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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

Novembro 13, 2020

chamavioleta


A Lua é um centro de comando nesta região, com várias civilizações

Dr. Robert Wood / Emery Smith

traduzido por oevento e vericado por Lídia Ferreira. 

 
 
Quando criança, William Tompkins podia ver à distância sem a formação formalizada. Ele chamou a esta habilidade especial “voar” e
usou-a para ver locais secretos para procurar desenhos para os seus modelos e depois desenhos futuros para a SSP (PES).
 
O Dr. Robert Wood e Emery Smith discutem o que Tompkins sabia sobre vários métodos de viagens interestelares e os benefícios da visualização remota. Incluído no trabalho de Tompkins está uma compreensão do lugar menos especial que o nosso planeta ocupa em comparação com o resto da galáxia. (1)
 
 
Revelação cósmica temporada 19 episódio 10
 
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO (PES)
 
Dr. Robert Wood e Emery Smith


 
EMERY SMITH: Hoje no programa “Revelações Cósmicas”, estamos com o Dr. Robert Wood. Ele é um engenheiro Aeroespacial reformado que tem trabalhado em tudo, desde a Defesa do Míssil Balístico até à estação espacial.
 
ROBERT WOOD: Obrigado.
 
EMERY: Muitas pessoas lembram-se de quando eram jovens, de ter uma experiência fora do corpo, como quando estavam deitados na cama ou num estado de sonho, um estado hipnagógico, ou a utuar ou a voar por aí, geralmente à noite. Parece que nos estamos a separar do corpo físico. Sei que o Bill Tompkins menciona isto. E o que quer ele dizer com isso?
 
ROBERT: Bem, ele disse…- ele próprio o dactilografou…- que quando estava a crescer, era capaz de fazer visualização remota. E, de facto, era esse o nome que davam a esta sensação de utuar por aí, olhando para baixo. Mais tarde, quando ele se envolveu com os nórdicos através das secretárias e compreendeu que havia uma raça nórdica, ele alegou que foi capaz de visitar o seu planeta e vê-los ao fazer visualização remota e disse que era uma sociedade moderna, estável e muito pacífica.
 
EMERY: Ele sentava-se, fazia visualização remota, talvez até projeção astral, e trazer de volta esta informação e tomar decisões com base nestas informações? E, ao que parece, ele levou isto muito a sério.
 
ROBERT: Sim, parece ser esse o caso. Na verdade, o conteúdo sobre o qual falámos raramente incluía as suas experiências de visualização remota. Mas ele falava sobre a comunicação psíquica. Isso é um pouco diferente de projetar a mente e ir a algum lado em vez de apenas ter as suas secretárias nórdicas a dar-lhe ideias através de duas funções diferentes.
 
EMERY: Ah, estou a ver.
 
ROBERT: E penso que é importante esta distinção.
 
 
William Tompkins

 
EMERY: Bem, vejamos este vídeo de William Tompkins sobre a projeção astral.
 
WILLIAM TOMPKINS: Quando eu era apenas um rapaz, tinha sete, oito, nove anos de idade, costumava voar muito. Eu não tinha um avião. Apenas voava. Vivíamos em Santa Monica. Vivíamos em Hollywood. E eu voava muito, principalmente à noite. Mas de vez em quando nas aulas, na escola, durante o intervalo, eu ia para trás do edifício, e voava. Por vezes, esticava os braços mas a maior parte das vezes eu apenas voava. Eu podia voar por todo o lado, Hollywood, San Fernando Valley, ir até à praia em Santa Monica, voar até Malibu, voar até San Pedro, ver os navios da Marinha e as docas secas em San Pedro e voar sobre o LAX e voltar.
 
Era difícil sobrevoar o LAX. Haviam muitas coisas que aconteciam lá, por isso, mantia-me afastado dos aeroportos, tanto quanto podia. Algumas vezes, eu… depois de me divertir a voar, olhando… era mais divertido à noite, por causa das luzes. Eu disparava para bem longe na galáxia.

Na Lua, há bases de extraterrestres cobertas por
um escudo holográfico que nos impede de vê-las

 
 
E voava muito acima de 186.000 milhas por segundo… (300.000 km/segundo) muito, muito acima disso. E foi preciso muito tempo para que todos percebessem que até mesmo os alemães conseguiam voar mais depressa do que isso, e certamente os extraterrestres também poderiam. OK?
 
O que estou a dizer é que eu voo lá fora. Uma vez, voei para dentro… foi o navio de comando do almirante de uma marinha espacial reptiliana. Voei diretamente para dentro do seu escritório. Consegui ver, ouvir, e cheirar tudo o que eles diziam. Para mim, percebi tudo em inglês, tal como quando sobrevoei uma vez a Rússia.
 
Sergey Gorshkov tinha estado a construir toda uma série de navios futuristas que nem sequer parecem ser do planeta porque eram construídos com dispositivos de espionagem. Voei por cima da base, a base em Vladivostok. E voei mesmo à volta da base, desci, olhei para as extremidades das instalações de construção, voltei para cima, voei para dentro do gabinete do Sergey Gorshkov.
 
E consegui ver, ouvir, e sentir o cheiro do café no seu escritório. E a língua que ele falava… que língua… era inglês. Todos eles falavam em inglês. OK? Na verdade, entrei para um grupo de investigação da Marinha onde fui conselheiro do tipo psíquico daquilo que estou a fazer aqui.
 
 
 
EMERY: Uau. Fascinante. Consigo identicar-me com isso. Quando eu era muito jovem, por volta dos 6 aos 10 anos, mal podia esperar para meditar ou ir para a cama porque podemos ir para onde quisermos, ver quem quisermos. Que mais nos pode contar  sobre o que ele partilhou contigo?
 
ROBERT: Bem, penso que este vídeo em particular é particularmente importante para mim porque, apesar de nos termos aproximado muito um do outro, nunca falámos pessoalmente sobre o que ele descreveu dos seus anos iniciais quando ele se foi. Mas quando ele fala da entrevista de Gorshkov, no segundo livro, isso é altamente relevante.
 
Mas o que é especialmente importante é que essa visualização remota especíca foi acompanhada por mais duas pessoas. Foi o Bobby Ray Inman, que estava lá nessa altura a fazer a mesma coisa. E as palavras que foram ditas são consistentes com o que ele disse sobre cheirar o café e tudo isso, e o facto deles estarem a falar inglês.
 
Isto foi notável para mim porque tínhamos mais do que um visualizador remoto no mesmo local ao mesmo tempo a ter a mesma experiência. E não apenas isso, mas a experiência era relevante para a questão militar porque eles estavam a redesenhar os seus navios. E não compreendíamos porquê. E ao que parece, esta visualização remota deu-lhes uma importante dica para esse processo de redesenho.
 
EMERY: Não, absolutamente. Fomos treinados para nos reunirmos em locais secretos de propósito para ter conversas privadas e trocar informação com outros visualizadores remotos e outras pessoas de elevada autoridade que foram capazes de o fazer. Muitos dos meus colegas são altamente treinados para o efeito. Lembro-me, muitos vezes no CSETI, de me reunir com os membros do conselho. Dizíamos, ei, vamos nos reunir no topo da pirâmide. Vamos nos reunir do outro lado, por trás da lua. Vamos nos reunir no olho de Júpiter. E quando todos estão nessa mesma frequência, nesse mesmo nível, é lindo porque estamos realmente a comunicar.
 
Mesmo que não saibam a mesma língua, como ele diz, ainda assim ouvem de uma forma que possam compreender. E isso envolve muita emoção. Todos os seus sentidos ainda estão ativos, e de alguma forma é tudo gravado. Adoro que ele fale sobre o cheiro do café ou do incenso. Isto é algo real, material. Qualquer pessoa pode fazer isto se for treinado adequadamente. Por isso, para mim, é algo muito profundo, é coisa séria porque ainda o fazemos. E qualquer um pode fazê-lo.
 
ROBERT: Bem, embora fosse cético inicialmente em relação a estes conceitos, à medida que fui aprendendo mais e mais, estou totalmente satisfeito que isto é tão real como descreve. Nunca decidi explorar isto no meu tempo livre e de me tornar bom nisto. E da única vez que tentei, eu fui lá muito bom.
 
Fui a um evento de dobragem de colheres mas não consegui. O meu lho, por outro lado, é muito bom nisso. E ele parece ser capaz de obter informação dessa forma. Por isso, estou totalmente conante no que está a dizer e acredito quando o Bill disse que é verdadeiro e no relatório que ele tinha sobre a visualização de Gorshkov. E isso foi feito por razões militares, e funcionou.
 
EMERY: Sim. Existem instalações na lua que muitos governos usam como locais de reunião, numa área remota e segura na parte interior da lua. A lua é algo que vários investigadores e cientistas têm discutido em termos de ser natural ao contrário de algo que foi criado pela tecnologia. Bob, o Bill alguma vez lhe falou sobre a utilização da lua como um local para visualização remota?
 
ROBERT: Ele falava-me das suas experiências de vida. E de vez em quando, surgia a visualização remota como já falámos. Mas quando ele me falou sobre a lua, ele não disse que a informação vinha da visualização remota. Apenas me disse factualmente… ah, a propósito, a lua é oca, e não é nossa. Foram outros que a colocaram ali. Eu já tinha ouvido falar nisso.
 
EMERY: É algo que vai para frente e para trás com os cientistas e investigadores a dizerem que a lua é real, a lua é falsa. Temos aqui
um excelente vídeo com o Bill a falar sobre isso. Vamos dar uma olhadela.
 
É um centro de comando com provavelmente 25 a 35 civilizações diferentes ali dentro, todas as quais operaram aqui para esta parte da Via Láctea. E sim, algumas destas pessoas estão de facto em guerra umas com as outras, mas elas têm equipas a viver aqui. As suas famílias vivem aqui. Os seus filhos estão a ser educados. Ficam jovens. Ficam mais velhos. Casam-se. É uma grande… é uma grande instalação.
 
 
A lua interior

 
 
ROBERT: As suas conversas sobre a lua surpreendeu-me de certa forma. No passado, já tinha ouvido rumores de que a lua podia ser articial mas foi apenas quando ele falou abertamente sobre isso que comecei a prestar atenção. Perguntei-me como isso seria possível. E depois pensei no facto… bem, a lua e a Terra rodam num centro comum de gravidade, por isso podemos facilmente descobrir qual a densidade da lua porque sabemos o seu tamanho. Conhecemos a sua massa. E isso signica que deve ser possível mostrar de forma simples a qualquer interessado que a lua é parcialmente oca. Nunca vi nenhuma organização astronómica convencional fazer isso, o que me surpreende.
 
EMERY: Isso é muito surpreendente. Ele alguma vez falou sobre os seres ali presentes, as diferentes raças? Ele descreveu detalhadamente quem eram e de onde vieram?
 
ROBERT: Não. Lembre-se, o que temos nos dois primeiros livros é o que ele datilografou. E ele não datilografou tudo. Mas ele deixou claro que a lua é oca. E ele fez questão de dizer o que disse no vídeo, que é improvável que esteja exatamente na posição certa, exatamente na rotação certa de modo a que não possamos ver a parte de trás da lua. E isso é à distância exata de onde se obtém um eclipse.
 
EMERY: De onde pensa que o Bill recebeu esta informação? Foram os alemães? Foi do trabalho na TRW?
 
ROBERT: Bem, o Bill recebeu muita informação sobre os nazis de várias fontes. Não tenho a certeza de ter pensado em todas as fontes. Mas era evidente que as declarações sobre o facto dos nazis terem a capacidade, em 1942, de colocar o primeiro homem, um comandante da marinha alemã, na lua é uma grande verdade, muito provavelmente a verdade.
 
Não me lembro dessa informação estar no livro do Bill. Mas devido a esta questão da lua estar ocupada, levou-me a pesquisar outras fontes sobre o assunto. E cheguei à conclusão pessoal que isso é verdadeiro, que os alemães tiveram de facto um homem na lua.
 
EMERY: Eles foram os primeiros terráqueos a pisar a Lua?
 
ROBERT: Sim, já em ’42. E depois, é claro, os corolários disso, no contexto do programa espacial secreto, é que eles podem muito bem ter sido as primeiras pessoas a ir para Marte com um grupo que não conseguiu entrar. Eles morreram. Mas isso é algo sobre o qual o Bill e eu nunca falámos em pormenor. Não tenho a certeza se posso responder à questão de onde o Bill obteve a sua informação sobre as pessoas na lua. Fez alusão a cerca de uma dúzia ou 30 civilizações que estavam em harmonia umass com as outras. Daquilo que me recordo, ele e eu não falámos sobre esse assunto.
 
EMERY: No vídeo, o Bill disse que não é a vossa lua. Ele não disse que não é a nossa lua. A quem é que ele está a dirigir esse comentário?
 
ROBERT: Penso que essa é uma pergunta realmente interessante. Não é a primeira vez que penso nisso. Mas é precisamente isso que ele disse, que não é a nossa lua.
 
EMERY: Talvez ele esteja a falar sobre a civilização humana aqui na Terra.
 
ROBERT: Penso que o facto de haver civilizações na Terra esteve sempre na sua mente, considerando que ele não se focava em civilizações com milhares de anos que ainda possam estar a viver aqui. No entanto, ele aceitou que queria realmente compreender a relação com o mundo atual, a Segunda Guerra Mundial, e o que poderia vir a seguir. E como poderíamos explorar as estrelas mais próximas? Ele queria realmente fazer estas explorações. E, a nível emocional, ele queria acabar com a escravatura.
 
EMERY: Tem conhecimento de alguma coisa com os alemães? Eles já voltaram? Eles estão a tentar criar alguma coisa ali?
 
ROBERT: O Bill morreu em 2017. E estávamos a começar a falar sobre o tipo de coisas que nós estamos a discutir agora. Portanto, há muita coisa que eu teria aprendido se ele tivesse vivido mais tempo.
 
EMERY: Bem, é do tipo…, ele disse que não é a vossa lua. E perguntamos: onde estamos na galáxia? Qual é o nosso lugar na galáxia? E temos um vídeo dele a falar sobre isso. Vamos dar uma olhada.
 
WILLIAM: Aceitamos agora que temos 200 triliões de galáxias… não milhões. Temos 200 triliões de galáxias lá fora. Somos tão ingénuos sobre o que está lá fora. É totalmente inacreditável. Milhões e milhões de planetas lá fora, coisas muito pequenas e coisas que fazem a nossa estrela parecer uma brincadeira.
 
A nossa estrela é apenas um pequeno ponto ao lado, até mesmo a nossa galáxia. E enquanto estamos a falar sobre isso, este tema vem sempre à baila, e é um momento apropriado para falar sobre isso. Se conseguirmos visualizar o nosso sistema solar como o centro da galáxia da Via Láctea… estamos a estender assim o braço.
 
Todos nesta sala e todos os que assistem a este programa têm de perceber que este é um dos braços da galáxia da Via Láctea. 
 
Encontram-se na minha Primeira articulação. Não estão… espere um minuto. Não estão lá em baixo onde se encontra a ação. Mesmo na Via Láctea, não estão no centro da cidade onde está toda a ação.
 
Estão aqui nesta ponta, e, com o tempo, vão acabar por ser atirados para fora porque a galáxia gira. A galáxia gira. Todas elas giram.
 
Elas giram. Assim as pontas são atiradas para fora. Outras galáxias passam por elas, e apanham essas coisas. Por isso, podem ir para a próxima galáxia daqui a umas semanas.
 
OK? Demora bastante tempo. Então, têm de perceber que não estão no centro da cidade, podem perfeitamente ser descartados… este pequeno sistema solar que têm aqui, estão numa região afastada. E é interessante que temos de compreender quem somos, onde estamos, e o que sabemos e perceber que o universo é inacreditável.
 
E assim, as oportunidades para os jovens neste país e em todo o mundo para participar nisto comercialmente… Por favor! Esqueça a sua arma pessoal. Já há demasiadas. Esse não é o passo certo. A arma tem de ser suciente grande para parar com isto. E há 240 anos que a Marinha diz isto.
 
Se a marinha for suficientemente grande, eles vão recuar. Não é precisar usar uma marinha armada. Mas se não for capaz de o fazer, as pessoas vão realmente dificultar-lhe a vida. E por isso penso que estamos apenas a começar. Temos apenas a ponta do iceberg de para onde podemos ir e o que podemos fazer. E as oportunidades são inacreditáveis.
 
EMERY: Declaração sem precedentes. O que mais pode dizer sobre isso?
 
ROBERT: Bem, vou lhe dar um pouco da minha reação ao facto de ele dizer que havia muitas mais galáxias, e depois ele falou sobre os detalhes da Via Láctea e de sermos apenas uma pequena parte de um braço da Via Láctea. Mas quando tenta relacionar isto com o número de civilizações e da sua origem, torna-se um pouco maior.
 
Ele fala de muitas civilizações. Aliás, o Bill continuou a falar sobre o facto de que existiam milhões de outras galáxias e isso é importante. Mas não tenho a certeza se ele armava que as civilizações que estamos sempre a encontrar são desta galáxia ou se são intergalácticas. Portanto, o que ele realmente acreditava é um mistério. Ele deu a entender que as viagens intergalácticas eram rotineiras.
 
Mas se olharmos para a civilizações especícas que poderiam ter estado aqui, as cerca de 160, e perguntarmos onde estão, estamos a falar de uma distância de talvez 1.000 anos-luz, o que é trivial em comparação com o tamanho da Via Láctea, que é o quê… 30,000…
 
EMERY: É muito compreensível, sim.
 
ROBERT: Sim.
 
EMERY: O Bill mencionou que temos de ter uma grande frota da marinha. Não precisa de ter armas, mas precisamos de uma grande presença. O que é que ele quer dizer com isso?
 
ROBERT: Bem, o Bill é 100% da Marinha. Ele faz parte da Liga da Marinha. E de facto, ele costumava ir para oeste, para San Diego onde havia um evento anual, que reunia todo o pessoal da Liga da Marinha. Mas ele também era ativo quando foi a Oregon, mais tarde, quando usava a Liga da Marinha para treinar jovens para se alistarem na Marinha e compreender os OVNIs.
 
Basicamente, ele estava a criar um grupo de formação em OVNIs para jovens como parte do programa da Liga da Marinha. A sua visão era que uma grande marinha pode ser uma marinha pacíca. E é por isso que ele encorajava estes jovens para conhecer melhor os OVNIs… porque ele queria que fosse tudo pacíco e para melhorar a sociedade.
 

Centro da Via Lactea

 
 
EMERY: Então ele era um recrutador.
 
ROBERT: Sim.
 
EMERY: Um recrutador pacíco. Adoro. Bob, estamos a falar de viagens interestelares. Estamos a falar de apenas entrar no espaço.
 
Acha que as viagens no tempo são necessárias para isso? O que dizia o Bill sobre isso?
 
ROBERT: Bem, o Bill e eu costumávamos dizer que acreditávamos que tínhamos criado a TR3B, uma nave da Força Aérea CIA. E, basicamente, eu concluí que não é possível viajar a 10.000 anos luz à velocidade da luz.
 
EMERY: A gás, carvão, e petróleo.
 
ROBERT: E fazê-lo dentro de algumas semanas. É evidente que tem de envolver algum tipo de alteração do tempo. E eu acredito que descobrimos como funciona esse processo. Penso que… no contexto da Marinha, penso que a recuperação precoce de uma nave da marinha na Batalha de LA resultou na divulgação parcial pela Marinha de como isso funcionava.
 
Foram capazes de colocar em órbita a primeira nave, substituindo uma central nuclear por uma central antigravidade na década de 80.
 
EMERY: Acha que temos hoje veículos operacionais que são antigravidade? O Bill alguma vez mencionou isso?
 
ROBERT: Bem, ambos acreditámos que as naves em forma de charuto eram as naves da Marinha para um solar warden que são antigravidade. Nunca armei ser um especialista nesta matéria porque, tanto quanto sei, ninguém sabe realmente como funcionam as viagens no tempo ou se são realmente verdade.
 
Mas estou confiante que há pessoas que pensam que podem fazê-lo, e acredito que os ditos portais, onde se pode entrar num portal e ir a Marte, essas coisas são reais. E envolvem algum tipo de interação no tempo e espaço e têm um impacto nas viagens no tempo.
 
Suponho que sejam reais, que tenham sido utilizadas por pessoas pelos motivos certos.
 
E estão sob controlo rigoroso por alguém cuja identidade não posso armar com confiança. Simplesmente não sei.
 
EMERY: O que seria o seu palpite?
 
ROBERT: O meu palpite é que todo o processo está tão compartimentado que é apenas um grupo que controla os portais e outro grupo que controla as naves espaciais, e não conhecem necessariamente os detalhes um do outro.
 
EMERY: Múltiplas empresas, organizações?
 
ROBERT: Sim. Em termos da sua implementação efetiva, sim, empresas diferentes. Mas outra coisa que aprendi com o Bill é que a maior parte da implementação é provavelmente feita em bases subterrâneas enormes e não na superfície onde qualquer pessoa poderia ver tudo isto.
 
EMERY: Certo. Qualquer coisa na superfície está completamente exposto por… sabe… drones e satélites e câmaras de trânsito.
 
ROBERT: Certo, certo. E por isso somos bem capazes de ter coisas malignas no subsolo, e provavelmente temos. Quer dizer, alguns destes… bem, os reptilianos e os nazis na Antártida são um bom exemplo. São quase todos maus, e têm algumas ligações com as nossas próprias empresas que estão a apoiar estas coisas, a mineração e a escravatura.
 
EMERY: E porque é que as Nações Unidas… se quiser juntar-se às Nações Unidas como um país, tem de assinar um tratado declarando que não é autorizado a ir para a Antártida. Tem conhecimento disso?
 
ROBERT: Não conhecia esse requisito especíco da atualidade.
 
EMERY: O que disse o Bill sobre quem está realmente na liderança? Quer dizer, ele faz parte da Marinha. Quem está no comando desta força espacial?
 
ROBERT: Bem, ele fazia questão de dizer que a TRW tinha sido comprada em torno do ano 2000, pela Grumman, penso eu. E ele certamente sugeria que a Lockheed Martin Skunk Works era uma coisa real. Mas nunca deu a entender que estas empresas eram necessariamente, cito, más versus boas, que elas apenas envolviam a construção de coisas sob contrato, e que as coisas boas ou más simplesmente aconteciam. Penso que ele estava confiante de que as coisas que a Marinha fazia e pelas quais pagava eram para o bem de todos. Mas era tendencioso a esse respeito.
 
EMERY: Claro que sim. Possivelmente estamos a falar de múltiplas empresas mesmo trabalhando em conjunto para cumprir estes contratos militares e outros contratos organizações, presumo eu.
 
ROBERT: Bem, sim, há união. Na verdade, acredito que ele declarou que algumas das atividades da Área 51 envolviam os russos e os chineses agora, nos tempos atuais. Mas não há nada no livro sobre isso. E há muitas outras pessoas que estão a discutir essas questões no que diz respeito à multiculturalidade das atividades da área 51. É evidente que a Área 51 começou com a ajuda dos alemães. E até temos os nomes das pessoas que estavam a fazer isso.
 
EMERY: Certo. Coisas fascinantes. Bem, Bob, obrigado por estar no programa, e obrigado pela partilha de todas estas maravilhas experiências com William Tompkins.
 
ROBERT: Colocou perguntas realmente boas.
 
EMERY: Eu sou Emery Smith, do programa “Revelações Cósmicas”. Até à próxima.
 
 
(1) Viagens Interestelares e Visualização Remota (Revelação Cósmica ~ Robert Wood)
 


 
Vídeos banidos alternativos




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Fevereiro 10, 2017

chamavioleta


 

Elite que controla o planeta tenta negociar divulgação da verdade.

 Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

Fonte: https://spherebeingalliance.com 

Atualização sobre as últimas negociações da conferência entre a Aliança do Programa Espacial Secreto (SSP-Alliance) e o “Comitê dos 300 da Elite das Trevas”


 
 


Acordei depois que uma luz pálida azulada e rosa penetrou minhas pálpebras enquanto eu estava deitado na cama. Eu tinha ido dormir extremamente cedo no dia anterior e estava exausto de estar fora de casa por um longo período de tempo desde a minha cirurgia…



O COMITE DOS 300 DA ELITE TENTA NEGOCIAR A SUSPENSÃO DA DIVULGAÇÃO DA SSP ALLIANCE (ALIANÇA DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO) NA ÚLTIMA CONFERÊNCIA

 

… Eu tinha estado na piscina com a minha família e estava vestindo shorts e uma camiseta assim eu rapidamente coloquei uma calça jeans, camisa polo e sapatos. Eu indiquei, como eu costumo fazer, que eu estava pronto levantando meus braços para cima e para fora um pouco e mentalmente deixando o orbe azul presente no ambiente saber para começar o processo de tele transportar-me. Então o orbe azul/indigo pacientemente ficou fazendo zig zag em torno do meu quarto. Em seguida, chegou à cerca de 18 centímetros do meu peito antes de se expandir rapidamente para onde eu estava agora flutuando e centrado dentro da esfera azul.

Em seguida, passamos através da parede e um momento depois eu estava em uma sala de pedra que tinha um ligeiro cheiro de alvenaria molhada no Comando de Operações Lunares = The Lunar Operation Command. Quase imediatamente outra esfera apareceu e a pessoa da SSP Alliance que vim a conhecer estava de pé ao meu lado olhando ao redor. David Wilcock e eu o chamamos por outro nome que é semelhante ao seu nome real, “Tenente Coronel Gonzales”.


Gonzales foi a primeira escolha do conselho da SSP-Alliance como Delegado para a “Sphere Being Alliance” antes de os seres Blue Avians terem se comunicado diretamente com ele de que eles me queriam, citando meu nome, para ocupar esta posição. Acontece que ele esteve em contato com os seres Blue Avians quase a mesma quantidade de tempo que eu. Desde esse tempo, ele foi o meu ponto de contato com a SSP-Alliance e eu reportava diretamente a ele e ele a mim em matérias relacionadas à “Sphere Being Alliance” e da SSP-Alliance.

Ele me perguntou se eu tinha falado com alguém ainda e eu disse a ele que eu tinha chegado poucos momentos antes dele ter chegado. Ele então me disse que esta era uma conferência de vários grupos de Elite de seres humanos que representam os Governos Secretos da Terra e seus Sindicatos do crime que controlam o planeta com mão de ferro. Ele disse que eu reconheceria os integrantes do “Comitê dos 300“, os membros que estiveram presentes na Conferência com os reptilianos da DRACO Alliance (Draco White Royal) e que eram os “Delegados {OS DONOS} da Terra” nas recentes “Conferências da Super-Federação de civilizações Extraterrestres”. Nenhum outro grupo foi mencionado e nenhuma outra informação foi dada (isso não é incomum).

Ele abriu a pesada porta de madeira e havia 4 homens em ternos sentados em 2 bancos de madeira esperando por nós. Eles nos rastrearam com um detector de metal e nos escoltaram descendo um hall através de outras bem esculpidas portas de madeira que me fizeram lembrar das portas de um castelo. Entramos numa área mais ampla, em salão que era mais como um vestíbulo ou área de recepção que tinha tapeçarias penduradas nas paredes e havia um crucifixo na parede em uma extremidade do hall. Havia 3 conjuntos de portas duplas bem altas ao longo deste tipo de corredor e nós fomos levados através do conjunto de portas no meio onde nós ouvíamos o som de muitas vozes e movimento no outro lado.

Nós ouvimos o que pareceu ser o som das batidas de um martelo, por três vezes, pedindo por silêncio e o local se tornou tranqüilo. Havia então uma voz de alguém fazendo alguns anúncios ou apresentações, as portas foram abertas e fomos então levados para a grande salão estilo catedral. O local se assemelhava extremamente com uma antiga igreja e todos os bancos estavam quase todos ocupados com pessoas em vários estilos de trajes cuja origem obviamente era de diferentes países e culturas da Terra. 
 

Um alien (et) reptiliano

Tanto quanto poderíamos dizer todos os presentes (do Comitê dos 300) eram totalmente humanos da Terra. Havia muitas pessoas presentes para contar e havia apenas dois de nós, eu e o coronel Gonzales. Fomos levados para a plataforma na frente e subimos em uma espécie de palco com vista para o resto das pessoas e a plataforma (um palco elevado). Havia microfones com aleta dos interruptores na frente de cada um de nossos assentos.

Esta reunião parecia já estar acontecendo por algum tempo antes de nós chegarmos ao local. Havia várias pessoas que se levantaram no palco que falavam em outras línguas que eu não entendia. Gonzales cumprimentou uma pessoa da Espanha e compreendeu o que alguns italianos estavam falando. Parece que eles estavam terminando o que eles estavam fazendo antes de chegarmos. Depois que a última pessoa falou havia uma pessoa que então ficou no pódio e disse algo que pode ter sido em latim e, em seguida, alertou a audiência batendo 3 vezes com o martelo grande. Ele saiu do pódio e uma pessoa que ambos reconhecemos subiu ao local e começou a falar com Gonzales e comigo.

Eles declararam que um acordo tinha sido firmado com alguns dos elementos da Aliança Terrestre e que eles esperavam que o mesmo poderia ser feito com a “Aliança Cósmica” (eu não tinha ouvido esse termo ser usado antes). Eles disseram, por causa dos recentes acontecimentos, que uma ruptura havia se desenvolvido entre eles e seus ex-líderes mundiais e os antigos grupos humanos (linhagem sanguínea) trapaceiros que muitos deles tinham considerado como seus “deuses”.

Afirmaram que tinham sido forçados através de gerações através do controle mental e ameaças para fazer toda a sorte de coisas (negativas para o planeta e a humanidade) que tinham feito. Afirmaram ainda que prefeririam trabalhar com as Alianças na criação de um novo sistema financeiro global justo para toda a humanidade e iniciar uma divulgação controlada que não exporia certos crimes e incidentes que os incriminariam durante toda a sua vida. Eles declararam que eles acreditavam que essa informação também contêm muitos detalhes negativos da “realidade que eles criaram” em um curto espaço de tempo para uma pessoa média da Terra lidar com eles (o CHOQUE de REALIDADE seria muito abrupto e violento).



Eles afirmaram que por causa das crenças religiosas das pessoas e o paradigma que tinha sido criado por aqueles atualmente no controle do planeta que uma liberação repentina e total de toda a informação levaria a tumultos e suicídios em uma escala de massa sem precedentes no planeta. Levando em consideração tudo isso, propuseram que fosse acordado um plano que permitisse a liberação de certas informações em conjunto com a apresentação e disponibilização de “novas” tecnologias (ainda mantidas em segredo), ao mesmo tempo em que retém a maioria das informações por um período de cerca de 50 anos (N.T. Um prazo de que já não dispomos).

Neste ponto Gonzales e eu estávamos apenas sentados e ouvindo-os falarem. Então a pessoa falando dirigiu a sua atenção para mim e disse o meu nome completo. Ele disse que por uma “Lei de Boa Fé” que eles tinham deixado eu e minha família sozinhos. Eles disseram que eles mantêm as rédeas de onde e o que estamos fazendo em todos os momentos e que se eles quisessem nos prejudicar poderiam ter escolhido eliminar-nos em qualquer momento.

Neste ponto eu fiquei extremamente aborrecido e me inclinei para frente e segurei o botão no microfone e disse com raiva: “Isso soa como uma ameaça velada para mim!” Eu estava muito chateado e começando a tremer quando Gonzales colocou a mão no meu ombro.

A pessoa no palco parecia satisfeita e afirmou que eles poderiam ter me prejudicado ou a Gonzales em sua vida encoberta estabelecida se eles quisessem e eles tinham escolhido não fazê-lo. Olhei para Gonzales e, por sua expressão, percebi que estavam tentando obter uma resposta de nós. Gonzales é muito mais diplomático do que eu e parecia tratar as coisas de uma forma mais estóica do que eu. Veja, isso me fez acalmar e recuperar a minha compostura. 
 

“Através da parede da esfera pude ver as esferas à distância reagindo a chegada de uma nova onda de de tsunami de energia cósmica que estavam chegando do sol (O EU SOU o EU SOU do EU SOU|) central da galáxia”. A HORA DA COLHEITA SE APROXIMA…

A pessoa no pódio, então, pediu para que não haja mais Divulgações da SSP-Alliance através de mim ou das pessoas que eu estou falando, incluindo David Wilcock até depois de uma data acordada no final de novembro de 2015. Eles disseram que um funcionário público bem conhecido seria sacrificado nessa operação para implementar seu plano para uma divulgação gradual da “REALIDADE”.

Neste ponto, a pessoa no pódio declarou que eles achavam que seria sábio se terminássemos esta reunião e nos encontrássemos novamente mais tarde depois de um período de reflexão e tivéssemos a chance de levar essa proposta aos nossos superiores. Eles nos agradeceram por participar e ele terminou a reunião com outra frase falando latim e golpeando o martelo. Fomos então escoltados de volta para o mesmo quarto onde tínhamos chegado.

Gonzales me disse que eles estavam obviamente tentando conseguir mais tempo e que havia algo maior acontecendo do que sabíamos. Ele estava prestes a dizer outra coisa quando surgiram dois orbes azuis através da parede e começou a ziguezaguear ao redor do quarto e eles repetiram o processo de nos teletransportar novamente. Momentos depois novamente eu apareci em uma das esferas onde “Raw-Tear-Eir” (um ser Blue Avian) estava me esperando. Através da parede da esfera pude ver as esferas à distância reagindo a chegada de uma nova onda de de tsunami de energia cósmica que estavam chegando do sol (O EU SOU o EU SOU do EU SOU|) central da galáxia. 
 

O SOL CENTRAL da Galáxia, o EU SOU O EU SOU DO EU SOU, esta emitindo um poderoso raio de energia, fato que determina que o momento da SEPARAÇÃO do joio do TRIGO, esta finalizando no planeta: É A COLHEITA acontecendo…

Eu tive uma curta comunicação com “Raw-Tear-Eir” quando, como de costume, comecei a relatar o que aconteceu e ele me interrompeu, levantando a mão. Ele então me comunicou que muito do que chamamos de “Divulgação Completa” que a decisão não está nas mãos de um só grupo. Como mais desta informação é relatada pelo “EU SUPERIOR” que desperta mais pessoas e entra em sua consciência de massa. Que a população que desperta e suas capacidades de ampliação da consciência/co-criatividade em massa determinarão quando ou quando algum desses eventos irão ocorrer.

Ele ainda me comunicou que devemos manter o que estamos fazendo e manter a informação fluindo a uma taxa elevada através de fontes confiáveis. À medida que toda essa informação da realidade se espalha entre os despertados e entre os que estão despertando, mais rápido faremos com que o cronograma da revelação aconteça com o poder da consciência de massa que ainda não compreendemos completamente.

Então eu fui devolvido ao quarto de minha casa onde o relógio permaneceu quase imóvel durante e absurdamente 3 minutos do tempo da Terra apesar de tudo que experienciei.Tentei dormir por um par de horas para, em seguida, levantar-me e fazer a David Wilcock um relatório completo no Skype e, em seguida, fazer um pequeno post no Facebook para deixar as pessoas (os interessados) saberem que este encontro tivesse acontecido.


O encontro com o ICC (Interplanetary Corporate Conglomerate) em uma de suas colônias em Marte ainda está sendo negociado. Eu vou anunciar os detalhes da reunião, uma vez que eles sejam dados a mim e me disseram o que eu posso anunciar e quando eu posso anunciá-lo.

Obrigado, Corey / GoodETxSG
 




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