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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

08.06.20

ALGUNS SINAIS DE AUTOACEITAÇÃO

Por Fatima D’Agostino

lecocqmuller@gmail.com

a 7 de Junho de 2020.


 
 
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Tudo que manifestamos em nossas vidas é exatamente o que permitimos mostrar para o mundo e está intrinsecamente vinculado ao que acreditamos ser. Mas, como me apresento ao mundo é como o mundo me vê?

As pessoas, geralmente, observam a aparência e os hábitos por comparação, o que leva a aceitar ou não o outro. Passado pelo crivo do julgamento, entramos nas frequências vibracionais e se nos sintonizarmos, a relação se desenvolve e prospera.

Essa forma de estar no mundo não se sustenta mais e até ai, tudo bem, já é fácil nos percebermos responsáveis por aceitar relações conflituosas e porque as mantemos, ou seja, o que em nós permite essa relação. Mas, e com os nossos familiares e amigos?

A convivência se mescla às crenças, dificultando percebermos que a convivência se mantém por ganhos e perdas e os envolvidos se revezam nas vitórias imaginárias. Essa percepção das crenças que sustentam ações viciadas é um aprofundamento dos registros que guardamos e revela porque nutrimos o jogo regrado por cobranças e pela busca de reconhecimento.

Desde que nascemos, moldamos a nossa personalidade, bem como depois a nossa aparência, para aceitação ou reforço da rejeição que sentimos causar nas pessoas e os familiares são o nosso primeiro contato com o mundo.

Nascemos no corpo perfeito para manifestar a nossa essência amorosa, mas crescemos construindo puxadinhos ou reformando partes nossa, tentando mostrar ao mundo o que imaginamos esperar de nós, seja bom ou não. Assim, a essência no corpo foi sufocada em troca da aceitação social, encobrindo o pulso divino com improvisações.

Hoje, nos assusta testemunhar ruínas internas projetadas ao mesmo tempo na realidade, porque, até aqui, a frequência da terceira dimensão permitia a manipulação da realidade, fatiando os acontecimentos em camadas distintas, criando a ilusão da dependência, da vitimização, da competição e da separação.

Entende a loucura aparente que a iluminação do planeta causou em todos nós e ao mesmo tempo?Construímos castelos de areia imaginando que nunca se desmanchariam.

A criação de um novo mundo começou com o desmantelamento das estruturas internas, embasadas em crenças e paradigmas de ter que fazer para receber de volta e se esforçando para merecer. Estamos aqui nessa transição planetária para despertar o nosso potencial e colaborar na criação coletiva da nova realidade. Autoaceitação e Presença são as ferramentas para nossa contribuição amorosa.

Cito alguns sinais de autoaceitação:

Não dá atenção exagerada ao medo que permeia o pensamento ou a emoção

Substituiu a crença na falta de algo ou alguém pela abundância disponível

Palavras e atos agressivos não afetam mais sua dignidade e nada do que acontece causa indignação ou revolta

Não sente necessidade de posicionar-se ou opinar sobre acontecimentos trágicos

É Presença no agora com confiança e não projetando esperança no futuro

Respira conscientemente, mantendo a coerência e fluidez entre corpo, mente e alma

Se expressa com verdadeira intenção no que quer comunicar

Vibra amor ao falar e não usa palavras carregadas com energia pessimista

Vibra por palavras, pensamentos ou simples presença, energia amorosa e expansiva na vida das pessoas (compaixão)

Saiu da competição, permitindo que o outro não acione o modo defesa, quando ainda se encontra perdido na ilusão.

Aceita que pessoas inconscientes amam e são amadas.

Não procura vilão ou herói para justificar o êxito ou fracasso de seus projetos

É indescritível, para mim, ser parte e testemunha da transição da Terra. Essa movimentação cósmica delineia uma realidade com abundância, paz e saúde para todos, como diz o querido Arcanjo Miguel.

Sigamos na espiral do amor.



Fatima D’Agostino
Grato a Mesa Quântica Estelar, Mesa Quântica para Pets
e Frequência de Cura Arco Iris – lecocqmuller@gmail.com



Agradecimentos a:  

 


 
Para outros artigos espirituais e denúncias por favor visite:



Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.
A religião organizada é desnecessária à espiritualidade.
Excelentes ensinamentos dos mestres têm sido contaminados pelo controle dogmático dessas religiões.
Discernimento sim; julgamento não.
Com discernimento é possível alcançar o espírito da letra de qualquer escritura e é também bem mais fácil escutar a voz da alma que vem do coração.
 

 
Por favor, respeitem todos os créditos


Recomenda-se o discernimento.

 
Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores

 

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Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.

 

 
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04.06.20

É FÁCIL APAGAR AS PEGADAS

Por Fatima D’Agostino

lecocqmuller@gmail.com

a 3 de Junho de 2020.


 
 
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É fácil apagar as pegadas, difícil, porém, é caminhar sem pisar o chão (Lao Tsé)

Essa frase me remete aos acontecimentos globais que se desenrolam, tais como protestos, violência, desemprego crescente, pandemia, pânico. As ocorrências, em qualquer parte do globo, se espalham como um rastro de pólvora e frequências ainda vibrando na energia tridimensional, se organizam em ondas contra ou a favor de tudo.

Para aqueles que vislumbraram o caos interno por conta do isolamento social, mas responsabilizam o vírus, o governo, a família, os amigos ou o chefe pela situação, esses acontecimentos são poderosas distrações e desviam o foco sobre si, fortalecendo a ilusão de colaborar na construção de uma sociedade que luta pelos direitos, pela igualdade e pela liberdade.

A frase de Lao Tsé é a exata história da humanidade ao longo da existência no planeta: agregação e segregação por meio de guerras, conflitos e ódio. Até hoje andamos em círculos, apagando as pegadas e pisando novamente no mesmo caminho, mas com a percepção alterada por motivações externas. Isso é evolução ou repetição de ciclos previsíveis?

No coração de quem exerce seu livre arbítrio, não há racismo, preconceito ou indignação que reverbere em revolta. Nossa história foi de batalhas, lutas, sofrimentos e dificuldades porque foi a vibração da densidade e a ilusão que não nos deixava sentir que os outros são parte de nós mesmos.

Quando exercemos o livre arbítrio, vibramos amor pelos corações em sofrimento, vibramos pela paz e pela transição harmoniosa para toda a humanidade. Até aqui, muito se falou em livre arbítrio, mas este empodera a essência oculta pela racionalidade e fizemos, até aqui, o uso de escolhas convenientes para nossa aceitação, não rejeição e julgamentos alheios.

Queridos, não sentir necessidade de se manifestar contra o racismo, contra o fascismo, contra a esquerda, contra a direita, contra o capitalismo ou contra o comunismo representa muito para a mudança de paradigma do mundo, mais do que possam supor. Isso não implica em omissão quanto aos atos praticados contra a vida por corações assustados e perdidos na escuridão, mas uma nova maneira, consciente e desperta, de estar no mundo.

Trata-se, simplesmente, de sair do ciclo de repetição de velhas crenças criadas a partir da reação e separação. É confiar na vida e no amor. Ninguém muda ninguém, racistas permanecerão racistas, violentos permanecerão violentos. Nem os corações iluminados pelo amor dão conta de transformar quem não está pronto para ver que a mudança começa em si mesmo e cocria a realidade coletiva.

Nós não exercemos plenamente, ainda, o livre arbítrio, pois este nos mantém no amor e na aceitação. Nós o confundimos, por toda a história humana, com o controle que visa manter as frequências vibracionais que construíram a sociedade que temos.

Mudanças de paradigmas sem precedentes ocorrerão na Terra, já iniciadas no cenário universal. Difícil foi, e desafiador está para quem já oscila entre duas realidades, caminhar no mesmo chão sedimentado por guerras, sofrimentos, violência, separações.

Não precisamos mais apagar as pegadas, principalmente aquelas que nos envergonhamos ou sentimos culpa, elas se desvanecerão e tentar esse caminho não é mais possível, somos seres humanos privilegiados pela transição planetária e o vírus e a violência crescente ameaça a vida, provocando nossa imersão nos recursos internos e sabedoria da nossa essência, por isso despertamos.

As armadilhas da provocação, controle, julgamento, reação, medo e violência manifestas agora na realidade coletiva são resquícios do velho mundo desmoronando e da movimentação aflita de muitos que não vislumbram mais o caminho seguro e conhecido da dualidade.

Apenas isso, tudo está bem!

Vibre amor, muito amor!



Fatima D’Agostino
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