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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

18.11.24

RFK Jr., da família Kennedy, anti Big Pharma nomeado por Trump para chefiar Saúde 

Fonte: BBC-Londres

Pôsto a 18 de Setembro de 2024

RFK Jr. retirou sua candidatura à presidência para apoiar Trump

 


O presidente eleito dos Estados UnidosDonald Trump, anunciou na quinta-feira (14/11) que vai nomear o controverso Robert F. Kennedy Jr. como secretário de Saúde e Serviços Humanos do seu governo. O advogado de 70 anos é membro da família Kennedy e, conforme Trump indicou em uma mensagem no X (antigo Twitter), vai buscar “garantir que todos estejam protegidos dos produtos químicos nocivos, dos poluentes, dos pesticidas, dos produtos farmacêuticos e dos aditivos alimentares que contribuíram para a avassaladora crise de saúde neste país”.

A nomeação, que necessita da confirmação do Senado, é uma das mais controversas feitas pelo presidente eleito. RFK Jr., como é conhecido, é sobrinho do ex-presidente assassinado JFK (John F. Kennedy) e filho do senador Robert F. Kennedy, que também foi assassinado. Mas sua popularidade se deve mais à sua polêmica posição antiBigPharma e suas vacinas, ao fato de ter propagado várias teorias da conspiração.

Ele chegou a concorrer como candidato independente à presidência nas eleições deste ano, mas alguns meses antes da votação, cancelou sua campanha e passou a apoiar Trump.

O presidente eleito, que vai iniciar seu mandato em 20 de janeiro, prometeu que seu secretário de Saúde vai defender os interesses dos cidadãos contra “o complexo industrial de alimentos geneticamente modificados e as companhias farmacêuticas Big Pharma que se envolveram em farsas e desinformação”.

Ele disse que sua meta seria “acabar com a epidemia de doenças crônicas e fazer com que os Estados Unidos voltem a ser grandes e saudáveis novamente”.

Kennedy Jr. agradeceu a nomeação com uma mensagem no X, na qual prometeu “varrer a corrupção e acabar com os conflitos de interesse generalizados em nossas agências governamentais de saúde”, com o objetivo de “fazer com que os americanos voltem a ser as pessoas mais saudáveis do mundo”.


De adversário a aliado de Trump

Nascido em 1954 em Washington D.C., Robert F. Kennedy Jr. é filho do ex-proc junto com Trump,urador-geral e senador Robert F. Kennedy — e sobrinho do ex-presidente John F. Kennedy, ambos assassinados pelo establishment que, junto com Trump, ele vai enfrentar. Com reputação de rebelde na família, RFK Jr., como é conhecido, teve problemas com a Justiça na juventude e, durante anos, usou cocaína e heroína.

Depois de mais de 40 anos de carreira como advogado na área do direito ambiental, com expressivas vitórias legais contra grandes conglomerados, ele gerou polêmica nos últimos anos por sua posição crítica em relação às vacinas mRNA (Seguras e Eficazes) — e por liderar movimentos que questionam a regulamentação e a segurança dos produtos farmacêuticos.

RFK Jr. chegou a concorrer à Presidência nas eleições deste ano como candidato independente, depois de ter disputado inicialmente as primárias democratas. Sua campanha foi marcada por histórias bizarras que foram parar no noticiário, incluindo a de que, em 2014, ele desovou um filhote de urso morto atropelado por um carro no Central Park de Nova York.

Por fim, retirou sua candidatura e anunciou apoio a Trump em agosto, depois de atribuir seu fracasso à “censura da mídia” e aos esforços de seu antigo partido, o Partido Democrata, para frustrar sua campanha. Desde então, prometeu “fazer com que os Estados Unidos voltem a ser saudáveis”, como diz seu lema, sob a Presidência de Trump.

Ativista contra as Big Pharma e antivacinas mRNA

Em 2007, RFK Jr. fundou a organização Children’s Health Defense, uma entidade sem fins lucrativos dedicada a denunciar o que considera práticas nocivas da indústria farmacêutica. A ONG é considerada por parte da comunidade científica como uma “fonte perigosa” de desinformação sobre as vacinas.

Ele publicou vários livros, incluindo The Real Anthony Fauci: Bill Gates, Big Pharma, and the Global War on Democracy and Public Health (“O verdadeiro Anthony Fauci: Bill Gates, a Big Pharma e a guerra global contra a democracia e a saúde pública”, em tradução livre, uma referência ao líder da força-tarefa de combate à covid-19 nos EUA) e Letter to Liberals: Censorship and COVID: An Attack on Science and American Ideals (“Carta aos liberais: Censura e COVID: Um ataque à ciência e aos ideais americanos“, em tradução livre).

Em seus textos, apresenta argumentos controversos sobre supostos efeitos negativos das vacinas mRNA e outras e conflitos de interesse das Big Pharma no sistema de saúde americano.

Uma das alegações falsas que ele tem repetido durante anos é a de que existe uma relação entre o autismo e as vacinas, o que foi rejeitado por uma série de estudos realizados por cientistas conceituados.

Além de Anthony Fauci, Kennedy também concentrou sua atenção em figuras públicas como Bill Gates e Joe Biden, a quem ele acusa de manipular informações sobre a pandemia de covid-19 a favor de interesses privados.

Em 2021, RFK Jr. foi o produtor executivo de Vaxxed 2: The People’s Truth, sequência do documentário Vaxxed, dirigido pelo ex-médico Andrew Wakefield, conhecido como precursor do movimento antivacinas mRNA.

RFK Jr. explica com destreza e clareza QUEM realmente lucra com a guerra na Ucrânia:

A postura em relação às vacinas gerou polêmica não apenas no meio científico, mas também dentro da sua própria família. Alguns de seus familiares manifestaram publicamente sua discordância, alegando que suas ideias e atividades na Children’s Health Defense tiveram consequências perigosas para a saúde pública.

Apesar deste histórico, Kennedy Jr. negou ser contra as vacinas e, na semana passada, disse que, se Trump o nomeasse como responsável pela saúde pública, não iria “tirar as vacinas de ninguém”.

Advogado na área ambiental

RFK Jr. também tem um longo histórico como ativista e advogado do direito ambiental. Desde a década de 1980, ele trabalhou como consultor e advogado de organizações como a Riverkeeper e o Conselho de Defesa de Recursos Naturais (NRDC, na sigla em inglês), defendendo os direitos ambientais de indivíduos e grupos contra grandes empresas.

Em 1999, fundou a Waterkeeper Alliance, organização que reúne centenas de grupos que lutam pela proteção de corpos d’água em todo o mundo. Por meio de seu escritório de advocacia, o Kennedy & Madonna LLP, assumiu casos importantes envolvendo contaminação ambiental.

Em 2007, foi indicado a “advogado do ano” pela organização Public Justice depois de ganhar um processo de US$ 396 milhões contra a gigante de produtos químicos DuPont por contaminação na Virgínia Ocidental.

Também chama atenção o acordo de US$ 670 milhões que conseguiu, em 2017, em um processo contra a Monsanto, de alimentos geneticamente modificados depois que uma fábrica da multinacional de agricultura e biotecnologia prejudicou a saúde de moradores em Ohio e na Virgínia Ocidental. 
 
 
 

 
Transcrito por  http://achama.biz.ly  com agradecimentos a: 
  * Ocasionalmente a censura das trevas apaga-me alguns artigos. (google dona do blogspot)
 

Notas minhas:
  • Deus, a Fonte da vida é puro amor incondicional, não um deus zeloso [de algumas] das religiões dogmáticas.
  • Todos os artigos são da responsabilidade dos respectivos autores.
 
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(Uma Grande Mentira)

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13.03.24

A ELITE SECRETA E A CRIAÇÃO DO ESTADO DE ISRAEL

Por Jim MacGregor e Gerry Docherty

Tradução de 

Pôsto a 13 de março de 2023

 

conflito entre Israel e os palestinos mal saiu dos noticiários desde que o Estado de Israel foi criado em 1948. Poucas pessoas estão cientes das negociações e arranjos secretos que ocorreram nos bastidores antes da fatídica decisão do governo britânico anunciar o seu apoio à criação de uma pátria judaica em atendimento às demandas dos Rothschilds. Os acontecimentos críticos discutidos no artigo seguinte ocorreram durante a Primeira Guerra Mundial, o primeiro conflito global em que milhões de jovens morreram no campo de batalha.

 

Jim Macgregor e Gerry Docherty, autores do livro Hidden History: The Secret Origins of the First World War, já apareceram anteriormente em New Dawn , escrevendo sobre o verdadeiro poder por trás da guerra, o grupo que eles identificaram como “A Elite Secreta” – formada por banqueiros [em sua imensa maioria de judeus khazares, como os Rothschilds] e seus lacaios e marionetes políticos.

No seguinte artigo exclusivo, eles expõem a verdade chocante por trás da controversa “Declaração Balfour” que justificou a criação de uma pátria judaica na Palestina e, posteriormente, do Estado de Israel.

CARTA DE ARTHUR BALFOUR PARA O SENHOR WALTER ROTHSCHILD

Ministério das Relações Exteriores, 2 de novembro de 1917

‘Caro Lorde Rothschild,

Tenho muito prazer em transmitir-lhe, em nome do Governo de Sua Majestade, a seguinte Declaração de simpatia pelas aspirações Judaicas Sionistas que foi submetida e aprovada pelo Gabinete:

O Governo de Sua Majestade vê com favor o estabelecimento na Palestina de um lar nacional para o povo judeu, e envidará os seus melhores esforços para facilitar a realização deste objetivo, ficando claramente entendido que nada será feito que possa prejudicar os direitos civis e religiosos das comunidades não-judaicas existentes na Palestina, ou os direitos e estatuto político desfrutados pelos judeus em qualquer outro país. Eu ficaria grato se você levasse esta Declaração ao conhecimento da Federação Sionista.

Atenciosamente,
(assinado) ARTHUR JAMES BALFOUR’ 1


A Carta de Arthur James Balfour a Lord Walter Rothschild, a primeira declaração pública do governo britânico durante a Primeira Guerra Mundial anunciando apoio ao estabelecimento de um “lar nacional para o povo judeu” na Palestina.

A carta acima foi divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores britânico e impressa no The Times em 9 de novembro de 1917.

Porque é que, nesta conjuntura crítica, o Gabinete de Guerra Britânico decidiu publicamente desfavorecer a Palestina como um lar nacional para o povo judeu? Havia uma guerra em andamento e não estava indo muito bem. Qual era o propósito deles? Onde é que isto se enquadra na estratégia da “Elite Secreta” para esmagar a Alemanha e promover a sua ambição globalista? Como é que uma pátria para um grupo e um povo religioso específico apareceu na agenda como se fosse uma solução para um problema não declarado?

Mesmo que alguém acreditasse na mentira de que os Aliados lutavam pelos direitos das nações mais pequenas, porque é que a identidade religiosa se tornou subitamente uma questão de nacionalidade? Alguém já pensou em conceder tais direitos aos católicos na Irlanda ou aos muçulmanos na Índia? O mundo seria dividido em territórios religiosos exclusivos? Claro que não. 

Para complicar ainda mais a situação, uma nação (Grã-Bretanha) prometeu solenemente um lar nacional para o que se tornaria com o tempo uma segunda nação (o Estado Judeu de Israel) em terras que pertenciam a outro povo (Árabes Palestinos) enquanto ainda era parte integrante da um quarto país (o Império Otomano/Turco). 2 

Ao favorecer um grupo relativamente pequeno de judeus sionistas, a Declaração Balfour foi bizarra, enganosa e uma traição deliberada aos árabes leais que lutavam na guerra do deserto contra os turcos. O pérfido Albion raramente havia mergulhado em profundidades tão dúbias.

A destruição absoluta da Alemanha e dos seus aliados turcos otomanos prometia abrir o caminho para um redesenho pós-guerra de mapas e esferas de influência que faria avançar a estratégia global da Elite Secreta – nomeadamente o controle dos “eleitos” de língua inglesa sobre o mundo.

As areias estratégicas da Arábia e as terras ricas em petróleo da Pérsia, da Síria e da Mesopotâmia eram há muito tempo alvos principais. Estes foram os primeiros de uma série de pré-requisitos que moldariam o Oriente Médio depois de 1919, em benefício particular da Grã-Bretanha.

Criticamente, como país neutro, a América teve de ter muito cuidado com a intervenção aberta, mesmo depois de ter entrado na guerra em 1917, e até certo ponto a Grã-Bretanha agiu como seu representante no estabelecimento de marcos para a criação de uma nova ordem mundial.

É importante lembrar que quando estavam em curso as primeiras discussões sobre o futuro de uma pátria judaica na Palestina, pouca menção foi feita ao envolvimento americano. A verdade é outra. A América [os banqueiros judeus khazares de Wall Street] estava diretamente envolvida em intrigas secretas.

O mesmo aconteceu com pequenos mas influentes grupos de políticos e empresários, ingleses, americanos, franceses, russos, homens e mulheres da fé judaica espalhados literalmente por todo o mundo, que apoiaram um movimento crescente para estabelecer uma pátria judaica permanente na Palestina. Eles foram chamados de sionistas. Tome muito cuidado com este termo e preste muita atenção ao mesmo.

Inicialmente incluía uma série de grupos judaicos que tinham diferentes pontos de vista e aspirações. Alguns viam o sionismo como uma manifestação puramente religiosa do “judaísmo”. Um grupo pequeno, mas intensamente vocal, fomentou ambições políticas. Esta última forma de sionismo incluía aqueles determinados a “reconstituir” um lar nacional para os seus correligionários. Nas palavras do ex-vice-rei da Índia, Lord Curzon, “um lar nacional para a raça ou povo judeu” implicava um lugar onde os judeus pudessem ser remontados como nação e onde “eles [gostariam] dos privilégios de uma nação independente” em uma existência nacional”. 3

Houve um pequeno número de locais sugeridos para a nova pátria proposta, incluindo um nas terras de Uganda, mas nos primeiros anos do século XX um elemento sionista mais determinado começou a concentrar a sua atenção na antiga terra da Judeia, no Oriente Médio. Falavam da criação na Palestina de um Estado Judeu autônomo, uma entidade política composta por judeus, governada por judeus e administrada principalmente no seu interesse. Por outras palavras, a recriação de um Estado Judeu mítico tal como se afirmava existir antes dos dias da chamada “diáspora”. 4 

Poucas vozes se levantaram para perguntar o que isso significava, com base em que provas era predicado ou como poderia ser justificado? Era uma verdade bíblica assumida. Nem todo judeu era sionista; longe disso, e esse é um fator importante que deve ser levado em consideração.

Frequentemente, os historiadores escrevem versões da história que implicam um evento que “acabou de acontecer”. Por outras palavras, começam num ponto que cria a impressão de que não houve nenhum preâmbulo essencial, nenhuma outra influência que subscreveu a ação central. Um exemplo é o assassinato do Arquiduque Ferdinand em Sarajevo, em 28 de Junho de 1914.

Durante gerações, os alunos aprenderam que este assassinato causou a Primeira Guerra Mundial. Tal disparate ajudou a desviar a atenção dos verdadeiros culpados e motivos. Outro exemplo pode ser encontrado na interpretação habitual da Declaração Balfour, que foi descrita como a nota de aprovação do Governo Britânico para o estabelecimento de um lar nacional para o povo judeu, como se um dia tivesse aparecido na secretária do Ministro dos Negócios Estrangeiros e fosse assinado como os outros itens em sua bandeja.

Foi minimizado, recebendo apenas uma pequena menção nas memórias e diários dos políticos que orquestraram cuidadosamente a sua única frase. A Declaração Balfour foi muito mais do que uma promessa vaga feita por políticos britânicos sob a pressão da contingência da guerra. Uma interpretação tão simples mascarou convenientemente as pressões internacionais que as potências ocultas de ambos os lados do Atlântico exerceram a favor de uma decisão política monumental que abriu a porta ao eventual estabelecimento do Estado de Israel.

‘O Movimento Sionista’

Na 261ª reunião do Gabinete de Guerra Britânico em 31 de outubro de 1917, com o primeiro-ministro Lloyd George na presidência, os membros incluíam Lord Curzon, Lord Alfred Milner, Andrew Bonar Law, (líder conservador) Sir Edward Carson, GN Barnes (Partido Trabalhista ), o general sul-africano Jan Smuts e o secretário de Relações Exteriores Arthur Balfour. Este foi o círculo interno formado principalmente pelos agentes políticos da Elite Secreta para dirigir a guerra. 5 

Eles permaneceram atrás das portas fechadas do número 10 da Downing Street depois que outros assuntos de guerra foram concluídos. Os representantes militares e navais foram demitidos antes que a cabala interna do Gabinete de Guerra começasse a discutir a questão em curso do “Movimento Sionista”.

Como sempre, o secretário do Gabinete de Guerra de Lloyd George, Sir Maurice Hankey, registrou as atas. Este círculo de imperialistas britânicos, e de membros e associados da Elite Secreta, concordou unanimemente que “de um ponto de vista puramente diplomático e político, era desejável que alguma declaração favorável às aspirações dos nacionalistas judeus fosse agora feita”. 6 

Para esse fim, foi apresentada uma forma de palavras cuidadosamente construída e o Gabinete de Guerra autorizou o Secretário dos Negócios Estrangeiros Balfour “a aproveitar a oportunidade adequada para fazer a seguinte declaração de simpatia pela aspiração judeu sionista”. Não foi coincidência que, cerca de cinco dias antes, o editor do The Times os tivesse instado a fazer esta declaração. 7

O banqueiro judeu khazar Lord Lionel Walter Rothschild (2.º Barão Rothschild)

Dois dias após a decisão do Gabinete de Guerra, foi enviada uma carta do Ministério dos Negócios Estrangeiros ao banqueiro judeu khazar Lord Lionel Walter Rothschild (2.º Barão Rothschild) em Londres, pedindo-lhe que “leve esta Declaração ao conhecimento da Federação Sionista”. Foi assinada por Arthur James Balfour e passou a ser conhecida como Declaração Balfour, embora tenha sido o produto de muito mais mentes do que apenas a do Ministro dos Negócios Estrangeiros britânico. 8 

A sua formulação precisa foi divulgada nas comunidades judaicas que saudaram a carta como o início de uma nova época na sua história. Apesar do aparente cuidado com que o Gabinete de Guerra britânico tentou estabelecer condições para proteger as comunidades não judaicas, em particular os direitos dos árabes palestinos aos quais o país pertencia e seu povo ocupava à milênios, o evento foi celebrado pelos sionistas de todo o mundo como uma Carta Nacional para uma Pátria judaica . 9 O gênio [judeu khazar sionista] saiu da garrafa.

Na verdade, a carta foi o produto de anos de lobby cuidadoso dos judeus sionistas tanto na Grã-Bretanha como na América. Não foi um começo nem um ponto final. Embora a comunicação fosse essencialmente entre o governo britânico e a Federação Sionista na Grã-Bretanha, tinha uma sensação quase casual, como se fosse simplesmente uma carta entre dois membros da “pequena nobreza” inglesa, Balfour e Rothschild. A Declaração estava longe de ser casual e muito mais artificial do que um acordo de cavalheiros.

Por todos os processos conhecidos de lei e moralidade, era ridículo. Considere a natureza sem precedentes da proposta. A Grã-Bretanha não detinha qualquer direito soberano sobre a Palestina ou autoridade para dispor da terra de terceiros para favorecer um povo específico, os judeus. 10 

Como se isto não causasse confusão suficiente, o Ministério dos Negócios Estrangeiros britânico já tinha prometido partes da Palestina aos franceses, aos árabes que possuíam a terra e, finalmente, à comunidade judaica internacional. Houve algum exemplo melhor da arrogância desenfreada da classe dominante imperialista britânica?

A própria redação da Declaração Balfour era ambígua; as condições estabelecidas eram impossíveis. O que significava a frase “um lar nacional”? Não tinha um significado claramente definido no direito internacional. Como poderia um governo estrangeiro prometer conseguir a aprovação mundial para um lar nacional para judeus num país árabe sem prejudicar automaticamente os direitos dos árabes cujos antepassados ​​viveram e viviam lá durante milhares de anos? 11 A sua imprecisão deu origem a interpretações e expectativas que certamente causariam disputas acirradas. O que estava acontecendo ocultamente?

Discussões Secretas

A resposta pode ser encontrada examinando versões anteriores deste documento controverso e até que ponto os sionistas de ambos os lados do Atlântico se esforçaram para nutri-lo e protegê-lo. Longe de qualquer noção da sua súbita conversão ao sionismo, do impulso político para estabelecer uma pátria judaica nas areias do deserto, os políticos britânicos estiveram envolvidos em tais discussões durante vários anos. Este fato foi convenientemente omitido das histórias oficiais, memórias e declarações governamentais.

Uma reunião anterior do Gabinete de Guerra, em 4 de Outubro de 1917, tinha considerado um projecto de declaração quase idêntico de Lord Alfred Milner, o líder mais influente do círculo interno da Elite Secreta. Ele incluiu as palavras “favorecer o estabelecimento de um Lar Nacional para a Raça Judaica”. 12 

Membros do Gabinete de Guerra Britânico (julho de 1917). 

A capitalização do termo Casa Nacional foi posteriormente alterada, assim como a própria frase milnerita, “Raça Judaica“.  Lord Milner foi um pensador muito preciso. Embora as palavras Casa Nacional implicassem que o povo judeu em todo o mundo deveria ter uma área definida para chamar de sua, a sua versão favorecia “o estabelecimento” de tal lugar. Não implicou um regresso a uma terra sobre a qual tinham assumido direitos. Em segundo lugar, Alfred Milner tinha a raça em grande estima. Ele se definiu com orgulho como um “patriota da raça” britânica. 13 

Suas palavras foram um sinal de respeito. Outros temiam que fosse uma frase perigosa que pudesse ser interpretada de forma agressiva. Entrou em conflito com o conceito de assimilação judaica, como os judeus-americanos, e sugeriu que, como grupo religioso, os judeus pertenciam a uma raça específica de povos. Consequentemente, sua versão foi atenuada.

Secretamente, o Gabinete de Guerra decidiu procurar a opinião sobre a redação final da declaração tanto dos sionistas representativos (frase deles) como dos da fé judaica que se opunham à ideia da criação na Palestina de uma pátria nacional para os judeus. É crucial compreender claramente que dentro da comunidade judaica internacional havia uma considerável diferença de opinião, a favor e contra esta ideia de uma “pátria” judaica.

O fato de estes grupos terem aparentemente recebido posição igual sugeria que a comunidade judaica na Grã-Bretanha estava igualmente dividida sobre a questão. Eles não estavam. O número de sionistas ativos era relativamente pequeno, mas muito mais influente por causa do dinheiro dos banqueiros judeus sionistas da City de Londres, como o próprio Lorde Walter Rothschild. 

Além disso, o Gabinete de Guerra britânico solicitou a opinião do presidente americano sobre a proposta de pátria judaica na Palestina. 14 A ata da 245ª reunião do Gabinete de Guerra em Londres revelou que Woodrow Wilson esteve diretamente envolvido na redação final da Declaração. O mesmo aconteceu com o seu mentor, o coronel Edward Mandell House, 15, e o único chefe de justiça judeu khazar dos Estados Unidos, Louis Brandeis,16 que telegrafaram opiniões diferentes ao governo britânico.17 Em 10 de Setembro, Mandell House indicou que o Presidente aconselhava cautela; em 27 de setembro, o juiz Brandeis telegrafou que o presidente estava totalmente de acordo com a declaração. Muita coisa pode mudar na política em duas semanas e meia.

À medida que cada camada da cebola é lentamente retirada do núcleo oculto da Declaração epônimo, torna-se evidente que a história dada encobriu figuras-chave e questões críticas. Existem profundezas ocultas neste episódio que os principais historiadores intencionalmente mantiveram longe da vista do público e os participantes deliberadamente deturparam ou omitiram das suas memórias.

Elite Secreta Totalmente Envolvida

As atas do Comité do Gabinete de Guerra, realizada em 3 de Setembro de 1917, mostram que a reunião anterior também estava repleta de membros e associados da Elite Secreta, incluindo Leo Amery, antigo acólito de Milner na África do Sul. 18 O ponto dois da agenda revelou que “uma correspondência considerável… foi trocada entre o Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros [AJ Balfour] e Lord Walter Rothschild… sobre a questão da política a ser adotada em relação ao movimento sionista.” 19 O quê? “Correspondência considerável” foi trocada entre Lord Rothschild e o Ministério das Relações Exteriores; não uma carta ou inquérito, mas uma correspondência considerável.

Uma cópia de uma dessas cartas enviada da mansão Rothschild em 148 Piccadilly em 18 de julho de 1917 sobreviveu nas atas do Gabinete de Guerra. O que a carta revela destrói a ilusão de que a promessa do governo britânico de apoio a um lar nacional judaico na Palestina resultou exclusiva e espontaneamente do Ministério dos Negócios Estrangeiros, sob a pena de Arthur Balfour. A carta de Lord Rothschild começava: 

“Prezado Sr. Balfour,

Finalmente posso enviar-lhe a fórmula que você me pediu. Se o Governo de Sua Majestade me enviar uma mensagem nos moldes desta fórmula, se eles e você a aprovarem, eu a entregarei às Federações Sionistas e também a anunciarei numa reunião convocada para esse fim…” 20

Ele anexou sua recomendação (de Rothchild) para um projeto de declaração. Compreende duas frases: “(1) O Governo de Sua Majestade aceita o princípio de que a Palestina deve ser reconstituída como o Lar Nacional do povo judeu. (2) O Governo de Sua Majestade envidará os seus melhores esforços para garantir a realização deste objetivo e discutirá os métodos e meios necessários com as Organizações Sionistas.” 21

A resposta de Balfour “aceitou o princípio de que a Palestina deveria ser reconstituída… e estará pronto para considerar quaisquer sugestões sobre o assunto que a Organização Sionista possa desejar apresentar-lhes”. O que? Como você “reconstitui” um país?

Talvez fosse interessante considerar o precedente que estava sendo criado. Poderia isto significar que um dia a América poderia ser reconstituída como uma série de reservas indígenas nativas ou partes da Inglaterra como território Viking?

{O “Punhal” judeu khazar, fincado [em azul] na Palestina cuja ponta, termina no “Mar Vermelho” do sangue perpetuamente jorrando desta região] A Assembleia Geral das Nações Unidas decidiu em 1947 a divisão da Palestina em estados judeus e árabes, com Jerusalém a ser uma cidade internacionalizada. Devido à eclosão das hostilidades, o plano foi abandonado.

Surpreendentemente, o movimento sionista foi convidado a ditar os seus planos para a política externa britânica na Palestina. 22 Isto não foi uma forma de envolvimento frouxo. Foi cumplicidade. O governo de Lloyd George, através do gabinete de guerra, conspirou com a Federação Sionista para elaborar uma declaração de intenções que encontrasse a sua aprovação (dos sionistas).

Além disso, foi acordado que uma questão tão importante, nomeadamente o futuro dos povos árabes muçulmanos da Palestina, deveria ser discutida com os aliados da Grã-Bretanha, e “mais particularmente com os Estados Unidos”. 23 Esta ação teve todas as características de uma conspiração internacional para criar o estado de Israel.

Quantas mentiras foram tecidas em torno do desenho e das origens da Declaração Balfour? O sionista, banqueiro e judeu khazar Lord Walter Rothschild foi o principal intermediário entre o governo britânico e a Federação Sionista. Nesta qualidade, esteve envolvido no processo de criação e formulação de um novo e explosivo compromisso britânico com a fundação de um lar judaico na Palestina. Mais do que isso, Rothschild e os seus associados procuraram controlar “os métodos e meios” pelos quais ele seria criado. 

A Declaração Balfour fez parte de um processo que não estava limitado pela conveniência dos prazos que dividem a história em segmentos. Politicamente, serviu às ambições da Elite Secreta, tanto a curto como a longo prazo. Eles compreenderam que uma Palestina pró-britânica protegeria a vital rota marítima ao longo do Canal de Suez; que uma declaração de apoio ao sionismo iria desbloquear os tesouros de que necessitavam desesperadamente para esmagar a Alemanha; que tanto na América como na Grã-Bretanha, jovens judeus se apresentariam para se juntar às fileiras cada vez menores dos seus exércitos.

Em tudo isto, é geralmente esquecido que, a menos que figuras poderosas apoiassem as reivindicações sionistas antes do fim da guerra e estabelecessem algum veículo através do qual pudessem influenciar a divisão do Império Otomano, um rápido fim da Primeira Guerra Mundial teria sido desastroso para a sua população e ideais de longo prazo.

No nosso livro Prolonging the Agony: How The Anglo-American Establishment Deliberately Extended WWI by Three-and-a-Half Years, toda esta questão é cuidadosamente dissecada para revelar a duplicidade e os duplos padrões que foram cruelmente impostos aos árabes da Palestina, e a latente cumplicidade dos governos britânico e americano.

Mais pertinentemente, produzimos provas documentadas que mostram claramente a forma como uma tentativa inicial de encorajar os turcos otomanos a abandonar a guerra em 1917 foi interrompida porque ainda não tinha sido estabelecida qualquer base para a inclusão sionista em qualquer acordo pós-guerra. 

A Declaração Balfour não foi um acordo de cavalheiros. 

O livro de Jim Macgregor e Gerry Docherty Prolonging the Agony: How The Anglo-American Establishment Deliberately Extended WWI by Three-and-a-Half Years, citando documentos originais, prova que a Primeira Guerra Mundial foi deliberada e desnecessariamente prolongada pela Elite Secreta. O livro é uma exposição totalmente documentada – uma história verdadeira dos acontecimentos terríveis e das mentiras vergonhosas da Elite Secreta em favorecimento do “Povo Eleito”.


Notas de rodapé:

  • 1. Documentos do Gabinete: CAB 23/4 WC 261, p. 6
  • 2. A citação original da qual esta observação foi tirada foi feita por Arthur Koestler em Promise and Fulfilment, Palestine 1917–1949 , p. 4
  • 3. Arquivos Nacionais, Memorando do Gabinete de Guerra GT 2406.
  • 4. Documentos do Gabinete: CAB 24/30; Memorando do Gabinete de Guerra GT 2406, p. 1
  • 5. ‘The Great British Coup’ no blog do autor: firstworldwarhiddenhistory.wordpress.com
  • 6. Documentos do Gabinete: CAB 23/4, WC 261 p. 5
  • 7. The Times, 26 de outubro de 1917, p. 7
  • 8. Carta de AJ Balfour para Lord Rothschild, 2 de novembro de 1917
  • 9. ‘Grã-Bretanha, Palestina e os Judeus. Celebração de sua Carta Nacional pelos Judeus’, panfleto anônimo, 1917
  • 10. Sol M. Linowitz, ‘Análise de uma Tinderbox: A Base Legal para o Estado de Israel’ American Bar Association Journal , Vol. 43, 1957, pág. 523
  • 11. Arthur Koestler, Promessa e Cumprimento, Palestina 1917–1949 , p. 4
  • 12. Documentos do Gabinete: CAB 23/4/19 WC 245, p. 6
  • 13. AM Gollin, Procônsul em Política , p. 401
  • 14. Documentos do Gabinete: CAB 23/4/19 WC 245, p. 6
  • 15. Memorando do Gabinete de Guerra: GT 2015
  • 16. Memorando do Gabinete de Guerra: GT 2158
  • 17. Documentos do Gabinete: CAB 23/4/19 p. 5
  • 18. Documentos do Gabinete: CAB 23/4/1. BANHEIRO. 227, pág. 1
  • 19. Memorando do Gabinete de Guerra: 1803 – O Movimento Sionista .
  • 20. Ibidem.
  • 21. Ibidem.
  • 22. Documentos do Gabinete: CAB 24/24/4
  • 23. Documentos do Gabinete: CAB 23/4/1. WC 227, pág. 2
 
 

 

 

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(Uma Grande Mentira)

 

09.03.24

Análise: Inevitável Derrota da Ucrânia vai Escancarar a Podridão das Elites Ocidentais

‘Amantes de Guerras’ 

Por Sputnik via 

Pôsto a 8 de março de 2024

 

Uma série de vazamentos relacionados às operações militares e de inteligência de países membros da OTAN na Ucrânia demonstra as tentativas fúteis [dos psicopatas do Hospíciodo Ocidente de intimidar a Rússia para que o país imploda, um desejo e agenda acalentados há séculos, principalmente pelos judeus khazares, como aconteceu com a URSS em 1991, disse o analista de Wall Street Charles Ortel à Sputnik.

vazamento de informação sobre a Luftwaffe (força aérea) da Alemanha desencadeou um acalorado debate na grande imprensa ocidental, com o The Guardian alertando que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) está “se tornando imprudente” em relação à Ucrânia. Além disso, o Politico reconheceu que a conversa da Bundeswehr (forças armadas) alemão não fazia parte de uma operação russa de “desinformação”, mas sim é uma fonte de “informação que eles não conseguiram censurar”.

“O vazamento se soma a pilhas de evidências e suspeitas razoáveis de que os governos-contratantes-beneficiários dos EUA-OTAN-G-7 há muito tempo abandonaram a adesão à busca da verdade, em favor de impor um modelo de governança global por burocratas não eleitos às massas dentro e fora de seus países de origem”, contou o analista de Wall Street e jornalista investigativo Charles Ortel à Sputnik.

“Ignorando verdades duras e inconvenientes sobre a Rússia agora e sobre a sua história, (‘Dementia’ Joe) Biden e a classe permanente de psicopatas de amantes de conflitos ainda parecem acreditar, em seus delírios egocêntricos, que podem intimidar a Federação da Rússia para a implodir como fizeram uma vez com a União Soviética”, destacou.

 

A divulgação de uma gravação com oficiais de alta patente alemães discutindo a possibilidade de enviar mísseis Taurus à Ucrânia para destruir a Ponte da Crimeia russa ocorreu logo depois que o The New York Times publicou uma matéria sobre a existência de uma rede de 12 bases secretas administradas pela CIA na Ucrânia desde 2014.

Surpreendentemente, alguns agentes da CIA não resistiram ao se gabar da operação logo após o início da operação militar especial russa.

Dan Lamothe, do The Washington Post, publicou no ainda Twitter (atualmente X) em abril de 2022 sobre uma “bonança de informações” que os militares norte-americanos aprenderam sobre as “táticas e procedimentos” da Rússia desde o início de sua operação militar especial na Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022.

Em resposta, Marc Polymeropoulos, um veterano com 26 anos atuando pela CIA que se aposentou em 2019, escreveu em 27 de abril de 2022 na mesma rede:

“Na verdade, tudo começou há muito tempo, […] aprendemos isso entre 2014 e 2022. Não apenas agora. Foi um experimento de laboratório de oito anos sobre Táticas, Técnicas e Procedimentos [TTPs] russos. Sobre guerra eletrônica [EW, na sigla em inglês]. Sobre tudo. É por isso que os ucranianos — com nosso conselho/assistência — “estão indo tão bem”. Pergunte aos membros das comunidades de inteligência [IC, na sigla em inglês] e guerra não convencional [UW, na sigla em inglês]. Aprendemos muito.”

No entanto, apesar de terem aprendido “muita coisa” sobre a estratégia de guerra da Rússia, a CIA não conseguiu evitar uma série de derrotas sofridas pelos militares ucranianos no campo de batalha. Ainda assim, é preciso ter em mente que os agentes da IC dos EUA poderiam ter sido destacados para outras missões, em vez de transformar a Ucrânia em uma fortaleza inexpugnável, segundo Ortel.

Que segredos sujos os “líderes ocidentais” estão escondendo na Ucrânia?

Por exemplo, informações sensíveis sobre uma rede de laboratórios de guerra biológica financiados pelos EUA na Ucrânia, descobertas pelo Ministério da Defesa russo ao longo dos últimos dois anos, sugerem que políticos norte-americanos, bem como agentes militares e de inteligência, estiveram envolvidos em atividades e experiências biológicas potencialmente ilegais no país do Leste Europeu que são estritamente proibidos nos EUA.

“Sobre a Ucrânia, se questiona que trabalho sujo os funcionários e empreiteiros ucranianos podem ter realizado dentro e fora da Ucrânia que não poderia ser facilmente executado dentro dos Estados Unidos, observou o analista de Wall Street.

“Como o Estado Profundo classifica excessivamente a informação e não parece estar sujeito a uma supervisão significativa, provavelmente não saberemos quais os fatores específicos que levaram os EUA e os governos aliados da OTAN/G-7 a incitarem de forma tão agressiva o confronto, pintando a Federação da Rússia como um inimigo, em vez de acolher a Rússia em uma OTAN reconfigurada, como, aparentemente, o próprio Putin sugeriu [em uma entrevista ao jornalista norte-americano Tucker Carlson]. Me parece que muitos no topo dos governos ocidentais veem muito mais vantagens pessoais em explorar o setor público gastando para si mesmos lutando contra intermináveis conflitos reais e imaginários do que veem na elaboração de uma paz duradoura e outras soluções para a mesma”, destacou Ortel.

 

Famílias de políticos dos EUA, como os Biden, Clinton e outros, lucraram com a Guerra na Ucrânia

Além disso, o analista de Wall Street salientou que famílias de dinastias políticas estabelecidas nos EUA, como os Biden e os Clinton, aproveitaram a oportunidade para lucrar com a situação na Ucrânia. Um exemplo específico que Ortel discutiu com a Sputnik foi a colaboração entre Victor Pinchuk e a sua esposa Alyona com a Fundação Clinton para o combate ao HIV/AIDS na Ucrânia durante o início dos anos 2000. Ortel acredita que a luta contra a AIDS serviu de fachada para atividades de lavagem de muito dinheiro.

“Um projeto louvável conceitualmente, talvez, esse esforço nunca foi legitimamente aprovado nos Estados Unidos olhando através dos registros públicos, mas permitiu que os Clinton e seus aliados desbloqueassem centenas de milhões de dólares em subsídios e doações governamentais para os quais nunca houve uma contabilidade legítima, tal como Hillary Clinton precisava de um fundo de guerra para financiar a sua campanha de reeleição no Senado e as suas ambições presidenciais”, disse o analista.

Mais recentemente, a Fundação Clinton anunciou uma iniciativa de “caridade” igualmente questionável em conjunto com a esposa do presidente ucraniano Vladimir Zelensky, Alyona, observou Ortel, referindo-se às alegações de corrupção que assombram os Zelensky.

Em essência, Ortel acredita que numerosos intervenientes ocidentais, incluindo empresas multinacionais, correm o risco de perder muito no caso da Ucrânia ser derrotada. Consequentemente, alguns líderes ocidentais sugeriram mesmo a ideia de enviar unidades militares da OTAN para a Ucrânia.

‘Guerras eternas’ dos EUA empobrecem os norte-americanos

Não importa o quanto o Ocidente tente vencer a sua guerra por procuração na Ucrânia, o resultado do conflito parece estar selado, afirma Ortel. Além disso, os EUA têm estado repetidamente envolvidos em conflitos militares prolongados no exterior, a maioria dos quais não terminou nos termos de Washington, como no Afeganistão.

“Especialmente no Vietnã, e depois no Oriente Médio, no Afeganistão e na Ucrânia, os ‘decisores políticos’ e os ‘líderes de pensamento’ não conseguiram aprender com os seus erros graves”, disse o analista. “Em vez de procurarem uma paz duradoura ou realmente enfrentarem problemas incômodos, muitos veneram o altar das guerras perpétuas, seguros de que os patronos da indústria e os bilionários egomaníacos vão recompensá-los ricamente ao longo do caminho, e que nunca poderão ser punidos pelos seus erros”, argumentou.

Entretanto, os cidadãos norte-americanos comuns não colheram quaisquer “bonanças” desta economia de guerra que dura há décadas; em vez disso, testemunharam a queda dos seus padrões de vida, como salientou o analista.

“À medida que o mundo se enredava depois de 1988, as margens de lucro do setor privado — em uma contabilidade verdadeira e consistente — caíram, tal como os rendimentos por hora, ajustados aos impostos e à inflação, os burocratas do setor público, em todos os níveis, aprenderam que podiam se apropriar de enormes somas de dinheiro e depois direcionar vastas porções para si próprios através de familiares e outros apoiadores, através de FUNDAÇÕES ‘furadas’, grandes e pequenas”, explicou.

Ortel acredita que, independentemente da OTAN rufar cada vez mais os tambores de guerra sobre o seu conflito por procuração na Ucrânia, “o apoio a mais combates na Ucrânia e contra a Rússia vai diminuir” tanto nos EUA como na Europa. Um potencial prenúncio desta mudança é a decisão da conspiradora golpista de Maidan, a khazar Victoria Nuland, de renunciar ao cargo de subsecretária de Estado para Assuntos Políticos, segundo o analista.

Fonte: Sputnik
 

 
Transcrito por  http://achama.biz.ly  com agradecimentos a: 
 

As minhas notas:
Deus, a Fonte da vida é puro amor incondicional, não um deus zeloso de [algumas das] religiões dogmáticas.
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(Uma Grande Mentira)

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22.07.23

O Estouro da Bolha

Implosão Apocalíptica da Dívida pode Acontecer Rápida e Incrivelmente

Por Egon von Gruyères

Posto por Thoth3126 a 20/07/2023

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O mundo experimentará uma implosão catastrófica da dívida? Assim como o Submersível Titan que implodiu recentemente, a bolha da dívida global pode implodir “em apenas uma fração de milissegundo”. Mais adiante no artigo. Estaríamos agora no terceiro círculo do Inferno de Dante? Ele descreve os 9 círculos do inferno. O 3º círculo é o da Gula, que é apropriado para um mundo ocidental auto-indulgente com consumo excessivo de recursos materiais e financeiros.

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Cada círculo representa um aumento gradual do mal, culminando no centro da terra onde Satanás é mantido em cativeiro. Os pecadores de cada círculo são punidos por toda a eternidade de uma forma adequada aos seus crimes. Os mercados financeiros também foram dominados pela gula e também pela avareza, ganância, por um longo período. Isso levou à [criação intencional da] maior bolha de ativos da história. 

Mas, apesar dos riscos sem precedentes nos mercados de investimento, para os poucos investidores que fazem a escolha certa, agora é um período de grandes oportunidades não apenas para preservar a riqueza, mas também para aumentá-la. Veremos isso mais à frente.

O FIM DO ATUAL IMPÉRIO OCIDENTAL

 

Mas aqui estamos no século XXI com o atual Império do Ocidente [ainda uma continuação do império romano] nos estágios finais de um declínio secular que se parece muito com a queda do Império Romano do Ocidente no século V. São as Guerras, dívidas, déficits, pedofilia, moedas em colapso, LGBTQ+, decadência, transgênero, corrupção, socialismo, et caterva – “Plus ça change” (quanto mais as coisas mudam, mais elas permanecem as mesmas). 

Se este ciclo é o fim de uma era de 100, 300 ou 2.000 anos, apenas os historiadores do futuro saberão a resposta.

TAMBOR DA GUERRA E A OTAN [G-7]

 

Para difundir as verdadeiras razões do colapso da economia e do Sistema Financeiro ocidental, nada como começar uma guerra. Os líderes adoram jogar jogos de guerra reais, embora a maioria deles nunca tenha estado perto da linha de frente. Uma guerra cria medo no povo e permite que os líderes governem o país de forma irresponsável, tanto em relação à economia quanto ao maior controle do povo. 

Assim, todos os líderes ocidentais se reuniram para a reunião da OTAN em Vilnius, na Lituânia, na semana passada, para ouvir os discursos de Zelensky sobre mais dinheiro e mais armas em uma guerra que a Ucrânia provavelmente nunca vencerá. Mas como esta é uma guerra por procuração para a batalha real entre os EUA e a Rússia, o Ocidente está cedendo a contragosto a muitas das demandas de Zelensky, escalando assim a guerra a níveis que podem ter consequências catastróficas para o mundo inteiro. 

Esta guerra poderia, na melhor das hipóteses, levar a centenas de milhares de mortes adicionais. O povo ucraniano não quer a guerra, provavelmente mais de 10 milhões deles deixaram seu país e não mais voltarão. Nem o povo russo, americano ou europeu quer a guerra, apenas os seus líderes marionetes da cabala. 

Quando se trata de guerras, os líderes têm poder supremo e também acesso ao dinheiro. Embora nenhum país tenha fundos disponíveis para esta guerra, todos eles emprestam e imprimem em detrimento dos seus próprios países e de seus povos. 

Na melhor das hipóteses, esta guerra será limitada, mas durará anos com um enorme custo de vidas e recursos. Na pior das hipóteses, poderíamos ter uma guerra global e nuclear com repercussões desastrosas. 

Os líderes ocidentais serviriam muito melhor ao seu povo se, em vez disso, enviassem pacificadores e se concentrassem em suas economias que estão à beira de uma grande implosão [intencionalmente buscada]. Voltando às dívidas, é isso que finalmente destruirá o Ocidente e provavelmente levará a décadas de miséria. 

A DÍVIDA DOS EUA AUMENTOU NO MESMO VALOR NOS ÚLTIMOS 5 ANOS COMO NOS PRIMEIROS 221 ANOS

 

A última crise financeira começou em setembro de 2019, quando o sistema bancário dos EUA ficou sob forte pressão e o Fed injetou grande liquidez no sistema quase falido. Desde então, a dívida total dos EUA aumentou em US$ 21 trilhões. 

Vamos colocar isso em perspectiva. Os Estados Unidos levaram 221 anos para passar da dívida zero em 1776 para US$ 21 trilhões em 1997 e, apenas nos últimos 4 anos, a dívida aumentou nos mesmos US$ 21 trilhões.  

Agora, alguns argumentarão que não é o mesmo dinheiro hoje de 200 anos atrás. Não, claro que não é o mesmo dinheiro. Porque todo governo destrói o valor de sua moeda criando quantias ilimitadas do nada em detrimento e confisco pela inflação, dos recursos de poupadores e pensionistas. 

O gráfico abaixo mostra a explosão da dívida durante minha vida profissional até agora. De US$ 1,5 trilhão em 1969 para US$ 95 trilhões hoje – um aumento de APENAS 63 vezes total e completamente incompreensível.  

 

Para ganhar poder, o governo em exercício deve prometer o paraíso na terra. Uma vez no poder, eles percebem que não há chance de manter a prosperidade sem comprar votos por meio de déficits crônicos e impressão de dinheiro. É por isso que houve apenas alguns anos desde 1930 em que a dívida federal dos EUA não aumentou. Mesmo nos anos de Clinton, a dívida aumentou, de modo que os superávits declarados foram devidos a falsas contas. 

Mas a dívida total dos EUA de US$ 95 trilhões é apenas parte do passivo total. Acrescente a isso passivos não financiados da Previdência Social e do Medicare de, digamos, US$ 150 trilhões. Depois, há derivativos brutos dentro do sistema bancário e no sistema bancário paralelo de provavelmente US$ 2-2,5 quatrilhões. Esta é uma forma de crédito que pode explodir facilmente quando as contrapartes falham.  

INFERNO À VISTA

 

Voltando ao Inferno de Dante, os 9 círculos do inferno são:

  • 1. Limbo – onde não há deus,
  • 2. Luxúria,
  • 3. Gula,
  • 4. Ganância,
  • 5. Ira,
  • 6. Heresia,
  • 7. Violência,
  • 8. Fraude, e
  • 9.Traição.

Todos os 9 pecados do Inferno de Dante se aplicam ao mundo de hoje, mas talvez a gula seja um dos mais adequados para um mundo ocidental auto-indulgente. 

Cerberus, a besta infernal de três cabeças, guarda os glutões que os atacam e esfolam por toda a eternidade. (Parece horrível. Uma versão mais moderna pode ser a música “Hotel California” dos Eagles – “Você pode sair a qualquer hora, mas nunca pode sair”.) Homer também escreveu sobre Cerberus.

O que sabemos é que nesta fase final que provavelmente começou em 1913 com a fundação do FeD e se acelerou a partir de 1971 quando Nixon fechou a janela do padrão ouro, criando o petrodólar com o apoio do rei da Arábia Saudita, e vimos os excessos ou glutonaria necessários que inevitavelmente levam a uma punição severa.

Vimos bolhas históricas eventualmente explodirem em todos os mercados de ativos, seja em ações, títulos, propriedades e muitos outros. Também vimos a dívida explodir, especialmente desde 1971. Como sempre nos estágios finais de um império, o crescimento real primeiro desacelera e depois para de repente e sem aviso. 

O MUNDO ATINGIU O PICO DA ENERGIA BARATA

 

O principal impulsionador do crescimento econômico desde a segunda metade do século XVIII foi a descoberta e o uso de energia em escala industrial, começando com a revolução industrial. O crescimento da economia não é impulsionado pelo dinheiro, mas pela energia e produção de bens tangíveis. 

Como afirma Tim Morgan, da Surplus Energy Economics:

“A economia é uma equação de excedente de energia, não monetária, e o crescimento da produção (e da população global) desde a Revolução Industrial resultou do aproveitamento de quantidades cada vez maiores de energia. Mas a relação crítica entre a produção de energia e o custo da energia de extração está se deteriorando tão rapidamente que a economia como a conhecemos há mais de dois séculos está começando a se desintegrar.”

O dilema é que o custo da energia está aumentando constantemente. Em 1990, esse custo era de 2,6% dos combustíveis fósseis e estima-se que seja de 12% em 2025. De acordo com o Dr. Morgan, com o atual custo energético da energia, a economia real e a prosperidade começaram a declinar e essa tendência continuará por várias décadas. Os combustíveis fósseis ainda representam 83% de toda a matrix de energia globalmente e é improvável que a energia renovável faça qualquer diferença significativa nas próximas décadas. 

Portanto, agora estamos olhando para o pico de energia barata em um momento em que os mercados de ativos estão em território de bolhas com dívidas e déficits em níveis que só podem resultar em uma implosão. Mais uma vez, deixe-me enfatizar que a energia barata e abundante é um pré-requisito para o crescimento econômico .

GOVERNOS [MARIONETES] EM PÂNICO TOMAM MEDIDAS IRRACIONAIS

 

Então, o que os governos estão fazendo sobre isso? Eles estão claramente cientes dos riscos e por isso inventam todo tipo de eventos que os permitirão controlar mais ainda as pessoas que governam. Isso inclui tirânicos bloqueios pandêmicos, imposição de injeções de venenos como vacinas, controle climático, ideologia “acordada”, inclusiva, LGBTQ+, transgenerismo, CBDCs (moedas digitais do Banco Central), guerras e regras, regulamentos e leis ilimitadas e em BREVE, MAIS VÍRUS E INJEÇÕES FORÇADAS. Os EUA, por exemplo, agora têm mais de 300.000 leis que controlam todos os aspectos da vida cotidiana e tornam todos provavelmente criminosos diários. 

REAVALIAÇÃO DO OURO

 

Já discuti em artigos anteriores a mudança sísmica que ocorrerá de oeste para leste e sul com base em commodities e manufatura, em vez de dívida e serviços. Esse será um longo processo que está apenas começando: UM RESET GLOBAL COM O OURO REVALORIZADO.

Embora muitos investidores de ouro estejam entusiasmados com a perspectiva de uma moeda do BRICS lastreada em ouro, pessoalmente acho que isso está ainda longe. O tweet de um funcionário da embaixada russa no Quênia não é suficiente para confirmar isso. 

Como já escrevi aqui, acredito que o ouro será o ativo de escolha para os bancos centrais manterem como reservas, em vez de dólares. Tal movimento teria um grande impacto no ouro, sobre o qual escrevi aqui: GRANDE REVALORIZAÇÃO DO OURO E METAIS PRECIOSOS É IMINENTE” [mas é importante TER A POSSE FÍSICA do metal amarelo].  

Assim, com os riscos enfrentados pelo mundo ocidental de uma magnitude nunca antes vista na história, incluindo geopolíticos, financeiros, energéticos, políticos, econômicos, com a maior bolha de ativos e dívidas da história chegando ao fim. É claramente impossível prever como isso vai acontecer. Não vale nem a pena especular. 

O que sabemos é que o risco está agora em um nível que torna os mercados de investimento extremamente perigosos. Nos próximos anos, grandes fortunas serão perdidas e liquidadas para sempre. 

EXPLOSÃO DE ATIVOS E DÍVIDAS – IMPLOSÃO

 

Antes de vermos como sobreviver à maior bolha global de ativos que já existiu, vamos primeiro olhar para o espetáculo que testemunhamos nos últimos 54 anos. Este é um período egoísta e reflete quando, em 1969, minha vida profissional começou no setor bancário em Genebra, na então pacata e conservadora Suíça.

 

Esse período coincide convenientemente com Nixon fechando a janela do ouro em 1971, decretando o fim do padrão ouro para o dólar. Esse foi o fim do dinheiro sólido [garantido por ouro em espécie] e o início de uma bonança gratuita para todos na impressão de dinheiro. 

Assim, durante minha vida profissional desde 1969, em 54 anos, a dívida total dos EUA aumentou 63 vezes, de US$ 1,5 trilhão para US$ 95 trilhões. 

As bolhas sempre estouram, sem exceção. Mas sabemos, é claro, que as bolhas sempre podem crescer mais ainda antes de estourar. O que poucas pessoas percebem é que, quando uma bolha de dívida explode ou, mais provavelmente, implode, pode acontecer quase tão rapidamente quanto a recente implosão do Submersível Titan. A pressão sobre esta embarcação foi notável.

Duvido que a dívida global e o sistema financeiro mundial implodam em uma fração de milissegundo, mas como já avisei muitas vezes, uma implosão dos US$ 3 quatrilhões de dívidas e derivativos pode acontecer muito, muito rápida e estrondosamente. Ela se desenrolaria em tal velocidade que nenhum banco central teria tempo de reagir. 

E, como também apontei, quando a dívida implode, o mesmo acontece com todos os ativos que foram inflados pela dívida. 

Portanto, mesmo que não aconteça em milissegundos, será muito rápido para salvar algo do inferno. Vimos isso em meados de março, quando 4 bancos, liderados pelo Silicon Valley Bank, que apesar se ser um “banco acordado” quebraram em questão de dias. E logo depois disso o Credit Suisse também implodiu [mas esse por pura corrupção e má gestão]. 

 

Como sabemos, é impossível cronometrar tal evento. Mas o bom é que não precisamos cronometrar. 

UMA GRANDE OPORTUNIDADE

 

Os investidores devem esquecer a gula e a ganância e ficar longe do inferno de Cerberus. Se eles puderem evitar os riscos atuais do sistema, as oportunidades não apenas para evitar o desastre, mas também para aumentar a riqueza são consideráveis. Portanto, esqueça o tempo de curto prazo. E esqueça a ganância. 

Apenas evite a potencial implosão dos mercados de ativos e posicione-se com segurança para oportunidades incríveis, sempre que elas acontecerem.  Pessoalmente, não acho que as coisas vão demorar muito para se desenrolar, mas não me importo com o momento, desde que esteja sentado da maneira certa.  Minhas opiniões não são recomendações, mas apenas minha avaliação de risco pessoal. 

Em primeiro lugar, dificilmente tocaria nos seguintes ativos:

Ações gerais, títulos de qualquer tipo, corporativos ou soberanos, moedas, depósitos bancários, investimentos em propriedades comerciais ou residenciais. É claro que sempre há exceções, como ações relacionadas a commodities, ações de defesa e muitas outras.   Mas lembre-se de que em um mercado de baixa real, todas as ações tendem a sofrer. 

Mesmo para as melhores empresas, os lucros podem cair pela metade e os P/L passarem de 20 para 5. Isso, por exemplo, levaria a uma queda no preço da ação de 88%! 

Quando eu estava na Dixons Plc no Reino Unido durante o colapso do mercado de ações de 1973-4, experimentei um declínio semelhante no preço de nossas ações, embora a empresa fosse financeiramente sólida. A partir daí, construímos Dixons para o varejista eletrônico líder no Reino Unido e uma empresa FTSE 100. 

Então, quem acredita que uma queda de 90% não pode acontecer com bons negócios está redondamente enganado. 

O que não possuir é fácil, mas o que devemos possuir?

A resposta é auto-evidente no que me diz respeito. 

As commodities iniciaram uma tendência de alta em 2020 e ainda têm um longo caminho a percorrer.  Sendo o ouro o único “dinheiro REAL” que sobreviveu e manteve seu poder de compra nos últimos 5.000 anos, é claramente o ativo de preservação da riqueza por excelência. 

Ficamos longe da prata principalmente nos últimos 20 anos devido à sua volatilidade. Não tem sido um bom metal se você quiser dormir bem à noite. Mas agora com a relação ouro/prata em 80 (o que significa que a prata é relativamente barata em relação ao ouro) e com uma forte demanda industrial por painéis solares, elétricos etc. mais baixo. Isso significa que a prata subirá de 3 a 5 vezes mais rápido que o ouro. 

Mas o ouro físico é o rei dos metais para fins de preservação de riqueza e um investimento menor em prata física deve ser visto como um investimento/especulação com um enorme potencial. 

Além do ouro amarelo, o ouro negro – petróleo – se move de forma muito semelhante ao metal amarelo . Assim, grandes aumentos de preço do petróleo serão prováveis.  Portanto, possuir ações em boas empresas de ouro e prata, bem como em empresas de petróleo, provavelmente será um excelente investimento por vários anos. 

Mas, novamente, devo enfatizar que a proteção contra a provavelmente maior implosão de ativos da história exige manter a maioria dos ativos de investimento em ouro físico e um pouco de prata, FÍSICOS e armazenados fora do sistema financeiro em uma jurisdição e cofre muito seguros. De preferência, a maioria dos seus metais deve ser armazenada fora do seu país de residência. Em caso de emergência, você deve poder fugir para seu ativo de reserva. 

UM MUNDO NA ENCRUZILHADA

 

O que está muito claro para mim é que o mundo ocidental está agora em uma encruzilhada. Como Brutus disse em seu discurso,  a curva à direita “leva à fortuna”, enquanto na curva errada você acaba “em águas rasas e misérias”.

Para quem percebe a gravidade da situação, a escolha deveria ser óbvia, senão “perderemos nossos empreendimentos”. Diante de um risco tão importante, proteger nossas famílias e partes interessadas deve ser a única opção.

 

 
Transcrito por  http://achama.biz.ly  com agradecimentos a: 
 

 

18.01.23

Davos tem Medos: Globalização ‘Sob Cerco’, Kiev e Moscou concordam que Rússia está lutando contra EUA/OTAN’
Posted by Thoth3126 on 18/01/2023 thoth3126.com.br/davos-tem-medos-globalizacao
Posto aqui por achama.biz.ly

Um resumo da situação atual de pontos de conflito geopolíticos e notícias sobre energia que estamos de olho e tendências que afetam os mercados globais. Finalmente, os governos ucraniano e russo concordam em algo… mas não é um bom presságio para a perspectiva de uma Terceira Guerra Mundial. Dias atrás, o ministro da Defesa da Ucrânia chamou seu país de membro de fato da OTAN em uma entrevista na televisão.

Fonte: Zero Hedge
Mais de uma semana se passou desde que a entrevista foi publicada e até oferecida em tradução para o inglês (o que foi feito pela mídia estatal russa). E, no entanto, pouca atenção foi dada pelas pre$$tituta$ da mídia ocidental – pelo menos não no nível que os comentários mereciam. Aqui está o que Ministro da Defesa da Ucrânia Oleksii Reznikov disse …
“Na Cúpula da OTAN em Madri [em junho de 2022]… foi claramente delineado que, na próxima década, a principal ameaça à aliança da OTAN seria a Federação Russa. Hoje, a Ucrânia está “eliminando” essa ameaça. Estamos cumprindo a missão da OTAN hoje. Eles não estão derramando seu sangue. Nós estamos derramando o nosso. É por isso que eles são obrigados a nos fornecer armas“....+ thoth3126.com.br/davos-tem-medos-globalizacao

05.06.18


 

  QUEDA DE ISRAEL PODE SER IMINENTE, NA MEDIDA EM QUE A OTAN RETIRA SUA PROTEÇÃO.

Por Benjamin Fulford,

Sociedade Dragão Branco 

(White Dragon Society), 

4 de junho de 2018

Fonte: https://benjaminfulford.net/

Tradução: Candido Pedro Jorge.

 

 
 

Mudanças tectônicas na paisagem geopolítica continuam num ritmo vertiginoso ao redor do mundo, na medida em que a turba satânica khazariana está sendo sistematicamente removida de todos os centros de poderes mundiais, concordam múltiplas fontes. A situação chegou tão longe que o grande Kahuna Khazari, Israel, em breve, poderá ser libertado dos satanistas, dizem fontes do Pentágono. Na Europa, as mudanças de governo na semana passada na Itália, Espanha e Eslovênia significam que apenas uns restantes na França, Alemanha e Holanda permanecem sob controle khazariano, dizem as fontes.
A libertação Ocidental é necessária, para garantir que as negociações Oriente/Ocidente, em Cingapura, na semana que vem, não resultem numa ordem mundial em que somente a China venha substituir a máfia khazariana no topo do mundo, dizem as fontes.
Vamos começar examinando a situação em Israel, onde o principal líder satanista, Benjamin Netanyahu, como seu antecessor Adolf Hitler, agora está escondido num bunker, enquanto se prepara para sua inevitável derrota. A declaração pública do Secretário-Geral da Otan, Jens Stoltenberg, na semana passada, de que a aliança não virá em defesa de Israel, no caso de ser atacado pelo Irã é um sinal visível da iminente mudança de regime em Israel.
https://nypost.com/2018/06/02/nato-chief-says-alliance-wont-protect-israel-if-iran-attacks/
O mais importante, ainda, é o não dito, segundo fontes do Pentágono, de que “a OTAN não defenderá essa entidade sionista ilegítima do urso [russos]”. De qualquer forma, Netanyahu e seu regime perderam o apoio da maioria dos judeus reais (em oposição aos satanistas armados) por causa de seu comportamento assassino.
Esta denúncia pública de Israel acontece, quando a Arábia Saudita se prepara para anunciar Mutaib bin Abdullah como seu novo governante, substituindo o sionista Bin Salman, que foi assassinado em 21 de Abril, disseram fontes do Pentágono.
https://www.reuters.com/article/us-saudi-government-defence-newsmaker/saudi-prince-relieved-from-national-guard-once-seen-as-throne-contender-idUSKBN1D40VG
https://en.wikipedia.org/wiki/Mutaib_bin_Abdullah
Isso é importante porque significa que o controle do petróleo saudita, o principal suporte do petrodólar, saiu das mãos dos sionistas, dizem as fontes. Com certeza, Bin Salman, que estava diariamente presente na imprensa, até o tiroteio em seu palácio em 21 de Abril, desapareceu da vista do público. No entanto, um anúncio público será necessário, para confirmar o que essas fontes estão dizendo. 
Todavia, uma fonte diferente do Pentágono, na semana passada, avançou com notícias relacionadas que podem afetar o gerenciamento e a propriedade da maioria das empresas ocidentais listadas publicamente. De acordo com essa fonte, os apoiadores militares do regime Trump, estão considerando dar a Leo Wanta e seu pessoal, o controle dos US $ 26 trilhões em fundos que eles alegam terem sido ilegitimamente tirados deles pela facção Bush, da máfia khazariana. Wanta foi convidado para ir a Washington DC, esta semana, para discutir esses fundos, diz a fonte. "Se conseguirem esse dinheiro para a Wanta, eles terão que retirá-lo do Vanguard Group", disse a fonte. O Vanguard (Bush?), Junto com a State Street Coprporation (Rockefeller?) E Blackrock, Inc (Rothschild?), controlam a maioria das grandes corporações ocidentais. 
http://theconversation.com/these-three-firms-own-corporate-america-77072
https://steemit.com/news/@sione/these-big-four-companies-control-the-world-yet-you-ve-probably-never-heard-of-them
O movimento dos militares dos EUA para assumirem o Vanguard e, possivelmente, a State Street, assim como a Blackrock pode estar em preparação para um confronto com uma aliança euroasiática pelo controle do sistema financeiro mundial. Neste contexto, a cúpula da próxima semana entre o presidente dos EUA, Donald Trump e o líder norte-coreano Kim Jong-un é muito mais do que apenas a paz na península coreana. De acordo com os Illuminati Gnósticos, Kim Jong-um, de fato, é o líder de uma aliança que controla a China, bem como grande parte do Leste da Ásia.
Independentemente de saber se isso é verdade ou não, sobre quem Kim venha a ser, uma olhada na situação global do mundo, indubitavelmente, demonstra que o complexo militar-industrial ocidental e uma aliança eurasiana estão negociando uma nova maneira de gerir o planeta.
A chave, a respeito de quem sairá por cima, parece cada vez mais estar com a Índia. A Índia tem uma população jovem, aproximadamente, igual em tamanho ao rápido envelhecimento da população da China. É por isso que o lado dos EUA, tem tentado convencer a Índia a unir-se se unir numa aliança com o Japão, Austrália e Indonésia para "conter a China". Na semana passada, os EUA renomearam seu Comando do Pacífico para Comando Indo-Pacífico, como parte de seu apelo à Índia.
No entanto, os chineses parecem ter a vantagem, na medida em que a Índia se uniu à Rússia e à China como parte da Organização de Cooperação de Xangai, uma aliança econômica e militar na Eurásia.
Na semana passada, o primeiro-ministro indiano Narendra Modi, falando no encontro de Shangri La, em Cingapura, deixou claro que a Índia não estava interessada em participar de grandes jogos de poder, dizendo que “uma Ásia de rivalidade vai nos levar de volta ao passado, enquanto uma  Ásia de cooperação moldará este século”. Recomendamos ler o discurso não muito longo de Modi, no link abaixo:
http://mea.gov.in/Speeches-Statements.htm?dtl/29943/Prime_Ministers_Keynote_Address_at_Shangri_La_Dialogue_June_01_2018
De qualquer forma, a reunião de Shangri La, em Cingapura, é apenas uma das várias reuniões de alto nível, que acontecerão na preparação para o encontro Kim Trump, na próxima semana. Nesta semana, também, será realizada uma cúpula do G7 (governo ocidental) no Canadá, bem como uma reunião de Bilderberg (governo Ocidental secreto), na Itália, enquanto o Ocidente tenta coordenar sua posição nas negociações de poder maior com a Ásia, na próxima semana.

Agora, vamos voltar para a situação Ocidental, começando pela Europa. Em primeiro lugar, provavelmente não seja coincidência que a reunião de Bilderberg deste ano, esteja acontecendo na Itália, uma vez que o novo regime italiano se opõe ao euro e, portanto, é uma ameaça existencial à União Européia, tal como se encontra agora. Em termos básicos, a matemática econômica torna muito óbvia de que o Sul da Europa (Espanha, Itália, Grécia e Portugal) estaria melhor sem o euro e essa é uma realidade que a elite secreta inevitavelmente terá de enfrentar. Além disso, a queda da casa nazista Bush, significa que, no momento atual, não há mais nenhum apoio sério da indústria militar ocidental para o projeto da UE centrado na Alemanha. Um colapso que, no entanto, acontecerá em câmera lenta.
A outra questão, é que a Eslovénia (a pátria de Melania Trump) juntou-se à Polónia e à Hungria na eleição de um regime que se opõe à atual política de imigração em massa da UE, principalmente de países muçulmanos. A tendência geral é que a Europa Central, agora, esteja se unindo ao Sul da Europa para se afastar da dominação da UE pela Alemanha (mais os lacaios franceses), embora por diferentes razões. O Reino Unido, com o seu Brexit, também já disse não à UE. Claramente, uma Europa profundamente dividida não está em posição de representar o Ocidente em grandes negociações com o Oriente.
O outro importante centro de poder do G7, o Japão, também está em profunda desordem, porque o regime lá é visto pelo submundo asiático como um governo colonial de escravos. Os norte-coreanos são vistos como o governo legítimo da Coreia e do Japão, dizem fontes de direita japonesas e, é por isso que os japoneses foram excluídos das negociações norte-americanas e norte-coreanas. Além disso,  representantes de Bush como Richard Armitage (primo de Barbara Bush) perderam  poder, o que significa que existe um vácuo na rede de controle colonial dos EUA no Japão.
É neste contexto que devemos olhar para a decisão de Trump, de impor tarifas sobre o aço e o alumínio europeus,  japoneses e canadenses. O objetivo é usar essa medida para forçar uma mudança na governança econômica do Ocidente. De certa forma, Trump está certo em dizer que, se os EUA têm um déficit comercial de US $ 800 bilhões por ano, ganhar uma guerra comercial é algo óbvio.
No entanto, o que ele está apenas percebendo, é que a economia dos EUA foi deixada de lado por enormes déficits comerciais, porque os donos do atual sistema financeiro, centrado nos petrodólares, em sua maioria, eram não americanos ou patriotas americanos. Nossas fontes sugerem que é por isso que a mudança com Wanta, se for verdade, pode ser um sinal de que Trump, finalmente, está encontrando o alvo certo. Se Trump conseguir o controle do sistema baseado no dólar, euro e iene, ele estará numa posição muito mais forte para negociar uma nova arquitetura financeira/política global com a aliança eurasiana. Seu regime só precisa reunir mais alguns oligarcas e ele pode ser capaz de fazer isso. Nessa frente, um progresso constante continua, dizem fontes do Pentágono.  
Por outro lado, "A líder nº 2 do culto sexual NXIVM, a atriz Allison Mack, pode ter cantado para derrubar Hollywood e a Bronfmans", dizem as fontes. A família Bronfman enriqueceu vendendo bebida alcoólica para Al Capone e, agora, é uma das principais famílias controladoras de gigantes da mídia como a AOL - Time Warner.
A outra grande entidade da mídia sionista sob ataque é a Disney. "Roseanne Barr, da ABC, foi 'martirizada' para derrubar Valerie Jarret, manipuladora de [Barak} Obama  e seu defensor da Disney, o CEO Bob Iger, CEO da Disney e que seu programa cancelado, pode ser passado para a Fox", dizem fontes do Pentágono. Além disso, eles acrescentam: “Harvey Weinstein e seu ex-empregador, a Disney e outros, podem ser acusados de violações da RICO, por administrarem uma empresa sexual criminosa, uma vez  que Trump pode, até mesmo, nacionalizar esse ícone cultural para proteger as crianças”.
Além disso, em Washington, DC, “agentes do Estado Profundo e Sionistas são história, na medida em que o Departamento de Defesa assume o processo de credenciamento de segurança para todo o governo, permitindo apenas chapéus brancos e patriotas”, dizem as fontes.
O que tudo isso significa é que por trás de Trump, o governo militar está solidificando sua posição como representante do Ocidente nas negociações com a Aliança Eurasiana.
No entanto, Trump precisa aprender que tentativas de intimidação e batidas na mesa não são bem vistas na Ásia. A China deixou claro que vai se encontrar com os EUA na metade do caminho, mas que qualquer tentativa de Trump de tentar causar problemas em suas metas em algum acordo, irá sair pela culatra, emitindo uma declaração que disse, em parte:
"Todos os resultados econômicos e comerciais das negociações não terão efeito se o lado americano impuser quaisquer sanções comerciais, incluindo aumento de tarifas."
http://www.xinhuanet.com/english/2018-06/03/c_137227287.htm
Não obstante, todos os movimentos descritos acima representam uma mudança fundamental de direção, na forma de como o mundo é governado. Agora que o pesadelo apocalíptico sionista está terminando, a humanidade está sendo libertada.

Fim.


Benjamin Fulford

 
 
 
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18.11.15

Sasquatch, Bigfoot (Pé Grande) existe, afirmam cientistas

Publicado anteriormente a 17/03/2015

bigfoot

Bigfoot (ou Sasquatch – o Pé Grande) existe afirmam cientistas, depois de cinco anos de pesquisa: Veja o vídeo.



A equipe de cientistas gastou mais de £$ 300.000 (cerca de US$ 1 milhão) investigando o que eles afirmam ser uma prova de que essas míticas (até então) bestas existem.

Mas a foto, que saiu hoje, parece ter subitamente assumido um novo significado, pois os cientistas soltaram uma bomba – eles afirmam ter encontrado evidências de DNA para provar a existência dessas criaturas. John Stoneman, 57 anos, estava dirigindo seu carro na companhia de sua namorada há duas semanas quando avistaram a forma corpulenta misteriosa se movendo nas árvores a cerca de 200 metros de distância.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Bigfoot (ou Sasquatch – o Pé Grande) existe afirmam cientistas, depois de cinco anos de pesquisa: Veja o vídeo.

Fonte: http://www.mirror.co.uk/

Por Christopher Bucktin

Caminhando através de uma floresta, enquanto um transeunte que passava calhou de ter uma câmera fotográfica à mão, e fotografou este Bigfoot de sete pés de altura” (2,15 metros) e que poderia ser facilmente descartado como sendo um grande cara em um traje peludo.

Mas a foto (abaixo, a seguir), que saiu hoje, parece ter subitamente assumido um novo significado, pois os cientistas soltaram uma bomba – eles afirmam ter encontrado evidências de DNA para provar a existência das criaturas.




Caminhando através de uma floresta, enquanto um transeunte que passava calhou de ter uma câmera fotográfica à mão, e fotografou este “Bigfoot de sete pés de altura”

Os pesquisadores nos EUA têm relatado suas descobertas, depois de terem gasto £$ 300.000 e passarem cinco anos investigando os avistamentos do Bigfoot, ou Sasquatch como é conhecido na América (nos Himalayas é conhecido como Yeti).

O Dr. Melba Ketchum, um veterinário qualificado, que liderou a equipe, destacou que foi um “estudo sério”. Em seguida, acrescentou: “Não só o DNA comprova a sua existência, eu realmente o vi. Eles são um tipo de pessoa humana, um híbrido humano. ”

Talvez explique as muitas imagens borradas do Bigfoot ao longo dos anos, ela disse: “Eles podem nos iludir. Se você assim mesmo conseguir fotografá-lo, vai ser muito fugaz“. As descobertas, reveladas no Texas pelo Projeto Genoma Sasquatch, deve fazer uma leitura interessante para o homem que fotografou a criatura na floresta.




John Stoneman, 57 anos, estava dirigindo seu carro na companhia de sua namorada há duas semanas quando avistaram a forma corpulenta misteriosa se movendo nas árvores a cerca de 200 metros de distância.

Ele disse: “Eu sou um cético, mas isso não era um urso. É mais largo nos ombros e se reduz – um urso é maior no meio e fica diferente. Este estava em pé como um homem, como um Bigfoot. Tinha cerca de sete pés “(2,15 metros) de altura“.

John, um engenheiro florestal, disse que tirou as fotos em Kinzua State Park, Pennsylvania, uma vez que diminuiu a velocidade do seu carro. Algumas imagens até parecem mostrar uma segunda criatura.

Durante o anúncio do Projeto Genoma Sasquatch, os cientistas publicaram imagens do Bigfoot de uma equipe com projeto semelhante, o Projeto de Erickson, que disse que tinha um “vídeo definitivo e provas de DNA a partir de um sasquatch indescritível“.




O ieti, yeti (do tibetano yeh-teh) ou Abominável Homem das Neves é o nome dado a uma criatura mítica que supostamente vive na região do Himalaya. Segundo a lenda, seriam descendentes de um rei macaco que se casou com uma ogra[carece de fontes]. Frequentemente costuma ser relacionado a outro mito, o do bigfoot (pé-grande ou sasquatch), outra criatura misteriosa, que viveria nos Estados Unidos ou no Canadá. Até hoje, ninguém conseguiu uma prova da existência do ieti, embora muitos rumores tenham sido registrados.

O registo visual mais famoso até hoje ocorreu com o explorador Anthony Wooldridge em 1986. Ele estava acampado nas montanhas localizadas no norte da Índia. Ele teria visto o ieti a alguns metros do acampamento. Segundo ele, o ieti teria ficado imóvel por 45 minutos. Depois que o local foi examinado, foi descoberto que o ieti avistado seria apenas uma pedra coberta de neve. Anthony Wooldridge admitiu que havia se enganado. O governo de Nepal declarou oficialmente, em 1961, que o yeti existe. Teria cerca de 2 metros de altura, assim como seu parente, bigfoot, e também é relatado que possua o mesmo odor fétido, característicos das criaturas citadas em varias civilizações, assim como o mapinguari, na amazônia, o sasquach, no Canadá, o bigfoot nos Estados Unidos, Skunk Ape na Flórida e Orang Pendek, na Indonésia, todos possuem existência não confirmadas.

O Dr. Ketchum disse que tinha pelo menos uma amostra de tecido de um Bigfoot. Ela acrescentou que partes do DNA de várias amostras de sangue e cabelos eram diferente de tudo visto antes em qualquer espécie conhecida.

No ano passado, um fraudador tentando iniciar um indício de Bigfoot foi atropelado e morto enquanto estava na estrada tentando aterrorizar os motoristas.

Assista um filme a seguir de Patterson-Gimlin filmado em 20 de outubro de 1967 por Roger Patterson ( 14 fev 1926 – 15 de janeiro de 1972) e Robert “Bob” Gimlin (nascido em 18 de outubro de 1931) em Bluff Creek um afluente do rio Klamath, a cerca de 25 quilômetros de estrada ao noroeste de Orleans, Califórnia, que eles alegam ser de um Bigfoot.


Como a lenda evoluiu


1924: Prospector Albert Ostman é “seqüestrado” por yetis em British Columbia.

1924: O mineiro Fred Beck foi atacado por pedras jogadas por um “homem-macaco”, em Washington.

1941: Jeannie Chapman foge de um sasquatch com sete pés 6 polegadas de tamanho (cerca de 2,30 metros de altura) na British Columbia.

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Publicado originalmente em outubro 2013.

Mais informações sobre o Bigfoot-Sasquatch-Yeti em:
http://thoth3126.com.br/serbatin-de-gee-parte-ii-historias-de-maldek/

Permitida a reprodução desde que respeite a formatação original e mencione as fontes.

17.11.15

Elite quer a guerra 

EUA-Europa X Rússia 

Por Ria Novosti

Publicado anteriormente a  25/05/2015 


Nota d'achama: Foi decretado ao nível do creador da galáxia a proibição do uso d armas nucleares. A cabala tudo faz para provocar uma guerra nuclear porque ela precisa da negatividade para se sustentar.  Como o estado de consciência da humanidade já está bem acima do ponto crítico, já não é mais possível uma guerra dessa escala. Somente escaramuças cármicas aqui e ali. Putin sabe disso.


UM CHAMADO DA EUROPA PELA GUERRA CONTRA A RÚSSIA

George Soros, o famoso financista e especulador judeu húngaro-norte americano por trás da rede Open Society Institutes (Institutos Sociedade Aberta), fez um apelo às armas para os povos da Europa: para que eles peguem suas armas, militarizem as suas economias, e joguem fora as correntes da paz - pois é tempo de fazer a guerra contra a Rússia.

Nascido na Hungria com o nome de Schwartz György (Literalmente NEGRO JORGE)- George Soros atualmente é o Presidente da Soros Fund Management, curador da International Crisis Group. e presidente da Open Society Institute, tendo pertencido à Administração do Council on Foreign Relations.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

A Elite quer a guerra EUA-Europa X Rússia

Fonte: http://en.ria.ru/

MOSCOU 05 de novembro (RIA Novosti)

A missiva, entregue na próxima edição da New York Review of Books, não deixa dúvidas sobre a extensão de seu belicismo; quando ele declara:

“É chegado o momento de os países membros da União Europeia de acordar e se comportarem como estados indiretamente em guerra.”


A troca de nome talvez tenha sido para minimizar a obviedade dos seus (NEGROS) interesses.

O NEGRO George – Schwartz György – Soros perdeu um processo judicial na França e no Tribunal Europeu de Direitos Humanos por Insider Trading. Nos Estados Unidos também é conhecido por ter doado montantes exorbitantes para eleger o presidente Barack Obama. No mesmo mês, em 2010, o investidor multimilionário doou US$ 1 milhão para a campanha de um referendo que visava legalizar a maconha na Califórnia. Ele financia o International Crisis Group e a Revenue Watch, que financiam campanhas eleitorais em vários países do mundo.

George Soros não é estranho a política ucraniana. Sua International Renaissance Foundation (Fundação Internacional Renascimento) na Ucrânia atua no país desde 1990, e já gastou US$ 49 milhões de dólares em seus primeiros 15 anos de operação. Desde então, um adicional de mais US$ 51 a 71 milhões de dólares foi gasto por Soros na Ucrânia – um dado desconhecido com exatidão na medida que a despesa total foi removida de relatórios anuais em 2012.

O financiamento de Soros também ajudou na execução da primeira Revolução Laranja, em 2004, onde o presidente Yushchenko declarou Stepan Bandera um herói (nacionalista de direita simpatizante e colaborador do nazismo) nacional, reenergizou as forças fascistas e neo-nazistas que abriram o caminho para o golpe final de fevereiro 2014.

O financiamento concedido influenciou as eleições, trazendo o espírito de Maidan para a esfera política, e fabricou um “movimento para a integração da Ucrânia com a Europa”, longe da Rússia O próprio Soros se regozijou com o anfitrião da CNN Fareed Zakaria em 14 de maio de que a sua fundação “tem funcionado desde então [1990] e que jogou uma parte importante nos eventos atuais”.



O Open Society Institute possui escritórios em 27 países asiáticos e europeus, incluindo a Polônia, Letônia, Estônia, e todas as três nações do Cáucaso. Esses grupos todos seguem uma declaração de missão exaltando suas crenças em “direitos humanos fundamentais, na dignidade e do Estado de Direito” e para ajudar “comunidades étnicas a pressionar por mudanças em seu próprio interesse.”

Usando essas crenças para promover a guerra em vez da “justiça e paz no mundo” é uma profunda perversão dos valores fundamentais da humanidade. A alegação de apoio à tomada de decisão a nível local é desnudada pela exigência e a conclamação de que as nações da Europa devem ir a guerra contra a Rússia.

Será que os 27 escritórios dos institutos de Soros agora apoiariam uma sociedade civil dedicada a trazer a paz para as pessoas na Ucrânia e em toda a Europa e Ásia? Ou eles vão seguir o grito de guerra de seu milionário fundador e começar a agitar suas redes para buscar pelo confronto violento?

Além de exigir que a Ucrânia se transforme a partir de um centro industrial para um campo de batalha devastado pela guerra, Soros também acredita que a chave para uma Ucrânia bem sucedida é um futuro pagamento de volta da dívida europeia. Ele imagina um empréstimo do Fundo Monetário Internacional, que iria “transformar a dívida de Eurobonds e divisas da Ucrânia em longo prazo, em títulos menos arriscados.



“Assim como Argentina e Grécia, os empréstimos do FMI e o consequente programa de austeridade vai ajudar a extrair de todos a riqueza da nação ucraniana e entregá-lo diretamente para os bolsos dos financiadores, como a história demonstra trazendo apenas e ruína econômica e pobreza para os povos destas nações.

Aceitar as exigências do FMI, em vez de olhar para Moscou ou talvez os fundos de reconstrução através do banco BRICS é a característica definidora da coligação de governo (controlado pelos EUA-OTAN) ucraniano pós-Maidan, que é facilmente explicado pelo grande apoio financeiro e pelas organizações de Soros, de sua fundação, e os seus parceiros no Ocidente .

Olhar toda a paisagem da Europa Oriental e considerar que a solução para a situação atual é mais guerra é, certamente, uma agenda extremamente perigosa. Para alguém com a voz, alcance e as finanças de George Soros fazer tal declaração leviana, ele mostra um profundo desgosto para as instituições do pós-guerra da Europa e uma falta de respeito pela dignidade da vida humana.



Os perdedores de todas as guerras são aqueles que são forçados a lutar no conflito, suas famílias e os moradores dos campos de batalha onde se lutou. Buscar e incentivar a guerra não é saudável; exigir que outros entrem em guerra é criminoso.

Para saber mais:
  1. http://thoth3126.com.br/o-ouro-e-o-fim-do-mundo/
  2. http://thoth3126.com.br/eua-barras-de-ouro-falsas-em-fort-knox
  3. http://thoth3126.com.br/o-ouro-dos-eua-nao-existe-mais/
  4. http://thoth3126.com.br/russia-investe-pesado-em-ouro/
  5. http://thoth3126.com.br/a-visao-das-provacoes-dos-estados-unidos-por-george-washington/
  6. http://thoth3126.com.br/eua-golpe-de-estado-a-vista-obama-um-ditador/
  7. http://thoth3126.com.br/algo-muito-grande-e-definitivo-esta-para-acontecer/
  8. http://thoth3126.com.br/barack-obama-segredos-e-mentiras-sem-fim/
  9. http://thoth3126.com.br/o-futuro-colapso-dos-e-u-a-previsto-por-jornal-da-russia/
  10. http://thoth3126.com.br/eua-a-beira-da-falencia/
  11. http://thoth3126.com.br/a-maior-fraude-financeira-da-historia-mundial/
  12. http://thoth3126.com.br/russia-e-china-assinam-acordo-de-400-bilhoes/
  13. http://thoth3126.com.br/china-um-golpe-de-estado-no-mercado-mundial-de-ouro/
  14. http://thoth3126.com.br/russia-e-china-abandonam-o-dolar-americano/


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20.09.15

Sinkhole enorme surgiu na Inglaterra

Publicado anteriormente a 04/03/2015

cowshill-sinkhole.01

Um enorme Sinkhole (Sumidouro) com cerca de 100 pés de largura (cerca de 30 metros) apareceu durante uma noite em Pennines e é tão profundo que você não pode ver o fundo.

O Sr. Hensby, 71, que mora em Cowshill, perto de Bishop Auckland, Durham County, disse: “Eu não sei onde isso vai acabar. “O buraco ainda está crescendo. É espantoso. Se você tivesse ouvido o barulho, da terra caindo com estrondo quando aconteceu pela primeira vez, então você entenderia como foi aterrorizante. 

Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com

Um enorme Sinkhole com cerca de 100 pés de largura (cerca de 30 metros) apareceu durante noite em Cowshill (Pennines) e é tão profundo que você não pode ver o seu fundo

Por Chris Pleasance para MAILONLINE

 
• Agricultor John Hensby, 71, diz que a sua parceira Sam Hillyard, 39, descobriu o buraco numa quinta-feira de manhã;
• Desde então o enorme buraco só tem crescido, ele esta preocupado pois há previsão de chuvas, o que poderá aumentar o colapso;
• Ele também está preocupado que seus cães ou uma das ovelhas que pastam nas pastagens ao redor poderiam cair no enorme buraco:

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Um sumidouro com cerca de 30 metros (100 pés) de largura apareceu durante a noite de quarta-feira nas Pennines e foi descoberto pela primeira vez por Sam Hillyard, 39, quando ela estava andando com seu cães na manhã do dia seguinte. 


“Minha parceira Sam estava andando com um de nossos cães, quando ela descobriu o enorme buraco na nossa terra, há cerca de 80 metros de distância da nossa casa.
“O terreno é cercado por uma fazenda de ovelhas e há duas ou três perambulando ao redor no momento. Se uma ovelha caísse no buraco, então seria o fim dela. Seria o mesmo para os dois cães. Você não seria capaz de chegar até eles ou até mesmo de vê-los”.
Sr. Hensby acredita que o colapso pode estar ligado a mineração de ferro ou de chumbo na área, do século 19, embora ele tenha sido incapaz de encontrar evidências de um eixo da mina que possa ter entrado em colapso.

cowshill-sinkhole.04
O Sr. Hensby também teme que seus cães ou uma das suas ovelhas que pastam nos campos ao redor poderiam cair no buraco, e ele não seria mais capaz de salvá-los.


Embora a mineração de chumbo começasse nos Pennines cerca de 2.000 anos atrás, as operações comerciais não começaram até meados dos anos 1800 e continuou até o início de 1900, começando de novo por alguns anos durante a Primeira Guerra Mundial.

Por esta altura o cenário estava repleto de chaminés e enormes rodas d’água que foram usados para classificar minério útil do solo e outras sucatas, embora apenas alguns permanecem até hoje.

As minas também produziram minério de zinco, minério de ferro, e fluorspar também conhecido como fluorita, embora as áreas sejam menos conhecidas para estes minérios.

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Sr. Hensby, que vive com sua parceira Sam, um acadêmico da Universidade de Durham, acrescentou: “De tempos em tempos pequenos buracos se abrem em nossa terra, mas nunca soube que eles fossem tão grandes antes.

“Alguns especialistas do conselho municipal vieram inspecionar o buraco ontem, mas não temos certeza do que pode ser feito. Estamos cruzando os dedos para que ele não fique muito maior, mas já está se aproximando de um passeio público agora.

cowshill-sinkhole.03
O proprietário das terras, o Sr. Hensby acredita que o buraco poderia ter sido causado por uma mina de minério de ferro ou uma mina de chumbo, ambos operados na região no século 19. 

Ele acrescentou que está trabalhando para aumentar a população de aves selvagens em sua terra, e espera que o surgimento do enorme sinkhole não venha a ter um impacto negativo em seus planos.

Saiba mais aqui:
  1. http://thoth3126.com.br/category/mudanca-nos-polos-e-campo-eletromagnetico-do-planeta/
  2. http://thoth3126.com.br/buraco-sinkhole-gigante-surge-na-russia/
  3. http://thoth3126.com.br/sons-misteriosos-sendo-ouvidos-em-todo-o-planeta/
  4. http://thoth3126.com.br/poderosa-emissao-de-onda-de-energia-do-nucleo-da-terra-foi-gravado/
  5. http://thoth3126.com.br/sons-estranhos-nos-ceus-da-terra-explicados-por-cientista/
  6. http://thoth3126.com.br/poderosa-energia-emitida-pelo-centro-da-galaxia-foi-registrada/
  7. http://thoth3126.com.br/o-cinturao-de-fotons-acelera-as-mudancas/
  8. http://thoth3126.com.br/o-futuro-dos-eua-por-ned-dougherty/
  9. http://thoth3126.com.br/sinkholes-surgem-por-todo-o-planeta/
  10. http://thoth3126.com.br/sinkholes-mais-dois-buracos-surgem-na-siberia/
Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.





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Posted by Thoth3126 on 04/03/2015


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18.09.15

2017 – O ano do FIM dos EUA ?

Publicado anteriormente a 15/03/2015



Quando o globalismo chegar ao fim… 2017, o ano da dissolução dos Estados Unidos da América.

“A liberdade de uma democracia não é segura se o povo tolera o crescimento de poder privado ao ponto de tornar-se mais forte que o próprio Estado democrático. Isto, em essência, é fascismo – o apossamento do governo por uma pessoa, por um grupo, ou qualquer poder privado de controle” Franklin Delano Roosevelt


Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Fonte: http://www.globalresearch.ca/

Por Paul Craig Roberts - Global Research

Foi em 2017 - Os clãs governavam a América:


Os primeiros clãs organizaram-se em torno das forças da polícia local. A guerra ao crime dos conservadores durante o fim do século XX e a guerra ao terror de Bush/Obama durante a primeira década do século XXI deram como resultado a polícia tornar-se militarizada e inimputável.



Quando a sociedade se decompõe, as polícias tornam-se os senhores da guerra. A polícia do estado separou-se e os seus oficiais foram incluídos nas forças locais das suas comunidades. As tribos recém formadas expandiram-se para incorporar parentes e amigos da polícia.

O dólar como divisa de reserva mundial entrou em colapso em 2014 quando o agravamento da depressão econômica deixou claro para os credores de Washington que o déficit do orçamento federal era demasiado grande para ser financiado, a não ser pela impressão de dinheiro.

Com a morte do dólar, os preços das importações dispararam. Como os americanos eram incapazes de aceder a bens fabricados no estrangeiro, as corporações transnacionais que estavam a produzir lá fora para mercados nos EUA entraram em bancarrota, corroendo mais uma vez a base de receitas do governo.

O governo foi forçado a imprimir dinheiro a fim de pagar as suas contas, provocando a ascensão rápida dos preços internos. Confrontada com a hiper-inflação, Washington adotou o recurso de acabar com a Segurança Social (sistema de aposentadorias) e o Medicare (assistência médica) e a seguir confiscou os remanescentes das pensões privadas. Isto proporcionou um ano de alívio, mas sem mais recursos para confiscar, a criação de dinheiro e a hiper-inflação recomeçaram.


A desvalorização do dólar desde 1913.

A distribuição organizada de alimentos rompeu-se quando o governo combateu a hiper-inflação com preços fixados e a ordem de que todas as compras e vendas tinham de ser na divisa de papel dos EUA. Relutantes em comerciar bens valiosos por papel depreciado e sem valor nenhum, os bens desapareceram das lojas.

Washington respondeu tal como Lenin o havia feito durante o período do “comunismo de guerra” da história soviética. O governo enviou tropas para confiscar mercadorias para distribuição em espécie à população. Isto foi um expediente temporário até que os estoques existentes fossem esgotados, pois a produção futura foi desencorajada. Grande parte dos estoques confiscados tornou-se propriedade das tropas que apreenderam os bens.

As mercadorias reapareceram em mercados sob a proteção de senhores da guerra locais. As transações eram efetuadas em escambo (barter) e em ouro, prata e moedas de cobre. Outros clãs organizaram-se em torno de famílias e indivíduos que possuíam estoques de alimentos, barras de ouro, armas e munições. Formaram-se alianças incômodas para equilibrar as diferenças nas forças dos clãs. As traições rapidamente fizeram da lealdade um traço necessário para a sobrevivência.



A produção em grande escala de alimentos e outros bens veio abaixo e entraram em colapso quando milícias locais tributaram a distribuição dos bens transportados através dos seus territórios locais. Washington apropriou-se da produção interna de petróleo e das refinarias, mas grande parte da gasolina do governo era paga em espécie para poder passar em segurança através dos territórios dos clãs.

A maior parte das tropas nas bases militares de Washington no estrangeiro foram abandonadas. Quando os seus estoques de recursos ficaram esgotados, os soldados abandonados foram forçados a alianças com aqueles com quem tinham estado a combater.



Washington descobria que era cada vez mais difícil manter-se a si própria. Como perdia o controle sobre o país, Washington era menos capaz de assegurar qualquer abastecimento vindo do estrangeiro como tributo daqueles a quem ameaçava com ataque nuclear. Gradualmente outras potências nucleares perceberam que o único alvo a ser atacado na América era Washington. Os mais astutos anteviram acontecimentos fatais e afastaram-se para longe da antiga cidade capital dos EUA.

Quando Roma começou o seu império, a sua divisa consistia em ouro e prata cunhadas. Roma era bem organizada com instituições eficientes e a capacidade para abastecer tropas nos campos de batalha de modo a que as campanhas militares para anexar territórios e suas riquezas pudessem continuar indefinidamente, um monopólio naquele mundo do tempo de Roma.



O Império Romano perdurou por séculos. O Americano entrou em colapso da noite para o dia.

Quando o orgulho arrogante remeteu a América para a busca da formação de um império além-mares, a aventura coincidiu com a deslocamento da manufatura, da indústria e dos empregos de serviços profissionais da América para o exterior, principalmente a China, em busca de mão de obra barata e da correspondente erosão da base fiscal do governo, com o advento de déficits orçamentais e comerciais maciços, com a erosão do valor da divisa de papel fiduciário e com a dependência da América de credores estrangeiros e de governantes fantoches. A corrupção de ‘Roma’ tornou-se a força dos seus inimigos e o Império Ocidental foi invadido.

O colapso da América verificou-se quando o governo cessou de representar o povo e tornou-se o instrumento de uma oligarquia privada (Illuminatis, Bilderbergs, Skull and Bones, New World Order, Sionistas Askhenazis, Nazistas, CFR-Council Foreign Relations, CIA, N.S.A, FEMA, Rothschild, Reptilianos, etc…). As decisões eram tomadas em busca de lucros a curto prazo para poucos e com despesas de passivos não administráveis para muitos.

Esmagado pelos passivos, o governo entrou em colapso. O globalismo havia chegado ao fim. A vida foi reformada numa base local e o caos se instalou…

Paul Craig Roberts foi Editor do Wall Street Journal e Secretário Assistente do Tesouro dos EUA do governo Ronald Reagan. O seu último livro pode ser encomendado através deste link: “How the Economy Was Lost“. PaulCraigRoberts@yahoo.com

O original encontra-se em: http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=20443
poçocoletivo
 
 Os americanos estão no seu momento mais vulnerável; 
Eles são vulneráveis porque são preguiçosos mentalmente
Eles são preguiçosos mentalmente porque são ingênuos
Eles são ingênuos, porque eles são ignorantes;  
Eles são ignorantes porque são desinformados deliberadamente;  Eles são desinformados deliberadamente porque acreditam em seu governo e mídia nacional !!!   
Assim como todos os demais povos do planeta Terra…

Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original  e mencione as fontes.


Posted by Thoth3126 on 15/03/2015


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Por favor, respeitem todos os créditos

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Paul Craig Roberts

 
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