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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

17.09.15

PETRIMMOR DE CARTRESS,  

histórias do planeta MALDEK, 

da TERRA e do SISTEMA SOLAR 

 Parte VIII

Publicado anteriormente a 11/10/2014


Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA, páginas 389 a 436.

“Quando nós conseguimos os meios para analisar os caminhos da Terra, mais uma vez, encontramos aqueles da antiga humanidade que sobreviveram as inúmeras calamidades e catástrofes geológicas, somente por causa dos instintos primários da maternidade, sobrevivência e outros traços nobres de amor que foram capazes de prevalecer em meio a loucura e insanidade total.”  Eu Sou Sycorant de Omuray (a lua Titã) o maior dos planetoides do Radiar Summer, que voces conhecem como o planeta Saturno.


Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com


Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da Federação Galáctica, páginas 389 a 436. 


PETRIMMOR DE CARTRESS, PARTE 8:


Após voarmos em círculos cada vez mais largos durante dois dias, avistamos um grande assentamento controlado pelos maldequianos. Nos arredores desta cidade havia vários edifícios. Pousada sobre o gramado de uma destas construções nós vimos uma enorme espaçonave negra e brilhante. Este veículo tinha em seu casco o símbolo da Casa de Comércio de Cre’Ator de Nodia (Um triângulo com um duplo lado esquerdo). Nós aterrissamos o nosso carro aéreo atrás de uma linha de árvores e sozinho eu cautelosamente caminhei uma curta distância até a espaçonave. O lado que dava acesso à entrada da espaçonave estava aberto.


Eu primeiro respirei fundo e então gritei, “Existe alguém ai dentro?”. Um ancião nodiano veio até o portal de acesso da nave e com o seu dedo cruzando os seus lábios fechados, simbolicamente dizendo, “Faça silêncio”, então ele disse: “Se você é o cartressiano que tem voado por ai em um carro aéreo Graciano é melhor você decolar e encontrar algum lugar para se esconder. Os maldequianos colocaram um prêmio sobre sua cabeça e dos seus companheiros. Eles dizem que vocês são procurados por um ataque traiçoeiro e pelo assassinato de quatro de seus soldados krates, duas mulheres da Terra e uma pequena criança”.


Eu respondi, “Como?, Eles também não me acusam de ter estuprado uma mulher em trabalho de parto ?” Ele deu uma gargalhada abafada e disse, “Se ninguém prendê-lo logo, tenho certeza que esta acusação será adicionada a lista dos seus crimes pelos maldequianos”. Ele me sinalizou para que entrasse na espaçonave e assim que o fiz ele fechou a porta do veículo espacial para o mundo exterior.


cinturao_asteroides(restos de Maldek)


A espaçonave nodiana circular em seu ponto mais largo possuía cerca de 110 pés de diâmetro (33,50 metros) com três deques superiores e progressivamente um com diâmetro menor do que o outro. Luzes suaves se acendiam à nossa frente na medida que nós caminhávamos pelo interior da espaçonave e se desligavam após a nossa passagem, deixando as áreas atrás de nós em total escuridão. Nós subimos um pequeno lance de escadas para alcançarmos uma plataforma bem iluminada. Atrás dessa área havia uma sala em formato de lua crescente. Nesta sala estavam sentados em macios sofás vários nodianos.


Um desses nodianos era Rairol. Ele me reconheceu imediatamente como o cartressiano fugitivo. Ele falou rápido de que em breve a espaçonave estaria cheia com maldequianos que estavam vindo para uma reunião com ele para discutir assuntos de interesse de ambas as culturas, de Maldek e de Nodia. Ele me disse que não poderia correr o risco de que eu e meu pessoal fossem localizados pelos espers maldequianos (psíquicos que faziam a varredura psíquica em locais que exigiam segurança para dignitários maldequianos). Ele rapidamente pegou um mapa e fez um círculo em determinado ponto me dizendo para lá encontrá-lo juntamente com Rendowland ao amanhecer do décimo segundo dia a partir do presente. Ele também me avisou de que deveríamos manter o nosso carro aéreo bem escondido até que alcançássemos o local assinalado no mapa. Ele então acrescentou: ”Esteja lá Petrimmor e nós então levaremos você e os seus de volta para o seu planeta natal em Cartress.”


ENCONTRO  COM SHARMARIE E RENDOWLAN EM EVERCASS


Nossa contínua jornada nos conduziu para uma cidade a cerca de sessenta milhas ou quase isso perto do local que Rairol havia marcado com um círculo no mapa. Era nosso plano esconder o nosso carro aéreo e nos misturarmos com as pessoas da cidade. Nós nos vestimos com nossas melhores jóias gracianas para nos disfarçarmos como algum tipo de mercadores ricos. Orbaltreek aterrissou o carro aéreo no limite da cidade e nos deixou lá decolando em seguida para encontrar um lugar seguro para esconder o veículo. Cimiss e Varbreen caminhavam juntas e eu e Dell as seguíamos a distância, mantendo-as à nossa vista.


O nome da cidade era Evercass, a maioria de sua população era de humanos nativos da Terra sendo o segundo maior segmento o de maldequianos. De tempos em tempos nós cruzávamos com algum ser humano de fora da Terra, que estava bem vestido e bem alimentado. Nós também vimos grupos de seres de fora da Terra estranhos, isto é, eles eram de mundos que não eram do sistema solar local da Terra.


As minhas múltiplas perguntas, de como eles chegaram na Terra e quem os trouxera e por que, foram respondidas quando localizamos um par de nodianos vestidos em negros uniformes que estavam acompanhados por um homem muito alto vestido com o mesmo tipo de uniforme mas na cor vermelha vinho escuro. Os meus batimentos cardíacos se aceleraram ao reconhecer um dos nodianos como sendo o meu amigo Rendowlan.


Eu e Dell nos juntamos a Cimiss e Varbreen e aceleramos nosso passo para cruzarmos com eles a fim de sermos reconhecidos pelo nosso velho conhecido nodiano. Nós estávamos a cerca de trinta pés de distância deles quando o homem muito alto girou em seus calcanhares para nos enfrentar já apontando uma arma diretamente para a minha cabeça. Mulheres gritaram e o povo da Terra se jogou ao chão, enquanto Varbreen veio até mim e se pôs ao meu lado fitando  nos olhos o nosso executor. Um largo sorriso surgiu nos lábios de Rendowlan quando ele me chamou dizendo, “Voce pode escolher se juntar a nós para tomarmos alguma bebida ou ficar ai parado e levar um tiro de Sharmarie”. A ameaçadora arma desapareceu como num flash.


Um breve período depois e nosso grupo agora expandido já estava sentado sob a sombra de um dossel em um restaurante ao ar livre conversando sobre amenidades enquanto assistíamos a mudança de cenas na rua à nossa frente. Diante de nossos olhos desfilavam caminhões carregados com produtos agrícolas e outras mercadorias assim como grupo de reltianos e escravos waydianos em seu caminho para o mercado local. Pequenas tropas de soldados maldequianos krates também passavam frente aos nossos olhos. Quando nós percebemos que estes pequenos grupos  de soldados maldequianos estavam se reunindo em um grupo muito maior em um ponto mais afastado da rua, a pistola que poderia ter me mandado para os céus contar estrelas junto com Olbey-Cobex agora descansava abertamente à vista em cima da mesa.


Eu nunca havia visto e conversado com outro marciano sofisticado e educado como Sharmarie a não ser com o zone rex marciano Rancerr Carr. Ele se desculpou sobre ter nos assustado como ele havia feito, mas nos explicou que aquela sua reação era resultado de anos respondendo a possíveis atentados contra  a vida da esposa do seu empregador, Lady Aranella Cre’Ator. Ele explicou que veio à Terra com ela e seu cunhado, Opatel Cre’Ator, que no momento presente estava no palácio de Her-Rood, o maldequiano governador geral da Terra como seu convidado. Sharmarie nos contou que os eventos no palácio de Herr-Rood não eram daquele tipo que ele apreciava, então ele decidiu viajar e pesquisar sobre quem poderia lhe fornecer informações sobre onde encontrar pessoas do seu povo ou lhe dizer como eles foram reunidos e evacuados da Terra e enviados ao planeta Mollara, nas Plêiades.


pleiades


Eu contei a ele sobre a minha associação com o seu povo na estação Petrimmor e os problemas com os maldequianos e para obtenção de alimentos. Quando eu lhe contei como o seu povo reagiu à chegada do seu zone rex um traço de orgulho brilhou em seus olhos. Ele então me disse que pretendia ir ao planeta Mollara e gastar algum tempo entre os de seu povo assim que ele retornasse com Lady Aranella para planeta natal dela em Nodia. Ele também me disse que iria procurar pelo meu filho Marle, que havia partido com os marcianos para Mollara, falar-lhe de nosso encontro e perceber se ele estava vivendo bem.


A tarde passou e se transformou no anoitecer e Orbaltreek ainda não havia dado nenhum sinal de vida. Ouvindo sobre a nossa preocupação com o nosso companheiro, Rendowlan falou dentro do ouvido do outro nodiano, cujo nome era Shayoler. Ele então se levantou e caminhou em direção dos soldados maldequianos krates ainda vagando pelo local onde eles haviam se reunido mais cedo naquela tarde.  Rendowlan nos disse que os nodianos estavam tentando encorajar os maldequianos para deixá-los ajudar as populações de seres humanos de fora da Terra que emigraram para o planeta depois da destruição de Maldek, de uma forma mais direta e objetiva com fornecimento de ajuda e tecnologia. Ele também me confidenciou que os nodianos estavam grandemente preocupados com o fato dos maldequianos estarem produzindo em massa novos armamentos que eles nunca haviam usado antes.   


AS CONDIÇÕES DO ARMAMENTO NAQUELE MOMENTO.


Eu posso explicar o problema com os armamentos usando como exemplo os marcianos, maldequianos, gracianos e nodianos. Os senhores da guerra marcianos, os bar-rexes sempre tiveram os seus próprios exércitos particulares. De tempos em tempos, estes senhores da guerra entravam em guerra uns contra os outros, com seus exércitos usando armas que hoje poderíamos chamar de primitivas, tais como espadas, arcos e flechas. Eles desenvolveram a arte da guerra até um certo grau além do qual eles consideravam desnecessário ultrapassar.


De outro modo os maldequianos, nunca lutaram entre si. A única razão pela qual eles formaram unidades militares Krates (soldados da elite maldequiana) foi para intimidar os habitantes da Terra. Enfrentando a grande possibilidade de ter que lutar uma guerra com o exército organizado e formado pelos povos de fora da Terra que poderiam ser armados com superior armamento fornecido pelos nodianos, isto provocou nos maldequianos a necessidade de copiar e produzir qualquer tipo de armamento avançado em que eles pudessem por as suas mãos.


Os gracianos, sendo uma raça com capacidade de viagens interestelares, entraram em muitos sistemas solares diferentes onde eles encontraram populações planetárias lutando umas contra as outras com todo tipo de armas avançadas. Os gracianos também encontraram sistemas solares onde guerras interplanetárias estavam acontecendo entre as populações de dois ou mais planetas. Se um mundo fosse importante para eles, os gracianos arriscariam a chance de manter contato sem se importarem o quanto hostis sua população pudesse ser. Eles assim agiram em relação ao meu próprio mundo natal, o planeta Cartress. O nosso desenvolvimento de armas aconteceu durante um período de cincoenta anos de guerras entre diferentes facções no planeta que resultou no estabelecimento de uma economia e governo planetário e assim acabando com o conflito global.


Os gracianos desenvolveram armas defensivas com base na tecnologia do uso do SOM. Eu mesmo experienciei o efeito das armas gracianas de som durante aquele dia em meu planeta Cartress quando eu disparei duas balas contra a sua espaçonave estacionada. Os soldados Krates maldequianos que massacraram todos os gracianos envolvidos com o projeto em Miradol também desenvolveram gosto pelo uso destas armas defensivas pelo uso do SOM. Eu sei agora o quanto os maldequianos se arrependeram quando eles perceberam que haviam matado todos os gracianos que sabiam manejar aquelas armas de SOM.


Os nodianos também viajavam entre sistemas solares diferentes (entre as estrelas) e encontraram guerras acontecendo em um único planeta assim como guerras interplanetárias envolvendo planetas diferentes cujas humanidades lutavam entre si dentro do mesmo sistema solar. Diferentemente dos gracianos, os nodianos tentavam promover a paz entre os povos combatentes. Se as negociações não tivessem sucesso, os nodianos ficaram famosos por “emprestar” o seu poder militar para um lado ou outro dos combatentes e assim acabar com o conflito.


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Interior de uma Nave Mãe real da Federação Galáctica.

ORBALTREEK CAPTURADO PELOS MALDEQUIANOS


Shayoler retornou para nós com notícias de que Orbaltreek e nosso carro aéreo haviam sido capturados pelos maldequianos, ambos sendo conduzidos para o Palácio do Governador maldequiano na Terra, Herr-Rood. Rendowlan então solicitou silêncio enquanto ele começava uma comunicação telepática. Mais tarde soubemos de Rendouwlan de que ele se comunicou mentalmente com Opatel Cre’Ator, que naquele exato momento estava no Palácio do governador maldequiano. Opatel disse a Rendouwlan de que ele faria todo o possível para manter Orbaltreek vivo e para que ele não fosse torturado. Ele também pediu para que Rendowlan nos dissesse que ele faria um forte esforço para obter a sua libertação.


Cimiss ao ouvir que o seu esposo havia sido capturado se quebrou emocionalmente, e nenhuma palavra de consolo pode acalmá-la. Sharmarie procurou em seu cinto por um pequeno saquinho pendurado de onde a mim pareceu ele ter retirado um pequeno pedaço seco de casca de árvore. Ele apertou as bochechas de Cimiss até que ela abrisse seus lábios, e então colocou um pequeno pedaço da casca na sua língua e quase imediatamente ela caiu em um sono profundo.


Rendowlan novamente enviou uma mensagem telepática para Opatel, e vários minutos depois um carro aéreo nodiano aterrissou na rua diretamente à frente do local onde todos nós estávamos. Dois nodianos fortemente armados saíram do veículo aéreo e permanecerem frontalmente em oposição ao que parecia ser a maior guarnição de soldados krates maldequianos da cidade. Os soldados krates apesar de em maior número, permaneceram parados não esboçando nenhum movimento enquanto o gigante marciano Sharmarie levantava Cimiss com apenas um braço enquanto na sua outra mão livre já segurava sua pistola pronta para ser usada. Nenhuma palavra precisou ser dita por ninguém.


Nós automaticamente levantamos de nossos acentos e rapidamente tomamos nossos lugares no carro aéreo nodiano que nos esperava. Após os soldados nodianos entrarem no veículo, o piloto nodiano fez com que o carro aéreo decolasse e tomasse a direção diretamente e em alta velocidade sobre os soldados krates maldequianos, quase a altura de suas cabeças, apenas um segundo antes de atingi-los ele desviou o veículo. Sharmarie gritou para o piloto, “Faça isso de novo!”, mas foi contrariado pelo comando de Rendowlan, que então instruiu ao piloto que dirigisse o curso do carro aéreo diretamente para o palácio do governador maldequiano.


Eu me lembro de Sharmarie dizendo a Rendowlan em baixo tom, “uma vez um poon (uma espécie de macaco em Nodia) sempre um poon”. O nosso voo até o palácio do governador maldequiano da Terra  foi durante a escuridão da noite e nos pareceu ser breve. Nós voamos circulando ao redor do palácio que estava muito bem iluminado várias vezes até antes que seguíssemos voando mais trinta milhas em direção oeste, o carro aéreo então parou e ficou pairando até que subitamente foi então iluminado por várias luzes fortes projetadas de uma negra espaçonave nodiana muito grande estacionada em uma clareira bem embaixo de nós.


Nós descansamos o resto da noite a bordo da espaçonave quartel general do embaixador nodiano para a Terra, Opatel Cre’Ator. Com pensamentos sobre Orbaltreek em nossas mentes, ninguém realmente conseguiu dormir. No amanhecer fomos visitados por Rendowlan, acompanhado por duas mulheres nodianas que trouxeram consigo uniformes nodianos negros com a insígnia (um Triângulo com o lado esquerdo duplo) da Casa de Comércio nodiana de Cre’Ator para Dell e para mim e finas togas para Varbreen e Cimiss. Rendowlan jogou um terceiro uniforme sobre seus ombros e disse, “Se tivermos sorte, Orbaltreek estará vestindo este uniforme antes que o sol se ponha hoje”. Nós deixamos Cimiss ainda dormindo pesado e, junto com Rendowlan, embarcamos no carro aéreo cheio com homens e mulheres de Nodia para um voo curto até o palácio do governador.


UMA VISITA AO GRANDE PALÁCIO DO GOVERNADOR MALDEQUIANO DA TERRA


O Grande Palácio e suas áreas adjacentes de palácios menores e jardins cobriam mais do que uma milha quadrada (cerca de 1,6 quilômetros). Onde antes deveria ter havido lindos e extensos gramados e jardins que envolviam estes magníficos edifícios,  o espaço agora estava coberto com edifícios gracianos pré-fabricados e milhares de tendas brancas que abrigavam soldados krates maldequianos. Aqui e ali se podia ver carros aéreos gracianos estacionados em grupos assim como reluzentes e novos carros aéreos que pareciam terem sido recentemente fabricados pelos maldequianos. De fato esses carros aéreos novos eram cópias dos carros gracianos que estavam sendo construídos por trabalhadores mecânicos que eram nativos da Terra. Varbreen tinha a certeza de que havia localizado o nosso velho carro aéreo Graciano ente as centenas pelos quais havíamos sobrevoado. Eu nunca duvidei dela.


Nós aterrissamos em um pátio de uma grande área quadrada localizada no centro junto ao Grande Palácio. Os nodianos que estavam conosco se separaram em vários grupos. Cada um destes grupos tinha o seu anfitrião lhes esperando para ciceronea-los. O nosso grupo em particular tinha uma comissão de recepção contendo doze soldados krates maldequianos acompanhados pelo mesmo número de soldados Dartargas de Cre’Ator (soldados da Federação Galáctica). Estes grupos representavam, respectivamente, a guarda pessoal do príncipe maldequiano Sant e a guarda pessoal do embaixador nodiano, Opatel Cre’Ator.


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Opatel Cre’Ator abraçou a Rendowlan e apertou os braços de Sharmarie. O gigante marciano então nos deixou e foi localizar Lady Aranella Cre’Ator. Lord Opatel então se dirigiu a cada um dos membros de nosso grupo, nos chamando pelos nossos nomes e imediatamente nos informou que Orbaltreek estava em segurança e sem ferimentos e  que o Príncipe Sant lhe havia assegurado que iria obter a  liberação  de Orbaltreek assim que ele conseguisse uma audiência com o governador.


Opatel nos pediu para que ficássemos junto com ele até a liberação de nosso companheiro e que não ficássemos vagando sozinhos pelas dependências do palácio. Desde aquele momento em diante Varbreen caminhava tão próxima a Opatel Cre’Ator que ela poderia ser confundida com a sombra dele. O palácio maldequiano a assustava profundamente porque estava preenchido com lixo, móveis quebrados e roupas descartadas, enfim era uma bagunça.


Na medida que andávamos pelos corredores, nós encontramos pessoas cambaleando e tropeçando ou deitadas em estado de torpor por intoxicação alcoólica ou pelo uso de drogas. Muitos dos que estavam deitados pelo chão estavam mortos. Ninguém parecia dar a maior importância. De vez em quando a nossa escolta parava e esperava enquanto soldados krates maldequianos removiam um ou mais corpos do caminho de seu Principe Sant.


Nós finalmente alcançamos uma enorme sala que estava magnificamente decorada com pinturas nas paredes e muitas estátuas. Os maldequianos nos deixaram neste momento. Várias horas se passaram até que o Principe Sant retornou até nós para nos informar que o governador estava nos esperando e que todos nós deveríamos nos reunir com ele imediatamente.


Fim da oitava parte. Continua … 

Capítulos anteriores:
  1. http://thoth3126.com.br/historias-de-maldek-petrimmor-de-cartress-parte-1/
  2. http://thoth3126.com.br/historias-de-maldek-petrimmor-de-cartress-parte-2/
  3. http://thoth3126.com.br/historias-de-maldek-petrimmor-de-cartress-parte-3/
  4. http://thoth3126.com.br/historias-de-maldek-petrimmor-de-cartress-parte-4/
  5. http://thoth3126.com.br/historias-de-maldek-petrimmor-de-cartress-parte-5/
  6. http://thoth3126.com.br/historias-de-maldek-petrimmor-de-cartress-parte-6/
  7. http://thoth3126.com.br/navemaebonangrel/
Muito mais informações sobre MALDEK em
  1. http://thoth3126.com.br/category/maldek/
Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

Posted by Thoth3126 on 11/10/2014




Por favor, respeitem todos os créditos.
Arquivos em português:

 Atualização diária

14.09.15

Histórias de Maldek 

 Petrimmor de Cartress 

 Parte 7

 Wesley H. Bateman

Publicado anterirmente a 04/10/2014



Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por , Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA, páginas 389 a 436.

 “Somos o produto de milhões de anos de vidas. O que sabemos daqueles tempos determina quais emoções misturamos com nossos pensamentos e energiza os símbolos de nossos sonhos. Nossas experiências pessoais de vidas passadas fazem com que sejamos diferentes assim como os flocos de neve são diferentes uns dos outros. Devo então dizer isto: como você solicitou as visões de muitos seres, pode contar que ouvirá a mesma melodia quando eles cantarem sua canção, embora as letras de algumas nem sempre rimem com as que são entoadas por outras vozes do coro.”  Eu Sou Sangelbo de Temcain.

Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da Federação Galáctica, páginas 389 a 436.

PETRIMMOR DE CARTRESS, PARTE 7:

UM NOVO LAR PARA OS MARCIANOS, O PLANETA MOLLARA.

A visita do zone rex marciano, Rancer –Carr foi breve. Assim que a sua espaçonave desapareceu em direção ao horizonte sul eu recordo de que fiquei pensando como as coisas poderiam ter sido diferentes se ele tivesse vindo com um ano ou mais de antecedência. Mais tarde eu fiquei sabendo que durante este tempo ele esteve no planeta Nodia fazendo planos para mover o seu povo da Terra para um planeta chamado Mollara. Os nodianos sugeriram o planeta Mollara como um novo lar para os marcianos e se comprometerem a ajudá-los a se transferirem para lá.

O primeiro problema foi encontrar e reunir um número suficiente de espaçonaves que pudessem levar a cabo esta missão de evacuação dos marcianos do planeta Terra. Muitos destes veículos estavam muito velhos, usados e gastos pelo tempo e tiveram que ser readaptados para as necessidades de acomodação de seus futuros passageiros.  Adicionalmente, muitos destes veículos foram projetados e construídos para o transporte de cargas, não para passageiros humanos, e para muitas destas espaçonaves a viagem da Terra para o planeta Mollara seria a última viagem que elas jamais haviam feito antes. Entre estas espaçonaves que seriam descartadas deveria haver naves de primeira classe que retornariam as tripulações nodianas ao planeta Nodia.

pleiades
 
As Plêiades, local onde ficaria o planeta Mollara, destino final dos marcianos evacuados do planeta Terra.

Espaçonaves que transportariam pessoal técnico, ferramentas e peças de reposição para consertar qualquer espaçonave que apresentasse problemas durante a viagem também deveriam ser incorporadas a frota projetada de espaçonaves. Após terem sido modificadas, naves de segunda classe não mais teriam utilização para os nodianos. Algumas destas espaçonaves poderiam ser usadas para gerar eletricidade no novo planeta que seria o lar dos marcianos. Outras seriam usadas como armazéns e abrigo temporário até que a situação no planeta Mollara tivesse se estabilizado para os marcianos.

Houve um problema inicial com as diferentes casas de comércio nodianas em concordar na utilização e modificação de várias de suas espaçonaves e depois se desfazer delas. Neste caso a força da espiritualidade rapidamente derrotou a força do materialismo. Eu também soube que o marciano zone rex já havia visitado o planeta Mollara para ter uma ideia de como o seu povo poderia se adaptar ao novo planeta.Ele deixou alguns marcianos em Mollara para prepararem a chegada dos demais que haviam sido evacuados e sobrevivido a sua mortal “escala” no planeta Terra.

Nisor de Moor colocou um fim à deserção dos telepatas traqueanos. Com uma grande capacidade de persuasão ele realmente conseguiu seis telepatas traqueanos a voluntariamente permanecer na Terra trabalhando conosco atuando como nossos contatos com o planeta Nodia. Nisor e sua esposa Ivatcala, uma mulher que foi abençoada pelos Elohim, eram parte de um grupoque era patrocinado pela Casa de Comércio nodiana de Domphey, que estavam conduzindo a evacuação dos seres humanos do planeta Wayda (Vênus) para a Terra.

A CHEGADA DOS WAYDIANOS (venusianos)

Comparar um ser humano de Wayda com um marciano seria o mesmo que comparar (sem juízo de valor) uma águia com uma borboleta. Os suaves e gentis waydianos evocavam uma gama completamente diferente de emoções, aquelas que alguém naturalmente usaria quando lidando com crianças inquisitivas e assustadas. A partir de sua chegada os waydianos e sua presença na estação Petrimmor serviu como um sedativo tranquilizante para os marcianos remanescentes.

As crianças marcianas e as crianças waydianas instantaneamente se tornaram grandes amigos. Os jovens rebeldes marcianos gostavam de brincar de camelos e correr sem rumo, algumas vezes às cegas, com um garoto ou garota waydiano em suas costas.Num primeiro momento os garotos de Wayda (Vênus) resistiram em ser parte da brincadeira, mas mais tarde eles aprenderam a conduzir os seus “camelos marcianos” puxando-os pelos seus longos cabelos negros.

navemãe-interior
Desenho do interior de uma nave mãe da Federação Galáctica, atualmente orbitando a Terra em um nível de consciência invisível a atual realidade planetária.

Passou a ser um símbolo de status para um garoto ou garota marcianos em realmente ter o seu próprio cavaleiro waydiano para cavalgá-los pelo acampamento de Petrimmor. Aconteceram muitas brigas entre os garotos marcianos sobre quem era conduzido pela garota waydiana mais bonita e/ou mais esperta. A minha vida se tornou menos ética e eu fui capaz de fazer estoque de materiais de uso mais pessoal. Eu e minha esposa ambos estávamos buscando um modo de contatar alguém que pudesse nos dar notícias sobre os nossos filhos (agora adultos) que havíamos deixado parta trás com os nossos parentes em nosso planeta natal em Cartress. Os telepatas traqueanos fizeram vários esforços para nos ajudar, mas todos foram infrutíferos.

O jovem Graciano, Olbey-Cobex contribui ao contatar com telepatas em seu planeta natal  Gracyea. Ele realmente me confidenciou que ele não estava desfrutando de seus contatos de comunicação telepática com o seu povo porque os seus espíritos estavam preenchidos com profundo sofrimento por terem sido enganados pelos maldequianos sobre a utilização das três grandes pirâmides em MIR (Egito), permitindo que eles se transformassem em instrumentos de tanto sofrimento e tamanha destruição e miséria ao sistema solar da Terra. Através de seu contato mental com o seu povo ele aprendeu que os gracianos deram aos nodianos certo conhecimento tecnológico na área de sistemas de manutenção da vida que eles haviam desenvolvido para mover grandes massas de pessoas de diferentes tipos e mundos de um planeta a outro para trabalharem em seus projetos de construção. Ele nos disse que os nodianos estavam usando este conhecimento para modificar as espaçonaves que seriam usadas para transportar os marcianos remanescentes da Terra para o planeta Mollara.

AS MEDITAÇÕES DE OLBEY-COBEX

Uma manhã enquanto, o sol se levantava no horizonte, Varbreen e meu filho Marle me acordaram e me pediram para que olhasse para fora pela janela de meu quarto. Lá, sob uma árvore, Olbey-Cobex estava sentado, recitando uma corrente interminável de números que não tinham nenhum significado para mim. Meu primeiro pensamento foi o de que o jovem Graciano estava recitando as suas preces da manhã. Foi Dell quem me disse que Olbey-Cobex estava conduzindo uma espécie de ritual que eventualmente poderia levá-lo à morte.

Ele estava recitando os números de uma constante matemática UNIVERSAL que vocês conhecem como o número Pi (π = 3,141592…+) o número MAIS SAGRADO  do Criador de tudo que foi, é e virá a ser. O valor de Pi é, como você sabe, uma corrente de números após a vírgula que nunca termina em qualquer lugar do campo vital universal que é compreensível para a mente humana. O número Pi também é conhecido como um número irracional (não pode ser escrito como uma fração). Olbey-Cobex estava tentando alcançar a Divina Consciência do Criador de tudo que existe seguindo o caminho que ele acreditava que estes números providenciavam para o local de nascimento do infinito.

Dell  declarou que Olbey-Cobex estava, essencialmente, cometendo suicídio, porque ele não se alimentaria e nem dormiria até que ele tivesse completado de recitar os números sagrados. ( Dizer que levaria uma eternidade para uma pessoa recitar todo o valor numérico de Pi seria facilmente uma grosseira declaração. – WHB)

Levou cerca de doze dias para Olbey-Cobex morrer. Ele deixou cair a sua cabeça após recitar as últimas palavras, zero, zero, zero. Eu pedi a Dell para localizar meu filho Marle para que ambos encontrassem uma capa Graciana emplumada para que pudéssemos envolver o corpo de nosso amigo ao enterrá-lo. Assim que coloquei a capa cobrindo o corpo de Olbey-Cobex, ela entrou em ignição espontânea  em enormes chamas e instantaneamente evaporou dentro de uma pequena nuvem de fumaça azul. Todos que estavam presentes se surpreenderam vendo o corpo também ficar transparente e então desaparecer totalmente. Foi Orbaltreek que finalizou o evento ao declarar, “Para você, Olbey-Cobex de Gracyea, eu direi a todos que encontrar em meu caminho deste momento em diante, de que tudo o que você disse sobre os números sagrados é a verdade”.

meditação-fogo

O EXODUS MARCIANO E OS ESCRAVOS DOS MADEQUIANOS

Após Olbey-Cobex nos deixar para ir contar as estrelas, Oken, seu pai e mãe reltianos, Tou e Nebe, nos pediram permissão para irem junto com os marcianos para o planeta Mollara. Ao ouvir a solicitação, o meu filho Marle juntou o seu nome na lista daqueles que gostariam de sair da Terra e ir para Mollara, não necessariamente para ficar e morar naquele distante planeta, mas para estar entre os nodianos que levariam os marcianos para lá. Ele esperava aprender o que pudesse sobre navegação espacial e depois, de algum modo, conseguir voltar ao nosso planeta natal em Cartress e se juntar aos seus irmãos e irmãs que ele ainda não conhecia.

Varbreen e eu alegremente concordamos com o seu pedido.  O dia finalmente chegou quando uma frota considerável de espaçonaves nodianas aterrissou nas proximidades da Estação Petrimmor. Após muitas vidas eu verdadeiramente posso dizer que nunca mais vi uma frota de espaçonaves tão heterogênea quanto aquela. Mais de um terço delas tiveram que receber consideráveis reparos antes que elas fizessem sua viagem a Mollara que seria a sua última jornada.

Mesmo depois que a última espaçonave do grande exodus marciano deixou nossa estação, nós ainda tínhamos uma pequena população de marcianos vivendo entre os waydianos (venusianos). Alguns destes marcianos, por algum motivo ou outro, não quiseram ir para o planeta Mollara.Outros eram aqueles que chegaram ao planeta Terra muito tarde. A estação Petrimmor era uma das primeiras que havia enviado os marcianos para Mollara, e nós estávamos conscientes que outras estações na Terra em breve também enviariam os seus marcianos para o planeta Mollara nas semanas seguintes.

Nós tivemos um pequeno sucesso em recolher alguns dos tardios marcianos para estas outras estações antes que eles perdessem a evacuação de seu povo novamente. Antes de deixarem o nosso sistema solar, todas as espaçonaves participantes do exodus se juntavam a outras espaçonaves  em órbita da Terra e mais tarde se juntavam a outras espaçonaves que recentemente haviam deixado o planeta Marte com sua carga completa de todo o tipo de animais e plantas do planeta moribundo.

Com a partida dos marcianos da estação Petrimmor, o local se tornou alvo para mercadores de escravos maldequianos que viam os gentis waydianos como vítimas pacíficas. Esta nova atividade nos forçou a resistir e na concentração de nossas defesas em um único grupo. Os ataques dos maldequianos escravagistas pararam quando um pequeno exército de sumerianos, traqueanos e marcianos, liderados por nodianos, cercou com proteção a área da população waydiana.Esta milícia tentou ensinar aos waydianos a se defenderem, mas eles preferiam se tornar escravos do que ter que machucar outro ser humano.

A parte triste de tudo isso era que não havia outro local no universo conhecido onde os waydianos pudessem se adaptar e viver tão bem como no planeta Terra, e demodo a permitir que eles vivessem em paz alguma coisa deveria quer ser feita a respeito dos maldequianos. A milícia foi bem organizada e eu indiquei aos seus comandantes de que eles deveriam assumir o controle total da Estação  Petrimmor. Eles aceitaram a minha sugestão, o que deixou o nosso grupo livre para tomar umas, já há muito tempo, merecidas férias. O nosso velho e bom carro aéreo Graciano foi mais uma vez dessenterrado de se esconderijo subterrâneo por Orbaltreek e Dell.

VOANDO EM DIREÇÃO AO SUL, PARA OUTRAS ESTAÇÕES DE EXTRATERRESTRES REFUGIADOS

Eu não via a estação Petrimmor do ar durante os últimos muitos anos. Onde antes havia existido lindas florestas, até onde a vista alcançava, agora havia apenas terra nua e lamacenta, preenchida por sulcos e trilhas produzidos por água da chuva que caia em excesso sem ser absorvida pelo terreno. Parecia que a terra abaixo de nós havia sido ferida e rasgada por alguma besta gigantesca. Em meio a vastidão de terra erodida se podia ver alguns pontos de solo cultivado, que eram uma evidência de que os waydianos estavam tentando e dando o seu melhor para cultivar algum tipo de alimento.

piramides-ufo

O nosso destino era uma região mais ao sul ainda selvagem e não molestada pelo caos existente no planeta Terra, que sabíamos existir. Nós também aprendemos que haviam outras estações de recebimento de povos não terrestres que estavam migrando para o planeta azul pois em seus mundos a vida humana estava se tornando impossível após a explosão do planeta Maldek. Nestas estações aprenderíamos como que os nossos colegas estavam lidando com os problemas que certamente tínhamos em comum.

Dentro de uma hora após deixarmos nossa estação de Petrimmor, nós todos nos sentimos um pouco culpados por termos abandonado as nossas crianças waydianas na estação nas mãos da milícia “baby tenders” para que pudéssemos sair em nossa excursão para o sul. Eu ocasionalmente tinha o sentimento de que havia esquecido a torneira de uma banheira aberta. Os nossos sentimentos se provaram estarem certos porque nós nunca mais retornaríamos a nossa estação em Petrimmor.

Muitas das estações de refugiados que encontramos no curso de nossa viagem aérea para o sul estavam abandonadas. Evidencias demonstravam que estes lugares foram abandonados com pressa. Outros locais estavam ocupados com pequeno número de waydianos e marcianos que não viam um administrador no local a mais de um ano. Nós fomos informados de que estes pequenos grupos, de tempos em tempos, eram abastecidos com suprimentos por espaçonaves nodianas cuja atmosfera interior era semelhante ao ar da Terra. Após os nodianos descarregarem os suprimentos, eles recolhiam os doentes e moribundos e transportavam-nos muitas centenas de milhas para o leste (em direção à Mesopotâmia) e os entregavam aos cuidados dos sumerianos, traqueanos, reltianos e humanos da Terra que cooperavam no atendimento aos refugiados extraterrestres.

Os maldequianos raramente aborreciam esta larga aliança entre povos extraterrestres que era bem organizada e era muito bem suprida e armada pelos nodianos que tomaram à frente na oposição de domínio dos maldequianos. Todos os povos desta aliança sabiam que eles estavam duplicando e fabricando todas as formas de armas avançadas eventualmente para lançar um grande ataque contra as forças da aliança extraterrestre que se refugiara na Terra antes que estas forças se tornassem muito fortes ou decidissem atacar os maldequianos e subjugá-los. Certamente eles estavam corretos ao esperarem que a aliança dos povos extraterrestres refugiados na Terra algum dia viesse atacá-los com sua força militar total.

Este dia cada vez mais se aproximava na medida que os humanos de outros planetas refugiados na Terra eram fisicamente afetados pelas mudanças de ambiente do planeta, atormentados pela variação de clima das quatro estações da Terra e pela falta de alimentos de seus próprios planetas a que suas fisiologias estavam habituadas, sendo que este último problema causava muitas doenças aos povos extraterrestres refugiados na Terra.

Os maldequianos, que pareciam imunes a todos estes problemas de adaptação a um novo planeta, decidiram esperar até que as condições da Terra em constante mudança, se tornasse cada vez mais insalubre para a biologia dos povos que formaram a aliança para combatê-los, enfraquecendo-os. Os nodianos sabiam que os maldequianos esperavam que algum remanescente destes povos sobrevivessem aos seus problemas de adaptação na Terra e providenciaram estoque de rebanhos de animais para usá-los na alimentação de seus futuros escravos.

Enquanto tudo isso acontecia, os nodianos trabalhavam dura e incessantemente na construção de novas espaçonaves e fazendo planos para o uso destes novos veículos na evacuação de cada raça extraterrestre refugiada no planeta Terra em constante mutação de sua condição de sustentação de vida. Também era parte do plano nodiano que quando cada um e todos os povos extraterrestres fossem evacuados da Terra em segurança,  então eles mesmos fariam um ataque frontal e total contra as forças militares de ocupação maldequianas. Apesar de todos os esforços e boas intenções dos nodianos, a Terra subitamente começou a mergulhar em grandes cataclismos geológicos que mais tarde se manifestou no súbito aparecimento da Barreira de Frequência envolvendo todo o planeta.

3Pirâmides1

Quando a mulher conhecida como DOY de Maldek perguntou a Aranella Cre’Ator se ela esperava que o seu marido, Opatel Cre’Ator e outros de seu povo de Nodia iriam ordenar um ataque contra seus compatriotas madequianos vivendo na Terra naquele momento, a resposta de Lady Aranella a DOY foi de que ela poderia esperar que sim desde que houvesse “uma Luz de orientação Divina” para assim proceder. Lady Aranella Cre’Ator naquele momento já sabia  muito bem que em antecipação ao recebimento de uma ordem divina, os nodianos já estavam se preparando para um total ataque aos maldequianos sem qualquer tipo de misericórdia. Opatel Cre’ator já havia sido selecionado para liderar o ataque a todas as bases maldequianas situadas no planeta Terra.

A espaçonave comando construída para este fim havia sido nomeada por ele como Jaffer-Bem-Rob em homenagem ao homem da Terra que anos antes havia pessoalmente solicitado em conversa às margens do rio Nilo, a sua intervenção e de seu povo nodiano para enfrentar a ameaça dos maldequianos que estavam invadindo a Terra, pedido que naquele momento foi tristemente rejeitado por Opatel Cre’Ator que mais tarde se arrependeu de não ter ajudado o povo da Terra do dominio dos maldequianos.

A Luz de orientação Divina que os nodianos estavam esperando nunca foi recebida. Como todos devem saber e já ter ouvido em todas as línguas conhecidas, “Deus opera de modos muito misteriosos”  para a compreensão humana. Somente em tempos muito mais recentes TODOS NÓS DO ESTADO ABERTO MENTAL DE PERCEPÇÃO  viemos a perceber o significado daqueles misteriosos caminhos e de como eles estavam relacionados com o futuro de ambos, a Terra e TODO O UNIVERSO.

PESQUISANDO AS ESTAÇÕES de REFUGIADOS, EVITANDO OS MALDEQUIANOS.

Durante a nossa excursão para as terras ao sul da estação Petrimmor, nós encontramos alguns bandos de seres extraterrestre vivendo próximos daquilo que antes haviam sido estações de recepção de extraterrestres refugiados na Terra. Eles assim agiam na esperança de que alguma forma de assistência lhes fosse concedida fornecida pelas espaçonaves que cruzavam os céus acima deles.  Nós também vimos bandos de refugiados extraterrestes vagando pelas terras e dela vivendo com o que podiam obter de alimentos. Não fizemos nenhum esfoço para entrar em contato com estes bandos desgarrados de pessoas de fora da Terra porque nós sabíamos que não podíamos lhes fazer qualquer coisa boa. Nós também consideramos a possibilidade de que qualquer tipo de contato com estes povos desesperados poderia ser muito perigoso. As únicas áreas que encontramos funcionando de modo civilizado e em ordem foram aquelas controladas pelos maldequianos. Por causa disto todos aqueles que viviam nestas áreas, a maioria nativos da Terra, pareciam muito bem alimentados e vestidos.

Com os nossos mantimentos diminuindo rapidamente, nós realmente aterrissamos em uma pequena vila controlada pelos maldequianos. Nós negociamos a compra de novos suprimentos com parte de nosso antigo tesouro de joias gracianas e nos retiramos para preparar uma refeição ao lado de nosso carro aéreo. Desafortunadamente o nosso veículo atraiu a atenção de quatro soldados krates maldequianos, que chegaram até nós com largos sorrisos em seus rostos. Primeiro eles nos solicitaram para ver o nosso tesouro Graciano, fingindo que estavam querendo negociar conosco. Mas nós já sabíamos que o que eles realmente queriam era nos tomar a posse de nosso carro aéreo. Orbaltreek vagarosamente entrou no veículo e abriu completamente o seu teto retrátil. Através deste ato ele identificou a si mesmo como o piloto do veículo.

Os sorridentes soldados maldequianos então retrocederam até o carro aéreo e entraram no veículo. Foi quando eu percebi que Orbaltreek estava afivelando o seu cinto de segurança, algo que eu nunca tinha visto ele fazer anteriormente. O carro aéreo se elevou rapidamente em velocidade máxima e a cerca de 600 pés (180 metros) de altitude virou de cabeça para baixo em uma volta completa. Eu nunca vou esquecer dos gritos de surpresa e medo dos quatro soldados maldequianos na medida em que seus corpos despencavam céu abaixo, com braços e pernas se agitando no ar, direto para a sua morte.

cinturao_asteroides(restos de Maldek)

Orbaltreek aterrissou no mesmo local de onde havia decolado. Nós rapidamente recarregamos o carro aéreo com o nosso tesouro de joias de Gracyea e os alimentos recentemente comprados. Mais tarde nós aterrissamos novamente e descansamos em um local aprazível próximo a uma corrente de água fresca e pura. Na manhã seguinte continuamos em nossa jornada rumo ao sul.


Fim da sétima parte. Continua … 
Capítulos anteriores:
  1. http://thoth3126.com.br/historias-de-maldek-petrimmor-de-cartress-parte-1/
  2. http://thoth3126.com.br/historias-de-maldek-petrimmor-de-cartress-parte-2/
  3. http://thoth3126.com.br/historias-de-maldek-petrimmor-de-cartress-parte-3/
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** by Steve Beckow: 9/11 Truth, Abundance Program, Accountability, Disclosure, end times, Extraterrestrials, financial crash, Golden Age, Illuminati, Mayan Predictions, NESARA, New Paradigm, Spiritual Hierarchy, Spiritual Teachers, UFO Cover-up, Wisdom Economy   
ES: LLAMA VIOLETA

10.09.15

PETRIMMOR DE CARTRESS, 

histórias do planeta MALDEK, 

da TERRA e do SISTEMA SOLAR 

Parte VI 

Por Wesley H. Bateman








PETRIMMOR DE CARTRESS, histórias do planeta MALDEK, da TERRA e do SISTEMA SOLAR – Parte VI



“As crianças da raça antiga do mundo da Terra começaram a mudar. Elas não eram mais capazes de serem ensinadas, até mesmo para falarem. Eles desejavam apenas comer, fornicar, o delírio e matar todos aqueles que possuíam qualquer tipo de razão. Tal era a sua fome que comiam carniça e até mesmo uns aos outros. Tudo isso aconteceu após as convulsões começarem na Terra inteira, com os céus do planeta se obscurecendo completamente pelas cinzas e fumaça tóxica e venenosa de milhares de vulcões em erupção, e o planeta então foi sacudido por violentos terremotos e terríveis tempestades”. Eu Sou Sycorant de Omuray (a lua Titã) o maior dos planetoides do Radiar Summer, que voces conhecem como o planeta Saturno.


Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da Federação Galáctica, páginas 389 a 436.

PETRIMMOR DE CARTRESS, PARTE 6:

Após chegarmos ao local da residência para a qual fôramos convidados, anunciamos a nossa chegada com gritos, como era o costume entre os povos da Terra. Então veio uma resposta do interior da casa, dizendo, “Estamos com medo dos gigantes. Por favor mande-os embora”. Eu assegurei ao nosso anfitrião que eles iriam embora em breve.

Antes de ter nos deixado, Rendowlan me perguntou se poderia me visitar na hospedaria no dia seguinte, juntamente com o seu grupo, no que concordei prontamente. Minha mente estava fervilhando com a ideia de que o nosso encontro poderia nos levar na obtenção dos meios para retornarmos ao nosso planeta natal em Cartress.



No dia seguinte, a primeira pergunta que fiz ao nodiano Rendowlan foi se ele poderia arranjar para que nós fossemos levados de volta ao nosso mundo de Cartress. Ele pensou um pouco e me disse, “Eu não sei onde o seu planeta Cartress fica, mas vou localizar um dos navegadores gracianos para identificar o sistema estelar de seu planeta. Nós sequer ainda sabemos onde o planeta Gracyea fica localizado. O melhor que posso fazer no momento por você é lhe oferecer uma viagem para meu planeta Nodia. Mais tarde, estando lá poderemos descobrir como leva-lo de volta para seu planeta Cartress.”

Rendowlan então passou a nos contar como todos os grandes sistemas radiares (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno) e os seus planetoides assim como os demais planetas do sistema solar da Terra estavam se transformando em esferas inabitáveis para suas populações humanas, após a explosão do planeta Maldek. Ele também me informou que os nodianos estavam transferindo as populações humanas destes mundos para o planeta Terra, que era o único planeta que ainda apresentava condições para tanto.

Ele então apontou para os seus gigantes guarda costas marcianos e me disse que eles foram alguns dos primeiros imigrantes a chegarem na Terra evacuados de seu planeta natal, Marte. Ele então me solicitou que o ajudássemos a estabelecer uma estação de recepção junto a hospedaria para todos os humanos refugiados que começariam a chegar na Terra resgatados de seus planetas moribundos. Ele leu os meus pensamentos e acrescentou, “Os maldequianos não nos causarão, a nós e a vocês, nenhum problema.”

A ESTAÇÃO PETRIMMOR E A CHEGADA DE RANCER-CARR, O ZONE-REX

Nos anos que se seguiram, a área circunvizinha a hospedaria se desenvolveu e cresceu tanto que abarcou as cidade vizinha. A área foi chamada de Petrimmor Station pelos nodianos. A estação na realidade era apenas uma das centenas de estações que receberam milhares de refugiados que eram nativos dos planetas Marte e Vênus (Wayda) e dos planetoides do radiar Trake (Netuno). Refugiados destes locais também foram recebidos em estações que foram criadas para receber seres humanos dos planetoides do radiar Relt (Júpiter) e dos planetoides de Sumer (Saturno).

Os primeiros refugiados a chegarem em grande número, trazidos por espaçonaves nodianas e da Federação, foram os marcianos. Não importa quantos milhões (a destruição de Maldek foi a cerca de 251 milhões de anos atrás) de anos já se passaram desde aqueles tempos difíceis, eu me lembro como se tivesse acontecido ontem.

O primeiro mês vivendo junto com os marcianos foi como viver no inferno, até aquele maravilhoso dia em que uma negra e brilhante espaçonave nodiana aterrissou próximo a Petrimmor Station e dela desceu aquele que usava a coroa do Dragão Vermelho, Rancerr Carr, que por divino direito era o Zone Rex (uma espécie de rei) do planeta chamado de Sol Quatro (o planeta na quarta órbita do sol, ou seja Marte). Eu agradeço aos Elohim por aquele dia especial.



Os marcianos eram uma raça de seres humanos que não aceitavam instruções ou sequer as ouviam. Se houve alguma coisa que a migração dos marcianos para a Terra causou em sua raça foi o sentimento de união em um único povo. Eles puseram de lado seu comportamento belicoso que haviam desenvolvido nas constantes guerras entre suas diferentes tribos em seu planeta natal. Consequentemente isto deixou algo faltando em sua psique coletiva, que os levaram a procurar e identificar um novo inimigo contra o qual pudessem descarregar a sua agressividade reprimida.

Centenas de anos governados duramente pelos seus bar-rexes, os senhores da guerra (uma espécie de senhor feudal de Marte) provocaram neles um grande ressentimento em relação a qualquer autoridade. Portanto, porque eu, de algum modo parecia ser uma figura com autoridade, fiquei no topo da sua lista de potenciais inimigos. A minha segurança física contra ataques físicos vinha do fato que eles pensavam que eu era um tolo, pois somente um estúpido tentaria demonstrar autoridade sem a proteção de uma força militar para lhe garantir proteção e o cumprimento de suas ordens.

OS IMIGRANTES MARCIANOS

As coisas poderiam ter sido mais fáceis se os marcianos tivessem chegado em grupos menores, mas não foi este o caso em virtude da urgência na evacuação do planeta Marte. Milhares de marcianos chegavam a cada semana. Este também era o caso nas demais estações espalhadas por todo o planeta Terra. As espaçonaves nodianas de transporte, depois de receberem suas ordens, cumpriam com sua tarefa de evacuação de populações planetárias inteiras, atuando independentemente das demais.

Eles faziam tantas viagens quantas fossem possível para evacuar o máximo de pessoas no menor prazo possível, devido as condições que todos os planetas e planetoides do sistema solar apresentavam após a explosão de Maldek. Eles esperavam finalizar suas missões de resgate rapidamente para partir do sistema solar local, assim como eu e meu grupo também desejávamos tanto.

Os marcianos não permitiam que nós os registrássemos quando de sua chegada na estação Petrimmor, apesar de terem concordado com isto antes de sua partida de Marte, assim nós não tínhamos a menor ideia de quem era quem. A única coisa com que tínhamos para trabalhar era uma contagem por cabeça feita pelos nodianos e algumas relações de embarque feitas pelos próprios marcianos que nem nós ou qualquer marciano comum conseguiria ler.

Dell gastou vários dias procurando em vão entre as multidões de marcianos por alguém que conseguisse ler as listagens marcianas de passageiros evacuados para a Terra. Alem destas listagens havia um certo número de ROMs mentais nodianos que identificava visualmente cada marciano evacuado para a Terra, juntamente com seus registros históricos e seus nomes. O nosso problema era que não tínhamos nenhum aparelho, nodiano, Graciano, traqueano, ou qualquer instrumento que pudesse permitir a alguém o acesso as informações contidas nos ROM mentais.


Interior de uma nave mãe de comando da Federação Galáctica, em órbita estacionária da Terra em outros níveis de consciência.

Nós perguntamos a todos os comandantes das naves nodianas que havia depositado sua carga de refugiados marcianos em nossa estação de recepção em Petrimmor se ele poderia emprestar alguém que pudesse nos ajudar. Em todos os casos recebemos uma resposta negativa. Eu logo percebi que estes comandantes não tinham nenhuma intenção de sujeitar nenhum membro de sua tripulação às óbvias condições caóticas que prevaleciam em nossa estação de recepção de Petrimmor.

Os nodianos finalmente perceberam que nossa estação já não poderia mais receber imigrantes marcianos e começaram a depositar os extraviados (aqueles que originalmente resistiram em ser evacuados) em outros locais no planeta Terra, mas não sem antes descarregarem milhares de cabeças de carneiros e camelos marcianos em nossa estação. Dentro de dias após sua chegada, um grande número destes animais começou a morrer.

Eles não puderam tolerar e se adaptar a drástica mudança de atmosfera de Marte para a atmosfera e gravidade do planeta Terra, respirar ar da Terra mais rico em gases nobres (hidrogênio e oxigênio). Mais tarde os animais de fora da Terra eram trazidos após um período de preparação, para evitar grandes perdas da fauna dos demais planetas e planetoides do sistema solar. Todos estes esforços apenas levemente aumentou a quantidade de animais que sobreviviam.

Muitos anciões marcianos também desenvolveram inúmeros problemas respiratórios. Nós não tínhamos na estação um número adequado de pessoal médico de qualquer raça para prestar atendimento adequado a milhares de pessoas e como resultado, muitos marcianos doentes também morreram após semanas de seu desembarque na Terra. Naquele momento era prática dos marcianos cremarem os seus mortos, mas preservar enterrando em tumbas os membros mais proeminentes de sua raça.

A grande quantidade de corpos que necessitaram ser cremados rapidamente acabou com todo o material combustível natural existente próximo a estação Petrimmor e os marcianos relutantemente tiveram que começar a enterrar os corpos de seus compatriotas em sepulturas coletivas. Em breve o baixo nível de suprimentos de alimentos levou os marcianos a procurarem por comida em locais cada vez mais distantes e seguindo em todas as direções, assaltando fazendas e locais onde o povo da Terra estocava alimentos.

O único modo para notificar Nodia que estas coisas estavam acontecendo foi de entrar em contato com a tripulação de espaçonaves nodianas e esperar que eles informassem através da telepatia as autoridades responsáveis do planeta Nodia sobre a situação no planeta Terra. Eu não me isolei dos marcianos, apesar de desejar muito isso. Pelo contrário, procurei entre eles esperando encontrar alguém de sua espécie que eles respeitassem e que pudesse me ajudar no estabelecimento de algum tipo de organização benéfica que pudesse ajudá-los com os seus inúmeros problemas.

Então três coisas aconteceram que começaram a alterar o quadro geral. O primeiro foi o de que, exceto por alguns sobreviventes, poucos voltaram das perambulações em ataques a fazendas e depósitos de alimentos para seus acampamentos. Os sobreviventes relataram que encontraram e lutaram contra várias e grandes unidades militares maldequianas de soldados Krates, que os superaram largamente em número e em armamentos. Os maldequianos tinham a intenção de manter os marcianos definhando até que todos morressem de fome. Por causa de seu tamanho e habilidades em guerras, por ser um povo guerreiro e de porte avantajado fisicamente, os maldequianos decidiram eliminar todos os marcianos que fossem possíveis.



A CHEGADA DO GRACIANO OLBEY-COBEX

Em uma tarde Dell chegou ao nosso quartel general com um jovem vestido no estilo marciano. Eu logo percebi que este jovem amigo na realidade era um Graciano e não marciano. O seu nome era Olbey-Cobex. Ele me relatou que havia sido feito prisioneiro pelos marcianos, quando esteve no planeta Marte, momentos antes da última espaçonave Graciana ter abandonado aquele planeta. Ele era um piloto de espaçonave e, mais importante, era um telepata muito bom.

Olbey-Cobex foi uma resposta às minhas preces. Ele mentalmente contatou seu planeta natal, Gracyea e descobriu que seu povo e os nodianos haviam feito uma união. Uma decisão havia sido tomada pelas duas raças que estava baseada no fato de que por causa dos maldequianos agora odiarem os gracianos e os marcianos estarem resentidos com os gracianos, seria melhor deixar que os contatos físicos e as negociações entre estes três povos (de Marte, Gracyea e Maldek) fossem conduzidas pelos nodianos do planeta Nodia, do sistema estelar de SOST.

Uma das coisas que aprendi durante este contato é que agora os nodianos sabiam onde o planeta Gracyea estava localizado (qual sistema solar) dentro do vasto universo, então agora eles também saberiam onde estava localizado o meu planeta natal de Cartress. Eu comecei a perguntar a cada tripulação das espaçonaves nodianas que aterrissavam perto da estação Petrimmor se eles estavam escalados para retornarem ao seu planeta Nodia em um futuro próximo. Em cada caso eles me informavam que eles próprios, a tripulação, estavam esperando ansiosos em serem substituídos por uma nova tripulação e assim poder retornar a Nodia.

Eles me informaram que uma enorme espaçonave mãe nodiana, carregada com alimentos, remédios e outros itens cruciais especificamente formulados para a sobrevivência de cada povo imigrante de fora da Terra estava chegando em nosso sistema solar e estacionaria em órbita do radiar Sumer (Saturno). Eu decidi esperar pela chegada desta nave mãe nodiana e então fazer todos os esforços possíveis para alcançar Rendowlan e a sua promessa de levar a mim e meu grupo para Nodia e então para dali retornar ao meu mundo natal em Cartress. O problema agora era que eu não via ou sequer ouvi algo sobre Rendowlan nos últimos anos.

Mais tarde, em um final de dia o céu se tornou em um cinza sombrio e nuvens em forma de cones começaram a se formar no horizonte escuro. Nem mesmo as pessoas nativas da Terra haviam testemunhado um fenômeno parecido antes em suas vidas. Vários destes redemoinhos desceram dos céus e passaram pelo meio do acampamento dos marcianos arrancando e destruindo o teto da hospedaria onde eu e meu grupo vivíamos e trabalhávamos em nossas obrigações diárias com os refugiados. Os enormes tornados mataram muitas pessoas e devastaram a área. Os marcianos acreditaram que os tornados eram armas letais recentemente desenvolvidas pelos maldequianos. Naquele tempo até mesmo eu pensei que eles poderiam estar certos.

Após a devastação dos tornados no acampamento de refugiados não foi mais possível manter os marcianos juntos, eles realmente quebraram a sua unidade racial e se dividiram em numerosos bandos e se espalharam em todas as direções abandonando o acampamento. A lógica deste raciocínio era de que eles seriam menos vulneráveis aos ataques “desta nova arma” (os tornados) desenvolvida pelos maldequianos, se eles não estivessem concentrados em apenas uma única área. Após os marcianos terem se dispersado, o número restante de marcianos se reduziu para cerca de apenas 1% do grupo original. Nós não tínhamos de modo algum como dizer para onde os grupos de marcianos haviam se dirigido ou de como eles estavam conseguindo sobreviver dispersos sem abrigo, água e alimentos.



Um dia duas espaçonaves negras nodianas aterrissaram próximo à estação Petrimmor, a primeira trazendo o chefe supremo dos marcianos, o zone-rex Rancer Carr, e após algumas horas a segunda espaçonave trouxe representantes da Casa de Comércio de Domphey, Nisor de Mor e sua esposa Ivatcala. Eles vieram nos preparar para a chegada de pessoas de outro mundo moribundo do sistema solar, o planeta mais próximo do sol, Wayda (Vênus). O zone-rex marciano Rancer-Carr me pareceu diferente dos demais membros de sua raça.

Ele falava fluentemente a linguagem de Gracyea de Olbey-Cobex e as línguas de Maldek, de Nodia e dos nativos da Terra. A tripulação da espaçonave em que ele viera estava reduzida ao mínimo possível requerido para operar com segurança o veículo interestelar. Esta providência havia sido tomada para deixar livre vários aposentos para vários marcianos ocuparem que o zone-rex tinha selecionado para se juntar a ele na procura aérea pelos bandos de marcianos que recentemente haviam partido da nossa estação Petrimmor. Este ato temporariamente havia me providenciado contato com cerca de vinte e cinco telepatas Trakes treinados pelos nodianos.

Eles estavam egoisticamente motivados para telepaticamente informar aos Nodianos que eles queriam partir da Terra assim que fosse possível. O número de traqueanos diminuía a cada espaçonave nodiana que decolava . Mesmo hoje eu lembro vividamente da reação dos marcianos na estação Petrimmor quando viram a figura de seu principal governante zone-rex. Eles permaneciam imóveis e no mais absoluto e respeitoso silêncio, um silêncio que me fez perceber a quanto barulho eu já havia me costumado a ouvir trabalhando na estação.

Depois que o zone-rex marciano Rancer-Carr disse ao seu povo para que aceitasse a minha autoridade, ele então os informou em seguida que ele deveria retornar assim que possível para leva-los ainda para um novo planeta em um distante sistema solar onde eles poderiam finalmente se estabelecer melhor e definitivamente, o planeta se chamava MOLLARA e fica localizado no Aglomerado estelar das Plêiades.

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Posted by Thoth3126 on 10/09/2015

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ES: LLAMA VIOLETA







06.09.15

PETRIMMOR DE CARTRESS,  

histórias do planeta MALDEK, 

da TERRA e do SISTEMA SOLAR 

 Parte V

Wesley H. Bateman





“A presença dos filhos da luz escarlate involuntariamente interrompe até os nossos sonhos quando eles passam pelos mundos onde mantivemos nossas vidas. Nós sabemos profundamente em nossos corações que eles realmente pretendem ser bons, e pelo pensamento desejamos-lhes uma passagem segura para o seu novo lar.” Eu sou Creppit de ARGIAL, (planeta do mesmo sistema solar de Mollara, nas Plêiades).

“Antes daquele dia fatídico quando os maldequianos tentaram retirar a energia criativa VRIL da Terra através da Grande Pirâmide em MIR (Gize) e envia-la para o seu planeta natal MALDEK, uma tropa de elite de soldados Krate maldequianos vieram até a Vila de Pankamerry …

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da Federação Galáctica, páginas 389 a 436.

PETRIMMOR DE CARTRESS, PARTE 5 – ORDENS PARA PARTIR

… A sua missão era informar a todos os moradores que não eram nativos da Terra de que deveriam abandonar a área imediatamente por quaisquer meios possíveis . Eles também anunciaram que dali a quatro dias, quaisquer pessoas que não fosse participante do projeto de construção das Grandes Pirâmides em MIR que fossem encontradas dentro de um raio de sessenta milhas da Vila de Pankamerry seria tratado de modo severo.



Nós estávamos embalando os nossos pertences e o tesouro em um carro aéreo para outro voo até Miradol quando vários soldados Krates nos prestaram uma visita pessoal. Imediatamente ficou muito claro que o seu objetivo era de confiscar o nosso carro aéreo. Enquanto eles faziam as suas exigências junto a mim, Orbaltreek, que tinha acabado de sentar nos controles do veículo, de repente alçou voo e tomou o rumo sul. Uma reação realística de minha esposa Varbreen, quando Orbaltreek partiu com o carro aéreo, convenceu os maldequianos de que o nosso detestável piloto do veículo aéreo havia nos traído e abandonado. Os soldados Krates até mesmo sorriram com a nossa “situação”. Eles acharam engraçado porque traição era algo de que eles, gostavam, admiravam e compreendiam.

Nós gastamos várias horas em frente a nossa casa conversando com Cark Ben-Zobey e a sua família. Eu disse a ele que poderia ficar com o tesouro que previamente havíamos lhe confiado assim como com o outro que ainda estava localizado em casa. Se tornou muito inconveniente de carregar tudo para lá e para cá. Então Varbreen fez algo inesperado, ela foi para dentro de casa e voltou com o rosto encoberto por um véu. Todos os nossos convidados a aplaudiram. Marthree, a esposa de Cark Ben-Zobey, removeu o véu do rosto de Varbreen e depois o seu próprio véu e disse, “Nós agora somos uma só família”.

A nossa conversa foi interrompida por uma voz vindo das sombras, como eu esperava, era Orbaltreek, que havia retornado assim que ele percebeu que seria seguro com os maldequianos tendo partido. Dell foi o primeiro a se despedir do povo da Terra em Pankamerry. Ele disse, “É melhor que nós partamos, eu não me sinto bem a respeito deste local.”

Quando chegamos ao esconderijo onde o nosso carro aéreo estava furtivamente estacionado vimos que havia uma nova passageira, seu nome era Cimiss. Orbaltreek nos apresentou e dentro de poucas horas Varbreen e Cimiss estavam conversando como se fossem duas irmãs de longa data. Quando nós chegamos em Miradol encontramos o local em silêncio constrangedor. Não havia absolutamente mais nenhuma construção sendo erguida. Os gracianos, reltianos e maldequianos estavam separados vivendo cada um em suas respectivas aéreas.

MIRADOL, E REVELANDO O SEGREDO DOS MALDEQUIANOS

Eu contei a Itocot Talan e a Tixer Chock a cerca da argamassa com sangue humano usada na construção da Grande Pirâmide de MIR (Egito) e que eu acreditava que o sacerdote Liferex-Algro havia sido assassinado pelos maldequianos.Então eles me contaram que qualquer tentativa de fazer uma leitura da vida de algum maldequiano não serviria mais a nenhum real propósito.O que realmente os madequianos eram e o que eles estavam pretendendo ficaram muito claros para Itocot Talan.



Ele insistiu comigo para que deixasse Miradol com minha esposa e amigos o mais rápido possível. Ele me disse para procurar por espaçonaves nodianas ou gracianas e fazer contato com sua tripulação. Itocot Talan me assegurou que qualquer uma dessas tripulações fariam o seu melhor para nos conduzir de volta aos nossos planetas de origem.

Então Tixer-chock e Itocot Talan me pediram para segurar em minha mão para que eu fizesse uma leitura de suas vidas. Após a interpretação feita por Dell , ele se levantou abruptamente e se retirou da sala. Ao passar por mim, acenou com sua cabeça duas vezes e havia lágrimas caindo de seus olhos e rolando pelas suas faces. Pela expressão estampada em seus rostos eu sabia que os dois gracianos estavam conscientes de que morreriam em breve. Nós deixamos Miradol durante a noite e voamos em direção ao sul, procurando por um local onde encontrássemos pessoas amigáveis da Terra, do tipo daqueles que recentemente havíamos nos despedido em Pankamerry, nas terras de MIR.

ENCONTRANDO UM NOVO LAR NAS TERRAS AO SUL

Em torno do meio dia nós localizamos uma cidade de considerável tamanho e a sobrevoamos. Os prédios e edifícios eram de pedra, alguns com dois e três andares. Nós circulamos sobre um edifício de excepcional tamanho, circundado por um pátio repleto de pessoas. No limite da cidade estava pousada uma espaçonave triangular de Gracyea. Cheio de entusiasmo eu pedi a Orbaltreek que pousasse próximo à espaçonave Graciana. Ele se virou em seu assento nos controles e me disse, “Veja mais de perto, eu acho que não devemos estacionar próximo a espaçonave graciana como você me pediu”.

Dando uma segunda e mais apurada olhada, eu pude ver centenas de soldados maldequianos Krates indo e vindo do veículo Graciano. Por causa de estarmos em um carro aéreo também Graciano eles não nos deram muita atenção, provavelmente pensando que nós também fossemos maldequianos. Um pouco mais longe mas dentro do campo de visão da espaçonave, nós vimos uma pequena vila. Nós percebemos apenas um pequeno número de pessoas em trânsito e decidimos aterrissar ali mesmo.

Dois homens vieram até onde estávamos estacionados e fizeram uma reverência se curvando enquanto nós saíamos de dentro do carro aéreo. Eles apresentavam um olhar de desapontamento em suas faces quando eles perceberam que o nosso carro aéreo não trazia os seus lordes maldequianos.

Nós escondemos o nosso veículo, tomamos algumas mercadorias para negociar do nosso tesouro armazenado e procuramos por um lugar onde nós pudéssemos encontrar alguém de quem conseguíssemos alguma informação a respeito do local bem como saber o que estava acontecendo na espaçonave Graciana que víramos à pouco infestada por soldados de Maldek.



Encontramos uma hospedaria e entramos. Num primeiro momento parecia não haver ninguém no recinto, então uma velha senhora com um véu cobrindo o seu rosto saiu de outro quarto e veio em nossa direção. Ela já estava quase cega e chegou até nós seguindo o som de nossas vozes. Ela nos pediu desculpas porque não poderia nos servir qualquer tipo de bebida e de alimentos. Ela nos perguntou por que nós não estávamos na cidade para ver a realeza de Maldek que havia chegado na noite anterior? Ela nos informou que não deveríamos perder a oportunidade porque ela entendeu que eles partiriam cedo ao amanhecer para a Terra de MIR (Egito).

Alugamos vários quartos na hospedaria. Nós fomos afortunados porque eram os últimos quartos disponíveis. Nesta noite os ocupantes dos demais quartos começaram a retornar para o jantar e uma noite de descanso. Encontramos o responsável pela hospedaria e pagamos a ele pelos nossos quartos e o jantar com uma peça de joalheria em fina corrente de ouro com um pendente incrustado por uma pedra vermelha de Gracyea. Ele ficou muito surpreendido pela nossa extravagância e erroneamente achou que estávamos pagando antecipado pela hospedagem de pelo menos um par de meses.

SINAIS DE DESASTRE

Duas noites mais tarde, enquanto estávamos sentados sob uma grande árvore em frente à hospedaria, uma parte do céu ao norte ficou muito brilhante. Dentro de segundos um barulho ensurdecedor, gritos agudos e penetrantes e lamentos de animais selvagens inundaram a noite. Um cachorro ganindo assustado passou correndo por nós e desapareceu na direção dos prédios. Os hospedes da hospedaria vieram correndo para fora de seus quartos para o pátio, alguns gritando desesperados enquanto outros rezavam em voz alta. Muitos deles vestidos em diferentes estados, pensando que o ensurdecedor barulho se devia a um problema local, assustados começaram a caminhar pela estrada na direção da cidade mais próxima.



Logo após o amanhecer a floresta estava em silêncio e imóvel, não havia movimento. Todos nós estávamos com uma aparência deplorável após uma noite muito mal dormida. Realmente algumas pessoas começaram a retornar para a hospedaria, cada uma com a sua própria versão sobre o que acontecera na noite anterior. Finalmente a verdade surgiu à luz do dia: O planeta MALDEK havia explodido em incontáveis pedaços e todas as pessoas que habitavam o planeta haviam perecido na explosão.

Pelos próximos dias a hospedaria foi um local de tristeza e sombras pairando no ar. Aqueles que procuraram consolo no consumo de bebidas alcoólicas e licores intoxicantes lentamente entraram em torpor alcoólico. Por volta de uma semana ou um pouco mais, todos estavam brindando pelos espíritos dos WATCHERS (os maldequianos) e desejando o melhor para as suas almas (n.t. Quando Maldek explodiu cerca de 145 milhões de maldequianos residiam no planeta e todos foram mortos).

Cerca de uma semana depois que o planeta Maldek explodiu, bandos de mercadores da Terra começaram a chegar na hospedaria. Junto com as suas bagagens haviam lindas capas enfeitadas com penas, em alguns casos, armaduras e elmos de prata uma vez usados pelos soldados Krates da elite maldequiana. Tenho que confessar que fiquei grato por ver estas armaduras e elmos vazios, pois isto significava que os gracianos, pelo menos, eliminaram alguns daqueles demônios maldequianos.

Quando perguntei a um dos mercadores onde ele havia conseguido aqueles itens ele me disse, “Na cidade ao norte, chamada por Miradol. Estas coisas estavam lá e foram tomadas dos milhares de corpos que agora permeiam todo o local apodrecendo. Se eu tivesse um carro aéreo para carregar muita coisa eu conseguiria uma verdadeira fortuna e me tornaria muito rico.” Depois de ouvir a história do mercador eu chamei Orbaltreek ao meu lado e pedi que encontrasse um local bem seguro para esconder o nosso carro aéreo.



Em uma manhã um mercador com um enorme carro aéreo aterrissou próximo a hospedaria para comprar água para a sua tripulação e escravos reltianos. Os pequenos reltianos pareciam famintos, então Varbreem e Cimiss lhes forneceram alimentos. Eu tentei comprar os escravos reltianos do mercador oferecendo um pouco do nosso tesouro de bens pagos pelos gracianos. Ele riu muito e me disse, “Eu já tenho montanhas do que você esta me oferecendo.” Então eu agarrei a sua mão firmemente e lhe disse que eu e Dell poderíamos fazer uma leitura de sua vida e sobre o seu futuro.

Ele sinceramente agradeceu e concordou que o fizéssemos. Eu então lhe propus que se conseguíssemos dizer o seu passado corretamente, o seu pagamento deveria ser de quatro escravos reltianos. Nós regateamos e ele finalmente concordou em nos dar dois reltianos como pagamento. Eu assisti ele por a sua mão na cabeça de Dell e ouvir uma leitura verbal de sua vida. Quando a leitura foi concluída o mercador apontou para o grupo de escravos reltianos e disse, “Pegue os dois que você quizer.” Eu escolhi uma jovem mulher e um homem de meia idade.

Dell me olhou aprovando sorrindo e acenando positivamente com a cabeça, enviezou os seus olhos e balançou a cabeça afirmativamente mais duas vezes. Várias pessoas observaram nós dois fazendo a leitura da vida do mercador e espalharam a noticia sobre os nossos poderes até a locais muito distantes.

DESAMPARADOS NO PLANETA TERRA.

Nós passamos cerca de vinte e um anos vivendo naquele local fazendo muitas leituras de vidas para muitas pessoas e smepre crescendo em riqueza material e conforto, todo esse tempo com esperança de que os gracianos apareceriam e nos levariam de volta para o nosso planeta natal. Durante este período Orbaltrek e Cimiss tiveram um filho e uma filha, e Varbreen e eu tivemos um filho a quem chamamos de Marle.

Dell agora era um jovem homem adulto que nunca conseguiu demonstrar algum interesse pelas jovens garotas do local. Ele nos disse várias vezes que esperava retornar para seu planeta natal para encontrar uma noiva. O casal de reltianos também teve um filho que chamaram de Oken. Ele e Marlen cresceram juntos e se tornaram grandes amigos.



Quando todos nós concordamos que já era seguro, desenterramos o nosso carro aéreo. Orbaltreek tomou a si a missão de ensinar Marle e Oken a pilotar o veículo. Raramente nós nos aventurávamos em visitas à cidade local, apesar de termos inúmeros clientes que lá moravam e que nos haviam convidado a visitá-los em suas residências inúmeras vezes. Em apenas uma ocasião nós aceitamos tal tipo de convite. Marle então pilotou o carro aéreo, comigo, Varbreen e Dell até a cidade. Após aterrissar e deixarmos o veículo nos limites da cidade, nós tínhamos que caminhar uma certa distância até o nosso destino. Nesse momento a nossa atenção foi chamada pelo alto volume do som de vozes gritando.

Encontramos o som das vozes apenas a tempo de ver um homem gigante, de enorme estatura, golpear um soldado krate maldequiano em sua armadura na altura do peito com uma grande espada de lâmina larga. O soldado krate levantou voo rodopiando várias vezes sobre a rua pavimentada com pedras arredondadas. Dois outros soldados krates saltitantes na ponta de seus pés cercavam o gigante como se fossem dois dançarinos de balé, enquanto dois outros gigantes batiam em seus peitos e giravam suas espadas em círculo sobre as suas cabeças. Eu nunca havia ouvido um soldado maldequiano gemendo e se lamentando de dor e obviamente os seus companheiros também.

Ainda na ponta de seus pés eles recuaram até seu camarada abatido e o examinaram com consternação e perplexidade. Um dos krates maldequianos pulava como uma gazela enquanto o outro permanecia cuidando de seu camarada ferido. Os gigantes continuaram a brandir suas espadas e a gritarem com os soldados krates maldequianos em uma língua que soava estranhamente. Esta cena continuou até que mais quatro krates maldequianos, liderados por um oficial, chegaram.

Junto com este segundo grupo de soldados krates maldequianos estava um homem alto, de longos cabelos brancos e vestido com um uniforme justo em estilo macacão da cor preta. Os quatro soldados krates levantaram o seu colega ferido e o apoiaram. O homem de cabelos brancos vestindo o uniforme negro gritou umas poucas palavras em direção aos gigantes, que imediatamente baixaram suas espadas. Depois de trocar breves palavras com o oficial dos soldados krates ele dirigiu o seu olhar em nossa direção. Então ele começou a se mover vindo em nossa direção enquanto os soldados krates abandonavam o local em direção contrária.

RENDOWLAN de NODIA

Na linguagem da Terra ele se apresentou como sendo Rendowlan do planeta NODIA. Ele me apanhou olhando de relance os gigantes agora calmos e tranquilos. Ele apontou sua cabeça em direção aos gigantes e disse, “Meus caprichosos guarda costas marcianos. Tenho que usar de todos os meus recursos diplomáticos para mantê-los longe de problemas. Eu acho que um deles acabou de quebrar algumas costelas maldequianas.”

Eu falei a Rendowlan sobre o nosso compromisso na cidade e ele perguntou se poderia nos acompanhar até o nosso destino. Eu, é claro, disse-lhe que sua companhia seria bem vinda para nos acompanhar. A nossa presença deveria parecer muito estranha para as pessoas que cruzavam o nosso caminho (n.t. Três gigantes marcianos, um alto nodiano de cabelos brancos, um cartressiano e sua esposa, um casal de pequenos reltianos negros e Orbaltreek e Dell). Mais tarde eu soube que algumas pessoas com que cruzamos pensaram que nós fossemos prisioneiros dos três marcianos gigantes com grandes e largas espadas descansando sobre seus largos ombros.


Estrela Polaris, o sol SOST onde se situa o planeta NODIA de Rendowlan.

Eu perguntei a Rendowlan se de fato, ele havia dito que os três gigantes eram do planeta Marte. Ele me confirmou que realmente havia dito isso, que os gigantes eram todos marcianos. Então eu lhe contei que o meu grupo havia aterrissado em Marte, abordo de uma nave mãe Graciana, para pegar alguns equipamentos de construção antes de nos dirigirmos para o planeta Terra.

Eu adicionei o fato de que enquanto eu estive em Marte eu não vi nenhum ser humano daquele planeta, a ser alguns pássaros marcianos. Rendowlan me respondeu dizendo, “Voce não viu nenhum marciano, mas com certeza eu lhe asseguro que eles perceberam você.”

Fim da quinta parte. Continua …

Capítulos anteriores:
  1. http://thoth3126.com.br/historias-de-maldek-petrimmor-de-cartress-parte-1/
  2. http://thoth3126.com.br/historias-de-maldek-petrimmor-de-cartress-parte-2/
  3. http://thoth3126.com.br/historias-de-maldek-petrimmor-de-cartress-parte-3/
  4. http://thoth3126.com.br/historias-de-maldek-petrimmor-de-cartress-parte-4/
Muito mais informações sobre MALDEK em
  1. http://thoth3126.com.br/category/maldek/


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www.thoth3126.com.br

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ES: LLAMA VIOLETA







03.09.15

PETRIMMOR DE CARTRESS, 

histórias do planeta MALDEK, 

da TERRA e do SISTEMA SOLAR 

 Parte IV 

 Wesley H. Bateman






Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA, páginas 389 a 436.

“Quando nós conseguimos os meios para analisar os caminhos da Terra, mais uma vez, encontramos aqueles da antiga humanidade que sobreviveram as inúmeras calamidades e catástrofes geológicas, somente por causa dos instintos primários da maternidade, sobrevivência e outros traços nobres de amor que foram capazes de prevalecer em meio a loucura e insanidade total.” Eu Sou Sycorant de Omuray (a lua Titã) o maior dos planetoides do Radiar Summer, que voces conhecem como o planeta Saturno.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da Federação Galáctica, páginas 389 a 436.

PETRIMMOR DE CARTRESS, PARTE 4

CARK BEN-ZOBEY E UM ANO EM PANKAMERRY

Cark Ben-Zobey era uma pessoa generosa e amável. Onde quer que ele fosse ele era seguido pela sua esposa que mantinha seu rosto escondido por trás de um véu. Seguindo-a havia uma jovem sem o rosto coberto por véu e vários rapazes adolescentes. Eram todos seus filhos. Ele e sua família nos acompanharam até uma casa espaçosa e construída de madeira. Quando começavam a ir embora eu despreocupadamente estendi minha mão como um gesto de despedida.

O homem da Terra deu um passo atrás dizendo, “Não, obrigado. Eu não preciso saber o que eu já sei sobre minha vida, e talvez o meu futuro reserve coisas que eu não gostaria de saber.” Após tocar seus lábios com dois dedos como uma saudação, ele e os seus filhos e esposa partiram. Mesmo quando eles já estavam a alguma distância nós podíamos ouvir o bando de Cark Ben-Zobey conversando uns com os outros.



Naquele momento eu pensei, se estas pessoas da Terra temem os meus dons, que chance eu teria com um dos seus perspicazes mestres maldequianos em fazê-los curiosos o bastante para algum deles me solicitar uma leitura de sua vida ao demonstrar os meus poderes? A nossa estada em Pankamerry foi calma nos primeiros momentos. Nós não recebíamos visitas, exceto as do filho mais velho de Cark Ben-Zobey, Arcdent Ben-Cark, que de tempos em tempos gentilmente vinha nos perguntar se precisávamos de algo.

Para quebrar com a monotonia, em uma manhã nós fizemos um passeio em nosso carro aéreo, primeiro ao acampamento dos gracianos e depois para o sul, seguindo o curso do Rio. O acampamento dos gracianos cresceu em tamanho, no mínimo, em dez vezes desde a última vez que ali havíamos estado. A área estava coberta com equipamentos de construção. Mais tarde soubemos que as residências novas adicionadas ao acampamento ainda não estavam ocupadas até aquele momento, mas estavam esperando pelos seu novos moradores que deveriam chegar de diferentes planetas a qualquer instante.

Nós viajamos logo acima do topo das arvores por várias milhas na direção sul acompanhando o curso do grande rio. Durante este voo nós aprendemos que as terras que os habitantes locais chamavam de MIR (hoje o Egito) era o lar de uma abundante e variada vida animal. Nós ficamos muito impressionados pelos animais que vocês chamam de elefantes. Quando comparados com os elefantes que vivem hoje na Terra, eu estimaria o tamanho daqueles que viviam há milhões de anos atrás (n.t. quando as pirâmides foram construídas, há 251 milhões de anos, acredite você ou não isto não faz a menor diferença) em cerca de duas vezes maiores.

Após um determinado ponto percebemos que havia começado a surgir numerosas pessoas da Terra acampadas às margens do grande rio enquanto passávamos voando por cima deles. Após se recuperarem da surpresa eles gritavam e acenavam para nós amigavelmente. Minha esposa Varbreen pensava que eles estavam nos convidando para aterrissarmos para visitá-los. Nós fizemos uma volta sobre eles mais uma vez e jogamos pacotes de charutos gracianos e vários pacotes grandes de pipoca de Gracyea. Eles continuavam a nos acenar quando tomamos o rumo norte e de volta para nossa casa em Pankamerry.

Poucos dias mais tarde a Vila de Pankamerry começou a se encher com pessoas nativas da Terra, que abriam suas barracas para vender seus produtos no mercado central do povoado. Estes mercadores eram proibidos de visitar o local onde as grandes REMs (Rem=Pirâmide) estavam sendo erguidas. Um pequeno grupo de gracianos e um grande grupo dos pequenos reltianos (do Radiar Relt–Júpiter) também vieram para a Vila para montarem armazéns pré-fabricados e nivelar uma grande área de terreno onde carros aéreos e grandes espaçonaves gracianas aterrissariam.

As pessoas oriundas do Radiar Relt (Júpiter), os reltianos, eram pequenos seres humanos de pele negra e cabelo encarapitado (seus descendentes são os pigmeus africanos). Os gracianos nos avisaram para mantermos os olhos abertos para as nossas posses onde quer que um reltiano estivesse por perto. Eles não tinham nenhuma idéia do que significava a palavra propriedade. Nós nunca tivemos uma experiência ruim com um reltiano, principalmente porque eles normalmente disparavam correndo para longe de nós quando eles nos viam nos aproximando.


Acima: A Pirâmide da Lua à esquerda e a Pirâmide do Sol à direita,em Teotihuacan,construídas segundo a geometria sagrada usada pelos gracianos, do planeta Gracyea.

Por mais de um ano nós vivemos na Vila de Pankamerry, nós nos ocupávamos lendo mãos e dando uma leitura da vida para qualquer Graciano que viesse até nossa porta e pedisse por uma leitura. Os negócios normalmente começavam imediatamente depois que eu recusava um pedido feito quase diariamente por Orbaltreek para usar o carro aéreo para voar sobre MIR para praticar o controle do carro aéreo em vôo. A primeira vez que ele me pediu para assim fazê-lo eu concordei e permiti.

Ele retornou cerca de dois dias depois, junto com três mulheres da Terra vestindo joalheria Graciana que uma vez fizera parte de nosso tesouro. Além disso, a presença de mulheres de tribos muito mais ao sul do rio e sem usar véu na Vila trouxe uma série de reclamações dos moradores locais contra o fato. Para deixar as coisas piores ainda, ele levou mais dois dias para retornar quando foi levar as suas mulheres amigas de volta para suas tribos.

Na medida em que os dias passavam em Pankamerry eu comecei a me preocupar com o fato de que nenhum maldequiano jamais freqüentasse a Vila. Eu decidi fazer uma viagem até Miradol (Teotihuacan, hoje México) onde eu poderia ter melhor possibilidade de encontrar um maldequiano (a) que estivesse curioso(a) a respeito de suas vidas passadas e sobre seu futuro. Após colocarmos no carro aéreo as coisas de que precisávamos para a viagem e com cinco por cento de nosso tesouro (nós não podíamos levar mais), deixando o restante dele aos cuidados de Cark Ben-Zobey, nós decolamos rumo à cidade de Miradol.

Antes de rumarmos direto para o oeste, nós demos uma olhadinha no progresso na construção das três grandes pirâmides. Pela boca de terceiros nós sabíamos que elas estavam crescendo em tamanho e realmente seriam extremamente grandes. Este sobrevoo sobre a área nos permitiu perceber milhares de trabalhadores reltianos se movendo pela área e blocos de rochas sendo transportados por carros em trilhos.

O rio Nilo estava coberto com barcaças preenchidas com blocos de rocha calcária lapidadas, que estavam sendo rebocadas por carros aéreos para estações de recebimento localizadas na margem oeste do rio. A água do rio neste local repleto de atividade já não era mais da cor azul profundo que originalmente observáramos. Agora a cor da água estava de um marrom escuro devido a lama que as barcaças carregadas com blocos de rocha liberavam quando eram forçadas a atracarem na margem do rio.

FAZENDO UMA LEITURA DE MÃOS EM MIRADOL, FINALMENTE

Um dia depois que nós chegamos em Miradol (um dia e meio mais rápido do que da vez em que fomos de Miradol para MIR). Nós realmente aterrissamos próximo ao quartel general de Itocot-Talan e encontramos o local repleto de maldequianos. Várias novos recursos foram adicionados na área do local, como modelos em escala da cidade de Miradol, das três pirâmides em MIR (Egito), e das construções gracianas em MARTE (na planície de Cydonia). Na medida em que caminhávamos através do enorme acampamento nós vimos gracianos e maldequianos caminhando por entre os modelos, parando de vez em quando para apontar algo e conversar a respeito.



Itocot-Talan e seu neto, Tixer-Chock, nos receberam. Eu não disse a nenhum dos dois qual o motivo de nossa visita a Miradol. Eles me ajudaram espalhando a notícia de que eles tinham um hóspede com o poder para fazer a leitura sobre o passado e o futuro da vida de qualquer pessoa. Não demorou muito e havia filas de gracianos na porta da minha casa em Miradol diariamente. Gracianos, gracianos e mais gracianos, mas, nenhum maldequiano.

Eu finalmente encontrei prazer em perambular pela cidade em expansão de Miradol. Na realidade era um descanso do meu trabalho porque nenhum Graciano iria largar com o seu sagrado ofício de construção e me pedir para fazer uma leitura em sua mão sobre a sua vida. Orbaltreek começou a ficar enjoado de Miradol e queria retornar para MIR e aos seus amigos (melhor seria dizer das mulheres) que viviam às margens do rio Nilo abaixo. Uma noite ele sugeriu seriamente que ele poderia raptar um maldequiano e forçar a sua vítima a segurar em minha mão para uma leitura de sua vida.

Verdadeiramente eu considerei o seu plano, mas eu falhei em como conseguir um modo de lidar com as terríveis implicações que poderiam se suceder ao perpetrar esse tipo de atitude. Eu arquivei o plano de Orbaltreek em minha mente em seu recesso mais profundo como um último recurso. A idéia perdeu o seu apelo inicial quando me lembrei de que jamais eu vira um maldequiano sozinho, eles pareciam sempre viajar e estar em pares ou em grupos maiores.

Dell não precisou de muito tempo para me dizer que todos os gracianos que nós havíamos lido suas vidas durante um dia em particular iriam em breve morrer. Ele apenas acenou com a cabeça antes de ir para um quarto tirar uma soneca. Já era o final da primavera quando Tixer-Chock nos informou que um considerável número de altos dignitários maldequianos iriam se encontrar em MIR dentro de três semanas para testemunhar a colocação da Pedra de Topo da Grande Pirâmide.

Ele pensava que esses novos recém chegados poderiam apresentar um humor mais festivo porque eles estavam fazendo preparativos para abrigar e entreter crianças maldequianas. Talvez eu e Dell pudéssemos nos apresentar como inofensivos artistas. Após enterrarmos o novo tesouro que reunimos em Miradol, nós partimos dois dias depois para MIR. Em nossa chegada nos encontramos imediatamente com o alto sacerdote Stolfa Liferex-Algro para falar-lhe sobre o nosso plano.

A GRANDE PIRÂMIDE

Nós nos encontramos de novo e sentamos por um tempo banhados pelas tochas de luz dispostas várias centenas de pés desde a Grande Pirâmide. Sua beleza e poder que emanava espiritualidade me deixaram tonto. Liferex-Algro se levantou e pediu para mim acompanhá-lo em uma caminhada até a base da imensa estrutura. Na medida em que caminhávamos nenhum dos dois disse uma palavra sequer.



Com as pontas dos meus sapatos tocando a parte de baixo do revestimento (de Ônix) branco de pedra na base da linha Apotema da face sul da grande pirâmide, eu me inclinei para a frente e coloquei as palmas de minhas mãos abertas e meu corpo nas pedras inclinadas do lado sul, porque todos os corpos humanos eram e ainda são hoje, proporcionados com o número Phi(*). O sagrado número Phi (1,618033989) é o mais sagrado dos números para os Elohim (os deuses criadores do universo material).

{(*) Phi Φ na Geometria Sagrada: A proporção áurea, número de ouro, número áureo ou proporção de ouro é uma constante real algébrica irracional denotada pela letra grega Φ (Phi), em homenagem ao escultor Phideas (Fídias), que a teria utilizado para conceber o Parthenon, e com o valor arredondado a três casas decimais de 1,618. Também é chamada de seção áurea (do latim sectio aurea), razão áurea, razão de ouro, proporção áurea, média e extrema razão (Euclides), divina proporção, divina seção (do latim sectio divina), proporção em extrema razão, divisão de extrema razão ou áurea excelência. O número de ouro é ainda frequentemente chamado razão de Phidias.

Desde a Antiguidade, a proporção áurea é usada na arte. É frequente a sua utilização em pinturas renascentistas, como as do mestre Giotto. Este número está envolvido com a natureza do crescimento. Phi (não confundir com o número Pi (Π), como é chamado o número de ouro, pode ser encontrado na proporção dos seres humanos (o tamanho das falanges, ossos dos dedos, por exemplo) e nas colméias, entre inúmeros outros exemplos que envolvem a ordem do crescimento.

Justamente por estar envolvido no crescimento (desde a mais minúscula partícula até o universo inteiro), este número se torna tão frequente. E justamente por haver essa frequência, o número de ouro ganhou um status de “quase mágico”, sendo alvo de pesquisadores, artistas e escritores. Apesar desse status, o número de ouro é apenas o que é devido aos contextos em que está inserido: está envolvido em crescimentos biológicos, por exemplo. O fato de ser encontrado através de desenvolvimento matemático é que o torna fascinante.}

Com o meu corpo colado na pirâmide do modo que descrevi antes, eu estava exatamente em ângulo de 51 graus, 51 minutos e 14 segundos em relação ao solo, que era então o ângulo de inclinação das paredes da Grande Pirâmide. Nesta posição eu me sentia sem peso e completamente eufórico. O meu êxtase foi interrompido pela voz de Liferex-Algro, que perguntou “Esta tudo bem com este local, Petrimmor de Cartress?”

Eu estava quase lhe respondendo que sim quando um negro sentimento passou profundamente pela minha alma. Quando eu novamente recuperei meus sentidos estava deitado em posição fetal e sentindo muito frio. Liferex-Algro me cobriu com a sua capa enfeitada com pequenas penas e segurou minha cabeça em suas mãos e apertou a minha fronte. Ele suavemente perguntou: “O que você descobriu?”

Eu pedi que Dell fosse chamado para fazer a interpretação do que eu havia visto, mas Liferex objetou o meu pedido dizendo, “Voce não precisará da ajuda dele, a menos que queira que ele passe pela mesma experiência.” Após uns poucos minutos de silêncio, eu traduzi e coloquei em palavras aquilo que havia visto e sentido ao fazer uma “leitura” da Grande Pirâmide de MIR. Eu comecei declarando que:

“Não esta tudo bem com este lugar, Liferex-Algro de Gracyea. Alguém cometeu uma grande blasfêmia, pois em lugares dentro da estrutura sagrada, a argamassa que une os blocos de rocha foi feita com SANGUE HUMANO. E por causa desta grave violação do Plano Mestre do Criador de Tudo que Foi, É e Será, o próprio Criador no futuro distante terá que nascer como um ser humano e morrer derramando o seu próprio sangue”.

Depois disso nós choramos amargamente e nossas lágrimas queimavam as nossas faces como se elas fossem feitas de puro ácido. Liferex-Algro se levantou e gritou, “Os Cryberants, (n.t. Que construíram a Esfinge) os Cryberants foram os que adicionaram o sangue à argamassa para os malditos maldequianos!! “ Na medida em que ele saiu correndo, se voltou em minha direção gritando, “Eu não posso deixar os maldequianos assentarem a Pedra de Topo na Grande Pirâmide, eu devo ir e impedi-los de fazê-lo.”



Durante dias os gracianos procuraram o seu maior sacerdote, mas ele nunca mais foi visto, vivo ou morto. Agora somente eu sabia o terrível segredo da argamassa feita com sangue humano usada na pirâmide. Para dizer o mínimo eu estava completamente perdido e atordoado. Eu estava certo de que os maldequianos haviam assassinado Liferex-Algro, e procurei não fazer nada que me levasse a ter o mesmo destino.

Eu tinha esperança de que Tixer-Chock ou o seu avô Itocot-Talan viessem à MIR antes do tempo da colocação da Pedra de Topo em seu local no cimo da Grande Pirâmide e então eu poderia compartilhar o meu segredo com um deles. (n.t. A pedra de Topo É uma réplica idêntica e perfeita em miniatura da Grande Pirâmide de Gizé – e um amplificador do seu poder – , feita com o material mais duro encontrado no Universo, o Cristal de Astrastone, que só pode ser lapidado se utilizando a energia psíquica de um ser humano que tenha tal poder psíquico)

Eu sentia que se contasse a qualquer Graciano que estava trabalhando na construção das pirâmides em MIR aquilo que eu sabia poderia lhe causar um grande prejuízo. Este pensamento foi confirmado mais ainda pelo fato de que em ambas as margens do rio, tão longe quando a vista alcançava, foram cobertas por brancas tendas dos maldequianos , a maioria delas ocupadas pelos seus soldados. De vez em quando nós abandonávamos o local das pirâmides e retornávamos para nossa casa em Pankamerry, onde mais uma vez reduzíamos o número de nossos amigos apenas em Cark Ben-Zobey e a sua família.

Ele nos apresentou para um homem nativo da Terra Jaffer Ben-Robb e sua esposa, Alfora. Alfora era do povo das margens do rio, mas por consideração e cortesia aos moradores locais da Vila ela usava um véu encobrindo seu rosto, pregado com um alfinete com a forma de um triângulo com dois lados esquerdos sobrepostos. Ela também carregava uma criança em uma sacola de tecido pendurada às suas costas.

Na medida que desenvolvemos confiança mútua, Jaffer me confidenciou que atualmente ele estava procurando por esconderijo em Pankamerry e que anteriormente esteve encarregado de fornecer o que for que os Cryberants necessitassem. Eles eram os mesmos que esculpiram a Grande Esfinge olhando para o Leste, à frente das três grandes pirâmides, mas que ele havia sido proibido de se juntar com aqueles que fabricavam a argamassa especial para a Grande REM (Pirâmide).

Ele nos contou como havia sido contratado como acompanhante de um garoto maldequiano e gastou certo tempo vivendo em um condomínio para habitantes estrangeiros no planeta MALDEK. Finalmente ele nos contou sobre o seu encontro numa noite às escondidas com o Senhor Opatel Cre’Ator do planeta Nodia (n.t. Que orbita a estrela SOST, por nós conhecida como Polaris, estrela alfa da constelação da Ursa Menor e que marca o Pólo Norte celeste na Terra) nas margens do rio Nilo.

Ele apontou o alfinete em formato triangular com duplo lado esquerdo usado por sua esposa para prender o véu que cobria a sua face e o descreveu como um símbolo de uma Grande Casa de Mercadores a quem Opatel Cre’Ator pertencia como um de seus principais membros. Ele presumiu que o dia em que Liferex-Algro desapareceu foi o mesmo dia em que os Cryberants foram postos em marcha rumo norte margeando rio acima até um local onde todos foram sumariamente assassinados e os seus corpos eliminados. Mesmo depois de sermos amigos muito próximos eu nunca falei nada para ele sobre a argamassa feita com sangue humano.

Na medida em que o dia (n.t. um dia de equinócio de primavera, em Março) para se colocar a Pedra de Topo na Grande Pirâmide se aproximava, nós deixamos para trás o nosso carro aéreo e caminhamos cerca de quinze milhas até o local onde estavam as três grandes pirâmides. Nós realmente chegamos apenas uma hora antes que o evento acontecesse.

Na medida em que nos aproximávamos da clareira, nós fomos apresentados e surpreendidos pela vista de uma gigantesca, negra e brilhante espaçonave que possuía um triângulo com o lado esquerdo duplo gravado em seu casco, exatamente como o alfinete que Alfora estava usando para prender seu véu que escondia a sua face. Nós assistimos quando um certo número de homens altos de cabelos brancos saíram para fora da espaçonave negra e brilhante. Eles foram recebidos por um único Stolfa Graciano que os conduziu para as pirâmides por entre a multidão de pessoas que ali estavam para assistir ao evento.



Apesar de eu não saber naquele momento, dois dos cerca de doze nodianos que acompanhavam o Stolfa Graciano eram o Senhor Opatel Cre’Ator e Rendowlan. Eu tive um sentimento de horror terrível e quase indescritível quando um carro aéreo maldequiano começou a baixar a Pedra de Topo em direção ao seu local em cima do topo da Grande Pirâmide. Eu não conseguia retirar o pensamento de minha mente de que a argamassa que uniria a Pedra de Topo com a Grande Pirâmide teria em sua composição a carne, os ossos e o sangue de meu amigo e grande sacerdote de Gracyea, Liferex-Algro.

Fim da quarta parte. Continua …

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  1. http://thoth3126.com.br/category/maldek/ 


Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

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Posted by Thoth3126 on 03/09/2015 


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ES: LLAMA VIOLETA







31.08.15

PETRIMMOR DE CARTRESS, 

histórias do planeta MALDEK, 

da TERRA e do SISTEMA SOLAR 

 Parte 3 

por Wesley H. Bateman



 


Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA, páginas 389 a 436.

“As crianças da raça antiga do mundo da Terra começaram a mudar. Elas não eram mais capazes de serem ensinadas, até mesmo para falarem. Eles desejavam apenas comer, fornicar, o delírio e matar todos aqueles que possuíam qualquer tipo de razão. Tal era a sua fome que comiam carniça e até mesmo uns aos outros. Tudo isso aconteceu após as convulsões começarem na Terra inteira, com os céus do planeta se obscurecendo completamente pelas cinzas e fumaça tóxica e venenosa de milhares de vulcões em erupção, e o planeta então foi sacudido por violentos terremotos e terríveis tempestades”. Eu Sou Sycorant de Omuray (a lua Titã) o maior dos planetoides do Radiar Summer, que voces conhecem como o planeta Saturno.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da Federação Galáctica, páginas 389 a 436.

PETRIMMOR DE CARTRESS, PARTE 3

Minha esposa Varbreen e eu fomos designados para morarmos em uma das cerca de duzentas tendas com cobertura de tecido em formato de domo que haviam sido erguidas em círculos concêntricos para servir de moradia aos recém chegados à Terra, e a nossa casa estava situada dentro do segundo maior anel. Em uma tarde a nave mãe gigante Graciana que nos trouxera de (Planeta) Cartress subiu pelos ares e sumiu de nossa vista velozmente e neste momento eu senti uma pontinha de tristeza.

Mais tarde eu e Varbreem percebemos que os nossos sentimentos quando vimos a nave gigante Graciana partir era porque de fato ela era a nossa única conexão com o nosso mundo natal de Cartress e com os nossos filhos que lá permaneceram. Nós também estávamos nos sentindo como que abandonados.



Mais tarde ainda naquele dia, na medida que Varbreen e eu nos sentamos fora e à frente da porta de nossa casa, eu percebi Dell e Orbaltreek caminhando em direção à nossa companhia. Pelas muitas horas à frente dentro de nossa casa nós quatro ficamos conversando sobre as nossas recentes experiências e aprendizado sobre uma infinidade de novas coisas e especulando o que o futuro ainda poderia reservar de novidades para nós em seus estoques.

ITOCOT-TALAN, O MESTRE CONSTRUTOR

Nos dias que se seguiram, nosso grupo perambulou pelo lugar, parando e observando qualquer tipo de atividade que achássemos interessante de ser observada. Dell nos informou que a construção da cidade estava sob a responsabilidade de um Graciano mestre construtor em geometria sagrada chamado de Itocot-Talan.

Nós então começamos a fazer uma busca por este mestre construtor Graciano enquanto vagávamos pelo local em nossas explorações. Na medida que o tempo passou nós percebemos que filas de gracianos pareciam ir e vir de um local situado atrás de uma pequena colina natural a alguma distância do canteiro de obras da construção. Nós decidimos caminhar até auquele local para satisfazer a nossa curiosidade.

Os gracianos que encontramos pelo caminho nos saudavam calorosamente quando cruzávamos com eles. Quando nós atingimos o topo da colina fomos assustados por dois homens que pareciam ter se materializado no ar. Eles vestiam couraças com acabamentos adornados em ouro e capacetes do mesmo metal decorados com penas da cor branca. Eu já estava familiarizado com as expressões em suas faces. Eu já havia visto expressões similares no rosto dos meus colegas policiais quando cautelosamente eles estavam considerando o perigo em determinada situação.

Eu reagi naturalmente após o susto, movendo-me com minha esposa através desses dois estranhos. Depois de alguns instantes de silêncio a expressão facial dos dois estranhos mudou, com um deles até mesmo nos dando um pequeno sorriso enquanto nos indicava que deveríamos seguir em frente. O nosso caminho, agora colina abaixo, nos levava na direção de vários edifícios oblongos cobertos com tecido e alguns dosséis que cobriam grupos de mesas e cadeiras, onde vários gracianos estavam sentados em conversações.

Sob um dossel estava estacionado um grande carro aéreo Graciano que era capaz de transportar cerca de cincoenta pessoas. Acreditando que não havia mais nada para ver e fazer naquele local, nos viramos para voltar ao nosso ponto de partida. Assim que tomamos a atitude de abandonar o local, uma voz mais abaixo chamou pelo meu nome. Eu me virei em resposta e vi Chomast-Choke acenando para mim para que nos juntássemos a ele na base da colina. Ele nos esperou com suas mãos em seus quadris.

Na medida em que nos aproximamos de Chomast-Choke ele abriu os seus braços, dizendo, “Tudo esta bem neste local. Não é mesmo Petrimmor de Cartres?” Antes que eu desse a minha resposta eu vislumbrei brevemente o homem estranho de sentinela no topo da colina com as cores do sol se pondo refletindo em seu armamento. Somast-Choke deu uma palmadinha em meu ombro e em tom mais sério me disse, “Aqueles são soldados maldequianos, que são chamados de Krates (são da elite). Hoje eles estão excepcionalmente vigilantes porque um dos seus chefes esta aqui visitando as construções com o nosso chefe, Itocot-Talan.

Somast Choke nos convidou para irmos com ele até a sua instalação pessoal no acampamento para jantarmos com ele. Durante o tempo que nós ficamos juntos ele entusiasticamente nos contou sobre os planos de construção de seu povo para construir a cidade de Miradol (Península do Yucatan-México-Guatemala), assim como várias pirâmides em outro local do planeta (Egito-MIR) há alguma distância considerável de onde estávamos (México) naquele momento.

Em resposta às vozes e barulho do lado de fora de sua casa, Somast-Choke levantou-se de sua cadeira e nos pediu para que o seguíssemos para fora. A área agora estava toda iluminada com luz suave. Nós vimos quando dois homens saíram do carro aéreo e caminharem entre duas fileiras de soldados krates da elite maldequianos, que permaneciam em prontidão e atenção total. Em baixa voz, Somast-Choke nos disse que o homem mais alto vestindo uma túnica verde escura solta era o seu chefe, Itocot-Talan, e o outro, que vestia calças e jaqueta brancos, era o general maldequiano conhecido como Sharber.


Vista aérea da maquete do projeto original de construção de Teotihuacan, com a Pirâmide do Sol à direita e a Pirâmide da Lua no topo e à esquerda, no começo da grande avenida. O complexo de construções era monumental.

Após a partida dos maldequianos, nosso grupo se encaminhou em direção à Itocot-Talan, que após ver Somast-Choke, falor com ele com uma voz levemente com tom rancoroso dizendo, “Os maldequianos querem que coloquemos nossa força total de trabalhadores em ação, bem como os nossos maiores esforços, dedicação e tempo nas construções das pirâmides (MIR-Egito) e menos tempo na construção da cidade de Miradol (Yucatam-México). Eu insisti com eles que deveríamos manter o organograma inicial e original.”

Somast-Chke mais tarde nos explicou que para atender as exigências dos maldequianos, muitos especialistas gracianos adicionais deveriam ser retirados de outros projetos de construção existentes em andamento em muitos diferentes mundos, assim deixando incompletos muitos projetos igualmente importantes. Muitos destes experts estavam programados para chegarem à Terra em vários e diferentes períodos no futuro, quando as suas obrigações em diferentes empreendimentos estivessem terminados ou pudessem ser interrompidos.

O Graciano acrescentou que equipamentos e trabalhadores humanos (de diferentes planetas também) adicional também seriam necessários para acelerar a construção das pirâmides. Eu perguntei a Somat-Choke “Para que propósito eu fui trazido ao planeta Terra?” Ele respondeu dizendo, “Daqui a poucos dias nós iremos ao local onde nós estamos construindo as grandes pirâmides. Lá você vai encontrar Liferex-Algro, um homem santo do meu povo, que, após olhar os símbolos gravados na palma de sua mão, vai lhe dizer qual será o propósito para o seu futuro.”


A Pirâmide do Sol em Teotihuacan.

DEIXANDO MIRADOL (Teotihuacan-México) E INDO PARA MIR (Egito) NO LOCAL DA CONSTRUÇÃO DAS PIRÂMIDES

Somente eu, Varbreen e Dell sentamos na seção para passageiros do carro aéreo quando ele alçou vôo rumo à direção do local onde estavam começando a ser construídas as grandes pirâmides. No controle do carro aéreo estava o recém treinado piloto Orbaltreek, que se atrapalhou várias vezes enquanto tentava colocar o carro aéreo no piloto automático o curso, o rumo certo para Mir. A confiança de Varbreen em nosso “piloto” ficou totalmente abalada.

Ela me perguntou “Como nós sabíamos que ele tinha capacidade de operar o carro aéreo, e como teríamos certeza de que estávamos indo na direção certa para chegarmos aonde deveríamos?” Eu não dei nenhuma resposta a ela porque eu também tinha as mesmas dúvidas e questões em minha mente. A nossa viagem no carro aéreo nos tomou vários dias. Duas vezes testemunhamos o sol nascer no leste. Varbreen tinha certeza de que estávamos voando em círculos.

Eu pensei que ela poderia estar certa até que percebi uma tela nos controles que se iluminou com um brilhante X amarelo. Um Orbaltreek muito aliviado nos disse que essa era a ativação do piloto automático que ele estivera buscando fazer. Ele nos disse o X amarelo iria mais tarde se encolher e se transformar em um ponto pulsante o que significaria que teríamos atingido o nosso destino e que então o carro aéreo iria descer e aterrissar manualmente. Todos nós ficamos olhando fixamente o x amarelo esperando ver ele encolher. Foi somente cerca do meio dia do terceiro dia quando o esperado ponto pulsante apareceu na tela iluminada.

Abaixo de nós, até onde a vista podia alcançar no horizonte podíamos VER UMA EXUBERANTE E LUXURIANTE FLORESTA TROPICAL (Hoje é o Deserto do Saara). O topo de suas árvores apresentava uma linda miscelânea de todas as tonalidades da cor verde que alguém pudesse imaginar. A floresta imensa era separada em duas partes por um largo e caudaloso rio (o atual Rio Nilo).

Era impressionante ver a luz do sol se refletindo em suas águas azuis escuro. Orbaltreek nos informou que ele deveria seguir curdo do rio acima, em direção norte. Finalmente o veículo aéreo diminui a velocidade, parando e flutuando. À nossa direita podíamos ver uma Vila e à nossa esquerda, na margem oeste do grande rio, enormes filas de barracas com cobertura de tecidos. Nós aterrissamos cerca de 100 jardas (92 metros) ao sul daquele acampamento.

Permanecemos ao lado do nosso carro aéreo até que dois gracianos se aproximaram perguntando apenas “Por onde andávamos?”Então eles entraram no carro aéreo e e decolaram em direção oeste, deixando-nos ofuscados com um envergonhado Orbaltrekk ao nosso lado. Nós entramos na cidade das tendas e perguntamos ao primeiro Graciano que encontramos onde se podia encontrar a Liferex-Algro. Esse Graciano primeiro parou rigidamente, então voltou seu corpo de acordo com os pontos cardeais. Após dar uma volta completa, ele apontou através do rio e nos informou que nós encontraríamos Liferex-Algro naquela direção.


O Rio Nilo hoje corta o maior deserto do planeta. Quando as pirâmides foram construídas, o deserto era uma imensa floresta tropical.

Após alcançarmos às margens do rio ficou óbvio que deveríamos conseguir um barco para atravessá-lo. Um dos vários gracianos que estavam fumando um charuto às margens do rio, sentado em cima de uma rocha, após ouvir a nossa menção do nome Liferex-Algro, disse, “Nós somos assistentes do Grande Um. Espere conosco se desejarem. Ele virá da outra margem do rio antes do sol se por e vai nos liderar nas orações .”

Após ouvirem o meu nome, os gracianos me pediam para ver a palma da minha mão. Depois disso eles por sua vez me cumprimentavam apertando a minha mão marcada com os símbolos e depois olhavam para as suas mãos espalmadas. Uma mulher então perguntou, “Quem era o meu intérprete?” Assim que fez a sua pergunta ela pôs a palma de sua mão em frente aos meus olhos. Imediatamente numerosos símbolos começaram a aparecer.

Dell, que estava parado ao meu lado, tomou a mão da mulher e colocou-a em cima de sua cabeça e começou a falar com ela sobre a sua vida em sua língua nativa (Dell estava fazendo uma leitura psíquica da existência da mulher). Ele finalizou a sua leitura subitamente e sacudiu sua cabeça com vigor com o gesto universal de não. Mesmo assim, a mulher estava radiante com o que ouvira. Ela então começou a se despir de todas as jóias que estava usando e outras posses valiosas e colocou tudo aos meus pés.

No momento em que o barco onde estava Liferex-Algro foi localizado cruzando o rio, cada graciano presente havia apertado a minha mão “mágica” e obtido uma leitura sobre sua vida e seu futuro ao tocar o topo da cabeça de Dell com sua mão. Aos meus pés haviam objetos variados de grande valor, incluindo uma montanha de charutos gracianos. Após Varbreen inspecionar cada item, ela relutantemente aceitou minha ordem de que tudo deveria ser posto aos cuidados e sob responsabilidade de Orbaltreek.

LIFEREX-ALGRO, O STOLFA (Sacerdote) GRACIANO.

Liferex-Algro era um homem de idade avançada. Ele vestia uma longa toga feita de pequenas penas pretas. Ele imediatamente me abraçou e me chamou pelo meu nome. Enquanto caminhávamos através do grande acampamento, ele disse, “Nós de Gracyea ficaremos honrados se você puder viver entre nós, não apenas para nos maravilhar com o que você sabe sobre as histórias individuais de nossas vidas e o que o futuro nos reserva, mas é nosso desejo que você possa encontrar um maldequiano que queira saber destas coisas também.

Eu suspeito grandemente que a história de vida dos maldequianos e o seu futuro poderiam ser uma enorme revelação. Se você aceitar este pedido, seja muito cuidadoso. Seja paciente e nunca demonstre a nenhum maldequiano que você tem qualquer tipo de interesse em dar a um deles uma leitura de suas vidas. Liferex acrescentou, “O seu intérprete, Dell, sabiamente recusou falar naquela vez quando os Gracianos queriam que ele tivesse “lido” sobre quando eles morreriam. Nós aceitamos que a data e hora de nossas mortes só devem ser de conhecimento pelos Elohim e àqueles, como você mesmo, que eles escolheram para servi-los.”



Eu perguntei ao Stolfa (o sacerdote graciano) ancião se eu poderia ter um pouco de tempo para pensar a respeito do seu convite, e ele aceitou essa minha condição. Liferex-Algro nos levou a uma parte do acampamento onde havia uma residência vazia bem no meio da parte Graciana do acampamento. A residência tinha várias dependências. Ele me disse que os arranjos para a nossa acomodação seriam apenas temporários. Então ele nos deixou para conduzir o serviço religioso de orações para o seu povo.

As preces acabaram quando na medida em que o sol descia no horizonte e desaparecia sobre o topo das árvores no oeste. Durante a noite Dell me disse que havia aprendido que cada um dos Gracianos de quem havíamos feito a leitura de suas vidas estavam predestinados a morrerem na Terra dentro de três a quatro anos. Após ouvir isto eu me senti muito triste. Eu senti uma vontade esmagadora de ajudar os gracianos de qualquer modo que eu pudesse.

Naquela mesma noite eu disse a Liferex-Algro que eu esperaria pacientemente que um maldequiano me fizesse o pedido para ler a sua vida e futuro. Ao ouvir isso o Stolfa Graciano me disse que providenciaria com tudo que eu pudesse necessitar a fim de cumprir com a minha missão. Logo após o amanhecer sai de casa e encontrei Orbaltreek ocupado com a limpeza e inspeção de um carro aéreo para um operador e oito passageiros.

Ele estava exuberante quando disse, “Este carro aéreo é nosso para usarmos como e quando quisermos. O Graciano que o me entregou também disse que nós deveríamos ir até uma vila próxima, chamado de Pankamerry e procurar por um homem nativo da Terra chamado de Cark Ben-Zobey.”

Após Orbaltreek acalmar minha esposa de que todo o nosso pequeno tesouro, que acumulamos no dia anterior, ainda estava intacto e a bordo do carro aéreo, nós voamos em direção sudoeste cerca de quinze milhas (24 km). Após aterrissarmos, começamos pela nossa busca ao homem da Terra e chefe da vila chamado de Cark Ben-Zobey.

Fim da terceira parte. Continua …

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Posted by Thoth3126 on 31/08/2015

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27.08.15

PETRIMMOR DE CARTRESS, 

histórias do planeta MALDEK, 

da TERRA e do SISTEMA SOLAR 

 Parte II




Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA, páginas 389 a 436.

“Não sou como eles, mas vivi entre eles. Quando vim para cá pela primeira vez, eles não desconheciam as artes da guerra, mas agora aboliram totalmente a prática da guerra que possuíam quando sua raça era jovem. Sua tradição não está fundada na covardia, pois eles correrão todos os outros tipos de perigo físico se, agindo assim, os propósitos espirituais dos Elohim forem universalmente desenvolvidos. Os habitantes do radiar Sumer [o nome do estado aberto para o corpo planetário que chamamos de Saturno] não tentam modificar os costumes dos outros, sendo anfitriões gentis e dispostos para os que são motivados como eu — para oferecer forte oposição aos que imporiam seu mal sobre todos nós.“

“Eu Sou Abdonell de NODIA, a serviço do Controle do Arco de Harpa Negro da Federação Galáctica do radiar Sumer/Saturno.”

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da Federação Galáctica, páginas 389 a 436.

PETRIMMOR DE CARTRESS, PARTE 2

Dell foi o primeiro a falar. Quando ele o fez foi em fluente cartressiano, uma língua que ele tinha dificuldade de falar a cerca de vinte minutos mais cedo. Ele também agora sabia o meu nome e o nome de cada um dos meus parentes vivos e poderia descrever todas as minhas experiências de vida desde que eu comecei a pensar e falar.

Ele então me disse que do mesmo modo ele algum dia me ensinaria a língua natal de seu planeta chamado de RY. Orbaltreek perguntou a Dell se ele poderia fazer o mesmo com ele. Ele balançou sua cabeça negativamente dizendo que isso não seria possível até que Orbaltreek recuperasse sua memória total que ele recentemente havia perdido completamente. Dell então pediu para se tornar uma companhia permanente de mim e de Orbaltreek, “Eu sou o único de minha raça que partirá junto com os gracianos e tendo vocês como amigos eu não me sentirei sozinho.”



Orbaltreek e eu espontaneamente erguemos o nosso pequeno e lacrimoso amigo entre nós e lhe afirmamos que daquele momento em diante nós nunca mais nos separaríamos, até o momento em que nós tivéssemos que voltar aos nossos mundos de origem. Mais tarde Dell se deitou em posição fetal, com sua cabeça entre as pernas e caiu em sono profundo.Nós o deixamos dormindo e retornamos às nossas respectivas área de descanso.

Eu estava pronto para tomar o meu café da manhã quando ambos, Orbaltreek e Dell, chegaram. Dell estava vestindo uma túnica marrom e um par de botas de cano alto até os joelhos, da mesma cor. Sobre os seus ombros estava dependurada uma sacola grande de tecido azul escuro. Orbaltreek estava vestido do mesmo modo que no dia anterior sendo a única diferença os restos úmidos de um melão ao redor de sua boca. Ele sentou-se à minha mesa e continuou a comer o seu melão. Quando eu abri o container que continha o meu café da manhã fiquei desapontado porque não havia nenhum pedaço de melão.

A CHEGADA DE VARBREEN COM INFORMAÇÕES SOBRE ORBALTREEK

Durante o meu café da manhã, o assistente de Shyraldane, Emler, veio até nós solicitando para que nós nos dirigismos para onde o caminho nos levava à floresta. Quando nós chegamos ao local indicado, lá havia muitos outros seres de fora do mundo murmurando a respeito da convocação. Então eu ouvi uma voz familiar chamando pelo meu nome , era a voz de minha esposa, Varbreen. Após me dizer que nossos filhos ficaram sob os cuidados de meus pais, ela me informou estava coberto pelo medo com a chegada da espaçonave Graciana e que todas as indústrias paralisaram as suas atividades em todo o planeta. Após assegurar-lhe de que as coisas não eram realmente ruins como se parecia, eu então apresentei Varbreen para os meus dois novos amigos.

Após minha esposa ouvir o nome Orbaltreek, uma estranha expressão surgiu em seu rosto. Ela me puxou para o lado e sussurou em meu ouvido que “Este homem é um criminoso procurado pela policia. Eu ouvi em uma transmissão de rádio que todas as unidades de policia de Cartress estão procurando por ele.” Eu perguntei a ela “Por qual crime Orbaltreek estava sendo procurado?” Após vários instantes ela me respondeu, “Eu não consigo me lembrar agora, eu apenas sei que foi porque ele fez algo terrível.” O assistente de Shyraldane, Elmer, que estava próximo a nós, ouviu a mensagem de Varbreem sendo sussurada em meus ouvidos e falou conosco que, “Enquanto Orbaltreek estiver confinado dntro dos limites da cidade sagrada ele não pode ser preso por qualquer crime.”

Elmer então nos indicou para que seguíssemos a multidão. Mais tarde todos nós embarcamos em vários ônibus elétricos sem teto. Na medida em que penetrávamos mais profundamente na cidade de Worg, a forma dos edifícios começaram a irradiar um energia cativante. Nós ficamos tão atraídos pelas formas destas estruturas que nós não prestamos atenção ao fato de que os lados da estrada estavam preenchidos com pessoas que se aglomeravam para nos ver passando. Após quarenta minutos a caravana de ônibus sem teto parou em frente a uma estrutura do tipo que eu jamais havia visto antes. Ela parecia ter vida inteligente em si mesma, o que causava um efeito em todos que a olhavam de querer se comunicar, querer falar com o edifício.

Voce apenas sabia de que ela teria coisas maravilhosas esperando para serem ditas. Eu percebi que não importava para qual direção eu olhasse dentro daquele edifício, o pensamente que eu tivesse sobre qualquer pessoa que conhecesse me traria um sentimento de amor por essa pessoa lembrada. Em alguns casos o sentimento de amor era grande assim como em outros casos não era tão grande. Eu testei os meus sentimentos através deste efeito do prédio pensando nos piores criminosos que eu havia conhecido durante o curso de minha experiência como policial de Cartress. Um fraco sentimento de amor erradicava todos os pensamentos de desgosto e raiva que um dia senti sobre os criminosos em que eu havia pensado.

Eu então percebi que estes sentimentos não eram meus realmente, mas eram sentimentos que o edifício tinha por todas aqueles criminosos em que eu havia recordado. Foi então que eu me tornei consciente, de que eu, Petrimmor de Cartress, tinha experienciado a presença da consciência do Criador de Tudo que existe. Pela conduta das demais pessoas que me circundavam eu soube que somente eu tinha sido tão abençoado com àquela experiência.


Interior REAL de uma Nave Mãe da Federação em órbita da Terra (aparece parcialmente ao fundo).

SOMAST-CHOKE, O CHEFE GRACIANO

O chefe Graciano, Somast-Choke, vestido com uma espécie de sarongue simples de cor púrpura e calçando sandálias, estava sentado sobre vários blocos de rocha conversando com vários pedreiros de Cartress. Enquanto ele falava ia colocando pequenas penas amarelas em seu alongado chapéu negro. Após completar a decoração do mesmo, ele se levantou sobre os blocos e convidou a todos para deixarem os ônibus e se juntarem a ele em um passeio no que mais tarde seria chamado de “o local onde os anjos descansam”.

Eu não degradarei a beleza do local tentando descrevê-lo em qualquer linguagem que seja. Mesmo a linguagem da alma, chamada de Sol-Tec, serviria bem para fazer uma descrição do local que tivesse algum valor. Na medida em que seguíamos Somast-Choke em silêncio, ele ocasionalmente parava para bater com o seu diapasão em um bloco de rocha que estava destinado a ser colocado em algum lugar específico da estrutura.

Ele expressava contentamento quando o tom musical de seu diapasão o informava que aquele bloco de rocha havia sido cortado e moldado precisamente de acordo com as divinas especificações da GEOMETRIA SAGRADA. Ao fim de nosso passeio ele anunciou: “Tudo esta muito bem neste local, não é isto, Petrimmor de Cartress?”. Eu respondi com um grito: “Sim, tudo esta bem neste local, Somast-Choke de Gracyea.”

Mais tarde retornamos para a floresta e percebemos que minha cama simples havia sido trocada por outra maior, onde poderiam dormir duas pessoas e que agora havia dois recipientes de cerâmica azul com o jantar sobre a mesa. Eu fiquei imaginando o que deveria ser servido em nosso café da manhã. Nós gastamos várias horas conversando com Dell na piscina de banho a respeito de seu planeta natal, RY. Quando perguntamos a ele se era casado, ele caiu em gargalhadas dizendo que ainda era muito jovem para estar casado. Quando perguntamos a ele sobre a sua idade ficamos sabendo que ele tinha apenas cerca de oito anos de idade. Orbaltreek o questinou sobre se ele gostava de meninas fazendo-o enrubescer e colocar os dedos tapando seus ouvidos.

Minha esposa Varbreen não conseguiu mais se conter e ela perguntou a Orbaltreek se ele sabia que toda a policia de Cartress estava à sua procura para prendê-lo. Orbaltreek fitou o vazio distraidamente enquanto ele sinceramente tentava se lembrar. Ele mesmo respondeu a pergunta de Varbreen dizendo “ Eu realmente não consigo me lembrar. Espero que não tenha sido um crime pelo qual eu tenha que pagar com a mjinha vida.” Após isto eu declarei o assunto como oficialmente encerrado.

Na manhã seguinte nós fomos acordados de nosso sono por Elmer, que nos informou que já era o momento de deixarmos a cidade (sagrada) de Worg e iniciar a nossa jornada para mundos que orbitavam uma distante estrela (o nosso sistema solar da Terra). Eu fiquei imaginando onde Dell e Orbaltreek poderiam estar. Na medida em que nos aproximávamos do carro aéreo graciano, eu tive o prazer ao mesmo tempo que fiquei aliviado por ver que ambos haviam chegado antes do que nós para o embarque.

Antes que o nosso carro aéreo aterrissasse (n.t. ou melhor seria dizer Cartressasse? Afinal o planeta se chama Cartress!!) ao lado na nave mãe de Gracyea, eu percebi que apenas uns poucos cartressianos estavam ainda presentes na área, que agora estava coberta de veículos e armas abandonadas. Os cartressianos estavam se deslocando em pequenos grupos que paravam de vez em quando para absorver os suaves tons musicai s que ainda estavam emanando da nave mãe gigante dos gracianos.

O interior das paredes da nave mãe de Gracyea eram feitos totalmente de madeira polida. Muitos dos imensos painéis eram recobertos de requintadas esculturas entalhadas em sua superfície, de lindos e estranhos animais. Eu mais tarde fiquei sabendo que esses animais de fato existiam no planeta natal dos Gracianos, em Gracyea.

Nós tomamos nosso café da manhã com Dell e cerca de outros vinte seres de fora do mundo de Cartress. Eu perguntei a Dell se ele sabia por onde poderia estar nosso amigo Orbaltreek, e antes que ele pudesse responder, minha esposa Varbreen disse que “Os gracianos provavelmente o prenderam”. Dell então me respondeu que Orbaltreek havia tomado seu café da manhã mais cedo e que ele estava no interior da espaçonave de onde eles controlam o voo, na ponte de comando da Nave Mãe. Os gracianos estavam lhe ensinando como manter o curso da espaçonave gigante até o seu destino.



Varbreen e eu vagamos livremente pelo interior da enorme espaçonave Graciana e colocamos Dell como o nosso interprete. Para ele parecia não haver nenhum tipo de dificuldade em conversar e ou compreender qualquer ser humano de fora do mundo que nós encontráramos. Nós aprendemos que todos os habitantes de fora do mundo de Cartress estava vivendo à bordo da espaçonave graciana a mais de um ano e que durante este período tinha visitado mais sete outros mundos onde os gracianos estavam construindo edificações sagradas usando seu conhecimento dos números (geometria) sagrados. De cada um destes mundos, um ou mais de seus habitantes nativos agora se tornaram parte da população não Graciana da Nave Mãe de Gracyea.

Realmente nunca ocorreu para nós de que nós estávamos atualmente entrando e saindo de um sistema solar a outro até que nos entrássemos numa parte da espaçonave gigante onde uma enorme seção de seu casco fosse transparente. A nossa primeira visão de um outro planeta foi maravilhosa. A superfície daquele mundo em sua esfera gigante era azul e verde e em alguns locais era sombreado por muitas nuvens fofas e brancas.

A nave mãe Graciana orbitou o planeta apenas uma vez antes de descer em sua superfície. O local de desembarque estava cercado por edifícios cujas formas estruturais somente poderiam ter sido inspiradas e criadas pelos gracianos. Eu tinha de que eles já haviam estado neste planeta muitas vezes antes. O planeta era chamado de SUTE pelos seus habitantes nativos. A sua aparência era semelhante às raças da Terra que são chamadas de japoneses e chineses (orientais). Quando comparados conosco de Cartress, essa civilização era mais desenvolvida tecnologicamente, já tendo desenvolvido em larga escala coisas como a televisão, helicópteros e aviões com turbinas à jato.

O nosso grupo sentiu os nativos de Sute como pessoas muito amáveis. Eles eram muito educados e polidos. Quando eles falvm parecia que estavam lendo um discurso de uma folha impressa. Sempre havia uma breve pausa de alguns segundos entre uma sentença e a próxima. Como havia feito em Cartress, Somast-Choke, o chefe Graciano, visitou vários locais com edifícios em construção com o propósito de inspecioná-los. Este passeio tomou o tempo de cerca de doze dias e em um local muito impressionante nós encontramos centenas de gracianos trabalhando. Esta foi a primeira vez que vimos as mulheres gracianas. No local os gracianos atualmente estavam construindo uma cidade completa. A área circundante ao local da construção da cidade era cercada por uma luxuriante floresta tropical.

Durante a nossa estada no planeta Sute eu gastei grande parte do meu tempo sempre procurando pela minha mulher, Varbreen. O meu tempo de procura encurtou quando eu podia lembrar onde eu havia visto um aparelho de TV pela última vez, pois ela ficou fascinada (n.t. Nesse caso não é diferente do que acontece aqui na Terra) com a novidade. Quando nós partimos do planeta Sute, um número adicional de gracianos e quatro homens de Sute vieram conosco. Como um presente de despedida, uma mulher de Sute deu à minha esposa Varbreen um aparelho de televisão portátil em que ela foi capaz de assistir a transmissão da programação do planeta Sute, dentro da espaçonave, até três dias depois de nossa partida quando então de repente o sinal sumiu da tela.

Foi o momento em que a espaçonave Mãe Graciana trocou o seu sistema de propulsão para o sistema de propulsão interestelar (baseado na manipulação e controle da Luz) e quase imediatamente entrou em outro sistema solar. Varbreen ficou grandemente desapontada e ela meperguntou se o planeta para o qual nos dirigíamos teria televisão. È claro que eu não fazia a mínima idéia.

DESCARREGAMENTO EM MARTE E A CHEGADA NO PLANETA TERRA

Sete dias depois de iniciarmos a nossa viagem interestelar, nós entramos no sistema solar no qual a nossa viagem terminaria. Menos de uma hora depois, a espaçonave gigante Graciana pousou gentilmente em uma planície com escassa vegetação. À distância se podia enxergar um oceano de grama verde alta. Um céu azul sem nuvens continha bandos de pássaros que voavam de dentro da grama alçando aos céus, rodopiando no ar e depois mergulhavam novamente no oceano de pasto verdejante. Esse planeta em que pousáramos é hoje conhecido por vocês como o planeta MARTE.


Marte, o planeta Vermelho.

Nós permanecemos à bordo até que cinco grandes carros aéreos gracianos aterrissaram ao lado da nossa espaçonave. Somente Somast-Choke deixou a nave para encontrar com os recém chegados. Então, logo depois, muitos gracianos deixaram a espaçonave levando consigo inúmeras peças de equipamentos para construção de edifícios. Mais tarde vimos dois dos carros aéreos levantarem vôo e tomarem o rumo do sol que estava se pondo no horizonte, cada um carregando equipamentos suspendidos por cabos. O equipamento, que era muitas vezes maior do que os carros aéreos que os transportavam, oscilava em círculos largos dentro do campo de força gravitacional que impulsionava os carros aéreos.

Quando os veículos remanescentes foram carregados com a sua respectiva e variada carga e decolaram, a nave mãe Graciana fez o mesmo. Dentro de apenas alguns minutos e o planeta Marte havia sido deixado bem para trás, distante. Nós estávamos olhando através da seção transparente do casco, quando, para nossa surpresa, a vista de Marte e das estrelas distantes foram bloqueadas por um enorme objeto negro. De repente o gigantesco objeto foi iluminado por poderosos raios de luz que eram projetados da parte de baixo da nave mãe Graciana. Esta iluminação nos permitiu perceber claramente que nós estávamos sendo seguidos por uma espaçonave que era, no mínimo, duas vezes o tamanho da nossa nave Graciana gigante.

Nós estávamos viajando em velocidade máxima quando a outra espaçonave nos alcançou e fomos ultrapassados. Um Graciano em pé ao meu lado apontou para a espaçonave que já desaparecia à nossa frente e disse “São Nodianos”. Quando eu perguntei ao Graciano se os nodianos (do planeta NODIA) eram nativos do sistema solar em que estávamos a sua resposta foi de que não eram.

Quando Varbreen lhe perguntou como os nodianos se pareciam ele lhe disse que não poderia dizer nada porque ele nunca havia visto um em pessoa. Ele acrescentou, “Os maldequianos nos disseram que os nodianos são muito perigosos e não devemos confiar neles.” Ele antecipou a resposta à nossa próxima pergunta e antes que pudéssemos fazê-la, ele disse, “Voces estarão entre os maldequianos muito em breve.”

Então o graciano se afastou, cumprimentando outros dois membros de sua raça com os quais ele cruzou e que vinham caminhando em nossa direção. Um era o chefe Graciano Somast-Choke e o outro foi apresentado como Tixer-Chock, que era um dos que vieram à bordo da espaçonave durante o tempo em que estivemos em Marte. Ele parecia estar muito cansado. Mais tarde durante uma conversa ele nos disse que estava muito contente por ter deixado Marte para trás porque o humor das pessoas de lá poderia mudar instantaneamente de um ser gentil e bem humorado para um indivíduo de cabeça quente e brutal. Ele acrescentou que ele pessoalmente parecia ter trazido o pior deles.

Nossa aterrissagem no planeta Terra foi ignorada por centenas de gracianos e de reltianos (humanos dos planetóides de Júpiter-Radiar RELT) que estavam muito ocupados trabalhando as superfície de uma planície (Teotihuacan no México) nivelando o terreno onde eles pretendiam construir um acampamento e muitas estruturas sagradas. O local mais tarde se desenvolveu para uma cidade que os gracianos chamaram de MIRADOL e que nos dias de hoje é conhecido como Teotihuacan, no México.


Teotihuacan, a pirâmide do sol, no México, complexo construído pelos gracianos a cerca de 251 milhões de anos atrás…

Eu relembro que era um dia nublado e uma névoa quente e úmida permeava a floresta circundante. Somente os reltianos pareciam tolerar bem as condições de umidade. Com exceção de todos, somente os gracianos permaneceram à bordo da nave mãe, Depois de dois dias de chuva pesada eu finalmente vi o sol surgir por entre as nuvens pela primeira vez e iluminar a superfície do planeta.

O sol local que a Terra orbitava era ligeiramente maior do que o sol que iluminava meu planeta natal de Cartress. O solo do terreno era suave, e na ocasião nós tivéssemos que andar entre muitas poças d’água. Os construtores gracianos estavam muito interessados naquelas poças d’água porque elas poderiam identificar depressões no terreno que teriam que ser preenchidas antes que eles começassem a construção das estruturas sagradas (em Teotihuacan, no atual México).

Continua…

Mais informações sobre Maldek em: 
  1. http://thoth3126.com.br/category/maldek/


Permitida a reprodução desde que mantido o formato original e mencione as fontes.


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Posted by Thoth3126 on 26/07/2015 

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ES: LLAMA VIOLETA







21.07.15

PETRIMMOR DE CARTRESS, 

histórias do planeta MALDEK, 

da TERRA e do SISTEMA SOLAR 

 Parte I



Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA, páginas 389 a 436.

“Somos o produto de milhões de anos de vidas. O que sabemos daqueles tempos determina quais emoções misturamos com nossos pensamentos e energiza os símbolos de nossos sonhos. Nossas experiências pessoais de vidas passadas fazem com que sejamos diferentes assim como os flocos de neve são diferentes uns dos outros. Devo então dizer isto: como você solicitou as visões de muitos seres, pode contar que ouvirá a mesma melodia quando eles cantarem sua canção, embora as letras de algumas nem sempre rimem com as que são entoadas por outras vozes do coro.” Eu Sou Sangelbo de Temcain.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da Federação Galáctica, páginas 389 a 436.

PETRIMMOR DE CARTRESS, PARTE I

No atual momento presente meu lar foi honrado com a visita do nodiano Senhor Rendowlan. Enquanto ele esteve presente uma grande multidão se reuniu em torno de minha casa então agora você já sabe que nós do planeta Cartress somos muito curiosos. O recente vôo de Rendowlan desde o seu planeta natal Nodia levou cerca de um pouco mais do que três dias para ser completado.

Se este vôo tivesse sido efetuado nos tempos de minha primeira vida ele levaria cerca de 71 dias para ser completado e os nodianos seriam recebidos com suspeitas e possivelmente considerados como uma ameaça hostil. Este foi o caso quando a espaçonave de uma outra civilização planetária aterrissou em nosso planeta e os seus tripulantes entraram em contato com a nossa primitiva reação de medo e surpresa.



Durante a sua atual visita, Rendowlan solicitou que eu contasse a você (a W.H. Bateman, o autor do livro) sobre este primeiro encontro e as subseqüentes condições que vieram afetar as minhas vidas futuras desde então. Eu me sinto honrado em assim fazê-lo e meu espírito se eleva ao ser posto em tão alto grau de importância.

A PRIMEIRA VISITA DOS GRACIANOS EM NOSSO PLANETA CARTRESS.

Pelo tempo em que a espaçonave triangular graciana aterrissou em Cartress, eu contava então com 37 anos de idade, era casado com quatro filhos, empregado como um policial.Nós estávamos naquele tempo apenas iniciando a iluminação pública, a instalação de telefones, e de rádios em nossas cidades em Cartress. Nós não tínhamos meios para viajarmos pelo ar, mas já havíamos desenvolvido automóveis e barcos movidos à eletricidade. A nossa religião, que era centrada na natureza, era administrada e conduzida por àqueles que possuíam poderes místicos que eles nunca explicavam ou discutiam a respeito por todos aqueles fora de seu círculo.

Foi através dos membros deste grupo que nós aprendemos centenas de anos antes que o nosso sistema solar local, assim como outros sóis, possuía planetas em suas órbitas que também eram habitados por seres humanos. A atitude geral era a de que não faríamos nenhuma tentativa de contato físico com nenhuma civilização de outros planetas e nos livraríamos da possibilidade de sermos contatados pelas outras civilizações se eles fisicamente buscassem contato. Nós mal sabíamos naquele momento, que o desenvolvimento do rádio iria fazer da nossa civilização em Cartress muito interessante para uma raça de outro sistema solar que se vestia com roupas adornadas com penas, amantes de charutos, construtores de pirâmides e outras edificações com a geometria sagrada e viajantes espaciais conhecidos como gracianos, do planeta Gracyea.

Os gracianos estacionaram sua enorme espaçonave Mãe em uma área remota de nosso planeta e fizeram sua presença conhecida sobrevoando várias de nossas maiores cidades com carros aéreos brilhantemente pintados. Esta visão, que continuou por vários dias (um dia cartressiano tem cerca de 28 horas terrestres-WHB) e incutindo muito medo em nossa população. Afinal a localização da nave mãe dos gracianos foi comunicada. Eu fui designado para o comando de uma brigada de policiais armados (similar aos seus atuais rifles com cartuchos de balas) que mais tarde cercou a nave em um anel e experimentamos nossas armas alvejando a espaçonave.

Me ordenaram que disparássemos uma rodada de tiros contra a nave mãe e aguardássemos para ver o que aconteceria. Quando a saraivada de projéteis atingiu o casco da espaçonave, ricochetearam para o solo levantando uma nuvem de poeira.



Imediatamente uma voz com sotaque pesado soou vindo da espaçonave que falou para que “por favor não atirássemos novamente”. Eu novamente disparei contra a espaçonave e imediatamente me arrependi de minha ação, pois um tom de som foi irradiado da nave que obscureceu completamente a minha visão. Toda a minha brigada de policiais começou a ver tudo em dobro e ficou nauseada ao ponto de todos começarem a vomitar. O odor do vômito de vários milhares de homens foi insuportável e nós nos retiramos para uma boa distância da espaçonave Mãe.

A voz dentro da espaçonave novamente ressoou: “Voces vão se recuperar. Tragam até nós a mulher shirel de nome Shyreldane”. Não havia ninguém em nosso planeta que não soubesse que a mulher Shyreldane era a primeira religiosa consultora de nossos líderes de posições mais elevados do nosso governo. Tomou quase cinco dias para que a grande senhora estivesse reunida conosco. Durante o tempo em que ficamos esperando pela sua chegada nós ocasionalmente fomos brindados com a execução de melodiosos e belíssimos tons que emanavam da espaçonave interestelar dos gracianos, o que nos manteve e nos fez muito bem.

Nós esperávamos que as músicas continuassem e assim foi. Durante o quarto dia de nossa espera pela grande senhora, cinco gracianos saíram para fora da grande espaçonave e ergueram uma tenda de cor azul sobre a qual eles colocaram uma mesa e várias cadeiras. Enquanto quatro deles se ocupavam dessa atividade, o quinto olhava o terreno ao redor com uma haste de metal procurando pelas balas por nós disparadas. Após encontrá-las, ambos os grupos voltaram para dentro da espaçonave. A área ficou em silêncio quando Shyreldane e seus dois assistentes masculinos começaram a caminhar em direção à porta aberta na espaçonave.

Eles pararam de andar quando um homem saiu de dentro da grande nave mãe vestindo roupas e um chapéu que eram feitos com muitas penas coloridas e brilhantes de algum tipo de pássaro. Ele realmente era uma figura chocante. Quando ele alcançou Shyreldane ele a abraçou como se fossem amigos e velhos conhecidos que não se viam há muito tempo. Eles se cumprimentaram e caminharam de mãos dadas para a tenda azul onde eles se sentaram e conversaram por longas horas sobre o que mais tarde se provou serem assuntos de grande importância. Ao final de sua conversação um grande carro aéreo azul celeste surgiu e aterrissou nas proximidades.

Um dos assistentes de Shyreldane veio até mim com a ordem de que eu deveria embarcar no carro aéreo. O pensamento de ter que fazer isso me fez tremer dos pés à cabeça. Eu fui recebido pelo Graciano vestido com roupas ornamentadas com penas coloridas, que primeiro me deu um largo sorriso e colocou duas balas em minha mão, as que eu havia disparado contra a espaçonave, dizendo: “São suas?” Eu timidamente o cumprimentei afirmando que sim.

Na medida que o carro aéreo ganhava altitude, levantando vôo, eu olhei para a espaçonave e para as milhares de pessoas abaixo. Pela primeira vez eu fiquei em estupor, em transe. Quando eu percebi que estava voando eu comecei a tremer visivelmente. O Graciano sentado em uma fila em frente a minha tocou em minha mão e me disse para eu não me preocupar que ele fazia isso o tempo todo.

Na medida em que voávamos na direção do sol poente nós éramos entretidos por música suave que parecia se originar do teto do carro aéreo. Repentinamente na minha mão direita eu comecei a sentir uma terrível e lancinante dor de queimadura. Com um grito de dor eu abri a mão e larguei as duas balas que estava segurando. Elas estavam brilhando em vermelho de tão quentes que estavam quando caíram no carpete do chão e rolaram pelo mesmo, deixando rastros de fumaça.

O chefe dos gracianos, Somast-Choke apontou um pequeno diapasão para os projéteis de metal e girou um botão no cabo do diapasão até que a vibração sendo emitida excedesse minha capacidade de audição. Os dois projéteis agora pareciam frios e retornaram à sua aparência natural. Mesmo assim, eu jamais pensaria em tocá-los novamente.

UM DOLOROSO PRESENTE DO CAMPO VITAL UNIVERSAL (UNIVERSAL LIFE FIELD-ULF)

Somast-Choke olhou para as queimaduras em minha mão com bolhas e disse: “Aquelas coisas foram feitas para ferir alguém”. Ele ativou o seu diapasão mais uma vez e tocou a minha têmpora esquerda e depois o meu pulso. Imediatamente após isso, eu parei de sentir qualquer dor nos ferimentos de minha mão queimada e cheia de bolhas. Dentro de minutos as bolhas e a inflamação em redor dos ferimentos começaram a desaparecer e cicatrizarem deixando marcas marrons em seu lugar.

Um olhar mais próximo e seria possível perceber estranhos símbolos no local das marcas escuras das cicatrizes. Relembrando aquela antiga vida, eu de fato era procurado pelos gracianos que queriam ver os símbolos gravados em minha mão e até mesmo para tocá-la me cumprimentando e beijarem-na. Mais tarde eu aprendi de que havia tons específicos dentro da música Graciana que eu havia escutado e que estimulavam certas áreas de meu cérebro e momentaneamente conectava a minha consciência com o macro nível do ULF-Campo Vital Universal.

Energia VRIL oriunda deste macro nível de consciência reagiu naturalmente com o material dos projéteis que eu segurava na mão o que causou que eles se aquecessem e me queimassem. Deste modo a mim foi dada uma lição pelos Elohim que estava relacionada com a minha violenta reação ao disparar contra a espaçonave graciana. Mas junto com a lição da punição recebi um presente, um presente divino, que tem me servido e a outros que vivem para a luz, vida após vida. Mais tarde durante esta narrativa eu irei descrever como este presente, ocasionalmente me deu consciência de macro nível e me transformou em uma celebridade.

A minha primeira viagem em um carro aéreo Graciano terminou quando ele se precipitou para baixo e voou entre as paredes de um profundo canyon. Quando isto aconteceu eu imaginei o local para onde estávamos nos dirigindo, o nosso destino final. Dentro de minutos a minha intuição provou estar correta quando o carro aéreo aterrissou na cidade dos Místicos, um lugar chamado de WORG. Worg não era exatamente uma cidade perdida, mas eu sabia desde a mais tenra idade, assim como todos os demais habitantes de Cartress, que aterrissar naquele local sem permissão ou sem ter sido convidado iria apenas deixar os seus habitantes muito irados. E estas eram pessoas que, definitivamente, você não gostaria de tirar do sério e ter contra você mesmo.

A CIDADE DOS MÍSTICOS

O local estava completamente iluminado por poderosas luzes situadas nas paredes do canyon. Estas lâmpadas iluminavam as numerosas entradas existentes nas paredes do canyon que levavam para uma grande cidade subterrânea. Alguns destes imensos portais tinham, no mínimo, cerca de 300 pés (90 metros) de largura por 150 pés (45 metros) de altura emoldurado por entalhes gigantescos de animais bem como por blocos de rochas contendo restos fossilizados de animais, plantas e seres humanos GIGANTES que haviam vivido a milhões de anos em nosso planeta. Um homem vestindo uma túnica amarelo escuro abençoou o carro aéreo e então, após abrir seus braços em um círculo, apontou uma entrada. O carro aéreo decolou novamente e voou para o interior da velha cidade. Assim que ele alçou voo, as luzes que iluminavam o canyon piscaram, trocando de cores em cada flash. Este era um sinal de boas vindas.



Eu fui o último a sair do carro aéreo. Somente Shyreldane esperou por mim. Os gracianos e seus servidores caminhavam à nossa frente. Eu estava espantado e pasmo com a visão dos mais belos edifícios que eu jamais havia visto. Fontes e quedas d’água cascateavam caindo pelos lados de alguns prédios bem como de paredes naturais de uma gigantesca caverna onde todos estavam contidos. Eu imediatamente constatei que as quedas d’água não produziam barulho. De fato, eu não ouvia qualquer tipo de som a não ser aquele que eu mesmo produzia, como dos meus próprios passos.

Shyreldane me disse “Este é um lugar de beleza. Em breve você vai sentir e ver coisas ainda de maior beleza. Apesar de você ainda não estar consciente, você se tornou como um dos nossos (sacerdotes místicos de Cartress) que tem o privilégio de viver em e entre toda esta glória e beleza. É claro que àqueles da sua família serão bem vindos para morar aqui também”. Ela então começou a me explicar que ela, assim como os demais habitantes da cidade subterrânea, havia desenvolvido um relacionamento via comunicação telepática com os gracianos nos últimos quarenta anos aproximadamente.

Ela também me disse que as edificações que havia à nossa frente (muitas ainda em construção) foram projetadas segundo e seguindo a ordem dos números (geometria) sagrada e que o conhecimento e o uso destes números e tecnologia da geometria sagrada foram comunicados a ela e a muitos outros telepaticamente por gentileza dos gracianos que repassaram seu conhecimento profundo da construção usando a GEOMETRIA SAGRADA.

A visita dos gracianos à cidade sagrada de Worg tinha dois propósitos, inspecionar os edifícios acabados e prontos e àqueles ainda em construção e para escolher um ou mais cartressianos para viajar com eles para novos planetas em um sistema solar diferente e distante, onde eles iriam construir um certo número de imensas pirâmides com base nos números da geometria sagrada. Eles abrigavam a esperança de que os cartressianos que os acompanhassem nessa empreitada poderiam aprender pela observação direta certas técnicas sagradas de construção de edificações, que por seu turno e mais tarde eles poderiam ensinar ao seu povo quando retornassem o seu planeta natal Cartress.

Nós entramos em um caminho estreito que nos conduziu a um arvoredo. Eu senti uma sensação extrema de segurança e privacidade. Nós estávamos completamente envoltos por flashes de pequenas luzes que eram produzidas por vagalumes. O caminho nos levou a um local onde havia uma cama e uma cadeira, nas quais havia dois recipientes de cerâmica, um azul e o outro um laranja queimado. Antes de me deixar, Shyreldane me disse que meu jantar estava na cerâmica azul e meu café da manhã estava no recipiente laranja. Ela também me disse que a cerca de 50 jardas mais abaixo do caminho havia um local para me banhar produzido pelas águas de uma cascata.



ORBALTREEK E DELL, UMA CRIANÇA DE FORA DE CARTRESS, DE OUTRO MUNDO.

Após tomar o meu jantar, eu me dirigi pelo caminho mais abaixo até a piscina na cascata. Lá eu encontrei certo número de pessoas, homens e mulheres que também eram recém chegados pelo mesmo meio que eu, via carro aéreo dos gracianos. Estas pessoas eram uma estranha mistura de raças de fora de Cartress que estavam fazendo todo o possível para se comunicarem uns om os outros. Eu me sentei embaixo de uma árvore e observei eles enquanto continuavam a chegar na piscina. Comparando com a minha altura (cerca de sete pés -2,10 metros- em medidas da Terra), alguns eram menores e outros eram mais altos do que eu (cerca de oito pés-2,40 metros de altura).

Um cartressiano chamado de Orbaltreek surgiu na piscina vindo pelo mesmo caminho que eu. Ao perceber a minha presença ele se dirigiu para sentar ao meu lado e se apresentou. Ele era muito apresentável e vestido com as melhores e mais caras roupas. Quando ele tentou me explicar o que fazia, qual a sua ocupação e posição na vida, ficou embaraçado por não poder se lembrar. Esta falta de memória o aborreceu apenas momentaneamente. Ele sentou ao meu lado embaixo da árvore e trocamos impressões e tecemos comentários sobre os vários diferentes tipos de gente de fora do mundo de Cartress que começavam a chegar e entrar na piscina de banho da cascata, completamente nus em alguns casos enquanto outros entravam na água vestidos de várias formas e em diferentes graduações.

Nossas discussões foram interrompidas por uma pequena criança de fora do mundo de Cartress vestindo o que você poderia chamar de uma roupa metálica verde de mergulho. À primeira vista eu não pude determinar se o nosso pequeno visitante era menino ou menina,o que só aconteceu mais tarde quando percebi que a nossa nova aquisição se tratava de um menino. Sua cor da pele era branca como leite, seus olhos eram verdes escuro e seus cabelos eram brancos como a a casca de um ovo, que de vez em quando parecia palidamente esverdeado. Apontando para o seu próprio peito ele nos disse o seu nome, que era DELL. Ele permaneceu em pé à nossa frente, sorrindo e fazendo gestos como um mímico, em uma tentativa de nos encorajar a falar com ele.

Eu não consegui perceber nenhum tipo de costura em sua roupa feita em estilo peça única, que inluia os seus calçados, apesar de eu não conseguir perceber como ele a vestiria e como ele conseguiria se desvencilhar daquela roupa quando fosse necessário tirá-la. Ele pareceu perceber o que se passava em minha mente. Ele então levantou o seu braço e empurrou para baixo uma pequena lingueta de metal, quando ele fez isso sua roupa se separou em duas partes como se ele a tivesse cortado com a faca mais afiada que existisse.

Quando ele reverteu seus movimentos o tecido metálico novamente se uniu como se fosse feito em uma peça única. O que eu e Orbaltreek presenciamos, ambos pela primeira vez, foi a operação de um zipper em uma roupa. Nós ficamos algum tempo abrindo e fechando o zipper enquanto o nosso novo amigo permanecia em pé como um manequim, com um braço levantado. Dentro do curso de toda esta “atividade” Dell percebeu os símbolos que haviam sido marcados na palma da minha mão enquanto segurava os dois projéteis que ficaram incandescentes e me queimaram, os mesmos que disparei contra a espaçonave graciana.



Ele pegou minha mão e a colocou com a palma virada no topo de sua cabeça e começou a cantar em tons suaves. Quando ele terminou o seu canto eu realmente dei um pulo para trás me afastando dele, assustado, quando percebi que seus olhos não tinham mais as pupilas. Mesmo assim, aparentemente ele ainda conseguia enxergar. Quando eu consegui me recompor do susto eu fiquei mais surpreso ainda com os símbolos dourados que apareciam e desapareciam nos seus olhos agora brancos como a neve. Eu logo percebi que os símbolos eram cópias exatas dos mesmos símbolos que agora eu tinha marcado a fogo em minha mão direita.

Subitamente o fenômeno cessou e os verdes olhos escuros de Dell retornaram mais uma vez e brilharam intensamente em uníssono com os flashes de um vagalume que tinha se empoleirado em sua testa.

Continua…

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Posted by Thoth3126 on 21/07/2015

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