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A Chama Violeta

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

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Abril 23, 2024

chamavioleta

Estado Pária: Israel (o “Povo Eleito”*) Não Obedece Resoluções do CSNU, então para que serve a ONU?

Por Sputnik via 

Pôsto a 30 de março de 2024

 

 

 

Após quase seis meses, o CSNU finalmente aprovou em assembleia uma determinação de cessar-fogo [no genocídio dos palestinos] na Faixa de Gaza. O consenso, visto por alguns como um grande avanço na resolução do conflito, foi novamente ignorado por Israel, que afirmou que não vai obedecer à resolução. Se a ONU não tem o poder de executar suas ordens contra a vontade do “povo eleito” de Israel, um estado “pária”, qual o propósito da existência da organização?

***

Essa foi a principal questão abordada no episódio desta quinta-feira (28) do Mundiokapodcast da Sputnik Brasil apresentado pelos jornalistas Melina Saad Marcelo Castilho.

Na última segunda-feira (25), o Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU) aprovou uma resolução de cessar-fogo imediato na Faixa de Gaza. Ao todo, foram 14 votos de países a favor, nenhum contra e uma abstenção: dos Estados Unidos, o que enfureceu o “povo eleito” de Israel

Em resposta, o gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que não obedecerá à decisão do CSNU e continuará sua ofensiva na Faixa de Gaza. Juridicamente, nos termos do artigo 25, todos os países membros das Nações Unidas [exceto o “Povo Eleito”] têm de acatar e executar as decisões do Conselho de Segurança da ONU, ressaltou Lier Pires Ferreira, professor de relações internacionais do Ibmec ouvido pelo Mundioka. Mas, na prática, para o “Povo Eleito” não é bem assim.

“A Resolução não é um grande leviatã que se impõe sobre Estados nacionais soberanos, como é o caso de Israel”, afirma.

Para Reginaldo Nasser, professor de relações internacionais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), era uma “ilusão” esperar que o “Povo Eleito” de Israel obedecesse ao CSNU. De acordo com o analista, as pessoas acabam valorizando demais os mecanismos da ONU e do direito internacional.

“Como existe o direito internacional, as pessoas, com boas ou más intenções, acabam valorizando muito isso [as decisões]. […] isso é uma ilusão.”

Isso, segundo Nasser, é evidenciado em diversos momentos da história, como em 2001, quando os Estados Unidos e a Inglaterra invadiram o Iraque sem a aprovação do Conselho de Segurança, e em 1999 quando, novamente os EUA, sem nem levar a questão ao CSNU, usaram a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) para atacar a Iugoslávia, e destruir àquele país.

Assim como não aconteceu nada com os Estados Unidos, ao destruir a Iugoslávia, afirma Nasser, “não vai acontecer absolutamente nada com o “Povo Eleito” de Israel”. “Por quê? Porque é uma [pseudo] potência militar” [ que sem a MASSIVA ajuda militar dos EUA, em munições e armamento, já teria sido, há muito tempo, varrida do mapa militarmente]

“Temos que lembrar que, embora não reconheça oficialmente, Israel é uma potência nuclear“, afirmou Ferreira. “E sempre que nós trabalhamos no contexto de potências nucleares, a conversa vai para outro patamar.”

A ONU, explica o professor Nasser, é uma organização internacional, ou seja, “um fórum entre nações”. “Ela não é uma organização supranacional […] que teria um caráter de imposição após uma decisão“. Dessa forma, toda decisão tomada precisa ser consentida pelos membros, e isso inclui as militares. “São momentos raros na história onde a ONU teve um mandado de uso da força.”

“É o que a gente conhece como força de paz”, destaca o professor da PUC-SP. “É o que houve no Haiti e nos Balcãs, mas no caso de agora há alguns problemas para que isso aconteça, afirmou.

Em primeiro lugar, há a questão dos Estados Unidos: “Não é porque os Estados Unidos se absteve que ele está expressando concordância”, sublinhou. “Em segundo lugar, o outro país é uma [pseudo] potência militar. Para você ter uma imposição de força a uma [pseudo] potência militar, é um caso bem complicado.”

“Enviar tropas para o Haiti é uma coisa. Agora, enviar tropas para Israel é outra, né? […] Existe o direito internacional, existem as organizações, mas no limite é a relação de força que define.”

Nesse sentido, nem o próprio Ocidente fica amarrado às decisões da ONU na hora de agir internacionalmente contra outra nação. Em vez disso, destaca Nasser, os países se utilizam de sanções econômicas, instrumento que não precisa da anuência da ONU para ser implementado.

“Elas podem ser tomadas em outros fóruns, em outros âmbitos da sociedade internacional”, explicou Ferreira. Ainda assim, houve momentos em que a ONU conseguiu agir e sancionar conjuntamente um país, como “quando a África do Sul tinha um regime de segregação racial ou atualmente contra países como a Coreia do Norte.

 

ENTÃO, para que serve a ONU?

Acontece que, para que se chegue ao ponto de sancionar coletivamente um país, “é muita burocracia”, diz Ferreira. “É necessário, caso isso venha a ser preciso, que os países acordem entre si e que isso seja uma nova deliberação.”

A ONU, explica Ferreira, é um produto do pós-guerra. “A Organização das Nações Unidas surge com um propósito muito claro: não permitir que o mundo vivesse mais uma vez o flagelo de uma guerra de proporções mundiais.” E isso ela conseguiu evitar até o momento.

Essa missão, diz Ferreira, está descrita em seu artigo primeiro. “Manter a paz e a segurança internacionais e, para tal, tomar as medidas necessárias para que se possa não apenas manter essa paz, mas reprimir os atos de agressão que coloquem em xeque essa paz”, sublinhou.

Por outro lado, com o passar do tempo, a ONU desenvolveu uma série de instituições de extrema importância, ressalta Nasser, como o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) e o próprio Tribunal Internacional de Justiça (TIJ), onde a África do Sul denunciou Israel por cometer genocídio contra o povo palestino.

 

A ONU ainda conta com outras agências especializadas, como a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), a Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). “A ONU tem várias dimensões”, sublinha Nasser. “Tem uma série de outras instituições que são importantes.”

Fonte: Sputnik

* Por Satanás(!?) - Nota minha.
 
ADN/DNA dos ancientes israelitas nos:
  • Palestinos 95%
  • Judeus Ashkenazim 0,03%
  • Judeus não Ashkenazim 96%
 
O nome Ashkenazim, plural de Ashkenazi vem duma subtribo dos Cazares (Turcos ocidentais) escomungados e expulsos pelas tribos Turcas da Ásia central nos primeiros séculos do primeiro milênio. No século IV fixaram-se onde é hoje o sul da Rússia e leste da Ucrânia, converteram-se ao judeuismo Talmud no século VIII e foram destruidos pelas forças conjuntas dos Russos de Quieve, Império Persa e Império Bizantino. A população comum foi absorvida pelas zonas de ocupação e as elites espalharam-se pela Europa oriental e central usando o nome desconhecido Ashkenazim para não serem detetados. Hoje temos o resultado em Israel [Cazária pequena] e Ucrânia [a Grã Cazária].
 
Fontes: http://violetflame.biz.ly/khazaria e enciclopédias on-line. 
 

 
Transcrito por  http://achama.biz.ly  com agradecimentos a: 
 

As minhas notas:
Deus, a Fonte da vida é puro amor incondicional, não um deus zeloso de [algumas das] religiões dogmáticas.
O Google apagou meus antigos blogs rayviolet.blogspot.com e
rayviolet2.blogspot.com, sem aviso prévio e apenas 10 horas depois de eu postar o relatório de Benjamin Fulford de 6 de fevereiro de 2023, acusando-me de publicar pornografia infantil.
(Uma Grande Mentira)

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Setembro 18, 2019

chamavioleta



Por George Galloway.

Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

2019/09/18.

 
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Situação indefinida após as eleições de Israel acontecerem, sem que nenhum partido conseguisse obter a maioria de 61 cadeiras no parlamento israelense (Knesset). O atual primeiro-ministro Benjamin Netanyahu poderá inclusive ser preso por crimes de suborno e corrupção pelos quais ele já foi condenado. Os outros dois blocos, de Avigdor Lieberman (ex ministro da defesa de Netanyahu) e o principal líder da oposição Benny Gantz, do Partido Azul e Branco, também não tem condições de formar um gabinete de governo, uma situação que obrigará a formação de uma coalizão. 
 
 

Netanyahu perdeu a eleição em Israel, e os palestinos perdem, não importa quem ganhe

 
Diz-se que Vladimir Lenin (URSS) opinou que a única coisa certa sobre as eleições britânicas é sobre quem iria perder. Ele queria dizer que era a classe trabalhadora britânica, que sempre perdia as eleições, porque ela nunca esteve efetivamente representada no (viciado e elitista) sistema político britânico.
Igualmente, seja qual fosse o resultado das eleições em Israel, os palestinos serão os grandes perdedores de novo e novamente. De acordo com os primeiros resultados preliminares, Netanyahu perdeu a maioria, é claro – por não conseguir alcançar o número mágico de 61 assentos no Knesset.
Israel tem seu rumo indefinido, quando a aposta eleitoral de Netanyahu falhou e ele perdeu as eleições e pode perder seu cargo
Mas os seus oponentes – os palestinos que vivem sitiados em Gaza, sob ocupação na Cisjordânia ou em território arbitrariamente anexado em Jerusalém Oriental – uma anexação que Netanyahu ameaçou ampliar para todo o vale do rio Jordão – não estão em melhor situação.
Também não estão representados os chamados “árabes-israelenses” que se identificam cada vez mais como cidadãos palestinos de Israel e cujo tratamento como “inimigo interno” alcançou seu apogeu no discurso de ódio do Likud sobre eles. Esse discurso de ódio baniu-os brevemente do Facebook na semana passada.
Nem a última eleição é a palavra final sobre o assunto – esta é a segunda eleição em cinco meses em Israel – e o fato de que ninguém parece ganhar a maioria verá a atenção rapidamente voltada para os acordos políticos para formar um governo de coalizão. E para os palestinos esse é o principal perigo.
O “rei” mais óbvio nas negociações é o ex-ministro da Defesa de Netanyahu, Avigdor Lieberman, cujo furioso desentendimento e saída da coalizão com Bibi provavelmente levou a essa segunda eleição inédita em Israel. Ninguém realmente sabe sobre o que realmente foi a briga entre os dois homens (além de serem ambos dois superegos sionistas), mas a afirmação aproximada da causa foi a dependência do governo de Israel das comunidades ultraortodoxas e de seus membros do Knesset (o parlamento israelense).
Lieberman, no que diz respeito ao mundo, é um extremista perigoso e até raivoso. Mas seu partido Yisrael Beiteinu é vigorosamente secular e assegura seus votos dos nacionalistas seculares, muitos são judeus oriundos da antiga União Soviética.
Se é possível imaginar alguém menos interessado na paz – pago pela justiça – para os palestinos do que Netanyahu, então Lieberman é esse homem. Com quase todos os votos contados, seu partido ganhou novos assentos no Knesset. Lieberman afirmou que foi impedido por um “moderado” Netanyahu de incinerar toda a Faixa de Gaza, que ele claramente – e não apenas em particular – deseja limpar da ocupação palestina do mapa.
Lembre-se de que o provável “rei”, o principal líder da oposição Benny Gantz, cujo Partido Azul e Branco parece ter conquistado novos assentos no parlamento. Ele também é declaradamente secular, de modo que a base de um acordo com Lieberman é óbvia.
Um novo governo de coalizão nacionalista radicalmente secular e comprometido com políticas punitivas severas e racistas contra os palestinos ou seja, mais do mesmo, em substituição a um governo “liderado” por Benjamin Netanyahu. Faça a sua escolha e todos os resultados será mais sangue derramado na região.
A campanha de Gantz concentrou-se na necessidade de processar o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu por crimes de suborno e corrupção pelos quais ele já foi condenado.
Portanto, uma Grande Coalizão Nacional – que desfrutaria de uma maioria confortável no Knesset e, relativamente falando, uma aceitação internacional justa – entre o partido Azul e Branco e o Likud só seria possível se o Likud abandonasse Netanyahu. Minhas apostas está nesse resultado e Washington aconselha e deseja que assim seja.
Desprotegido não mais como primeiro-ministro, como outros primeiros-ministros e presidentes de Israel (presos) antes dele, Benjamin Netanyahu provavelmente estará indo para a prisão ou para um asilo em Moscou. Mas a situação do eterno conflito no Oriente Médio caminha para um impasse nas negociações entre judeus e palestinos e o barril de pólvora poderá explodir de vez na região …
George Galloway foi membro do Parlamento Britânico por quase 30 anos. Apresenta programas de TV e rádio (inclusive na RT). É escritor de cinema e palestrante de renome internacional




 
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A religião organizada é desnecessária à espiritualidade.
Excelentes ensinamentos dos mestres têm sido contaminados pelo controle dogmático dessas religiões.
Discernimento sim; julgamento não.
Com discernimento é possível alcansar o espírito da letra de qualquer escritura e é também bem mais fácil escutar a voz da alma que vem do coração.
 

 
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Agosto 29, 2019

chamavioleta


Por Stephen Lendman.

stephenlendman.org.

27 de agosto de 2019. 

Tracução
 
 
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O anti-semitismo nos EUA e no Ocidente é exagerado, exagerado e exagerado.

Atende aos interesses do apartheid Israel, um estado policial racista dirigido por radicais fascistas, ideólogos sionistas e fundamentalistas religiosos, mascarado como democrático.

Nos últimos anos, a legislação de conscientização antissemitismo foi introduzida no Congresso, mas não foi aprovada, inclusive no início deste ano.

O objetivo é o direito fundamental de criticar Israel livremente e exigir responsabilização por seus crimes elevados - especialmente querendo que seja sufocado nos campi das faculdades.

Igualar crítica justificável de Israel ao anti-semitismo visa silenciá-lo, talvez criminalizá-lo. O anti-sionismo e o anti-Israel não têm relação com hostilidade e preconceito contra os judeus.

Israel é um estado-nação, o judaísmo é uma religião. Alguns dos críticos mais ferozes de Israel são judeus, claramente não se odeiam.

Chamar os críticos de Estado judeus de anti-semitas é um hábito desacreditado há muito tempo.

O mesmo vale para criticar o sionismo, tirania por outro nome. A ideologia é extremista, antidemocrática, odiosa, cruel, racista, destrutiva e hostil à paz, equidade e justiça.

Desdém dos princípios legais, morais e éticos fundamentais - um monstro que ameaça qualquer pessoa e tudo o que se opõe, um câncer que infesta Israel, a América, outras sociedades ocidentais e outros lugares.

Considera judeus e outros desiguais, muçulmanos especialmente humilhados, palestinos cruelmente perseguidos e prejudicados por um poder de ocupação implacável.

O anglo-sionismo é uma força extremamente destrutiva que ameaça todos em todos os lugares. A perseguição israelense aos palestinos está bem documentada.

O regime de Netanyahu é especialmente cruel, especialmente contra os habitantes de Gaza, usando fogo vivo contra manifestantes pacíficos, matando-os a sangue frio - assassinatos intencionais e maliciosos confirmados por juízes extremistas da Suprema Corte de Israel.

As FDI admitiram que manifestantes palestinos não-violentos foram mortos, apesar de não ameaçar soldados ou civis israelenses.

A violência e o vandalismo dos colonos contra palestinos indefesos são aprovados pelas autoridades e comandantes israelenses.

Quando ocorre, isso se chama autodefesa. Quando os palestinos se defendem contra ações israelenses hostis, isso se chama terrorismo.

Quando a comunidade mundial falha em responsabilizar Israel por seus altos crimes, isso se chama cumplicidade.

Em seu último relatório semanal de violações de direitos humanos de Israel na Palestina Ocupada, o Centro Palestino de Direitos Humanos (PCHR) afirmou o seguinte:

Durante o último protesto da Grande Marcha do Retorno, na sexta-feira passada, 72 civis palestinos ficaram feridos devido ao fogo vivo das IDF e outras ações hostis contra indivíduos que não ameaçavam ninguém.

Civis foram feridos em Jerusalém Oriental Ocupada e na Cisjordânia - 91 palestinos presos por crimes de orar ao Deus errado, incluindo 9 crianças.

Cinco moradores de Gaza foram presos, incluindo dois filhos. Incidentes de tiros de soldados e policiais israelenses acontecem quase diariamente, as demolições de casas são uma ocorrência regular, seus moradores desapropriados para dar lugar ao desenvolvimento judaico exclusivo.

Cinco incidentes de tiro ocorreram contra pescadores palestinos pelo "crime" da pesca, uma prisão feita, o barco do indivíduo confiscado.

Outros nove palestinos foram presos em 37 postos de controle temporários da Cisjordânia - estabelecidos para assediar, intimidar e aterrorizar civis palestinos não ameaçadores.

Em toda a Cisjordânia e Jerusalém Oriental, soldados atacam comunidades palestinas várias vezes ao dia, prendendo adultos e crianças, traumatizando outras pessoas jovens demais para entender o que está acontecendo.

A diretora executiva da Voz Judaica para a Paz, Rebecca Vilkomerson, disse anteriormente “(w) estamos muito orgulhosos de apoiar mais de 30 organizações judaicas em todo o mundo para dizer não a… definições prejudiciais do anti-semitismo e sim aos direitos humanos e à liberdade de protesto."

Essas organizações e incontáveis ​​números de judeus nos EUA e em outros países se opõem a equiparar o anti-semitismo à crítica de Israel. Um não tem nada a ver com o outro.

Em Israel, judeus e não-judeus são desiguais aos olhos do Estado, especialmente os muçulmanos humilhados. O poder de Israel e os interesses que apoiam o Estado judeu costumam acontecer no Ocidente - minando os esforços para responsabilizar suas autoridades governantes por crimes graves que são graves demais para ignorar.

De acordo com a redefinição do anti-semitismo pelo Departamento de Estado, inclui críticas "ao estado de Israel".

Ele considera o legítimo movimento global BDS anti-semita, uma grande mentira. Inclui a comparação de abusos israelenses contra palestinos com maus tratos nazistas a judeus.

O que os nazistas fizeram aos judeus em escala industrial, Israel faz aos palestinos em câmera lenta.

A Alemanha nazista durou uma dúzia de anos. A perseguição israelense aos palestinos continua há mais de sete décadas - apoiada pelo Ocidente, a comunidade mundial não faz nada para contestá-la.


Stephen Lendman
 




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