19.03.14
As Crônicasdo mundo do Espírito
O Paradigmade Aquário
Escrito porWes Annac
Conclusão daparte 3 e Ultima.
Uma mulherchamada “Hilda” nos diz que um de seus maiores arrependimentos na vida foitemer sua eventual morte.
"Quandoeu (morri) descobri que o erro mais tolo na minha vida foi o meu longo terror sobremorte. Ano após ano, eu temia por isso quando na verdade eu não precisava tertido o menor receio. Eu tinha muitas doenças e sofria muitíssimo compreocupações, medos, ansiedades e dores no corpo em minha vida. Mas, no momentoda morte não havia dor”.
Apesar dador que ela experimentou durante sua vida física, Hilda foi libertada de cada porçãode dor quando ela deu graças a um processo que ela temia tanto.
Especialmentepara pessoas que se auto-impõe com doenças, nesse caso pode provavelmente serfácil de temer a morte e não-existência em geral, mas, felizmente a morte é percebida como uma continuidade eaprimoramento da consciência que é provavelmente bem recebida por um grandenúmero de pessoas que estavam com dor.
Hilda, emseguida, nos diz que ela foi capaz de perceber a sua família que havia partido primeiro em volta dela antes de morrer.
“Quando eusoube que eu estava morrendo, eu era apenas capaz de dizer; Cuide de meupequeno neto” Ele era meu neto querido. Mas eu não estava triste, assustada esolitária, porque eu vi os meus pais, minhas irmãs, meu irmão, a quem eu tinha pensadoque estivessem mortos - pela morte, eu quero dizer dormindo até o Dia doJulgamento Final.
Mas elesnão estavam dormindo, eles estavam bem perto de mim. Eu podia vê-los através deuma névoa pálida.
Ela foicapaz de estar na companhia reconfortante de sua família, a própria presença deles mostrava à ela que a morte não era o fim da vida. Se você está à beira damorte e você começa a perceber os amigos de longo passado ou membros dafamília, eu acho que isso irá se tornar claro que você está prestes a sairfora dessa existência.
Muitasalmas que partem são capazes de ser consoladas pelas aparições de seus amigos efamiliares, apesar de que alguns possam se recusar a acreditar que a morte nãoé o fim, outros serão capazes de aceitar o processo com relativa facilidade.
Como Hilda nos diz abaixo, os últimos momentos antes damorte certamente não são solitários.
“Então, sealguém fala com você sobre a solidão da morte, diga-lhes que é tudo bobagem. Eununca fui menos sozinha do que naqueles poucos minutos - Suponho que eramapenas minutos. Eu não estava em condições de ficar a vontade quando eu estavamorrendo. Fiquei muito desamparada. Eu não podia mover a mão ou o pé, mas eunão tinha o menor medo.
Você podeimaginar estar em tal condição e não ter medo sobre o seu destino, ou onde vocêestá indo? A presença de amigos e familiares que partiram provavelmente ajuda aerradicar qualquer receio em torno da transição e enquanto que deixamos a nósmesmos, podemos experimentar um processo relativamente calmo.
Hilda emseguida entrega sua “mensagem para o mundo”, dizendo que sua morte foi um dosmelhores e mais libertadores momentos de sua vida.
“Assim, aminha mensagem para o mundo é que, para mim, um dos momentos mais felizes da minhavida terrena foi momento da morte.
Claro queera muito mais do que um momento, mas a maravilhosa liberdade da dor, asensação de paz e segurança quando vi meu amado que tinha morrido estar ainda vivo,sorrindo, esperando por mim, afastando a solidão, o medo, e, por um tempo, todaa tristeza da separação de meus dois meninos que deixei.
A dor emedo se desintegram quando acessamos a liberdade dos reinos etéricos, e nossasmentes e corações são expandidos, enquanto recebemos a nova vida que se abrediante de nós. Quando redescobrimos que a consciência é eterna, a nossaoportunidade de explorar os reinos além será infinita e nós alegrementeesqueceremos a dor da fisicalidade terrena.
Tudo o quenos dominou sobre a terra será quase esquecido ao começarmos a explorar oespírito, e nos divertiremos muito mais do que fazíamos quando trabalhávamos duroe disputávamos nossas vidas físicas.
Em umacitação inspiradora, final, Hilda informa que a nossa definição de morte deveser alterada para coincidir com a benevolência da morte e a liberação da dorfísica que ela oferece.
“Outraspessoas podem morrer de forma diferente - Eu não sei. Eu só posso dizer a vocêque a palavra "morte", a julgar pela minha experiência, deveria tersua definição alterada no dicionário para "a primeira experiência humanade uma paz que excede o entendimento.
Nós podemospesquisar e escrever sobre o estado de bem-aventurança e paz da morte que todosnós desejamos, mas nunca a compreenderemos até nós a experimentarmos. Até que sintamosessa felicidade em nós mesmos, nós nuncarealmente seremos capazes de examinar ou discutir o assunto, e nossasinterpretações terrenas sobre isso será sempre insuficiente.
Isso nãosignifica que não devemos trabalhar para entender essa paz ou os reinos queproporcionam isso, mas não importa o quão duro tentemos, nós só iremos ganharum vislumbre prematuro e distorcido disso desse assunto aqui na terra.
A morte éum processo que cada iniciado experimenta de uma forma única, e eu me sintofeliz por ter apresentado este material sobre a sua singularidade e dalibertação da dor mortal, que isso nos concede. Em capítulos futuros, continuaremosa analisar a singularidade da morte e a coisas que as pessoas experimentamquando elas inicialmente fazem a passagem.
Há muitomais para o tema da morte e os reinos além do que até mesmo a maioria doscandidatos percebe, e o material que nós ainda temos de examinar vai iluminaressa faceta interessante da vida com idéias incríveis sobre isso. Devido a essasidéias, nós conseguiremos entender algo que poucas pessoas neste planeta dãosua atenção de uma forma positiva.
Wes Annac -Feliz por servir como um canal para a expressão de benevolência da morte.
(NR: Nunca pense em suicídio, este traria remorso.)
Notas derodapé:
(1) GeraldineCummins eles sobrevivem. Evidence of Life Beyond the Grave de Scripts deGeraldine Cummins. Comp. E.B. Gibbes. Londres, etc: Passeio and Co.,n.d., 139.
(2) Loc. cit.
(3) Loc. cit.
(4) Loc. cit.
(5) Loc. cit.
Estou a 20anos de idade candidato a despertar e criador do site Paradigma de Aquário de notícias diária.
O Paradigmade Aquário apresenta notícias espirituais e diário alternativo, bem comoartigos que eu escrevi e muito mais. Seu objetivo é despertar e elevar, fornecendomaterial que é inspirado e/ou relacionado com a queda da elite planetária enossa entrada espiritualmente em um futuro positivo.
Tradução voluntária de Maria Dantas mariadantas2@hotmail.com
para achaba.biz.ly
de http://rayviolet.blogspot.ca/2014/03/every-transition-is-unique-part-44.html
Comentário que acho impotante:
Comentário que acho impotante:
Bom terminei o ultimo artigo sobre "fazer a passagem", e posso concluir como tradutora e interpretadora por assim dizer, que esse material se trata de uma grande apologia deliciosa e saborosa ao momento do desenlace da vida material e a grande promessa de uma vida mega-melhor. E se todos os maluquinhos, deprimidos e os de saco cheios começarem a ler esses artigos sem perceber o real motivo pelo qual estão aqui... todos vão buscar a facilitação da morte como saída para os momentos de profunda angustia.
Graças a Deus a depressão já faz algum tempo que largou do meu pé, e consigo respirar aliviada, estou até estranhando o fato (risos) e me pergunto será que as energias entrantes no planeta não estão mais me afetando como antes? sera que estão dando um trégua até o próximo solstício? Pense num trauma? pois é, esse trauma sou eu. Contudo sei que estou passando por um processo de limpeza e que toda essa dor é minha sugeira do passado.
Mas pra quem não tem muita noção disso ao ler esses artigos fica bastante inclinado a forçar a própria partida.
Por favor, respeitem todos os créditos.
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