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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

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Abril 30, 2015

chamavioleta

Histórias de Maldek 

 Tixer Chock de Gracyea, 

parte 1

Posted by Thoth3126 on 30/04/2015

atravesdeolhosalienígenas.



TIXER CHOCK de Gracyea, parte I – Histórias do planeta Maldek, da Terra e do Sistema Solar.


Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 237 a 296.

“Junto a muitos outros eles oram e com alegria seus espíritos calculam os prodígios das divisões e múltiplos de um e zero. Eles dizem que esses valores (um e zero, o nosso atual sistema binário usado em computadores) são a base de tudo o que existe. ‘Também acredito que isto seja verdade e para sempre o será. Por meio dos números, muitos membros de sua raça se reuniram á consciência do Criador de “Tudo Aquilo Que Existe”. Nesse estado de consciência, rezo para que eles subtraiam da criação os números do mal e acrescentem os números da vida eterna que podem apenas ser divididos pelo número do amor”. Eu Sou Pris-Batu de Torco.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO.

[Observação do AUTOR (W.Bateman): nunca tive a experiência de me comunicar telepaticamente com um graciano. Fui avisado por meus colegas nodianos que, se por um lado as sessões de comunicação com gracianos não deveriam apresentar dificuldades, elas poderiam ser um tanto confusas, pois os gracianos usam números para explicar coisas e para defender um ponto de vista. Portanto, esta comunicação será monitorada por vários outros extraterrestres que interferirão quando necessário, esclarecendo qualquer coisa que eu não entenda. Ao escrever esta observação, não tenho idéia de quem virá em meu auxílio, nem quando, então iniciarei os parágrafos que tiverem apartes com os nomes do ET e um número que possa ser usado depois para identificar essa pessoa. Uma lista de todo e qualquer extraterrestre que participar dessa maneira, juntamente com o número que lhe for atribuído, estará à disposição no final. – W.Bateman.]


A FACE na superfície de Marte

Eu Sou Tixer-Chock de Gracyea. Meu mundo natal de Gracyea é o quarto planeta do sol/estrela que chamamos Lalm. O sistema solar de Lalm contém um radiar grande chamado pela Federação Galáctica de radiar Bel Nec. Bel Nec, que tem oito planetóides, descreve a sexta órbita solar a partir de Lalm. Foi de um desses planetóides [Morza] que se originou o homem de nome BARCO (n.t. cujo rosto foi reproduzido pelos gracianos na gigantesca FACE existente no planeta Marte).

O planeta Simm é o segundo planeta dos cinco que compõem o sistema solar de Lalm. Incluindo o radiar que acabou de ser mencionado, nosso sol tem cinco corpos (planetas ou sistemas radiares) orbitantes principais.Tenho conhecimento de que o povo do planeta Simm e seu relacionamento passado com os maldequianos foram mencionados por outras pessoas em seus textos anteriores. Os simms foram apresentados aos maldequianos por nós, de Gracyea.

Eu, Tixer-Chock, fui a recompensa dada a meus pais pelo seu amor aos Elohim e de um pelo outro. Procurei sempre ser digno dos sentidos de percepção que eles me concederam para contemplar as maravilhas do Criador de Tudo Aquilo Que Existe. Naquela primeira vida, fui o filho único de Orydebbsa, minha mãe, e de Crax-Milanto, meu pai. Meu avô Itocot-Talan, um dos grandes eruditos de nossa raça, dirigiu a construção da cidade terrestre de Miradol (ruínas de Teotihuacan) no seu hoje México, América Central.

Eu estava com ele em Miradol quando os krates maldequianos nos mataram. Os que morreram conosco naquela época talvez considerem consolador saber que nos três dias seguintes a nossas mortes os Elohim silenciosamente nos prantearam. Isso é verdade e para sempre será.



Você vem a mim (referência a Wesley Bateman) com pensamentos e perguntas que me emocionam. Fiquei agitado durante o tempo em que gastei me preparando para este encontro de nossas mentes no campo vital universal. Em primeiro lugar, dissiparei uma suposição que a maioria dos que não são de meu mundo talvez fazem. Nós, de Gracyea, não manifestamos originalmente o conhecimento de Geometria Sagrada no nível molar (tridimensional, o da Terra) de percepção. Esse conhecimento maravilhoso foi transmitido a meu povo, várias centenas de anos antes de minha primeira vida por uma raça proveniente de outro mundo ainda que já viajava pelo espaço.

Os grandes professores que nos ensinaram os números e sua relação sagrada com tudo o que é visível e invisível, acharam meus ancestrais laboriosos e pacíficos. Nada pediram a meu povo em troca das inúmeras dádivas de iluminação que lhe deram. Havia 12 desses sábios antigos que nos convidaram a ir a seu mundo natal quando nos tornássemos capazes de usar o que eles nos ensinaram – construir espaçonaves que conseguissem resistir à viagem. Esses professores disseram a nossos ancestrais que eles moravam em vários mundos que circundavam um radiar cujo sol central pode ser visto, atualmente, como uma das estrelas mais brilhantes em nossos céus noturnos.

Os antigos nos contaram que quando fôssemos a seu mundo natal, eles então ensinariam ao nosso povo muito mais coisas maravilhosas. Depois de fazer essa promessa, foram embora de nosso mundo e nunca mais retornaram. Minha raça foi inspirada e altamente motivada por sua promessa e nos apressamos a desenvolver viagens espaciais de modo que pudéssemos encontrá-los uma vez mais e orgulhosamente lhes mostrar que realizáramos o que esperavam de nós.

Quando os professores antigos partiram de nosso planeta Gracyea, o nosso povo começou a construir e construir e construir. Estava obcecado pelo desejo de ver a Geometria Sagrada expressa em edificações e de desfrutar os efeitos eufóricos e curativos gerados, naturalmente, por tais edificações. A linguagem matemática do Criador de Tudo Aquilo Que Existe tornou-se parte essencial de nossas vidas, permanecendo assim até hoje. Nossas primeiras aventuras no espaço nos levaram ao planeta Simm, primeiramente em nosso próprio sistema solar. Os habitantes desse mundo estavam, tecnicamente, no estágio no qual os habitantes da Terra se encontravam no início de seu século XX. Os habitantes do planeta Simm já tinham um governo mundial e seu povo vivia em paz.

Expedições posteriores levaram nossos exploradores espaciais aos outros quatro planetas do sistema solar Lalm e, também, aos oito planetóides que orbitam o radiar Bel Nec. Descobrimos que os que, como nós, dispunham de conhecimentos avançados tinham a grande responsabilidade de entrar em contato com os que não tinham tanta sorte. Descobrimos que não tínhamos capacidade de transmitir de imediato nosso conhecimento de geometria sagrada a outros seres do sistema, pois eles precisavam de tempo para se recuperar do choque de nossa chegada em seus respectivos mundos e, a seguir, atingir uma compreensão básica de muitas outras coisas antes de conseguirem aprender as relações matemáticas existentes entre uma realidade sólida e outra realidade abstrata e o universo como um todo.

Idealizamos um plano de ensino por meio do qual poderíamos criar condições que incentivariam os habitantes dos planetas ou planetoides tanto consciente, como inconscientemente, a absorver e entender o poder divino dos números. Fizemos isso construindo, naqueles planetas e planetoides do sistema local, edificações baseadas na geometria sagrada. Levou alguns anos para o povo do planetoide (Morza) de Barco deixar de contar “1, 2, 3, 4 e mais de 4.” No início, a maioria dos povos do sistema solar Lalm simplesmente gostava de construir com as mãos e se maravilhar com sua bela obra, sem compreender que significados poderosos representavam suas estruturas.

Os habitantes daqueles mundos que fisicamente foram aos poucos introduzidos à essência viva do sistema divino de números, tornando-se parte dela, ficaram, como nós de Gracyea, apaixonados por ela. Você [o autor W.B.] e outras pessoas da Terra que estão atualmente, experimentando os mesmos efeitos espirituais em decorrência de seu estudo da Geometria Sagrada, sabem o que é ser espiritualmente levado a aprender cada vez mais sobre o assunto. Aviso outras pessoas que se dedicam a estudos semelhantes: cuidado, pois uma vez começada, nunca mais se encerra a pesquisa.

O sistema proporciona um fluxo contínuo de conhecimentos que encerram tanto satisfação mental, como uma aceleração do espírito (sentimento) decorrentes da compreensão de que o universo não está num estado de caos, e sim foi idealizado e funciona segundo a ordem da geometria sagrada estabelecida pelo Criador de Tudo Aquilo Que Existe. Eu, Tixer Chock, digo que isso é verdade e para sempre o será.

Desde que os professores antigos se retiraram da presença de meus ancestrais, empregamos o sistema divino de números, que chamamos sistema Ra, em todos os aspectos de nossas vidas. Beneficiamo-nos grandemente de sua aplicação na agricultura e medicina. O mesmo aconteceu com outros povos do sistema solar de Lalm. Com o tempo, desenvolvemos um sistema de propulsão de espaçonaves movidas a campo que nos permitia sair de nosso sistema solar nativo e viajar a mundos que circundavam outras estrelas/sistemas. Nosso primeiro destino, claro, foi o lar de nossos mestres antigos. Qualquer outro lugar do universo teria de esperar para ser visitado por nós, de Gracyea.

Passei minha juventude aprendendo arquitetura sagrada e desenvolvendo métodos de construção de grandes edificações em pedra. As pessoas do planeta Simm que adoravam cultivar coisas vinham para Gracyea e administravam fazendas e granjas que forneciam alimentos ao mundo. Nossa vida animal é bem diferente da vida animal da Terra atual. Levaria considerável tempo e espaço para descrevê-la por inteiro, então não o farei durante esta comunicação. E o povo de Barco e outros povos dos mundos Lalm gostavam de construir coisas e armar maquinaria. Todos nos dávamos muito bem.

Gracyea também é famoso como o lar das serpentes (a origem de Quetzalcoatl) emplumadas gigantes. Vocês talvez se surpreendam ao ficar sabendo que esses longos animais de 40 pés são vegetarianos muito tímidos. São os dragões mencionados na antiga ode nodiana que diz: “Vou para um mundo onde os dragões temem as borboletas.” Essa bela e afável criatura passou a representar simbolicamente minha raça (dos povos de Gracyea).


Reprodução representando Quetzalcoatl, a serpente emplumada de Gracyea, esculpida em um dos prédios do complexo de TEOTIHUACAN (Miradol) no atual México.

Com a idade de 22 anos terrestres, casei-me com uma herdeira do tabaco (sim, a origem do fumo é extraterrestre, é de Gracyea) de meu mundo. Na época, poucos podiam se igualar a seu pai em riqueza material. O nome dela era (e é atualmente) Brevracarliss. (Sim, sim, sim, incluirei aqui a invencionice e a brincadeira do marciano Senhor Sharmarie segundo a qual o nome do meio dela era Nicotina. Portanto, tenho permissão de retaliar com uma piadinha graciana: na Terra, existe quem possua os títulos aristocráticos de conde e condessa. Os marcianos também têm os mesmos títulos, mas a maioria deles se ex-conde! Mas de volta à seriedade de nossa comunicação.) Brevracarliss e eu tivemos uma filha que chamamos Denbrevra. Deixei minha família em Gracyea quando chegou a hora de me reunir aos 35 outros de minha raça para viajar ao sistema solar dos professores antigos. A viagem durou cerca de 48 horas terrestres.

O SISTEMA SOLAR DE NOSSOS PROFESSORES ANTIGOS

Depois de nossa chegada no sistema solar dos antigos, procuramos um dos radiares entre os quatro lá existentes, tendo conhecimento, a partir de antigos registros, de que os planetóides natais dos professores circundavam aquele globo resplandecente em particular. Viajamos de planetóide em planetóide naquele radiar e encontramos apenas belas formas de vida planetária, mas nenhum sinal de vida animal ou de qualquer forma de construção humana. Pensando que talvez tivéssemos nos enganado, passamos mais de um ano terrestre secretamente verificando os planetóides dos outros três radiares.

Encontramos a maioria desses planetóides ocupados por humanos, mas nenhum que se encaixasse na descrição dos professores antigos. Passamos, então, a procurar qualquer sinal dos antigos em cada um dos quatro planetas integrantes daquele sistema solar. [Esse é o sistema solar ao qual pertence a Terra, mas antes da destruição de MALDEK. Naquela tempo, Mercúrio era um planetóide (Lua) que orbitava Júpiter e Plutão e sua lua, Charonte, orbitavam (eram Luas/planetóides de) Netuno.]

Durante nossas explorações, localizamos algumas edificações antiqüíssimas (a maioria em ruínas) que haviam sido planejadas e construídas segundo a ordem da geometria sagrada. Essas construções secundárias se localizavam no terceiro (naquele tempo era MARTE) planeta do sistema solar. No quarto (MALDEK) planeta encontramos várias cidades grandes cujas edificações e traçado eram planejados e construídos segundo a ordem dos números sagrados. Acreditamos que esse belo mundo deve com certeza ser o lar atual dos antigos. Aterrissamos e entramos em contato com o povo daquele mundo. Atualmente vocês conhecem esse mundo pelo nome de Maldek e seu povo por maldequianos.

Estou ciente de que vocês soletram o nome Maldec como Maldek (com k e não c). O som de k no idioma soltec universal apresenta uma característica muito áspera – reparem o modo como é utilizado nas palavras inglesas kick (chutar) e kill (matar), não sendo pronunciado na palavra knife (faca). Soletrar Maldek com k é muito ofensivo para os maldequianos, mas soletrem como bem quiserem. O termo matemático dec-i-mal originou-se do nome “Maldec,” que significa “os que fracionalizaram (decimalizaram/dividiram) o Uno.”

As construções de Maldek eram muito antigas, mas pelo fato de terem sido construídas de pedra dura e segundo a ordem da geometria sagrada, estavam em boas condições. Achamos estranhos os governantes maldequianos, mas foram amistosos para conosco. Eles nos disseram que também tinham sido visitados pelos professores antigos, que os ajudaram a erguer suas lindas cidades antes de partir do planeta prometendo voltar. (Depois descobriu-se que, quando os professores foram embora de Maldek, o fizeram jurando jamais retornar. O que aconteceu entre esses professores de Urano [planetóides (Luas) do radiar Hamp/URANO] e os maldequianos nunca foi esclarecido naquela minha primeira vida. Tentarei descrever o que aconteceu em algum ponto no decorrer desta comunicação.)

Uma das primeiras coisas que notamos foi a ausência de crianças maldequianas abaixo da idade de maturidade sexual. Acabamos por descobrir que, por ocasião de seu nascimento, a criança maldequiana é visitada por alguém que fala em nome do El daquele planeta. Caso a criança esteja dentro dos padrões estipulados pelo El maldequiano, tem permissão para viver. Caso isso não aconteça, é morta. As que têm permissão para viver são fisicamente vinculadas à consciência do El, onde permanecem em animação suspensa até a maturidade sexual. Saem de sua hibernação totalmente nutridas, crescidas e educadas segundo os costumes de todos os maldequianos que já vieram antes delas. As crianças maldequianas, que raramente despertam de seu sono induzido antes do devido tempo, são consideradas nobres e muito superiores.


Esquema gráfico do Complexo de construções feitas pelos gracianos em Marte, na planície de Cydonia a pedido dos maldequianos.

Os maldequianos não queriam que crianças de outros mundos nascessem em seu planeta porque a presença viva de tal criança na biosfera do planeta perturbaria o crescimento de seus próprios filhos adormecidos. O El de Maldek tem sido denominado na Terra como Lúcifer – MARDUK – Baal (“o portador da luz”). A destruição/desintegração do planeta Maldek tem sido interpretada por culturas antigas da Terra (como a dos babilônios, sumérios, acadianos, etc) como “a expulsão do Grande Impostor El/Lúcifer/Baal/MARDUK e de seus anjos (os maldequianos) do céu”.

“E houve batalha no céu; Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão, e batalhavam o dragão e os seus anjos; Mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou nos céus.E foi precipitado (n.t. para viver na Terra como um homem, o Anti Cristo) o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele“. Apocalipse 12:7-9

Antes de nossa chegada, as únicas coisas que os maldequianos faziam eram cultivar alimentos, produzir roupas refinadas, exercitar-se e produzir outros maldequianos. Depois de nossa chegada, transferiram o cultivo de alimentos e a fabricação de roupas a gente que não era de seu mundo (aos habitantes do planeta Simm). Estávamos felizes de ter encontrado maldequianos capazes de entender o significado e a importância da geometria sagrada. Faltavam-lhes alguns fatores chave que entendíamos muito bem, e imaginávamos por que os professores antigos não os ensinaram a eles. O fato de não terem conhecimento dessas informações impedia que desenvolvessem qualquer forma de viagem espacial de longo alcance.

Fomos escoltados por Maldek durante vários meses terrestres para apreender o que víamos. Depois de ver e sentir os efeitos de seus belos edifícios, concluímos que começaríamos por onde os professores antigos haviam parado, ensinando aos maldequianos o que eles não sabiam a respeito de Geometria Sagrada. A princípio pensamos que poderíamos trabalhar com os maldequianos para incrementar mutuamente nossos conhecimentos sobre o assunto. Também pensamos que poderíamos trabalhar coletivamente com eles para descobrir o que fora feito dos professores antigos.

Levamos dois maldequianos de volta a nosso sistema solar natal e os transportamos ao planeta Simm, bem como a todos os demais corpos do sistema habitados por humanos. A princípio, os maldequianos preferiram ir a Gracyea para aprender. Depois construíram um local em seu próprio mundo onde, disseram, nossos professores ficariam muito bem acomodados. Num período de cerca de 30 anos terrestres, partilhamos com os maldequianos o sistema de propulsão de nossas espaçonaves, depois do que eles construíram suas próprias naves e entraram em contato com seus vizinhos (em nosso sistema solar) planetários, tais como o povo de Sarus (Terra).

Sem o conhecimento do povo de Gracyea, eles imediatamente iniciaram seu programa de conquista da Terra. Os maldequianos eram muito reservados acerca de seus planos de longo alcance de conquista planetária. Fingiam ter as mesmas metas espirituais que nós, de Gracyea, tínhamos. Respeitávamos suas regras de contato controlado e limitado para proteger da desagregação seu modo de vida particular. Tratávamos somente com os maldequianos selecionados para contato por seus governantes, não tendo nenhum contato com sua população em geral.

Nós, de Gracyea, estávamos felizes por entrar em contato com outras culturas planetárias, partilhando o que sabíamos da vida e aprendendo com elas tudo o que pudéssemos. Nunca tivemos o desejo de governar os outros e não víamos razão para alguém desejar conquistar e controlar o mundo de outra pessoa. Os maldequianos fizeram uma viagem atrás da outra a Gracyea e ao planeta Simm. Logo começaram a empregar os simms em muitas ocupações subservientes. Ficamos sabendo depois que os simms que foram morar e viver em Maldek recebiam secretamente alimentos acrescidos de substâncias químicas que os esterilizavam, impedindo-os, assim, de gerar filhos durante sua permanência em Maldek e mesmo posteriormente.

Nós, de Gracyea, nada aprendemos de realmente novo em decorrência de nossa associação com os maldequianos. Durante mais de 300 anos terrestres depois de entrarmos, pela primeira vez, em contato com eles, exploramos outros sistemas solares e entramos em contato com outras culturas. Partilhávamos o que quer que essas culturas conseguissem entender de nosso conhecimento de geometria sagrada. Para satisfazer nosso desejo de construir coisas projetadas segundo a ordem dos números sagrados, achamos necessário pedir aos que se beneficiariam das estruturas um pagamento pelos serviços prestados por nossos engenheiros e por nossa mão-de-obra treinada, O pagamento era em geral efetuado na forma de matérias-primas.

Os projetos de construções tornaram mais lentas nossas explorações espaciais porque nosso número limitado, mas crescente, de espaçonaves era empregado, principalmente, no transporte de equipamentos de construção e trabalhadores para lá e para cá nos canteiros de obras em diferentes mundos. Durante aquele período de 300 anos, nós, de Gracyea, fomos felizes. No período em que nos ocupamos de nossa exploração espacial interestelar e de nossas construções, encontramos centenas de outras culturas que tinham atingido alguma forma de viagem espacial, mas nunca encontramos nodianos durante aquele período.

Nós, de Gracyea, sempre fomos capazes de nos comunicar telepaticamente uns com os outros. Os números sagrados passados mentalmente entre nós como formas-pensamento são facilmente compreendidos, mas para aqueles que não possuem referências de nível molar (tridimensional) para tais coisas, as formas-pensamento numéricas basicamente não fazem sentido. Assim, a busca de contatos mentais de longa distância com outras culturas por intermédio do campo vital universal era para nós um desperdício de energia mental. O fato é que simplesmente não conseguíamos nos comunicar mentalmente do jeito delas e elas não conseguiam nos entender.

A CIÊNCIA FÍSICA DO SOM

Tive o privilégio de estudar com meu avô Itocot-Talan, que me ensinou a aplicar o SOM como INSTRUMENTO e método de fazer fendas, dar forma (afinar) e LEVITAR blocos maciços de pedra de várias composições de elementos. Também tornei-me perito na formulação de argamassas e cimentos, que tinham de ser misturados com precisão de modo a apresentar compatibilidade, em termos de som, com os blocos de pedra usados na construção de uma edificação. Blocos de pedra e argamassa incompatíveis simplesmente não dão bom resultado. Ou seja, não permitem que a edificação mantenha-se em harmonia com o campo vital universal.

Os professores antigos tinham contado a nossos ancestrais da existência dos Elohim que espiritualmente governam seus respectivos mundos a partir do macro nível de percepção, e do Criador de Tudo Aquilo Que Existe, que proporciona luz a todas as coisas por intermédio dos sóis/estrelas. Encontramos, então, conforto espiritual na oração ao sol de fosse qual fosse o sistema solar em que estivéssemos na época, sabendo que sua luz abençoada, provedora de vida, era uma dádiva divina a todas as coisas que a absorviam e/ou a refletiam.

Nossos sacerdotes, chamados stolfas, passavam vários anos meditando e praticando exercícios mentais que, com o tempo, permitiam-lhes desenvolver a capacidade de levitar um objeto de qualquer massa e peso. Eles conseguem esses vôos mentalmente controlados e dirigidos atuando como um filtro mental. Com suas mentes somente, são capazes de localizar as freqüências adequadas e rejeitar as que não se aplicam a seu trabalho.


Acima: Foto feita pela Sonda Viking da área da Cidadela, na Planície de Cydonia, MARTE em 1976. A Cidadela esta situada abaixo no canto à esquerda; a Face esta situada bem acima à direita e uma Pirâmide de cinco lados chamada de Pirâmide D&M, no canto direito embaixo. Essas ruínas são o que sobrou das construções feitas na planície de Cydonia pelos gracianos, a pedido dos maldequianos e foram construídas ao MESMO TEMPO que as Pirâmides do Egito e de Teotihuacan no México. Quando? há cerca de 251 milhões de anos. Lembrem-se de o que sobrou das construções é feito de ROCHA, tanto na Terra quanto em Marte, material natural quase imperecível.

Entre o campo gravitacional local do sol e o campo gravitacional do planeta existem todas as freqüências envolvidas na atração de uma massa pela outra. As orações dirigidas ao sol nascente e poente, mentalmente, harmonizam pessoas como os stolfas com o campo de pressão gravitacional do sol de manhã, separando-o deles ao cair da noite. Os stolfas conseguem identificar, mentalmente, a freqüência necessária e proporcionar a quantidade correta de energia mental sob a forma de onda daquela freqüência particular.

Caso o stolfa proporcione muito pouca força vital naquela freqüência, o objeto não perderá seu peso. Caso seja aplicada muita energia, a pedra irá se desfazer em pó — como aconteceu com o planeta Maldek. Um estudante graciano primário poderia ter dito aos maldequianos o que aconteceria.

Os maldequianos não nos tinham contado de sua intenção de enviar energia Vril da Terra para Maldek por intermédio da Grande Pirâmide de Gizé, que funcionou como um transmissor da energia (vital) VRIL da Terra.

Eles nos disseram que desejavam construir a pirâmide para finalidades totalmente diferentes. Essas finalidades “benignas” nos haviam interessado e queríamos ser parte de sua manifestação, então cooperamos ativamente sem sabermos que o objetivo dos maldequianos era maligno..

Eu tinha cerca de 325 anos e era pai de mais 12 filhos quando os maldequianos propuseram que nós, gracianos, construíssemos um conjunto de edificações e pirâmides sagradas de campo vital compatível, que seriam construídas na Terra e em Marte (n.t. os restos do complexo piramidal e a face gigante de Cydonia, em Marte foi fotografado pela primeira vez pela sonda Viking, da NASA em 1976) e, finalmente, em Vênus. Depois de ouvir as razões dos maldequianos de por que eles queriam fazer isso, admito que estávamos entusiasmados para participar. Tratava-se de um projeto de longo alcance que, calculava-se, levaria cerca de 25 anos terrestres.


Modelo das correlações geométricas das ruínas das construções encontradas em Cydonia, em Marte.

A CHEGADA DOS NODIANOS

A chegada nodiana no sistema solar local (o nosso sistema onde esta a Terra) e seu contato com o povo de Vênus (Wayda) frustrou os planos maldequianos de construir uma pirâmide em Vênus naquela época. Os maldequianos temiam a presença nodiana e devem ter queimado seus circuitos mentais tentando imaginar o que fazer com eles. Nós, de Gracyea, admirávamos os êxitos técnicos dos nodianos, mas inicialmente os achamos muito exigentes em relação a certas coisas às quais não dávamos importância.

Embora nada soubéssemos sobre os nodianos anteriormente àquela época, eles pareciam saber bastante sobre nós e nosso planeta natal Gracyea. No primeiro encontro físico entre os nodianos e nós, um representante nodiano saudou nosso representante com eloqüência em nosso idioma de números e jurou pela luz do sol (assim como nós) ser sempre não-agressivo em nossas relações. Esse primeiro encontro aconteceu em Gracyea algumas semanas apenas antes da destruição de Maldek, e depois disso nos tornamos os mais íntimos dos amigos. O Planeta Gracyea atualmente integra a Federação Galáctica e nossas construções sagradas abrigam representantes de Nodia em muitos mundos, bem como em seu planeta.

Basicamente, os maldequianos alegavam que as construções por eles propostas na Terra, Marte e Vênus faziam, originalmente, parte de um “plano” que fora transmitido a eles pelos professores antigos do planeta Urano antes de estes os deixarem a ponderar sozinhos o motivo. Como os professores antigos deixaram por conta do povo de Gracyea o desenvolvimento de espaçonaves e outras coisas úteis, prontamente demos por certo que eles haviam feito a mesma coisa com os maldequianos.

Os maldequianos nos disseram que eles sempre tiveram conhecimento do “antigo plano,” mas queriam ter certeza de que nossas culturas conseguiriam se dar bem. Além disso, os professores lhes haviam dito que povos de outros mundos com os quais tinham entrado em contato viriam ajudá-los a cumprir o plano divino. Também nos disseram que quando as construções estivessem concluídas, os professores retornariam. Nós, de Gracyea. acreditávamos em tudo o que eles diziam — afinal, por que mentiriam sobre coisas tão sagradas? Estávamos muito felizes de ser parte do plano dos professores antigos e fazíamos tudo o que estava a nosso alcance para concretizá-lo.

Fui um dos representantes de minha raça que visitou os planetas Terra e Marte para primeiro determinar as localizações adequadas para a construção, preparando-as a seguir para as obras. Em Marte a região que vocês conhecem como Cydonia era perfeita, o que era comprovado pelo fato de os professores antigos de URANO já terem anteriormente construído lá em eras passadas. O local chamado Cidadela, onde residia o zone-rex marciano naquela primeira vida, fora construído por gente do planeta URANO. Foram eles que ensinaram os primeiros marcianos a selecionar seu governante supremo e quem os colocou no caminho do desenvolvimento espiritual superior.

O PROJETO DE CONSTRUÇÃO maldequiano em MARTE (a Cidadela em CYDONIA)

Lembro-me de que era uma manhã chuvosa quando nossa nave aterrissou em Marte. Fomos saudados por quatro bar-rexes (senhores da guerra marcianos), cada qual acompanhado por mais de cem soldados. Esses príncipes subiram a bordo de nossa nave trazendo um acordo escrito assinado e selado que haviam celebrado com os maldequianos, segundo o qual os gracianos estariam totalmente livres para construir o que bem quisessem numa planície próximo da cidade de Graniss (Cydonia). O acordo estava redigido nos idiomas dos maldequianos, marcianos e no nosso, dos gracianos, e estávamos cientes de que os maldequianos não estariam presentes no planeta Marte durante o período de construção.

[Alloiss-Mabray’: “Em verdade, os maldequianos consideravam os marcianos grosseirões perigosos, com capacidade primitiva de raciocínio e não queriam que os marcianos os investigassem ativamente, nem buscassem seus propósitos subjacentes. Tinham razão em pensar que sua presença física entre os marcianos acabaria por causar problemas. A crença maldequiana de que eram uma raça superior vinha facilmente à tona na presença dos marcianos. Se fosse de seu interesse, os maldequianos podiam ser diplomaticamente tolerantes com as pessoas, tais como os ‘civilizados’ gracianos ou os brilhantes habitantes da Terra, mas os marcianos eram definitivamente outra história.”]


A PROPORÇÃO ÁUREA (parte da Ciência da Geometria Sagrada usada pelos gracianos) ESTA PRESENTE NA PLANÍCIE DE CYDONIA, NAS CONSTRUÇÕES FEITAS A MILHÕES DE ANOS PELOS GRACIANOS, conforme a foto acima.

A proporção áurea, número de ouro, número áureo ou proporção de ouro é uma constante real algébrica irracional denotada pela letra grega φ Phi em homenagem ao escultor Fídias, que a teria utilizado para conceber o Parthenon, em Atenas, com o valor arredondado a três casas decimais é 1,618.

Também é chamada de seção áurea (do latim sectio aurea), razão áurea, razão de ouro, divina proporção, divina seção (do latim sectio divina-secção divina), proporção em extrema razão, divisão de extrema razão ou áurea excelência. O número de ouro é ainda frequentemente chamado como razão de Phidias (a constante de Phi é 1,61803398875, que é o número de Φ (Phi).

{n.t. Como é um número extraído da sequência de Fibonacci, o número áureo representa diretamente uma constante de crescimento. O número áureo é aproximado pela divisão do enésimo termo da Série de Fibonacci (0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89,…, na qual cada número é a soma dos dois números imediatamente anteriores na própria série) pelo termo anterior. Essa divisão converge para o número áureo conforme a tornamos cada vez maior. Podemos ver um exemplo dessa convergência a seguir, em que a série de Fibonacci está escrita até seu oitavo termo [0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13]: 2/1=2, 3/2=1,5; 5/3=1.666; 8/5= 1,60; 13/8=1,625

Por que esse número (número áureo) é tão apreciado por artistas, arquitetos, projetistas e músicos? Porque a proporção áurea, como o nome sugere, está presente na natureza, no corpo humano e no universo. Este número, assim como outros, por exemplo o Pi, estão presentes na CRIAÇÃO por uma razão matemática DIVINA existente na natureza. Essa sequência aparece na construção da natureza (no Universo), no DNA, no comportamento da refração da luz, dos átomos, nas vibrações sonoras, no crescimento das plantas, nas espirais das galáxias, dos marfins de elefantes, nas ondas no oceano, furacões, etc, etc… onde houver “algo construído” pela natureza esse número esta presente como a base da sua construção.}

Choveu por mais dois dias e o exército marciano acampou ao redor de nossa espaçonave. Eles se ocupavam contando histórias, bebendo e lutando na lama. Eram muito espalhafatosos e discutiam entre si, mas não havia violência, pois estavam no terreno neutro que circundava o quartel-general do zone-rex. Exploramos o local de construção proposto. Nossas explorações nos conduziram aos muros da antiga cidadela que fora construída há muito tempo pelos professores do radiar Hamp (Urano). Fora construída com o que considerávamos material mole. Ao longo de sua história, ela sobrevivera às abrasivas tempestades de areia, ventos e chuvas marcianos apenas em razão de seu projeto sagrado, que produziu forças antagônicas que protegeram a estrutura. (O mesmo tipo de forças antagônicas atualmente protegem as Grandes Pirâmides de Gizé, Egito, embora elas tenham sido parcialmente desmanteladas.)

Fomos recebidos nos portões da Cidadela por guardas do zone-rex, que carregavam montantes. O zone-rex nos dera de presente vários odres grandes de uma bebida alcoólica chamada drat, juntamente com uma mensagem dizendo que não deveríamos voltar a menos que ele nos chamasse. Passamos vários dias “afinando” a área e, a seguir, ficamos vários dias em nossa espaçonave fabricando os diapasões necessários para cortar e levitar as pedras locais. Depois dessas tarefas serem concluídas, visitamos a cidade marciana de Graniss para esperar por outras pessoas de nosso mundo natal trazendo mais equipamentos de construção e mão-de-obra dos planetóides do radiar Relt (Júpiter). Por ordem do zone rex, nenhum marciano deveria nos auxiliar fisicamente em nosso projeto de construção. Embora Rancer-Carr na época não fosse aceito como zone rex por todos os senhores de guerra marcianos, era fácil para o marciano comum aceitar seu decreto proibindo-os de nos fornecer qualquer forma de trabalho físico. (De qualquer forma, os morosos marcianos só teriam atrapalhado.)

Durante nossa visita à cidade neutra de Graniss, conseguimos travar conversas com alguns marcianos. Perguntamos-lhes se sabiam dos professores antigos que tinham construído a Cidadela na planície vizinha. Ficamos surpresos ao ouvir que os marcianos acreditavam que alguns dos professores nunca tinham deixado Marte e moravam em cavernas na montanha sagrada por eles chamada Daren. (Essa montanha é hoje vulcânica, sendo chamada de Monte Olympus pelos habitantes da Terra atual.) Contaram-nos que tinham certeza disso, porque apenas alguns anos antes, vários dos professores, vestidos em mantos púrpura e usando máscaras de prata vieram ter na mina de cobre. Falaram a centenas de mineiros e convocaram de suas fileiras um jovem que proclamaram zone rex. Esse jovem era Rancer-Carr.


Acima: O Monte Olympus, também conhecido por seu nome em latim, Olympus Mons, é um vulcão extinto do planeta Marte, sendo o maior vulcão do Sistema Solar. Ele ergue-se a 27.000 metros acima do nível médio da superfície marciana, sendo três vezes mais alto que o Monte Everest. Sua base estende-se por quase 600 quilômetros (maior que o estado do Arizona). Sua caldeira tem dimensões de 85 km por 60 km. O Monte Olympus foi descoberto pela sonda espacial Mariner 9 da NASA em 1971, embora já fosse do conhecimento de astrônomos desde o século XIX. Tem um declive suave, o que faz sua base ser vinte vezes maior do que a sua altura. Foto: Nasa

Foi muito frustrante saber que a apenas alguns quilômetros havia um homem que encontrara e falara com os professores, mas que não falaria conosco! Pensamos que ele, talvez, não entendesse que toda a nossa raça fora abençoada por aquele remoto encontro com aqueles que também o haviam sagrado governante divino de seu povo. Enviamos a ele uma mensagem, numa tentativa de informá-lo de nosso respeito mútuo pelos professores. Sua resposta foi: “Vão embora até que eu seja declarado zone rex por todos os bar-rexes. Então, conversaremos sobre os professores.”

CONTINUA …

Wesley H. Bateman: Em 13 de fevereiro de 2009, Wesley H. Bateman faleceu após um longo período de luta contra o câncer. Ele foi um pioneiro no campo da pesquisa ufológica em Hollywood nos anos 50 e início dos anos 60. PhD em matemática, Bateman foi um dos criadores das idéias de buracos de minhoca (Wormholes), velocidade warp-drive e dispositivos de camuflagem (invisibilidade) para aeronaves.

Escritores da série televisiva Star Trek (série Viagens nas Estrelas) participaram de suas reuniões regularmente antes e durante os anos da série de produção. Bateman era fascinado pelas Pirâmides do Egito e desenvolveu o sistema RA da matemática que ele disse que descobriu ao estudar as pirâmides.

Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

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Abril 27, 2015

chamavioleta

Historias de Maldek 

 Nisor de Moor, 

 parte 4 final.

Posted by Thoth3126 on 27/04/2015



NISOR de MOOR – Parte 4, final. Histórias de Maldek, da Terra e do Sistema Solar.


Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 195 a 235.

“Antes que o povo de meu mundo (MALDEK) os apunhalasse com o garfo da ilusão, o elohim tocaram as suas harpas de fogo e cantaram a beleza de seu mundo e de sua devoção ao plano divino do Criador de Tudo Aquilo Que É. Que o véu que fizemos cair sobre suas mentes seja em breve erguido e tirado de vocês para sempre pelo vento que está agora se elevando das profundezas da eternidade”. Eu Sou Tob‑Vennit de MALDEK.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 195 a 235.

Nisor de Moor nasce na Terra agora como CRONOPIUS, O ESCRAVO:

Nesta vida nasci no ano em que as cidades de Pompéia e Herculano foram parcialmente destruídas por um grande terremoto. O ano foi 61 ou 62 d. C. Cerca de dois anos depois de meu nascimento. Nero queimou Roma. Nasci de uma garota escrava chamada Melcenta. Era uma das várias garotas escravas que seu amo (depois meu) Filbrius alugava à noite a viajantes que paravam em sua estalagem e taverna. A taverna de Filbrius se localizava numa estrada a cerca de 24 quilômetros ao norte da próspera cidade de Pompéia. Filbrius chamou-me de Cronopius em honra de um gladiador romano que uma vez viu lutar na arena em Pompéia.

Ele muitas vezes recontava cada talho e corte que alegava ter visto. Outras pessoas presentes se lembravam de que a luta durara menos de dez minutos, mas a versão de Filbrius da batalha durava uma hora. Filbrius era um grande fã de esportes. Ele realmente ficou desolado quando um viajante lhe contou que meu homônimo encontrara seu páreo e fora morto na arena romana alguns meses antes. Acho que Filbrius sacrificou um pato aos deuses para que dessem a Cronopius uma boa acolhida na outra vida.

Passei meus primeiros anos escovando e alimentando os cavalos dos viajantes ricos o bastante para possui-los. Eu gostava de carruagens e admirava os que bravamente passavam correndo nelas. Não fosse pelo fato de me mandarem fazer as coisas, e de ser bastante espancado por filbrius, eu realmente não sabia que era escravo. Certo dia, um grego chamado Criltrenos veio à estalagem e não saia mais. Nunca ficava sem dinheiro. Passava o tempo bebendo, atrás de meretrizes, desenhando e esculpindo. Poucos homens podiam igualá-lo em qualquer dessas atividades. Acabou por comprar um pedaço de terra de frente para a estalagem e nele construiu uma belíssima casa de dois andares. Depois de a construção ser concluída, foi a Roma e retornou com vários belos cavalos e uma mulher grega idosa que ele disse ser sua tia Dimathra.


Os restos de Pompéia com o vulcão Vesúvio ao fundo, cuja erupção em 79 da nossa era destruiu a cidade.

Dimathra parecia saber mais sobre a profissão de minha mãe do que todas as garotas do lugar juntas. Ficava sentada na estalagem durante horas bebendo galões de vinho enquanto dava conselhos às garotas de Filbrius e lhes fazia as vezes de mãe. Caí-lhe nas graças e um dia comentou que eu parecia grego. Filbrius disse: “Talvez seja meio grego.” Dimathra ofereceu-se para me comprar na hora, mas meu amo se recusou a vender. Dimathra parecia um cão atrás de um osso. Mais ou menos a cada semana o preço oferecido aumentava um pouquinho. Sei agora que Filbrius tinha outros planos para mim. Dimathra irritava Filbrius, mas ele não queria perdê-la como freguesa, nem a seu rico sobrinho, então em geral sorria e recusava suas ofertas.

Acabou por ceder o suficiente para deixar a velha grega me empregar para cuidar de seu zoológico de cães, gatos e diversas aves de terreiro. Esse arranjo foi feito depois de Criltrenos concordar em me enviar algum dia pela estrada a Pompéia e pagar meu treinamento para lutador. Filbrius gostou da idéia, pois os lutadores raramente eram mortos durante uma partida de luta. Passou a sonhar em ser o proprietário de um campeão que poderia ganhar muito dinheiro para ele. Descobri que Dimathra tinha duas religiões. Secretamente era cristã (religião não muito apreciada naqueles tempos), mas publicamente venerava o deus egípcio Osíris. Disse que passou a acreditar que os deuses de seu povo e os de Roma não existiam.

Eu também era fascinado pelo fato de que tanto Criltrenos como Dimathra sabiam ler. Certa vez, estando embriagada, tentou ensinar-me a ler grego. Foi uma tentativa vã de ambas as partes. Confesso que não entendi nada — Tudo ainda era grego para mim! Mesmo assim, durante minha ligação com Dimathra, aprendi a falar grego. Mais ou menos um ano depois de começar a trabalhar para ela, ela comprou-me duas jovens garotas escravas de Roma. Criltrenos ficou descontente com a compra das meninas. Acho que ele pensou que duas garotas escravas era demais. Descobri então que Dimathra possuía fortuna própria, assim como seu sobrinho. Quando eu tinha 12 ou 13 anos, providenciou minha primeira experiência sexual com uma de suas criadas, Remisa. A curvilínea garota do norte da Itália quase me matou.

Criltrenos e Filbrius formaram uma sociedade para fabricar ladrilhos de mosaico colorido e vendê-los aos artesãos de Pompéia, Herculano e, com o tempo, Roma. Criltrenos fornecia a técnica e construiu os fornos necessários. Filbrius fornecia a mão-de-obra. Logo as crianças escravas da casa se tornaram toda a força de trabalho da indústria de ladrilhos, pois nossas mães se afastavam de sua ocupação para cuidar de suas outras obrigações. Fui selecionado com três outros companheiros para carregar e conduzir a carroça puxada por bois a Pompéia. Criltrenos e Filbrius sempre iam conosco. Filbrius queria ter certeza de estar recebendo sua parcela dos lucros da venda dos ladrilhos. Sei que Criltrenos já era muito rico e nunca teria enganado Filbrius.

Filbrius ficava sempre indeciso entre vigiar Criltrenos negociando os ladrilhos e cuidar de nós para impedir que eu e meus companheiros escravos fugíssemos. Não tínhamos intenção de escapar. Para onde iríamos? Além disso, como todas as outras crianças escravas daqueles tempos, eu acreditava que o campo estava repleto de animais selvagens que nos matariam e devorariam. Para sossegar a cabeça, Filbrius passou a nos amarrar juntos pelo pescoço com uma única corda, que ele então amarrava a algum objeto fixo. Criltrenos achou aquilo ridículo, e às vezes nos dava vários odres de vinho só para observar Filbrius tentando ajuntar uma fileira de meninos escravos bêbados.

No ano de 78 d. C. eu tinha cerca de 17 anos de idade. Fui levado por Criltrenos e Filbrius à região sul da cidade de Pompéia, onde ficava o Fórum, que continha um templo, teatro, sala de concertos, moradia de gladiadores e uma escola de luta romana. O diretor da escola disse a Filbrius para me levar para casa e me alimentar mais, e então me trazer de volta dentro de um ano. Filbrius não ficou feliz ao ouvir isso. Comprou um códice caríssimo contendo ilustrações de golpes de lutas e decidiu ele mesmo me treinar. No ano que se seguiu eu ou estava comendo, ou então erguendo ou arremessando alguém a torto e a direito. Os outros meninos escravos ficavam com manchas pretas e roxas da cabeça aos pés.

Filbrius sempre me mandava fazer demonstrações de golpes de luta a seus fregueses. Desafiava qualquer um de meu tamanho e peso a lutar comigo. Caso meu oponente fosse franzino, Filbrius apostava dinheiro. Se meu adversário parecia ter a mínima chance de vencer, Filbrius apostava apenas uma pequena quantidade de vinho. Na verdade, não me lembro de alguma vez ter perdido qualquer uma dessas lutas. Contudo perdi algumas para a criada (escrava de) Dimathra, Remisa. (Mas não se pode chamar nossos jogos de verdadeiras lutas greco-romanas, pois nesse tipo de luta não é permitido usar nem os pés nem as pernas.) Certa noite no ano de 79 d.C., a estalagem foi sacudida por três terremotos com intervalos de cerca de 45 minutos. O último tremor fez com que a construção começasse a ruir. Nós, da casa, corremos para a estrada onde Criltrenos, Dimathra e seus escravos se reuniram a nós. Ao sul o céu brilhava vermelho.

Criltrenos nos disse que todos iríamos imediatamente embora rumo ao norte. Disse-nos rapidamente ter lido que montanhas como o Vesúvio (perto de Pompéia) às vezes vomitavam fogo e as rochas derretidas e cinzas quentes podiam matar tudo ao redor num raio de quilômetros. Deixamos Filbrius sentado na estrada olhando para o sul, ainda tentando decidir-se a ir ou ficar. A estrada para o norte seguia a costa. O oceano acabara de entrar no campo de visão quando o Vesúvio entrou em erupção. A onda de choque que se seguiu derrubou muitos de nós. O ar ficou quente e mal conseguíamos respirar. A erupção do Vesúvio durou quase dois dias.


Escavações em Pompéia

Continuamos em direção ao norte. Eu me revezava ajudando minha mãe e Dimathra. As duas tinham dificuldades em andar tão rápido. Criltrenos me disse que se encontrássemos quaisquer patrulhas militares indo para o sul investigar a situação, eu deveria lhes dizer que era seu filho e que minha mãe era uma de suas escravas. No dia seguinte demos com várias patrulhas. Estavam ocupados em reunir escravos fugitivos, bem como em recolher quaisquer valores abandonados pelos que fugiam do sul. Levamos cerca de 16 dias para chegar a Roma. Uma semana depois, Dimathra morreu. Criltrenos esculpia e vendia seu trabalho com facilidade. Ajudei-o de todas as maneiras a meu alcance e eu mesmo aprendi um pouco da arte. Ganhei um pouco de dinheiro ensinando luta. Criltrenos vendeu as garotas escravas a uma ‘família boa.” Com as bolsas recheadas, compramos passagem num navio que ia para a Grécia. O navio primeiro pararia no Egito e a seguir na terra dos hebreus antes de navegar para Corinto.

Durante nossa jornada, passamos pelo lugar no qual antes ficava Pompéia. O Vesúvio ainda estava lançando muita fumaça. Nosso navio também levava cerca de 15 legionários romanos a caminho da terra dos hebreus. Estavam muito infelizes com sua tarefa. Tínhamos uma pequena cabina e os soldados dormiam ao relento no convés. Nosso navio parou no porto de Alexandria, Egito, durante cerca de dois dias. O porão foi esvaziado de sua carga de passas e reabastecido com peles de crocodilo e um pouco de marfim. Ficamos a bordo do navio durante sua parada no porto. Criltrenos achava que parecíamos gordos demais, podendo ser confundidos com ricos mercadores gregos pelos ladrões egípcios que rondavam as docas.

Quando saímos de Alexandria, uma nova vela impulsionava nosso navio. Os marinheiros romanos, gregos e hebreus estavam muito apreensivos com isso. Havia uma superstição segundo a qual uma viagem realizada com uma nova vela em geral acabava em tragédia, mas nas viagens subseqüentes a idade da vela não tinha importância. Para tranqüilizar sua tripulação, o capitão romano pegou um pequeno pedaço da vela velha e mandou costurá-lo na nova. Ouvi um dos marinheiros dizer: “Ele acha que esse truque vai adiantar? Os deuses vão ver através dela, não acha?”

Dias depois, com a terra dos hebreus à vista, nosso navio — com sua nova vela — afundou numa tempestade. Minha mãe e Criltrenos desapareceram. Apenas um marinheiro de ascendência romana e hebréia e eu sobrevivemos nadando até a praia. Ficamos na praia na chuva esperando para ver se mais alguém conseguiria chegar à praia. Enquanto esperávamos, ele disse: “Eu disse a eles que aquele navio era um lixo” [tradução amena – W.B.]. Eu tinha uma sensação angustiante do que vocês denominam déjà vu. O nome de meu companheiro sobrevivente era Ralno. Nascera nessa terra de mãe hebréia e de um legionário romano que, em 73 d.C., foi um dos que sitiaram a fortaleza zelote de Massada. O resultado daquele sítio foi a tomada, por parte dos romanos, dessa fortaleza natural depois que 960 ou mais de hebreus zelotes cometerem suicídio.

Pessoas de sua terra natal que sabiam da outra metade de sua ascendência transformaram Ralno num indesejável. Por isso, ele saiu de casa aos 12 anos e foi ser marinheiro. Eu estava grato por sua companhia, e ele pela minha. Vivíamos do que a terra oferecia isto é, roubávamos galinhas e saqueávamos pomares na escuridão da noite. Éramos apenas dois entre as centenas dos que viviam daquele modo em todo o país na época. Os fazendeiros protegiam seu gado com cães de guarda, mas se esforçavam muito pouco para guardar os pomares. Seu raciocínio era que, de qualquer forma, qualquer tropa de soldados romanos que estivesse passando pegaria o que quisesse das plantações. Com o passar do tempo. percebemos que o número de cães de guarda estava diminuindo.

Enquanto estive com Ralno, aprendi muito sobre a religião de sua mãe hebréia. Ele preferia os deuses romanos porque cada um deles estava “encarregado” de diferentes aspectos da vida, ao passo que o deus de sua mãe tinha controle total sobre tudo. Concluiu que a vida era difícil porque um único deus estava sobrecarregado e não era capaz de manter tudo em ordem. Uma vez ele disse que se o deus de sua mãe quisesse recompensar ou punir alguém, simplesmente ouvia suas preces! Acabamos encontrando trabalho de colhedores de grãos na época da apanha. Nosso pagamento consistia apenas em nossa comida. De nossos colegas de trabalho ouvimos falar daqueles cristãos encrenqueiros. Lembrei-me com carinho de Dimathra, a única cristã que já conhecera.

Ralno viajara para muitas partes do mundo conhecido. Recontou com certo orgulho ter sido um dos remadores que levaram o general romano Agrícola às Ilhas para se tornar o governador da Bretanha. Ralno tinha dois vícios, que eram ir a bordéis e beber vinho. Estava frustrado porque não tinha dinheiro para nenhum dos dois. Chegou ao ponto de passar a traçar planos para roubar e matar, se fosse preciso, para pôr as mãos em alguns siclos.Várias vezes convenceu-me a ajudá-lo a iniciar uma incursão criminosa, mas por alguma razão nenhum ricaço veio andando pela estrada na calada da noite rolando um barril cheio de ouro.

Descartamos a idéia de ser marinheiros, pois as chances de ser contratado para a bordo de um navio eram muito pequenas. Havia muito mais marinheiros do que navios precisando de seus serviços. Tinha certeza de que se voltasse para o mar, seria apenas questão de tempo ele ir parar num túmulo aquático.Para sair da pobreza Ralno entrou no exército romano. Deu-me algumas moedas que recebera como pagamento de alistamento.

Mais ou menos um dia depois de me despedir de Ralno fui para os campos para evitar encontrar algum romano que poderia me forçar a entrar em alguma equipe de trabalho. No decorrer de minha jornada, dei com um velho camelo com um fiapo de vida em si. Ele me seguiu. Quando parei de noite, deitou-se a vários metros de mim. O camelo tinha várias marcas estranhas no corpo. Conclui que o animal fora solto por um árabe que achou que ele estava doente e prestes a morrer. Somente um árabe soltaria o camelo. Vários dias depois meu amigo estava quase recuperado. A medida que andava, comecei a falar com meu companheiro quadrúpede. 



Erupção do Vesúvio em 1944

Contava-lhe a história de minha vida quando ele saiu em disparada. Seu destino era uma fila de 12 camelos muito carregados que atravessava nosso caminho rumo ao litoral. Seus donos eram um grupo de hebreus. Os homens me examinaram e decidiram que eu era grego. Não os corrigi. Passaram algum tempo resolvendo o que fazer comigo. Pensei que estavam tramando alguma coisa que não queriam que os romanos soubessem. Um deles tirou uma espada curta romana e outro amarrou-me as mãos para atrás. Insistiram que fosse com eles e que não lhes criaria problemas. Quando me revistaram, encontraram as moedas. Quando devolveram as moedas à minha bolsa, senti que pouco tinha com o que me preocupar.

Várias horas depois, chegamos a uma pequena enseada onde havia vários barcos abicados. Um navio balouçava nas ondas ao largo da costa. A tripulação grega estava nervosa porque meus captores estavam atrasados. Quando os camelos foram descarregados, vi que as cargas consistiam de espadas, pontas de lança e cabeças de flechas romanas recém-adquiridas de um arsenal romano. Os que guardavam o arsenal estavam agora recebendo novas ordens de Marte, o deus romano da guerra, na outra vida. Os hebreus me entregaram ao capitão grego do navio, que sabia que eu não era grego nativo. Ajudei-os a carregar os botes que levariam o saque ao navio.

Navegamos naquela noite e descarregamos nossa carga em outra praia. Os que receberam a carga faziam parte de um bando multirracial composto em sua maior parte de hebreus, alguns negros e até mesmo um ou dois egípcios. Nosso navio, agora vazio, foi rumo à Grécia. Perguntei ao capitão a idade de sua vela. Ele riu e respondeu: “Já esteve no mar, não é?’ Calculei minha partida da Palestina no ano de 81 d.C., quando contava cerca de 20 anos. O Coliseu de Roma foi concluído no ano anterior e descrições dele haviam chegado rapidamente aos confins do império, O imperador Tito morreu posteriormente naquele ano e Domiciano (seu irmão) o substituiu.

Na Grécia arranjei emprego primeiro na construção de navios, depois cortando lenha para construí-los. Certo outono, quando minha equipe de corte de madeira saiu de uma área, fiquei para trás com um viúvo chamado Scora. Trabalhei tanto como pastor bem como fabricante de couro. Certo dia acidentalmente me cortei ao raspar uma pele e a ferida infeccionou. Cai de cama com febre e depois de vários dias morri enquanto dormia. O ano era 88 d.C. e eu provavelmente tinha 27 anos.

SEIS TIOS, O TOLTECA (América Central)

Era por volta do ano de 784 d. C. Nasci no vale de Milho Verde no México e vivi lá com minha mãe, e meu pai, Serpente de Pedra. Chamava-me Seis Tios. Fazíamos parte do povo por vocês chamado tolteca. Devo contar-lhes a versão de Sharmarie de por que me chamava Seis Tios. Ele quer que vocês acreditem que meus pais estavam indecisos quanto a me dar o nome de um de seis tios ricos que, eles esperavam, se lembrariam deles no testamento. Então me chamaram Seis Tios para cobrir todas as possibilidades. Na verdade, contudo, recebi o nome porque meu pai tinha dois irmãos e minha mãe quatro, todos reconhecidos como grandes guerreiros.

Antes de meu nascimento, o povo de minha tribo foi enviado pelos deuses ao sul numa missão. Nosso grupo ultrapassara a capacidade de nossa terra natal (norte do México) de nos prover o sustento. Antes da migração para o sul, consistíamos de inúmeras tribos isoladas que subsistiam principalmente da caça. A agricultura era praticada, mas poucos tinham a ambição de dedicar-se à trabalhosa ocupação. Meus ancestrais daquela época eram simplesmente indolentes, preferindo roubar os outros a se dedicar de corpo e alma a qualquer forma de trabalho.

Por necessidade, às vezes nossos caçadores viajavam grandes distâncias para o norte de nossa terra natal, tendo encontrado ancestrais das tribos que vocês conhecem como Hopi, Zuni, Apache e Navajo (todas tribos indígenas norte-americanas). Muitos caçadores nunca retornaram porque foram mortos pela terra inclemente ou pelo povo que molestaram, ou então eram assimilados por outras tribos.

No tempo de meus avós, um grupo de 12 caçadores há muito tempo desaparecidos retornaram vestidos em roupas feitas de pano. Carregavam armas bem feitas e escudos pintados com desenhos jamais vistos. Contaram a seus parentes que estiveram com vários deuses, vindos a eles do céu dentro de um grande ovo. Descreveram os deuses como gigantes que escondiam os rostos por trás de máscaras que às vezes brilhavam como uma lua cheia (capacetes de sustentação de vida). Os deuses bondosos moram em seu ovo, mas se misturam com eles todos os dias e lhes dão comida e água. Disseram que os deuses construíram para eles uma caverna grande para morarem, que era fresca e confortável.


Em breve os “deuses” estarão retornando abertamente, voando em seus “ovos” prateados.

Durante sua permanência com os deuses, e depois que seus anfitriões começaram a conversar com eles, os caçadores aprenderam muitas coisas. Os deuses trouxeram muitas coisas mágicas para a caverna, algumas cintilavam como estrelas no céu. Os caçadores contaram aos deuses sobre os reveses de seu povo. Eles lhes deram, então, um desenho (mapa) do caminho que deviam percorrer, o qual acabaria por levá-los a uma terra nova e próspera. Disseram-lhes que saberiam o lugar pelo fato de que lá encontrariam “serpentes feitas de pedra.” Os deuses também deram aos caçadores sementes para plantar na nova terra. Depois de partilhar com os caçadores muitas outras formas de conhecimento, os deuses foram embora voando, deixando-os uma vez mais para defender-se por si mesmos.

Os caçadores foram transformados em chefes de nosso povo. Visitaram outras tribos e narraram sua história do encontro com os deuses. Aqueles com quem entraram em contato acreditaram neles e consentiram ser reunidos numa única tribo. Essa nova tribo tinha 12 divisões, cada qual liderada por um dos 12 que tinha encontrado os deuses. Como o destino de nosso povo se chamasse “a terra das serpentes de pedra,” vários homens nascidos naquela época foram chamados Serpentes de Pedra, como meu pai. (Mas uma das motivações básicas da mudança da tribo para o sul se baseava na possibilidade de encontrar uma região que tivesse abundância de certos tipos de cactos, tais como agave, que pudessem fornecer-lhes um suprimento inesgotável de bebidas alcoólicas.)

O plano de viagem esquematizado pelos deuses para os 12 chefes foi idealizado de tal maneira, que eles poderiam liderar o povo a certas regiões para se estabelecerem por vários anos para praticar agricultura, caçar e pacificamente assimilar quaisquer dos povos locais à tribo, antes de deixar o local e seus nativos em melhores condições do que quando os haviam encontrado. A primeira colônia se localizava nas praias agora denominado de Golfo do México. O local era chamado Atlan no mapa dos deuses (antigamente uma pequena parte do reino da Era Dourada que vocês chamam ATLÂNTIDA).

Durante a permanência da tribo em Atlan, surgiu outro grupo dizendo também ter se encontrado secretamente com os deuses. Era uma mentira deslavada. Os impostores contaram que os deuses lhes disseram ter modificado seu plano de assimilação gradual de outros povos à nação tolteca porque era demorado demais. Esse povo, que afinal obteve o controle sobre os toltecas, estabeleceu uma religião que incluía o sacrifício humano. O novo plano era se mudar rapidamente para o sul, derrotar qualquer povo que encontrassem a caminho do local das serpentes de pedra e deixar para trás tropas militares para manter o controle sobre os povos derrotados. Posteriormente, o número de soldados das tropas militares deixadas em Atlan aumentou, e vários séculos depois assumiu uma nova identidade tribal. Chamavam a si mesmos de Aztecas e depois foram para o sul, para o vale do México, seguindo o exemplo de seus ancestrais toltecas.

Os 12 chefes originais dos toltecas ficaram muito velhos e seus apelos à fidelidade ao plano original dos deuses passaram a não ser atendidos. Nenhum dos 12 chefes originais viveu o bastante para ver a terra das serpentes de pedra. Quatro anos depois da saída de Atlan, os toltecas vitoriosos entraram na antiga cidade agora chamada Teotihuacán (antiga Miradol). A distância podia-se ver fumaça subindo do vulcão atualmente denominado Popocatapetl. Naquela época a cidade se encontrava em estado muito precário, tendo uma população de cerca de 18 mil pessoas. Não opuseram resistência organizada aos toltecas. Teotihuacán abrigara muitas culturas diferentes durante sua longa existência, as tribos eram atraídas para lá pelos edifícios da cidade que, segundo acreditavam, foram construídos numa época antiga pelos deuses. As várias culturas que ocuparam a cidade numa época ou outra pereceram de doenças, fome ou vítimas de incontáveis conquistadores, dos quais os toltecas eram apenas os mais recentes.

No dia em que os estandartes emplumados dos toltecas foram colocados no topo do edifício atualmente chamado pirâmide de Quetzalcoatl (decorada com serpentes emplumadas esculpidas em pedra), eles começaram a sacrificar a população da cidade. Não pararam até que mais de mil habitantes tinham sido mortos. [Esse banho de sangue foi provavelmente causado pela energia psíquica armazenada em Teotihuacán/Miradol desde a matança que se sucedeu no local após a destruição do planeta Maldek. – W.B.] Os chefes toltecas realmente tentaram reconstruir alguns dos edifícios da cidade, bem como concluir a construção da Pirâmide do Sol, como é agora chamada, deixada inacabada pelos gracianos depois da matança realizada pelos krates maldequianos logo após o início dos tempos.

Nasci no período de três anos em que os toltecas ocuparam Teotihuacán. Eu era jovem demais para perceber o que estava ocorrendo quando fui aninhado nos braços de minha mãe durante sua fuga da cidade com milhares de outras pessoas. Os que olharam para trás viram quatro veículos espaciais gigantescos sobrevoando a cidade. Três eram discos negros; o quarto era prateado de forma triangular e portava o emblema da serpente emplumada. Os que estavam presentes contaram ter visto a cidade explodir em chamas. Quando os que ousaram retornar ao local foram lá meses depois, encontraram a cidade completamente enterrada sob vários metros de solo. O que agora pareciam colinas cobriam os antigos edifícios de Miradol. Lembro-me agora da afirmação de Opatel Cre’ator no dia em que visitamos Miradol durante minha primeira vida: “Quisera ter os meios de queimar e enterrar totalmente este lugar.” Não fazia idéia de quantas vezes Teotihuacán foi enterrada pela Federação e novamente tirada de baixo da terra por culturas posteriores durante sua longa história”.

Durante sua conquista do México, Hernan Cortez, perseguido por dezenas de milhares de astecas, refugiou-se nas ruínas enterradas de Teotihuacán. Não sabia que os montes de solo que o circundavam e a seu bando na verdade continham edifícios antigos. Liderando um ataque encarniçado, Cortez capturou o chefe de guerra asteca Mulher Serpente. O exército asteca debandou e fugiu assustado. Acreditavam que Cortez adquirira poderes mágicos dos deuses na época em que acampou dentro da cidade enterrada. Depois da conquista, os astecas disseram a Cortez que a cidade de Teotihuacán fora encontrada enterrada quando os astecas chegaram ao vale do México cerca de 200 anos antes. Disseram que a cidade era um lugar “onde os homens iam dormir e despertavam na presença dos deuses.”

Após Teotihuacán ser novamente enterrada na época da ocupação tolteca, passou a ser evitada e nunca mais foi ocupada por grande número de povos pré-colombianos. Somente depois da virada do século passado foram feitos esforços efetivos para se descobrir (desenterrar) outra vez o antigo local. Atualmente constitui uma grande atração turística. (Fico imaginando quando a Federação irá sepultá-la novamente.) Depois que os toltecas saíram de Teotihuacán, espalharam-se, reunindo-se em vários grupos menores. Muitos anos depois, os grupos novamente se reuniram por causa da guerra. A reunificação ocorreu quando eu tinha cerca de 14 anos de idade.


O complexo de Pirâmides construídas pelos gracianos, do planeta Gracyea, em TEOTIHUACAN, México.

O grupo de toltecas ao qual eu pertencia morava numa área atualmente denominada Yucatán. Dividíamos a região com os que vocês denominam Maias. Alguns de nossos líderes se casaram com integrantes da aristocracia Maia. Eu tinha por volta de 19 anos e casei-me com uma mulher Maia. Não tivemos filhos. Iniciara-me na atividade agrícola, cultivando principalmente milho e coco. Certo dia, quando estava bêbado, caí de uma árvore e fiquei bastante machucado. Meus três companheiros de copo, julgando-me morto, me enterraram vivo.

MINHA VIDA ATUAL

Atualmente vivo no planeta Seron, localizado próximo aos confins da Federação. Vivo aqui há cerca de sete meses terrestres. Tenho cerca de 331 anos terrestres de idade. Sou casado e tenho dois filhos, uma menina e um menino (ambos com mais de 200 anos de idade). Minha mulher é de um planeta chamado Distra. Levaria cerca de 28 dias terrestres para viajar de minha localização atual até a Terra. Como mencionei no início de minhas narrativas, sou atualmente o 862° Senhor de Planejamento da Casa de Magail, uma subdivisão da Casa nodiana de Domphey. Ocupo-me muito pouco das atividades comerciais da casa de comércio. Meus deveres se relacionam principalmente com a atuação como intermediário entre seronianos e quaisquer visitantes de outros mundos empregados pela Casa de Magail.

Em breve os numerosos tipos de gente de outros mundos serão substituídos por um tipo em particular com o qual os seronianos sejam o mais compatíveis possível. Daí por diante, mesmo essas pessoas de outros mundos irão embora à medida que seus cargos forem gradualmente preenchidos pelos próprios seronianos. Quando isso ocorrer, deixarei este planeta rumo a ainda outro planeta que está bem adiantado na fase quatro de contato com a Federação. Nasci nesta vida em meu mundo natal de Moor. Os serviços prestados à Casa de Domphey em minha primeira vida qualificaram-me para o cargo que ocupo atualmente. Tive várias opções de emprego, mas escolhi vir para a fronteira para ajudar no crescimento da casa de comércio e da expansão da Federação (n.T. e das civilizações que defendem a expansão da Luz no Cosmos).

Manti-me a par das diversas mudanças ocorridas na Barreira de Freqüência na Terra. Parece que não vai demorar muito para ela se acabar e seremos capazes de conduzir uma conversa frente a frente.

Até lá, Eu sou Nisor de Moor.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS sobre TEOTIHUACAN (Miradol):

Eu sou Macshallow-Brunto, 90º Senhor de Planejamento da Federação. Você se pergunta por que a Federação queimava e enterrava a cidade de Teotihuacán?

Eis então minha resposta. Quando qualquer acontecimento emocionalmente carregado, tal como um assassinato, ocorre, a energia psíquica liberada no local do evento pela emoção dos participantes pode influenciar as moléculas de pedra e madeira nas redondezas de onde se deu o acontecimento. As moléculas atuam de modo semelhante ao revestimento numa fita de vídeo, pois certas condições de campo vital que ocorrem posteriormente (em ciclos) podem interagir com as moléculas que armazenam o registro do evento. O acontecimento pode então se repetir nessas épocas na forma de imagens holográficas, podendo serem vistos por algumas pessoas ou então sentidos por outras. E em virtude desse fenômeno que as pessoas da Terra vêem aparições.

As construções de pedra e madeira contém registros muito bons de tais acontecimentos, pois em geral apresentam alguma regra matemática em suas dimensões. Mas quando uma construção é erigida segundo as regras da Geometria Sagrada (usada pelos gracianos que construíram tais edifícios), em especial uma construção de pedra, a estrutura fica mais bem harmonizada com a energia psíquica liberada, sendo, portanto, um veículo de armazenamento muito mais eficiente das imagens psiquicamente impressas.

O acontecimento emocionalmente carregado do massacre das pessoas de Miradol em épocas muito antigas, após a destruição de Maldek, foi registrado nas moléculas da assim chamada Pirâmide da Lua, a Pirâmide de Quetzalcoatl e outras edificações do local proporcionadas e construídas pelos gracianos de acordo com as regras da geometria sagrada. Posteriormente, as emoções (energia psíquica) geradas por incontáveis sacrifícios humanos realizados nos arredores também foram absorvidas pelas moléculas dessas mesmas edificações. A reprodução desses acontecimentos terríveis no campo vital universal poderia acarretar desmedidos sentimentos de infelicidade a muitas pessoas sensíveis do planeta. Em alguns casos, tais reproduções psíquicas adversas poderiam inspirar violência desenfreada.

Ao queimar e enterrar uma edificação de construção sagrada, os efeitos de qualquer forma de registro akáshico no campo vital pode ser enfraquecido ou totalmente anulado, pois o solo contém ingredientes que interagem com água e luz do Sol, fazendo com que as sementes se transformem em plantas vivas ativas (na vida) no campo vital universal. Uma semente encerra em si muitos fatores relativos à geometria sagrada [veja os números e proporções de Fibonacci (ø 1 .6.8……..) referentes a plantas e animais]. Portanto, o solo que sustenta a vida que encobre uma edificação construída segundo as regras da geometria sagrada pode, na maioria dos casos, suprimir a repetição akáshica de quaisquer acontecimentos passados armazenados nas moléculas da edificação.

Na Grande Pirâmide de Gizé, a remoção de seu cume de cristal Astrastone, a pedra de topo, teve o mesmo resultado que teria se ela fosse enterrada no solo. A ausência do cume da pirâmide distorceu a matriz de energia da construção, destruindo sua capacidade de captar e transmitir qualquer forma de energia… Reconstruções imprecisas de edificações de Teotihuacán ajudaram a reduzir a capacidade antes perfeita da edificação de reproduzir acontecimentos passados. Portanto, é muito pouco provável que a cidade seja novamente enterrada pela FEDERAÇÃO.

Eu Sou Macshallow-Brunto, da Federação Galáctica.

Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/ 
  2. http://thoth3126.com.br/category/maldek/


Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br

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Abril 24, 2015

chamavioleta


Historias de Maldek 

 Nisor de Moor, 

Parte 3

Posted by Thoth3126 on 24/04/2015

Nisor de Moor – Parte 3, Histórias de Maldek, da Terra e do Sistema Solar.


Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 195 a 235.

“Eles são como as mais frágeis flores em forma humana. Suas canções e palavras de amor expressam mais realidade sobre a grande emoção do que qualquer canção ou palavra por mim ouvida ou sentida, oferecida com o máximo de sinceridade por habitantes de qualquer outro mundo. Tenho certeza de que o Criador de Tudo Que É de vez em quando pede silêncio e roga que um habitante de Wayda (Vênus) cante uma canção de amor. Que a bondade espiritual dos habitantes de Wayda/VÊNUS (O Lar de Sanat Kumara) seja um exemplo para todos nós. Eu Sou Tinsel de Nodia.”

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 195 a 235.

Na TERRA/SARUS, continua o relato de Nisor de Moor…

Sivmer-Binen e eu passamos vários dias procurando sinais de civilização. Demos com um caminho que levava a uma floresta cerrada. Não tínhamos escolha a não ser seguir pelo caminho. Ele calculou que tivéssemos caído a cerca de 643 quilômetros ao sul de seu ponto de aterrissagem planejado. Enquanto caminhávamos, perguntei-lhe se as reuniões com o zone-rex marciano tinham ido bem. Eu não sabia, pois não comparecera a nenhuma das reuniões. Disse que o único que sabia era seu colega nodiano Neftener-Lype, que perecera quando nossa espaçonave se desintegrou.

Dormimos à beira do caminho e fomos despertados de manhã pelas vozes de dois homens vindo pelo caminho da mesma direção em que viéramos. Quando nos viram, rapidamente colocaram flechas em seus arcos. Pensei: “Oh não, de novo não!” O mais velho dos dois abaixou a arma e empurrou o arco do outro homem para o chão. Eram terráqueos, e percebi que eu tinha de aprender outro idioma. Eu estava totalmente perplexo com suas palavras. O mais jovem dos dois homens tinha cabelos vermelhos e rosto coberto de sardas. O mais velho era barbado e tinha cabelos brancos. Ambos usavam botas até os joelhos, calças de tecido com joelhos de couro e remendos no traseiro e camisas de couro.


O complexo de Miradol construído pelos gracianos, hoje chamado de Mirador, na Guatemala.

Nós os seguimos por cerca de meia hora, afinal chegando a uma casa que tinha algumas partes superiores (cômodos) construídas sobre galhos de árvores gigantescas. Entramos na casa pelo seu nível inferior. As paredes do primeiro cômodo estavam cobertas de prateleiras de livros. Havia lanternas por toda parte. O velho chamou e logo se reuniram a nós vários homens e mulheres idosos. O homem mais velho era Brike Ben-Demus. As demais pessoas da casa eram seus irmãos e irmãs. O jovem ruivo era um neto. Ficamos vários dias com Brike Ben-Demus e sua família. Tentei aprender sua língua. Sivmer-Binen não se esforçou para aprender, dizendo que achava que não iria ficar na Terra tempo suficiente para usar o idioma e não queria encher a cabeça com informações inúteis. (Cerca de cinco meses depois ele estava falando o idioma como um nativo.)

Brike e sua família tinham passado suas longas vidas minerando esmeraldas. Alguns dos níveis superiores da casa continham milhões das pedras, tanto em estado natural como lapidadas e polidas. Essa gente da Terra era considerada muito rica. Uma esmeralda pequena os alimentava e vestia por mais de um ano. Estávamos fazendo nossa refeição noturna quando ouvimos um toque breve de trombeta. Brike abriu a porta admitindo três homens loiros altos vestidos de casacos de veludo azul. Silenciosamente perscrutaram a sala e seu conteúdo com olhos inexpressivos. Um deles saiu, fechando atrás de si a porta. Os outros dois permaneceram em posição de sentido, de cada lado da entrada.

Quando a porta se abriu novamente, duas mulheres e um terráqueo de turbante entraram. Elas, de aparência impressionante, recusaram o convite de Brike para sentar-se. Uma das irmãs de Brike sussurrou em meu ouvido: “Maldequianos. Respondi: “Então eles são assim.” Brike saiu da sala, retomando com um pequeno baú com suas melhores esmeraldas. Colocou uma de cada vez nas mãos em concha do terráqueo de turbante, que então se ajoelhava diante das mulheres, estendendo as mãos para que elas pudessem ver as pedras. Cada pedra que queriam era colocada em outro baú que haviam trazido. As rejeitadas eram colocadas no chão aos pés de Brike.

Como que assustada, uma das mulheres olhou-me, os olhos a princípio mostrando ódio, e então curiosidade. Tocou o braço de sua companheira e fez sinal em minha direção. Então olharam uma para a outra e sorriram. Sivmer-Binen começou a se levantar de sua cadeira. Num abrir e fechar de olhos os krates da porta estavam diante das mulheres com adagas desembainhadas. Eu nunca vira alguém se mover tão rápido. Sivmer-Binen lentamente se sentou. Em nodiano muito precário, o terráqueo que viera com os maldequianos disse a Sivmer-binen: “Sua presença, nodiano, ofende minhas senhoras.” Ele replicou: “E daí?” Os krates passaram a se balançar ritmicamente nos calcanhares.

Podia-se ouvir o barulho de uma pena caindo. Sem que se dissesse outra palavra, a sala estava repleta de krates. Fomos amarrados com algemas metálicas e arrastados para um de três carros aéreos enormes, cada qual maior que a espaçonave que nos trouxera à Terra. Nossos companheiros de viagem eram cerca de 35 krates. Durante o voo, um deles começou a cantar. Sua voz e a melodia de sua canção eram lindas. Seu líder, sem dizer palavra, deu a cada um de nós, um pedaço de fruta (acho que eram pêssegos). Depois de aterrissar, marchamos para um túnel curto que atravessava uma colina e dava numa plataforma. Abaixo de nós havia uma construção iluminada por centenas de holofotes. Um refletor de luz suave que caiu sobre nós deu sinal para nossos guardas krates descerem as escadas e se aproximarem do edifício.



Aquele mesmo refletor de luz posteriormente brilhou sobre Sivmer-Binen e eu todos os dias e noites que lá passamos. Se nos separávamos por curta distância, a luz se expandia para abarcar nós dois. Se nos distanciávamos muito, ela se separava, transformando-se em dois holofotes. Nunca conseguimos determinar onde estava(m) a(s) fonte(s) dessas luzes. Nossas algemas foram tiradas e nos deram um quarto para dormir. Tínhamos permissão de perambular livres em alguma áreas, onde vimos outras pessoas, constantemente banhadas por seus próprios holofotes. Se tentávamos conversar com eles, nossas luzes ficavam de um azul intenso e já não conseguíamos ouvir nem ver uns aos outros. Mesmo gestos trocados entre nós representavam, como vocês dizem, uma mancada. Descobrimos com o tempo que estávamos sendo mantidos numa prisão maldequiana de máxima segurança.

Certa vez no fim da tarde, um krate nos conduziu a uma grande sala vazia. No lado extremo da câmara havia um rosto familiar. Era Brike Ben-Demus, o negociante de pedras idoso. Com ele havia um maldequiano vestido num uniforme krate de altíssima patente. Brike sorriu e bateu de leve em nossas costas. O maldequiano nos saudou em nodiano perfeito, dizendo que seu nome era Sant. Ele disse: “Considerem-se afortunados por terem feito um amigo tão importante como Brike Ben-Demus.” O único traço maldequiano no príncipe Sant era sua aparência física e o fato de ele vibrar a ponta da língua no lábio superior (como uma serpente) sempre que escutava algo que julgava importante.

Ele nos disse ser o único de sua raça que já visitara o planeta Nodia, e planejava voltar lá como convidado de seu amigo nodiano Opatel Cre’ator. Disse que seríamos libertados de nossa prisão, ficando sob seus cuidados, se concordássemos com várias condições: que eram que morássemos no palácio de Her-Rood, o governador maldequiano da Terra, e respondêssemos com sinceridade quaisquer perguntas que nos fossem feitas e não tentássemos sair da Terra pelo menos até 50 dias a contar da última pergunta que eles nos fizessem. Quando concordamos com os termos de Sant, ele ergueu a mão e nossos holofotes desapareceram.

Depois, Sivmer-Binen disse: “Espero que eles queiram o projeto daquele lixo que usamos para vir de Marte para cá. Tenciono elogiar aquele projeto e incentivá-los a construir uma frota de milhares daquelas naves. Os Elohim trabalham de modos misteriosos. Sei que me deram a ideia.” Morar no palácio de Her-Rood era definitivamente puro luxo. Mesmo assim, contávamos os dias depois da última pergunta maldequiana. Muitas vezes, nos mais de dois anos que lá moramos, chegamos a contar 49 dias quando um dos canalhas nos fazia outra pergunta — tal como: “Qual é o nome de sua mãe?” Estávamos numa contagem de 40 dias desde a última pergunta maldequiana quando o planeta Maldek explodiu. Então fomos esquecidos na confusão.

Passamos os restantes seis dias nos mantendo muito discretos. Gritamos de alegria na manhã do 51° dia. Nosso problema seguinte era encontrar uma forma de sair da Terra e voltar às atividades de nossa vida. Estávamos alegres demais para conseguir planejar nossa partida, mas na verdade não fazíamos ideia de como encetar tal plano. Éramos as únicas pessoas no palácio que tinham sorrisos nos rostos ou de vez em quando sorriam, então nossa ausência de remorso pela destruição de Maldek foi facilmente detectada.





O próprio Her-Rood ordenou nossa execução. Foi avisado de que nos matar poderia não cair bem com o embaixador nodiano, Opatel Cre’ator, que chegara recentemente, sendo hospede do príncipe Sant. Her-Rood revogou sua ordem e decidiu nos entregar a Opatel Cre’ator que, ele tinha certeza, nos puniria com rigor pelo fato de não estarmos emocionalmente devastados. Sívmer-Binen, com um piscar de olhos, em essência disse (como alguém poderia dizer hoje na Terra): “Oh, por favor; radiantíssimo, não me atire naquele espinheiro.”

Encontramo-nos com Opatel Cre’ator e Svimer-Binen o informou que ele fora um operador de espaçonaves na casa de comércio de seu irmão. Opatel disse-lhe que estava contente de tê-lo de volta e que suas habilidades seriam muito necessárias no futuro. Quanto a mim, prometeu-me que providenciaria minha reintegração ao amparo da Casa de Domphey assim que possível. Mas por enquanto eu deveria me considerar a serviço da Casa de Cre’ator! Concordei. No dia seguinte ao nosso primeiro encontro, sobrevoamos o sítio de obras graciano de Miradol (hoje chamado de Mirador na Guatemala).

No carro aéreo com Sivmer-Binen e eu estavam Opatel Cre’ator e o maldequiano Sant. Um krate maldequiano estava nos controles da nave. Ao sobrevoar a cidade a baixa altitude, conseguimos ver os milhares de cadáveres dos que haviam sido massacrados pelos krates. Avistamos um krate sentado no degrau inferior da pirâmide agora chamada Pirâmide da Lua (em Teotihuacan, no México atual).


A Pirâmide da Lua em Teotihuacan, no atual México.

Aterrissamos perto dele. Quando nos aproximamos, o jovem tentou se erguer e estender o braço em saudação ao príncipe Sant. O krate ferido não conseguia ficar de pé. Sant saudou o krate, que primeiro inclinou a cabeça, a seguir colocou as mãos sobre os olhos. Sant então foi até ele e cortou sua garganta. Segurou o rapaz com o pé até que seu corpo parou de tremer. Jogou longe a adaga e Opatel disse a Sant: “Como pôde fazer isso?” Sant replicou: “Ele não queria viver assustado e aleijado.” Opatel disse: “Não estou falando do que acabou de fazer. Conheço seus costumes. Estou perguntando como seu povo pôde fazer isto,” mostrando os arredores (os milhares de cadáveres) com o braço. Sant não respondeu oralmente, mas vi lágrimas correndo-lhe pelo rosto.

O mau cheiro dos mortos de Miradol era insuportável. Antes de deixar a base da Pirâmide da Lua, dei uma última olhada no corpo do jovem krate. Morrera sorrindo. Quando estávamos no ar, Opatel disse:”Quisera ter meios de queimar e enterrar este lugar” Muito tempo depois isso foi feito pela FEDERAÇÃO GALÁCTICA. Sant nos deixou ao lado da espaçonave pessoal de Opatel Cre’ator. Os dois homens fitaram-se em silêncio por cerca de cinco minutos antes de Sant entrar em seu carro aéreo e voar rumo ao sul. Cerca de 14 horas depois a bordo da nave nodiana, chegamos ao planeta Wayda. O mundo estava em ruínas e seu povo triste e confuso.

Durante nossa primeira noite em Wayda, falei telepaticamente com minha companheira Ivatcala, que estava em Nodia. Foi a primeira vez que falei com ela em cerca de seis anos terrestres. Tocar sua carinhosa essência psíquica outra vez ajudou a recuperar meu espírito exaurido. Disse-me que faria todos os esforços para se reunir a mim. A seguir entrei em contato com o que restava dos integrantes da equipe de terceira fase de Domphey, sendo informado de que a ajuda estava a caminho. Despedi-me de Sivmer-Binen, meu companheiro nodiano de longa data, que me entregou um bilhete escrito a mão em minha língua nativa dizendo: ‘Cuide-se, Nisor de Moor, e que os Elohim o proteja” Estava assinado por Opatel Cre’ator.



Quando a pequena frota de sete naves cargueiras de Domphey chegou, estava sob o comando de meu amigo Morris, que levara nossa equipe de segunda fase para Wayda em nossa primeira visita. Com ele havia vários sumerianos (saturnianos) e traquianos (netunianos). Eu nunca encontrara gente dessas raças, mas gostei deles imediatamente. Quando a última nave cargueira aterrissou, os dois últimos passageiros a desembarcar foram Fan e minha mulher Ivatcala. Fan pôs a mão de Ivatcala na minha, dirigindo-se a nós de sua maneira habitual antes de dizer: “Cuidem um do outro, crianças.” Voltou-se e entrou novamente na espaçonave. Nunca mais a vimos naquela vida.

Nas semanas que se seguiram, tanto Ivatcala como eu trabalhamos providenciando transporte para centenas de milhares de waydianos para, quem diria, serem evacuados para o planeta Terra. Cada viagem que fazíamos à Terra era pior do que a anterior. Era terrível observar aquela gente confusa e assustada carregando seus filhos e pertences deixando nossa proteção e segurança. Depois que o portal da nave se fechava, nós chorávamos. Ficavam andando ao redor da nave como crianças perdidas, até serem avisados para se afastar para sua própria segurança. Ivatcala e eu escoltamos muitos grupos de waydianos e sumerianos de seus mundos natais à Terra. Os sumerianos eram muito mais bem preparados emocionalmente para lidar com as condições ambientais e artificiais do planeta Terra.

Ivatcala e eu passamos certo tempo aprendendo a respeito da recém-formada FEDERAÇÃO e do relacionamento da Casa de Domphey com ela. Nos dias que se seguiram, as metrópoles e cidades da Terra começaram a transbordar com todos os tipos de gente de outros mundos evacuados dos demais planetas do sistema solar devido à destruição de Maldek e as consequentes alterações nas órbitas dos demais planetas. Reuni-me a um grupo constituído pelos nodianos Tasper-Kane e Abdonel, o sumeriano Trome [narrador da parte de Sumer deste livro] e Jaffer Ben-Rob da Terra [narrador da parte da Terra desse livro].

Posteriormente, uma marciana de alta posição conhecida por Leeva juntou-se a nós. Tentamos de todas as maneiras possíveis formar uma aliança entre os vários grupos vindos de outros mundos transferidos para a Terra. A única coisa que tentamos foi fazer com que todos aceitassem um idioma comum. Foi escolhido sumeriano, pois havia mais sumerianos na Terra do que qualquer outro tipo de povo de outros mundos.

Tínhamos esperança de que seu número maior significasse mais professores. Os sumerianos também tinham capacidade maior do que os outros de entender a tecnologia nodiana. Os waydianos tinham o mesmo grau de capacidade mas, infelizmente, seu número decresceu com rapidez. Quanto aos marcianos, depois de darmos um equipamento a um sumeriano ou waydiano, era comum dizermos: “Agora, tome cuidado com isto e não deixe nenhum marciano tocá-lo nem chegar perto dele.” Tanto Ivatcala como eu tivemos uma oportunidade de sair da Terra e ir para um planetóide do radiar Trake [Netuno]. Como estávamos muito cansados, decidimos ficar na Terra, evitando o processo de conversão de ar com oxigênio da Terra em ar rad das espaçonaves e então em ar com nitrogênio do planetoide em Netuno.

Certo dia, estávamos sentados num banco na frente de nossa casinha no que hoje vocês chamam Iraque central, quando houve um relâmpago. Não ouvi o som do trovão que naturalmente devia seguir-se ao relâmpago. Ivatcala de repente tocou-me no braço suavemente e olhou-me nos olhos. Falou em tom baixo e disse: “Querido, ouvi o sino e os acordes de uma harpa. Ouço agora as palavras dos Elohim. Elas me dizem que estamos prestes a morrer, mas que não devemos temer os acontecimentos por vir, pois tudo dará certo no futuro.”

Imediatamente acreditei nela. Entramos num estado de sonho e andamos e dançamos no vento e na chuva que vieram, rindo ao sermos levantados do chão. As vezes o ar nos levava e imaginávamos que éramos pássaros. Não sentimos dor quando caímos violentamente de volta no chão. Depois de uma colisão final com a superfície, minha vida daquela época chegou ao fim. Vou contar-lhe várias outras vidas que passei na Terra. Algumas dessas épocas (mas nem todas) devem ser-lhes familiares, bem como aos que lerem estas palavras.


Interior de uma Nave Mãe da Federação em órbita da Terra, em outro nível de consciência.

GRA MOY (OLHO DE URSO):

Calculo que a época tenha sido cerca de 5,8 milhões de anos terrestres atrás. Nasci na primavera na terra que faria parte de um local atualmente chamado Tennessee (estado no sudeste dos Estados Unidos). Meu povo morava em povoados e chamava a si mesmo Prenpossas (que significa árvores que andam). Éramos mais orientados do que governados por um ancião chamado Harn Sloves (Sapatos Secos). Recebi o nome de Gra Moy porque nasci numa caverna há pouco desocupada por uma ursa que estivera hibernando, a qual retornou à entrada da caverna para ver minha mãe dar à luz. Durante todo o trabalho de parto de minha mãe, ela e a ursa mantiveram contato ocular. Portanto, puseram-me o nome de Olho de Urso. Minha mãe procurara refúgio na caverna enquanto meu pai, Meko Larm (Sombra de Tartaruga), correra certa distância até nosso povoado para buscar sua mãe para ajudar a minha.

Naqueles tempos, a terra do Tennessee era montanhosa e completamente coberta por florestas. Nossa religião era a mesma de todas as raças primitivas de seres humanos que já viveram na Terra (ou em qualquer outro mundo, aliás). Venerávamos tudo o que nos assustasse ou nos pudesse ajudar a evitar dificuldades físicas. Nosso povoado ficava próximo a um rio, que já não existe mais, pelo qual nos deslocávamos em pirogas. O povo que estou descrevendo não era como os índios norte-americanos peles vermelhas, nem sequer era parecido com eles.

Poderíamos ser descritos como japoneses muito altos (os homens tinham cerca de 2,15 metros) de pele negra. Tecíamos, fazíamos cerâmica e trabalhávamos com cobre e ferro. Também tínhamos bestas (arma antiga formada de arco, cabo e corda, usada para atirar pelouros ou setas) e na minha infância alguém inventou os fósforos. Em certas épocas, havia pequenos confrontos com outras tribos, mas a verdadeira guerra inexistia.

Não o sabíamos, mas éramos um povo pertencente a um período que posteriormente seria conhecido como uma das eras douradas. Uma “era dourada” constituía uma condição temporária durante a qual a Barreira de Freqüência não impedia alguns dos seres humanos da Terra de usar capacidades que atualmente seriam chamadas de extra-sensoriais. A cada era dourada (quando a Barreira de Freqüência não existia) seres de outros mundos vinham à Terra. Havia dois tipos de visitantes. Um tipo vinha na esperança de que a Barreira de Freqüência estivesse gradualmente a caminho da extinção e desejava ajudar o planeta e seus povos a retornar ao estado aberto de realidade (condição futura do nosso planeta). O segundo tipo vinha com a mesma esperança de que a Barreira de Freqüência estivesse se acabando, mas queria adquirir o controle do mundo antes que os habitantes do planeta se tornassem mentalmente capazes de resistência (e se apresentam como “deuses” aos habitantes ao longo da história da Terra) .

As crianças como eu começaram a exibir habilidades que surpreendiam nossos anciãos. Alguns de nós eram capazes de localizar a caça imediatamente, reduzindo o tempo que em geral se passava caçando. Um menina de nosso povoado conseguia chamar os peixes para fora da água. Muitas crianças tinham visões e sonhos que as confundiam no princípio, mas depois lhes proporcionavam sabedoria e criatividade. Algumas das pessoas mais velhas nos temiam e nos chamavam de os Ferts (monstros). Minha nova geração estabeleceu uma tribo dentro de uma tribo. Partilhávamos nossos pensamentos e o que a princípio pensávamos ser sonhos fantásticos, compreendendo mais tarde que eram recordações de vidas que passáramos vivendo em outros corpos em outros planetas e na Terra.

Descobrimos que as crianças dos povoados vizinhos também estavam tendo as mesmas experiências, então nos unimos a elas e formamos nossa própria comunidade. A maioria de nós trouxe consigo os pais e irmãos menos afortunados, pois nossos pais estavam sendo incriminados por nos gerar. Em muito pouco tempo, nosso povoado dispunha de eletricidade e encanamento. Tínhamos certeza de que em breve receberíamos a visita de povos de outros mundos, e tínhamos razão. Lembro-me de que, numa noite de verão sob o clarão de uma lua quase cheia, um som semelhante a um enxame de abelhas colocou a comunidade em estado de alerta. Ao olharmos para cima, vimos uma espaçonave grande de formato triangular pairando imóvel ao luar. Depois de cerca de 15 minutos foi embora. A comunidade apresentava sentimentos confusos. O fato de a nave ser triangular (era Maldequiana) deixou alguns de nós muito apreensivos. Na época, não sabíamos a razão.

Vários dias depois, ao acordarmos descobrimos que não podíamos ir além de 90 metros para fora de nossa cidade. Fôramos encapsulados num campo de força restrito. Nosso sistema de geração elétrica parou de funcionar. Eu estava muito perturbado com algo que me importunava lá no fundo. Todos os esforços que fizemos para penetrar o campo de força fracassaram e acabamos por nos resignar a esperar para ver o que aconteceria a seguir. Depois fomos submetidos a um gás inodoro transparente que nos fez cair em sono profundo.

Quando nos recuperamos, o campo de força se fora. Alguns de nós com o tempo se lembraram de ter sido levados a bordo da nave triangular e examinados fisicamente e de receber injeções de vários líquidos coloridos. Os seres que fizeram isso eram de pele clara, mais baixos do que nós. Tinham cabelos vermelhos e seis dedos nas mãos, embora seu líder (maldequiano) fosse alto e loiro. Depois descobrimos que os ruivos eram de uma raça conhecida como nivers e que seu líder era um maldequiano.





{Num período de cerca de oitenta anos a contar da explosão de Maldek, os maldequianos compreenderam que a Terra estava virando um inferno. Em espaçonaves de modelo graciano e nodiano que eles obtiveram em grande número, saíram da Terra rumo a lugares diferentes EM TODA A GALÁXIA. Tenho certeza de que não levou muito tempo para abusarem da hospitalidade recebida. Infelizmente, na maioria das vezes eles tiveram êxito em sujeitar inúmeros sistemas solares inteiros às suas regras (das Trevas, de CONTROLE TOTAL), contagiando várias culturas com sua diabólica filosofia de vida. Ainda estamos às voltas com os resultados de seus primeiros contatos com outras culturas.}

Passaram-se mais de 12 anos até vermos outra espaçonave extraterrestre, e por aquela época muitos de minha geração estavam casados e tinham filhos. Certa noite, outra nave triangular apareceu sobre nossa cidade, então mais duas. De repente elas se separaram e tomaram direções diferentes. Estava anoitecendo e Wayda (Vênus) brilhava no céu.

Observamos vários clarões brilhantes de luz em vários pontos diferentes no céu. Vários minutos depois do último clarão, chegou um disco negro e pairou sobre nossa comunidade. Essa nave aterrissou e mais oito pairavam no céu. As naves estavam marcadas com UM TRIÂNGULO PRATEADO que sei agora ser o emblema da FEDERAÇÃO. Ficaram nas mesmas posições até a aurora. A nave pousada reuniu-se às que estavam pairando e seu local de aterrissagem logo foi novamente ocupado por uma nave negra com várias listras verticais azul-celeste. Três homens usando capacetes transparentes saíram e caminharam em nossa direção. fazendo sinal para que alguém se aproximasse. Um homem de nosso povo deu um passo à frente e de alguma maneira eles conversaram por cerca de uma hora. Os extraterrestres voltaram a seu veículo e partiram em seguida, juntamente com suas naves companheiras flutuantes.

O homem de nossa cidade que conversara com eles nos contou que essas três pessoas chamavam a si mesmas de sumerianos e que outros a bordo dos discos negros pertenciam a várias raças de outros mundos diferentes. Disseram a ele que se opunham aos (maldequianos) SERES que haviam nos seqüestrado anos antes e que haviam destruído uma das três naves triangulares maldequiana que pairavam sobre nossos lares na noite anterior Os visitantes nos disseram que podíamos ver os dois tipos de naves no futuro e que deveríamos fazer todos os esforços para evitar a gente da nave triangular. Foram embora depois de dizer que retornariam para conversar conosco novamente sempre que possível.

Nos muitos anos que se seguiram, vimos inúmeras naves dos dois tipos, mas não tivemos contato físico com seus operadores. Seus vôos sobre nosso povoado eram freqüentes, tornando-se bem corriqueiros. Quando eu tinha cerca de 60 anos de idade, ouvi dizer que algumas pessoas de minha geração e seus filhos de outra comunidade foram levados e transferidos a outros locais pelos extraterrestres que voavam nesses discos. Essa era apenas uma das muitas histórias que circulavam naqueles dias. Antes de morrer de pneumonia com a idade de 73 anos, uns jovens de nossa comunidade estabeleceram comunicação telepática com integrantes da FEDERAÇÃO.

Antes de finalmente morrer, tomei mais uma vez conhecimento da destruição de Maldek e do que era a Barreira de Freqüência. Enquanto delirava em meu leito de morte, perguntei a Brauva, minha mulher há mais de 50 anos, se ela ouvia um sino e acordes de uma harpa. Respondeu: “Não, não ouço nada a não ser trovões.” Foram as últimas palavras que ouvi naquela vida.

Continua …


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Abril 18, 2015

chamavioleta

Historias de Maldek 

 Nisor de Moor, 

parte 1

Posted by Thoth3126 on 18/04/2015

 



Nisor de Moor – Parte 1, Histórias de Maldek, da Terra e do Sistema Solar


Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 195 a 235.

“Os Mundos são como grãos de areia na ampulheta que mede o tempo cósmico, e o planeta Terra vai ser o último a se estabelecer nesse relógio de areia antes que ele seja reiniciado novamente pelo Criador de Tudo o Que É. Então os nossos espíritos vão novamente ser vivificados e brilharão com as maravilhas do propósito divino que nós nunca soubemos haver existido”. ”Eu Sou Ther-Mochater doplaneta Parcra“



Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Eu Sou NISOR de MOOR, um Senhor de Planejamento número 862° da casa de comércio de Magail (divisão da casa de comércio nodiana de Domphey). Meu mundo natal de MOOR é o nono planeta a partir de nosso Sol/Estrela que nós chamamos de Ee e que não possui sistemas radiares. Depois de várias mudanças em curso, uma viagem a partir de meu sistema estelar natal ao sistema estelar no qual vocês moram levaria cerca de 12,3 dias terrestres pelo veículo de viagens espaciais mais moderno.

Fui escolhido para narrar minhas experiências da primeira vida e dos acontecimentos de várias vidas que passei na Terra no passado, pois fui um dos primeiros emissários da casa de comércio de Domphey a visitar o planeta Vênus (Wayda). E, também, Eu fui um dos que falaram a Churmay e sua gente nas praias do Lago Samm há muitos (milhões de) anos. Estava, também, entre os que foram empregados, depois da destruição de MALDEK, para ajudar a deslocar todos de Wayda (Vênus) para a Terra.

Na minha primeira vida passei uma temporada com vários engenheiros gracianos ( do planeta GRACYEA) que, com a ajuda de trabalhadores do planetóide Parn (do radiar Relt/Júpiter), construíram a pirâmide (conhecida na Terra como Pirâmide D&M ) de cinco lados em MARTE e também esculpiram o imenso rosto de pedra no local que vocês chamam Planície de CYDONIA, também localizada no planeta que vocês denominam MARTE.

Posteriormente, naquela mesma vida após a destruição de Maldek, fui alguém desprovido de bens materiais, um pobre como vocês denominam, na Terra e trabalhei para o governador maldequiano da Terra Her-Rood até cair no seu desagrado. Quando as coisas transpiraram, saí da Terra várias vezes em naves nodianas, e em minha última volta ao planeta continuei como sempre fora e permaneci lá até minha morte. 



Acima: Na Planície de CYDONIA em MARTE e as construções feitas pelos gracianos. Na primeira foto batida pela nave Viking, da NASA em 1976, vemos o complexo de construções chamado de cidadela (City) e em cima à direita a FACE gigante. Embaixo mais à direita é possível de se ver a pirâmide de cinco lados chamada de D & M

O PLANETA MOOR:

Eu fui o quinto filho nascido do meu pai Tramesent e mãe Ticaree. Nós, de nosso mundo em MOOR, praticávamos o casamento em clã. Ou seja, todo homem e toda mulher do clã eram considerados casados uns com os outros, mas as relações sexuais eram determinadas por faixa etária. As mulheres não tinham relações sexuais pela primeira vez, até que pelo menos seis das mulheres mais velhas do clã dessem permissão. As jovens ficariam, então, livres para escolher seu primeiro homem entre os machos do clã que estivesse na sua faixa etária. Daí por diante, os relacionamentos monogâmicos para o resto da vida poderiam ser estabelecidos por um homem ou mulher, caso quisessem. Os preparativos para a união eram um pouco mais complicados do que eu descrevi, mas pode-se dizer que, inicialmente, as coisas eram controladas por mensageiros ou casamenteiros. Uniões fora do clã eram proibidas.

Praticávamos várias formas de religião, geralmente baseadas em orações dirigidas a nossos ancestrais falecidos, quando pedíamos que falassem em nosso favor às autoridades espirituais que acreditávamos terem criado nosso mundo e também o universo. Cerca de 45 anos terrestres, antes do início de minha primeira vida, Moor foi devastado por guerras contínuas. Os múltiplos conflitos eram causados por uma seca duradoura causada por poluição industrial da atmosfera mundial. Para se obter água tínhamos que passar pelo controle dos militares. A falta de água necessária para as plantações e o gado resultou em fome e morte de centenas de milhões de pessoas. As árvores secavam numa proporção alarmante. O mundo estava cheio de edificações em ruínas e mananciais bélicos. As guerras haviam parado, pois ninguém tinha mais forças para lutar, e o controle populacional era rigorosamente imposto.

A população de Moor acabou se reduzindo para cerca de 200 mil habitantes. A água disponível (de fontes subterrâneas) era encontrada em apenas quatro áreas do planeta, e cada uma tinha capacidade para abastecer a necessidade de 50 mil pessoas. Com a escassez da água, que estava se tornando cada vez mais rara, todas as formas de vida não durariam mais do que 15 anos terrestres. O que restara de meu clã (os shrives) morava perto de uma das fontes de água localizada no hemisfério sul do mundo. Na época da qual falo, meu pai tinha cerca de oitenta anos terrestres e minha mãe cerca de cincoenta.

Meu pai contou-me que certo dia, logo antes do alvorecer, ele e sua família ficaram assustados com várias explosões. No primeiro momento, pensou-se que a guerra irrompera novamente. À distância, era possível de se ver nuvens que, a princípio, pareciam com fumaça branca. Deduziu-se, então, que um depósito de munição subterrâneo esquecido havia explodido. A fumaça densa continuou subindo em direção ao céu durante todo o dia e, também, nos dias posteriores. No décimo quarto dia caiu uma tempestade inesperada. Foi muito breve, não dando tempo para recolher muito da água, antes que evaporasse. Nos 15 dias que se seguiram, choveu três vezes mais. A chuva se tornava, progressivamente, mais pesada e duradoura. O reservatório subterrâneo subiu, aproximadamente, seis milímetros. As colunas de fumaça, agora, mais pareciam hastes sólidas que giravam em seus eixos verticais numa velocidade muito alta.

Uma expedição foi enviada para o local do fenômeno. O grupo relatou, via rádio bidirecional, que as hastes de fumaça pareciam chaminés transparentes que saíam de uma cúpula de vidro negro. A cúpula tinha um diâmetro de aproximadamente 450 metros e tinha cerca de 45 metros de altura na parte central. Ninguém se atrevia a chegar perto dela, então os integrantes da expedição resolveram ficar observando-a por um dia e uma noite. Retornaram com uma inexplicável sensação de alegria, debaixo de uma prolongada chuva que caía sobre eles.

Teorias e boatos se espalharam, rapidamente, por toda a população sobre o que seria a tal cúpula e quem era o responsável por sua presença. A teoria predominante era de que a cúpula seria o produto de uma intervenção divina e estaria repleta de espíritos de nosso ancestrais. Essa teoria foi motivo de burburinho para os habitantes da cidade. De repente ouviram um zumbido estranho. Era de uma aeronave voando lentamente, um tipo que vocês descreveriam como biplano da Primeira Guerra Mundial. Era pintada com listras negras, vermelhas e brancas. Voou em círculos e, até mesmo, realizou algumas demonstrações de acrobacias antes de partir. As pessoas ficaram completamente confusas.

Alguns dias depois, uma espaçonave grande em forma de disco, pintada da mesma maneira que o biplano, voou silenciosamente por ali, despejando no terreno o que depois mostrou ser uma variedade de sementes. A água da chuva que caiu mais tarde tinha gosto diferente, e as pessoas que a tomaram sentiram mais vitalidade física. As planícies que estavam estéreis começaram a brotar relva, grãos e flores. Leitos de água, que antes não passavam de correntes secas, passaram a servir de canais de água, direcionando-a para as depressões e transformando-a em poças e, por fim, em lagos.

Os insetos foram as primeiras formas de vida animal que ressurgiram do estado de inanição em que se encontravam. No dia em que as hastes de fumaça desapareceram, um grupo de nossa gente que estava acampada perto da cúpula, rezando para nossos ancestrais, testemunharam a cúpula mudar de negra para transparente, permitindo assim, que eles vissem seu interior. Viram então que a cúpula era ocupada por muitos tipos diferentes de homens e mulheres, estranhamente vestidos, e com altura variando de 1,20 a 2,40 metros. A altura média de um homem de Moor era de cerca de 2,10 metros. Nenhum dos estranhos parecia ser mooriano, fosse vivo ou morto.

Um dos estranhos que pareciam atravessar paredes sólidas da cúpula falou com a multidão em seu idioma nativo, usando um dispositivo eletrônico de amplificação (a cúpula era na verdade um campo de energia e não era realmente sólida). Ele lhes garantiu que nada tinham a temer e os convidou a entrar na cúpula. Naquele momento, quando a hesitante multidão precisou de alguém realmente corajoso para aceitar o convite do estranho, não havia nenhum que se candidatasse, estavam entretidos com música folclórica mooriana, e mesmo sendo interrompida, ocasionalmente, por repetidos convites, parecia que ninguém se encorajaria. Duas mulheres idosas (Fogtra e Ermtay) caminharam, heroicamente, na direção da cúpula e entraram nela e, conseqüentemente, nos livros de história moorianos, como as primeiras de nossa raça a ter contato com seres de outros mundos.

O grupo de estranhos era composto de mais de trinta tipos diferentes de raças extraterrestres. Descobriu-se, também, que suas atividades recentes no planeta Moor eram patrocinadas pelas casas de comércio do grupo do planeta Nodia. O sistema solar de Sost, no qual está o planeta Nodia, é identificável como uma estrela de brilho médio quando comparada com as outras estrelas, podendo ser vista nos céus, à noite, de meu mundo natal (mesmo em combinação com a luz do radiar Ampt, que também faz parte do sistema Sost).O líder dos estranhos seres era um homem chamado Rig-Nastbin, cujo pai e mãe eram, respectivamente, nodiano e vitroniano. 



 
A Estrela/SOL POLARIS, popularmente conhecida na TERRA como Estrela Polar, é a estrela mais brilhante da constelação chamada Ursa Menor, a estrela POLARIS é uma das estrelas pertencentes a Constelação da Ursa Menor que no correr dos séculos vem sendo usada para nortear os navegantes, pois é uma estrela fixa que determina o Norte celeste na TERRA. A estrela dupla indicada como Polaris Ab na realidade b (o sol SOST) seria o local do radiar Ampt, onde orbita o planetóide VITRON, o lar de Mocalar e o PLANETA NODIA dos nodianos. {Foto: NASA/ESA, Hubble Space Telescope, N. Evans (Harvard Smithsonian CfA, e H. Bond (STScl)}

Lembrem-se, porém, de que naquela época as casa de comércio de Cre’ator, Vonner e Domphey ainda não estavam formadas e a Federação Galáctica ainda não existia. Não havia nenhuma diretriz que estivesse em vigor para se obedecida. A meta desses seres estranhos de vir para Moor e recuperar o planeta das condições em que se encontrava, naquele momento, não foi esclarecido. Nenhum mooriano realmente estava se importando com o objetivo real da vinda deles; estavam gratos demais por terem sido salvos da morte para questionar seus salvadores. Felizmente, os motivos desses seres estranhos eram benignos.

O período que se seguiu, imediatamente, à chegada desses seres estranhos foi denominado de Tempo de Restauração. Habitantes de outros mundos passaram a visitar Moor, tais como os altamente espirituais Belps, que vinham de um segundo planeta menor do nosso próprio sistema. Trouxeram consigo os conhecimentos da vivência universal e a adoração dos Elohim. Durante centenas de anos terrestres que se transcorreram, e com a chegada de mais e mais habitantes novos de outros lugares do Universo e cada um com sua maneira de viver, o povo de Moor foi se tornando minoria em seu próprio mundo.

Cada um dos clãs que habitavam Moor recebeu autonomia para dirigir uma indústria, que os seres estranhos os ajudaram a iniciar. Sempre que alguma outra indústria tinha possibilidade de ser montada, por dois ou mais integrantes das indústrias originais, os clãs que realizavam a nova empresa dividiam os lucros por igual. Os seres estranhos podiam trabalhar para um Clã mooriano, mas não possuíam propriedade alguma em quaisquer empreendimentos comerciais moorianos. À medida que a população de Moor crescia, o número de seres estranhos diminuía, pois eram mandados de volta a seus respectivos mundos natais pelas normas da Federação (depois da fundação desta organização). Hoje, os moorianos definitivamente superam em número os seres estranhos, que atualmente ainda moram em Moor. Qualquer ser estranho que habite em Moor hoje são funcionários da Federação ou da casa de comércio de Domphey.

Gradualmente, a recém-fundada Casa de Domphey encampou as várias atividades dos seres estranhos e firmou contratos com os diversos clãs que produziam bens independentemente. Em troca, Domphey forneceu a especialização e tecnologia avançadíssima para a reconstrução de cidades do nosso planeta MOOR. As velhas cidades não foram restauradas, e sim deixadas para virarem poeira. Foram construídos povoados e cidades, novos e bem projetados, para os milhares de habitantes de Moor e, que com o tempo, cresceram demasiado para acomodar milhões deles, como hoje. EU ENTÃO nasci cerca de 20 anos depois do início do período de restauração.



O clã shrive (ao qual eu pertencia) controlava todas as formas de transporte terrestre e aquático. O transporte aéreo permaneceu sob controle da Casa de comércio Domphey por cerca de 20 anos terrestres, antes que o setor fosse igualmente dividido entre todos os clãs. A casa de comércio queria ter certeza de que não existia ressentimentos entre qualquer um dos clãs por causa das guerras passadas. Não queriam ver nenhum clã, que ainda tivesse algum ressentimento e propenso à vingança, jogando bombas em qualquer outro clã.

Quando a casa de comércio dividiu as indústrias de construção de espaçonaves ou de transporte aéreo entre os clãs, fez de tal maneira que qualquer um seria capaz de fechar a indústria do outro, caso não produzisse ou cooperasse. Quando eu estava com 14 anos de idade, a Casa de Domphey enviou para todos os clãs um comunicado, que aceitaria homens qualificados e mulheres de nossa raça para serem treinados a viajar pelo espaço e, conseqüentemente, entrar em contato com raças de outros mundos em nome da organização de comércio. Os diretores escolhidos de meu clã providenciaram, rapidamente, vários homens e várias mulheres de minha faixa etária para que fossem testados. Passei no exame escrito e esperei, praticamente, um ano mooriano (cerca de 409 dias terrestres e de cerca de 28 horas terrestres cada um), para que me comunicassem que eu fora contratado pela Casa de Domphey.

Minha contratação tinha uma condição: que eu me casasse com uma mulher de minha própria raça e que ela me acompanhasse de maneira que fossemos treinados como uma equipe. Os diretores do clã, levaram bastante tempo para encontrar uma jovem que me aceitasse como marido. Finalmente apareceu uma garota, que também passara no teste Domphey e estava às voltas com o mesmo problema em encontrar um marido, relutantemente aceitou tornar-se minha mulher. No início, não nos suportávamos, mas depois nos apaixonamos profundamente, depois de passarmos um tempo considerável apoiando, emocionalmente, um ao outro quando fizemos a jornada para um futuro desconhecido.

Três semanas terrestres mais ou menos depois de Ivatcala, esse era o seu nome, concordou em ser minha mulher, vestimo-nos com nossos uniformes cinza claros, fornecidos pela casa de comércio, e subimos uma rampa com mais seis casais para uma espaçonave de Domphey. Cada recrutado carregava uma mala pessoal. Pelo que me lembro, Ivatcala correu rapidamente na frente de todos nós, para reivindicar a honra de ser a primeira de nós todos a subir na espaçonave, deixando-me com a minha mala e a dela nas mãos.

A nave estelar de Domphey elevou-se lentamente no começo, dando-nos uma visão de nosso mundo de um ponto privilegiado que nunca tivéramos antes. Num instante, Moor se transformou num ponto brilhante de cerca do tamanho da cabeça de um alfinete, e o sol de nosso sistema ficou do tamanho de uma noz, transformando-se num pequeno ponto de luz, que desapareceu entre as milhões de estrelas que preenchiam nosso campo de visão. De repente, as estrelas desapareceram e nos encontramos perscrutando um vazio infinitamente negro. Nos primeiro minutos, ficamos assustados e nos sentindo imensamente, sozinhos. Ivatcala agarrou, fortemente, minha mão e suas unhas da outra mão penetraram na manga de minha túnica que se enterraram, profundamente, no meu braço.

De repente, o espaço ao redor da nave estava repleto de estrelas novamente. Cerca de vinte minutos depois, a espaçonave orbitou ao redor de um planeta fazendo mais de trinta voltas em torno de um eixo imaginário, cada uma durando cerca de duas horas. Havia passado cerca de quarenta minutos terrestres do ponto de partida até a hora em que a espaçonave retornou, iniciando sua órbita normal.

Então, fomos conduzidos por um colega mooriano pequeno que nunca conhecêramos antes. Levou-nos à presença de uma mulher alta e magra, que não tinha nem um fio de cabelo na cabeça. Usava uma vestimenta simples verde escura, adornado por um cinto desenhado com pássaros dourados com olhos de pedras verdes brilhantes. O nome da mulher era Fan. Conforme ia falando, com os olhos fechados, sua cabeça se voltava na direção de cada um de nós e, gentilmente, nos dando as boas-vindas, individualmente, nos chamando pelo nome. Ela sempre antecedia um nome da pessoa primeiro declarando sua raça, por exemplo: “Mooriano Nisor, mooriana Ivatcala.”

Percebi que Fan tinha apenas quatro dedos em cada mão. Em todos os dedos havia anéis com pedras grandes e brilhantes. Nunca tínhamos visto tais pedras antes e seu brilho era deslumbrante. Depois de nos dar as boas-vindas, perguntou-nos se estávamos prontos para uma surpresa. Ninguém respondeu. Colocou as mãos cheias de jóias na frente dos olhos e, lentamente, abaixou as mãos, abrindo-os e, para nossa surpresa, a cor de seus olhos era amarelo vivo. Nós, de Moor, tínhamos olhos azuis, castanhos, cinzas ou negros — o fato é que, em nosso mundo, a cor dos cabelos e dos olhos da pessoa podiam ser úteis para identificar o clã a que ela pertencia. 




 
Fan nos comunicou que seria nossa instrutora. Depois ela nos disse que viera de um mundo chamado Ath. O sistema estelar onde Ath existia era conhecido como sistema Mel. Descobrimos com o tempo, que Fan era considerada uma pessoa muito importante pelos diretores da casa de comércio de Domphey, assim como sua filha Frate, que na época ocupava o cargo de oitava Senhora de Planejamento da casa de comércio de Domphey. Fan tinha poderes telepáticos excepcionalmente aguçados. Nós, de Moor, conhecíamos a habilidade da comunicação telepática, esta habilidade sempre existira em nós, mas nunca fomos capazes de praticar a arte com muito sucesso.

Durante o Tempo da Restauração, em Moor, era muito frustrante ficar observando os diversos seres estranhos, que lá se encontravam, se comunicando telepaticamente uns com os outros, e com outros de mundos diferentes que estavam localizados distantes no universo. Quando Fan deu por terminada sua missão conosco, nós, de Moor, fomos considerados os melhores telepatas da casa de comércio de Domphey. Aquele treinamento dessa primeira vida me foi extremamente útil em muitas das minhas vidas posteriores e ainda serve nesta atual vida. (Como estou me saindo?{n.T. Uma referência ao fato de estar se comunicando telepaticamente com o autor do livro, Wesley H. Bateman, para contar a sua história de participação naqueles tempos quando o planeta MALDEK foi destruído})

O planeta para onde nos dirigimos, depois de nosso primeiro vôo espacial de Moor, era chamado Vass por seus habitantes. Tratava-se de um mundo, superiormente desenvolvido em comparação com Moor, mesmo antes das nossas guerras mundiais, mesmo depois que Moor foi restaurado. O alto desenvolvimento de Vass se deve, totalmente, à engenhosidade de seu povo e o respeito que eles têm uns pelos outros e às forças da espiritualidade superiores que existiam no universo. Eles eram, naquela época e agora, fantásticos na resolução de muitos problemas complexos que poderiam surgir em relação a qualquer assunto, por mais complicado que parecesse. Carlos Domphey reconhecia, prontamente um bom aliado, quando se encontrava com um, como os aliados do planeta Vass.

Ao aterrissarmos em Vass, fomos informados de que seríamos alojados em um complexo de edifícios (como as universidades que conhecemos na Terra), no qual aprenderíamos nossas profissões futuras. Ficamos surpresos ao descobrir que o Senhor Domphey e sua mulher Anta, também moravam lá e não em seu mundo natal de Nodia. (Não era tão surpreendente depois que descobrimos que Nodia ficava a apenas três horas de viagem por vôo espacial de Vass.) Descobrimos muito sobre como realizar contato inicial com os habitantes de outros mundos. Os mundos, que apresentavam alguma forma de viabilidade econômica, eram isolados das listas de milhares de mundos não tão promissores. Os planetas faziam parte das listas de contatos pois eram acessíveis para a base planetária Domphey de operações.

Havia apenas cerca de dezoito dessas bases existentes naquela minha primeira vida. Atualmente (após 251 milhões de anos), o número dessas bases é astronômico. Existem mais de dez milhões de bases de operações somente da Casa de Domphey, apenas nesta galáxia (a nossa Via Láctea), e o mesmo número em cerca de 250 milhões a mais de outras galáxias.

[Nisor divertiu-se com minha tentativa de compreender a vastidão do atual sistema econômico de Domphey e acrescentou o seguinte – W.B.] Não era minha intenção embasbacá-lo como fiz, mas há o mesmo número dessas bases de operações administradas pelas casas de Cre’ator,Vonner e milhões de outras casas de comércio, cujos nomes não seriam reconhecidos. Foi a localização de meu mundo atual de Moor, e o fato de que formaríamos uma boa base de operações econômicas, que fizeram com que os seres estranhos comerciantes se esforçassem para restaurar o planeta para que tivessem condições habitáveis. Os únicos visitantes (os que fizeram o primeiro contato com meu povo) eram denominados povos da segunda fase. Vários anos de estudos secretos de primeira fase de nossa raça precederam sua chegada. E os da segunda fase não faziam parte da Casa de Domphey, eram sim contratados como autônomos especializados para tais operações, mas que, às vezes, eram muito perigosas e em alguns casos fatais. 



 
A imensidão do Universo e a sua possibilidade de vida pode ser intuída nessa foto de incontáveis Galáxias, cada uma com bilhões de sóis/estrelas com incontáveis planetas para abrigar VIDA !

Para eliminar os intermediários e acelerar as operações de segunda fase, os diretores da casa de comércio decidiram, eles mesmos, acabar com sua própria equipe de segundas fases. Ivatcala e eu estávamos entre os primeiros a ser treinados pela Casa de Domphey para cuidar das situações e problemas de contato com os que eram de segunda fase. Ivatcala e eu fomos alojados, em um de vários apartamentos de quatro cômodos, acima das diversas salas de aulas, laboratórios e um auditório. Abaixo dessas instalações, havia diversas câmaras e cubículos de estudo de ROM. Todos nós, os que foram treinados, fazíamos nossas refeições em uma sala de jantar semelhante a um restaurante da Terra.

Três dias depois de nossa chegada em Vass, fomos levados a bordo de um carro aéreo, com Fan nos controles. Depois de um curto vôo, aterrissamos no gramado de uma casa composta de três cúpulas brancas. Duas dessas cúpulas tinha o tamanho igual, e a terceira cúpula tinha cerca de trinta metros de diâmetro, cerca de duas vezes maior que as outras duas cúpulas menores. Quando saímos do carro aéreo para o gramado, a grama sob nosso pés, embora natural, parecia esponja de borracha. Uma das cúpulas menores se dividia em duas e se separava, mostrando um interior elegante com uma bela decoração. Fan nos informou, previamente, de nosso convite para a casa de Carlos Domphey e nos instruíra a nos comportarmos da melhor forma possível. Fan gostava de nos surpreender, mas nesse caso resolveu que era melhor nos preparar, para não nos surpreendermos com algo que pudéssemos fazer de inconveniente.

Podia-se ver sentados dois nodianos em um grande sofá, pois a visibilidade nos permitia isto, por ser uma cúpula transparente. Além da cúpula havia vários terraços cobertos de plantas, abaixo dos quais havia uma grande piscina onde estavam cerca de 30 crianças nadando. Eram cuidadas por três lindas nodianas e várias mulheres igualmente belas de nosso mundo anfitrião de Vass. Os nodianos estavam rindo enquanto observavam as crianças brincando. Quando chegamos a três metros eles se voltaram, para nós, sorrindo.

O único que falava nosso idioma, com um sotaque acentuado, era Carlos Domphey, fundador e primeiro Senhor de Planejamento da Casa de Domphey. Olhou-nos com uma certa arrogância e disse: “Nisor, deixe-me ver sua manga.” Pegou meu braço e correu o dedo por cima dos três pequenos orifícios que as unhas de Ivatcala haviam feito quando nossa espaçonave passou entre as lentes solares e tivemos a experiência, assustadora, de olhar para o vazio infinito. Pediu-me para tirar minha túnica e dá-la ao outro nodiano que estava a seu lado silencioso.

O segundo homem foi depois identificado como Treno Domphey, o irmão do primeiro Senhor. Treno pegou um objeto que parecia um furador de gelo e perfurou a túnica várias vezes. Depois de examiná-la, nenhum dos orifícios pode ser encontrado, exceto os feitos pelas unhas de Ivatcala. O Senhor Domphey balançou a cabeça e se dirigiu a Ivatcala, depois fez uma grande reverência de respeito. “Minha jovem, o único modo de esses orifícios poderem ter sido feitos por suas unhas seria se, o ato fosse acompanhado por uma emissão de energia VRIL de macronível que você obteve do reino dos Elohim.

Você é uma pessoa muito excepcional. Se desejar, trarei a você os que puderem ser úteis em ajudá-la a desenvolver mais a sua capacidade de percepção nesses reinos superiores do Campo Vital Universal. Não farei isso para usar você e sua capacidade extremamente sagrada, pois você é digna de mais riqueza do que eu tenho ou terei se eu viver mil anos.” Ele se curvou outra vez. Então deu um Sorriso largo e disse: “Vamos nadar.”

Quando estávamos para sair da área, voltei-me para observar Treno Domphey que mais uma vez tentara produzir orifícios em minha túnica. Quando me viu observando, ele deu uma risada sem graça e jogou a vestimenta para o alto jogando-a por trás de minhas costas. Saímos da sala pelas escadas que levavam para baixo da cúpula para uma área, na qual nós vestimos o que vocês chamariam de calções de banho. Essas peças eram fornecidas por causa de nossa modéstia mooriana; os nodianos normalmente nadavam nus. Durante o restante da tarde (cerca de cinco horas terrestres) recebemos aulas, de natação pois nenhum de nós nunca aprendera a nadar.

O Senhor Domphey nadava em círculos a nosso redor e brincava com as crianças. Ele, relutantemente, nos deixou quando duas nodianas apareceram no terraço superior e começaram a descer em direção à piscina. Eram as Senhoras Domphey e Cre’ator, esta última mulher do concorrente amistoso de Senhor Domphey, Rayatis Cre’ator. As belezas nodianas pararam num dos terraços e não foram à beira da piscina.

Com elas havia um homem alto, de pele bronzeada e cabelos negros como carvão e também havia uma criança nodiana engatinhando. O homem alto veio até à beira da piscina e atirou a criança nua na água. Enquanto a menina voava pelo ar, teve tempo para gritar: “Vou contar para a mamãeee.” Sharmarie [narrador da Parte 1 desta série], o gigante vermelho marciano de saia de couro, uma vez satisfeito de a criança ter chegado à superfície e estar nadando como um peixe, voltou-se e foi embora. A pequena fada da água nodiana o chamou: “Sharmarie, para onde está indo?” Ele replicou: “Pegar uma pedra grande para você segurar nela.” Depois ele entrou na piscina e conduziu corridas de natação para as crianças.

Quando o sol se pôs, o marciano sentou-se no mais inferior dos terraços, embalando a pequena nodiana que dormia em seus braços. Uma babá nodiana pegou dele a criança. Depois disso, um nodiano que estivera, pacientemente esperando deu a Sharmarie suas sandálias, blusa e par de pistolas de prata, que ele colocou no cinto ao redor de seu peito. Ele e o nodiano seguiram a babá e a criança para o terraço superior e, então, desapareceram dentro da cúpula. Fizemos uma deliciosa refeição de frutos do mar e voltamos pra casa num carro aéreo, cantando enquanto voávamos, e tomamos banho de luz das luas gêmeas de Vass.

Ivatcala recebeu visitas de pessoas que a princípio pensamos ser as mais estranhas do universo. Algumas vieram e se foram sem dizer palavra. Outras estudaram minha mulher com respeitosa admiração. Ivatcala acabou por se irritar com seus visitantes incontáveis e disse a Fan que não queria conhecer mais nenhum deles. Fan pediu que ela conhecesse apenas mais um deles, então Ivatcala concordou com relutância. Certa noite, depois de um dia de aulas, entramos em nosso apartamento e encontramos um homenzinho vestido com um roupão desmantelado e sujo sentado no chão.

De um cordão ao redor de seu pescoço pendia uma medalhão com os números 63-92 pintados, grosseiramente, de um lado. O estranho pediu que não falássemos. Olhou para minha mulher e disse: “Espere, sagrada mulher, até que você se torne bem mais velha e tenha adquirido maior sabedoria antes de procurar entender os mistérios dos Elohim. Saberá que chegou a hora, quando num momento de silêncio ouvir o som de um sino de cristal e, então, o som de uma harpa substituindo o som de um trovão depois de um relâmpago.”

Ele então pediu três taças para beber algo, que encheu de sua cabaça com um líquido que parecia ouro derretido. A bebida parecia conhaque de pêssego. Ele colocou a cabaça numa mesa e murmurou uma oração num idioma que Ivatcala e eu não compreendemos. Ele desapareceu, e notamos que deixara sua cabaça para trás. Então, a voz suave, sem corpo de 63-92 chegou a nossos ouvidos de todas as direções: “esqueci minha cabaça.” A cabaça pareceu se derreter como gelo num vapor ascendente que desapareceu diante de nossos olhos. Ficamos estupefatos, pois nunca presenciáramos algo tão mágico (e raramente o fizemos nas vidas que se seguiram).

Continua..

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Março 27, 2015

chamavioleta

Historias de Maldek 

 Ruke de Jupiter 

 Parte 4, final

Posted by Thoth3126 on 27/03/2015

atravesdeolhosalienígenas.


RUKE, de JÚPITER – Parte IV, Final – Histórias de Maldek, da Terra e do Sistema Solar.



Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, páginas 129 a 154, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA.

A ESFINGE foi desvelada apenas dois dias antes do solstício de verão. A sua forma original era de um corpo de leão e a cabeça de UMA MULHER !!! Esta cabeça feminina foi esculpida na rocha por uma civilização que chegou e ocupou MIR mais tarde (Originários da Constelação de LYRA, cuja estrela/sol principal é VEGA, um povo conhecido como CRYBERANTES).

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

“A história do planeta MALDEK: Promessas quebradas, sonhos desfeitos, corações partidos, mundos despedaçados, espíritos vergados. E agora somos nós que devemos recuperar tudo isso“. Eu Sou Molacar de Vitron.”

A CERIMÔNIA DE COLOCAÇÃO DA PEDRA DE TOPO NA PIRÂMIDE.

Ruke continua com sua narrativa: Quando chegou o dia de “coroar” a Grande Pirâmide com a Pedra de Topo feita de cristal Astrastone, o platô de GIZÉ ficou inundado com a visita de dignitários. Havia homens e mulheres da nobreza do planeta MALDEK, da Terra e de outros mundos de cuja existência eu nunca soubera nem então assim como agora. Entre aqueles que estavam presentes naquele dia, estava o nodiano Opatel Cre’ator e muitos outros de sua raça. Opatel era atendido pessoalmente pelo seu servo gigante conhecido como Corboslate. Este grupo de nodianos se mantinha muito coeso entre si mesmo.


Os locais F1, F e o poço em C foram escavados para a Grande Pirâmide atingir sua afinação total.

Havia muita excitação quando uma espaçonave dourada apareceu sobrevoando o topo da Grande Pirâmide. A Pedra de Topo apareceu sob sua parte inferior, e após flutuar foi colocada perfeitamente sobre o seu local determinado no topo da Grande Pirâmide, quando então houve um grande aplauso e gritos de “Bem feito!!”. Depois que a Pedra de Topo foi colocada, os nodianos deixaram o platô de GIZÉ em sua espaçonave que parecia ter sua superfície coberta com um brilhante esmalte negro.

A Pedra de Topo da Grande Pirâmide era belíssima além da minha capacidade de descrição. A Pedra de Topo era feita de um material cristalino conhecido como Astrastone que era (ainda é) o material mais duro existente em todo o Universo, superando os conhecidos diamantes (também um cristal, mas de carbono).

A pedra de topo da Grande Pirâmide feita de Astrastone mais tarde foi removida (para evitar o mau uso dos poderes da pirâmide pelas forças das trevas) pela FEDERAÇÃO GALÁCTICA depois da destruição de MALDEK. A Grande Pirâmide teve várias outras pedras de topo ao longo da passagem do tempo, todas foram sempre sendo removidas pela FEDERAÇÃO GALÁCTICA (eu penso que eles devem ter já uma bela coleção de pedras de topo).

Normalmente, os gracianos teriam eles mesmos cortado e lapidado a pedra de topo da Grande Pirâmide de modo a cancelar qualquer discrepância na frequência de ressonância molecular total da estrutura. Mas porque os maldequianos tinham uma data limite e procuraram eles mesmos cortarem e lapidarem a pedra de topo de cristal Astrastone em MALDEK, um modo diferente de afinação da pirâmide teve que ser usado pelos gracianos. Assim quando a pirâmide já com a pedra de topo foi afinada, ela emitiu uma ressonância que não era totalmente perfeita.

Esta discrepância foi corrigida pelo cuidadoso corte de pedras retiradas do leito de rochas sob a pirâmide que nos tempos atuais vocês chamam de câmara subterrânea ou poço (Como resultado da atividade para o corte das rochas, a câmara tem uma aparência de estar inacabada, como se tivesse sido abandonada pelos construtores da mesma. Eu asseguro a vocês que esta câmara e o poço em seu piso foram construídos/abertos como último recurso para afinar a estrutura total da Grande Pirâmide) Enquanto a afinação total da pirâmide estava sendo feita, um muro com nove pés (2,75 metros) foi construído ao seu redor. Este muro foi completamente recoberto com gesso branco e foi pintado com murais e estranhos símbolos maldequianos.



A construção e a sintonia fina de frequência das três pirâmides de GIZÉ/MIR/EGITO foi atingida em 842,6 dias, 32,4 dias antes do prazo final indicado pelos maldequianos. Os dias extras foram utilizados para desmontar e empacotar todo o tipo de equipamentos de construção. Cerca de 90% de todos os trabalhadores empregados nas construções das pirâmides deixaram o EGITO/GIZÉ/MIR rumo à MIRADOL/Teotihuacan, no atual México, onde alguns tomaram o caminho de retorno de seus lares planetários e planetoides, transportados pelos gracianos.

Minha esposa, Eu e nossa filha estávamos entre aqueles que permaneceram por trás das cenas do platô em GIZÉ junto ao gramado e as árvores. Quando nós tínhamos acabado de limpar o local, o platô tinha uma vista de tirar o fôlego. Após os gracianos nivelarem o terreno onde estavam instalados os apartamentos dos trabalhadores usando ondas de som, a área tinha um aspecto sereno, como se nenhum ser humano tivesse participado naquela criação. Depois disto mais trabalhadores deixaram GIZÉ rumo à MIRADOL/Teotihuacan, no México.

Somente 22 de nós trabalhadores, o pessoal de Barco (130 pessoas) e 12 gracianos foram deixados em GIZÉ no dia em que os maldequianos tomaram posse do local e das pirâmides oficialmente. Restavam apenas mais quatro dias para acontecer a cerimônia no dia do solstício de verão. O pessoal de Barco abandonou o local neste momento, juntamente com mais dez dos gracianos restantes. Somente o Engenheiro Chefe da construção, o Graciano Tarvmole e o seu assistente Boinkalix permaneceram. Eles estavam extremamente empenhados em descobrir o que os maldequianos planejavam fazer com as três pirâmides feitas com o seu conhecimento sagrado de geometria e trabalho manual.

Antes da finalização do trabalho de construção das três pirâmides de GIZÉ/MIR havia um local no platô onde um trabalhador comum nunca foi permitido visitar: o local de confecção da argamassa que uniria as pedras e a área nas vizinhanças da ESFINGE. No local de mistura dos ingredientes da argamassa os SIMMS, servos do povo maldequiano, adicionavam ingredientes na argamassa QUE NÃO ERAM PARTE DA FÓRMULA ORIGINAL dos gracianos.

(Ainda nos dias de hoje existem especulação do que poderia ser esses ingredientes misteriosos usados pelos maldequianos. Alguns acreditam que sangue humano e animal foram usados/adicionados na mistura da argamassa. Eu pessoalmente posso testemunhar e dizer a vocês que de vez em quando que do local se desprendia um cheiro forte como se fosse de ovos podres por cerca de uma hora. – (n.t. FOI USADO SANGUE HUMANO NA ARGAMASSA). Os trabalhadores SIMMS, servos dos maldequianos, que tinham a função de trabalhar na confecção dessa argamassa pareciam sempre doentes e cansados, mas se recusavam a serem tratados pelos médicos gracianos terminantemente.

A ESFINGE

Outro grupo de seres de fora da Terra associados aos maldequianos eram de um sistema estelar/solar da Constelação de LYRA que foram utilizados para ESCULPIR a ESFINGE. Este trabalho eles faziam sob uma enorme tenda/barraca grande que escondia as suas atividades. E esses trabalhadores oriundos da Constelação de LYRA também foram utilizados na construção de várias câmaras subterrâneas secretas sob a estátua da ESFINGE.



Qualquer um que ousasse se aproximar muito da área de produção da argamassa ou da construção da ESFINGE encontraria um considerável número de soldados maldequianos da elite, conhecidos como Krates.

Normalmente eles ameaçariam as pessoas invasoras da área proibida com dispositivos elétricos (um tipo de cassetete elétrico ou armas de choque elétrico). Eu lhes afirmo isto muito seriamente: um soldado maldequiano Krate poderia ser muito mortal. Se alguém olhasse dentro de seus profundos olhos azuis, não encontraria nenhum traço de emoção e compaixão.

A ESFINGE foi desvelada apenas dois dias antes do solstício de verão. A sua forma original era de um corpo de leão e a cabeça de UMA MULHER !!! Esta cabeça feminina foi esculpida na rocha por uma civilização que chegou e ocupou MIR mais tarde (Originários da Constelação de LYRA, cuja estrela/sol principal é VEGA, um povo conhecido como CRYBERANTES).



Eu nunca soube se as suas características físicas (a aparência da esfinge) eram a de uma mulher que estava então viva ou que estivera viva antes. (Talvez ela poderia ser de algum modo um instrumento usado pelos maldequianos na formulação e execução dos seus planos na construção e uso das pirâmides??)

Em qualquer caso, a ESFINGE pretendia simbolizar e glorificar a ciência da engenharia genética. (n.t. – O grande pecado de qualquer civilização, se voltar contra a ordem divina da criação, o que os maldequianos e todos os seres das trevas vêm tentando alcançar desde que a rebelião começou, criando vida artificialmente, sintetizada em laboratório, e desta forma subverter toda a criação).

O cocar egípcio da ESFINGE estampava a imagem de uma SERPENTE Naja {com os capelos (1)}, a cobra símbolo que era a insígnia dos soldados da elite maldequiana, os Krates e TAMBÉM UM SINAL (a serpente Naja) DA REALEZA de MALDEK.

(1) A Serpente Naja é um gênero de serpentes da família Elapidae (cobras), natural do Sul da Ásia (abundante na ÍNDIA) e da África. Também são conhecidas pelos nomes populares de cobra-capelo, cobra-de-capelo (também escrito como cobra de capelo ou cobra capelo). São animais peçonhentos, agressivos e bastante perigosos. Algumas espécies têm a capacidade de elevar grande parte do corpo e/ou de cuspir o veneno para se defender de predadores a distâncias de até dois metros. Outras espécies, como por exemplo a Naja tripudians, dilatam o pescoço quando o animal esta enfurecido.

A artimanha serve para “aumentar” seu tamanho aparente e assustar um possível predador. Atrás da cabeça, a naja também pode possuir um círculo branco parecido com um olho, também eficaz em amedrontar agressores que a confundam com um animal maior e mais perigoso. As najas são os animais tipicamente utilizados pelos célebres encantadores de cobras da ÍNDIA; no entanto elas apenas acompanham os movimentos da flauta, já que as cobras não possuem audição.


A serpente Naja e seus capelos laterais abertos, sinal de que ela esta alerta. Símbolo da realeza de MALDEK e de seu El planetário, LÚCIFER/BAAL/MARDUK.

O DIA FINAL (A cerimônia do Solstício de Verão)

No dia anterior ao Solstício de Verão, os maldequianos se instalaram em tendas brancas que foram erguidas nos gramados que circundavam o platô onde estava a Grande Pirâmide. Finalmente a eles se juntaram um grupo de anciões maldequianos, que chegaram ao local em uma grande espaçonave prateada trazendo consigo um novo suprimento de empregados SIMMS saudáveis.(os servos SIMMS que trabalhavam na mistura da argamassa misteriosamente DESAPARECERAM).

Acompanhando os anciões de MALDEK, estava o jovem nobre maldequiano conhecido como MARDUK. Ele era considerado como um deus para o seu povo mas porque os maldequianos assim o faziam ainda esta além de minha compreensão, mesmo agora. (n.t. De fato ele era a própria encarnação da consciência divina, o EL do próprio planeta, LÚCIFER/BAAL se manifestando em um corpo de um homem, um ser humano maldequiano, como o regente do planeta MALDEK.)

O que eu sei é que quando MALDEK explodiu, o mesmo aconteceu com o corpo de MARDUK, que explodiu átomo por átomo quando ele se encontrava em uma câmara secreta específica dentro da Grande Pirâmide, no momento da cerimônia do Solstício de Verão, que visava transferir a energia VRIL de reserva do planeta Terra para MALDEK. (n.t. Câmara recentemente descoberta com claros e evidentes sinais de que um corpo explodiu e espalhou seus microscópios restos mortais por todo o interior da câmara que foi descoberta. Tal descoberta foi mantida em segredo da opinião pública)

A partir desse momento em diante a consciência/espírito de MALDEK,BAAL/MARDUK/LÚCIFER ficou presa dentro da estrutura da Grande Pirâmide, durante os últimos 251 milhões de anos até que foi liberada pelo Sacerdote IMHOTEP, enviado à Terra especificamente para esse fim, durante o reinado do faraó ZOSER, em torno do ano de 3.300 a.C. Tudo o que aconteceu à BAAL, MARDUK, LÚCIFER foi porque ele transgrediu Leis Universais do Criador Primordial (fato conhecido como a Rebelião de LÚCIFER) e teve que arcar com as consequências e a luta entre os partidários das trevas e as civilizações (A LUZ) que vivem de acordo com as leis universais se acirrou e se espalhou pela galáxia inteira, envolvendo toda a criação.

Durante a tentativa maldequiana de roubar e transferir a energia (feminina) VRIL de reserva do planeta Terra para o seu planeta MALDEK através da Grande Pirâmide de GIZÉ/MIR/EGITO, um enorme e brilhante pilar de fogo vermelho (energia VRIL) foi arremessado pelo topo da Grande Pirâmide aos céus em direção ao planeta MALDEK. Nesse momento o planeta Terra inteiro gemeu e tremeu violentamente. Cerca de alguns minutos após esses eventos terem se iniciado, houve uma enorme explosão e um flash de luz brilhante nos céus, vinda diretamente da direção da CONSTELAÇÃO DE ÓRION, no local da estrela Alnitak.

O enorme flash de luz branca foi produzido pela EXPLOSÃO do planeta MALDEK, quando a energia VRIL enviada pela Grande Pirâmide atingiu o planeta, matando todas as coisas vivas contidas nele (inclusive os cerca de 140 milhões de habitantes do planeta). Eu e minha família assistimos a todos esses eventos acontecerem sentados nas margens do rio Nilo, em MIR/EGITO.


O Cinturão de Asteroides, entre MARTE E JÚPITER, SÃO destroços do Planeta MALDEK que restaram após a sua explosão no local de sua órbita original.

CONSEQUÊNCIAS NA TERRA

Após a explosão de MALDEK, alguns dos maldequianos que estavam no local da Grande Pirâmide tiraram as suas próprias vidas. Os anciões de MALDEK embarcaram em sua espaçonave prateada e abandonaram o local da cerimônia em direção ao oeste do EGITO. No dia seguinte os soldados de elite maldequianos, os Krates, por ordem de Rolander o seu comandante, começaram uma farra de execuções e assassinatos. As suas vítimas eram qualquer um que tivesse algum tipo de ligação com as construções das pirâmides. Os maldequianos culparam os gracianos, os construtores das pirâmides, pelo desastre da destruição de MALDEK, e não à sua própria e arrogante estupidez.

Mais tarde nós ficamos sabendo que todos os que viviam na cidade de MIRADOL/Teotihuacan – tanto os gracianos assim como todos os trabalhadores de outros mundos – foram assassinados pelos soldados Krates maldequianos. A população total de MIRADOL/Teotihuacan, no México, naqueles dias, alcançava o total de cerca de mais de 100 mil habitantes. Este massacre deixou o complexo de construções de MIRADOL/Teotihuacan incompleto. O Engenheiro chefe Graciano Tarvmole e o seu assistente Boinkalix nunca mais foram vistos após aquele dia. Uma pessoa muito próxima dos dois homens gracianos que estavam na base da Grande Pirâmide durante os eventos desastrosos relatados, viram o Engenheiro Chefe Graciano Tarvmole jogar suas mãos aos céus e gritar para o Criador do Universo uma série de números. Como se o próprio Criador lhe tivesse respondido, então ele declarou em voz normal: “Que imbecis! Que tolos!

Nós que sobrevivemos ao massacre, só o fizemos porque nos escondemos (eu e a minha família) em uma câmara subterrânea sob a ESFINGE.(Que por alguma estranha razão os soldados de elite maldequianos, os Krates, não tinham nenhum interesse na ESFINGE e até a evitavam, talvez com medo de serem fisicamente (ou psiquicamente, como MARDUK) ficarem presos nela do mesmo modo que acontecera com a essência psíquica –o espírito – do seu líder MARDUK/LÚCIFER que havia ficado presa na câmara secreta interna da pirâmide que ele ocupava durante a cerimônia que levou a explosão do planeta MALDEK. A câmara em que nós estávamos escondidos sob a ESFINGE estava preenchida com milhares de pequenas caixas de pedras e esferas coloridas que se pareciam com vidro.

Nós permanecemos escondidos nessa câmara sob a ESFINGE por três dias antes que um de nós se aventurasse a olhar do lado de fora para ver como estava a situação. Os soldados Krates haviam se ido mas a região estava infestada por nativos da Terra que pilhavam os cadáveres de seus pertences. Um desses homens da Terra (um mercador) nos disse que se nós o ajudássemos a recolher rapidamente os objetos de valor dos mortos, antes que outros o fizessem, ele mais tarde poderia nos ajudar nos transportando com seu carro aéreo para as terras de MIRADOL/Teotihuacan. Nós rapidamente aceitamos a sua oferta e o ajudamos no saque aos mortos.


Acredite voce ou não, as pirâmides do Egito têm cerca de 251 milhões de anos (feitas do material mais NATURAL E durável que existe: ROCHAS) e foram feitas por mãos humanas de outros sistemas solares e planetas e com a Geometria Sagrada, nos dias de hoje já sem a sua magnífica cobertura de Ônix branco polido.

Quando foi a hora de deixarmos a terra de MIR/EGITO nós descobrimos que o seu carro aéreo completamente cheio com os objetos dos saques poderia transportar apenas 20% das pessoas que o tinham ajudado a roubar os pertences dos mortos. Eu e minha família estávamos entre aqueles que ele transportou da ensanguentada terra de MIR/EGITO, e tristemente acenamos para aqueles de PARN que ficaram para trás.

Chegando em MIRADOL/Teotihuacan, lá nós encontramos pessoas no mesmo tipo de atividade profana de roubar os pertences dos milhares de cadáveres que jaziam insepultos por toda a região de MIRADOL/Teotihuacan. Não sabendo o que fazermos, nós aceitamos emprego permanente com o mercador, que se chamava Beverjoanon, na condição de que ele retornaria para o EGITO/MIR para buscar o restante de nosso povo de PARN/Calisto. Depenar os mortos de seus pertences nos tomou meses de trabalho entre pilhas de cerca de mais de 100 mil cadáveres espalhados pela cidade incompleta e que já exalavam um terrível mau cheiro.

Em troca de nossos serviços ele nos fornecia alimentos e álcool, e nós bebíamos o máximo que podíamos para esquecermos o que estávamos fazendo. Eu e minha esposa deixamos a nossa filha aos cuidados de várias mulheres do clã de Beverjoanon, e ela não precisaria nos seguir em nossa jornada diária para roubarmos cadáveres. Havia outros grupos de saqueadores de corpos na região de MIRADOL/Teotihuacan e frequentemente nós tínhamos que nos defender e ao nosso butim de grupos de saqueadores mais violentos.

Um dia enquanto eu perambulava dentro de um prédio eu encontrei quatro corpos, que eu reconheci como sendo de soldados Krates. Eles já haviam sido despojados de seus pertences, elmos dourados e armaduras, mas eu não pude resistir a chutar os seus restos mortais até que meus pés ficassem doloridos. Gradualmente não havia mais nada de valor para ser retirado dos cadáveres, e assim nada restou que pudéssemos negociar com Beverjoanon. Uma noite nós encontramos o seu acampamento vazio, ele havia partido levando a nossa filha junto com ele.

Depois disso as nossas viagens nos levaram a muitos lugares do planeta Terra, e a maior parte do resto de nossas vidas nós gastamos evitando a nossa captura por traficantes de escravos. Nós vivíamos pobremente da terra, sonhando que um dia nós encontraríamos a nossa filha e retornaríamos para nossa casa, o nosso lar natal em PARN/Calisto, no RADIAR RELT/Júpiter onde voltaríamos a viver alegremente. Isto, é claro, jamais aconteceu. Minha esposa e eu viajamos para o sul de MIRADOL/Teotihuacan durante mais de um ano, e durante esse tempo ela se tornou mortalmente doente de uma doença que foi contraída dos cadáveres insepultos em MIRADOL.

Normalmente nós evitaríamos contato com qualquer pessoa, mas por causa das suas condições eu ousei me aproximar de um grupo de pessoas muito altas, que à primeira vista pareciam ser perigosos. Eu logo percebi que meu julgamento estava errado. Todos eles eram marcianos, que também estavam indo para o sul onde mais pessoas de sua raça estavam vivendo. Eles não puderam ajudar a minha esposa e então ela morreu.Embora fosse costume dos marcianos queimarem seus mortos, eles me ajudaram a enterrá-la, como era o nosso costume em PARN. Um pouco antes do enterro uma mulher marciana me deu um cocar feito de folhas para colocar na cabeça de minha esposa, como nós fazíamos aos nossos mortos em PARN.(Eu nunca soube como a mulher marciana ficou sabendo desse nosso costume).

Eu viajei com os marcianos por mais de um ano e durante as nossas conversas noturnas eu aprendi muito sobre eles e de como eles vieram parar no planeta Terra. Eu contei a eles tudo que podia a respeito de minha vida, sobre os gracianos e sobre as minhas experiências no trabalho das construções das pirâmides na terra de MIR/EGITO. Os marcianos insistiram comigo para que eu não perdesse as esperanças, porque seria possível que os nodianos pudessem me levar de volta para meu planeta natal.(Mas eu agora sei que ninguém com capacidade de viajar pelo espaço naqueles tempos se atreveria a se aproximar do Radiar RELT/Júpiter ou de qualquer um dos seus planetoides. Efeitos nocivos gerados pelo moribundo Radiar RELT/Júpiter faziam impossível para qualquer espaçonave movida à campo induzido de operar em qualquer vizinhança próxima do Radiar RELT. Além disso, todos já estavam mortos em todos os planetoides do RADIAR, após a explosão de MALDEK.)

Um dia durante as viagens com meus amigos marcianos eu pisei em um espinho que penetrou pela sola da minha desgastada sandália e penetrou profundamente em meu pé esquerdo, que logo se infeccionou. Eu logo perdi a capacidade para caminhar e os marcianos passaram a se revezar para me carregarem. Em uma noite, em um estado de fraqueza eu olhei profundamente o céu estrelado esperando ver a luz do meu lar, o Grande Radiar RELT/Júpiter mas os marcianos não foram capazes de me ajudar a encontrá-lo em meio a milhares de estrelas. Eu senti um pesado sono e então morri. Eu sei que os meus amigos marcianos me enterraram vestindo um cocar feito de folhas como era o nosso costume.

Neste momento eu vivo e trabalho na espaçonave NAVE MÃE da FEDERAÇÃO GALÁCTICA chamada de PACTRA. Como nós já conversamos, ela orbita o Radiar AMPT no sistema solar/estelar de SOST, o sistema solar onde fica a casa dos nodianos, o planeta NODIA. Nesta atual vida eu vivo com a minha esposa Croma e a minha filha Ralle, daquela primeira vida que narrei para você. Os sonhos de felicidade que nós imaginamos naqueles longínquos dias vividos na antiga Terra foram na sua maior parte alcançados. Eu agora existo somente para servir aos Elohim e ao CRIADOR de tudo que existe. Desde aquele tempo eu vivi muitas vidas no planeta Terra, muitas das quais podem interessar a vocês. Me chame novamente a qualquer tempo que você desejar para que eu relate as lembranças daquelas vidas.


Radiar AMPT no sistema solar/estelar de SOST, o sistema solar onde fica a casa dos nodianos, o planeta NODIA. O sol SOST é conhecido por nós como a estrela POLARIS, da Constelação da Ursa Menor

EU SOU Ruke de PARN/Calisto, do Radiar RELT/Júpiter.

{n.t. – Enquanto milhões de pessoas tem sua atenção voltada (induzida) sobre NIBIRU, alguns fanaticamente, e discutem sobre seu retorno, suas profecias, as pretensas calamidades que vai provocar, etc… Todos TÊM A SUA ATENÇÃO DESVIADA DE MALDEK (e Marduk/Lúcifer/Baal) E POUCOS OUVIRAM FALAR DE SEU ENVOLVIMENTO EM NOSSA HISTÓRIA, que tem grande influência e importância para nossa civilização e no final de ciclo que esta acontecendo no planeta Terra.}
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Março 24, 2015

chamavioleta

Historias de Maldek 

Ruke de Jupiter 

Parte 3

Posted by Thoth3126 on 24/03/2015

atravesdeolhosalienígenas.

RUKE, de JÚPITER – Parte III – Histórias de Maldek, da Terra e do Sistema Solar. 


Traduzido do Livro THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, páginas 129 a 154, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA.

… A levitação usando frequências de som também eram empregadas junto às pedreiras para transportar enormes blocos de rocha prontos em barcaças fluviais através do rio Nilo. Cada bloco de rocha cortado e finalizado tinha UM LUGAR ESPECÍFICO em uma das três pirâmides. Embora os carros aéreos pudessem levantar apenas um ou dois blocos de rocha cortados (dependendo do seu tamanho e peso), eles poderiam por centenas de blocos de cada vez nas barcaças para cima ou para baixo no rio…

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, páginas 129 a 154, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA.

“Na vida futura, que a luz de nossa estrela (Sol) natal novamente desenhe nossas duas sombras. Até lá, rezo aos Elohim que lhes deem sabedoria enquanto andam em meio às serpentes. Ephphatha {antigo termo aramaico que se traduz “Que tu te abras” (para receber a LUZ do Criador).} Alguém como você rezar por mim me enche de alegria. Ephphatha”. Eu Sou Mocalar de Vitron, da Casa de Comércio de Vonner.

Segue a narrativa de RUKE: Levitando os imensos blocos de rocha na construção das pirâmides no Egito, em Gizé:

Os imensos blocos de rocha usados na construção das pirâmides eram tornados sem peso pela anulação/cancelamento do campo gravitacional do planeta Terra sobre a sua massa. Usando uma frequência chave de som, o equilíbrio gravitacional da molécula central na massa total do bloco de rocha era cancelado. A molécula central de uma dada massa é a única molécula que esta cercada por uma quantidade igual do peso da massa em todas as direções. A sua influencia então é transmitida às demais moléculas próximas quando então elas se movem devido à energia cinética da massa total.


As pirâmides de GIZÉ, no Egito, construídas por mão de obra de habitantes de PARN/Calisto, um planetoide de Júpiter, e habitantes de SÍRIUS, com projetos, tecnologia e o conhecimento da GEOMETRIA SAGRADA dos habitantes do planeta GRACYEA, os gracianos.

Quando uma determinada molécula central se move de sua posição,a molécula que se move para ocupar o seu espaço se transforma na nova molécula central. A chave da frequência de som produz duas coisas: a) ela suspende o movimento de todas as moléculas dentro da massa total, permitindo que uma molécula específica seja estabelecida como o centro de massa, a nova molécula central. b) O nódulo positivo da molécula central se estica como em uma tira de borracha/elástico enquanto os seus nódulos negativos faz a molécula se contrair.

Essa contração e expansão da molécula central cancela às outras moléculas na massa o ponto central de referência e orientação. Assim elas começam a se expandir e contrair e a girar em uma taxa específica. As moléculas também giram em um ângulo específico sobre seus eixos relativos à pulsação da molécula central (isso se chama ressonância simpática). Devido ao giro e ao consistente eixo do ângulo de rotação das moléculas totais que compõe a massa total do bloco de rocha, as linhas de forças gravitacionais geradas pela sua massa se tornam fora de fase com aquelas geradas pela massa e o campo gravitacional do planeta, assim o bloco de rocha se torna sem peso.

Uma pequena criança poderia jogar longe um enorme bloco de rocha nessas condições, como se ele fosse uma bola de praia. A frequência chave de som que causa a ausência de peso é a nota recíproca da frequência de som usada para determinar as fraturas de um bloco de seu leito original de rocha. Havia (e ainda existe) dois modos conhecidos de afetar uma molécula central de qualquer massa, retirando o peso de ’QUALQUER OBJETO’’.

1) Usando uma específica frequência de SOM e;

2) Tocar no bloco três vezes com uma vara VRIL carregada com a energia VRIL (A mais elevada forma de energia – e mais sagrada, feminina – do Universo. A BASE DE TUDO QUE É MATERIAL) enquanto entoava, cantava certos números e palavras na direção do bloco.

Os sacerdotes e sacerdotisas de Gracyea realizavam esta forma de levitação com muita facilidade. A levitação usando frequências de som também eram empregadas junto às pedreiras para transportar enormes blocos de rocha prontos em barcaças fluviais através do rio Nilo. Cada bloco de rocha cortado e finalizado tinha UM LUGAR ESPECÍFICO em uma das três pirâmides.



Embora os carros aéreos pudessem levantar apenas um ou dois blocos de rocha cortados (dependendo do seu tamanho e peso), eles poderiam por centenas de blocos de cada vez nas barcaças para cima ou para baixo no rio. No local de recepção dos blocos prontos, nas barrancas às margens do rio Nilo, abaixo do platô de construção das pirâmides, barcaças especialmente desenhadas eram colocadas diretamente no carregamento em monotrilhos, que transportavam os blocos até o platô na base das pirâmides em construção.

Esse transporte em monotrilho era propelido por eletromagnetismo (semelhante aos trens balas do Japão de hoje). Os mesmos engenheiros gracianos que construíram as pirâmides foram quem montaram esses transportadores em monotrilho entre o local de desembarque das rochas no rio e a base de construção sobre o platô. Esses transportadores eram controlados remotamente (não havia operadores à bordo) e poderiiam atingir velocidades de várias centenas de quilômetros por hora, mas usualmente eles viajavam à uma velocidade de 50 quilômetros por hora entre as duas estações existentes, uma no local de desembarque das rochas das barcaças no rio e a outra na base de construção, no platô.

Os gracianos eram telepáticos e usavam esse modo de se comunicar para notificar as pedreiras qual o tamanho e tipos de blocos que eles queriam que fossem cortados e acabados e embarcados para o local da construção de cada uma das três pirâmides. Se o bloco de rocha que tivesse sido pedido não chegasse ao local de construção dentro de duas horas, era admitido que algo no sistema deveria ter terrivelmente funcionado mal. Após chegar à base de construção das três pirâmides, os imensos blocos de rocha eram levitados pelos sacerdotes Stolfas e posto em uma plataforma elevadora suspensa magneticamente entre duas hastes verticais que se erguiam a mais de 800 pés (245 metros) céu acima.

Essas plataformas elevadoras funcionavam no mesmo princípio magnético utilizado no transportador monotrilho. As hastes de suporte (guias) tinham apenas cerca de uma polegada (2,5 centímetros) de diâmetro, mas jogar um carro aéreo sobre elas à velocidade de 3.200 quilômetros por hora não conseguiria move-las um milímetro sequer. Estas hastes eram capazes de se inclinar em qualquer ângulo e travar em qualquer abertura vazia de uma plataforma em um nível incompleto da pirâmide. A plataforma de elevação/elevador, carregando um bloco de rocha poderia automaticamente se mover sobre a plataforma de recepção e vir a pousar sobre ela. Então um sacerdote Stolfa levitaria o bloco de rocha e trabalhadores como eu mesmo, empurrariam a pedra para o seu local designado na pirâmide.

Os trabalhadores que tinham essa incumbência deveriam saber exatamente onde o bloco deveria ser assentado na pirâmide, porque o sacerdote (ou sacerdotisa) Stolfa Graciano tinha que manter a sua concentração mental no processo de levitação do bloco de rocha e não poderia, de modo algum, se distrair. Qualquer distração nesse momento poderia resultar na queda e provável quebra do bloco de rocha, ou a queda sobre um trabalhador provocando a sua morte (eu fique sabendo de apenas TRÊS mortes por acidente durante a construção da Grande Pirâmide de MIR, GIZÉ, Egito).


Os imensos blocos de rocha empregados na construção das pirâmides no Egito.

A principal razão para que os blocos de pedra tivessem que ser levitados pelos sacerdotes Stolfas e não por um gerador de frequência de som era de que depois que o bloco de rocha era finalizado com argamassa em seu local específico na pirâmide, ele se tornava parte da massa total de todos os blocos ao qual ele estava ligado em suas extremidades pela argamassa. E essa massa total crescia diariamente em proporção ao número de blocos que eram adicionados a pirâmide. Se fosse utilizado o gerador de frequência de som a massa total em alguns casos poderia absorver ou refletir a energia da frequência de som usada, e nenhum bloco poderia mais permanecer sem peso nessas condições.

Depois que um bloco de rocha era posto em seu devido lugar, um dispositivo semelhante a um diapasão de afinação era usado na pedra. A vibração do diapasão era lida e gravado por um dispositivo eletrônico. Qualquer pequena distorção encontrada com relação à vibração desejada poderia ser corrigida ajustando a massa de um ou mais dos próximos blocos de pedras que iria ser afixado com argamassa mais tarde ao bloco que precisava de correção. Finalmente, qualquer distorção vibracional acumulada no final da construção seria finalmente corrigida quando a PEDRA DE TOPO, feita de CRISTAL ASTRASTONE (um super cristal feito com a substância mais dura jamais encontrada em todo o universo) fosse cortada, lapidada e posta no seu lugar no TOPO DA GRANDE PIRÂMIDE.

Somente a Grande Pirâmide tinha a Pedra de Topo feita de Cristal Astrastone. Os gracianos chamavam a pedra de topo de “SPIEL”. Eu aprendi que a segunda e terceiras pirâmides (conhecidas como de Quéfrem-Khufu e Miquerinos-Menkaure) foram construídas pelas seguintes razões:

a) como dispositivos de PONTARIA;

b) Para absorver e dispersar algum tipo de energia de retorno que poderia ser transmitida pela Grande Pirâmide quando realizando algum tipo de função dinâmica apenas conhecida pelos maldequianos naquele momento.

Foi especulado que a terceira pirâmide (a menor de todas as três-Miquerinos) poderia mesmo vibrar até se desfazer em poeira quando a Grande Pirâmide estivesse dinamicamente funcionando (estivesse em uso total).

PORQUE MALDEK EXPLODIU AO INVÉS DA TERCEIRA PIRÂMIDE (Miquerinos)

Nisto reside a resposta de porque MALDEK EXPLODIU. A terceira pirâmide (a menor das três, chamada de Miquerinos) de MIR/GIZÉ/EGITO foi feita para agir como um fusível em um circuito elétrico e se desintegrar antes que qualquer desastre acontecesse com a Grande Pirâmide quando ela foi utilizada pela enviar a ENERGIA VRIL de reserva DO PLANETA TERRA para o planeta MALDEK. Consequentemente MALDEK EXPLODIU, e não a terceira pirâmide. Isto aconteceu, é claro, porque os gracianos e nós, de PARN/Calisto, do radiar RELT/Júpiter não viemos a Terra para construir porcaria.


Constelação de ÓRION com as estrelas (Cinturão) centrais Alnilan, Alnitak e Mintaka (no Brasil conhecidas como as Três Marias), com as quais as Três pirâmides em GIZÉ estão perfeitamente alinhadas.

Como recentemente foi percebido no planeta Terra, as três pirâmides de GIZÉ/EGITO foram projetadas, dimensionadas e POSICIONADAS no platô de Gizé para representar com exatidão milimétrica as TRÊS ESTRELAS centrais da CONSTELAÇÃO DE ÓRION, chamadas pelos astrônomos de O CINTURÃO DE ÓRION: são elas MINTAKA, ALNILAN E ALNITAK (No BRASIL elas são popularmente conhecidas como AS TRÊS MARIAS). As três pirâmides no Egito foram construídas para estarem DIRETAMENTE alinhadas com a CONSTELAÇÃO DE ÓRION no Solstício de Verão (em JUNHO, no hemisfério norte), quando elas então estão posicionadas ao norte do equador da Terra.

Foi calculado que no momento do solstício de verão (nesse caso em junho) o planeta MALDEK estaria em conjunção direta com a maior das três estrelas do Cinturão da Constelação de Órion – ALNITAK – aquela representada pela grande pirâmide no solo do Egito. Entretanto, durante a cerimônia no solstício de verão, quando subsequentemente MALDEK entrou em conjunção com essa estrela, o planeta desapareceu porque ele se fundiu com a luz solar mais radiante emitida pela estrela.(Quando MALDEK explodiu pareceu em um primeiro momento que a estrela do Cinturão de Órion, ALNITAK, é que havia explodido).


A Constelação de Órion e as Pirâmides: o alinhamento entre as estrelas do cinturão da Constelação de Órion, Alnitak, Alnilan e Mintaka (no BRASIL conhecidas como as TRÊS MARIAS) e as pirâmides de Quéfrem, Queóps e Miquerinos, em Gizé-Egito.

Após o termino da segunda e terceira pirâmides ser concluído, restavam ainda alguns trabalhos menores a serem feitos no platô. Muitos dos nossos trabalhadores do sistema Radiar RELT/Júpiter não eram mais necessários e então gastávamos nosso tempo pescando e conversando sobre o que eventualmente receberíamos como o nosso pagamento pelo nosso trabalho devido pelos gracianos e sobre voltarmos para a nossa casa em PARN/Calisto.

A VIDA EM MIR/EGITO

As construções das pirâmides ocorreram de acordo com o tempo previsto porque o platô era completamente iluminado todas às noites por holofotes e os interiores dos prédios eram iluminados por lanternas elétricas portáteis. Durante a nossa estada em MIR/Egito nós vivíamos em apartamentos com dois quartos feitos com tijolos de barro. Cada apartamento tinha uma porta que conduzia para um passeio com cerca de 16 pés (4,85 metros) de largura.

Nos foi dito que os apartamentos foram construídos com este material porque eles seriam demolidos quando as pirâmides estivessem prontas e nós os trabalhadores fôssemos enviados de volta para casa. Nós fomos questionados pelos gracianos se alguns de nós gostaria de ficar na Terra/Sarus um pouco mais e ajudá-los a acabarem a construção do complexo de construções de MIRADOL (Teotihuacan no México).

Nos foi dado um tempo para que pensássemos a respeito da proposta. Muitos de nós trabalhadores de PARN/Calisto queríamos regressar para nosso lar porque nós estávamos ansiosos para usar o nosso recente conhecimento adquirido de construção, para construir estradas e edifícios bonitos em nosso lar planetário. (Enquanto estivemos na Terra nós mudamos em vários sentidos. Uma das maiores mudanças em nosso povo foi a de que nós nos tornamos muito ambiciosos e procurávamos retirar mais do que a vida nos oferecia).


Acima: As também monumentais pirâmides construídas no complexo de Teotihuacan, no México, pelos mesmos construtores das Pirâmides do Egito, os gracianos, do planeta GRACYEA.

As nossas refeições eram feitas em comum em um restaurante coletivo. Os cozinheiros eram de muitas raças diferentes de fora da Terra que trabalhavam sob as ordens de um Chef de cuisine nativo da Terra. Nós geralmente comíamos frutas frescas, vegetais, arroz, feijões, alho, massas do tipo spaghetti e peixes. Uma coisa nova a que nós de PARN fomos apresentados pela primeira vez foi PÃO.

Nós instantaneamente amamos essa novidade e não havia pão o suficiente para nós desde então de tanto que o consumíamos. Nós conhecíamos grãos/cereais selvagens em PARN mas nunca produzíramos nenhum alimento com eles, nós pensávamos que ele só tinha valor para alimentar os pássaros e os nubs (pequenos roedores que caçávamos para nosso alimento). Nós não podíamos esperar para voltar para casa e mostrar aos que lá ficaram como se fazer pão e o melhor de tudo, de comê-los.

De vez em quando nós frequentávamos o comissariado, que era operado pelo nosso chefe Barco e o seu povo onde nós podíamos fazer compras e trocar nossas roupas e calçados usados por novos. No local onde funcionava o comissariado um trabalhador também poderia comprar coisas tais como pipocas, roscas, charutos gracianos e doces. Muitos tipos de alimentos vinham embalados à vácuo com um desenho sobre o produto dentro da embalagem no rótulo. Dependendo do dia da semana, um trabalhador poderia obter muitos litros de cerveja. As compras eram feitas e pagas pela troca de tiras azuis, que eram do tamanho próximo de uma goma de mascar (referência de Wesley Bateman). Um trabalhador após doze horas de período de trabalho receberia cinco dessas tiras azuis (uma espécie de moeda de troca).

Os sanitários da Villa de apartamentos dos trabalhadores e no platô de GIZÉ, onde as pirâmides estavam sendo construídas, eram unidades grandes e retangulares dispostas sobre rodas. Havia mecanismos nas unidades que automaticamente processavam os resíduos humanos, formatando-os em tijolos ao fim do processo. Esses tijolos de resíduos eram colocados em containers que eram levados várias milhas distante por um carro aéreo e descarregados em um grande e profundo poço. Havia dois tipos de instalações de banho. Um tipo utilizava o emprego de um bastão sônico que atraía todas as partículas estranhas da pele do corpo limpando-o. Quando uma pessoa terminava de se utilizar do bastão para a sua limpeza, ele era colocado de volta em uma bainha onde o bastão também era sonicamente limpo.

Os nossos dentes eram limpos do mesmo modo usando um bastão sônico menor que também era operado da mesma forma. Próximo às margens do rio Nilo havia chuveiros que utilizavam a água do mesmo misturada com desinfetantes e repelentes de insetos. (os insetos da Terra realmente amavam todos nós do planetoide PARN, de Júpiter). Alguns de nós de fora da Terra adorávamos tomar banho nas águas do rio. No começo isso foi um pouco perigoso para os banhistas, até que campos de força sônicos fossem criados pelos gracianos para manter distantes os crocodilos (que naquele tempo eram duas vezes maiores do que os crocs de hoje), e hipopótamos e outros animais que atualmente não mais existem no reino animal em seu tempo atual.

OS GRACIANOS

Muitos acidentes com ferimentos ocorreram durante à construção das pirâmides, principalmente devido às quedas. Todas as formas de doenças e lesões e ferimentos eram tratados pelos médicos gracianos que empregavam métodos de cura maravilhosos. (Três dos cinco médicos de Gracyea eram mulheres). Elas e eles podiam curar fraturas em ossos se utilizando de ondas sonoras em um dia (o mínimo para se ter um ciclo circadiano(1) era requerido). Ferimentos abertos eram fechados sonicamente, com a utilização de frequências sonoras e curados sem cicatrizes em cerca de três dias.

1) Ciclo circadiano, ou Ritmo circadiano, designa o período de aproximadamente um dia (24 horas) sobre o qual se baseia todo o ciclo biológico do corpo humano e de qualquer outro ser vivo, influenciado pela luz solar. O ritmo circadiano regula todos os ritmos materiais fisiológicos bem como muitos dos ritmos psicológicos do corpo humano, com influência sobre, por exemplo, a digestão ou o estado de vigília, passando pelo crescimento e pela renovação das células, assim como a subida ou descida da temperatura. O “relógio” que processa e monitora todos estes processos encontra-se localizado numa área cerebral denominada núcleo supraquiasmático, localizado no hipotálamo na base do cérebro e acima das glândulas pituitárias.



Pesquisas recentes expandiram o sentido do termo, demonstrando que os ritmos circadianos estão também relacionados às marés, ao ciclo lunar e também à dinâmica climática da Terra através das correntes eólicas e marítimas, em especial se observado com relação aos animais migratórios (AFINAL TODOS NÓS SOMOS UM). Dessa forma, a dinâmica circadiana não se reduz a uma questão fisiológica, mas também a uma conjuntura astronômica, geológica e ecológica E EMGLOBA TODA A VIDA DENTRO DA ESFERA PLANETÁRIA – tudo esta conectado. O termo circadiano provém da designação em Latim “circa diem”, que significa “cerca de um dia“. O núcleo supraquiasmatico (NSQ)encontra-se em cima, ou seja “supra” do quiasma óptico, recebendo a luz do SOL pela via retino-hipotalamica. Sabe-se que os ciclos circadianos são controlados em sua maioria nos mamíferos nos núcleos supraquiasmáticos do hipotálamo e estes, por sua vez, estão sob controle temporal por agentes sincronizadores, como a “LUZ”.

Através das minhas descrições eu tenho certeza que você já percebeu que os gracianos, do planeta GRACYEA, tinham um grande conhecimento de todo o espectro eletromagnético da LUZ, de suas leis, e usavam esse conhecimento muito bem. Os gracianos tinham (e tem) excepcionais capacidades e habilidades visuais e auditivas. Eles poderiam (e podem) enxergar comprimentos de onda da LUZ desde o infravermelho até o ultravioleta que é invisível para a maioria das outras raças humanas.(inclusive para a nossa atual raça na Terra).

Eles tinham (e tem) a habilidade de controlar à sua vontade a abertura e o fechamento da íris de seus olhos (na maioria das raças do universo, isto acontece de forma automática e/ou involuntariamente de acordo com a intensidade da luz no ambiente). Pelo PODER DA VONTADE (desenvolvido) os gracianos também poderiam focar os seus olhos e usá-los como se fossem telescópios (ampliando em muito a visão normal à distância) ou como microscópios.

Eles possuem pálpebras em seus olhos como todos os demais seres humanos, mas eles têm três conjuntos adicionais de membranas claras sob as pálpebras internas nos seus olhos. Eles poderiam, de acordo com a sua vontade, cobrir os seus olhos com qualquer uma ou com uma combinação das três membranas. Fluidos naturais produzidos por glândulas óticas, preencheriam os espaços entre as membranas para produzir o que poderia ser chamado de lentes de contato instantâneas. Estes fluidos produziam o que era necessário em termos de lentes óticas para que eles usassem seus olhos com função telescópica ou microscópica. Quando essas membranas dentro de seus olhos se contraiam, o líquido do fluído era expelido de seus olhos como se fossem lágrimas e rolariam face abaixo, mas imediatamente secariam sem deixar nenhuma marca.

O REVESTIMENTO DE PEDRAS DAS PIRÂMIDES

O revestimento de pedras da Grande Pirâmide (Quéfren-Alnitak) tinha que ser precisamente cortado e assentado de um certo modo que os seus “tons” estavam individualmente e coletivamente perfeitos. Os cortadores e moduladores das pedras de revestimento da Grande Pirâmide eram um grupo único de pessoas. Mesmo com todos os seus cuidados, depois que toda pedra de revestimento era colocada em seu lugar específico uma sintonia mais fina da Pirâmide era ainda necessário. As pedras de revestimento não eram transportadas para seus local na pirâmide com o elevador eletromagnético mencionado antes para os blocos de rocha.

Quando elas eram levados pelos Stolfas para cima, nível após nível, para ocupar o seu lugar, elas já possuíam uma fina camada de argamassa em suas bordas e todo o processo era feito usando as varas VRIL e orações sagradas cantadas pelos sacerdotes/sacerdotisas Stolfas gracianos. As pesadas e muito polidas pedras eram colocadas em seus devidos lugares desde o topo para a base.

Os sacerdotes Stolfas, os moduladores de tons e os engastadores das pedras calçando sapatos muito suaves e solados muito finos, colocavam as pedras de revestimento nos seus locais determinados. Para fazer esse trabalho nós éramos pendurados por cordas não abrasivas. Havia centenas de equipes trabalhando nas quatro faces da Grande pirâmide (Quéfrem/Alnitak) para fixar estas pedras de revestimento (feitas com Ônix Branco).


Um pedaço de ÔNIX branco SEM polimento.

{n.t. Depois de pronta, a Grande Pirâmide devido ao seu revestimento de polidas e brilhantes pedras de ÕNIX BRANCO, podia ser vista de uma distância de até cerca de vinte quilômetros, tamanho era o seu brilho em determinados momentos do dia, parecendo um espelho para a luz solar, quando a angulação dessa luz incidia sobre as suas quatro faces e refletia a luz solar e dependendo do ponto de vista do observador. Com o passar dos milênios, sucessivas civilizações do Vale do Rio Nilo foram retirando essas pedras brilhantes para serem usadas na construção de suas edificações.}

Por causa da maioria dos colocadores das pedras de revestimento ser de trabalhadores de pele com a cor negra e as pedras de revestimento ser feitas de brilhante material branco (ÔNIX), um observador à distância poderia facilmente comparar a cena da construção da pirâmide com um quadro de um cubo gigante de açúcar coberto de centenas de pequenas moscas negras.

Periodicamente durante o dia e à noite os gracianos geravam eletronicamente uma frequência de som que a maioria das pessoas sequer ouvia. Então a pirâmide incompleta responderia à frequência de onda eletromagnética pela emissão de uma onda de som, audível, alta (mas muito prazerosa de se ouvir).

A frequência que eles sempres esperavam ouvir da pirâmide como resposta era 314.1592592 … (O que significaria que estaria tudo bem com a construção) ciclos de vibração por segundo natural de tempo (o valor de PI x 10 para segundo força) {O número 3,141592592 … é conhecido como Pé Vermelho no sistema natural RÁ de Matemática (sagrada) e é considerado o mais SAGRADO NÚMERO usado pelo CRIADOR de todas as coisas, entre todos os números – WHB}.

Continua …     



Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

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Março 19, 2015

chamavioleta

Historias de Maldek 

 Ruke de Jupiter 

 Parte 2

Posted by Thoth3126 on 19/03/2015

atravesdeolhosalienígenas.

RUKE, de JÚPITER – Parte II – Histórias de Maldek, da Terra e do Sistema Solar. 

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, páginas 129 a 154, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA.



Os gracianos (Planeta Gracyea) tiveram a habilidade de viajar através do espaço desenvolvida centenas de anos antes dos nodianos, habitantes do planeta NODIA. Foi através dos gracianos que o povo de MALDEK, os maldequianos, conseguiram obter a tecnologia para viagens espaciais. Mesmo após os nodianos terem conseguido desenvolver a tecnologia para viagens espaciais, eles nunca cruzaram os caminhos dos gracianos até eles entrarem em contato uns com os outros no planeta Terra.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, páginas 129 a 154, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA.

RUKE de PARN/Júpiter

UMA ESCALA EM MALDEK


Nós tivemos mais dois períodos de sono antes que a espaçonave assumisse uma órbita em torno do planeta MALDEK. O veículo permaneceu em órbita do planeta por cerca de seis horas e então aterrissou na superfície do planeta MALDEK. Quando as paredes da espaçonave de nosso acampamento se tornaram transparentes nós pudemos ver um dos mais belos mundos em toda a criação. Para à nossa esquerda havia um edifício construído com blocos de pedra de cor caramelo que brilhavam à luz do sol como se fossem feitos de ouro.


O edifício tinha muitos andares e um número de torres de diferentes tamanhos. Partes da estrutura adentravam dentro de uma colina coberta com um verde gramado e árvores com folhas púrpuras e vermelhas. Direto à frente e à nossa esquerda e tão longe quanto podíamos enxergar havia um gramado a perder de vista. Não muito distante havia montanhas, das quais algumas estavam com o topo coberto de neve e com o céu ao fundo se apresentando em um azul brilhante.




Nós assistimos como muitos maldequianos de nossa espaçonave se dirigiram caminhando para esse complexo de edifícios e foram recebidos por vários outros de sua raça. Entre estes que os receberam havia várias belas mulheres maldequianas. Entre àqueles que davam as boas vindas havia também um número de pessoas de porte alto e magras, homens e mulheres que não se pareciam com os maldequianos de nenhum modo. Eles estavam finamente vestidos, mas de fato eram servos, que eram chamados de Simms. Os Simms eram de fato a única raça de seres que os maldequianos consequiam tolerar em sua presença para fisicamente lhes servirem.


A raça humana de MALDEK percebia todas as demais raças humanas do universo como inferiores e unicamente destinadas a lhes servirem, eles se consideravam superiores a todas as demais raças que encontrassem (n.T. – A síndrome do POVO ELEITO, existe algo muito “PARECIDO” em nosso planeta atualmente). Este comportamento também se estendia aos gracianos, embora dissimuladamente os maldequianos demonstrassem respeito e afeto quando em sua presença.


Esta charada durou o tempo necessário apenas enquanto os maldequianos conseguissem o que eles queriam dos gracianos sinceramente amorosos, altamente espirituais e conhecedores da geometria sagrada que usavam em suas construções. Para nós de PARN não foi permitido que deixássemos a espaçonave mesmo que a atmosfera de MALDEK fosse similar àquele da Terra/Sarus. Um dia maldequiano tinha a duração de 29 horas do dia equivalente na Terra. À noite era possível de se ver uma pequena Lua de Maldek que eles chamavam de Malura.


Após dois dias e noites estacionados em MALDEK, a espaçonave uma vez mais se lançou ao espaço exterior e começou a sua viagem em direção ao planeta SARUS/Terra. Naquele tempo as órbitas dos planetas (Vênus, Terra, Marte e MALDEK) e radiares (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno) nunca foram muito distantes uns dos outros (mesmo para os mais antigos tipos de espaçonaves). A distância entre as órbitas planetárias é uma coisa, mas é essencial saber a localização exata de ambas as órbitas, tanto do planeta de partida quanto do planeta de destino. Algumas vezes era prático viajar a algum lugar da órbita do planeta de destino ou esperar que ele viesse até você ou se deslocar para alcançá-lo.


Se os maldequianos percorressem a distância de seu planeta para o ponto mais próximo relativo ao caminho orbital da Terra, eles teriam que esperar ainda mais de nove meses para a terra vir de trás do sol e encontrar a sua espaçonave. Os maldequianos não eram pessoas (e ainda não são) que esperavam pacientemente, então eles cortaram caminho através da órbita de Marte e Vênus para alcançar a Terra o mais rápido possível. Eles perseguiram o planeta por mais de um mês em velocidade maior do que a do próprio planeta Terra.





CALISTO (PARN) é uma lua de Júpiter, “descoberta” em 7 de janeiro de 1610 por Galileo Galilei. É a terceira maior lua do Sistema Solar e a segunda maior do sistema Jupiteriano/Reltiano. Tem cerca de 99% do diâmetro de Mercúrio, mas apenas um terço de sua massa. É a quarta lua de Galileu por distância a Júpiter, com um raio orbital de cerca de 1 880 000 quilômetros. Não faz parte da ressonância orbital que afeta os outros três satélites de Galileu (IO, Europa e Ganymedes), e portanto, não sofre aquecimento pelas forças de maré. Sua rotação diferencial é síncrona, ou seja, uma face está sempre virada para Júpiter, enquanto a outra nunca é visível do planeta. A superfície de Calisto é menos afetada pela magnetosfera de Júpiter do que os seus outros satélites internos porque sua órbita está mais afastada do planeta.


ATERRISANDO NA TERRA, EM MIRADOL (MÉXICO)


Eventualmente nossa espaçonave foi apanhada pela gravidade da Terra e nós aterrissamos em uma colônia graciana chamada de Miradol (hoje vocês conhecem este antigo local como Teotihuacan no México). Os gracianos estavam extremamente ocupados com a construção dos edifícios da cidade e estavam próximos de finalizar a construção de vários edifícios com sua estrutura feita de blocos de pedras, um dos quais ainda existe e é chamado de o TEMPLO DE QUETZALCOATL (A Serpente Emplumada).


Para mim foi revelado que este tipo de criatura (uma serpente com penas iridescentes além de escamas ) realmente existia no planeta GRACYEA e que cresia até o tamanho de cerca de 30 pés de comprimento (9,50 metros) e que era coberta por escamas e penas multicoloridas e iridescentes. Os gracianos não adoravam este animal, mas empregavam a sua imagem assim como os da Terra se utilizam de algo semelhante de um animal em particular como um logo ou um símbolo.


Barco era o nosso supervisor e superior imediato. Onde quer que ele fosse nós iríamos junto com ele. Quando ele parava em algum local, nós imediatamente parávamos também e nós não nos movíamos até que ele nos dissesse para segui-lo. O grupo de nossa aldeia de PARN montou o seu acampamento cerca de uma meia milha (804,5 metros) distante do centro do local de construção dos gracianos. Nos foi dito que o nosso local de trabalho não seria em Miradol (Hoje Teotihuacan, no México) mas que lá estvávamos para aprendermos como seria o nosso trabalho. Barco selecionou 20 pessoas (de ambos, homens e mulheres) para agir como um quadro de superintendente. Ambos, eu e minha esposa Croma fomos escolhidos para essa posição.


Nós aprendemos que a raça de Barco estava associada com os gracianos por mais de 500 anos. Eles originalmente providenciaram a mão de obra para a construção de muitos projetos de edifícios dos gracianos que havia sido feitos anteriormente em mundos de outros sistemas solares, mais recentemente um projeto no planeta de seu sistema local que vocês chamam de MARTE (n.T. Edifícios conhecidos hoje como a Cidadela existente no local da Planície de CYDONIA, em MARTE, fotografada pela primeira vez, pela Sonda Viking, da NASA, em 1976).





O povo de Barco subiu de posição devido à sua aquisição da compreensão do modo graciano de construir edifícios (usando a GEOMETRIA SAGRADA). Os gracianos eram empreiteiros muito bem pagos pois tinham e tem um grande conhecimento em GEOMETRIA SAGRADA e como ela se relacionava com as leis da natureza (N.T. As mesmas leis que determinam a estrutura material de todo o COSMOS, criadas e usadas pelos deuses (Elohim) criadores na criação de TUDO QUE EXISTE de acordo com o Plano Mestre D’Aquele sobre Quem nada pode ser dito). Eles eram pagos com ouro e outros materiais que eles desejassem.


Os gracianos (Planeta Gracyea) tiveram a habilidade de viajar através do espaço desenvolvida centenas de anos antes dos nodianos, habitantes do planeta NODIA. Foi através dos gracianos que o povo de MALDEK, os maldequianos, conseguiram obter a tecnologia para viagens espaciais. Mesmo após os nodianos terem conseguido desenvolver a tecnologia para viagens espaciais, eles nunca cruzaram os caminhos dos gracianos até eles entrarem em contato uns com os outros no planeta Terra.


Eu realmente não quero dar a impressão de que o povo Graciano era materialista. De fato, eu hoje penso que eles são uma das raças mais espiritualizadas que jamais existiu em todo o Universo. O seu amor e estudo pelaGEOMETRIA SAGRADA produziu maravilhosas coisas que beneficiaram a humanidade inteira universal. Eles tratam a todos os povos como seus iguais, mesmo a nós, então indivíduos grosseiros e ignorantes de PARN.


Barco nos disse que havia várias centenas de equipes de construção de GRACYEA como aquela existente atualmente na Terra, construindo coisas em outros mundos em diferentes sistemas solares. A equipe Graciana de construtores da Terra se referia a si mesma como o povo de ITOCOT-TALAN, que era realmente o seu chefe, um sábio ancião e que sabia tudo o que se havia para saber sobre GEOMETRIA SAGRADA e de como se construir edifícios de qualquer tipo seguindo a ordem natural de suas leis. Alguns diziam que ele tinha sido favorecido pelos Elohim (N.T. Plural de EL, os deuses criadores do Universo) e possivelmente também tinha a atenção do CRIADOR DE TUDO QUE FOI, É, E SERÁ (n.t. Aquele sobre Quem nada pode ser dito, o Criador dos deuses – dos Elohim – inclusive).


O POVO NATIVO DA TERRA E OUTRAS RAÇAS HUMANAS


O povo nativo da Terra era na sua maior parte um pessoal gentil, apesar de alguns se darem ares de superioridade que era um comportamento que copiava o de seus arrogantes governantes maldequianos. Havia um grande número de habitantes da Terra vivendo próximos às construções gracianas de MIRADOL e também indo e vindo de local onde alimento e outros itens eram entregues por carroças puxadas por cavalos, camelos e elefantes.


Os nativos habitantes da Terra tinham hábitos e religiões que eram muito estranhos para nós de PARN/Calisto. As suas mulheres tinham o costume de cobrir as suas faces com véu e nunca se alimentavam na presença de um homem. Eles carregavam muitos amuletos e encantos que eles acreditavam que tinham poderes mágicos. Alguns deles carregavam tantas dessas peças consigo que mal podiam se mover por causa do seu peso.





Vários cultos religiosos da Terra realmente adoravam os maldequianos como os seus deuses (N.T. Nada muito diferente dos dias de hoje). Se uma pessoa da Terra obtivesse uma benção de algum maldequiano para um de seus amuletos mágicos, ela ficaria extremamente radiante e feliz. Todos os povos da Terra se referiam aos maldequianos como “os radiantes”. Havia também uma grande proporção de habitantes da Terra que adoravam o Senhor Deus EL do seu planeta.


Este grupo era liderado por velhos sacerdotes que praticavam a mais antiga religião do planeta, mas as suas demandas e pedidos de mais respeito pelo EL do planeta estava sendo rejeitada pela juventude de seu povo, que favorecia a adoração dos maldequianos como deuses, o que incluía o uso de DROGAS, ÁLCOOL e a pratica do SEXO DESENFREADO (n.T. Uma prática que parece ser o comportamento da maioria, principalmente nos dias atuais e finais na Terra).


Na verdade eu provei álcool na forma de vinho, cerveja e às bebidas que são produzidas pela fermentação de vários cereais. Eu costumava beber ocasionalmente quando eu logo cheguei no planeta Terra.Eventualmente Barco manteve uma ração de baixa quantidade dessa bebida para nós por uma óbvia e boa razão. Quando muito mais tarde a minha vida caminhava para o seu fim eu me embriagava bebendo até o esquecimento o tanto quanto eu podia. Dentro de mais um ano milhares de outros de nós, de PARN/Calisto, e dos demais planetoides do Radiar RELT/Júpiter começaram a chegar em MIRADOL.


Havia aqueles vindos de FRANET (Ganymedes) e SOVIA (Mercúrio) assim como de outros planetoides habitados que orbitavam o Radiar RELT/Júpiter. Eu não poderia lhe apontar qualquer diferença entre os habitantes oriundos de PARN e uma pessoa vinda de qualquer um dos outros planetoides do Radiar RELT/Júpiter- isto é, até que tentássemos conversar uns com os outros. Era muito frustrante porque todos nós falávamos em diferentes línguas. Esta condição caótica continuou até que todos nós concordamos com a utilização de certos sinais feitos com as mãos que mais tarde foram acompanhados por palavras simples da linguagem dos gracianos.


Entre os novos trabalhadores chegados à TERRA havia uma outra raça negra de um outro sistema radiar localizado em um distante sistema solar. O sol central deste sistema é conhecido por vocês hoje como a estrela SÍRIUS A. O radiar atualmente orbitado se chama por SÍRIUS B. Nos seus dias atuais os descendentes desse povo vivem no continente da ÁFRICA e são chamados de DOGON.





Localização de SÍRIUS, principal estrela da Constelação do Cão Maior (Canis Major), estrela sagrada para todas as culturas antigas da humanidade e a mais brilhante nos céus da Terra. No Egito SÍRIUS era chamada de Sothis e o festival anual mais importante do Egito que se iniciava em 25 de JULHO e durava uma semana era em sua homenagem, era a festa que marcava o início do ano novo egípcio (e era o dia FORA DO TEMPO comemorado pelos MAIAS). Era a estrela dedicada à GRANDE MÃE ÍSIS.


Centenas de anos atrás em seu atual período histórico os DOGONS foram contatados por alguma raça de fora da Terra (desculpe-me mas eu não sei qual) que os informou de sua ancestralidade de fora da Terra contido em seu DNA ancestral de SÍRIUS.


Nos dias atuais em seu planeta Terra, o povo DOGON incluiu a configuração orbital e centro de massa do conjunto de estrelas/SOL triplo de SÍRIUS A, B, e C em sua arte e em seus ritos religiosos e sagrados.

Sobre os DOGONS VEJA MAIS EM:
http://thoth3126.com.br/dogons-o-povo-das-estrelas-de-sirius/

APRENDENDO A CONSTRUIR PIRÂMIDES


O meu povo foi treinado a lavrar/cortar pedras, a fazer/misturar argamassa, à medição e movimentação/transporte com as mãos de imensos blocos de pedra enquanto eles eram levitados/pairavam suspensos no ar por ondas invisíveis de energia (que cancelavam a atração gravitacional do campo eletromagnético da Terra atuando sobre as pedras). O corte e o polimento dos blocos de pedra eram feitos apenas pelos gracianos, que se referiam ao projeto arquitetônico que consultavam em computadores portáteis que pendiam pendurados de seu pescoço.

Durante o nosso período de treinamento nas construções nós interagíamos com o pessoal de Barco. Foi deles e com eles que nós aprendemos sobre a existência dos Elohim e do Supremo Criador de Tudo que foi, é e será. Foi com eles que também aprendemos que deveríamos evitar qualquer contato com os maldequianos se assim pudéssemos fazê-lo. Eles nos advertiram para que deixássemos os maldequianos como um assunto a ser tratado apenas pelos gracianos. Pelo tempo que nós deixamos o complexo de construções de MIRADOL (hoje Teotihuacan, no México), a sua construção estava bem encaminhada.





Esquema do sistema solar Triplo de SÍRIUS e os seus componentes, A, B e C, um fato conhecido pelos DOGONS desde tempos imemoriais.


A Pirâmide que expressava o número chave de construção do reino da natureza em suas próprias formas estava quase acabada e a base da grande Pirâmide estava assentada. Esta massiva estrutura estava destinada a incorporar, e ser descrita pela linguagem da MATEMÁTICA SAGRADA. Um maior número de leis universais (através da sua geometria) estavam em suas formas do que as que havia na pirâmide menor (O número chave da natureza do qual eu havia faladomais cedo , é claro, é o número que hoje vocês conhecem e denominam como PHI 1,618033989...)


A Pirâmide menor em MIRADOL (Teotihuacan) é agora chamada de Pirâmide da LUA e a maior das três pirâmides é agora chamada de Pirâmide do SOL que não foi acabada sua construção pelos gracianos. Em seu presente estado (após sofrer várias reconstruções) que pode ser atribuído às sucessivas e infindáveis civilizações que ocuparam o local durante eons de tempo, incluindo os mexicanos há 85 anos atrás (última reconstrução). Os gracianos são responsáveis pela construção somente das dimensões de sua base e parte de sua primeira camada.


Como você sabe (Wesley Batemann, o autor), a base da pirâmide do Sol no México (foto anterior) e a base da Grande Pirâmide de Gizé (Egito) ambas tem o mesmo comprimento de 763,407 pés vermelhos de RÁ (243 x red PI, 3.333 x 1 red RAM, 150 x 1 red ankh unit and 720 red hunab units). O número 763,407 é também igual a 229,0221 red rams (rams= Ra meters). Um RAM vermelho é igual a 1.0053745989 metro standart. O número 229.0221 é igual a 72,9 (27×2,7) unidades de PI vermelho. O número 729 (27×27) é o recíproco da estrutura fina da constante para o elemento Hidrogênio. O número 229.0221 também contém 45 unidades de ankh vermelhos ou 216 x 1.0602875 (1 unidade de hunab vermelho).

A TERRA DE MIR (EGITO)


Os gracianos e os maldequianos usavam carros aéreos de baixa altitude para se deslocarem pelo planeta. Um pouco mais de seis meses após a nossa chegada na Terra, nós de PARN tomamos um voo curto de MIRADOL para a terra que hoje vocês chamam de Egito, que era então chamada de MIR naqueles tempos, em uma frota de carros aéreos e cada um levava cerca de 20 passageiros. A terra de MIR/EGITO era então COBERTA DE LUXURIANTE VEGETAÇÃO DE FLORESTA TROPICAL e me relembrou meu lar natal de PARN/Calisto. A Planície de GIZÉ onde se pode ver a Grande Pirâmide era mais alta em cerca de 4 pés (1,21 metros) em alguns pontos do que nos presentes dias.A superfície do platô era irregular e a nossa primeira tarefa foi a de limpar, depois nivelar e retirar os detritos dele.





Antes de nós começarmos com esse trabalho os gracianos gastaram vários dias fazendo leituras com suas bússolas magnéticas no local, que eles compararam com os alinhamentos magnéticos das moléculas que compunham o leito de rochas do platô. Desde a aurora até o amanhecer eles ESTUDARAM OS ALINHAMENTOS E POSIÇÕES DE ESTRELAS, CONSTELAÇÕES, PLANETAS E RADIARES. Baseados em suas observações astronômicas, eles determinaram quais as partes do platô eles deveriam cortar, quais partes eles deveriam incluir nas construções que seriam erguidas e quais as partes da área que eles iriam construir sobre o platô (embora houvesse pouca necessidade disso).


Ao amanhecer de cada dia os gracianos se voltavam para o Sol nascente e oravam de mãos postas para cima. A cerimônia diária terminaria quando um de seus sacerdotes chamados de Stolfas cantasse uma prece ao Sol. O curioso é que ao invés de palavras, o sacerdote Stolfa se utilizava de números e equações numéricas para cantar a sua prece ao Sol. Depois de algum tempo, muitos dos diferentes tipos de povos oriundos do sistema Radiar RELT/Júpiter , aqueles do sistema de SÍRIUS e eu nos juntávamos aos gracianos e orávamos juntos com eles as suas preces de todas as manhãs.


PREPARANDO O LOCAL EM GIZÉ


Várias hastes metálicas foram enterradas em diferentes profundidades no leito de rochas no local das construções. Cada haste metálica mais tarde foi coberta com um cristal multifacetado com a forma parecida a de um cogumelo. Quando as hastes foram dispostas no local, todos abandonaram o platô.Foi-nos concedido um dia de folga, e então eu fui pescar no Rio Nilo com minha esposa e minha filha. Milhares de meus colegas de trabalho também tentaram a sua sorte na pesca, mas com tamanha reunião de pessoas e o barulho resultante foi impossível de se pescar qualquer peixe.


Da nossa posição às margens elevadas das ribanceiras do rio nós observávamos como dois carros aéreos gracianos pairavam sobre o platô de GIZÉ. Durante mais de uma hora nós ouvimos um zumbido e pequenos estouros/explosões. Após cada uma das explosões uma coluna de poeira se erguia no ar. Girafas corriam passando por nós em todas as direções e gritos de elefantes furiosos preenchiam o ar, as aves aquáticas e outros animais do rio procuravam locais para se esconderem.


Nas manhãs seguintes, após as preces da aurora com os gracianos nós caminhamos para o topo do platô de GIZÉ apenas para descobrir que ele estava coberto com um fino pó de pedra calcário que em algumas áreas tinha alguns pés de espessura. Não havia nenhum sinal de qualquer uma das milhares de hastes que previamente haviam sido inseridas no leito de rocha do platô. Nós usávamos máscaras para manter a nossa respiração livre da poeira enquanto nós a recolhíamos em grandes aparelhos aspiradores de pó.(Esta poeira de pedra calcária mais tarde foi utilizada junto com outros ingredientes na formulação da argamassa necessária para ligar as pedras de calcário umas às outras usadas no núcleo das três pirâmides).


As áreas onde as três pirâmides deveriam ser construídas foram as primeiras a serem limpas da poeira. Após dois dias o leito de rochas nivelado parecia ter sido polido de tão limpo. Os gracianos ficaram muito contentes com este fato. Antes de deixarmos o platô de GIZÉ para um mergulho no rio para nos livrarmos da poeira em nossos corpos, nós fomos informados de que tínhamos exatamente 875 dias (exatos 2 anos e 5 meses) para completarmos as construções das três pirâmides naquele local. Áreas próximas ao platô foram designadas como pedreiras, não por causa de sua proximidade ao local de construção das pirâmides ser conveniente para o transporte das pedras, mas porque os gracianos queriam usar rochas com a mesma orientação magnética molecular encontradas no leito de rochas do local da construção.


Usando todas as técnicas altamente eficientes e os métodos de construção dos gracianos, as pirâmides de GIZÉ/MIR poderiam ser construídas em cerca da metade do tempo determinado, mas por causa de que somente rochas naturais e argamassa especialmente formulada pelos maldequianos deveriam ser usados nas construções e o uso de concreto estava fora de questão. Por ordem expressa dos maldequianos as construções deveriam ser feitas somente com materiais naturais.A princípio os gracianos não tiveram problemas no cumprimento dessas ordens dos maldequianos. Um dia depois de toda a poeira ter sido recolhida, uma espaçonave dos maldequianos aterrissou no local.





As pirâmides de GIZÉ, no Egito, construídas por mão de obra de habitantes de PARN/Calisto, um planetoide de Júpiter, e de SÍRIUS em projetos, tecnologia e o conhecimento da GEOMETRIA SAGRADA dos habitantes do planeta GRACYEA, os gracianos.


O engenheiro chefe da equipe de construtores dos gracianos, que era chamado de Tarvmole, foi requisitado para se apresentar no veículo. Ele permaneceu dentro da espaçonave maldequiana por mais de dois dias e quando ele retornou ao platô ele parecia furioso e muito cansado. Ele convocou todos os seus assistentes para uma reunião que levou cerca de vinte minutos. Esta reunião mesmo criou mais gracianos furiosos no local. (Mais tarde eu fiquei sabendo que os maldequianos queriam que alguns de seus engenheiros participassem no redesenho de algumas das câmaras dentro das pirâmides e também na formulação da argamassa. De fato os maldequianos insistiram que ninguém mais, a não ser os seus empregados Simms misturassem os ingredientes da argamassa a ser usada na construção das três pirâmides.).


Eu fui designado para a construção daquela que é agora chamada de a terceira pirâmide da planície de GIZÉ. (A construção dessa pirâmide é erroneamente atribuída à quarta dinastia do Faraó Menkaure- MIQUERINOS para os gregos.). Eu trabalhei nesta estrutura até o seu acabamento final. Porque esta pirâmide é menor do que as outras duas, ela foi acabada primeiro. Então eu fui trabalhar naquela pirâmide que hoje é chamada de a Grande Pirâmide (Quéops-Khufu). A segunda pirâmide em tamanho (Quéfren-Chephren) foi terminado em segundo lugar, liberando trabalhadores adicionais para trabalharem na finalização da Grande Pirâmide.


De fato, agora havia muitos trabalhadores para se manterem ocupados todo o tempo, porque eles poderiam impedir o progresso da construção por ficarem no caminhos uns dos outros nos confins estreitos das várias câmaras internas da Grande Pirâmide. (Cada uma das três pirâmides do platô de GIZÉ tem numerosas câmaras. Eu sei que muitas dessas câmaras ainda não foram localizadas pela sua civilização atual e nunca foram frequentadas por ninguém da Terra em seu tempo atual.)


Ondas sonoras de alta frequência eram usadas para primeiro cortar fora e então cortar e polir tanto o núcleo assim como as pedras de revestimento. Isto era feito da seguinte modo: Uma rocha bruta, não talhada ainda, era obtida de um estrato de pedra calcário, um graciano usando um transmissor de som, enviaria uma onda sonora de determinada frequência através do bloco de rocha. A resposta vinda da rocha em ressonância à frequência do gerador de som identificava a exata frequência necessária para separar a rocha de seu leito natural com o tamanho e plano desejado. Cada pedaço de rocha tinha três frequências específicas de fratura que tinham que ser determinadas.


Uma vez que essa frequencia fosse determinada a rocha era então cortada de acordo com ela no tamanho e forma desejadas: uma frequência determinava o comprimento, a segundo a largura e a terceira frequência sonora determinava o peso do bloco de rocha. Os blocos eram cortados nas pedreiras e assim o platô não se transformaria atravancado com montanhas de cascalhos. Eventualmente as pedreiras próximas às construções no platô eram exauridas, então as pedreiras, o corte e design dos blocos de rocha calcária tinham que ser trazidos de locais cada vez mais distantes.

Continua … 
Ver a 1ª parte em:
  1. http://thoth3126.com.br/ruke-de-jupiter-historias-de-maldek-parte-i/


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Fevereiro 28, 2015

chamavioleta

Historias de Maldek – Thaler de Netuno – Parte III, final


Posted by Thoth3126 on 28/02/2015

atravesdeolhosalienígenas.

THALER de NETUNO, parte final, Histórias de Maldek, da Terra e do Sistema Solar  

“Antes que o povo de meu mundo  (MALDEKos apunhalasse com o garfo da ilusão, o elohim tocou suas harpas de fogo e cantou a beleza de seu mundo e de sua devoção ao plano divino do Criador de Tudo Aquilo Que É.

Que o véu que fizemos cair sobre suas mentes e sobre o seu planeta seja em breve erguido e tirado de vocês para sempre pelo vento que está agora se elevando das profundezas da eternidade.   (n.t. Das profundezas do SOL CENTRAL da Galáxia) Eu Sou Tob‑ Vennit de MALDEK.



Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, páginas 101 a 126 escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA.

STOC E OS HOMENS MACACOS GIGANTES

Há aproximadamente nove milhões de anos, as pessoas conheciam realidades invisíveis que em muito ultrapassavam sua imaginação e que não podiam ser descritas em palavras. Era uma época em que os talismãs e cânticos mágicos de pessoas especiais conseguiam fazer com que certos tipos de animais (até os predadores ferozes) parassem imediatamente. O sopro do caçador psíquico, quando inalado pelo animal, ou uma palavra mágica sussurrada em seu ouvido, fazia com que as feras adormecessem e morressem tranquilamente. Como esses mesmos poderes (contra os quais não havia defesa) podiam ser dirigidos contra humanos, não havia guerra entre os portadores desses poderes únicos. Tive a felicidade de nascer numa grande tribo, cujos líderes possuíam tais poderes. Meu nome era então Stoc.

Havia também muitas outras espécies (grupos) que não possuíam os poderes mágicos do meu povo. A mistura bem-sucedida das diferentes espécies humanoides era impossível. Alguns grupos tinham populações que chegavam a centenas de milhares. Mais de 90% das espécies humanoides existentes não tinham esses poderes e, portanto, matavam ocasionalmente, e em alguns casos comiam, integrantes de outros grupos, embora houvesse abundância de animais comestíveis.

A aparência dos vários grupos de humanoides variava. A maioria dos grupos poderia ser confundida hoje com chimpanzés, gorilas e macacos, mas posso garantir-lhes que sua capacidade de pensar e raciocinar ultrapassava a de seus representantes físicos atuais. Vi arte produzida por uma criatura humanoide de aparência semelhante a um chimpanzé atual que causaria inveja a um mestre. Naquele tempo, a Terra poderia ser chamada de “O Planeta dos Macacos”.

De fato, havia uma espécie de macaco da Terra antiga que nunca reevoluiu fisicamente, mas sua capacidade natural ultrapassa a de seus ancestrais genéticos, surgidos em um dos planetoides do radiar Relt (Júpiter). Sua atual capacidade mental excepcional permite-lhes perceber o macro nível do campo vital universal (reino dos Elohim). São afetuosamente denominados macro macacos (da tradução inglesa), podendo ter filhos com os habitantes do radiar Relt, mas raramente o fazem.
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NETUNO/Radiar TRAKE

Entre as centenas de espécies humanoides que viviam na Terra naquela época, havia cerca de seis tipos com a aparência semelhante à dos seres humanos que vivem hoje no planeta. Minha espécie (em pequeno número) era uma delas; poderíamos andar nas ruas de qualquer cidade da Terra de hoje sem chamar a atenção de ninguém. Não nos casávamos, e as mulheres e crianças eram sustentadas pela comunidade. De fato, em nossa sociedade as mulheres e os homens partilhavam igualmente de todas as coisas.

Em virtude dos poderes psíquicos de nossos líderes, as outras espécies humanóides nos evitavam, deixando-nos perambular em paz pelos bosques e planícies do planeta. Era como se o mundo pertencesse apenas a nós. O clima era muito ameno em todas as quatro estações. A aldeia de minha tribo se localizava no que hoje seria chamado norte da Alemanha (agora com um clima completamente diferente). Escolhi falar desta vida em particular não apenas para descrever os vários tipos de humanóides que coexistiam na época, mas também para narrar um acontecimento raro que poucas pessoas de qualquer outra época na Terra já experienciaram – e esperamos que ninguém experiencie no Futuro.

O acontecimento se deu certo dia, quando um grupo de 14 pessoas de minha tribo saiu para pescar próximo à nossa aldeia. Eu era um dos quatro homens do grupo; havia cinco mulheres e cinco crianças. Nenhum de nós possuía poderes excepcionais, mas isso não tinha importância, pois os seres de outras espécies não sabiam disso, e nossa própria aparência faria com que corressem e se escondessem. Durante nossa excursão passamos o tempo cantando e fazendo coro.

A QUEDA DE UMA ESPAÇONAVE E A MORTE POR ENVENENAMENTO PELA RADIAÇÃO

De repente, fomos envoltos por um odor terrível que queimava nossas gargantas e pulmões. A causa de nosso extremo desconforto eram rolos de fumaça amarela que saiam do bosque e eram trazidos pelo vento em nossa direção. Corremos tossindo e sufocando em meio a inúmeros outros tipos de humanóides e animais até chegar a um local acima do vento. Os homens de nosso grupo, depois de um período de recuperação, decidiram descobrir o que causava a fumaça, que agora desaparecera.

Com cuidado, entramos no bosque pelo lado oposto. Paramos quando ouvimos vozes altas falando um idioma desconhecido. Então, destemidamente rumamos em direção às vozes, deparando-nos no caminho com várias árvores de troncos grossos arrancadas. Mais próximo da fonte das vozes, encontramos árvores com troncos enegrecidos pelo fogo e ainda esfumaçando. Vimos, então, algo totalmente inesperado.
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O fato se repetiu em nossos tempos com a queda de UFO em Roswell, em 1947.

Preso entre duas grandes árvores por seu rebordo circular havia um grande disco de metal lançando uma substância candente de um tubo que circundava sua parte inferior. Usávamos metal, mas nunca víramos nada daquele tamanho feito dele. O disco tinha um diâmetro de cerca de 7,5 metros. O material candente que gotejava do tubo quebrado parecia estar derretendo o tubo e outras partes do disco com as quais entrava em contato. Até o solo em que caia brilhava vermelho, transformando-se em fogo líquido. O calor era extremo.

Ouvimos várias vozes nervosas nos chamando e, então, vimos um homem de cerca de 2,4 metros de altura fazendo sinais para que nos afastássemos do disco, e três outros igualmente altos nos disseram, por meio de gestos, para ir em sua direção, o que fizemos correndo o mais rápido que pudemos. Quando os alcançamos, nossas sandálias estavam em fogo e alguns de nós tínhamos sérias queimaduras nos pés.

Aqueles de nós que estavam feridos foram fisicamente carregados pelos gigantes de volta às nossas mulheres e crianças que estavam nos esperando. No caminho, passamos por muitos animais e humanoides mortos e moribundos. Os próprios gigantes estavam um tanto feridos e sua estranha vestimenta estava rasgada e chamuscada. Mais dois de sua espécie (um era mulher), muito feridos também, saíram do bosque para se reunir a nós. Esses dois gigantes eram, na verdade, parte da tripulação de um segundo disco avariado que meu grupo não vira.

Um dos gigantes apontou para o céu e gritou para os outros. Planando acima do bosque do qual saíramos havia outro disco de tamanho considerável. O gigante que parecia ser o líder gritou e fez gestos para todos nos escondermos entre as rochas e as plantas. De nossos esconderijos. observamos os clarões de luz brilhante-laranja provenientes da parte inferior do disco voador, seguidos de duas grandes explosões que iluminaram o solo abaixo dele. Depois de desintegrar a nave avariada que estava no bosque, o disco voador subiu voando para fora da nossa vista a uma velocidade fantástica.

Vários outros gigantes alienígenas tinham lágrimas correndo pelo rosto. Um deles veio a mim, pegou meus ombros com força e olhou-me nos olhos. Ouvi-o falar-me telepaticamente, em meio a grande tristeza. De alguma forma eu sabia que ele estava falando telepaticamente comigo, e experienciei o que vocês denominam déjà vu (uma sensação de já ter feito algo parecido antes). O gigante me disse que lamentava muito informar que todos os integrantes de meu grupo estariam mortos em cerca de dez dias, porque inaláramos as emanações venenosas da fumaça amarela.

Ele também me disse que ele e seus amigos logo morreriam, pois estavam sofrendo os efeitos drásticos da mutação biológica (causados pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA). Chamou-me de traquiano e pediu que eu cremasse seus corpos depois que ele e seus companheiros morressem – isso se eu ainda fosse fisicamente capaz de executar a tarefa. Concordei em fazer o que pudesse. Ele me disse que sua capacidade de comunicar-se telepaticamente em breve desapareceria e, por essa razão, estava se despedindo de mim enquanto conseguia.

Na manhã seguinte, alguns integrantes de meu grupo pareciam ter sido queimados pelo sol, e começaram a vomitar. Os gigantes cambaleavam, os rostos inchados. O crescimento de pelo facial parecia ter se acelerado; até a mulher do grupo apresentava barba curta no rosto e na testa. Ela sentia uma dor extrema, pois começara a menstruar de forma anormal. As mulheres de meu grupo tentaram ajudá-la e confortá-la.

No segundo dia, os gigantes estavam grotescos. Tinham tirado suas roupas desconfortáveis, revelando o crescimento considerável dos pelos do corpo. Em minha opinião, pareciam vários dos tipos humanoides inteligentes maiores que eu vira no passado na Terra. No terceiro dia, os gigantes começaram a morrer. No quarto dia, cremamos todos os seus corpos juntamente com as roupas.

Embora o cheiro dos humanoides e animais em decomposição estivesse forte a nosso redor, não nos esforçamos para retornar a nossa aldeia. Ficamos desvairados. A medida que minha vida se escoava, o cheiro de carne humana queimada trouxe a lembrança que há muito dormia em minha alma: em minha mente, vi um jovem alto de jaqueta verde carregando nas costas um homenzinho que brandia seus punhos raivosamente aos céus.
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O Cinturão de Asteroides, entre MARTE E JÚPITER, SÃO destroços do Planeta MALDEK que restaram após a sua explosão no local de sua órbita original.

INVOLUÇÃO, REEVOLUÇÃO, A SEGUIR INVOLUÇÃO

Devido ao declínio e ao fortalecimento da intensidade da BARREIRA DE FREQUÊNCIA, os humanos e todas as outras formas de vida do planeta Terra reevoluiram e involuiram milhares de vezes desde a explosão do planeta MALDEK. Algumas espécies involuiram a formas que seriam totalmente irreconhecíveis se comparadas às formas originais a princípio criadas naturalmentepelos Elohim.

Um exemplo que posso citar é o do animal que vocês chamam cavalo. O cavalo pré-Barreira de Freqüência era muito parecido com os atuais cavalos da Terra, exceto que as criaturas originais eram cerca de duas vezes mais inteligentes. Os efeitos severos da Barreira de Freqüência fizeram com que os cavalos originais involuíssem a uma criatura do tamanho aproximado de um cão grande. Posteriormente, condições mais favoráveis da Barreira de Freqüência permitiram maior expressão ao código de ADN antes reprimido do animal. Ou seja, gerações sucessivas passaram a assumir a aparência da forma mais antiga e natural dos animais dessa espécie.

Devido à involução, as aves ficaram parecidas com lagartos (alguns bem grandes) e, então, em virtude da reevolução voaram para os céus novamente na forma de aves. O feto humano passa por vários estágios de desenvolvimento enquanto cresce no interior do útero. Em determinado estágio o feto se assemelha a um peixe. Em certo ponto da história da Barreira de Freqüência, alguns fetos humanos nunca se desenvolviam além desse estágio, sendo levados a termo nessa forma. Desses humanos em forma de peixe se originariam os inteligentes golfinhos.

A Barreira de Freqüência involuiu e reevoluiu certos insetos e cepas de bactérias. Alguns artrópodes, como o escorpião, possuem intimidade aos efeitos da Barreira de Freqüência. As assim chamadas novas cepas de bactérias e vírus são, na verdade, os produtos biológicos de mudanças na Barreira. Mesmo mudanças benignas podem produzir novas formas de bactérias fatais.

Barreira de Freqüência é responsável pela existência de elementos radiativos na Terra. A pulsação da Barreira provoca a instabilidade de certos átomos. A decomposição elemental ou molecular gerada pela Barreira de Frequência, em conjunto com bactérias vorazes (que vieram e se foram), deixou muito poucas provas das inúmeras culturas humanas pré-históricas no assim chamado registro fóssil. Se fosse possível fazer escavações suficientemente profundas nos locais certos. seria possível encontrar provas na forma de objetos fabricados pelo homem, e talvez alguns corpos ou partes muito bem conservadas de corpos humanos daquele tempo. Pelas mesmas razões, muitos outros tipos de formas de vida não existem em forma de registro fóssil.

É interessante que ainda perdurem na Terra várias construções anteriores à Barreira de Freqüência, insepultos pelo tempo e à disposição de quem quiser ver, na forma das grandes pirâmides de Gizé e outras estruturas localizadas noutras partes da superfície do planeta, como as pirâmides da península do Yucatan, no México, Miradol na Guatemala, também construídas pelos gracianos do Planeta GRACYEA.

TAMOS E CLEÓPATRA VII

Era o ano 72 a.C. e nasci na cidade de Alexandria, Egito, de pais gregos. O nome de minha mãe era Bemiss e de meu pai, Atroios. Fui seu filho único e meu nome era Tamos. Meus pais ainda adolescentes haviam imigrado para Alexandria vindos de Atenas, Grécia. em 75 a.C. Os dois sabiam ler e escrever grego, e meu pai atuava como representante de seu pai ateniense em todos os assuntos comerciais. Passei meus primeiros anos acompanhando meu pai por Alexandria realizando compras de grãos e inspecionando os navios cargueiros à cata de vazamentos. Uma carga de trigo encharcada de água salgada não seria bem recebida por meu avô, que eu nunca conhecera.

Durante algum tempo, meus pais enriqueceram, até que mercadores romanos com mais ouro passaram a competir pelos cereais egípcios. Os negócios pioraram quando o filho ilegítimo de Ptolomeu IX, Ptolomeu Auletes, tentou derrubar o então governante, Ptolomeu XI. Subornando os romanos com cereais, comprou-lhes o apoio militar e, assim, assumiu o controle do reino em 59 a.C. Posteriormente, o excedente da produção de cereais do Egito era totalmente enviado a Roma ou aos depósitos que o distribuíam às legiões famintas que estavam ocupadas na conquista e escravização do restante do mundo conhecido.

Como não havia trigo suficiente para embarcar para a Grécia nem para sequer fazer um pão, meu avô largou seu ouro e sua lã e despachou a meu pai várias cargas de vinho grego para comercialização. Nossa família e nossos amigos ficaram 15 anos bebendo esse vinho todo porque os romanos proibiram a venda de vinho, pregos, vidro e cerâmica gregos. A lã grega era outra história, mas meu avô podia vendê-la diretamente aos romanos em Atenas sem custos de transporte. Meus pais se defrontaram com a decisão de retornar à Grécia, ou encontrar algum outro meio de subsistência no Egito.
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O planetoide/lua MERN/TRITÃO do Radiar Trake/NETUNO, o lar original de Thaler.

Meu pai acabou por se empregar como ministro do comércio de segundo escalão de Ptolomeu XII. Sua capacidade de falar grego, latim, egípcio, persa e hebreu logo o alçou ao posto de Primeiro Ministro Suplente do Comércio. Essa posição vinha logo baixo do Supremo Ministro de Comércio, Koffraf, um parente do rei.

Como ele não sabia a diferença entre um grão de trigo e um grão de areia, deu a meu pai plena autoridade em todos os assuntos referentes a comércio e remessas. (Podem ter certeza de que algumas remessas de cereais destinadas a Roma chegaram mais leves depois de os navios pararem alguns dias na Grécia para reparos de emergência).

Meus pais venderam sua casa e foram morar no anexo do palácio real. Eu gostava disso e passava muito tempo nos estábulos reais, onde aprendi sobre cavalos e carruagens e também a praguejar como um legionário romano. (Aliás, aprendi a praguejar em diversos idiomas.) Havia mais deuses para venerar do que eu conseguia me lembrar. Meus pais preferiam Hermes (o deus da sabedoria Mercúrio para os romanos, Thoth para os egipcios) porque se pensava que ele era tanto o deus da sabedoria, da cura bem como das relações comerciais. De vez em quando, nos reuníamos e sacrificávamos algum pobre animal a ele.

O rei Ptolomeu tinha vários filhos. Entre eles, havia uma menina três anos mais nova do que eu. Seu nome era Cleópatra (nascida em 69 a.C.). Seu nome era o mesmo de uma das seis rainhas egípcias anteriores. Quando seu pai se tornou rei, ela tinha dez anos de idade e eu treze. Cleópatra era mais alta do que a maioria das meninas e tinha uma estrutura larga. Na juventude, passava muito tempo com as outras crianças do anexo real (como eu), participando de jogos e fazendo todo tipo de traquinagem. Ela era muito divertida e gostava de rir. As vezes, contudo, fazia brincadeiras cruéis, algumas fatais, com servos e escravos indefesos como ordenar a um servo que a desagradara que trouxesse de volta uma pele de cabra cheia de ar que ela atirara num lago repleto de crocodilos. Ele não conseguiu voltar à terra seca.

É verdade que, quando se tornou adulta, ficou excepcionalmente bonita. No final da adolescência, já não confraternizava com os companheiros de infância. Estava sempre acompanhada por um erudito grego de nome Cyrol, que cuidava de sua educação e também incutia nela o desejo pelo poder Supremo. É de conhecimento geral que ela se casou com vários de seus irmãos e os matou e se tornou amante dos romanos Júlio César e Marco Antônio. Teve filhos desses dois homens.

Na época do reinado e das aventuras amorosas de Cleópatra, visitei com meu pai e minha mãe as cidades de Roma e Atenas, onde encontrei pela primeira vez meus afetuosos avós. Enquanto estava em Roma, meu pai atuou como representante de seu pai na construção de alguns navios para a marinha romana. Nossa viagem à Grécia visava inteirar meu avô do negócio. Tanto Roma como Atenas eram muito agradáveis de se visitar, mas das duas cidades eu gostava mais de Atenas.

Eu gostava de meus avós e passei muitas horas felizes escutando suas histórias de casos de família e suas opiniões sobre o mundo. Meu avô pediu-me para ir à grande biblioteca de Alexandria (como eu fizera muitas vezes no passado) e copiar para ele tudo o que pudesse encontrar a respeito das religiões dos hebreus e do povo da terra chamada ÍNDIA. Não cheguei a concluir esse trabalho extenso antes de sua morte.

Enquanto estava na Grécia, casei-me com um moça chamada Marcela (metade grega, metade italiana). Ela voltou conosco para o Egito, onde me deu duas filhas. Posteriormente, retornamos à Grécia para tocar o negócio de construção naval da família. No final de agosto do ano 31 a.C., eu tinha 41 anos de idade e estava navegando para a ilha de Chipre no comando de três galés, duas das quais haviam sido lançadas recentemente do estaleiro de minha família localizado em Actio, na região sudoeste da Grécia. O objetivo de minha viagem era entregar, mediante pagamento, as duas novas galés ao governador romano da ilha.

Quando chegamos a Chipre, o porto estava praticamente sem navios, O governador me disse que não poderia pagar-me pelos navios, tampouco dispunha de marinheiros para tripulá-los. Sugeriu que eu navegasse de volta rumo a Actio na esperança de encontrar uma frota romana maior operando em águas vizinhas. Ele me disse que o almirante romano Agripa com certeza me pagaria pelos navios. Minhas tripulações estavam muito descontentes, pois a maioria contava que a viagem de volta acarretaria menos trabalho, pois com apenas um navio para tripular, poderiam abreviar o tempo que cada um passaria nos remos.

Em nossa viagem de volta, um de nossos vigias localizou as velas de centenas de navios. Nós, é claro, pensamos que fossem os navios da frota de Agripa, então navegamos naquela direção. A noite caiu e, ao alvorecer, descobrimos que cometêramos um erro terrível. Estávamos, na verdade, a cerca de 50 metros da frota egípcia de Cleópatra e Marco Antônio, que estava a caminho para fazer batalha à frota romana. Fomos capturados e acorrentados aos remos de nossos próprios navios e forçados a obedecer as ordens de nossos novos senhores egípcios. Supliquei a um oficial naval egípcio para falar com a Rainha Cleópatra. Tinha esperança de invocar nossa amizade de criança para ganhar nossa liberdade. Ela respondeu: “Bem, Tamos, você merece ficar acorrentado a um remo de um navio que você construiu para os romanos – ou os estava trazendo a mim como presente? Seja como for, quando ganharmos esta batalha, libertarei você e seus homens. É melhor remar direito.”
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Interior atual de uma Nave Mãe capitânia da Federação, em órbita da Terra (em outro nível de consciência) que aparece ao fundo à esquerda.

Como conta a história, a Batalha de Actio ocorreu em 2 de setembro de 31 a.C. O resultado dessa batalha foi o aniquilamento total da frota egípcia pelos romanos. O fato de estarmos em galés de modelo romano prolongou um pouco nossas vidas, mas quando os romanos perceberam que nossa galé estava sob controle egípcio, atacaram-nos sem piedade. Morri acorrentado a meu remo quando nosso navio afundou no Mediterrâneo. Vivi outra vida no período de sua história conhecida, mas uma narrativa dessa vida seria de pouco interesse. Atualmente, resido no planeta NODIAonde sirvo a Casa de Comércio de Cre’ator na função de telepata. Espero ter contribuído com conhecimentos adicionais de como foram as coisas na Terra em tempos remotos.

Eu Sou Thaler de Mern/Tritão, nascido primeiro na luz do radiar Trake/Netuno.

NOTAS do AUTOR, Wesley H. Bateman

1. O radiar Trake é o nome nativo do corpo planetário que chamamos Netuno. A Federação o chama de radiar Crobet.

2. Veja “Através de Olhos Alienígenas,” Parte 2.

3. Em “Através de Olhos Alienígenas,” Parte 3, a mulher de Vênus, Churmay mencionou que Imhotep, o Grão-Vizir do antigo faraó egípcio Zosertinha símbolos azuis escuros t atuados na nuca.

4. Para obter informações a respeito do marciano Sharmarie, de So-Socrey e Rick Charkles, veja “Através de Olhos Alienígenas,” Parte 1.

5.  Imagens tatuadas geraram a lembrança de algumas das vidas passadas do “Homem Ilustrado,” na história de Ray Bradbury de mesmo nome. Bradbury utilizou um tema semelhante num trecho de TI,. Martian Chronicles. Numa recente biografia televisiva de sua vida, Bradbury explicou como se instruiu sozinho indo a bibliotecas, onde passou horas incontáveis lendo. De acordo com o saturniano Trome (“Através de Olhos Alienígenas,” Parte 2).a juventude da Atlântida, em uma de suas vidas passadas naquele reino, era autodidata, frequentando bibliotecas estatais. Parece-me que os escritos de Bradbury eram baseados mais nessas experiências em vidas anteriores de sua alma do que numa imaginação fértil (N.T. O mesmo acontece com a obra de George Lucas, Star Wars, que são lembranças da alma de Lucas de sua participação naquele conflito que aconteceu em nossa Galáxia -ainda acontece – pelo controle entre sistemas estelares de  e outros sistemas estelares).

Durante uma conversa telefônica, em 1964, entre o produtor televisivo Gene Roddenberry (série Star Trek) e eu, mencionei a capacidade dos Skates traquianos de produzir ilusões realistas. Subsequentemente, vários dos episódios de Jornada nas Estrelas (Star Trek) original adotaram a idéia de ilusões geradas. Lembro-me disso no episódio intitulado “Shore Leave,” no qual o capitão Kirk luta com um tigre ilusório que ele acreditava real.

6.  De acordo com Thaler, de Netuno a técnica avançada de ensino Skate é semelhante às imagens holográficas e cenários fictícios produzidos por computador na série televisiva “Jornada nas Estrelas: A Próxima Geração.” A diferença é que as imagens e cenários ilusórios são produzidos pela mente de um mestre Skate e não por um programa de computador. Seria difícil, para não dizer impossível, um computador estimular em alguém as sensações reais de ser escoiceado na cabeça por um cavalo ou picado por uma cobra venenosa, mas seria necessário um esforço mínimo para um Skate afetar mentalmente os nervos adequados no corpo de uma pessoa, dando mais realismo a uma experiência ilusória.

7. Veja a edição de Julho de 1995 do Jornal de Sedona para o artigo “The ROM Masters”.  Existe hoje um dispositivo que projeta uma ilusão óptica e também parece explicar como as naves extraterrestres eventualmente são vistas aparecendo e desaparecendo instantaneamente no ar. O dispositivo consiste de duas tigelas de aros de alumínio montado em conjunto pelas suas bordas, uma sobre a outra. O prato superior tem um orifício circular do tamanho de uma moeda de vinte e cinco centavos no seu centro. A parte interior do recipiente tem linhas finas de computador com inscrições gravadas na mesma. Quando um objeto, tal como uma moeda é colocada no centro da parte inferior do recipiente e o recipiente superior é colocado apropriadamente sobre o inferior, uma imagem projetada da moeda vai aparecer como se flutuasse no ar acima do orifício na parte superior do prato. A imagem é tão real que as pessoas tentam pegar a moeda no ar, o pensamento deles é real, apenas para ficarem espantados quando os seus dedos passam direito através do ar. Isso, é claro, é uma ilusão de ótica.

8. Thaler atribui ao príncipe Brone a autoria da piada reciclada por W.C. Fields em tempos modernos usando crianças. A versão do príncipe Brone era: “Gosto de maldequianos, mas depende de como forem cozidos.”

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

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Fevereiro 23, 2015

chamavioleta

THALER de NETUNO 

 Parte II

Histórias de Maldek, da Terra e do Sistema Solar

Posted by Thoth3126 on 23/02/2015


Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, páginas 101 a 126, escrito por Wesley . Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO.

“Eles são como as mais frágeis flores em forma humana. Suas canções e palavras de amor expressam mais realidade sobre a grande emoção do que qualquer canção ou palavra por mim ouvida ou sentida, oferecida com o máximo de sinceridade por habitantes de qualquer outro mundo.

Tenho certeza de que o Criador de Tudo Que É de vez em quando pede silêncio e roga que um habitante de Wayda (Vênus) cante uma canção de amor. Que a bondade espiritual dos habitantes de Wayda seja um exemplo para todos nós”. Eu Sou Tinsel de NODIA.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Primeira parte: http://thoth3126.com.br/thaler-de-netuno

OS ESPIÕES:

Certo dia, nós, traquianos que estávamos estudando para telepatas, fomos solicitados a nos reunir no grande auditório que era parte do complexo Cre’ator. Quando Balis e eu chegamos, o local estava lotado com mais ou menos mil traquianos. Falou-nos um nodiano chamado Ostrocan. Contou-nos as condições lastimáveis existentes na Terra e como os maldequianos que sobreviveram à destruição de seu mundo haviam assumido o controle total do planeta e estavam tornando as coisas ainda piores para os vários tipos de imigrantes.

Ostrocan pediu, então, voluntários para ir à Terra e manter a Casa de Comércio de Cre’ator e a Federação telepaticamente informadas das condições sempre variáveis do planeta e de qualquer dado sobre os maldequianos e suas atividades. Todos que estavam no auditório se ofereceram como voluntários. Fomos divididos em dois grupos. Um grupo iria para a Terra e colheriam informações e o outro grupo se espalharia pelos mundos de sistemas solares vizinhos. Este último grupo receberia telepaticamente informações enviadas pelas pessoas designadas para a Terra, passando-as para Nodia. Depois de discutir um pouco, convenci minha mulher Balis a permanecer com os telepatas receptores, deixando-me ir para a Terra.

Nos dois dias seguintes, ambos os grupos se familiarizaram por meio de ROMs mentais com tudo o que se sabia sobre os maldequianos, a Terra e os imigrantes. Quando achávamos que aprendêramos tudo o que podíamos sobre esses assuntos, fomos informados de que precisávamos absorver informações sobre centenas de tipos diferentes de seres de outros mundos (de outros sistemas solares) que viviam na Terra e passaram a servir os maldequianos antes de eles explodirem seu mundo natal. 


Netuno, o Radiar Trake.

Depois de converter nossa respiração para oxigênio, sob a proteção da noite, 40 telepatas traquianos embarcaram numa nave rumo à Terra. Nosso local de aterrissagem foi na área hoje chamada Argentina. Antes de sair da nave foi-me dado o que vocês chamariam revólver. Eu aprendera, nos ROMs mentais, como ele funcionava e como usá-lo, mas nunca segurara um nas mãos. Fomos recebidos por um grupo de homens em sua maioria marcianos. O líder era um nodiano convincentemente disfarçado de marciano até mesmo no corte de cabelo de estilo mohawk [moicano] (indígena norte-americano habitante do Vale do Rio Mohawk, Nova York), considerado um emblema de honra entre os guerreiros marcianos. Ele teria enganado qualquer um se não fosse pelas raízes brancas de seu penacho pintado de preto. Os marcianos o chamavam Coate-Grol (o Gato Sol).

JAQUETA VERDE E PRÍNCIPE BRONE

Nós, recém-chegados, dividimo-nos em cinco grupos de oito. Cada grupo saiu do local de aterrissagem a intervalos de meia hora, liderados por um guia designado para o grupo por Coate-Grol. O grupo em que eu estava era liderado pelo subcomandante de Coate-Grol, um jovem marciano muito bem apessoado chamado Jaqueta Verde, pois vestia uma bonita jaqueta de couro dessa cor. A noite estava fria, e falávamos baixo enquanto esperávamos nossa vez de partir. Jaqueta Verde sentou-se separado do grupo e parecia falar consigo mesmo usando duas vozes diferentes. O mistério foi desvendado quando ele se ergueu e se voltou para liderar o caminho. Amarrada às suas costas havia uma cadeirinha com um anão marciano sentado. Descobrimos depois que o nome do homenzinho era príncipe Brone e que ele era um dos filhos de um antigo bar-rex (senhor da guerra) marciano.

Depois de cerca de três horas de caminhada rumo ao brilho no horizonte, chegamos ao alto de uma montanha. No vale abaixo, até onde alcançava a vista, vimos milhares de fogueiras. De cada cabana de barro pela qual passávamos vinha o som de tosse. Muitos dos marcianos estavam encontrando dificuldade em respirar o ar com oxigênio de seu novo lar e quando dormiam era ainda pior. Afinal chegamos a uma cabana circular de vime e barro grande o bastante para comportar cerca de 35 pessoas. O príncipe Brone foi retirado do ombro do amigo, ainda em sua cadeira. Jaqueta Verde então o ajudou a subir numa rede e o cobriu com um cobertor. Menciono esse fato porque a amizade carinhosa entre esses dois homens aqueceu-me o coração.

Coate-Grol entrou na cabana e pediu que entregássemos a ele nossos revólveres, o que fizemos imediatamente. Ele sorriu quando viu a maneira desajeitada como nós, traquianos, manejávamos as armas. Disse-nos, então, que as armas estavam sendo guardadas porque elas talvez não fossem necessárias por algum tempo ainda. Ele então mostrou a cabana, dizendo: “Por enquanto vamos contar com isto.” Das paredes pendiam arcos e aljavas de flechas, e enfiadas no chão de terra havia varias espadas de folha larga de fabricação marciana. Ele acrescentou: “Iremos a lugares que nos colocarão em contato com os maldequianos, então não seria bom ser visto carregando armas sofisticadas. Os maldequianos conhecem esses tipos de armas e provavelmente possuem arsenais com suas próprias versões.

O líder deles nunca precisou desses tipos de armas para controlar os nativos da Terra porque um simples olhar de desagrado de um dos assim chamados Radiantes basta para fazer os terráqueos pularem. Os líderes maldequianos não liberam essas armas nem mesmo a seus soldados de elite, chamados krates, pois não descartam a possibilidade de que em algum ponto de suas fileiras exista um velhaco ambicioso pronto para arrebatar seu poder e experimentar a emoção de fazer as coisas a seu modo.” Coate-Grol então disse a um marciano troncudo que estava a seu lado: “Vá pegar nossa arma secreta.”

Depois de alguns minutos, o marciano voltou com outro homem vestido no estilo dos terráqueos nativos.Usava um turbante cuja extremidade lhe cobria o rosto. Trazia os braços cruzados no meio do corpo, mãos enfiadas nas mangas. Quando tirou a mão esquerda, vimos que cada dedo era marcado por um anel de macro poder. Era um Skate traquiano. Nos vários meses seguintes, integrei o grupo de traquianos que acompanhou Coate-Grol e sua equipe em incursões noturnas às montanhas dos arredores para receber a nave da Federação.Minha tarefa era me comunicar telepaticamente com as tripulações desses veículos e manter a mesma forma de comunicação com um telepata traquiano localizado em nosso acampamento distante. Descarregávamos caixas compostas principalmente de cápsulas alimentares altamente nutritivas e medicamentos. De vez em quando, uma nave trazia passageiros que se juntavam a nós ou simplesmente desapareciam silenciosos dentro da noite. As vezes (mas raramente), descarregávamos caixas contendo vários tipos de armas.

Afinal, chegou o dia em que Coate-Grol disse a cerca de 15 integrantes do grupo, inclusive Durdler, o Skate, que iríamos para uma cidade situada a aproximadamente 144 quilômetros do campo marciano. Fiquei muito satisfeito ao ouvir isso, pois a vida no campo era emocionalmente intolerável para mim e outros de minha espécie. Havia muita doença e era-nos difícil suportar o mau cheiro de corpos humanos queimando. Coate-Grol nos falou da viagem enquanto príncipe Brone, de pé num banco atrás dele, pintava de negro as raízes de seus cabelos. Saímos no dia seguinte ao amanhecer.

À medida que caminhávamos rumo ao norte, o céu ficou nublado e cinzento. Nosso caminho nos levou a uma estrada na qual periodicamente encontrávamos outros viajantes. Tropas de terráqueos a cavalo e carregando espadas e arcos passavam galopando por nós nas duas direções. As vezes, uma dessas tropas parava e nos examinava, mas depois de ver as espadas de folha larga presas às costas de meus companheiros marcianos de aspecto feroz, normalmente iam embora sem comentários. Enquanto eles se afastavam, príncipe Brone, nas costas de Jaqueta Verde, fazia gestos obscenos na direção deles, grunhindo como um porco.

Várias vezes nos deparamos com até quatro corpos humanos estendidos à beira da estrada, alguns com flechas encravadas. À medida que nos aproximávamos da cidade, passamos pelos cadáveres de pessoas que foram submetidas ao método de execução favorito dos maldequianos:crucificação. Encontramos uma mulher crucificada que ainda estava viva e sofrendo muita dor. Jaqueta Verde desfechou uma flecha em seu coração, aliviando seu sofrimento. Conto-lhes esses horrores para que saibam realmente como eram as coisas na Terra naqueles dias sombrios.

UM ENCONTRO COM OS MALDEQUIANOS

Ao anoitecer, entramos numa cidade populosa com ruas de pedras arredondadas iluminadas por tochas. Quase que imediatamente pus pela primeira vez os olhos num maldequiano, sentado numa sacada que dava para a rua na qual estávamos. Príncipe Brone acenou para ele e ele retribuiu. Nosso príncipe grunhiu baixinho feito um porco. Os sons da cidade eram uma combinação de risadas, discussões violentas e gritos pesarosos. As pessoas faziam tudo o que se podia imaginar. Era um hospício.

Entramos no pátio de uma casa completamente queimada e de lá tiramos à força vários invasores de outros mundos. Pusemo-nos à vontade ao redor do fogo que eles haviam acendido. De vez em quando, ao longo de toda a noite, éramos visitados por gente que queria nos vender algo ou que queria nos fazer algum tipo de proposta. Pouco antes do alvorecer, uma pessoa veio a nós vendendo pão. Trocamos com ela três flechas por seis pães. Coate-Grol não permitiu que comêssemos o pão, em vez disso guardando-o em sua mochila. 


Acima: A estrela/Sol POLARIS, popularmente conhecida como Estrela Polar, é a estrela mais brilhante da constelação chamada Ursa Menor. Esta estrela é o SOL SOST, onde esta situado o PLANETA NODIA. A estrela POLARIS/SOST é uma das estrelas pertencentes a constelação da Ursa Menor que no correr dos séculos vem sendo usada na Terra para nortear os navegantes, desde os tempos das descobertas de Colombo e Cabral, pois é uma estrela fixa, a que determina o NORTE. A estrela apontada como Polaris-A é o SOL SOST, que é orbitado pelo planeta NODIA e Polaris-Ab seria o radiar AMPT, onde orbita o planetóide VITRON, cerca de 84 vezes MAIOR do que a Terra… Vistos da Terra a proximidade de ambos (SOST e o Radiar AMPT) faz com que os nossos astrônomos pensem que sejam um sistema de sóis duplo. Créditos da foto: NASA, ESA, HUBBLE Space Telescope-N.Evans e H.Bond.

Nosso líder nos disse que chegara a hora de partir, pois conseguíramos o que viéramos buscar. Sua afirmação me confundiu. Disse-nos, então, que desejava dar uma olhada numa base militar maldequiana localizada vários quilômetros ao norte. Um dos integrantes do grupo me disse que quando eles viram pela primeira vez a base, há vários meses, era pequena e ainda estava em construção.

Evitamos as estradas, seguindo um caminho nas colinas onduladas. Pelo meio da manhã, paramos ao lado de um riacho e fizemos uma infusão de gosto muito amargo chamada de chá pelos marcianos. Coate-Grol tomou o pão de sua mochila e começou a parti-lo em pedaços que ele distribuía a seu esfomeado grupo. De um dos pães ele pegou um pequeno recipiente de metal. Nele havia uma mensagem que ele leu, passando-a em seguida a mim, dizendo: “Para Nodia.” Telepaticamente transmiti a mensagem a um telepata traquiano em Vitron, que mentalmente a retransmitiu a Nodia.

A mensagem dizia: “Os maldequianos iniciaram um programa de fecundação de todas as mulheres saudáveis que vivem na Terra, não importa de que mundo tenham vindo. Estão oferecendo alimentos e abrigo a qualquer mulher que consinta ser engravidada por um maldequiano do sexo masculino ou por meio de inseminação artificial. Quando a criança nascer e for entregue para ser criada pelos poderes maldequianos governantes, a mulher receberá algum tipo de recompensa material. As mulheres que não concordarem em aceitar a oferta acabam por ser capturadas e forçadas a dar à luz crianças mestiças maldequianas contra sua vontade.”

Várias centenas de milhões de maldequianos morreram quando seu planeta explodiu, mas cerca de dez milhões deles sobreviveram porque estavam na Terra à época do acontecimento. Sabendo que o pai determina a origem da essência psíquica da criança (planeta natal da ALMA do pai), os maldequianos idealizaram seu plano de recorporificar aqueles de sua espécie que haviam perdido a vida quando da destruição de seu mundo. Queriam fazer isso o mais rápido possível.

Naquela tarde, deitamo-nos de bruços, observando milhares de tendas brancas do outro lado da planície. Ao lado de um tenda enorme havia um carro aéreo. Num poste ao lado da tenda, tremulava uma bandeira branca exibindo as imagens de duas cobras douradas, uma de frente para a outra. Coate-Grol sussurrou: “Nós e nosso povo podemos estar em apuros. Aquela bandeira é o emblema de Sharber e Roanner.” Sharber e Roanner eram irmãos gêmeos maldequianos que por acaso eram generais krates muito cruéis.

Nossas observações da agora imensa base militar maldequiana foram interrompidas quando fomos descobertos por uma patrulha de fronteira krate composta de 12 homens. Vestiam armaduras e elmos revestidos de ouro. Durdler, o Skate, projetou a ilusão de 24 krates brandindo suas espadas e encarando nossos atacantes. Os krates reais gritaram com nossos krates ilusórios: “O que vocês estão fazendo’?” Depois de ouvir a frase algumas vezes, Durdler modificou sua ilusão, fazendo os krates imaginários responderem gritando aos reais: “O que vocês estão fazendo?” Na confusão, saímos correndo da área o mais rápido que pudemos. Durdler disse que tínhamos cerca de meia hora antes de sua ilusão desaparecer. Sempre desejei ter visto as caras dos krates reais quando isso aconteceu.

Evitamos a cidade na viagem de volta a nosso acampamento. No caminho de volta, pouco fizemos além de enviar patrulhas telepáticas. Queríamos evitar um ataque surpresa ao nosso acampamento por parte das forças de Sharber e Roanner, das quais escapáramos. Nodia foi informado telepaticamente de nossas expectativas.

ATERRISAGEM DE SOLDADOS DA FEDERAÇÃO E A EVACUAÇÃO DE MARCIANOS.

Nove dias depois, o céu acima de nosso acampamento encheu-se de espaçonaves da Federação de todo tamanho e aparência. Centenas delas aterrissaram na planície e nas encostas das montanhas ao redor. Milhares de soldados da FEDERAÇÃO GALÁCTICA, chamados dartargas, assumiram posições defensivas ao norte do acampamento. A medida que o faziam, passei a respirar mais aliviado.

Foi estabelecido um posto de comando no centro do acampamento e nós, do grupo de Coate-Grol, fomos os primeiros a visitá-lo e a conversar com o comandante supremo da operação. O comandante era um nodiano chamado Pen-Dronell, que também tinha o título de Segundo Senhor de Planejamento da Casa de Comércio de Cre’ator. Pen-Dronell disse-nos que não estava lá para lutar com os maldequianos, mas que lutaria se fosse forçado a fazê-lo. Seu propósito verdadeiro ao vir à Terra era evacuar o maior número possível de marcianos. Alguns seriam levados imediatamente para outros mundos e outros seriam levados para terras no leste, permanecendo na Terra até que pudessem se tomadas providências para levá-los a planetas cujos povos nativos os acolhessem. Ele acrescentou que talvez levasse algum tempo para providenciar isso.

Cumprindo ordens, Coate-Grol voltou a Nodia com Pen-Dronell e Jaqueta Verde assumiu a liderança de nosso grupo reduzido. O acampamento parecia uma cidade fantasma. A primeira declaração de Jaqueta Verde a nós como líder foi “Vamos embora deste lugar, os maldequianos que fiquem com essas choças.” Príncipe Brone acrescentou: “Vamos atacar os maldequianos, oink, oink.” Jaqueta Verde coçou a cabeça e fingiu estar tomando uma grande decisão. Então disse: “Já sei! Os maldequianos estão no norte – acho que é melhor irmos para o sul.”

Quando estávamos a caminho de algum destino indefinido no sul, o tempo esfriou, então mudamos de direção rumo ao oeste por algum tempo e então fomos para o norte. Em nossa viagem, deparamo-nos com grupos dispersos de pessoas de outros mundos, algumas das quais nos contaram que na primavera seguinte tentariam cultivar a terra. De todas as pessoas que encontramos, as mais patéticas eram os gracianos, trazidos a Terra pelos maldequianos para fornecer os conhecimentos e a tecnologia usados na construção das três grandes pirâmides localizadas a milhares de quilômetros ao leste. Como vocês sabem, a maior dessas pirâmides teve um importante papel na destruição do planeta Maldek.

Foi durante nossa permanência com um grupo de gracianos que os céus começaram a ficar negros e uma chuva interminável passou a cair. Não havia nada que pudéssemos fazer quanto a isso. Informei telepaticamente Nodia das condições extremas de tempo predominantes na Terra. Foi meu último contato. Perecemos devido às chuvas e porque não conseguimos encontrar alimentos.

SHALLO-BAIN E TRELBA-SYE

Milhares de anos antes da vida experienciada pelo marciano Senhor Sharmarie no império de Agrathrone, eu também nasci numa época de uma assim chamada Era Dourada. A população do planeta Terra era sempre pequena porque essa era estava em declínio e as coisas estavam revertendo lentamente ao que eram em várias épocas anteriores quando a Barreira de Freqüência estava no auge.

Naquela vida meu nome era Brace. Nasci na remota e reclusa cidade que chamávamos ShalloBain, situada na área hoje denominada TIBETE. A cidade fora construída em épocas anteriores à Barreira de Freqüência, sendo recuperada, restaurada e ampliada ao longo de um período de várias centenas de anos por meus (naquela época) ancestrais biológicos. Não tínhamos idéia de quem originalmente construíra e vivera na cidade, mas sabíamos que fora fundada numa época muito antiga.

Escavações realizadas na cidade anteriormente ao meu nascimento revelaram vários objetos que muito influenciaram o desenvolvimento de nossa cultura. Entre os itens mais importantes havia quatro carros aéreos movidos à energia cerebral canina inoperáveis e mapas do relevo primitivo do planeta, que se modificara drasticamente. Foram encontradas muitas outras coisas que influenciaram o modo como vivíamos e pensávamos, mas uma descrição delas seria muito extensa para relatarmos neste texto. Os carros aéreos e o idioma escrito dos fundadores originais da cidade foram objeto de estudo por mais de cem anos. Depois de entendermos o sistema de propulsão dos carros aéreos, ainda não conseguíamos fazê-los funcionar porque não tínhamos cães, e mesmo que tivéssemos, não dispúnhamos da habilidade cirúrgica ou de conhecimentos de bioquímica para manter vivo o cérebro de um animal.

Posteriormente a meu nascimento naquela vida, foi desenvolvido um método alternativo de propulsão para os carros aéreos que empregava um cristal especialmente cultivado como substituto do cérebro de cão. Esse avanço em relação ao projeto original permitiu-nos voar e explorar o planeta. Como eu era uma das pessoas chamadas “olhos brilhantes”, fui escolhido para operar um dos veículos restaurados. (O termo “olhos brilhantes” era dado às pessoas que ainda conseguiam se comunicar telepaticamente em certo grau ou usar poderes telecinéticos limitados – deslocar objetos fisicamente pela força da vontade.) Muitos de nós, que possuíam essas assim chamadas habilidades extra-sensoriais a maior parte de suas vidas, estavam, por alguma razão desconhecida, perdendo-as a uma velocidade alarmante. Devido às névoas e cinzas vulcânicas que bloqueavam a luz do sol, nossas plantações começaram a minguar e os animais domesticados que usávamos como alimento também pararam de se reproduzir. 


O planetóide, lua MERN/TRITÃO do Radiar Trake/NETUNO, o lar original de Thaler.

A área hoje chamada TIBETE era montanhosa naquela época, mas não apresentava as altitudes atuais, conseqüência de mudanças geológicas acontecidas ao longo das eras. De fato, a região atual não era nem mesmo situada na mesma latitude. Vou contar-lhes um pouco mais a esse respeito depois.

Como nossos meios de sobrevivência estavam desaparecendo, nossos líderes decidiram que devíamos sair pelo mundo de carro aéreo em busca de locais (se houvesse) que não estivessem sujeitos a condições tão rigorosas, procurando, também, outros povos que pudessem ter resolvido os problemas. Antes de iniciarmos nossa busca, consultamos os mapas antigos à procura de prováveis locais.

Antes de me alistar na Força Aérea de Shallo-Bain, trabalhei com meu pai e outro irmão na fabricação de móveis e urnas funerárias de cerâmica. Era casado com uma mulher chamada Shrenala e tinha dois filhos (uma menina e um menino). Minha mãe morrera e a mente de minha mulher ficava vagueando; ela apresentava mudanças de humor extremas e repentinas. Esse estado, causado pela Barreira de Freqüência, afetou muitas jovens da cidade na época. Deixei meus filhos e minha mulher mentalmente perturbada aos cuidados de meu pai e de meu irmão e sai de Shallo-Bain numa manhã quente de verão. Havia mais nove a bordo do carro aéreo, e voamos rumo ao leste, inseridos entre camadas superiores de cinzas vulcânicas e uma névoa pesada que cobria a terra, tornando impossível ver o que se passava abaixo.

Voamos cerca de dez horas por dia e aterrissamos na névoa densa para descansar um pouco. Essa manobra era muito rápida e perigosa, pois era necessário entrar na névoa e procurar visualmente uma clareira, ao mesmo tempo tomando cuidado com árvores e montanhas. Uma colisão com esses obstáculos obviamente teria encerrado de repente nossa viagem. O relevo naquela época era tal que tínhamos de sobrevoar apenas pequenas extensões de água.

Depois de cerca de cinco dias de viagem, passamos a sentir diminuição da energia psíquica (força vital) necessária para impelir nosso carro aéreo. Vários de meus companheiros começaram a vaguear mentalmente. Um deles adormeceu por mais de doze horas e então morreu. Babbor, nosso navegador, perdeu a capacidade de falar e nos passava seus cálculos por escrito. No sexto dia, chegamos a um rio largo, que seguimos para o norte. Tínhamos certeza de que em algum lugar às margens desse rio ficava a antiga cidade subterrânea de Trelba-Sye. Felizmente, a névoa no solo era fina, mas o brilho do sol era bloqueado por um teto espesso de cinzas vulcânicas.

Na tarde daquele dia, localizamos um grupo de cerca de 70 seres humanos reunido à margem leste do rio. Mais adiante, a leste, vimos imagens de homens e mulheres esculpidas na face rochosa do penhasco. Esses entalhes pareciam se estender por quilômetros. Aterrissamos próximo a esse grupo que, obviamente, fora atraído àquele local pelos peixes mortos lançados à praia. Quando nos viram, correram amedrontados. Também pegamos alguns peixes mortos, que comemos antes de iniciar nossa busca a uma entrada para a cidade de Trelba-Sye. Deixamos Babbor com o carro aéreo e o restante da tripulação, com oito pessoas, subiu ao topo do penhasco.

Na manhã do dia seguinte, encontramos uma abertura, conseqüência de um terremoto, no topo do penhasco. Procuramos e encontramos materiais com os quais podíamos fazer tochas e então descemos pela abertura. Quando havíamos percorrido cerca de 12 metros, atingimos uma ampla saliência, onde podíamos nos postar e ter uma visão da vasta área abaixo de nós. Até onde conseguíamos enxergar, havia construções e ruas cheias de todo tipo de objetos estranhos. Percebemos que a saliência na qual estávamos era, na verdade, parte de um telhado desabado. Pulamos no piso do andar superior da estrutura e atingimos o nível da rua por uma escada de pedra.

Em nossa exploração limitada de Trelha-Sye, nos deparamos com muitos tipos de construções e com o que já fora as moradias dos habitantes originais da cidade. Também encontramos vários carros aéreos inoperáveis e um veículo circular, do qual um dos três trens de aterrissagem esféricos estava a vários metros, O veículo emitia um zunido baixo e era quente ao toque. Não encontramos a entrada da nave e estávamos exaustos demais para procurar muito tempo sua porta de entrada, Os corpos dos habitantes originais há muito tinham virado pó, assim como a maior parte de sua mobília e roupas. De vez em quando, encontrávamos uma jóia de metal finamente fabricada, e havia muitas imagens esculpidas de pessoas e animais por toda parte.

Encontramos uma pequena fonte de água murmurante e acampamos junto dela por vários dias, enquanto tentávamos planejar o que fazer a seguir. Tínhamos plena consciência do fato de que nenhum de nós tinha energia psíquica suficiente para propelir nosso carro aéreo de volta a Shallo-Bain. Escolhemos dois de nós para voltar à margem do rio para pegar mais peixes mortos, pois estávamos sem comida alguma. Mas nossos provedores de alimentos jamais retornaram. Um dia depois de nosso grupo se dividir, a cidade sofreu os efeitos de um grande cataclismo. Várias das construções desmoronaram a nosso redor e grandes quantidades de água inundaram rapidamente a cidade. De todas as direções vinha um barulho ensurdecedor parecido com um grito humano agudo. Debati-me nas águas revoltas da enchente até me afogar.

Descobri depois que o acontecimento geológico que encerrou aquela vida física em particular foi a repentina rotação e movimentação de mais de 3.000 quilômetros para o norte da crosta terrestre (n.t. Movimento da Litosfera, chamado por Charles Hapgood de Teoria da Deriva Continental, em trabalho publicado ainda em 1958). As posições dos pólos geográficos e magnéticos do planeta não se modificaram, mas uma grande pressão causou o deslizamento da crosta sobre sua camada subjacente liquefeita, que atuou como um lubrificante.

Tenho conhecimento de que você [Wesley Bateman, o autor] e outras pessoas visitaram o local onde ficava Trelba Sye em várias ocasiões e fotografaram algumas características exteriores da cidade que ainda são reconhecíveis. Caso recebam uma luz afirmativa de orientação divina para entrar no lugar, estejam preparados para cavar muito, pois sei que eras de inundações encheram o local desde o solo até o teto de areia muito grosseira.

Continua …

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

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Fevereiro 20, 2015

chamavioleta

MALDEC

A EXPLOSÃO DO PLANETA MALDEC
E SUA LIGAÇÃO COM A TERRA ATRAVÉS
DE NOSSAS PIRÂMIDES


RODRIGO ROMO



Este livro esta direcionado aos eternos questionadores da verdade, a mesma é muito extensa, porém pequenos fragmentos da mesma podem ser alcançados mediante canalizações e pesquisas internas com nossos corpos sutis e acessando a memória Quântica existente nos próprios circuitos de cada átomo presente na natureza. Assim através da capacidade de captação dessas freqüência eletromagnéticas que se manifestam na 5ª dimensão, foi possível desvelar parte dessa história, diretamente relacionada com o nosso planeta e com Marte.

Dedico este livro aos meus familiares, mais cercanos por aturarem as minhas falhas humanas no decorrer desta vida árdua e ao mesmo tempo tonificante, pois capacitou-nos a enfrentar a nova era de Ouro do amado Mestre Saint Germain, ao qual eu devo muito, como meu Mestre e conselheiro, assim como a todas as entidades da Fraternidade Branca e aos meus irmãos desta e de outras vidas da Confederação Intergaláctica, que nós assistem e auxiliam neste processo de transmutação. Ao meu Mestre Shtareer que possibilitou todos estes trabalhos, não poderia deixar de nomear minha irmão e amiga Alda de Jesus Silva, que me tem ajudado e confiado na minha pessoa mesmo através de longos anos de separação. Que a nossa amizade e colaboração possam transcender o tempo aqui na Terra e nas Estrelas, como verdadeiros Deuses corporificados nos planos menores da criação e dos nossos deuses diretos.
Que a luz seja a eterna companheira dos Filhos exploradores, assim teremos o Cosmos ao nosso dispor.

Que a nova raça humana que desperta possa utilizar bem estes conhecimentos e trilhem o caminho correto, sem incorrer nas falhas do passado.
A minhas amadas Maria e Maya, com todo o meu amor e sinceridade, obrigado pela felicidade que me tem dado.


SUMÁRIO

Introdução                                                                4 ~ Página e00
O Sistema Solar                                                      5 ~ Página e01
A Raça Adamica                                                   17 ~ Página e02
A Fisicalidade dos Humanos                              25 ~ Página e03
O Inicio de Maldek                                                31 ~ Página e04
A Energia Luciferiana                                           33 ~ Página e05
A Sociedade Maldequiana                                  41 ~ Página e06
Os Templos da captação                                     45 ~ Página e07
A Tabela RA de Noves                                         56 ~ Página e08
A Visita do Povo de Gracyea                               69 ~ Página e09
A Prosperidade dos Povos                                   80 ~ Página e10
A Construção das Pirâmides                                86 ~ Página e11
Shtareer em Maldek                                               97 ~ Página e12
Destino Terra                                                         191 ~ Página e13
A Frota do Dragão Surge                                     198 ~ Página e14
Surgem as Pirâmides                                           247 ~ Página e15
O ataque da Ordem do Dragão Negro               273 ~ Página e16
A Catástrofe de Maldek                                        281 ~ Página e17

INTRODUÇÃO

Com este trabalho descreverei parte da história que levou a destruição do planeta amarelo conhecido no âmbito esotérico como MALDEK, bem como o que levou a construção das Pirâmides na Terra ( Urantia ) e também em Marte.

Descreverei a história de um povo descendente dos Lirianos, que trilharam o caminho da polarização mental, deixando o plano emocional de lado, o que fez com que atingissem elevados planos evolutivos nas áreas de cientificas, culturais, filosóficas e militares, nossa relação com esses seres e a sua posição frente a formação da federação Intergaláctica dessa época. Para isso regrediremos a cerca de 253 milhões de anos no passado, para que possamos ter uma idéia mais clara dos acontecimentos que culminaram em diversos acontecimentos de importância vital ao nosso desenvolvimento. Essa etapa de nossa história evolutiva foi responsável pela formação posterior da Barreira de Freqüência que hoje em dia nos impede de contatar nossos planos sutis e irmãos extra planetários via telepática ou extra sensorial.

Transcrito de:





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