16.04.20
COMPAIXÃO E PENA.
Por EL MORYA
Através de Gabriel RL (Neva).
2020/04/116.
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Quando vocês entrarem nos santuários sagrados do seu interior começarão a ver e a perceber os pontos os quais precisam ressignificar, especialmente o que aprenderam sobre compaixão, boa vontade e colaboração. Ajudar ao próximo vai muito além de dar comida e água. Compreendam que o fato de estarem encarnados e em posição de colaborar com alguém não lhes dá o direito de acharem que são superiores em qualquer grau que seja. Muitos de vocês, quando perdidos em si mesmos, entram no ponto a que chamamos de “Síndrome de Salvador”, levando-os a caírem em maiores desempoderamentos e desconexões da sua Sagrada Chama Trina e do EU SOU, enveredando-se pelos descaminhos que só os levarão a mais vazio e incompreensão.
Saibam que todas as almas são elevadas e experimentam o que desejam experimentar, em todos os níveis. São honradas e tudo que lhes chega é de comum acordo com as suas vibrações. Nada é em vão, nada é por acaso e vocês, nobres seres, sabem disso em maior ou menor grau, vocês sabem! Não confundam pena com compaixão nem o contrário, pois são coisas completamente diferentes. São energias diferentes, nada a ver uma coisa com a outra. Uma empodera e a outra desempodera. A pena desalinha, desempodera e desmerece. A compaixão eleva, empodera e ilumina. Com a pena você não ajuda; você afunda a pessoa e vai junto. Com a compaixão você entende o que ela passa, independente do que seja, entende a experiência dela. E isso não quer dizer que não possa ajudá-la em tal processo, pois se chegou nesta linha significa que também não chegou à toa, sem um motivo. Resta, nobre ser, compreender o significado legítimo de estar ali e como ajudar realmente, permitido o seu coração falar, não a sua mente que, tendenciosamente, tentará empurrá-lo para a síndrome... “Eu posso salvá-lo porque estou ou sou melhor que ele”.
Enquanto você estiver na energia de “salvador”, saiba que você a sustentará com a sua baixa autoestima. O “salvador” tenta compensar a sua baixa autoestima fazendo movimentos para ajudar o outro. Porém, no fundo, o faz para ser reconhecido e para minimizar o fato de não dar amor a si mesmo, transferindo assim para o outro a responsabilidade de amar, agradecer, cuidar e vangloriar o trabalho “bem feito” e executado por você. Ou seja, você joga a responsabilidade de sentir-se bem para o outro. Você depende dele para estar bem e feliz. Depende da aprovação e elogios dele e/ou da sociedade, de um modo geral.
Não se enganem, nobres! Há muito “alimente meu vazio e baixa autoestima” disfarçados de “boas intenções e caridade”. Em resumo, quanto mais você quer “salvar” o outro das suas questões e quanto mais sente pena do outro, mais você está vazio de amor-próprio e de um empoderamento real, na Luz da verdade e da Chama Trina que, verdadeiramente, seria o ideal para auxiliar o seu próximo, ajudando-o a se erguer e não o afundando mais ainda.
Quantas vezes, nobres almas, vocês veem alguém pedindo algo nas ruas das suas cidades e não dão, mas, em seguida, sentem um peso enorme no coração e retornam para dar, saindo assim - vocês - satisfeitos e felizes? Será que realmente fizeram isso de coração ou apenas para aliviar o incômodo que estavam sentindo? Se foi para aliviar o incômodo, é claro que o fizeram pensando em vocês, e não no outro. Voltaram para doar porque estavam com um peso em vocês; não foi pelo outro, realmente. Atentem para o fato de que há momentos em que vocês já podem ter feito isso estando em profunda conexão espiritual e, num primeiro momento, estavam distraídos, depois perceberam e retornaram para, de coração, ofertar alguma ajuda àquela outra alma. Estou convidando-os a analisarem os seus sentimentos, emoções e situações. Não estou aqui para julgá-los por suas ações ou não ações, mas, como professor, instigá-los a reavaliarem seus sentimentos e emoções, a fim de se tornarem ainda mais mestres das suas realizações.
Atentem também para o fato de que, caso sintam alegria genuína em colaborar de alguma forma com o seu próximo, essa alegria irradiará por todo o seu corpo, coração e mente. Sentirão um tamanho impulso de Amor e verdade, que não terão a menor dúvida de que a colaboração foi acertada e que, em pleno estado de empoderamento, podem colaborar sem prejuízos emocionais ou mentais a nenhuma das partes. Pelo contrário, só a mente - e apenas a mente - estará “tranquila” se foi uma ajuda que não veio do coração empoderado e cheio de amor-próprio, e tão logo bate o próximo vento, essa tranquilidade cessará. O que vocês fazem na Luz do seu Eu Sou é guardado para sempre, nobres almas. E quando ajudam alguém verdadeiramente, sem o sentimento de serem maiores ou melhores, certamente estarão abrindo seus próprios caminhos rumo as suas ascensões individuais. Cabe aqui a disciplina e o serviço individual de se interiorizarem e, no seu santuário sagrado, conectarem-se com o seu amor-próprio e com a verdade universal, colhendo da sagrada sabedoria os ensinamentos que lhes darão o entendimento profundo sobre as lições diárias, o aprendizado e até aonde podem ir em suas ações. Se confiarem no seu Eu Sou, não serão enganados. Se debruçarem no comodismo mental, serão engolidos pelas lições mais duras e terão de retornar ao início do aprendizado.
Digo-lhes mais acerca desta diferenciação, de como saber se realmente estão indo pela compaixão ou pela pena, ou pela mente ou pelo coração. Quando você tem compaixão, você pode ajudar o outro, pode orientá-lo em tudo isso com muito Amor, sem vaidades, e sempre empoderando o outro. Jamais achando que você é melhor que ele, que tem a melhor solução, que sabe o melhor caminho ou é a voz da razão! Mas que pode ajudá-lo começando por empoderá-lo, não importando a situação em que ele esteja, as vicissitudes que ele enfrente, as misérias em que ele se encontre, pois ele é um mestre iluminado e empoderado, acima de tudo isso. Esta é a melhor ajuda que você pode dar ao seu irmão. Melhor até que o prato de comida, que a princípio, é só matéria-prima de fezes. Alimente a alma antes de alimentar o corpo, porque uma alma alimentada vai saber o que é melhor para alimentar o corpo.
Enquanto isso, o mundo passa por seus processos intensos de mudança convidando-os a entrarem em seus santuários sagrados para reavaliarem as suas formas de pensar e formas de ajudar ao próximo. Os sinais, cada vez mais claros, mostram a grandiosidade de cada um de vocês. Antes de se preocuparem se o outro tem comida para comer ou água para beber, preocupem-se se ele está empoderado o bastante para acreditar que ele é uma força maior do que qualquer adversidade, e dê a sua colaboração com orações, enviando-lhe boas energias e força espiritual, para que assim, em seguida, se for preciso, ajudá-lo com a parte alimentar ou qualquer outra coisa. Se alguém está ferido e precisa de ajuda urgente, e você está em uma posição de médico ou enfermeiro que precisa estancar um sangramento, por exemplo, faça esse procedimento sem sentir pena. Mas tenha compaixão por aquele ser, enquanto você faz seu trabalho, orando internamente para que ele tenha força espiritual para passar por tal situação, sem acumular revolta no coração. Antes a fome, a sede ou a doença física com o coração cheio de Amor, fé e esperança, do que estarem alimentados e saciados fisicamente, mas com os corações revoltosos, na desesperança e descrença em si mesmos.
Muitas pessoas enfrentam tais adversidades embriagadas na revolta, na insatisfação e no inconformismo. Do que adianta alimentá-las fisicamente, tratar um ferimento físico ou qualquer coisa assim, se elas não estiverem alimentadas com a chama espiritual do Amor? Elas retornarão aos velhos hábitos, ainda mais desconectadas e apoiadas por sua pena disfarçada de compaixão. Reconhecer no outro o anjo iluminado que ele é, não servindo, em nenhum momento, de muleta para suas lamentações é o primeiro passo para ajudá-lo, de fato, a se reerguer das contaminações mentais de egos desequilibrados que tendem a reforçar o vitimismo desenfreado.
Ousem sonhar grande. Ousem saber e sentir que são grandes e magníficos seres espirituais e que a existência humana é passageira, e nenhuma dificuldade é maior do que a sua grandiosidade. Os flagelos humanos tornam-se insignificantes diante da sua majestade, queridos anjos de Deus. E quando acreditarem nisso, nada mais lhes trará sofrimento, pois o que traz sofrimento contínuo é o inconformismo em todos os níveis que, por tabela, leva-os a entrarem em um estado de “salvador”. “O mundo está errado e vou consertá-lo”. Nobres, o mundo é como é, e quando estiverem em paz com isso, as mudanças acontecerão e, automaticamente, levá-los-ão a locais compatíveis com a sua vibração. O caos externo é resultado do interno, e vice e versa. Colaborem com a mudança do mundo, mudando vocês antes de tudo. Se quiserem paz e Amor no mundo, sejam primeiro essa paz e Amor em vocês, pois enquanto estiverem em guerra consigo mesmos simplesmente não aceitando quem vocês são, nada poderá se apresentar diferente, externamente.
Devido as minhas aparentes duras palavras, alguns poderão dizer: Ah, mas é fácil para você falar; você não está encarnado, não passa fome, nem sede, nem tem dores físicas… E eu me apresso em responder a essas almas: Posso não estar encarnado neste momento, mas já vivi todas as mais duras experiências humanas, passando por todas as fases que citei e muito mais, e encontrei força na chama espiritual do meu coração, quando a fome desesperava meu corpo, as dores físicas minha alma, e as confusões minha mente. Mas meu espírito esteve sempre enobrecido da verdade daquele que esteve no meio de vocês e bem antes entregou a mesma mensagem que eu lhes entrego agora: “Nem só de pão vive o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus…”. Assim, se estão com fome, dor ou passam por qualquer dificuldade, tenham fé em Deus, empoderando-se na Luz dos seus corações, pois assim serão assistidos tão rapidamente quanto possível, quando a sua fé desencadear os meios para os suprirem, na fisicalidade, em todas as suas necessidades. Antes ter fé que lamentar; antes ter fé que desempoderar; antes ter fé que desacreditar.
Eu sou seu amigo e instrutor,
EL Morya
Saibam que todas as almas são elevadas e experimentam o que desejam experimentar, em todos os níveis. São honradas e tudo que lhes chega é de comum acordo com as suas vibrações. Nada é em vão, nada é por acaso e vocês, nobres seres, sabem disso em maior ou menor grau, vocês sabem! Não confundam pena com compaixão nem o contrário, pois são coisas completamente diferentes. São energias diferentes, nada a ver uma coisa com a outra. Uma empodera e a outra desempodera. A pena desalinha, desempodera e desmerece. A compaixão eleva, empodera e ilumina. Com a pena você não ajuda; você afunda a pessoa e vai junto. Com a compaixão você entende o que ela passa, independente do que seja, entende a experiência dela. E isso não quer dizer que não possa ajudá-la em tal processo, pois se chegou nesta linha significa que também não chegou à toa, sem um motivo. Resta, nobre ser, compreender o significado legítimo de estar ali e como ajudar realmente, permitido o seu coração falar, não a sua mente que, tendenciosamente, tentará empurrá-lo para a síndrome... “Eu posso salvá-lo porque estou ou sou melhor que ele”.
Enquanto você estiver na energia de “salvador”, saiba que você a sustentará com a sua baixa autoestima. O “salvador” tenta compensar a sua baixa autoestima fazendo movimentos para ajudar o outro. Porém, no fundo, o faz para ser reconhecido e para minimizar o fato de não dar amor a si mesmo, transferindo assim para o outro a responsabilidade de amar, agradecer, cuidar e vangloriar o trabalho “bem feito” e executado por você. Ou seja, você joga a responsabilidade de sentir-se bem para o outro. Você depende dele para estar bem e feliz. Depende da aprovação e elogios dele e/ou da sociedade, de um modo geral.
Não se enganem, nobres! Há muito “alimente meu vazio e baixa autoestima” disfarçados de “boas intenções e caridade”. Em resumo, quanto mais você quer “salvar” o outro das suas questões e quanto mais sente pena do outro, mais você está vazio de amor-próprio e de um empoderamento real, na Luz da verdade e da Chama Trina que, verdadeiramente, seria o ideal para auxiliar o seu próximo, ajudando-o a se erguer e não o afundando mais ainda.
Quantas vezes, nobres almas, vocês veem alguém pedindo algo nas ruas das suas cidades e não dão, mas, em seguida, sentem um peso enorme no coração e retornam para dar, saindo assim - vocês - satisfeitos e felizes? Será que realmente fizeram isso de coração ou apenas para aliviar o incômodo que estavam sentindo? Se foi para aliviar o incômodo, é claro que o fizeram pensando em vocês, e não no outro. Voltaram para doar porque estavam com um peso em vocês; não foi pelo outro, realmente. Atentem para o fato de que há momentos em que vocês já podem ter feito isso estando em profunda conexão espiritual e, num primeiro momento, estavam distraídos, depois perceberam e retornaram para, de coração, ofertar alguma ajuda àquela outra alma. Estou convidando-os a analisarem os seus sentimentos, emoções e situações. Não estou aqui para julgá-los por suas ações ou não ações, mas, como professor, instigá-los a reavaliarem seus sentimentos e emoções, a fim de se tornarem ainda mais mestres das suas realizações.
Atentem também para o fato de que, caso sintam alegria genuína em colaborar de alguma forma com o seu próximo, essa alegria irradiará por todo o seu corpo, coração e mente. Sentirão um tamanho impulso de Amor e verdade, que não terão a menor dúvida de que a colaboração foi acertada e que, em pleno estado de empoderamento, podem colaborar sem prejuízos emocionais ou mentais a nenhuma das partes. Pelo contrário, só a mente - e apenas a mente - estará “tranquila” se foi uma ajuda que não veio do coração empoderado e cheio de amor-próprio, e tão logo bate o próximo vento, essa tranquilidade cessará. O que vocês fazem na Luz do seu Eu Sou é guardado para sempre, nobres almas. E quando ajudam alguém verdadeiramente, sem o sentimento de serem maiores ou melhores, certamente estarão abrindo seus próprios caminhos rumo as suas ascensões individuais. Cabe aqui a disciplina e o serviço individual de se interiorizarem e, no seu santuário sagrado, conectarem-se com o seu amor-próprio e com a verdade universal, colhendo da sagrada sabedoria os ensinamentos que lhes darão o entendimento profundo sobre as lições diárias, o aprendizado e até aonde podem ir em suas ações. Se confiarem no seu Eu Sou, não serão enganados. Se debruçarem no comodismo mental, serão engolidos pelas lições mais duras e terão de retornar ao início do aprendizado.
Digo-lhes mais acerca desta diferenciação, de como saber se realmente estão indo pela compaixão ou pela pena, ou pela mente ou pelo coração. Quando você tem compaixão, você pode ajudar o outro, pode orientá-lo em tudo isso com muito Amor, sem vaidades, e sempre empoderando o outro. Jamais achando que você é melhor que ele, que tem a melhor solução, que sabe o melhor caminho ou é a voz da razão! Mas que pode ajudá-lo começando por empoderá-lo, não importando a situação em que ele esteja, as vicissitudes que ele enfrente, as misérias em que ele se encontre, pois ele é um mestre iluminado e empoderado, acima de tudo isso. Esta é a melhor ajuda que você pode dar ao seu irmão. Melhor até que o prato de comida, que a princípio, é só matéria-prima de fezes. Alimente a alma antes de alimentar o corpo, porque uma alma alimentada vai saber o que é melhor para alimentar o corpo.
Enquanto isso, o mundo passa por seus processos intensos de mudança convidando-os a entrarem em seus santuários sagrados para reavaliarem as suas formas de pensar e formas de ajudar ao próximo. Os sinais, cada vez mais claros, mostram a grandiosidade de cada um de vocês. Antes de se preocuparem se o outro tem comida para comer ou água para beber, preocupem-se se ele está empoderado o bastante para acreditar que ele é uma força maior do que qualquer adversidade, e dê a sua colaboração com orações, enviando-lhe boas energias e força espiritual, para que assim, em seguida, se for preciso, ajudá-lo com a parte alimentar ou qualquer outra coisa. Se alguém está ferido e precisa de ajuda urgente, e você está em uma posição de médico ou enfermeiro que precisa estancar um sangramento, por exemplo, faça esse procedimento sem sentir pena. Mas tenha compaixão por aquele ser, enquanto você faz seu trabalho, orando internamente para que ele tenha força espiritual para passar por tal situação, sem acumular revolta no coração. Antes a fome, a sede ou a doença física com o coração cheio de Amor, fé e esperança, do que estarem alimentados e saciados fisicamente, mas com os corações revoltosos, na desesperança e descrença em si mesmos.
Muitas pessoas enfrentam tais adversidades embriagadas na revolta, na insatisfação e no inconformismo. Do que adianta alimentá-las fisicamente, tratar um ferimento físico ou qualquer coisa assim, se elas não estiverem alimentadas com a chama espiritual do Amor? Elas retornarão aos velhos hábitos, ainda mais desconectadas e apoiadas por sua pena disfarçada de compaixão. Reconhecer no outro o anjo iluminado que ele é, não servindo, em nenhum momento, de muleta para suas lamentações é o primeiro passo para ajudá-lo, de fato, a se reerguer das contaminações mentais de egos desequilibrados que tendem a reforçar o vitimismo desenfreado.
Ousem sonhar grande. Ousem saber e sentir que são grandes e magníficos seres espirituais e que a existência humana é passageira, e nenhuma dificuldade é maior do que a sua grandiosidade. Os flagelos humanos tornam-se insignificantes diante da sua majestade, queridos anjos de Deus. E quando acreditarem nisso, nada mais lhes trará sofrimento, pois o que traz sofrimento contínuo é o inconformismo em todos os níveis que, por tabela, leva-os a entrarem em um estado de “salvador”. “O mundo está errado e vou consertá-lo”. Nobres, o mundo é como é, e quando estiverem em paz com isso, as mudanças acontecerão e, automaticamente, levá-los-ão a locais compatíveis com a sua vibração. O caos externo é resultado do interno, e vice e versa. Colaborem com a mudança do mundo, mudando vocês antes de tudo. Se quiserem paz e Amor no mundo, sejam primeiro essa paz e Amor em vocês, pois enquanto estiverem em guerra consigo mesmos simplesmente não aceitando quem vocês são, nada poderá se apresentar diferente, externamente.
Devido as minhas aparentes duras palavras, alguns poderão dizer: Ah, mas é fácil para você falar; você não está encarnado, não passa fome, nem sede, nem tem dores físicas… E eu me apresso em responder a essas almas: Posso não estar encarnado neste momento, mas já vivi todas as mais duras experiências humanas, passando por todas as fases que citei e muito mais, e encontrei força na chama espiritual do meu coração, quando a fome desesperava meu corpo, as dores físicas minha alma, e as confusões minha mente. Mas meu espírito esteve sempre enobrecido da verdade daquele que esteve no meio de vocês e bem antes entregou a mesma mensagem que eu lhes entrego agora: “Nem só de pão vive o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus…”. Assim, se estão com fome, dor ou passam por qualquer dificuldade, tenham fé em Deus, empoderando-se na Luz dos seus corações, pois assim serão assistidos tão rapidamente quanto possível, quando a sua fé desencadear os meios para os suprirem, na fisicalidade, em todas as suas necessidades. Antes ter fé que lamentar; antes ter fé que desempoderar; antes ter fé que desacreditar.
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