoniosa com a vida, é a presença destas sincronicidades em seu dia-a-dia.

Para percebê-las, é necessário que você esteja atenta e consciente de que o Universo sempre responde, de alguma forma, a todos os seus pedidos. Se você vinha recebendo estes presentes e, de repente, eles pararam de acontecer, saiba que algo saiu do eixo em seu plano de vida. É indício de que você se deixou perturbar por alguma forma de negatividade que gerou um curto circuito em seu equilíbrio. Este é um sinal de que é hora de se reequilibrar, se harmonizar e reconectar com seu ser divino, aquele que direciona suas ações sempre para um caminho positivo para você e para o mundo. 

Um dos meios de evitar esta desconexão é parar de julgar, a si próprio e as outras pessoas. Esta atitude impede que criemos novos laços cármicos, geradores de sofrimento.

Agradecer é a melhor forma de fortalecer nossa conexão com o Divino, pois quanto maior for nossa gratidão, mais bênçãos de amor, alegria, paz, virtudes positivas e prosperidade ele nos enviará.

Osho

Fonte: https://universonatural.wordpress.com


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18.04.15

As coisas acontecem quando você não as espera

Osho - Posted: 17 Apr 2015 

 



 
As coisas acontecem quando você não as espera, as coisas acontecem quando você não as força, as coisas acontecem quando você não está ansiando por elas.

Mas isso é uma consequência, não um resultado. E fique claramente consciente da diferença entre “consequência” e “resultado”.

Um resultado é conscientemente desejado; uma consequência é um subproduto.
  
Por exemplo: se eu digo a você que se você brincar, a felicidade será a consequência, você vai tentar por um resultado. Você vai e brinca e você fica esperando pelo resultado da felicidade. Mas eu lhe disse que ela será a consequência, não o resultado.

A consequência significa que se você está realmente na brincadeira, a felicidade acontecerá. Se você constantemente pensa na felicidade, então, ela tem de ser um resultado; ela nunca acontecerá. Um resultado vem de um esforço consciente; uma consequência é apenas um subproduto.

Se você estiver brincando intensamente, você estará feliz. Mas a própria expectativa, o anseio consciente pela felicidade, não lhe permitirá brincar intensamente. A ânsia pelo resultado se tornará a barreira e você não será feliz.

A felicidade não é um resultado, é uma consequência.

Se eu lhe digo que se você amar, você será feliz, a felicidade será uma consequência, não um resultado. Se você pensa que, porque você quer ser feliz, você deve amar, nada resultará disso. A coisa toda será falsificada, porque a pessoa não pode amar por algum resultado. O amor acontece! Não há motivação por detrás dele.

Se há motivação, não é amor. Pode ser qualquer outra coisa. Se eu estou motivado e penso que, porque desejo a felicidade, vou amá-lo, esse amor será falso. E como ele será falso, a felicidade não resultará dele. Ela não virá; é impossível. Mas se eu o amo sem qualquer motivação, a felicidade segue como uma sombra.

A aceitação será seguida por transformação, mas não faça da aceitação uma técnica para a transformação. Ela não é. Não anseie por transformação – somente então a transformação acontece. Se você a deseja, seu próprio desejo é o obstáculo.


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23.03.15

Não use máscaras, seja verdadeiro, custe o que custar

Por Osho 


Lembre-se sempre de ser verdadeiro consigo mesmo. Paraisso, é preciso estar atento a três coisas. Primeiro, nunca ouça alguém quediga o que você tem de ser. Ouça sempre a sua voz interior, oque você gostaria de ser. Do contrário, toda a sua vida será desperdiçada.
Há milhares de tentações à sua volta, porque existemmuitas pessoas vendendo coisas por aí. Os supermercados, o mundo, as pessoas,todos estão interessados em lhe vender algo. Todo mundo é um vendedor e, sevocê ouvir vendedores demais, ficará louco. Não ouça ninguém, simplesmentefeche os olhos e ouça a sua voz interior. É disso que trata a meditação: ouvira sua voz interior.
A segunda coisa – que só é possível se você já tiverfeito a primeira – é nunca usar umamáscara. Se você está zangado, fique zangado. É arriscado,mas não sorria, pois isso não será verdadeiro. Você aprendeu a sorrir quandoestá zangado, então o sorriso fica falso, vira uma máscara. É só um exercíciocom os lábios, nada mais. O coração está cheio de fúria, de veneno, e os lábiossorriem – você se tornou falso.
Outra coisa também acontecerá: quando você quisersorrir, não conseguirá. Todo o seu mecanismo está revirado, pois quando quisficar com raiva nãopôde. Agora você quer amar, mas, de repente, descobre que o sistema nãofunciona. Quer sorrir, mas tem de forçar o sorriso. Seu coração está pleno desorrisos e você quer rir alto, mas não consegue, algo fica reprimido nocoração, engasgado na garganta. O sorriso não vem ou, se vem, é pálido e apagado.Não o deixa feliz. Você não se empolga com ele. Não há luminosidade à suavolta.
Quando quiser ficar com raiva, fique. Não há nada deerrado em ficar com raiva. Quando quiser rir, ria. O que há de errado em riralto? Pouco a pouco, verá que todo o seu organismo está funcionando. Dá paranotar: sempre que o mecanismo de uma pessoa está funcionando bem, dá para ouvirum zumbido em torno dela. Ela caminha, mas o passo é como uma dança. Fala, massuas palavras têm uma poesia sutil. Quando olha para alguém, de fato olha: nãoé indiferente, é calorosa. Quando toca, ela realmente o faz – você pode sentira energia entrando em seu corpo, uma corrente de vida sendo transferida… Seumecanismo está funcionando bem.
Não use máscaras. Se fizer isso, criará disfunções ebloqueios em seus sistemas. Existem muitos bloqueios no seu corpo. A pessoa que costuma reprimir a raiva tem os maxilarestravados. Toda a raiva vai para os maxilares e fica estagnada ali. As mãosficam feias. Não têm os movimentos graciosos de um dançarino porque a raiva vaipara os dedos e fica ali, bloqueada.
Lembre-se, a raiva tem duas fontes. Uma são os dentes,a outra são os dedos, pois todos os animais, quando estão zangados, vãomordê-lo com os dentes ou arranhá-lo com as garras. Portanto, as unhas e osdentes são os dois pontos por onde a raiva é extravasada.
Eu tenho a suspeita de que, sempre que a raiva é muitoreprimida, as pessoas têm problemas nos dentes. Os dentes estragam porque muitaenergia se acumula ali sem ser liberada. E qualquer um que reprime a raivacomerá mais – as pessoas com raiva sempre comem mais porque os dentes precisamser movimentados.
As pessoas com raiva fumarão mais. Falarão mais: podemvirar tagarelas obsessivas porque, de algum modo, os maxilares precisam semover para que um pouco de energia seja extravasada. E as mãos das pessoas comraiva ficarão nodosas, feias. Se a energia tivesse sido liberada, as mãospoderiam ser belas.
Se você reprime alguma coisa, existe uma parte do corpoque corresponde a essa emoção. Se não quer chorar, seus olhos perderão o brilho, pois as lágrimas sãonecessárias. Se você chora de vez em quando, e as lágrimas começam a fluir,seus olhos ficam mais limpos, renovados, jovens, virgens.
Lembre-se de que, se você não consegue chorar deverdade, também não consegue rir, pois essa é a outra polaridade. As pessoasque conseguem chorar também conseguem rir. E talvez você já tenha visto isso emcrianças: se riem muito e por muito tempo, depois começam a chorar, porque asduas coisas estão ligadas. Os dois fenômenos não são diferentes, é a mesmaenergia indo para polos opostos.
Portanto, não use máscaras – seja verdadeiro, custe oque custar.
A terceira coisa diz respeito à autenticidade: fiquesempre no presente, porque toda falsidade vem do passado ou do futuro. O quepassou passou – não se preocupe mais com isso. E não carregue o passado como umfardo; do contrário, isso não deixará que você seja autêntico no presente.
Além disso, tudo o que ainda não aconteceu de fato nãoaconteceu – não fique se preocupando à toa com o futuro, senão isso interferirá no presentee o estragará. Seja verdadeiro no presente e você será autêntico. Estar aqui eagora é ser autêntico.
Osho

 
 
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