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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

10.09.15

PETRIMMOR DE CARTRESS, 

histórias do planeta MALDEK, 

da TERRA e do SISTEMA SOLAR 

Parte VI 

Por Wesley H. Bateman








PETRIMMOR DE CARTRESS, histórias do planeta MALDEK, da TERRA e do SISTEMA SOLAR – Parte VI



“As crianças da raça antiga do mundo da Terra começaram a mudar. Elas não eram mais capazes de serem ensinadas, até mesmo para falarem. Eles desejavam apenas comer, fornicar, o delírio e matar todos aqueles que possuíam qualquer tipo de razão. Tal era a sua fome que comiam carniça e até mesmo uns aos outros. Tudo isso aconteceu após as convulsões começarem na Terra inteira, com os céus do planeta se obscurecendo completamente pelas cinzas e fumaça tóxica e venenosa de milhares de vulcões em erupção, e o planeta então foi sacudido por violentos terremotos e terríveis tempestades”. Eu Sou Sycorant de Omuray (a lua Titã) o maior dos planetoides do Radiar Summer, que voces conhecem como o planeta Saturno.


Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da Federação Galáctica, páginas 389 a 436.

PETRIMMOR DE CARTRESS, PARTE 6:

Após chegarmos ao local da residência para a qual fôramos convidados, anunciamos a nossa chegada com gritos, como era o costume entre os povos da Terra. Então veio uma resposta do interior da casa, dizendo, “Estamos com medo dos gigantes. Por favor mande-os embora”. Eu assegurei ao nosso anfitrião que eles iriam embora em breve.

Antes de ter nos deixado, Rendowlan me perguntou se poderia me visitar na hospedaria no dia seguinte, juntamente com o seu grupo, no que concordei prontamente. Minha mente estava fervilhando com a ideia de que o nosso encontro poderia nos levar na obtenção dos meios para retornarmos ao nosso planeta natal em Cartress.



No dia seguinte, a primeira pergunta que fiz ao nodiano Rendowlan foi se ele poderia arranjar para que nós fossemos levados de volta ao nosso mundo de Cartress. Ele pensou um pouco e me disse, “Eu não sei onde o seu planeta Cartress fica, mas vou localizar um dos navegadores gracianos para identificar o sistema estelar de seu planeta. Nós sequer ainda sabemos onde o planeta Gracyea fica localizado. O melhor que posso fazer no momento por você é lhe oferecer uma viagem para meu planeta Nodia. Mais tarde, estando lá poderemos descobrir como leva-lo de volta para seu planeta Cartress.”

Rendowlan então passou a nos contar como todos os grandes sistemas radiares (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno) e os seus planetoides assim como os demais planetas do sistema solar da Terra estavam se transformando em esferas inabitáveis para suas populações humanas, após a explosão do planeta Maldek. Ele também me informou que os nodianos estavam transferindo as populações humanas destes mundos para o planeta Terra, que era o único planeta que ainda apresentava condições para tanto.

Ele então apontou para os seus gigantes guarda costas marcianos e me disse que eles foram alguns dos primeiros imigrantes a chegarem na Terra evacuados de seu planeta natal, Marte. Ele então me solicitou que o ajudássemos a estabelecer uma estação de recepção junto a hospedaria para todos os humanos refugiados que começariam a chegar na Terra resgatados de seus planetas moribundos. Ele leu os meus pensamentos e acrescentou, “Os maldequianos não nos causarão, a nós e a vocês, nenhum problema.”

A ESTAÇÃO PETRIMMOR E A CHEGADA DE RANCER-CARR, O ZONE-REX

Nos anos que se seguiram, a área circunvizinha a hospedaria se desenvolveu e cresceu tanto que abarcou as cidade vizinha. A área foi chamada de Petrimmor Station pelos nodianos. A estação na realidade era apenas uma das centenas de estações que receberam milhares de refugiados que eram nativos dos planetas Marte e Vênus (Wayda) e dos planetoides do radiar Trake (Netuno). Refugiados destes locais também foram recebidos em estações que foram criadas para receber seres humanos dos planetoides do radiar Relt (Júpiter) e dos planetoides de Sumer (Saturno).

Os primeiros refugiados a chegarem em grande número, trazidos por espaçonaves nodianas e da Federação, foram os marcianos. Não importa quantos milhões (a destruição de Maldek foi a cerca de 251 milhões de anos atrás) de anos já se passaram desde aqueles tempos difíceis, eu me lembro como se tivesse acontecido ontem.

O primeiro mês vivendo junto com os marcianos foi como viver no inferno, até aquele maravilhoso dia em que uma negra e brilhante espaçonave nodiana aterrissou próximo a Petrimmor Station e dela desceu aquele que usava a coroa do Dragão Vermelho, Rancerr Carr, que por divino direito era o Zone Rex (uma espécie de rei) do planeta chamado de Sol Quatro (o planeta na quarta órbita do sol, ou seja Marte). Eu agradeço aos Elohim por aquele dia especial.



Os marcianos eram uma raça de seres humanos que não aceitavam instruções ou sequer as ouviam. Se houve alguma coisa que a migração dos marcianos para a Terra causou em sua raça foi o sentimento de união em um único povo. Eles puseram de lado seu comportamento belicoso que haviam desenvolvido nas constantes guerras entre suas diferentes tribos em seu planeta natal. Consequentemente isto deixou algo faltando em sua psique coletiva, que os levaram a procurar e identificar um novo inimigo contra o qual pudessem descarregar a sua agressividade reprimida.

Centenas de anos governados duramente pelos seus bar-rexes, os senhores da guerra (uma espécie de senhor feudal de Marte) provocaram neles um grande ressentimento em relação a qualquer autoridade. Portanto, porque eu, de algum modo parecia ser uma figura com autoridade, fiquei no topo da sua lista de potenciais inimigos. A minha segurança física contra ataques físicos vinha do fato que eles pensavam que eu era um tolo, pois somente um estúpido tentaria demonstrar autoridade sem a proteção de uma força militar para lhe garantir proteção e o cumprimento de suas ordens.

OS IMIGRANTES MARCIANOS

As coisas poderiam ter sido mais fáceis se os marcianos tivessem chegado em grupos menores, mas não foi este o caso em virtude da urgência na evacuação do planeta Marte. Milhares de marcianos chegavam a cada semana. Este também era o caso nas demais estações espalhadas por todo o planeta Terra. As espaçonaves nodianas de transporte, depois de receberem suas ordens, cumpriam com sua tarefa de evacuação de populações planetárias inteiras, atuando independentemente das demais.

Eles faziam tantas viagens quantas fossem possível para evacuar o máximo de pessoas no menor prazo possível, devido as condições que todos os planetas e planetoides do sistema solar apresentavam após a explosão de Maldek. Eles esperavam finalizar suas missões de resgate rapidamente para partir do sistema solar local, assim como eu e meu grupo também desejávamos tanto.

Os marcianos não permitiam que nós os registrássemos quando de sua chegada na estação Petrimmor, apesar de terem concordado com isto antes de sua partida de Marte, assim nós não tínhamos a menor ideia de quem era quem. A única coisa com que tínhamos para trabalhar era uma contagem por cabeça feita pelos nodianos e algumas relações de embarque feitas pelos próprios marcianos que nem nós ou qualquer marciano comum conseguiria ler.

Dell gastou vários dias procurando em vão entre as multidões de marcianos por alguém que conseguisse ler as listagens marcianas de passageiros evacuados para a Terra. Alem destas listagens havia um certo número de ROMs mentais nodianos que identificava visualmente cada marciano evacuado para a Terra, juntamente com seus registros históricos e seus nomes. O nosso problema era que não tínhamos nenhum aparelho, nodiano, Graciano, traqueano, ou qualquer instrumento que pudesse permitir a alguém o acesso as informações contidas nos ROM mentais.


Interior de uma nave mãe de comando da Federação Galáctica, em órbita estacionária da Terra em outros níveis de consciência.

Nós perguntamos a todos os comandantes das naves nodianas que havia depositado sua carga de refugiados marcianos em nossa estação de recepção em Petrimmor se ele poderia emprestar alguém que pudesse nos ajudar. Em todos os casos recebemos uma resposta negativa. Eu logo percebi que estes comandantes não tinham nenhuma intenção de sujeitar nenhum membro de sua tripulação às óbvias condições caóticas que prevaleciam em nossa estação de recepção de Petrimmor.

Os nodianos finalmente perceberam que nossa estação já não poderia mais receber imigrantes marcianos e começaram a depositar os extraviados (aqueles que originalmente resistiram em ser evacuados) em outros locais no planeta Terra, mas não sem antes descarregarem milhares de cabeças de carneiros e camelos marcianos em nossa estação. Dentro de dias após sua chegada, um grande número destes animais começou a morrer.

Eles não puderam tolerar e se adaptar a drástica mudança de atmosfera de Marte para a atmosfera e gravidade do planeta Terra, respirar ar da Terra mais rico em gases nobres (hidrogênio e oxigênio). Mais tarde os animais de fora da Terra eram trazidos após um período de preparação, para evitar grandes perdas da fauna dos demais planetas e planetoides do sistema solar. Todos estes esforços apenas levemente aumentou a quantidade de animais que sobreviviam.

Muitos anciões marcianos também desenvolveram inúmeros problemas respiratórios. Nós não tínhamos na estação um número adequado de pessoal médico de qualquer raça para prestar atendimento adequado a milhares de pessoas e como resultado, muitos marcianos doentes também morreram após semanas de seu desembarque na Terra. Naquele momento era prática dos marcianos cremarem os seus mortos, mas preservar enterrando em tumbas os membros mais proeminentes de sua raça.

A grande quantidade de corpos que necessitaram ser cremados rapidamente acabou com todo o material combustível natural existente próximo a estação Petrimmor e os marcianos relutantemente tiveram que começar a enterrar os corpos de seus compatriotas em sepulturas coletivas. Em breve o baixo nível de suprimentos de alimentos levou os marcianos a procurarem por comida em locais cada vez mais distantes e seguindo em todas as direções, assaltando fazendas e locais onde o povo da Terra estocava alimentos.

O único modo para notificar Nodia que estas coisas estavam acontecendo foi de entrar em contato com a tripulação de espaçonaves nodianas e esperar que eles informassem através da telepatia as autoridades responsáveis do planeta Nodia sobre a situação no planeta Terra. Eu não me isolei dos marcianos, apesar de desejar muito isso. Pelo contrário, procurei entre eles esperando encontrar alguém de sua espécie que eles respeitassem e que pudesse me ajudar no estabelecimento de algum tipo de organização benéfica que pudesse ajudá-los com os seus inúmeros problemas.

Então três coisas aconteceram que começaram a alterar o quadro geral. O primeiro foi o de que, exceto por alguns sobreviventes, poucos voltaram das perambulações em ataques a fazendas e depósitos de alimentos para seus acampamentos. Os sobreviventes relataram que encontraram e lutaram contra várias e grandes unidades militares maldequianas de soldados Krates, que os superaram largamente em número e em armamentos. Os maldequianos tinham a intenção de manter os marcianos definhando até que todos morressem de fome. Por causa de seu tamanho e habilidades em guerras, por ser um povo guerreiro e de porte avantajado fisicamente, os maldequianos decidiram eliminar todos os marcianos que fossem possíveis.



A CHEGADA DO GRACIANO OLBEY-COBEX

Em uma tarde Dell chegou ao nosso quartel general com um jovem vestido no estilo marciano. Eu logo percebi que este jovem amigo na realidade era um Graciano e não marciano. O seu nome era Olbey-Cobex. Ele me relatou que havia sido feito prisioneiro pelos marcianos, quando esteve no planeta Marte, momentos antes da última espaçonave Graciana ter abandonado aquele planeta. Ele era um piloto de espaçonave e, mais importante, era um telepata muito bom.

Olbey-Cobex foi uma resposta às minhas preces. Ele mentalmente contatou seu planeta natal, Gracyea e descobriu que seu povo e os nodianos haviam feito uma união. Uma decisão havia sido tomada pelas duas raças que estava baseada no fato de que por causa dos maldequianos agora odiarem os gracianos e os marcianos estarem resentidos com os gracianos, seria melhor deixar que os contatos físicos e as negociações entre estes três povos (de Marte, Gracyea e Maldek) fossem conduzidas pelos nodianos do planeta Nodia, do sistema estelar de SOST.

Uma das coisas que aprendi durante este contato é que agora os nodianos sabiam onde o planeta Gracyea estava localizado (qual sistema solar) dentro do vasto universo, então agora eles também saberiam onde estava localizado o meu planeta natal de Cartress. Eu comecei a perguntar a cada tripulação das espaçonaves nodianas que aterrissavam perto da estação Petrimmor se eles estavam escalados para retornarem ao seu planeta Nodia em um futuro próximo. Em cada caso eles me informavam que eles próprios, a tripulação, estavam esperando ansiosos em serem substituídos por uma nova tripulação e assim poder retornar a Nodia.

Eles me informaram que uma enorme espaçonave mãe nodiana, carregada com alimentos, remédios e outros itens cruciais especificamente formulados para a sobrevivência de cada povo imigrante de fora da Terra estava chegando em nosso sistema solar e estacionaria em órbita do radiar Sumer (Saturno). Eu decidi esperar pela chegada desta nave mãe nodiana e então fazer todos os esforços possíveis para alcançar Rendowlan e a sua promessa de levar a mim e meu grupo para Nodia e então para dali retornar ao meu mundo natal em Cartress. O problema agora era que eu não via ou sequer ouvi algo sobre Rendowlan nos últimos anos.

Mais tarde, em um final de dia o céu se tornou em um cinza sombrio e nuvens em forma de cones começaram a se formar no horizonte escuro. Nem mesmo as pessoas nativas da Terra haviam testemunhado um fenômeno parecido antes em suas vidas. Vários destes redemoinhos desceram dos céus e passaram pelo meio do acampamento dos marcianos arrancando e destruindo o teto da hospedaria onde eu e meu grupo vivíamos e trabalhávamos em nossas obrigações diárias com os refugiados. Os enormes tornados mataram muitas pessoas e devastaram a área. Os marcianos acreditaram que os tornados eram armas letais recentemente desenvolvidas pelos maldequianos. Naquele tempo até mesmo eu pensei que eles poderiam estar certos.

Após a devastação dos tornados no acampamento de refugiados não foi mais possível manter os marcianos juntos, eles realmente quebraram a sua unidade racial e se dividiram em numerosos bandos e se espalharam em todas as direções abandonando o acampamento. A lógica deste raciocínio era de que eles seriam menos vulneráveis aos ataques “desta nova arma” (os tornados) desenvolvida pelos maldequianos, se eles não estivessem concentrados em apenas uma única área. Após os marcianos terem se dispersado, o número restante de marcianos se reduziu para cerca de apenas 1% do grupo original. Nós não tínhamos de modo algum como dizer para onde os grupos de marcianos haviam se dirigido ou de como eles estavam conseguindo sobreviver dispersos sem abrigo, água e alimentos.



Um dia duas espaçonaves negras nodianas aterrissaram próximo à estação Petrimmor, a primeira trazendo o chefe supremo dos marcianos, o zone-rex Rancer Carr, e após algumas horas a segunda espaçonave trouxe representantes da Casa de Comércio de Domphey, Nisor de Mor e sua esposa Ivatcala. Eles vieram nos preparar para a chegada de pessoas de outro mundo moribundo do sistema solar, o planeta mais próximo do sol, Wayda (Vênus). O zone-rex marciano Rancer-Carr me pareceu diferente dos demais membros de sua raça.

Ele falava fluentemente a linguagem de Gracyea de Olbey-Cobex e as línguas de Maldek, de Nodia e dos nativos da Terra. A tripulação da espaçonave em que ele viera estava reduzida ao mínimo possível requerido para operar com segurança o veículo interestelar. Esta providência havia sido tomada para deixar livre vários aposentos para vários marcianos ocuparem que o zone-rex tinha selecionado para se juntar a ele na procura aérea pelos bandos de marcianos que recentemente haviam partido da nossa estação Petrimmor. Este ato temporariamente havia me providenciado contato com cerca de vinte e cinco telepatas Trakes treinados pelos nodianos.

Eles estavam egoisticamente motivados para telepaticamente informar aos Nodianos que eles queriam partir da Terra assim que fosse possível. O número de traqueanos diminuía a cada espaçonave nodiana que decolava . Mesmo hoje eu lembro vividamente da reação dos marcianos na estação Petrimmor quando viram a figura de seu principal governante zone-rex. Eles permaneciam imóveis e no mais absoluto e respeitoso silêncio, um silêncio que me fez perceber a quanto barulho eu já havia me costumado a ouvir trabalhando na estação.

Depois que o zone-rex marciano Rancer-Carr disse ao seu povo para que aceitasse a minha autoridade, ele então os informou em seguida que ele deveria retornar assim que possível para leva-los ainda para um novo planeta em um distante sistema solar onde eles poderiam finalmente se estabelecer melhor e definitivamente, o planeta se chamava MOLLARA e fica localizado no Aglomerado estelar das Plêiades.

Muito mais informações sobre MALDEK em:
  1. http://thoth3126.com.br/category/maldek/


Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br

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Posted by Thoth3126 on 10/09/2015

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31.08.15

PETRIMMOR DE CARTRESS, 

histórias do planeta MALDEK, 

da TERRA e do SISTEMA SOLAR 

 Parte 3 

por Wesley H. Bateman



 


Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA, páginas 389 a 436.

“As crianças da raça antiga do mundo da Terra começaram a mudar. Elas não eram mais capazes de serem ensinadas, até mesmo para falarem. Eles desejavam apenas comer, fornicar, o delírio e matar todos aqueles que possuíam qualquer tipo de razão. Tal era a sua fome que comiam carniça e até mesmo uns aos outros. Tudo isso aconteceu após as convulsões começarem na Terra inteira, com os céus do planeta se obscurecendo completamente pelas cinzas e fumaça tóxica e venenosa de milhares de vulcões em erupção, e o planeta então foi sacudido por violentos terremotos e terríveis tempestades”. Eu Sou Sycorant de Omuray (a lua Titã) o maior dos planetoides do Radiar Summer, que voces conhecem como o planeta Saturno.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da Federação Galáctica, páginas 389 a 436.

PETRIMMOR DE CARTRESS, PARTE 3

Minha esposa Varbreen e eu fomos designados para morarmos em uma das cerca de duzentas tendas com cobertura de tecido em formato de domo que haviam sido erguidas em círculos concêntricos para servir de moradia aos recém chegados à Terra, e a nossa casa estava situada dentro do segundo maior anel. Em uma tarde a nave mãe gigante Graciana que nos trouxera de (Planeta) Cartress subiu pelos ares e sumiu de nossa vista velozmente e neste momento eu senti uma pontinha de tristeza.

Mais tarde eu e Varbreem percebemos que os nossos sentimentos quando vimos a nave gigante Graciana partir era porque de fato ela era a nossa única conexão com o nosso mundo natal de Cartress e com os nossos filhos que lá permaneceram. Nós também estávamos nos sentindo como que abandonados.



Mais tarde ainda naquele dia, na medida que Varbreen e eu nos sentamos fora e à frente da porta de nossa casa, eu percebi Dell e Orbaltreek caminhando em direção à nossa companhia. Pelas muitas horas à frente dentro de nossa casa nós quatro ficamos conversando sobre as nossas recentes experiências e aprendizado sobre uma infinidade de novas coisas e especulando o que o futuro ainda poderia reservar de novidades para nós em seus estoques.

ITOCOT-TALAN, O MESTRE CONSTRUTOR

Nos dias que se seguiram, nosso grupo perambulou pelo lugar, parando e observando qualquer tipo de atividade que achássemos interessante de ser observada. Dell nos informou que a construção da cidade estava sob a responsabilidade de um Graciano mestre construtor em geometria sagrada chamado de Itocot-Talan.

Nós então começamos a fazer uma busca por este mestre construtor Graciano enquanto vagávamos pelo local em nossas explorações. Na medida que o tempo passou nós percebemos que filas de gracianos pareciam ir e vir de um local situado atrás de uma pequena colina natural a alguma distância do canteiro de obras da construção. Nós decidimos caminhar até auquele local para satisfazer a nossa curiosidade.

Os gracianos que encontramos pelo caminho nos saudavam calorosamente quando cruzávamos com eles. Quando nós atingimos o topo da colina fomos assustados por dois homens que pareciam ter se materializado no ar. Eles vestiam couraças com acabamentos adornados em ouro e capacetes do mesmo metal decorados com penas da cor branca. Eu já estava familiarizado com as expressões em suas faces. Eu já havia visto expressões similares no rosto dos meus colegas policiais quando cautelosamente eles estavam considerando o perigo em determinada situação.

Eu reagi naturalmente após o susto, movendo-me com minha esposa através desses dois estranhos. Depois de alguns instantes de silêncio a expressão facial dos dois estranhos mudou, com um deles até mesmo nos dando um pequeno sorriso enquanto nos indicava que deveríamos seguir em frente. O nosso caminho, agora colina abaixo, nos levava na direção de vários edifícios oblongos cobertos com tecido e alguns dosséis que cobriam grupos de mesas e cadeiras, onde vários gracianos estavam sentados em conversações.

Sob um dossel estava estacionado um grande carro aéreo Graciano que era capaz de transportar cerca de cincoenta pessoas. Acreditando que não havia mais nada para ver e fazer naquele local, nos viramos para voltar ao nosso ponto de partida. Assim que tomamos a atitude de abandonar o local, uma voz mais abaixo chamou pelo meu nome. Eu me virei em resposta e vi Chomast-Choke acenando para mim para que nos juntássemos a ele na base da colina. Ele nos esperou com suas mãos em seus quadris.

Na medida em que nos aproximamos de Chomast-Choke ele abriu os seus braços, dizendo, “Tudo esta bem neste local. Não é mesmo Petrimmor de Cartres?” Antes que eu desse a minha resposta eu vislumbrei brevemente o homem estranho de sentinela no topo da colina com as cores do sol se pondo refletindo em seu armamento. Somast-Choke deu uma palmadinha em meu ombro e em tom mais sério me disse, “Aqueles são soldados maldequianos, que são chamados de Krates (são da elite). Hoje eles estão excepcionalmente vigilantes porque um dos seus chefes esta aqui visitando as construções com o nosso chefe, Itocot-Talan.

Somast Choke nos convidou para irmos com ele até a sua instalação pessoal no acampamento para jantarmos com ele. Durante o tempo que nós ficamos juntos ele entusiasticamente nos contou sobre os planos de construção de seu povo para construir a cidade de Miradol (Península do Yucatan-México-Guatemala), assim como várias pirâmides em outro local do planeta (Egito-MIR) há alguma distância considerável de onde estávamos (México) naquele momento.

Em resposta às vozes e barulho do lado de fora de sua casa, Somast-Choke levantou-se de sua cadeira e nos pediu para que o seguíssemos para fora. A área agora estava toda iluminada com luz suave. Nós vimos quando dois homens saíram do carro aéreo e caminharem entre duas fileiras de soldados krates da elite maldequianos, que permaneciam em prontidão e atenção total. Em baixa voz, Somast-Choke nos disse que o homem mais alto vestindo uma túnica verde escura solta era o seu chefe, Itocot-Talan, e o outro, que vestia calças e jaqueta brancos, era o general maldequiano conhecido como Sharber.


Vista aérea da maquete do projeto original de construção de Teotihuacan, com a Pirâmide do Sol à direita e a Pirâmide da Lua no topo e à esquerda, no começo da grande avenida. O complexo de construções era monumental.

Após a partida dos maldequianos, nosso grupo se encaminhou em direção à Itocot-Talan, que após ver Somast-Choke, falor com ele com uma voz levemente com tom rancoroso dizendo, “Os maldequianos querem que coloquemos nossa força total de trabalhadores em ação, bem como os nossos maiores esforços, dedicação e tempo nas construções das pirâmides (MIR-Egito) e menos tempo na construção da cidade de Miradol (Yucatam-México). Eu insisti com eles que deveríamos manter o organograma inicial e original.”

Somast-Chke mais tarde nos explicou que para atender as exigências dos maldequianos, muitos especialistas gracianos adicionais deveriam ser retirados de outros projetos de construção existentes em andamento em muitos diferentes mundos, assim deixando incompletos muitos projetos igualmente importantes. Muitos destes experts estavam programados para chegarem à Terra em vários e diferentes períodos no futuro, quando as suas obrigações em diferentes empreendimentos estivessem terminados ou pudessem ser interrompidos.

O Graciano acrescentou que equipamentos e trabalhadores humanos (de diferentes planetas também) adicional também seriam necessários para acelerar a construção das pirâmides. Eu perguntei a Somat-Choke “Para que propósito eu fui trazido ao planeta Terra?” Ele respondeu dizendo, “Daqui a poucos dias nós iremos ao local onde nós estamos construindo as grandes pirâmides. Lá você vai encontrar Liferex-Algro, um homem santo do meu povo, que, após olhar os símbolos gravados na palma de sua mão, vai lhe dizer qual será o propósito para o seu futuro.”


A Pirâmide do Sol em Teotihuacan.

DEIXANDO MIRADOL (Teotihuacan-México) E INDO PARA MIR (Egito) NO LOCAL DA CONSTRUÇÃO DAS PIRÂMIDES

Somente eu, Varbreen e Dell sentamos na seção para passageiros do carro aéreo quando ele alçou vôo rumo à direção do local onde estavam começando a ser construídas as grandes pirâmides. No controle do carro aéreo estava o recém treinado piloto Orbaltreek, que se atrapalhou várias vezes enquanto tentava colocar o carro aéreo no piloto automático o curso, o rumo certo para Mir. A confiança de Varbreen em nosso “piloto” ficou totalmente abalada.

Ela me perguntou “Como nós sabíamos que ele tinha capacidade de operar o carro aéreo, e como teríamos certeza de que estávamos indo na direção certa para chegarmos aonde deveríamos?” Eu não dei nenhuma resposta a ela porque eu também tinha as mesmas dúvidas e questões em minha mente. A nossa viagem no carro aéreo nos tomou vários dias. Duas vezes testemunhamos o sol nascer no leste. Varbreen tinha certeza de que estávamos voando em círculos.

Eu pensei que ela poderia estar certa até que percebi uma tela nos controles que se iluminou com um brilhante X amarelo. Um Orbaltreek muito aliviado nos disse que essa era a ativação do piloto automático que ele estivera buscando fazer. Ele nos disse o X amarelo iria mais tarde se encolher e se transformar em um ponto pulsante o que significaria que teríamos atingido o nosso destino e que então o carro aéreo iria descer e aterrissar manualmente. Todos nós ficamos olhando fixamente o x amarelo esperando ver ele encolher. Foi somente cerca do meio dia do terceiro dia quando o esperado ponto pulsante apareceu na tela iluminada.

Abaixo de nós, até onde a vista podia alcançar no horizonte podíamos VER UMA EXUBERANTE E LUXURIANTE FLORESTA TROPICAL (Hoje é o Deserto do Saara). O topo de suas árvores apresentava uma linda miscelânea de todas as tonalidades da cor verde que alguém pudesse imaginar. A floresta imensa era separada em duas partes por um largo e caudaloso rio (o atual Rio Nilo).

Era impressionante ver a luz do sol se refletindo em suas águas azuis escuro. Orbaltreek nos informou que ele deveria seguir curdo do rio acima, em direção norte. Finalmente o veículo aéreo diminui a velocidade, parando e flutuando. À nossa direita podíamos ver uma Vila e à nossa esquerda, na margem oeste do grande rio, enormes filas de barracas com cobertura de tecidos. Nós aterrissamos cerca de 100 jardas (92 metros) ao sul daquele acampamento.

Permanecemos ao lado do nosso carro aéreo até que dois gracianos se aproximaram perguntando apenas “Por onde andávamos?”Então eles entraram no carro aéreo e e decolaram em direção oeste, deixando-nos ofuscados com um envergonhado Orbaltrekk ao nosso lado. Nós entramos na cidade das tendas e perguntamos ao primeiro Graciano que encontramos onde se podia encontrar a Liferex-Algro. Esse Graciano primeiro parou rigidamente, então voltou seu corpo de acordo com os pontos cardeais. Após dar uma volta completa, ele apontou através do rio e nos informou que nós encontraríamos Liferex-Algro naquela direção.


O Rio Nilo hoje corta o maior deserto do planeta. Quando as pirâmides foram construídas, o deserto era uma imensa floresta tropical.

Após alcançarmos às margens do rio ficou óbvio que deveríamos conseguir um barco para atravessá-lo. Um dos vários gracianos que estavam fumando um charuto às margens do rio, sentado em cima de uma rocha, após ouvir a nossa menção do nome Liferex-Algro, disse, “Nós somos assistentes do Grande Um. Espere conosco se desejarem. Ele virá da outra margem do rio antes do sol se por e vai nos liderar nas orações .”

Após ouvirem o meu nome, os gracianos me pediam para ver a palma da minha mão. Depois disso eles por sua vez me cumprimentavam apertando a minha mão marcada com os símbolos e depois olhavam para as suas mãos espalmadas. Uma mulher então perguntou, “Quem era o meu intérprete?” Assim que fez a sua pergunta ela pôs a palma de sua mão em frente aos meus olhos. Imediatamente numerosos símbolos começaram a aparecer.

Dell, que estava parado ao meu lado, tomou a mão da mulher e colocou-a em cima de sua cabeça e começou a falar com ela sobre a sua vida em sua língua nativa (Dell estava fazendo uma leitura psíquica da existência da mulher). Ele finalizou a sua leitura subitamente e sacudiu sua cabeça com vigor com o gesto universal de não. Mesmo assim, a mulher estava radiante com o que ouvira. Ela então começou a se despir de todas as jóias que estava usando e outras posses valiosas e colocou tudo aos meus pés.

No momento em que o barco onde estava Liferex-Algro foi localizado cruzando o rio, cada graciano presente havia apertado a minha mão “mágica” e obtido uma leitura sobre sua vida e seu futuro ao tocar o topo da cabeça de Dell com sua mão. Aos meus pés haviam objetos variados de grande valor, incluindo uma montanha de charutos gracianos. Após Varbreen inspecionar cada item, ela relutantemente aceitou minha ordem de que tudo deveria ser posto aos cuidados e sob responsabilidade de Orbaltreek.

LIFEREX-ALGRO, O STOLFA (Sacerdote) GRACIANO.

Liferex-Algro era um homem de idade avançada. Ele vestia uma longa toga feita de pequenas penas pretas. Ele imediatamente me abraçou e me chamou pelo meu nome. Enquanto caminhávamos através do grande acampamento, ele disse, “Nós de Gracyea ficaremos honrados se você puder viver entre nós, não apenas para nos maravilhar com o que você sabe sobre as histórias individuais de nossas vidas e o que o futuro nos reserva, mas é nosso desejo que você possa encontrar um maldequiano que queira saber destas coisas também.

Eu suspeito grandemente que a história de vida dos maldequianos e o seu futuro poderiam ser uma enorme revelação. Se você aceitar este pedido, seja muito cuidadoso. Seja paciente e nunca demonstre a nenhum maldequiano que você tem qualquer tipo de interesse em dar a um deles uma leitura de suas vidas. Liferex acrescentou, “O seu intérprete, Dell, sabiamente recusou falar naquela vez quando os Gracianos queriam que ele tivesse “lido” sobre quando eles morreriam. Nós aceitamos que a data e hora de nossas mortes só devem ser de conhecimento pelos Elohim e àqueles, como você mesmo, que eles escolheram para servi-los.”



Eu perguntei ao Stolfa (o sacerdote graciano) ancião se eu poderia ter um pouco de tempo para pensar a respeito do seu convite, e ele aceitou essa minha condição. Liferex-Algro nos levou a uma parte do acampamento onde havia uma residência vazia bem no meio da parte Graciana do acampamento. A residência tinha várias dependências. Ele me disse que os arranjos para a nossa acomodação seriam apenas temporários. Então ele nos deixou para conduzir o serviço religioso de orações para o seu povo.

As preces acabaram quando na medida em que o sol descia no horizonte e desaparecia sobre o topo das árvores no oeste. Durante a noite Dell me disse que havia aprendido que cada um dos Gracianos de quem havíamos feito a leitura de suas vidas estavam predestinados a morrerem na Terra dentro de três a quatro anos. Após ouvir isto eu me senti muito triste. Eu senti uma vontade esmagadora de ajudar os gracianos de qualquer modo que eu pudesse.

Naquela mesma noite eu disse a Liferex-Algro que eu esperaria pacientemente que um maldequiano me fizesse o pedido para ler a sua vida e futuro. Ao ouvir isso o Stolfa Graciano me disse que providenciaria com tudo que eu pudesse necessitar a fim de cumprir com a minha missão. Logo após o amanhecer sai de casa e encontrei Orbaltreek ocupado com a limpeza e inspeção de um carro aéreo para um operador e oito passageiros.

Ele estava exuberante quando disse, “Este carro aéreo é nosso para usarmos como e quando quisermos. O Graciano que o me entregou também disse que nós deveríamos ir até uma vila próxima, chamado de Pankamerry e procurar por um homem nativo da Terra chamado de Cark Ben-Zobey.”

Após Orbaltreek acalmar minha esposa de que todo o nosso pequeno tesouro, que acumulamos no dia anterior, ainda estava intacto e a bordo do carro aéreo, nós voamos em direção sudoeste cerca de quinze milhas (24 km). Após aterrissarmos, começamos pela nossa busca ao homem da Terra e chefe da vila chamado de Cark Ben-Zobey.

Fim da terceira parte. Continua …

Muito mais informações em:
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ES: LLAMA VIOLETA







27.08.15

PETRIMMOR DE CARTRESS, 

histórias do planeta MALDEK, 

da TERRA e do SISTEMA SOLAR 

 Parte II




Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA, páginas 389 a 436.

“Não sou como eles, mas vivi entre eles. Quando vim para cá pela primeira vez, eles não desconheciam as artes da guerra, mas agora aboliram totalmente a prática da guerra que possuíam quando sua raça era jovem. Sua tradição não está fundada na covardia, pois eles correrão todos os outros tipos de perigo físico se, agindo assim, os propósitos espirituais dos Elohim forem universalmente desenvolvidos. Os habitantes do radiar Sumer [o nome do estado aberto para o corpo planetário que chamamos de Saturno] não tentam modificar os costumes dos outros, sendo anfitriões gentis e dispostos para os que são motivados como eu — para oferecer forte oposição aos que imporiam seu mal sobre todos nós.“

“Eu Sou Abdonell de NODIA, a serviço do Controle do Arco de Harpa Negro da Federação Galáctica do radiar Sumer/Saturno.”

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da Federação Galáctica, páginas 389 a 436.

PETRIMMOR DE CARTRESS, PARTE 2

Dell foi o primeiro a falar. Quando ele o fez foi em fluente cartressiano, uma língua que ele tinha dificuldade de falar a cerca de vinte minutos mais cedo. Ele também agora sabia o meu nome e o nome de cada um dos meus parentes vivos e poderia descrever todas as minhas experiências de vida desde que eu comecei a pensar e falar.

Ele então me disse que do mesmo modo ele algum dia me ensinaria a língua natal de seu planeta chamado de RY. Orbaltreek perguntou a Dell se ele poderia fazer o mesmo com ele. Ele balançou sua cabeça negativamente dizendo que isso não seria possível até que Orbaltreek recuperasse sua memória total que ele recentemente havia perdido completamente. Dell então pediu para se tornar uma companhia permanente de mim e de Orbaltreek, “Eu sou o único de minha raça que partirá junto com os gracianos e tendo vocês como amigos eu não me sentirei sozinho.”



Orbaltreek e eu espontaneamente erguemos o nosso pequeno e lacrimoso amigo entre nós e lhe afirmamos que daquele momento em diante nós nunca mais nos separaríamos, até o momento em que nós tivéssemos que voltar aos nossos mundos de origem. Mais tarde Dell se deitou em posição fetal, com sua cabeça entre as pernas e caiu em sono profundo.Nós o deixamos dormindo e retornamos às nossas respectivas área de descanso.

Eu estava pronto para tomar o meu café da manhã quando ambos, Orbaltreek e Dell, chegaram. Dell estava vestindo uma túnica marrom e um par de botas de cano alto até os joelhos, da mesma cor. Sobre os seus ombros estava dependurada uma sacola grande de tecido azul escuro. Orbaltreek estava vestido do mesmo modo que no dia anterior sendo a única diferença os restos úmidos de um melão ao redor de sua boca. Ele sentou-se à minha mesa e continuou a comer o seu melão. Quando eu abri o container que continha o meu café da manhã fiquei desapontado porque não havia nenhum pedaço de melão.

A CHEGADA DE VARBREEN COM INFORMAÇÕES SOBRE ORBALTREEK

Durante o meu café da manhã, o assistente de Shyraldane, Emler, veio até nós solicitando para que nós nos dirigismos para onde o caminho nos levava à floresta. Quando nós chegamos ao local indicado, lá havia muitos outros seres de fora do mundo murmurando a respeito da convocação. Então eu ouvi uma voz familiar chamando pelo meu nome , era a voz de minha esposa, Varbreen. Após me dizer que nossos filhos ficaram sob os cuidados de meus pais, ela me informou estava coberto pelo medo com a chegada da espaçonave Graciana e que todas as indústrias paralisaram as suas atividades em todo o planeta. Após assegurar-lhe de que as coisas não eram realmente ruins como se parecia, eu então apresentei Varbreen para os meus dois novos amigos.

Após minha esposa ouvir o nome Orbaltreek, uma estranha expressão surgiu em seu rosto. Ela me puxou para o lado e sussurou em meu ouvido que “Este homem é um criminoso procurado pela policia. Eu ouvi em uma transmissão de rádio que todas as unidades de policia de Cartress estão procurando por ele.” Eu perguntei a ela “Por qual crime Orbaltreek estava sendo procurado?” Após vários instantes ela me respondeu, “Eu não consigo me lembrar agora, eu apenas sei que foi porque ele fez algo terrível.” O assistente de Shyraldane, Elmer, que estava próximo a nós, ouviu a mensagem de Varbreem sendo sussurada em meus ouvidos e falou conosco que, “Enquanto Orbaltreek estiver confinado dntro dos limites da cidade sagrada ele não pode ser preso por qualquer crime.”

Elmer então nos indicou para que seguíssemos a multidão. Mais tarde todos nós embarcamos em vários ônibus elétricos sem teto. Na medida em que penetrávamos mais profundamente na cidade de Worg, a forma dos edifícios começaram a irradiar um energia cativante. Nós ficamos tão atraídos pelas formas destas estruturas que nós não prestamos atenção ao fato de que os lados da estrada estavam preenchidos com pessoas que se aglomeravam para nos ver passando. Após quarenta minutos a caravana de ônibus sem teto parou em frente a uma estrutura do tipo que eu jamais havia visto antes. Ela parecia ter vida inteligente em si mesma, o que causava um efeito em todos que a olhavam de querer se comunicar, querer falar com o edifício.

Voce apenas sabia de que ela teria coisas maravilhosas esperando para serem ditas. Eu percebi que não importava para qual direção eu olhasse dentro daquele edifício, o pensamente que eu tivesse sobre qualquer pessoa que conhecesse me traria um sentimento de amor por essa pessoa lembrada. Em alguns casos o sentimento de amor era grande assim como em outros casos não era tão grande. Eu testei os meus sentimentos através deste efeito do prédio pensando nos piores criminosos que eu havia conhecido durante o curso de minha experiência como policial de Cartress. Um fraco sentimento de amor erradicava todos os pensamentos de desgosto e raiva que um dia senti sobre os criminosos em que eu havia pensado.

Eu então percebi que estes sentimentos não eram meus realmente, mas eram sentimentos que o edifício tinha por todas aqueles criminosos em que eu havia recordado. Foi então que eu me tornei consciente, de que eu, Petrimmor de Cartress, tinha experienciado a presença da consciência do Criador de Tudo que existe. Pela conduta das demais pessoas que me circundavam eu soube que somente eu tinha sido tão abençoado com àquela experiência.


Interior REAL de uma Nave Mãe da Federação em órbita da Terra (aparece parcialmente ao fundo).

SOMAST-CHOKE, O CHEFE GRACIANO

O chefe Graciano, Somast-Choke, vestido com uma espécie de sarongue simples de cor púrpura e calçando sandálias, estava sentado sobre vários blocos de rocha conversando com vários pedreiros de Cartress. Enquanto ele falava ia colocando pequenas penas amarelas em seu alongado chapéu negro. Após completar a decoração do mesmo, ele se levantou sobre os blocos e convidou a todos para deixarem os ônibus e se juntarem a ele em um passeio no que mais tarde seria chamado de “o local onde os anjos descansam”.

Eu não degradarei a beleza do local tentando descrevê-lo em qualquer linguagem que seja. Mesmo a linguagem da alma, chamada de Sol-Tec, serviria bem para fazer uma descrição do local que tivesse algum valor. Na medida em que seguíamos Somast-Choke em silêncio, ele ocasionalmente parava para bater com o seu diapasão em um bloco de rocha que estava destinado a ser colocado em algum lugar específico da estrutura.

Ele expressava contentamento quando o tom musical de seu diapasão o informava que aquele bloco de rocha havia sido cortado e moldado precisamente de acordo com as divinas especificações da GEOMETRIA SAGRADA. Ao fim de nosso passeio ele anunciou: “Tudo esta muito bem neste local, não é isto, Petrimmor de Cartress?”. Eu respondi com um grito: “Sim, tudo esta bem neste local, Somast-Choke de Gracyea.”

Mais tarde retornamos para a floresta e percebemos que minha cama simples havia sido trocada por outra maior, onde poderiam dormir duas pessoas e que agora havia dois recipientes de cerâmica azul com o jantar sobre a mesa. Eu fiquei imaginando o que deveria ser servido em nosso café da manhã. Nós gastamos várias horas conversando com Dell na piscina de banho a respeito de seu planeta natal, RY. Quando perguntamos a ele se era casado, ele caiu em gargalhadas dizendo que ainda era muito jovem para estar casado. Quando perguntamos a ele sobre a sua idade ficamos sabendo que ele tinha apenas cerca de oito anos de idade. Orbaltreek o questinou sobre se ele gostava de meninas fazendo-o enrubescer e colocar os dedos tapando seus ouvidos.

Minha esposa Varbreen não conseguiu mais se conter e ela perguntou a Orbaltreek se ele sabia que toda a policia de Cartress estava à sua procura para prendê-lo. Orbaltreek fitou o vazio distraidamente enquanto ele sinceramente tentava se lembrar. Ele mesmo respondeu a pergunta de Varbreen dizendo “ Eu realmente não consigo me lembrar. Espero que não tenha sido um crime pelo qual eu tenha que pagar com a mjinha vida.” Após isto eu declarei o assunto como oficialmente encerrado.

Na manhã seguinte nós fomos acordados de nosso sono por Elmer, que nos informou que já era o momento de deixarmos a cidade (sagrada) de Worg e iniciar a nossa jornada para mundos que orbitavam uma distante estrela (o nosso sistema solar da Terra). Eu fiquei imaginando onde Dell e Orbaltreek poderiam estar. Na medida em que nos aproximávamos do carro aéreo graciano, eu tive o prazer ao mesmo tempo que fiquei aliviado por ver que ambos haviam chegado antes do que nós para o embarque.

Antes que o nosso carro aéreo aterrissasse (n.t. ou melhor seria dizer Cartressasse? Afinal o planeta se chama Cartress!!) ao lado na nave mãe de Gracyea, eu percebi que apenas uns poucos cartressianos estavam ainda presentes na área, que agora estava coberta de veículos e armas abandonadas. Os cartressianos estavam se deslocando em pequenos grupos que paravam de vez em quando para absorver os suaves tons musicai s que ainda estavam emanando da nave mãe gigante dos gracianos.

O interior das paredes da nave mãe de Gracyea eram feitos totalmente de madeira polida. Muitos dos imensos painéis eram recobertos de requintadas esculturas entalhadas em sua superfície, de lindos e estranhos animais. Eu mais tarde fiquei sabendo que esses animais de fato existiam no planeta natal dos Gracianos, em Gracyea.

Nós tomamos nosso café da manhã com Dell e cerca de outros vinte seres de fora do mundo de Cartress. Eu perguntei a Dell se ele sabia por onde poderia estar nosso amigo Orbaltreek, e antes que ele pudesse responder, minha esposa Varbreen disse que “Os gracianos provavelmente o prenderam”. Dell então me respondeu que Orbaltreek havia tomado seu café da manhã mais cedo e que ele estava no interior da espaçonave de onde eles controlam o voo, na ponte de comando da Nave Mãe. Os gracianos estavam lhe ensinando como manter o curso da espaçonave gigante até o seu destino.



Varbreen e eu vagamos livremente pelo interior da enorme espaçonave Graciana e colocamos Dell como o nosso interprete. Para ele parecia não haver nenhum tipo de dificuldade em conversar e ou compreender qualquer ser humano de fora do mundo que nós encontráramos. Nós aprendemos que todos os habitantes de fora do mundo de Cartress estava vivendo à bordo da espaçonave graciana a mais de um ano e que durante este período tinha visitado mais sete outros mundos onde os gracianos estavam construindo edificações sagradas usando seu conhecimento dos números (geometria) sagrados. De cada um destes mundos, um ou mais de seus habitantes nativos agora se tornaram parte da população não Graciana da Nave Mãe de Gracyea.

Realmente nunca ocorreu para nós de que nós estávamos atualmente entrando e saindo de um sistema solar a outro até que nos entrássemos numa parte da espaçonave gigante onde uma enorme seção de seu casco fosse transparente. A nossa primeira visão de um outro planeta foi maravilhosa. A superfície daquele mundo em sua esfera gigante era azul e verde e em alguns locais era sombreado por muitas nuvens fofas e brancas.

A nave mãe Graciana orbitou o planeta apenas uma vez antes de descer em sua superfície. O local de desembarque estava cercado por edifícios cujas formas estruturais somente poderiam ter sido inspiradas e criadas pelos gracianos. Eu tinha de que eles já haviam estado neste planeta muitas vezes antes. O planeta era chamado de SUTE pelos seus habitantes nativos. A sua aparência era semelhante às raças da Terra que são chamadas de japoneses e chineses (orientais). Quando comparados conosco de Cartress, essa civilização era mais desenvolvida tecnologicamente, já tendo desenvolvido em larga escala coisas como a televisão, helicópteros e aviões com turbinas à jato.

O nosso grupo sentiu os nativos de Sute como pessoas muito amáveis. Eles eram muito educados e polidos. Quando eles falvm parecia que estavam lendo um discurso de uma folha impressa. Sempre havia uma breve pausa de alguns segundos entre uma sentença e a próxima. Como havia feito em Cartress, Somast-Choke, o chefe Graciano, visitou vários locais com edifícios em construção com o propósito de inspecioná-los. Este passeio tomou o tempo de cerca de doze dias e em um local muito impressionante nós encontramos centenas de gracianos trabalhando. Esta foi a primeira vez que vimos as mulheres gracianas. No local os gracianos atualmente estavam construindo uma cidade completa. A área circundante ao local da construção da cidade era cercada por uma luxuriante floresta tropical.

Durante a nossa estada no planeta Sute eu gastei grande parte do meu tempo sempre procurando pela minha mulher, Varbreen. O meu tempo de procura encurtou quando eu podia lembrar onde eu havia visto um aparelho de TV pela última vez, pois ela ficou fascinada (n.t. Nesse caso não é diferente do que acontece aqui na Terra) com a novidade. Quando nós partimos do planeta Sute, um número adicional de gracianos e quatro homens de Sute vieram conosco. Como um presente de despedida, uma mulher de Sute deu à minha esposa Varbreen um aparelho de televisão portátil em que ela foi capaz de assistir a transmissão da programação do planeta Sute, dentro da espaçonave, até três dias depois de nossa partida quando então de repente o sinal sumiu da tela.

Foi o momento em que a espaçonave Mãe Graciana trocou o seu sistema de propulsão para o sistema de propulsão interestelar (baseado na manipulação e controle da Luz) e quase imediatamente entrou em outro sistema solar. Varbreen ficou grandemente desapontada e ela meperguntou se o planeta para o qual nos dirigíamos teria televisão. È claro que eu não fazia a mínima idéia.

DESCARREGAMENTO EM MARTE E A CHEGADA NO PLANETA TERRA

Sete dias depois de iniciarmos a nossa viagem interestelar, nós entramos no sistema solar no qual a nossa viagem terminaria. Menos de uma hora depois, a espaçonave gigante Graciana pousou gentilmente em uma planície com escassa vegetação. À distância se podia enxergar um oceano de grama verde alta. Um céu azul sem nuvens continha bandos de pássaros que voavam de dentro da grama alçando aos céus, rodopiando no ar e depois mergulhavam novamente no oceano de pasto verdejante. Esse planeta em que pousáramos é hoje conhecido por vocês como o planeta MARTE.


Marte, o planeta Vermelho.

Nós permanecemos à bordo até que cinco grandes carros aéreos gracianos aterrissaram ao lado da nossa espaçonave. Somente Somast-Choke deixou a nave para encontrar com os recém chegados. Então, logo depois, muitos gracianos deixaram a espaçonave levando consigo inúmeras peças de equipamentos para construção de edifícios. Mais tarde vimos dois dos carros aéreos levantarem vôo e tomarem o rumo do sol que estava se pondo no horizonte, cada um carregando equipamentos suspendidos por cabos. O equipamento, que era muitas vezes maior do que os carros aéreos que os transportavam, oscilava em círculos largos dentro do campo de força gravitacional que impulsionava os carros aéreos.

Quando os veículos remanescentes foram carregados com a sua respectiva e variada carga e decolaram, a nave mãe Graciana fez o mesmo. Dentro de apenas alguns minutos e o planeta Marte havia sido deixado bem para trás, distante. Nós estávamos olhando através da seção transparente do casco, quando, para nossa surpresa, a vista de Marte e das estrelas distantes foram bloqueadas por um enorme objeto negro. De repente o gigantesco objeto foi iluminado por poderosos raios de luz que eram projetados da parte de baixo da nave mãe Graciana. Esta iluminação nos permitiu perceber claramente que nós estávamos sendo seguidos por uma espaçonave que era, no mínimo, duas vezes o tamanho da nossa nave Graciana gigante.

Nós estávamos viajando em velocidade máxima quando a outra espaçonave nos alcançou e fomos ultrapassados. Um Graciano em pé ao meu lado apontou para a espaçonave que já desaparecia à nossa frente e disse “São Nodianos”. Quando eu perguntei ao Graciano se os nodianos (do planeta NODIA) eram nativos do sistema solar em que estávamos a sua resposta foi de que não eram.

Quando Varbreen lhe perguntou como os nodianos se pareciam ele lhe disse que não poderia dizer nada porque ele nunca havia visto um em pessoa. Ele acrescentou, “Os maldequianos nos disseram que os nodianos são muito perigosos e não devemos confiar neles.” Ele antecipou a resposta à nossa próxima pergunta e antes que pudéssemos fazê-la, ele disse, “Voces estarão entre os maldequianos muito em breve.”

Então o graciano se afastou, cumprimentando outros dois membros de sua raça com os quais ele cruzou e que vinham caminhando em nossa direção. Um era o chefe Graciano Somast-Choke e o outro foi apresentado como Tixer-Chock, que era um dos que vieram à bordo da espaçonave durante o tempo em que estivemos em Marte. Ele parecia estar muito cansado. Mais tarde durante uma conversa ele nos disse que estava muito contente por ter deixado Marte para trás porque o humor das pessoas de lá poderia mudar instantaneamente de um ser gentil e bem humorado para um indivíduo de cabeça quente e brutal. Ele acrescentou que ele pessoalmente parecia ter trazido o pior deles.

Nossa aterrissagem no planeta Terra foi ignorada por centenas de gracianos e de reltianos (humanos dos planetóides de Júpiter-Radiar RELT) que estavam muito ocupados trabalhando as superfície de uma planície (Teotihuacan no México) nivelando o terreno onde eles pretendiam construir um acampamento e muitas estruturas sagradas. O local mais tarde se desenvolveu para uma cidade que os gracianos chamaram de MIRADOL e que nos dias de hoje é conhecido como Teotihuacan, no México.


Teotihuacan, a pirâmide do sol, no México, complexo construído pelos gracianos a cerca de 251 milhões de anos atrás…

Eu relembro que era um dia nublado e uma névoa quente e úmida permeava a floresta circundante. Somente os reltianos pareciam tolerar bem as condições de umidade. Com exceção de todos, somente os gracianos permaneceram à bordo da nave mãe, Depois de dois dias de chuva pesada eu finalmente vi o sol surgir por entre as nuvens pela primeira vez e iluminar a superfície do planeta.

O sol local que a Terra orbitava era ligeiramente maior do que o sol que iluminava meu planeta natal de Cartress. O solo do terreno era suave, e na ocasião nós tivéssemos que andar entre muitas poças d’água. Os construtores gracianos estavam muito interessados naquelas poças d’água porque elas poderiam identificar depressões no terreno que teriam que ser preenchidas antes que eles começassem a construção das estruturas sagradas (em Teotihuacan, no atual México).

Continua…

Mais informações sobre Maldek em: 
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Permitida a reprodução desde que mantido o formato original e mencione as fontes.


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Posted by Thoth3126 on 26/07/2015 

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