Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

19.11.20

 

Amor platônico

Compreenda este fenômeno

Por Eu Sem Fronteiras

18 de novembro de 2020. 

 

 
 
 
Popularmente, quando alguém deseja falar de um amor inatingível ou impossível se refere a ele como sendo um amor platônico, mesmo sem saber muito bem o que de fato isso significa, de forma equivocada e muito diferente do que o filósofo grego Platão — de onde vem o adjetivo “platônico” — postulava a respeito do amor. Compreenda esse assunto!
 
Quem foi Platão?
 
Platão foi um filósofo e matemático grego, nascido em Atenas, aproximadamente em 428 a.C. e morreu aos 80 anos, provavelmente no ano 348 a.C., tendo como principais interesses a Filosofia, a Dialética, as Artes, a Literatura, a Educação, a Justiça, a Virtude, a Política, a Epistemologia e o Militarismo. Ele foi o fundador da Academia de Atenas, a primeira instituição de ensino superior do mundo ocidental. Recebeu influências ideológicas de Sócrates, Homero, Hesíodo, Aristófanes, Parmênides, Pitágoras e Heráclito, entre outros. Influenciou a maioria dos filósofos como Plutarco, Aristóteles, Cícero, Maquiavel, Descartes, Hobbes, Schopenhauer, Nietzsche e muitos outros.
 
Platão realizou muitos estudos e desenvolveu muitos textos e “diálogos”, entre eles “O Banquete” no qual desenvolveu a sua concepção sobre o amor, base do termo “amor platônico”.
 
 
O amor, segundo Platão
 
 
Roman Kraft/Unsplash
 
 
O amor, para Platão, é uma fonte de motivação, é essencialmente puro, não se fundamenta num interesse, mas na virtude, e não se baseia em paixões, pois estas são materiais, passageiras e falsas. É o ideal e perfeito.
 
É importante ressaltar que Platão seguia os princípios do dualismo, corrente filosófica na qual a realidade é formada por duas “substâncias” que nunca se misturam: o espírito e a matéria.
 
Segundo Platão, o amor surge a partir do desejo de descobrir e admirar a beleza, que começa pela beleza física, progredindo até a beleza espiritual e avançando à admiração pura, já desprendida da beleza material, num estágio mais elevado.
 
Com base no postulado de Platão, podemos perceber que o amor platônico não é inatingível ou impossível, sendo o contrário, porque é profundo, amplo e completo. Ele parte da beleza física que é material e deve transcender, sendo difícil de alcançar, mas não intangível. Ele não é orientado especificamente às pessoas. Veja esse trecho do discurso dele, extraído de “O Banquete”:
 
“Deve considerar mais valiosa a beleza das almas que a beleza do corpo, de modo que se alguém for virtuoso na alma, ainda que tenha uma aparência não desejável, já será suficiente para amar, cuidar, cultivar e buscar ideias tais que façam melhores os jovens, para que seja obrigado, uma vez mais, a contemplar a beleza que reside nas normas de conduta e a reconhecer que todo o belo está relacionado entre si, e considerar dessa forma a beleza do corpo como algo insignificante.”
 
 
Entendendo a beleza, na concepção de Platão
 
 
Aaron Burden/Unsplash
 
 
Quando conseguimos identificar a beleza, surge em nós o amor, que vai nos mover a conhecer e a contemplar. É um processo, com fases graduais e evolutivas, em que a beleza está sempre presente:
 
Beleza física — é a primeira fase e começa com o amor direcionado a um corpo belo em particular, mas evolui para apreciar de forma mais ampla a beleza geral. Com base no trecho de Platão, podemos perceber que o conceito de beleza é subjetivo, para o qual não há um padrão estético predefinido.
 
Beleza da alma — uma vez transposta a primeira fase e se “apaixonar” pela beleza física, a próxima etapa é conhecer o “interior”, ou seja, os aspectos morais, éticos, culturais, espirituais, as crenças e os valores, o universo interno da pessoa, a alma.
 
Beleza da sabedoria — conhecida e apreciada a beleza da alma ou do espírito, o amor progride para a fase de conhecer e apreciar a beleza das ideias, do conhecimento e muito além da pessoa em si. O amor nesta etapa transcende da matéria.
 
Beleza pura — nessa fase, o amor está livre de qualquer sujeito ou objeto. Ele se refere ao propósito do amor em si, pela sua beleza de ser, pela possibilidade de ser sentido. É a etapa de amor supremo, transcendental e intransitivo, que não se altera, não se corrompe, porque é entendido como para a eternidade, universal e essencial.
 
 
Como surgiu o conceito atual de amor platônico?
 
 
Charlie Foster/Unsplash
 
 
O conceito de amor platônico da forma como é entendido atualmente, surgiu pela primeira vez com Marsílio Ficino (filósofo humanista italiano), no século XV, caracterizado por ser um amor concentrado na beleza do caráter da pessoa, na inteligência e não na aparência física, relativo ao plano das ideias, incorruptível e perfeito, até então muito relacionado ao postulado por Platão.
 
Por ser um amor perfeito, ele acaba por ser inatingível em nosso mundo, pois não há pureza suficiente, ainda não nos libertamos de amar segundo nossos interesses, não atingimos o amor na virtude. Não vivemos num mundo perfeito; ele é material, portanto esse amor é uma ilusão.
 
Então, o amor platônico é idealizado: um sentimento romântico que se tem pelo outro, sem que se possa, por qualquer razão, alcançá-lo e, sendo assim, não é físico, não há desejo e nem vínculo sexual. É excludente e, desse ponto de vista, solitário.
 
No conceito de Platão, o amor busca e precisa do belo, que é igual ao justo, ao bom e ao verdadeiro.
 
O amor platônico, segundo Platão, é a busca pela parte da alma que nos falta e que o outro tem a oferecer, porque é a representação para nós da beleza, da justiça, do que é bom e do que é verdadeiro. Então, ele não é de fato inatingível ou impossível, e sim representa uma jornada, um recurso, que pode incluir o desejo e o vínculo sexual, a perpetuação da espécie, mas está muito além disso, porque transcende a matéria. Ele não é excludente.
 
 
Por que acontece o amor platônico na visão atual?
 
 
Thanh Tran/Unsplash
 
 
A maior parte das pessoas entende por amor platônico aquele que por ser perfeito, não pode existir no mundo real, que é imperfeito e só existe no plano das ideias. É um amor à distância, idealizado e fantasioso, no qual o ser amado é perfeito e sem defeitos, sem contato físico, seguindo a interpretação de Marsílio Ficino.
 
Algumas pessoas têm medo de se envolver, de se machucar e de perceber que o ser amado foi de fato idealizado e que não corresponde, na realidade, com o que se imaginava e, portanto, tem medo de se desiludir. Então, preferem alimentar um amor platônico para se resguardar, mesmo que essa atitude não seja de forma consciente.
 
Outra possibilidade é já saber que o amor não é correspondido e, mesmo assim, ele é alimentado de forma platônica, como se fosse suficiente ou se bastasse para quem o sente.
 
 
Consequências do amor platônico
 
 
 
Joe Yates/Unsplash


 
Se o amor se relaciona à beleza, transcende a matéria, vai do físico para a alma e com ele um ser se completa com o outro, ele só pode ser digno de ser vivido, experienciado.
 
Deixar de vivenciar o sentimento de amor real, factível, na integralidade, com tudo o que ele possa trazer e que faz parte da busca pela beleza, é, no mínimo, solitário e triste. Podemos ponderar que há mais ganhos do que perdas, principalmente se estamos falando de pessoas saudáveis que se permitem amar.
 
Permitir se conhecer, ao mesmo tempo que se conhece o outro, é uma jornada, um caminho laboral a ser feito. Requer coragem e transpor barreiras. É, por isso, que a frase “O amor é para os fortes” tem tanto impacto. Todavia, não adotar a atitude de se envolver também tem as suas consequências de distanciamento, de incredulidade e de tristeza.
 
Amar significa conhecer e dar-se a conhecer. Envolve dar e receber afeto; é um exercício de reciprocidade, não necessariamente igualitária, porque tem um conteúdo individual, pessoal e específico.
 
Viver na fantasia de um amor platônico significa romper com a realidade e com as possibilidades de aprendizado e evolução que esse sentimento possibilita e que é a base para a convivência em sociedade. Há um impedimento de enxergar a si próprio.
 
 
Como podemos superar um amor platônico?
 
 
Kate Kalvach/Unsplash
 
 
Adotar uma atitude de amor-próprio é o primeiro passo para superar um amor platônico e identificar as possibilidades de encontrar a beleza de um relacionamento afetivo recíproco. Outras dicas são:
 
– Converse com amigos, com familiares próximos ou com alguém de confiança sobre os seus sentimentos. Falar sobre as emoções e ouvir a opinião de alguém de fora da situação pode trazer um olhar diferente e mais realista, muito necessário.
 
– Descubra em você as características positivas que possam ser observadas também pelas outras pessoas e se abra para torná-las conhecidas. Valorize-se! Enalteça o que há de melhor em você. Fortaleça a sua autoestima.
 
– Permita-se conhecer novos lugares e muitas pessoas. Viaje, passeie, converse, faça um curso, se envolva em atividades diferentes das rotineiras. Deixe que outras pessoas o descubram!
 
– Procure a beleza nas pessoas, nos lugares, nas ideias, mas observe que estamos longe da perfeição e somos todos suscetíveis a falhas, a não cumprir expectativas e a não compreender a realidade tal qual ela se apresenta. Ninguém é perfeito, há distorções de percepção e todos estão em processo de aprendizagem.
 
– Apaixone-se por você, pela vida, pela natureza. Adote um outro olhar sobre os relacionamentos e sobre a convivência. Alimente a positividade. Busque exemplos de relacionamentos felizes nas diferenças!
 
Ao refletirmos um pouco sobre o amor, na concepção de Platão e no que atualmente conhecemos como amor platônico, também fazemos uma análise sobre as nossas ideias e sobre como enxergamos esse sentimento em nossas vidas. Perceba essa oportunidade de autoconhecimento e busque amar muito e a todos. O amor é lindo e muito válido, por mais que essa definição seja clichê.
 
 

 




Sítio (site) Principal: http://achama.biz.ly/
e-mail: site@achama.biz.ly
 
 
Para outros artigos espirituais e denúncias por favor visite:
 
Vídeos banidos alternativos




Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.
A religião organizada é desnecessária à espiritualidade.
Excelentes ensinamentos dos mestres têm sido contaminados pelo controle dogmático dessas religiões.
Discernimento sim; julgamento não.
Com discernimento é possível alcançar o espírito da letra de qualquer escritura e é também bem mais fácil escutar a voz da alma que vem do coração.
 

 
Por favor, respeitem todos os créditos


Recomenda-se o discernimento.

 
Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores

 

Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.

 

Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.

 

 
Atualização diária.
 
Free counters!


 

17.09.20

Atlântida, o Continente Perdido.

Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch. 

 
 

 

Milhares de anos após ter submergido (em 10.986 a.C.) nas profundezas frias e escuras do oceano Atlântico, o continente insular da Atlântida continua sendo um dos mistérios mais intrigantes da História.

A história antiga da humanidade em grande parte se constitui um enigma, enigma esse devido à ignorância das pessoas que a escreveram e dataram certos eventos. Podemos perceber isto tendo em vista, por exemplo, o que dizem a respeito da esfinge, pois atualmente estudos provam que ela data de 12.000 a.C. a 10.500 a.C., enquanto a história que divulgam a datam com uma idade de apenas desde 4.000 a.C. …
 
 
 

Do Mito à Realidade (A Magnífica Tróia)

 
 
 

… Outra indagação que deve ser feita diz respeito à distribuição de pirâmides no mundo. Elas são encontradas não somente no Egito, mas também na China, Europa e na América Central, mostrando a interligação dessas culturas no passado. O que interliga todas essas civilizações antigas? A única resposta que melhor responde a essas perguntas, e outras a respeito do mundo antigo, é a existência da Atlântida. Mas antes de continuarmos no assunto Atlântida, vamos discorrer rapidamente por Troia:

Por muito tempo se acreditou que a História de glória e da destruição de Troia, com suas altas muralhas, não passasse de um mito. As epopéias que descrevem a cidade, a llíada e a odisséia de Homero, são anteriores a 700 a.C. Embora os gregos antigos lessem o grande poeta como apenas literatura.

Coube a Heinrich Schliemann, um milionário, um pseudo arqueólogo diletante e sonhador do século XIX, provar que os “eruditos e especialistas” estavam errados (e na maioria das vezes eles estão errados…). Obstinado e romântico, o negociante alemão tinha certeza que Homero contara a verdade sobre Troia. No final da década de 1860, Schliemann convenceu-se de que a aldeia turca de Hissarlik, com suas colinas semelhantes a fortins, lembrava a cidade descrita na llíada. Em 1871 deu início às escavações.

Logo descobriu que realmente havia uma cidade sob as “fortalezas” de Hissarlik. Na verdade, vários estágios de uma antiga cidade estavam enterrados em camadas superpostas. E uma dessas camadas, queimada por fogo, parecia-se muito com a Troia de Homero. A primeira fonte de informação que chegou ao mundo moderno é sem dúvida os escritos de Platão.

Foi ele quem primeiro falou da existência de uma ilha então submersa à qual foi dado o nome de Atlântida. Platão tomou conhecimento da Atlântida através de Sólon, que, por sua vez lhe foi referido por sacerdotes egípcios, num dos templos da cidade egípcia de Saís. Na verdade a Atlântida data de pelo menos 100.000 a.C., então constituindo não uma ilha e sim um imenso continente que se estendia desde a Groenlândia até o Norte do Brasil.

Pressupõem que os atlantes chegaram a conviver com os lemurianos, que viviam num continente no Oceano Pacifico aproximadamente onde hoje se situa o Continente Australiano. Naquele continente Atlante havia muitos terremotos e vulcões e foi isto a causa de duas das três destruições que acabaram por submergi-lo. A terceira destruição não foi determinada por causas naturais. Na primeira destruição, em torno de 50.000 a.C. várias ilhas que ficavam junto do continente atlante afundaram, como também a parte norte do continente que ficava próximo a Groenlândia, em decorrência da ação dos vulcões e terremotos.

A segunda destruição, motivada pela mudança do eixo da Terra, ocorreu em torno de 28.000 a.C., quando grande parte do continente afundou, restando algumas ilhas, das quais uma que conectava o continente Atlante à América do Norte. E a terceira foi exatamente esta onde floresceu a civilização citada por Platão e que por fim foi extinta, em uma só noite, afundando-se no mar restando apenas as partes mais elevadas que hoje corresponde aos Açores descrita por Platão. Para se estudar bem a Atlântida deve-se considerar que esse nome diz respeito a três civilizações distintas, pois em cada uma das destruições os que restaram tiveram que recomeçar tudo do início.

Atlântida 100.000 a.C. a 50.000 a.C.

Sobre a Atlântida antes da primeira destruição (antes de 50.000 a.C.) pouco se sabe. Diz-se haver sido colonizada pelos lemúrios que haviam fugido do continente onde habitavam, também sujeito a cataclismos imensos, quando então se estabeleceram correntes migratórias fugitivas das destruições que ocorriam na Lemúria, algumas delas dirigiram-se para o Sul Atlântida.

Estes primeiros Atlantes julgavam a si pelo caráter e não pelo que tinham e viviam em harmonia com a natureza. Pode-se dizer que 50% de suas vidas eram voltadas ao espiritual e os outros 50% para o lado prático, vida material.

Edgar Cayce afirma que dois grupos diversos tiveram grande poder nessa época, um deles chamados de “Os Filhos de Belial” (os filhos das Trevas). Estes trabalhavam pelo prazer, tinham grandes posses, mas eram espiritualmente imorais. Outro grupo chamado de “As Crianças da Lei do Uno“( os filhos da Luz), era constituído por pessoas que invocavam o amor e praticavam a reza e a meditação juntas, esperando promover o conhecimento divino. Eles se chamavam “As Crianças da Lei Um” porque acreditavam em Uma Religião, Um Estado, Uma Casa e Um Deus, ou melhor, que Tudo é Um.

Logo após essa divisão da civilização atlante, foi que ocorreu a primeira destruição da Atlântida, ocasião em que grande número de imensos vulcões entrou em erupção. Então uma parte do povo foi para a África onde o clima era muito favorável e possuíam muitos animais que podiam servir como fonte de alimentação. Ali os descendentes dos atlantes viveram bem e se tornaram caçadores. A outra parte direcionou-se para a América do Sul onde se estabeleceu na região onde hoje é a Bacia Amazônica.

Biologicamente os atlantes do grupo que foi para a América do Sul começaram a se degenerar por só se alimentarem de carne pensando que com isso iriam obter a força do animal, quando na verdade o que aconteceu foi uma progressiva perda das habilidades psíquicas. Assim viveram os descendentes atlantes até que encontraram um povo chamado Ohlm, remanescentes dos descendentes da Lemúria, que os acolheram e ensinaram-lhes novas técnicas de mineração e agricultura.

As duas partes que fugiram da Atlântida floresceram muito mais do que aquela que permanecera no continente, pois em decorrência da tremenda destruição os remanescentes praticamente passaram a viver como animais vivendo nas montanhas durante 4.000 anos, após o que começaram a estabelecer uma nova civilização.

Atlântida 48.000 a.C. a 28.000 a.C.

Os atlantes que estabeleceram uma nova civilização na Atlântida começaram de forma muito parecida com o inicio da colonização que os Lemúrios fizeram na Atlântida. Eles se voltaram a trabalhar com a natureza e nisso passaram milhares de anos, mas com o avanço cientifico e tecnológico também começaram a ficar cada vez mais agressivos, materialistas e decadentes. Os tecnocratas viviam interessados em bens materiais e desrespeitando a religião. A mulher se tornou objeto do prazer; crimes e assassinatos prevaleciam, os sacerdotes e sacerdotisas praticavam o sacrifício humano.

Os atlantes se tornaram uma civilização guerreira. Alguns artistas atlantes insatisfeitos fugiram para costa da Espanha e para o sudoeste da França, onde até hoje se vêem algumas de suas artes esculpidas nas cavernas. Em 28.000 a.C. com a mudança do eixo da Terra, os vulcões novamente entraram em grande atividade acabando por acarretar o fim da segunda civilização atlante. Com isso novamente os atlantes fugiram para as Antilhas, Yucatan, e para a América do Sul.

Ilustração de Lloyd K. Townsend de como seria Atlântida.

 Atlântida 28.000 a.C. a 11.000 a.C.

Esta foi a Civilização Atlante descrita por Platão. Mais uma vez tudo se repetiu, os que ficaram recomeçaram tudo novamente, recriando as cidades que haviam sido destruídas, mas inicialmente não tentando cometer os mesmos erros da florescente civilização passada. Eles unificaram a ciência com o desenvolvimento espiritual a fim de haver um melhor controle sobre o desenvolvimento social.

Começaram a trabalhar com as forças da natureza, tinham conhecimento das hoje chamadas linhas Hartman e Linhas Ley que cruzam toda a Terra, algo que posteriormente veio a ser muito utilizado pelos Celtas (também descendentes dos atlantes) que construíram os menires e outras edificações em pedra.  Vale salientar que eles acabaram por possuir um alto conhecimento sobre a ciência dos cristais, que usavam para múltiplos fins, mas basicamente como grandes potencializadores energéticos, e fonte de registro de informações, devido a grande potência que o cristal tem de gravar as coisas. Os Atlantes tinham grande conhecimento da engenharia genética, devido a isso tentaram criar “raças puras”, raças que não possuíssem nenhum defeito. Esse pensamento persistiu até o século XX para ser uma das bases do nazismo e persiste no mito do “Povo Eleito”.

Os Atlantes detinham grandes conhecimentos sobre as pirâmides, há quem diga que elas foram edificadas a partir desta civilização e que eram usadas como grandes condutores e receptores de energia cósmica, o que, entre outros efeitos, fazia com que uma pessoa que se encontrasse dentro delas, especialmente a Grande Pirâmide, entrava em estado alterado de consciência quando então o sentido de espaço-tempo se alterava totalmente.  É certo que os habitantes da Atlântida possuíam um certo desenvolvimento das faculdades psíquicas, entre as quais a telepatia, embora que muito aquém do nível atingido pelos habitantes da primeira civilização. Construíram aeroplanos, mas nada muito desenvolvido, algo que se assemelharia mais ao que é hoje é conhecido como “asa delta“.

Isto foi confirmado através de gravuras em certos hieróglifos egípcios e maias. Também em certa fase do seu desenvolvimento os atlantes foram grandes conhecedores da energia lunar, tanto que faziam experiências muito precisas de conformidade com a fase da Lua. A par disto foram grandes conhecedores da astronomia em geral. Na verdade os atlantes detiveram grandes poderes, mas como o poder denigre o caráter daquele que não está devidamente preparado para possuí-lo, então a civilização começou a ruir.

Eles começaram a separar o desenvolvimento espiritual do desenvolvimento científico. Sabedores da manipulação dos gens eles desenvolveram a engenharia genética especialmente visando criar raças puras.

Isto ainda hoje se faz sentir em muitos povos através de sistemas de castas, de raça eleita ou de raça ariana pura. Em busca do aperfeiçoamento racial, como é da natureza humana o querer sempre mais os cientistas atlantes tentaram desenvolver certos sentidos humanos mediante genes de espécies animais detentoras de determinadas capacidades.

Tentaram que a raça tivesse a acuidade visual da águia, e assim combinaram genes deste animal com genes humano; aprimorar o olfato através de genes de lobos, e assim por diante. Mas na verdade o que aconteceu foi o pior, aqueles experimentos não deram certo e ao invés de aperfeiçoarem seus sentidos acabaram criando bestas-feras, onde algumas são encontradas na mitologia grega e em outras mitologias e lendas.  Ainda no campo da engenharia genética criaram algumas doenças que ainda hoje assolam a humanidade.

A moral começou a ruir rapidamente e o materialismo começou a crescer. Começaram a guerrear. Entre estas foi citada uma que houve com a Grécia, da qual esta foi vitoriosa. Enganam-se os que pensam que a Grécia vem de 2 000 a.C. Ela é tão velha quanto  o Egito e isto foi afirmado a Sólon pelo sacerdote de Sais. Muitos atlantes partiram para onde hoje é a Grécia e com o uso a tecnologia que detinham se fez passar por deuses dando origem assim a mitologia grega, ou seja, constituindo-se nos deuses do Olimpo.

Por último os atlantes começaram a fazer experimentos com displicência de forma totalmente irresponsável com cristais e como conseqüência acabaram canalizando uma força cósmica, que denominaram de “Vril”, sob a qual não tiveram condições de controlá-la, resultando disso a destruição final de Atlântida, que submergiu em um único dia.

Para acreditar que um continente tenha submergido em uma noite não é muito fácil, mas se analisarmos pelo suposto lado tecnológico que utilizavam, veremos até que provavelmente seria mais avançado que o nosso, o poder do cristal é muito maior do que imaginamos, os cristais estão presentes no avanço tecnológico, um computador é formado basicamente de cristais e o laser é feito a partir de cristais.

Mas antes da catástrofe final os Sábios e Sacerdotes atlantes, juntamente com muitos seguidores, cientes do que adviria daquela ciência desenfreada e conseqüentemente que os dias daquela civilização estavam contados, partiram de lá, foram para vários pontos do mundo, mas principalmente para três regiões distintas: O nordeste da África onde deram origem a; para América Central, onde deram origem a; e para o noroeste da Europa, onde bem mais tarde na Bretanha deram origem à Civilização Celta.

No centro do painel o rei sacerdote de Atlântida, depois o sacerdote e escriba dos “deuses” no Egito chamado de Thoth (o criador dessa civilização, após o Dilúvio – afundamento de Atlântida- obedecendo as instruções dos Mestres da Grande Fraternidade Branca).

A corrente que deu origem a civilização egípcia inicialmente teve muito cuidado com a transmissão dos ensinamentos científicos a fim de evitar que a ciência fora de controle pudesse vir a reeditar a catástrofe anterior. Para o exercício desse controle eles criaram as “Escolas de Mistérios”, onde os ensinamentos eram velados, somente sendo transmitidos às pessoas que primeiramente passassem por rigorosos testes de fidelidade.Os atlantes levaram com eles grandes conhecimentos sobre construção de pirâmides, e sobre a utilização prática de cristais, assim como conhecimentos elevados de outros ramos científicos como, a matemática, geometria, etc.

Pesquisas recentes datam a Esfinge de Gizé sendo de no mínimo 10.000 a.C. e não 4.000 a.C. como a “egiptologia clássica” afirma. Edgar Cayce afirmou que embaixo da esfinge existe uma sala na qual estão guardados documentos sobre a Atlântida, atualmente já encontraram uma porta que leva para uma sala que fica abaixo da esfinge, mas ainda não entraram nela. A Ordem Hermética (Hermes=Thoth) afirma a existência não de uma sala, mas sim de doze.

A corrente que deu origem a civilização maia, foi muito parecida com a corrente que deu origem a civilização egípcia. Quando os atlantes que migraram para a Península de Yucatã antes do afundamento final do continente, eles encontraram lá povos que tinham culturas parecidas com a deles, o que não é de admirar, pois na verdade lá foi um dos pontos para onde já haviam migrado atlantes fugitivos da segunda destruição.

Também os integrantes da corrente que se direcionou para o Noroeste da Europa, e que deu origem mais tarde aos Celtas, tiveram muito cuidado com a transmissão do conhecimento em geral. Em vez de optarem para o ensino controlado pelas “Escolas de Mistérios” como acontecera no Egito, eles optaram por crescer o mínimo possível tecnologicamente, mas dando ênfase especialmente o conhecimento sobre as Forças da Natureza, sobre as energias telúricas, sobre os princípios que regem o desenvolvimento da produtividade da terra.

Conheciam bem a ciência dos cristais, e da magia, mas devido ao medo de fazerem mal uso dessas ciências eles somente utilizavam-nos, mas no sentido do desenvolvimento da agricultura, da produtividade dos animais de criação, etc. Atualmente as pessoas vêem a Atlântida como uma lenda fascinante, como algo que mesmo datando de longa data ainda assim continua prendendo tanto a atenção das pessoas. Indaga-se do porquê de tanto fascínio? Acontece que ao se analisar a história antiga da humanidade vê-se que há uma lacuna, um hiato, que falta uma peça que complete toda essa história.

Muitos estudiosos tentam esconder a verdade com medo [e MUITA preguiça] de ter que reescrever toda a história antiga, rever conceitos oficialmente aceitos. Mas eles não explicam como foram construídas as pirâmides, como existiram inúmeros artefatos e achados arqueológicos encontrados na Ásia, China, Índia, África e Américas e que estão todos inter-relacionados; e outros monumentos que até hoje são um enigma. 

Os menires encontrados na Europa, as obras megalíticas existentes em vários pontos da terra, os desenhos e figuras representativas de aparelhos e até mesmo de técnicas avançadas de várias ciências, os autores oficiais não dão qualquer explicação plausível. Os historiadores não acreditam que um continente possa haver afundado em uma noite, mas eles esquecem que aquela civilização foi muito mais avançada que a nossa.

Foram encontradas, na década de 60, ruínas de uma civilização no fundo do mar perto dos Açores, onde foram encontrados vestígios de colunas gregas e até mesmo um barco fenício. Atualmente foram encontradas ruínas de uma civilização que também afundou perto da China.

As pessoas têm que se conscientizar de que em todas as civilizações em que a moral ruiu, elas começaram a se extinguir, e atualmente vemos isso na nossa civilização, e o que é pior, na nossa civilização ela tem abrangência mundial, logo se ela ruir vai cair todo o mundo.

Ruínas submersas em Yonaguni, no Japão.

Então o mais importante nessa história da Atlântida não é o acreditar que ela existiu e sim aprender a lição para que nós não enveredemos pelo mesmo caminho, repetindo o que lá aconteceu. Segundo Platão, o continente era cercado de ilhas, e era tão grande quanto a Asia e a Líbia juntas, a Atlântida era regida pelo deus Poseidon:

“Atlântida, a ilha, situada a oeste das Colunas de Hércules (o atual Estreito de Gibraltar). “Quando os deuses fizeram a partilha do mundo, a Atlântida coube a Netuno [Poseidon], que ali viveu em companhia de Cleito [ou Clito]. De sua união com a mortal nasceram dez filhos, dos quais o mais velho era Atlas. Atlas recebeu do pai a supremacia da ilha, que dividiu em 10 partes, tomou uma para si e dividiu as restantes entre seus irmãos. “Punida por seus vícios e seu orgulho, a Atlântida foi engolida pelo oceano”.

A capital da nação (Poseidonis) era uma verdadeira maravilha da arquitetura e engenharia, a cidade era composta de uma série de canais e muros concêntricos. Platão pretendia fazer um grande relato sobre Atlântida, uma narrativa digna do relato de Sólon. Porém o filósofo morreu antes que pudesse terminar seu trabalho.

Atlântida,  a origem do Antigo Egito

A menção mais conhecida sobre o continente de Atlântida, é a do filósofo grego Platão, que descreveu Atlântida como sendo um reino situado a oeste das colunas de Hércules (hoje, o estreito de Gibraltar no mar Mediterrâneo). Platão tomou conhecimento de Atlântida através de Sólon, que ouviu a história de sacerdotes egípcios num templo na antiga cidade egípcia de Saís.

O filósofo jamais revelou se a história do reino que foi completamente submerso nas profundezas do mar, era real ou não. Usou uma série de personagens para expressar suas idéias, dentre eles, estava Kritias que dizia que Atlântida era uma história que estava em sua família passada de geração para geração.

Bimini Road, uma estrada submersa encontrada no leito oceânico em Bimini, no Mar do Caribe

No centro da capital havia um monte, e no topo, um templo com uma estátua de Posseidon com seis cavalos alados, completamente feitos de ouro. Platão descreve os atlantes como um povo pacífico, mantinham comércio com os povos dos outros continentes, porém, com o passar do templo, se tornaram cobiçosos e corruptos. O deus Posseidon castigou os atlantes jogando o continente inteiro nas profundezas do mar, para que ninguém jamais encontrasse a civilização novamente.

No diálogo de Timaeus, Platão narra que Atlântida iria expandir seus domínios:

“Agora nesta ilha de Atlântida havia um grande e maravilhoso império que governou em toda a ilha e em várias outras, e em partes do continente”

“e depois, os homens da Atlântida dominaram as partes da Líbia dentro das colunas de Hércules até o Egito e a Europa, até a Tyrrhenia (mar que banha a costa oeste da Itália).”

“Mas depois ocorreram ali violentos terremotos e inundações e num único dia e noite de infortúnio, todos os seus guerreiros afundaram na terra e a ilha de Atlântida desapareceu nas profundezas do mar.”

Registros Egípcios

Existem antigos registros egípcios sobre uma nação que foi submersa  no oceano por conseqüência de uma catástrofe,  Kaftiu. As duas histórias são semelhantes. Kaftiu ficava a oeste do antigo Egito, e Atlântida a oeste no oceano atlântico. Kafkiu era uma ilha enorme que ficava no oceano atlântico, mas não necessariamente a oeste do mediterrâneo. Parece que as ilhas relacionadas (ex. Santorini/Thera que foi parcialmente destruída por erupção vulcânica em 1.650 a.C.) podem ter sido parte da mesma cultura. A nação da lenda egípcia também era pacífica, e possuía elefantes.

Existem registros do povo minóico que poderiam fazer parte da mesma cultura atlante. Os minóicos vendiam marfim para os egípcios 20 séculos antes de cristo. Os mapas da Atlântida feitos por Platão teriam semelhança com a geografia da antiga Creta.

A região do Triângulo das Bermudas é um local onde se vê muitos UFOs mergulhando no oceano, se deslocando submersos na água como submarinos e saindo de dentro do oceano e disparando para fora do espaço terrestre em altas velocidades.

Outros fatos

Antigos escritos Maias e aztecas também falam sobre a destruição de uma nação que foi tragada pelo mar. Os hieróglifos fenícios foram encontrados em numerosas ruínas na América do Sul que são tão antigas que o povo indígena que vive lá não sabe mais quem as construiu.

O historiador grego Timagenus escreveu sobre a guerra entre Atlântida e Europa. Antigas tribos da frança diziam que Atlântida era seu lar original, e pinturas brilhantes em cavernas antigas mostram pessoas usando roupas do século 20. Também existem relatos dos Incas sobre a destruição de Atlântida que possuía uma tecnologia avançada, mas foi destruída por terremotos e gigantescas ondas.

Também existem menções sobre Atlântida em antigas tribos indígenas dos EUA e do México, no Tibete e na ilha de páscoa também existem citações. Os alemães e os escandinavos nórdicos falaram de um continente desaparecido no Oceano Atlântico Norte, chamado Thule.

O médium Edgar Cayce e Atlântida

Cayce foi um sensitivo americano que nasceu em 1877 e morreu em 1945. Ele conseguia dizer para as pessoas o que elas tinham sido em outras vidas, quando era criança, conversava com pessoas que ninguém mais via, inclusive seu falecido avô. Também curava, bastava dar a ele o nome e o endereço que ele medicava e relatava o diagnóstico exato da enfermidade que a pessoa possuía. Muitas vezes durante as sessões, Cayce dizia:

-não posso atender fulano, pois ele não se encontra nesse endereço, e mais tarde se averiguava que a pessoa havia saído naquele exato instante mesmo. Cayce sabia o que as pessoas haviam sido em vidas passadas graças a um estado hipnótico que ele se auto-impunha, só conseguia prever e enxergar coisas quando estava em transe. No dia-a-dia era um homem normal e religioso.

É importante lembrar que Cayce vaticinou com precisão o estouro da bolsa em 1929, o assassinato do presidente Kennedy e muitos outros acontecimentos que realmente ocorreram. Para ele, passado, presente e futuro era uma coisa só. Não se detinha nas coisas que sabemos e conhecemos, ultrapassava as barreiras do tempo, avançando e voltando em mundos dos quais só nos restam conhecimentos fragmentários através de lendas e vagas alusões…

Previu em 1940 que cerca de 28/29 anos depois, ou seja, em 1968/69, um templo da Atlântida viria a superfície próximo a Bimini. Tal não foi a reação da imprensa e dos meios científicos quando em 1968, assim como havia sido previsto por Cayce, diversas construções submarinas começaram a aparecer nas proximidades de Bimini. próximo a cuba, foi encontrada uma estrada que parece ser um antigo muro, que desaparece nas profundezas do mar (Bimini Road, Ver mais em: 

  1. http://thoth3126.com.br/bimini-road-atlantida-misterios-nao-resolvidos-do-mundo/.

Ao descrever a Atlântida, Cayce disse que a parte afundada estava localizada no fundo do Oceano perto das Bahamas e que estas constituíam os picos da ilha afundada de Poseidia. Cayce afirmou também que as terras próximas a Bimini, seriam as terras mais altas do continente afundado. A isso se junta o fato de ao sul deste ponto haver um abismo de cerca de 18 mil pés (aproximadamente 5400 metros de profundidade).

Concepção artística do que seria Poseidonis, capital da Atlântida

Outras ruínas submarinas posteriormente encontradas, próximas a outras ilhas do Caribe, incluindo o que parece ser uma cidade inteira submersa perto da costa do Haiti e outra ainda, no fundo de um lago. Ainda em 1968, foi descoberta uma espécie de estrada submarina, ao norte de Bimini, desaparecendo nas profundezas do mar.

Pesquisas estão sendo levadas a cabo, para descobrir se as ruínas são dos Maias ou se fazem parte realmente dos feitos de outra e mais antiga civilização. Segundo Edgard Cayce, o fim da civilização atlante deu-se devido a fatores como descontentamento do povo, escravidão dos trabalhadores e “misturas” (experiências genéticas entre humanos e animais), sacrifícios humanos, adultério, fornicação generalizada e mau uso das forças da natureza, práticas que hoje identificamos como Magia Negra da pior espécie.

Cayce relatou também, que os habitantes de Atlântida possuíam cultura elevada, e sua tecnologia superava em muito a de nossa época. Consta que sabiam enfeixar a luz solar em grandes cristais, empregando essa energia como força motriz, fonte de calor e armamento. Poderia tratar-se de uma espécie de raio laser, inventado após a morte de Cayce. Portanto, ele nada sabia a respeito. Cayce descrevia o cristal:

– A pedra foi ativada pelos raios do sol. Ela enfeixa a luz e o cristal atua sobre instrumentos conectados aos diversos meios de transportes, assim como funciona o telecomando através do rádio.

Construções submersas em Bimini no Mar do Caribe

O rubi, conforme Cayce denominava às vezes o cristal, estava instalado em grandes edifícios, com cúpulas e telhas corrediças. Seus raios atravessavam pedra e aço-Os raios não eram visíveis aos olhos, porém atuavam sobre cristais nos motores. Cayce descreve aeronaves movidas a gás, fala de veículos para recreação, que deslizavam pouco acima do chão, e de veículos submarinos. Ele fala de uma ampla reunião de cúpula de numerosas nações na Atlântida, há cerca de 50.000 anos. Diz que o assunto principal da conferência era estudar medidas preventivas contra os grandes bandos de animais gigantescos que dominavam a terra. A Atlântida os teria eliminado com seus raios da morte.

Como construíram cidades cada vez maiores, os recursos naturais destinados à alimentação começaram a escassear. A exploração predatória das montanhas, vales e depois no mar levou a acelerada degradação das terras e da população. Em sua aflição, o povo da Atlântida aumentava cada vez mais a carga de cristais energéticos.  Por fim eles se tornaram excessivamente potentes e desencadearam forças da natureza. O continente foi primeiro despedaçado por violentas erupções vulcânicas, que lançaram pelos ares rochas enormes e por fim mergulhou no mar. Neste mesmo evento cataclísmico houve a inversão dos pólos magnéticos e inclinação do eixo norte/sul de 23° do planeta.

Alguns milhares de pessoas sobreviveram a catástrofe, diz Cayce: -A primeira migração foi para a região dos pireneus. Isto explicaria a existência dos bascos, um povo entre a frança e Espanha, que pouco tem em comum com seus vizinhos. O idioma basco é totalmente estranho na Europa. O povo jamais conseguiu se adaptar e se entrosar. Mais tarde emigraram os que se misturaram a povos negros ou mestiços, constituindo posteriormente a dinastia egípcia e os grupos dos quais descendem os incas.

O famoso triangulo das bermudas fica próximo a Bimini. Exatamente o local onde o médium Edgar Cayce disse que encontrariam parte de Atlântida. O triangulo das bermudas é uma área de 3.950.000 km² (do tamanho da Índia) no oceano atlântico. Existe uma grande anomalia magnética nesta região, muitos navios e aviões perdem-se no triângulo por que suas bússolas, equipamentos de rádio e radares ficam desorientadas. Também é comum navios e aviões desaparecerem por lá. O caso mais famoso do triangulo das bermudas é o desaparecimento do vôo 19.

Provável localização de Atlântida à oeste da África no Atlântico norte.

Curiosidades e coincidências

A famosa história bíblica do dilúvio passa a história de um descontentamento de Deus com os rumos que a civilização humana estava tomando, e conseqüentemente a humanidade foi tragada por águas que cobriram o planeta inteiro (não pode-se deixar de reparar na semelhança com Atlântida). A esfinge, no antigo Egito (estatua colossal, que ninguém sabe até hoje como os egípcios conseguiram construir, ou o quê ela significa) pode ser uma construção derivada da cultura dos atlantes, que era muito presente em muitos povos daquela época.

As próprias pirâmides são construções encontradas nos sete cantos do mundo. Pirâmides podem ser encontradas no Egito, na China e na América Central (recentemente foram descobertas na Europa, na Bósnia-Herzegóvina), provando que todas essas civilizações tinham uma conexão antigamente. Existem construções maias com desenhos de elefantes nas paredes. Como? como poderiam saber sobre a existência de um animal que só pode ser encontrado na África?

“Serão tudo isso coincidências, ou alguma coisa conectava realmente todas essas civilizações?”

"Os escritos em sânscrito da Índia antiga contem várias descrições da Atlântida, e até mesmo afirmam que a Atlântida foi destruída como resultado de uma guerra entre os deuses e os Asuras (entre os deuses e os Titãs). O Vishnu Purana, um dos mais antigos, fala de “Atala, a Ilha Branca” … Outro nome, Saka Dwipa, é usado nos Puranas e de acordo com o dicionário sânscrito (1974), Saka Dwipa significa “ilha das pessoas de pele clara.” Embora originalmente descrita no Mahabharata como uma ilha no extremo Oeste (da Índia), em linguagem moderna Atala tornou-se um “inferno”, e seus habitantes originais (Daityas, Danavas, Asuras) “demônios”. Estes eram tribos de pessoas que viviam em Atlântida".

 
Permitida a reprodução desde que mantida na formatação original e mencione as fontes.

 




Sítio (site) Principal: http://achama.biz.ly/
e-mail: site@achama.biz.ly
 
 
Para outros artigos espirituais e denúncias por favor visite:
 
Vídeos banidos alternativos



Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.
A religião organizada é desnecessária à espiritualidade.
Excelentes ensinamentos dos mestres têm sido contaminados pelo controle dogmático dessas religiões.
Discernimento sim; julgamento não.
Com discernimento é possível alcançar o espírito da letra de qualquer escritura e é também bem mais fácil escutar a voz da alma que vem do coração.
 

 
Por favor, respeitem todos os créditos


Recomenda-se o discernimento.

 
Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores

 

Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.

 

Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.

 

 
Atualização diária.
 
Free counters!


 

22.08.20

5 formas de incluir os conhecimentos da filosofia na sua vida

Escrito por Sumaia Santana 

da Equipe Eu Sem Fronteiras.

21 de agosto de 2020. 

 
 
Pequena árvore saindo de dentro de livro numa biblioteca.
 
 


 
Existem dois tipos de pessoas. Algumas estão constantemente cabisbaixas. Possuem olhar triste, postura curvada e demonstram muito cansaço. Elas enxergam apenas o lado feio da vida. Se chover, reclama por que não vai atrapalhar o passeio. Se fizer sol, reclama porque vai ficar cansado. A coluna dessas pessoas mais parece um anzol. Elas carregam pesos materialmente invisíveis, mas, completamente sentidos por quem está ao redor delas. O cansaço não é apenas físico. O negativismo dessas pessoas suga energia. 
 
Como já mencionado em outro texto, a filosofia pode nos ajudar diariamente. Ela não precisa ser vista como uma disciplina complexa de compreender. Muitos filósofos se tornaram famosas por teorias, frases que de alguma forma inspiraram as pessoas e pudessem ser aplicadas no dia a dia. Vamos citar cinco frases de filósofos que podem ajudar você a refletir sobre a sua vida.
 
1) “Uma vida sem desafios não vale a pena ser vivida”, Sócrates
 
Esta famosa frase de Sócrates, um filósofo de Atenas que sempre buscou passar para as pessoas que elas deveriam ter liberdade de escolha, de pensamento e ideias nos trouxe diversas colaborações. Mas nesta frase em especial, trazendo para a nossa contextualização, o pensador quer afirmar que precisamos ter uma vida de desafios. Ela não pode ser fácil e sem graça. O desafio é que faz a vida valer a pena de se viver. Observe como você encara os desafios, que tal começar a encará-los de forma mais positiva?
 
2) “Não é a força mas a constância dos bons resultados que conduz os homens à felicidade”, Friedrich Nietzsche
 
Nietzsche era uma filósofo alemão considerado crítico e muito duro em suas teorias. Seus temas recorrentes eram moral, Estado e religião. Nesta frase descrita acima, o filósofo nos apresenta um resultado de coisas como a felicidade. Isso que ele não era muito íntimo com a felicidade. Mas é possível compreender a sua frase para a vida. A felicidade é um conjunto de resultados. E para estarmos bens, mais provável que pratiquemos as coisas boas e assim o resultado será positivo.
 
Abby Chung / Pexels
 
 
3) “O destino baralha as cartas, e nós jogamos”, Arthur Schopenhauer
 
Ele era uma filósofo que criticava outros pensadores e tentava apontar que o mundo é uma representação individual, e que cada um tem uma ideia diferente. Na frase muita conhecida deste pensador, e que por sinal continua viva e forte, ele expressa que a vida é uma caixa de surpresa. Nós não temos certeza de nada. O futuro não nos é dado. O que resta é viver de forma leve e simples, buscando se autoconhecer porque o destino não nos pertence, o que nos pertence é o jogo da vida.
 
 
4) “Aprender é mudar posturas”, Platão
 
Um dos filósofos mais importantes de nossa humanidade. Ele acreditava que o conhecimento deve ser o das ideias, daquilo que é já é concebido e que não pode ser mudado. Era defensor de uma boa educação. Com a frase acima, muita conhecida, o pensador mostra que quando a gente aprende sempre estamos mudando, porque para aprender é necessário que se faça mudanças, assim muda-se as posturas, a gente muda.
 
Essa frase forte é do pensador Kant, que defendia o idealismo e a filosofia moral. Nessa frase ele nos mostra a importância do amor em nossa vida. Quanto mais o tivermos, melhor será nossa caminhada aqui na vida. Amor por nós, aos outros, ao mundo. O amor que gera amor. É uma bela mensagem cheia de ensinamento.
 
 
Eu Sem Fronteiras.


 
 
Para outros artigos espirituais e denúncias por favor visite:
 
Vídeos banidos alternativos




Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.
A religião organizada é desnecessária à espiritualidade.
Excelentes ensinamentos dos mestres têm sido contaminados pelo controle dogmático dessas religiões.
Discernimento sim; julgamento não.
Com discernimento é possível alcançar o espírito da letra de qualquer escritura e é também bem mais fácil escutar a voz da alma que vem do coração.
 

 
Por favor, respeitem todos os créditos


Recomenda-se o discernimento.

 
Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores

 

Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.

 

Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.

 

 
Atualização diária.
 
Free counters!


 

12.08.20

A felicidade segundo os filósofos gregos, Sócrates, Platão e Aristóteles.

Por Eduardo Rosa.

12 de agosto de 2020. 

 
 
Estátua de Sócrates.
 
 
 
Todos nós procuramos apenas uma coisa em nossas vidas: ser felizes! E essa felicidade é alterada para cada pessoa. Para uns, ser feliz é ter muito poder aquisitivo e poder comprar o que desejar, tal como carrões, mansões, entre outras coisas materiais. Para outros, é ter fama, ser uma pessoa conhecida por todos (o que é representado no alto nível de exposição social). E desse modo a sociedade pós-moderna do século XXI torna-se cada vez mais líquida, em que tudo depende da aprovação da sociedade e da admiração de outros.
 
Com isso, sempre é cativante compreender como os povos antigos concebiam a felicidade, em especial os filósofos antigos do mundo grego, tais como Sócrates, Platão e Aristóteles, esses que são os patriarcas da filosofia ocidental.
 
 
Foto de Alex Grek no Pexels
 
 
Sócrates é conhecido como o Pai da Filosofia, é o nome mais famoso das escolas de humanas, e possivelmente todos já ouviram falar dele ou de sua célebre frase: “Só sei que nada sei”. A frase define o conceito de felicidade de Sócrates, quando, ao reconhecer que nada sabe, se coloca à procura de conhecer, pondo-se no caminho do conhecimento para compreender as coisas, compreender algo novo, aprender sobre tudo. E assim se constrói para Sócrates o caminho da felicidade, pois, somente procurando o conhecimento se encontra a virtude de conhecer. Assim é o homem feliz, o homem que procura o conhecimento da verdade. Sócrates compreende que o homem feliz é o homem que conhece a si mesmo, o homem que possui o autoconhecimento. Mas, para o homem conhecer a si mesmo, deve ter a consciência de nada saber sobre si, para então procurar obter o conhecimento de si mesmo.
 
 
Já Platão, o discípulo mais fiel de Sócrates (que nos proporcionou todo o conhecimento sobre Sócrates, pois somente em suas obras é possível observar os ensinamentos socráticos), compreende que a felicidade é a principal busca de todo ser humano; mas, diferentemente de Sócrates, Platão elenca a felicidade como a prática do Bem ético, onde as ações promovem efeitos que proporcionam o Bem. O Bem para Platão é concebido como o principal objetivo de toda ação humana, por ser o princípio da justiça e da verdade. Em Platão encontra-se o pensamento de recompensa em praticar o Bem, pois, somente praticando as virtudes da alma (Platão compreende que o homem possui uma dualidade existencial, onde é portador de corpo e alma; o corpo é terreno e proporciona ao homem prazeres terrenos e a alma é imortal, onde está interligada com o Mundo das Ideias – Mundo da Verdade e do Bem), ela poderá retornar à sua casa, isto é, ao Mundo das Ideias, então praticar as virtudes da alma é promover a felicidade humana, enquanto sua alma se aproxima do Bem Eterno.
 
Em Aristóteles encontra-se o conceito de felicidade mais prático e aplicável ao cotidiano. Para o filósofo a felicidade consiste em aperfeiçoar a prática da Mediocridade, isto é, ter ações que promovam a Ética, que é agir em uma justa medida entre dois extremos, por exemplo: ter coragem é o agir mediano, entre agir de forma temerosa e agir de forma covarde. Aristóteles ensina que o homem feliz é aquele que promove ações éticas em todas as suas escolhas e que consegue agir da melhor forma possível (tendo em vista a mediania das escolhas) em todas as situações do cotidiano, não cedendo aos vícios, que são os extremos da falta ou do excesso.
 
 
Percebemos que as concepções dos filósofos antigos diferem muito das concepções de felicidade do mundo contemporâneo, onde a pessoa feliz é quem pode comprar coisas, ou o que aparece mais vezes na tela da TV, smartphones e computadores dos outros; onde a pessoa feliz é aquela que está com o cartão de crédito na mão, a pessoa que consome e assim se torna parte da globalização. Para os filósofos antigos a felicidade é algo que não pode ser comprado, pois é autoconhecimento, é agir de acordo como o Bem e a Justiça Eterna, ou agir de forma ética em uma medida, em todas as ações humanas.
 
Eduardo Rosa

Eduardo Rosa
 
Email duhcosta07@gmail.com

 

 



Sítio Principal: http://achama.biz.ly/
 
 
Para outros artigos espirituais e denúncias por favor visite:
 
Vídeos banidos alternativos




Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.
A religião organizada é desnecessária à espiritualidade.
Excelentes ensinamentos dos mestres têm sido contaminados pelo controle dogmático dessas religiões.
Discernimento sim; julgamento não.
Com discernimento é possível alcançar o espírito da letra de qualquer escritura e é também bem mais fácil escutar a voz da alma que vem do coração.
 

 
Por favor, respeitem todos os créditos


Recomenda-se o discernimento.

 
Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores

 

Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.

 

Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.

 

 
Atualização diária.
 
Free counters!



geoglobe1


 


 

30.10.15

Os deuses da Antiguidade e a Atlântida 

 Parte 2

por Manly P. Hall 

“In The Secret Teachings of All Ages”, 1928. 

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Publicado anterirmente a 09/11/2014

 



A descrição da civilização de Atlântida fornecida por Platão, no livro “Timeo e Crítias”, pode ser assim resumida:

No princípio dos tempos, os “deuses” dividiram a Terra entre si de acordo com suas respectivas dignidades, poderes e inclinações

Cada um se tornou divindade principal em seu território onde foram erguidos templos, símbolo da grandeza daqueles “deuses“; templos dirigidos por cleros de sacerdotes onde eram realizados rituais, entre os quais, os sacrifícios…

Tradução, edição e imagens:  
 

Primeira parte em: 
http://thoth3126.com.br/atlantida-e-os-deuses-da-antiguidade/

Atlantis and the Gods of Antiquity por Manly P. Hall – “In The Secret Teachings of All Ages”, 1928

Fonte: http://www.sacred-texts.com/eso/sta/sta 07.htm[

ATLÂNTIDA é o tema de um artigo curto, mas importante que apareceu no Annual Report of the Board of Regents of The Smithsonian Institution [Relatório Anual do Conselho dos Regentes do Instituto Smithsonian] para o exercício findo agora no distante 30 de junho de 1915.

“A história da Atlântida”, escreve Inácio Donnelly, “é a chave da mitologia grega (e de todos os povos antigos). Não pode haver nenhuma dúvida de que esses deuses da Grécia eram seres humanos. A tendência para anexar atributos divinos para os importantes, antigos e históricos governantes terrestres esta profundamente implantada na consciência da natureza humana.



Uma enorme Pirâmide de Cristal submersa foi recentemente encontrada dentro dos limites do Triângulo da Bermudas, provável local onde ficava grande parte da Atlântida

O mesmo autor sustenta seus pontos de vista, observando que as divindades do panteão grego nem eram vistas como criadores do universo, mas sim como regentes estabelecidos sobre ele pelos seus mais antigos (deuses) e originais fabricantes do universo material. O Jardim do Éden da qual a humanidade foi expulsa por uma espada flamejante é talvez uma alusão ao paraíso terrestre de Atlântida supostamente localizado a oeste das Colunas de Hércules (o atual Estreito de Gibraltar entre a Espanha (Europa) e Gibraltar (África)) e destruído por cataclismos vulcânicos e pelas águas. A lenda do Dilúvio pode ser atribuída também à inundação da própria Atlântida, durante o qual um “mundo” foi destruído pelas águas e pelo fogo (erupções vulcânicas).

Os mistérios e a religião dos Atlantes

Nas profundezas do oceano Atlântico, parece que jazem os restos de um continente. …Por todo o litoral atlântico ─ de ambos os lados do oceano (nas Américas do Sul, Central e Norte e na costa oeste da África e Europa) ─ tribos e nações não conseguiram esquecer a sua existência. …O nome, em grande número de línguas, quase sempre contém os sons A-T-L-N. …

Lembranças de um continente desaparecido parecem ser instintivamente compartilhadas até por animais. …Aves, em suas migrações sazonais da Europa para a América do Sul, ficam circulando por sobre a mesma área do Atlântico, talvez à procura, sem sucesso, do local onde seus distantes ancestrais um dia descansaram.

A raiz ATL também significa água em muitas línguas ancestrais. Também existe a Cordilheira do ATLAS, uma cadeia de montanhas no noroeste da África que se estende por 2.400 km através de Marrocos, da Argélia e da Tunísia, e ainda inclui Gibraltar. O pico mais alto é o Jbel Toubkal, com 4.167 m, localizado no sul de Marrocos. As montanhas do Atlas separam as margens do Mar Mediterrâneo e do oceano Atlântico do deserto do Saara.

Foi o conhecimento religioso, filosófico e científico possuído pelas artimanhas sacerdotais da antiguidade garantidos por Atlântida, cuja submersão obliterou todo vestígio de sua parte no drama do progresso do mundo? A adoração do sol pelos Atlantes tem sido perpetuada no ritualismo e cerimonialismo do catolicismo romano e do mundo pagão (Mitra e os adoradores do fogo da Pérsia).


Notícia publicada em jornal da Flórida (Sun Sentinel) sobre a descoberta de duas enormes pirâmides de cristal intactas, submersas sob às águas do Mar do Caribe, a profundidade estimada de cerca de 600 metros, em região conhecida como o Triângulo do Diabo (dentro do Triângulo das Bermudas)

Tanto a cruz assim como a serpente eram emblemas da sabedoria divina na Atlântida. O “divino” (Atlante) progenitor dos Maias e Quíchuas da América Central coexistiam dentro do esplendor verde e azul do Gucumatz, a serpente “emplumada”. Os seis sábios nascidos do céu entraram à manifestação na matéria como centros de luz ligados entre si ou sintetizados pelo sétimo – e principal – de sua ordem, a serpente “emplumada”. (Veja o Popol Vuh .)

O título de “asas” ou de serpente “emplumada” foi aplicado a Quetzalcoatl, ou Kukulcan, no início dos povos da América Central. O centro da Religião-Sabedoria de Atlântida era presumivelmente um grande templo piramidal em pé no topo de um planalto em ascensão no meio da Cidade das Portas Douradas. A partir daqui os Sacerdotes e Iniciados da religião da sagrada serpente saíram, levando as chaves da Sabedoria Universal e da doutrina secreta até os confins da terra.

As mitologias de muitas nações contêm relatos de deuses que “saíram das águas do mar.” Alguns xamãs entre os índios americanos falam de santos homens vestidos de penas e wampum (wampum são contas feitas de conchas de moluscos marinhos, tradicionalmente consideradas sagradas pelas tribos ameríndias da região nordeste do continente noete americano) que emergiram de entre as águas azuis e os instruíram (aos xamãs) nas artes e ofícios dos pássaros.

Entre as lendas dos caldeus existe uma sobre Oannes, uma criatura anfíbia, metade homem metade peixe, que saiu do mar e ensinou aos povos selvagens ao longo da costa a ler e escrever, cultivar o solo, cultivar ervas para a cura, estudar as estrelas, estabelecer formas racionais de governo, e tornar-se familiarizado com os mistérios sagrados.

Entre os Mayas, Quetzalcoatl, o deus salvador, que surgiu das águas e, depois de instruir as pessoas nos fundamentos da civilização, voltou para o mar em uma jangada de serpentes magicas para escapar da ira do deus feroz do espelho ardente, Tezcatlipoca.

Pode não ter sido estes semideuses de uma época fabulosa que, como Esdras, que saíram do mar, eram sacerdotes da Atlântida? Tudo o que o homem primitivo se lembrava dos atlantes era a glória de seus ornamentos de ouro, a transcendência de sua sabedoria, e a santidade de seus símbolos – a cruz e a serpente. Que eles chegaram em navios em sua terras logo foi esquecido, para as mentes ignorantes que consideravam até os barcos como sobrenaturais. Onde quer que os atlantes faziam proselitismo eles erigiram pirâmides e templos padronizados após o grande santuário na cidade das Portas Douradas (a capital de Atlântida, Poseidonis).



Essa seria a origem das pirâmides do Egito, da pirâmides do México e América Central. Os montes na Normandia e Grã-Bretanha, assim como as dos índios norte americanos, seriam remanescentes de uma cultura similar. No meio do programa da colonização e conversão do mundo por Atlântida, os cataclismos que afundaram o continente de Atlantida começou. O clero de sacerdotes iniciados da doutrina de Atlântida que haviam prometido voltar para seus assentamentos missionários nunca mais retornaram, e com a passagem dos séculos a tradição foi preservada apenas como estorias cada vez mais fantásticas “dos deuses” que vieram de um lugar onde somente existe o mar agora.

HP Blavatsky resumiu assim as causas que precipitaram o desastre da Atlântida: “Sob as insinuações do mal do demônio Thevetat, a raça Atlante tornou-se uma nação de magos negros (n.t. – No período bem próximo ao seu afundamento até mesmo sacrifícios humanos foram praticados). Em conseqüência disso, a guerra foi declarada, essa é uma história que levaria muito tempo para ser narrada, a sua substância pode ser encontrada nas alegorias desfiguradas da raça de Caim, os gigantes, e do justo Noé e sua família com o dilúvio. O conflito chegou ao fim pela submersão da Atlântida; que encontra a sua imitação nas histórias da Babilônia e no mosaico de contos mundiais de uma grande inundação global:

***os magos e gigantes e toda a carne morreu *** e todo homem e mulher.’

Exceto Ziuzudra (o herói mítico sumério referido como Utnapishtim pelos babilônicos) e Noé, que são substancialmente idênticos com o grande Pai dos Thlinkithians no livro sagrado Popol Vuh, ou o livro sagrado dos guatemaltecos descendentes dos Maias, que também fala de sua fuga em um grande barco, como o hindu Noé – Vaiswasvata“. (Veja Ísis Sem Véu, de HP Blavastky ).

No RAMAYANA, no Mahabharata e nos Puranas, escritos sagrados muito antigos da ÍNDIA existem referências a Attala ─ a Ilha Branca ─ um continente localizado no oceano ocidental, e a guerra de RAMA contra os demônios Asuras, descrita no Ramayana (o Caminho de Rama) seria a narrativa de um grande conflito que houve entre o reino de Atlântida e o reino de Bharata (como a ÍNDIA era conhecida naqueles tempos remotos). Nas Américas Central e do Sul e parte do território do México, os nativos, astecas, se acreditavam originários de Aztlán, uma ilha que para eles situava-se no oceano oriental. A palavra ATL(N) significa água em várias línguas nativas da África e das Américas.

A partir dos atlantes o mundo recebeu não só a herança das artes e dos ofícios, filosofias e ciências, a ética e as religiões, mas também a herança de ódio, contenda e perversão. Os atlantes instigaram a primeira guerra, e foi dito que todas as guerras subseqüentes foram travadas em um esforço infrutífero para justificar a primeira e corrigir o erro que causou. Antes que Atlântida afundasse, seus Iniciados iluminados espiritualmente, que perceberam que a sua pátria estava condenada porque tinha se separado do Caminho da Luz, retirou-se do continente malfadado.


Restos submersos de uma cidade com estruturas piramidais encontrada ao largo da costa de Cuba, também dentro da região do Triângulo das Bermudas

Levando consigo a doutrina secreta e sagrada (cerca de cincoenta anos antes, os filhos da luz começaram a transferir o seu conhecimento de Atlântida para a região do delta do Rio Nilo, dando início ao que viria ser as bases da civilização egípcia dos Faraós) essas atlantes estabeleceram-se no Egito, onde eles se tornaram seus primeiros governantes “divinos”. Quase todos os grandes mitos cosmológicos que formam a base dos vários livros sagrados do mundo baseiam-se nos rituais e doutrina dos mistérios Atlantes mantidos pelos “Filhos da Luz”.

O mito do Deus Sacrificado

O mito de Tammuz e Ishtar é um dos primeiros exemplos da alegoria dos deuses moribundos, provavelmente datando de antes de 4.000 a.C. (Veja Babilônia e Assíria por Lewis Spencer.) A condição imperfeita dos tabletes sobre o qual as lendas estão inscritas torna impossível garantir mais do que um relato fragmentário dos ritos de Tamuz. Sendo o deus esotérico do sol, Tamuz não ocupa uma posição entre os primeiros deuses venerados pelos babilônios, que por falta de conhecimento mais profundo olhavam para ele como um deus da agricultura ou um espírito da vegetação.

Originalmente, ele foi descrito como sendo um dos guardiões dos portões do submundo. Como muitos outros deuses salvadores, ele é referido como um “pastor” ou “o senhor do trono dos pastores”. Tamuz ocupa a posição de destaque do filho e marido de Ishtar, da deusa-mãe na Babilônia e na Assíria. A deusa Ishtar – a quem o planeta Vênus era consagrado – era a divindade mais venerada do panteão assírio e babilônico. Ela era uma deusa provavelmente idêntica com as deusas Ashtarot, Astarte e Afrodite. A história de sua descida ao inferno em busca do elixir sagrado, o que por si só poderia restaurar Tammuz à vida é a chave para o ritual de seus mistérios.

Tammuz, cujo festival anual ocorria pouco antes do solstício de verão, morreu em pleno verão, no antigo mês que levava o seu nome, e era lamentado com cerimônias elaboradas. O modo como le morreu é desconhecido, mas algumas das acusações feitas contra Ishtar por Izdubar (Nimrod) indicaria que ela, pelo menos indiretamente, contribuíu para a sua morte. A ressurreição do deus Tammuz era a ocasião de grande alegria, momento em que ele era saudado como um “redentor e salvador” de seu povo.


Ishtar é a deusa da fertilidade, amor, guerra, do sexo, no oriente semita acadiano, assírio e babilônico. Ela é a contrapartida à deusa suméria mais antiga Inanna, e é o cognato para a deusa semita Aramaica, a deusa Astarte. Mais tarde se transforma em Afrodite na Grécia e depois Vênus em Roma. É a energia divina feminina.

Com as asas abertas, Ishtar, a filha de Sin (a Lua), voa para baixo, para as portas da morte. A casa das trevas – a morada do deus Irkalla – é descrita como “o lugar de onde não se retorna.” É sem luz, é trevas, o alimento dos que nela habitam é poeira e sua comida é lama. Sobre as portas da casa de Irkalla existe poeira dispersa, e os guardas da casa são cobertos com penas, como pássaros. A deusa Ishtar exige aos guardas para abrir os portões, declarando que se não o fizerem, ela vai quebrar as ombreiras, atacar as dobradiças, derrubar as portas e levantar os devoradores dos seres vivos. Os guardiões dos portões imploram para que ela seja paciente enquanto eles vão ter com a rainha do Hades (o inferno) buscando a permissão para admitir Ishtar, mas apenas da mesma forma como todos os outros que vieram para esta casa infernal.

Ishtar por isso desce através das sete portas que levam para baixo nas profundezas do submundo. Na primeira porta a grande coroa é removida de sua cabeça, no segundo portão os brincos das orelhas, no terceiro portão o colar de seu pescoço, no quarto portão os ornamentos de seu seio, no quinto portão foi o cinto de sua cintura, no sexto portão as pulseiras de suas mãos e pés, e no sétimo portão o manto que cobre o seu corpo. Ishtar protesta quando cada artigo sucessiva de sua indumentária é retirado dela, Bur, um dos guardiões diz a ela que essa é a experiência de todos os que entram no domínio sombrio da morte. Enfurecida ao ver Ishtar em seus domínios, a Senhora do Hades inflige sobre ela todos os tipos de doenças e aprisiona-a no submundo.

Como Ishtar representa o espírito da fertilidade, sua perda impede a maturação das lavouras e o amadurecimento e a manutenção de toda a vida sobre a terra, que fica sob risco..

Neste contexto, a história é paralela à lenda de Perséfone. Os deuses, percebendo que a perda (a corrupção da divina energia feminina) de Ishtar esta desorganizando toda a Natureza, envia um mensageiro para o submundo e exige a sua libertação. A Senhora do Hades é obrigada a cumprir a ordem, e a água da vida é derramada sobre o corpo de Ishtar. Assim curada das enfermidades infligidas, ela refaz seu caminho para o mundo da superfície, através dos sete portões, em cada um dos quais ela é novamente reinvestida com as suas dignidades, representadas pelas peças e artigos de vestuário que os guardiões haviam lhe removido. No registro não esta gravado que Ishtar garantiu a água da vida que mais tarde teria proporcionado a ressurreição de Tammuz.

O mito de Ishtar simboliza a descida do espírito humano através dos sete mundos ou esferas dos planetas sagrados, até que finalmente, privado de seus adornos espirituais, a ALMA humana encarna no corpo físico – o Hades e as suas sete portas (alegoria dos sete chakras do corpo humano)- onde a Senhora (a mente inferior) que domina o corpo inflige todas as formas de sofrimento e miséria sobre a consciência aprisionada. As águas da vida – a doutrina secreta que liberta a alma aprisionada – desenvolve a sabedoria e cura todas as doenças da ignorância, que causam a corrupção do espírito, ascendendo novamente à sua fonte divina, e assim recupera os seus adornos dados por Deus, a fonte de onde se origina, na medida que ascende novamente sobre e através dos anéis dos SETE planetas.

Outro mistério ritual entre os babilônios e assírios era o de Merodach e o dragão. Merodach, o criador do universo inferior, mata um monstro horrível e de seu corpo forma todo o universo. Aqui está a fonte provável da conhecida alegoria católica de São Jorge e o Dragão.

Os Mistérios de Adonis , ou Adoni , eram comemorados anualmente em muitas partes do Egito, Fenícia e Biblos. O nome Adonis , ou Adoni , significa “Senhor” e era uma designação aplicada ao deus sol e depois foi emprestado (entre tantas outras tradições) pelos judeus como o nome exotérico do seu Deus e chamado de ADONAI. Esmirna, mãe de Adonis, foi transformado em uma árvore pelos deuses e depois de um tempo, a casca se abriu e a criança, o Salvador nasceu.

De acordo com um relato, ele foi libertado por um javali selvagem que dividiu a madeira da árvore materna com as suas presas. Adonis nasceu à meia-noite do dia 24 de dezembro, e através de sua morte infeliz um rito de mistérios foi estabelecido que operou a salvação de seu povo. No mês judaico de Tammuz (outro nome para esta divindade, Adonis), ele foi ferido até a morte por um javali enviado pelo Deus Ars (Marte). As Adoniasmos eram as cerimônias que ocorriam para lamentar a morte prematura do deus assassinado.

Em Ezequiel VIII, 14, está escrito que as mulheres choravam por Tamuz (Adonis) no portão norte da Casa do Senhor em Jerusalém. Sir James George Frazer cita Jeronimo assim:

“Ele nos diz que Belém, berço tradicional do Senhor, foi posta à sombra de um bosque dedicado ao velho Senhor sírio, Adonis, e que, quando o menino Jesus ali chorou, o amante de Vênus foi lá e se lamentou. ” (Veja The Golden Bough .)

A efígie de um javali selvagem é dito ter sido entalhada sobre uma das portas de Jerusalém em honra de Adonis, e seus ritos celebrados na gruta da Natividade, em Belém. Adonis como o homem “ferido” (ou “deus”) é uma das chaves para o uso do “javali” por Sir Francis Bacon em sua obra, em seu simbolismo esotérico e enigmático.

“Deus é a Verdade e a Luz é Sua sombra“. Platão

{n.t.: Nos registros de um antiquíssimo Templo budista em LHASA, no TIBETE, há para ser visto uma antiga inscrição caldeia inscrita cerca de 2.000 anos a.C. (ou mais antiga ainda…) onde se pode ler:

“Quando a estrela Baal caiu sobre o lugar onde agora é só mar e céu, -Atlântida – as sete cidades com suas portas de ouro e seus templos transparentes tremeram e balançaram como as folhas de uma árvore na tempestade. E eis que um dilúvio de fogo e fumaça surgiu a partir dos palácios, a agonia e os gritos da multidão preencheram o ar. Eles procuraram refúgio em seus templos e cidadelas e o sábio Mu, o hierático sacerdote de Ra-Mu, se levantou e lhes disse:

“Será que eu não previ tudo isso”?

E as mulheres e os homens em suas roupas brilhantes e pedras preciosas se lamentavam:

“Mu, salve-nos.”

E Mu respondeu:

“Vocês morrerão junto com os seus escravos e suas riquezas materiais e de suas cinzas surgirão novas nações (nossa atual “civilização”). E se eles também se esquecerem que são superiores, não por causa do que eles usam ou possuem, mas do ( bem e a Luz) que eles colocarem para fora de si mesmos, A MESMA SORTE VAI CAIR SOBRE ELES!”



Apesar dos avisos, feitos por seres enviados pela hierarquia, durante o (curtíssimo) tempo de duração de nossa civilização, o resultado que nos espera à frente é o mesmo de Atlântida, agora em uma ESCALA GLOBAL.

As chamas e o fumo sufocaram as palavras de Mu. A terra das sete cidades e seus habitantes foram despedaçados e engolidos para as profundezas do oceano revolto em poucos dias”.}

Parte 2 de 3. Continua…

Mais informações sobre ATLÂNTIDA em:
http://thoth3126.com.br/uma-vida-em-atlantida/
http://thoth3126.com.br/atlantida-e-os-deuses-da-antiguidade/
http://thoth3126.com.br/atlantida-restos-de-uma-imensa-cidade-encontrada-na-costa-de-cuba/
http://thoth3126.com.br/a-historia-secreta-do-planeta-terra/
http://thoth3126.com.br/atlantida-o-continente-perdido/
http://thoth3126.com.br/bimini-road-atlantida-misterios-nao-resolvidos-do-mundo/
http://thoth3126.com.br/atlantida-triangulo-das-bermudas/

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.



www.thoth3126.com.br

Posted by Thoth3126 on 09/11/2014

Publicados:
  1. http://rayviolet2.blogspot.com/2014/11/atlantida-e-os-deuses-da-antiguidade.html
  2. http://rayviolet2.blogspot.com/2014/11/atlantida-e-os-deuses-da-antiguidade_9.html
  3. http://rayviolet2.blogspot.com/2015/05/atlantida-e-os-deuses-da-antiguidade_13.html



Por favor, respeitem todos os créditos
Arquivos em português:

 Atualização diária
 


EN: VioletFlame * The Illuminati * Alternative Media *   North Atlantic Islands * Indian Ocean Islands * South Atlantic Ocean Islands  * Alternative Media * Creator's Map * ESU IMMANUEL * Exposing Media DesInformation * Galactic Federation Indians, Prophecies and UFOs * Illuminati, The * Infinite Being * Israel (!?) * Jews..., the Real ones! * Khazars Jews are converted, not jenuine * Meditation * Media News * NESARA (!?) * SCIENCE, SPIRIT, Free Energy!... * UFO CONTACTS * UFOs (MORE) * USA The 4th NAZI Reich!? * Zionism Lies and The Illuminati * Light a Candle for PEACE * The Red Pill * The True Shadow Government  
** by Steve Beckow: 9/11 Truth, Abundance Program, Accountability, Disclosure, end times, Extraterrestrials, financial crash, Golden Age, Illuminati, Mayan Predictions, NESARA, New Paradigm, Spiritual Hierarchy, Spiritual Teachers, UFO Cover-up, Wisdom Economy   
ES: LLAMA VIOLETA

23.08.15


O Quanto é GRANDE a nossa ilusão?

Posted by Thoth3126 on 21/02/2015



 

 

O Quanto a Terra é grande realmente ? 

(e também as nossas ilusões de grandeza)


Ao perceber a relação entre os tamanhos desses corpos celestes com o nosso planeta e com a própria humanidade poderíamos sentir os nossos “problemas”, e nossas ilusões movidas pela vaidade, orgulho, egoísmo, etc… E a nós mesmos como ínfimos grãos de poeira perdidos na imensidão infinita da criação divina… E com tanto a aprender sobre quem somos … Enfim … Nada mais parece ter importância real, pois tudo é muito relativo…

Deus é a Verdade e a Luz é a Sua sombra” – PLATÃO

Por Thoth3126@gmail.com

O quadro do tamanho comparativo apresentado a seguir entre planetas, principalmente a Terra com os demais planetas, o nosso SOL com outros Sóis/Estrelas de nossa Galáxia Via Láctea e a própria galáxia com a infinidade de outros corpos galácticos iguais.


Desse modo temos uma pequena e pálida ideia do quanto podemos ser pequenos, ignorantes e mesquinhos quando consideramos as nossas “questões pessoais” com tanta ênfase e importância em relação aos demais “problemas” de nossa civilização planetária. 



Comparação entre o “maior planeta” de nosso sistema solar, Júpiter, com o nosso próprio sol (sun) e as estrelas mais próximas do nosso sistema solar.

Ao perceber a relação entre os tamanhos desses corpos celestes com o nosso planeta e com a própria humanidade poderíamos sentir os nossos “problemas”, e nossas ilusões movidas pela vaidade, estupidez, orgulho, egoísmo, etc…

E a nós mesmos como ínfimos grãos de poeira perdidos na imensidão infinita da criação divina… E com tanto a aprender sobre quem somos … Enfim … Nada mais parece ter importância real, pois tudo é muito relativo…


Acima: todas as imagens em escala comparativa de tamanhos são cortesia de: NASA, SOHO-Solar Heliospheric Observatory, JPL-Jet Propulsion Laboratory e Observatório (astronômico) KECK.

Abaixo a GALÁXIA de Andrômada, NGC 224, Messier 31 ou M31, popularmente conhecida como Galáxia de Andrômeda, é uma galáxia espiral localizada a cerca de 2.900.000 de anos-luz (0,889 megaparsecs) SENDO a mais próxima da nossa Galáxia VIA LÁCTEA, onde está situado o nosso sistema solar e a Terra.

Os astrônomos estimam que somente na Galáxia de Andrômeda existam (pasmem) UM TRILHÃO DE SÓIS/ESTRELAS !!!


Abaixo o Aglomerado de Galáxias ABELL 1689 e suas incontáveis GALÁXIAS (pasmem de novo, pois CADA PONTO DE LUZ NA FOTO, grande ou pequeno, É UM CORPO GIGANTE SEMELHANTE À GALÁXIA DE ANDRÔMEDA e a nossa Galáxia Via Láctea) com uma ideia da possibilidade absurdamente infinita de inúmeros sóis que nos faz ter de novo uma pálida noção da possibilidade da vida em planetas habitados somente nessa pequena parte fotografada de APENAS UM Universo de todo o COSMOS !!!


Ver mais em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cat%C3%A1logo_de_Abell

“Não se turbe o vosso coração; creia em Deus, creia também em mim. Na casa de meu pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vos teria dito. Vou preparar-vos um lugar. E quando EU for, e vos preparar um lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde EU ESTIVER vós estejais também. Mesmo vós sabeis para onde EU vou, e conheceis o caminho.“ João 14: 1-4

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e a citação das fontes.

www.thoth3126.com.br

Compartilhe:

141Share on Facebook (Opens in new window)141
6Click to share on Twitter (Opens in new window)6
Click to share on Reddit (Opens in new window)
Click to email this to a friend (Opens in new window)



Por favor, respeitem todos os créditos


Arquivos em português:


http://rayviolet2.blogspot.com/search?q=



Atualização diária


Se gostou! Por favor RECOMENDE aos seus Amigos.
achama.biz.ly 

18.05.15


Atlantida, o Continente Perdido




ATLÂNTIDA, o continente perdido


Milhares de anos após ter submergido (em 10.986 a.C.) nas profundezas frias e escuras do oceano Atlântico, o continente insular da Atlântida continua sendo um dos mistérios mais intrigantes da História.

A história antiga da humanidade em grande parte se constitui um enigma, enigma esse devido à ignorância das pessoas que a escreveram e dataram certos eventos. Podemos perceber isto tendo em vista, por exemplo, o que dizem a respeito da esfinge, pois atualmente estudos provam que ela data de 12.000 a.C. a 10.500 a.C., enquanto a história que divulgam a datam com uma idade de apenas desde 4.000 a.C. …

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com


Do Mito à Realidade (A Magnífica Tróia)

… Outra indagação que deve ser feita diz respeito à distribuição de pirâmides no mundo. Elas são encontradas não somente no Egito, mas também na China e na América Central, mostrando a interligação dessas culturas no passado. O que interliga todas essas civilizações antigas? A única resposta que melhor responde a essas perguntas, e outras a respeito do mundo antigo, é a existência da Atlântida. Mas antes de continuarmos no assunto Atlântida, vamos discorrer rapidamente por Tróia:

Por muito tempo se acreditou que a História de glória e da destruição de Tróia, com suas altas muralhas, não passasse de um mito. As epopéias que descrevem a cidade, llíada e a odisséia de Homero, são anteriores a 700 a.C. Embora os gregos antigos lessem o grande poeta como apenas literatura.

Coube a Heinrich Schliemann, um milionário, um pseudo arqueólogo diletante e sonhador do século XIX, provar que os eruditos estavam errados (e na maioria das vezes eles estão errados…). Obstinado e romântico, o negociante alemão tinha certeza que Homero contara a verdade sobre Tróia. No final da década de 1860, Schliemann convenceu-se de que a aldeia turca de Hissarlik, com suas colinas semelhantes a fortins, lembrava a cidade descrita na llíada. Em 1871 deu início às escavações.



Logo descobriu que realmente havia uma cidade sob as “fortalezas” de Hissarlik. Na verdade, vários estágios de uma antiga cidade estavam enterrados em camadas superpostas. E uma dessas camadas, queimada por fogo, parecia-se muito com a Tróia de Homero. A primeira fonte de informação que chegou ao mundo moderno é sem dúvida os escritos de Platão.

Foi ele quem primeiro falou da existência de uma ilha então submersa à qual foi dado o nome de Atlântida. Platão tomou conhecimento da Atlântida através de Sólon, que, por sua vez lhe foi referido por sacerdotes egípcios, num dos templos da cidade egípcia de Saís. Na verdade a Atlântida data de pelo menos 100.000 a.C., então constituindo não uma ilha e sim um imenso continente que se estendia desde a Groelândia até o Norte do Brasil.

Pressupõem que os atlantes chegaram a conviver com os lemurianos, que viviam num continente no Oceano Pacifico aproximadamente onde hoje se situa o Continente Australiano. Naquele continente Atlante havia muitos terremotos e vulcões e foi isto a causa de duas das três destruições que acabaram por submergi-lo. A terceira destruição não foi determinada por causas naturais. Na primeira destruição, em torno de 50.000 a.C. várias ilhas que ficavam junto do continente atlante afundaram, como também a parte norte do continente que ficava próximo a Groenlândia, em decorrência da ação dos vulcões e terremotos.

A segunda destruição, motivada pela mudança do eixo da Terra, ocorreu em torno de 28.000 a.C., quando grande parte do continente afundou, restando algumas ilhas, das quais uma que conectava o continente Atlante à América do Norte. E a terceira foi exatamente esta onde floresceu a civilização citada por Platão e que por fim foi extinta, em uma só noite, afundando-se no mar restando apenas as partes mais elevadas que hoje corresponde aos Açores descrita por Platão. Para se estudar bem a Atlântida deve-se considerar que esse nome diz respeito a três civilizações distintas, pois em cada uma das destruições os que restaram tiveram que recomeçar tudo do início.



Atlântida 100.000 a.C. a 50.000 a.C.

Sobre a Atlântida antes da primeira destruição (antes de 50.000 a.C.) pouco se sabe. Diz-se haver sido colonizada pelos lemúrios que haviam fugido do continente onde habitavam, também sujeito a cataclismos imensos, quando então se estabeleceram correntes migratórias fugitivas das destruições que ocorriam na Lemúria, algumas delas dirigiram-se para o Sul Atlântida.

Estes primeiros Atlantes julgavam a si pelo caráter e não pelo que tinham e viviam em harmonia com a natureza. Pode-se dizer que 50% de suas vidas eram voltadas ao espiritual e os outros 50% para o lado prático, vida material.

Edgar Cayce afirma que dois grupos diversos tiveram grande poder nessa época, um deles chamados de “Os Filhos de Belial” (os filhos das Trevas). Estes trabalhavam pelo prazer, tinham grandes posses, mas eram espiritualmente imorais. Outro grupo chamado de “As Crianças da Lei do Uno“( os filhos da Luz), era constituído por pessoas que invocavam o amor e praticavam a reza e a meditação juntas, esperando promover o conhecimento divino. Eles se chamavam “As Crianças da Lei Um” porque acreditavam em Uma Religião, Um Estado, Uma Casa e Um Deus, ou melhor, que Tudo é Um.

Logo após essa divisão da civilização atlante, foi que ocorreu a primeira destruição da Atlântida, ocasião em que grande número de imensos vulcões entrou em erupção. Então uma parte do povo foi para a África onde o clima era muito favorável e possuíam muitos animais que podiam servir como fonte de alimentação. Ali os descendentes dos atlantes viveram bem e se tornaram caçadores. A outra parte direcionou-se para a América do Sul onde se estabeleceu na região onde hoje é a Bacia Amazônica.

Biologicamente os atlantes do grupo que foi para a América do Sul começaram a se degenerar por só se alimentarem de carne pensando que com isso iriam obter a força do animal, quando na verdade o que aconteceu foi uma progressiva perda das habilidades psíquicas. Assim viveram os descendentes atlantes até que encontraram um povo chamado Ohlm, remanescentes dos descendentes da Lemúria, que os acolheram e ensinaram-lhes novas técnicas de mineração e agricultura.

As duas partes que fugiram da Atlântida floresceram muito mais do que aquela que permanecera no continente, pois em decorrência da tremenda destruição os remanescentes praticamente passaram a viver como animais vivendo nas montanhas durante 4.000 anos, após o que começaram a estabelecer uma nova civilização.

Atlântida 48.000 a.C. a 28.000 a.C.

Os atlantes que estabeleceram uma nova civilização na Atlântida começaram de forma muito parecida com o inicio da colonização que os Lemúrios fizeram na Atlântida. Eles se voltaram a trabalhar com a natureza e nisso passaram milhares de anos, mas com o avanço cientifico e tecnológico também começaram a ficar cada vez mais agressivos, materialistas e decadentes. Os tecnocratas viviam interessados em bens materiais e desrespeitando a religião. A mulher se tornou objeto do prazer; crimes e assassinatos prevaleciam, os sacerdotes e sacerdotisas praticavam o sacrifício humano.

Os atlantes se tornaram uma civilização guerreira. Alguns artistas atlantes insatisfeitos fugiram para costa da Espanha e para o sudoeste da França, onde até hoje se vêem algumas de suas artes esculpidas nas cavernas. Em 28.000 a.C. com a mudança do eixo da Terra, os vulcões novamente entraram em grande atividade acabando por acarretar o fim da segunda civilização atlante. Com isso novamente os atlantes fugiram para as Antilhas, Yucatan, e para a América do Sul.


Ilustração de Lloyd K. Townsend de como seria Atlântida.

Atlântida 28.000 a.C. a 11.000 a.C.

Esta foi a Civilização Atlante descrita por Platão. Mais uma vez tudo se repetiu, os que ficaram recomeçaram tudo novamente, recriando as cidades que haviam sido destruídas, mas inicialmente não tentando cometer os mesmos erros da florescente civilização passada. Eles unificaram a ciência com o desenvolvimento espiritual a fim de haver um melhor controle sobre o desenvolvimento social.

Começaram a trabalhar com as forças da natureza, tinham conhecimento das hoje chamadas linhas Hartman e Linhas Ley que cruzam toda a Terra, algo que posteriormente veio a ser muito utilizado pelos Celtas (também descendentes dos atlantes) que construíram os menires e outras edificações em pedra. Vale salientar que eles acabaram por possuir um alto conhecimento sobre a ciência dos cristais, que usavam para múltiplos fins, mas basicamente como grandes potencializadores energéticos, e fonte de registro de informações, devido a grande potência que o cristal tem de gravar as coisas. Os Atlantes tinham grande conhecimento da engenharia genética, devido a isso tentaram criar “raças puras”, raças que não possuíssem nenhum defeito. Esse pensamento persistiu até o século XX para ser uma das bases do nazismo e persiste no mito do “Povo Eleito”.

Os Atlantes detinham grandes conhecimentos sobre as pirâmides, há quem diga que elas foram edificadas a partir desta civilização e que eram usadas como grandes condutores e receptores de energia cósmica, o que, entre outros efeitos, fazia com que uma pessoa que se encontrasse dentro delas, especialmente a Grande Pirâmide, entrava em estado alterado de consciência quando então o sentido de espaço-tempo se alterava totalmente. É certo que os habitantes da Atlântida possuíam um certo desenvolvimento das faculdades psíquicas, entre as quais a telepatia, embora que muito aquém do nível atingido pelos habitantes da primeira civilização. Construíram aeroplanos, mas nada muito desenvolvido, algo que se assemelharia mais ao que é hoje é conhecido como “asa delta“.

Isto foi confirmado através de gravuras em certos hieróglifos egípcios e maias. Também em certa fase do seu desenvolvimento os atlantes foram grandes conhecedores da energia lunar, tanto que faziam experiências muito precisas de conformidade com a fase da Lua. A par disto foram grandes conhecedores da astronomia em geral. Na verdade os atlantes detiveram grandes poderes, mas como o poder denigre o caráter daquele que não está devidamente preparado para possuí-lo, então a civilização começou a ruir.

Eles começaram a separar o desenvolvimento espiritual do desenvolvimento científico. Sabedores da manipulação dos gens eles desenvolveram a engenharia genética especialmente visando criar raças puras.

Isto ainda hoje se faz sentir em muitos povos através de sistemas de castas, de raça eleita ou de raça ariana pura. Em busca do aperfeiçoamento racial, como é da natureza humana o querer sempre mais os cientistas atlantes tentaram desenvolver certos sentidos humanos mediante genes de espécies animais detentoras de determinadas capacidades.

Tentaram que a raça tivesse a acuidade visual da águia, e assim combinaram genes deste animal com genes humano; aprimorar o olfato através de genes de lobos, e assim por diante. Mas na verdade o que aconteceu foi o pior, aqueles experimentos não deram certo e ao invés de aperfeiçoarem seus sentidos acabaram criando bestas-feras, onde algumas são encontradas na mitologia grega e em outras mitologias e lendas. Ainda no campo da engenharia genética criaram algumas doenças que ainda hoje assolam a humanidade.

A moral começou a ruir rapidamente e o materialismo começou a crescer. Começaram a guerrear. Entre estas foi citada uma que houve com a Grécia, da qual esta foi vitoriosa. Enganam-se os que pensam que a Grécia vem de 2 000 a.C. Ela é tão velha quanto o Egito e isto foi afirmado a Sólon pelo sacerdote de Sais. Muitos atlantes partiram para onde hoje é a Grécia e com o uso a tecnologia que detinham se fez passar por deuses dando origem assim a mitologia grega, ou seja, constituindo-se nos deuses do Olimpo.

Por último os atlantes começaram a fazer experimentos com displicência de forma totalmente irresponsável com cristais e como conseqüência acabaram canalizando uma força cósmica, que denominaram de “Vril”, sob a qual não tiveram condições de controlá-la, resultando disso a destruição final de Atlântida, que submergiu em um único dia.

Para acreditar que um continente tenha submergido em uma noite não é muito fácil, mas se analisarmos pelo suposto lado tecnológico que utilizavam, veremos até que provavelmente seria mais avançado que o nosso, o poder do cristal é muito maior do que imaginamos, os cristais estão presentes no avanço tecnológico, um computador é formado basicamente de cristais e o laser é feito a partir de cristais.

Mas antes da catástrofe final os Sábios e Sacerdotes atlantes, juntamente com muitos seguidores, cientes do que adviria daquela ciência desenfreada e conseqüentemente que os dias daquela civilização estavam contados, partiram de lá, foram para vários pontos do mundo, mas principalmente para três regiões distintas: O nordeste da África onde deram origem a; para América Central, onde deram origem a; e para o noroeste da Europa, onde bem mais tarde na Bretanha deram origem à Civilização Celta.


No centro do painel o rei sacerdote de Atlântida, depois o sacerdote e escriba dos deuses no Egito chamado de Thoth (o criador dessa civilização, após o Dilúvio – afundamento de Atlântida- obedecendo as instruções dos Mestres da Grande Fraternidade Branca).

A corrente que deu origem a civilização egípcia inicialmente teve muito cuidado com a transmissão dos ensinamentos científicos a fim de evitar que a ciência fora de controle pudesse vir a reeditar a catástrofe anterior. Para o exercício desse controle eles criaram as “Escolas de Mistérios”, onde os ensinamentos eram velados, somente sendo transmitidos às pessoas que primeiramente passassem por rigorosos testes de fidelidade.Os atlantes levaram com eles grandes conhecimentos sobre construção de pirâmides, e sobre a utilização prática de cristais, assim como conhecimentos elevados de outros ramos científicos como, a matemática, geometria, etc.

Pesquisas recentes datam a Esfinge de Gizé sendo de no mínimo 10.000 a.C. e não 4.000 a.C. como a “egiptologia clássica” afirma. Edgar Cayce afirmou que embaixo da esfinge existe uma sala na qual estão guardados documentos sobre a Atlântida, atualmente já encontraram uma porta que leva para uma sala que fica abaixo da esfinge, mas ainda não entraram nela. A Ordem Hermética (Hermes=Thoth) afirma a existência não de uma sala, mas sim de doze.

A corrente que deu origem a civilização maia, foi muito parecida com a corrente que deu origem a civilização egípcia. Quando os atlantes que migraram para a Península de Yucatã antes do afundamento final do continente, eles encontraram lá povos que tinham culturas parecidas com a deles, o que não é de admirar, pois na verdade lá foi um dos pontos para onde já haviam migrado atlantes fugitivos da segunda destruição.

Também os integrantes da corrente que se direcionou para o Noroeste da Europa, e que deu origem mais tarde aos Celtas, tiveram muito cuidado com a transmissão do conhecimento em geral. Em vez de optarem para o ensino controlado pelas “Escolas de Mistérios” como acontecera no Egito, eles optaram por crescer o mínimo possível tecnologicamente, mas dando ênfase especialmente o conhecimento sobre as Forças da Natureza, sobre as energias telúricas, sobre os princípios que regem o desenvolvimento da produtividade da terra.

Conheciam bem a ciência dos cristais, e da magia, mas devido ao medo de fazerem mal uso dessas ciências eles somente utilizavam-nos, mas no sentido do desenvolvimento da agricultura, da produtividade dos animais de criação, etc. Atualmente as pessoas vêem a Atlântida como uma lenda fascinante, como algo que mesmo datando de longa data ainda assim continua prendendo tanto a atenção das pessoas. Indaga-se do porquê de tanto fascínio? Acontece que ao se analisar a história antiga da humanidade vê-se que há uma lacuna, um hiato, que falta uma peça que complete toda essa história.



Muitos estudiosos tentam esconder a verdade com medo de ter que reescrever toda a história antiga, rever conceitos oficialmente aceitos. Mas eles não explicam como foram construídas as pirâmides, como existiram inúmeros artefatos e achados arqueológicos encontrados na Ásia, China, Índia, África e Américas e que estão todos inter-relacionados; e outros monumentos que até hoje são um enigma.

Os menires encontrados na Europa, as obras megalíticas existentes em vários pontos da terra, os desenhos e figuras representativas de aparelhos e até mesmo de técnicas avançadas de várias ciências, os autores oficiais não dão qualquer explicação plausível. Os historiadores não acreditam que um continente possa haver afundado em uma noite, mas eles esquecem que aquela civilização foi muito mais avançada que a nossa.

Foram encontradas, na década de 60, ruínas de uma civilização no fundo do mar perto dos Açores, onde foram encontrados vestígios de colunas gregas e até mesmo um barco fenício. Atualmente foram encontradas ruínas de uma civilização que também afundou perto da China.

As pessoas têm que se conscientizar de que em todas as civilizações em que a moral ruiu, elas começaram a se extinguir, e atualmente vemos isso na nossa civilização, e o que é pior, na nossa civilização ela tem abrangência mundial, logo se ela ruir vai cair todo o mundo.


Ruínas submersas em Yonaguni, no Japão.

Então o mais importante nessa história da Atlântida não é o acreditar que ela existiu e sim aprender a lição para que nós não enveredemos pelo mesmo caminho, repetindo o que lá aconteceu. Segundo Platão, o continente era cercado de ilhas, e era tão grande quanto a Asia e a Líbia juntas, a Atlântida era regida pelo deus Poseidon:

“Atlântida, a ilha, situada a oeste das Colunas de Hércules (o atual Estreito de Gibraltar). “Quando os deuses fizeram a partilha do mundo, a Atlântida coube a Netuno [Poseidon], que ali viveu em companhia de Cleito [ou Clito]. De sua união com a mortal nasceram dez filhos, dos quais o mais velho era Atlas. Atlas recebeu do pai a supremacia da ilha, que dividiu em 10 partes, tomou uma para si e dividiu as restantes entre seus irmãos. “Punida por seus vícios e seu orgulho, a Atlântida foi engolida pelo oceano”.

A capital da nação (Poseidonis) era uma verdadeira maravilha da arquitetura e engenharia, a cidade era composta de uma série de canais e muros concêntricos. Platão pretendia fazer um grande relato sobre Atlântida, uma narrativa digna do relato de Sólon. Porém o filósofo morreu antes que pudesse terminar seu trabalho.

Atlântida, a origem do Antigo Egito

A menção mais conhecida sobre o continente de Atlântida, é a do filósofo grego Platão, que descreveu Atlântida como sendo um reino situado a oeste das colunas de Hércules (hoje, o estreito de Gibraltar no mar Mediterrâneo). Platão tomou conhecimento de Atlântida através de Sólon, que ouviu a história de sacerdotes egípcios num templo na antiga cidade egípcia de Saís.

O filósofo jamais revelou se a história do reino que foi completamente submerso nas profundezas do mar, era real ou não. Usou uma série de personagens para expressar suas idéias, dentre eles, estava Kritias que dizia que Atlântida era uma história que estava em sua família passada de geração para geração.

No centro da capital havia um monte, e no topo, um templo com uma estátua de Posseidon com seis cavalos alados, completamente feitos de ouro. Platão descreve os atlantes como um povo pacífico, mantinham comércio com os povos dos outros continentes, porém, com o passar do templo, se tornaram cobiçosos e corruptos. O deus Posseidon castigou os atlantes jogando o continente inteiro nas profundezas do mar, para que ninguém jamais encontrasse a civilização novamente.

No diálogo de Timaeus, Platão narra que Atlântida iria expandir seus domínios:

“Agora nesta ilha de Atlântida havia um grande e maravilhoso império que governou em toda a ilha e em várias outras, e em partes do continente”

“e depois, os homens da Atlântida dominaram as partes da Líbia dentro das colunas de Hércules até o Egito e a Europa, até a Tyrrhenia (mar que banha a costa oeste da Itália).”

“Mas depois ocorreram ali violentos terremotos e inundações e num único dia e noite de infortúnio, todos os seus guerreiros afundaram na terra e a ilha de Atlântida desapareceu nas profundezas do mar.”


A região do Triângulo das Bermudas é um local onde se vê muitos UFOs mergulhando no oceano, se deslocando submersos na água como submarinos e saindo de dentro do oceano e disparando para fora do espaço terrestre em altas velocidades.

Registros Egípcios

Existem antigos registros egípcios sobre uma nação que foi submersa no oceano por conseqüência de uma catástrofe, Kaftiu. As duas histórias são semelhantes. Kaftiu ficava a oeste do antigo Egito, e Atlântida a oeste no oceano atlântico. Kafkiu era uma ilha enorme que ficava no oceano atlântico, mas não necessariamente a oeste do mediterrâneo. Parece que as ilhas relacionadas (ex. Santorini/Thera que foi parcialmente destruída por erupção vulcânica em 1.650 a.C.) podem ter sido parte da mesma cultura. A nação da lenda egípcia também era pacífica, e possuía elefantes.

Existem registros do povo minóico que poderiam fazer parte da mesma cultura atlante. Os minóicos vendiam marfim para os egípcios 20 séculos antes de cristo. Os mapas da Atlântida feitos por Platão teriam semelhança com a geografia da antiga Creta.

Outros fatos

Antigos escritos Maias e aztecas também falam sobre a destruição de uma nação que foi tragada pelo mar. Os hieróglifos fenícios foram encontrados em numerosas ruínas na América do Sul que são tão antigas que o povo indígena que vive lá não sabe mais quem as construiu.

O historiador grego Timagenus escreveu sobre a guerra entre Atlântida e Europa. Antigas tribos da frança diziam que Atlântida era seu lar original, e pinturas brilhantes em cavernas antigas mostram pessoas usando roupas do século 20. Também existem relatos dos Incas sobre a destruição de Atlântida que possuía uma tecnologia avançada, mas foi destruída por terremotos e gigantescas ondas.

Também existem menções sobre Atlântida em antigas tribos indígenas dos EUA e do México, no Tibete e na ilha de páscoa também existem citações. Os alemães e os escandinavos nórdicos falaram de um continente desaparecido no Oceano Atlântico Norte, chamado Thule.

O médium Edgar Cayce e Atlântida

Cayce foi um sensitivo americano que nasceu em 1877 e morreu em 1945. Ele conseguia dizer para as pessoas o que elas tinham sido em outras vidas, quando era criança, conversava com pessoas que ninguém mais via, inclusive seu falecido avô. Também curava, bastava dar a ele o nome e o endereço que ele medicava e relatava o diagnóstico exato da enfermidade que a pessoa possuía. Muitas vezes durante as sessões, Cayce dizia:

-não posso atender fulano, pois ele não se encontra nesse endereço, e mais tarde se averiguava que a pessoa havia saído naquele exato instante mesmo. Cayce sabia o que as pessoas haviam sido em vidas passadas graças a um estado hipnótico que ele se auto-impunha, só conseguia prever e enxergar coisas quando estava em transe. No dia-a-dia era um homem normal e religioso.

É importante lembrar que Cayce vaticinou com precisão o estouro da bolsa em 1929, o assassinato do presidente Kennedy e muitos outros acontecimentos que realmente ocorreram. Para ele, passado, presente e futuro era uma coisa só. Não se detinha nas coisas que sabemos e conhecemos, ultrapassava as barreiras do tempo, avançando e voltando em mundos dos quais só nos restam conhecimentos fragmentários através de lendas e vagas alusões…

Previu em 1940 que cerca de 28/29 anos depois, ou seja, em 1968/69, um templo da Atlântida viria a superfície próximo a Bimini. Tal não foi a reação da imprensa e dos meios científicos quando em 1968, assim como havia sido previsto por Cayce, diversas construções submarinas começaram a aparecer nas proximidades de Bimini. próximo a cuba, foi encontrada uma estrada que parece ser um antigo muro, que desaparece nas profundezas do mar (Bimini Road, Ver mais em:
http://thoth3126.com.br/bimini-road-atlantida-misterios-nao-resolvidos-do-mundo/.

Ao descrever a Atlântida, Cayce disse que a parte afundada estava localizada no fundo do Oceano perto das Bahamas e que estas constituíam os picos da ilha afundada de Poseidia. Cayce afirmou também que as terras próximas a Bimini, seriam as terras mais altas do continente afundado. A isso se junta o fato de ao sul deste ponto haver um abismo de cerca de 18 mil pés (aproximadamente 5400 metros de profundidade).


Concepção artística do que seria Poseidonis, capital da Atlântida

Outras ruínas submarinas posteriormente encontradas, próximas a outras ilhas do Caribe, incluindo o que parece ser uma cidade inteira submersa perto da costa do Haiti e outra ainda, no fundo de um lago. Ainda em 1968, foi descoberta uma espécie de estrada submarina, ao norte de Bimini, desaparecendo nas profundezas do mar.

Pesquisas estão sendo levadas a cabo, para descobrir se as ruínas são dos Maias ou se fazem parte realmente dos feitos de outra e mais antiga civilização. Segundo Edgard Cayce, o fim da civilização atlante deu-se devido a fatores como descontentamento do povo, escravidão dos trabalhadores e “misturas” (experiências genéticas entre humanos e animais), sacrifícios humanos, adultério, fornicação generalizada e mau uso das forças da natureza, práticas que hoje identificamos como Magia Negra da pior espécie.

Cayce relatou também, que os habitantes de Atlântida possuíam cultura elevada, e sua tecnologia superava em muito a de nossa época. Consta que sabiam enfeixar a luz solar em grandes cristais, empregando essa energia como força motriz, fonte de calor e armamento. Poderia tratar-se de uma espécie de raio laser, inventado após a morte de Cayce. Portanto, ele nada sabia a respeito. Cayce descrevia o cristal:

- A pedra foi ativada pelos raios do sol. Ela enfeixa a luz e o cristal atua sobre instrumentos conectados aos diversos meios de transportes, assim como funciona o telecomando através do rádio.



Construções submersas em Bimini no Mar do Caribe

O rubi, conforme Cayce denominava às vezes o cristal, estava instalado em grandes edifícios, com cúpulas e telhas corrediças. Seus raios atravessavam pedra e aço-Os raios não eram visíveis aos olhos, porém atuavam sobre cristais nos motores. Cayce descreve aeronaves movidas a gás, fala de veículos para recreação, que deslizavam pouco acima do chão, e de veículos submarinos. Ele fala de uma ampla reunião de cúpula de numerosas nações na Atlântida, há cerca de 50.000 anos. Diz que o assunto principal da conferência era estudar medidas preventivas contra os grandes bandos de animais gigantescos que dominavam a terra. A Atlântida os teria eliminado com seus raios da morte.

Como construíram cidades cada vez maiores, os recursos naturais destinados à alimentação começaram a escassear. A exploração predatória das montanhas, vales e depois no mar levou a acelerada degradação das terras e da população. Em sua aflição, o povo da Atlântida aumentava cada vez mais a carga de cristais energéticos. Por fim eles se tornaram excessivamente potentes e desencadearam forças da natureza. O continente foi primeiro despedaçado por violentas erupções vulcânicas, que lançaram pelos ares rochas enormes e por fim mergulhou no mar. Neste mesmo evento cataclísmico houve a inversão dos pólos magnéticos e inclinação do eixo norte/sul de 23° do planeta.

Alguns milhares de pessoas sobreviveram a catástrofe, diz Cayce: -A primeira migração foi para a região dos pireneus. Isto explicaria a existência dos bascos, um povo entre a frança e Espanha, que pouco tem em comum com seus vizinhos. O idioma basco é totalmente estranho na Europa. O povo jamais conseguiu se adaptar e se entrosar. Mais tarde emigraram os que se misturaram a povos negros ou mestiços, constituindo posteriormente a dinastia egípcia e os grupos dos quais descendem os incas.

O famoso triangulo das bermudas fica próximo a Bimini. Exatamente o local onde o médium Edgar Cayce disse que encontrariam parte de Atlântida. O triangulo das bermudas é uma área de 3.950.000 km² (do tamanho da Índia) no oceano atlântico. Existe uma grande anomalia magnética nesta região, muitos navios e aviões perdem-se no triângulo por que suas bússolas, equipamentos de rádio e radares ficam desorientadas. Também é comum navios e aviões desaparecerem por lá. O caso mais famoso do triangulo das bermudas é o desaparecimento do vôo 19.


Provável localização de Atlântida à oeste da África no Atlântico norte.

Curiosidades e coincidências

A famosa história bíblica do dilúvio passa a história de um descontentamento de Deus com os rumos que a civilização humana estava tomando, e conseqüentemente a humanidade foi tragada por águas que cobriram o planeta inteiro (não pode-se deixar de reparar na semelhança com Atlântida). A esfinge, no antigo Egito (estatua colossal, que ninguém sabe até hoje como os egípcios conseguiram construir, ou o quê ela significa) pode ser uma construção derivada da cultura dos atlantes, que era muito presente em muitos povos daquela época.

As próprias pirâmides são construções encontradas nos sete cantos do mundo. Pirâmides podem ser encontradas no Egito, na China e na América Central (recentemente foram descobertas na Europa, na Bósnia-Herzegóvina), provando que todas essas civilizações tinham uma conexão antigamente. Existem construções maias com desenhos de elefantes nas paredes. Como? como poderiam saber sobre a existência de um animal que só pode ser encontrado na África?

“Serão tudo isso coincidências, ou alguma coisa conectava realmente todas essas civilizações?”
 
"Os escritos em sânscrito da Índia antiga contem várias descrições da Atlântida, e até mesmo afirmam que a Atlântida foi destruída como resultado de uma guerra entre os deuses e os Asuras (entre os deuses e os Titãs). O Vishnu Purana, um dos mais antigos, fala de “Atala, a Ilha Branca” … Outro nome, Saka Dwipa, é usado nos Puranas e de acordo com o dicionário sânscrito (1974), Saka Dwipa significa “ilha das pessoas de pele clara.” Embora originalmente descrita no Mahabharata como uma ilha no extremo Oeste (da Índia), em linguagem moderna Atala tornou-se um “inferno”, e seus habitantes originais (Daityas, Danavas, Asuras) “demônios”. Estes eram tribos de pessoas que viviam em Atlântida."

Mais informações sobre Atlântida em:
  1. http://thoth3126.com.br/uma-vida-em-atlantida/
  2. http://thoth3126.com.br/atlantida-e-os-deuses-da-antiguidade/
  3. http://thoth3126.com.br/atlantida-triangulo-das-bermudas/
  4. http://thoth3126.com.br/a-historia-secreta-do-planeta-terra/
  5. http://thoth3126.com.br/atlantida-o-continente-perdido/
  6. http://thoth3126.com.br/bimini-road-atlantida-misterios-nao-resolvidos-do-mundo/
  7. http://thoth3126.com.br/atlantida-um-habitante-de-dois-planetas/
  8. http://thoth3126.com.br/atlantida-restos-de-uma-imensa-cidade-encontrada-na-costa-de-cuba/


Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.


www.thoth3126.com.br

Compartilhe:

227Share on Facebook (Opens in new window)227
9Click to share on Twitter (Opens in new window)9
Click to share on Reddit (Opens in new window)
Click to email this to a friend (Opens in new window)

URL: http://wp.me/p2Fgqo-oP
Posted by Thoth3126 on 18/05/2015 


Por favor, respeitem todos os créditos

Arquivos deste escritor em português:
http://rayviolet2.blogspot.com/search?q=Platão


Todos os artigos são da responsabilidade do respetivos autores ou editores.

Nenhum credo religioso ou político é defendido aqui.
Individualmete pode-se ser ajudado a encontrar a própria Verdade que é diferente a cada um de nós.

Atualização diária 


Se gostou! Por favor RECOMENDE aos seus Amigos.
achama.biz.ly 

Israel ou Cazária!?
achama.biz.ly email: nai@achama.biz.ly 

EN: VioletFlame * The Illuminati * Alternative Media * North Atlantic Islands * Indian Ocean Islands * South Atlantic Ocean Islands * Alternative Media * Creator's Map * ESU IMMANUEL * Exposing Media DesInformation * Galactic Federation * Indians, Prophecies and UFOs * Illuminati, The * Infinite Being * Israel (!?) * Jews..., the Real ones! * Khazars Jews are converted, not jenuine * Meditation * Media News * NESARA (!?) * SCIENCE, SPIRIT, Free Energy!... * UFO CONTACTS * UFOs (MORE) * USA The 4th NAZI Reich!? * Zionism Lies and The Illuminati * Light a Candle for PEACE * The Red Pill * The True Shadow Government
ES: LLAMA VIOLETA

11.11.14

Os deuses da Antiguidade e a Atlântida 
 Parte 3, final.
descrição da civilização de Atlântida fornecida por Platão
no livro “Timeo e Crítias”
pode ser assim resumida.

Posted by Thoth3126 on 11/11/2014

 




No princípio dos tempos, os “deuses” dividiram a Terra entre si de acordo com suas respectivas dignidades, poderes e inclinações

Cada um se tornou divindade principal em seu território onde foram erguidos templos, símbolo da grandeza daqueles “deuses”; templos dirigidos por cleros de sacerdotes onde eram realizados rituais, entre os quais, os sacrifícios…

Tradução, edição e imagens:  
Thoth3126@gmail.com

Primeira e segunda partes em:
http://thoth3126.com.br/atlantida-e-os-deuses-da-antiguidade/
http://thoth3126.com.br/atlantida-e-os-deuses-da-antiguidade-parte-2/

Atlantis and the Gods of Antiquity por Manly P. Hall – “In The Secret Teachings of All Ages”, 1928

Fonte: http://www.sacred-texts.com/eso/sta/sta 07.htm[

ATLÂNTIDA foi o tema de um artigo curto, mas importante que apareceu no Annual Report of the Board of Regents of The Smithsonian Institution [Relatório Anual do Conselho dos Regentes do Instituto Smithsonian] para o exercício findo agora no distante 30 de junho de 1915.

“A História da Atlântida”, escreveu Inácio Donnelly, “é a chave da mitologia grega (e de todos os povos antigos). Não pode haver nenhuma dúvida de que esses deuses da Grécia eram seres humanos. A tendência para anexar atributos divinos para os importantes, antigos e históricos governantes terrestres esta profundamente implantada na consciência da natureza humana.



Uma concepção artística de como seria Poseidonis, a capital de Atlântida.

Um Nome recorrente ─ Uma antiga lembrança:

Autores antigos, gregos e depois romanos designavam as tribos do noroeste da África como atalantes, atarantes. Outros autores clássicos, os chamavam como os atlantioi. As tribos berberes da África setentrional conservavam suas próprias lendas sobre um reino guerreiro de Attala, localizado ao largo da costa africana, com ricas minas de ouro, prata e estanho, e que enviavam para a África não apenas esses metais, mas também muitos exércitos conquistadores. Attala está agora submersa no oceano mas, segundo uma profecia, reaparecerá um dia. Os bascos, habitantes do sudoeste da França e norte da Espanha, acreditam-se descendentes de Atlântida, a que chamam Atlaintika. Marinheiros fenícios e cartagineses eram notoriamente familiarizados com uma próspera ilha ocidental por eles chamada Antilla.

Parte 3, final:

Adonis era originalmente uma divindade andrógina que representava a energia solar que no inverno era destruída pelo princípio do mal, o frio – o javali. Depois de três dias (meses) no túmulo, Adonis subia (com o fim do inverno) triunfante no dia 25 de março (solstício de primavera para o hemisfério norte), em meio à aclamação de seus sacerdotes e seguidores, “Ele ressuscitou!” Adonis nascia de uma árvore de mirra. A mirra, o símbolo da morte por causa de sua ligação com o processo de embalsamento do corpo, era um dos presentes trazidos pelos três Reis Magos à manjedoura de Jesus Cristo.

Nos Mistérios de Adonis o neófito passava pela morte simbólica do deus e, era “levantado” pelos sacerdotes, entrava em estado abençoado de redenção possível graças aos sofrimentos de Adonis. Quase todos os autores acreditam que Adonis teria sido originalmente um deus da vegetação diretamente relacionado com o crescimento e amadurecimento de flores e frutas. Em apoio a este ponto de vista descrevem os “jardins de Adonis”, que eram pequenos cestos de terra em que as sementes eram plantadas e alimentadas por um período de oito dias. Quando essas plantas prematuramente morriam por falta de terra suficiente, elas eram considerados emblemas do deus Adonis assassinado e geralmente eram lançadas no mar, com imagens do deus.



Na Frígia (hoje parte da Turquia) existia uma escola notável de filosofia religiosa que se centrava em torno da vida e do destino prematuro de outro deus salvador, conhecido como Atys, ou Átis, por muitos considerado sinônimo de Adonis. Esta divindade (Também) nasceu à meia-noite no dia 24 de dezembro. De sua morte há dois registros. Em um deles ele foi ferido até a morte como Adonis, no outro ele castrou a si mesmo sob um pinheiro e ali morreu. Seu corpo foi levado para uma caverna pela Grande Mãe (Cibele), onde permaneceu através dos tempos sem se decompor.

Para os ritos de Atys o mundo moderno está em dívida com o simbolismo atual da árvore de Natal. Atys concedeu a sua imortalidade para a árvore sob a qual ele morreu, e Cibele levou a árvore com ela quando ela removeu o corpo. Atys permaneceu três dias no sepulcro, ascendeu à vida em uma data correspondente a manhã da Páscoa católica e judaica, e por esta ressurreição venceu a morte para si e para todos os que foram iniciados nos seus mistérios.

“Nos Mistérios dos frígios”, diz Julius Firmicus “, que são chamados de os Mistérios da Mãe dos deuses, a cada ano um pinheiro é cortado e no interior da árvore a imagem de um jovem é amarrada dentro da árvore! Nos Mistérios de ÍSIS o tronco de um pinheiro é cortado: o meio do tronco é bem cavado, o ídolo de Osíris feito a partir dessas peças ocas é enterrado. Nos Mistérios de Prosérpina num corte de árvore é montado a efígie da Virgem, e quando a árvore é conduzida pelas ruas da cidade é lamentada 40 noites, mas na quadragésima noite ela é queimada! ” (Veja Sod, os Mistérios de Adoni .)

Os Mistérios de Atys incluía uma refeição sacramental, durante o qual o neófito comia alimentos de um tambor e bebia água de um címbalo. Depois de ser batizado com o sangue de um touro, o novo iniciado era então alimentado exclusivamente com leite para simbolizar que ele ainda era um bebê filosófico, recentemente renascido, agora fora da esfera da materialidade mundana. (Ver Frazer The Golden Bough .) Existe uma possível conexão entre esta dieta láctea prescrita pelo rito de Átys e a alusão de São Paulo sobre comida para bebês espirituais? Salústio dá uma chave para a interpretação esotérica dos rituais de Átys.


Poseidon, o Senhor dos Mares.

Cibele, a Grande Mãe, significa os poderes vivificantes do universo, e Atys esse aspecto da inteligência espiritual que está suspenso entre as esferas divinas e animais. A Mãe dos deuses, amando Atys, deu-lhe um chapéu estrelado, significando os poderes celestiais e a conexão com Deus, mas Atys (a humanidade), se apaixonando por uma ninfa (ser simbólico das propensões animais inferiores no ser humano), perdeu sua divindade e perdeu seus poderes criativos. É assim evidente que Atys representa a consciência humana e que seus mistérios estão preocupados com a recuperação dos poderes representados pelo chapéu estrelado. (Veja Salústio sobre os Deuses e do Mundo .)

Os ritos de Sabazius eram muito semelhantes aos de Baco e acredita-se que as duas divindades são idênticas. Baco nasceu em Sabazius ou Sabaoth, e estes nomes são freqüentemente atribuídos a ele. Os Mistérios Sabáticos eram realizados durante a noite, e o ritual incluía o desenho de uma cobra viva através do peito do candidato. Clemente de Alexandria escreve: “O símbolo dos Mistérios Sabáticos para os iniciados é “a divindade” (a serpente, o símbolo do CONHECIMENTO, que pode envenenar e matar o neófito) deslizando sobre o peito.

“Uma serpente de ouro era o símbolo dos ritos Sabáticos porque esta divindade representava a renovação anual do mundo pela energia solar. Os judeus emprestaram (n.t. quase tudo na cultura hebraica É EMPRESTADO de culturas muito mais antigas) o nome Sabaoth destes mistérios e adotaram-no como uma das denominações de seu Deus supremo. Durante o tempo os Mistérios Sabáticos foram celebradas em Roma, o culto ganhou muitos adeptos e mais tarde influenciou o simbolismo do catolicismo romano quando Constantino criou a Igreja católica em 315 aD.

Os Mistérios Cabiricos da Samotrácia (uma Ilha grega no norte do Mar Egeu) eram famosos entre os antigos, ficando ao lado dos Mistérios de Elêusis na estima do público. Heródoto declara que os samotrácios receberam suas doutrinas, especialmente as que dizem respeito a Mercúrio (Thoth, Hermes), dos pelasgos. Pouco se sabe sobre os rituais Cabiricos, pois estavam envoltos em profundo segredo. Alguns consideram os deuses Cabiri como em número de sete e se referem a eles como “os sete Espíritos de fogo diante do trono de Saturno (Cronos).” Outros acreditam que os Cabiri fossem os sete peregrinos sagrados, mais tarde chamados de planetas.



O Caduceu com as duas serpentes, símbolo de sabedoria na antiguidade.

Enquanto um grande número de divindades (Cabiri) estão associadas com os Mistérios da Samotrácia, o centro dramático dos rituais se situa em torno de quatro irmãos. Os três primeiros – Aschieros, Achiochersus e Achiochersa – atacam e assassinam o quarto – Cashmala (ou Cadmillus). Dionysidorus, no entanto, identifica Aschieros com Deméter, Achiochersus com Plutão, Achiochersa com Perséfone, e Cashmala com Hermes. Alexander Wilder observa que, no ritual da Samotrácia “Cadmillus é feito para incluir o deus serpente (deus da sabedoria, do conhecimento) Tebano (de Tebas, hoje Luxor, Egito), Cadmus, o Thoth do Egito, o Hermes dos gregos, e o Emeph ou Esculápio dos alexandrinos e fenícios.”

Aqui, novamente, esta mais uma repetição da história de Osíris, Baco, Adonis, Balder, e Hiram Abiff. O culto de Átis e Cibele também estava envolvido nos mistérios da Samotrácia. Nos rituais dos Cabiri pode ser traçado uma forma de adoração à arvore do pinheiro, pois esta árvore, sagrada para Atys, foi desbastada pela primeira vez na forma de uma cruz para, em seguida, ser cortada em honra do deus assassinado, cujo corpo foi descoberto embaixo da árvore.

“Se você deseja inspecionar as orgias dos Corybantes”, escreve Clemente de Alexandria: “Então, saiba que, depois de ter matado o seu terceiro irmão, se cobria a cabeça do corpo morto com um pano roxo, coroavam-no e levavam-no na ponta de uma lança, e o enterravam sob a base do Monte Olympus. Esses mistérios são, em suma, assassinatos e funerais. [Este Pai da IGREJA de Roma, antes de (Concílio de) Nicéia em seus esforços para difamar os ritos pagãos aparentemente ignora o fato de que, como o mártir Cabiri, Jesus Cristo foi abominavelmente traído, torturado e finalmente assassinado!]

Os Mistérios do Cabiri eram divididos em três graus, o primeiro dos quais celebravam a morte de Cashmala, nas mãos de seus três irmãos, o segundo, a descoberta de seu corpo mutilado, as partes que tinham sido encontradas e se reuniram depois de muita trabalho; e o terceiro – acompanhado por grande alegria e felicidade – sua ressurreição e a consequente salvação do mundo. O templo dos Cabiri na Samotrácia continha uma série de divindades curiosas, muitos deles criaturas disformes que representam os poderes elementais da Natureza, possivelmente, os Titans báquicos.

As crianças eram iniciadas no culto aos Cabiri com a mesma dignidade que os adultos, e os criminosos que chegavam ao santuário estavam a salvo de perseguição. Os ritos da Samotrácia estavam particularmente preocupados com a navegação, os Dioscuri – os irmãos Castor e Pólux, ou os deuses da navegação – estando estes deuses entre aqueles propiciados pelos membros desta seita. A expedição dos Argonautas, ouvindo o conselho de Orfeu, parou na ilha de Samotrácia com o objetivo de ter seus membros iniciados nos ritos Cabiricos.

Heródoto relata que quando Cambises entrou no templo do Cabiri ele foi incapaz de conter sua alegria ao ver diante de si a figura de um homem de pé e, de frente para o homem, a figura de uma mulher. Teria Cambises sido familiarizado com os princípios da astronomia divina, ele teria percebido que ele estava então na presença da chave para o equilíbrio universal. “Eu pergunto”, diz Voltaire,” quem eram esses Hierofantes, estes sacerdote sagrados, que celebravam seus antigos Mistérios da Samotrácia, e de onde vieram e os seus deuses Cabiri?'” (Ver Mackey Encyclopædia da Maçonaria .)

Clemente de Alexandria fala dos Mistérios dos Cabiri como “o mistério sagrado de um irmão morto por seus irmãos”, e da “morte Cabiri” como sendo um dos símbolos secretos da antiguidade. Assim, a “alegoria” (todos os ritos sagrados das antigas religiões são ALEGORIAS de conhecimento e sabedoria profundas da Criação Universal) do verdadeiro EU (Atma-Alma) assassinado pelo não-eu (o EGO humano temporário) é perpetuada através do misticismo religioso de todos os povos. A morte filosófica e a ressurreição filosófica são os Menores e os Grandes Mistérios, respectivamente.

Um aspecto curioso do mito da morte do deus é o do Enforcado. O exemplo mais importante dessa concepção peculiar é encontrada nos rituais nórdicos onde Odin se enforca por nove noites nos ramos da árvore do mundo e sobre a mesma ocasião também perfura seu lado direito com uma lança sagrada. Como o resultado deste grande sacrifício, Odin, enquanto suspenso sobre as profundezas do Nifl-heim, descobre, pela meditação, as runas ou o alfabeto rúnico pelo qual, mais tarde, vai registrar as façanhas e a história de seu povo (nórdico, os Vikings) que assim foram preservadas.

Devido a esta experiência notável, Odin às vezes é mostrado sentada em uma árvore da forca e ele se tornou o patrono de todos os que morreram enforcados. Esotericamente, o Enforcado é o espírito humano que está suspenso do céu por um único segmento. A Sabedoria, e não a morte, é a recompensa para este sacrifício voluntário, durante o qual a alma humana, suspensa sobre o mundo material da ilusão, meditando sobre sua irrealidade, buscando a redenção, desenvolve conhecimento, adquire sabedoria, usa o discernimento e assim é recompensada pela conquista da auto-realização.

A partir de uma análise de todos esses rituais antigos e secretos, torna-se evidente que o mistério do deus morrendo era universal entre as faculdades iluminadas e veneradas da doutrina (secreta) sagrada. Este mistério foi perpetuado no cristianismo na crucificação e morte do Deus-homem-Jesus, o Cristo. É importante que o segredo desta tragédia mundial e do Mártir Universal deva ser redescoberto se o Cristianismo (ou melhor dizendo, o catolicismo romano) quizer alcançar as alturas alcançadas pelos “pagãos” nos dias de sua supremacia filosófica.

O mito do deus moribundo é a chave para a redenção e a regeneração universal e individual de cada alma encarnada no planeta, e aqueles que não compreendem a verdadeira natureza desta suprema alegoria não têm o privilégio de ter algum conhecimento, discernimento e considerar-se sábio ou verdadeiramente um ser realizado espiritualmente.


Ecos da Atlântida são encontrados nas cerâmicas de povos europeus muito antigos, como em Jaen, na Espanha.

A Herança da civilização Atlante:

É possível que religião, filosofia e conhecimentos científicos dos sacerdotes de todas as civilizações ao longo do Mundo Antigo sejam uma herança da civilização Atlante que se aniquilou levando para o fundo do mar, quase sem deixar vestígios, uma grandiosa página da história da espécie humana. Os Atlantes adoravam o sol, devoção que foi perpetuada entre pagãos e mais tarde católicos. A cruz e a serpente eram, e ainda são emblemas sagrados que, entre os atlantes, representavam a sabedoria divina.

Mitologias de muitas nações falam de deuses que “vieram do mar e dos céus”. Entre nativos americanos, especialmente na América Central e América do Norte, os shamans falam de homens adornados com plumas (Gracianos do planeta Gracyea) e conchas que saem das águas oceânicas para instruir o povo sobre artes e os ofícios. Entre os caldeus [Mesopotâmia], existe Oannes, criatura meio homem, meio anfíbio, que sai do mar para instituir entre os selvagens os princípios da civilização: escrita, leitura, cultivo do solo, cultivo de ervas curativas, a ciência da astronomia, as formas de governo e os mistérios sagrados da religião. Também o “deus-Salvador” maia, Quetzalcoatl, (a Serpente Emplumada, cuja origem esta no planeta Gracyea) saiu do mar e, depois de instruir e civilizar o povo, subiu ao céu e voou, de volta às suas origens à bordo de um barco mágico conduzido por serpentes para escapar da ira do deus Tezcatlipoca.

Muitos estudiosos acreditam que esses “iniciadores”, “deuses-mestres”, semi-deuses que povoam as Eras Míticas, foram sacerdotes, homens de ciência ou apenas homens acostumados com tecnologia, artefatos e instituições da civilização que sobreviveram ao aniquilamento da Atlântida. Em todo o mundo, esses Mestres são lembrados como seres gloriosos, que usavam jóias, muito ouro, de sabedoria assombrosa e que tinham como símbolos do sagrado as recorrentes presenças da serpente (Sabedoria, conhecimento, discernimento) e da emblemática cruz (sacrifício).

Nos lugares onde viveram, esses Mestres sacerdotes da sabedoria antiga promoveram a construção de grandes edifícios e templos que remetem à descrição do Grande Santuário da Cidade das Portas Douradas em Atlântida. Essa poderia ser a origem das pirâmides do Egito, México e América Central e outras, pouco faladas, como as pirâmides Chinesas e na Bósnia; o mesmo se aplica aos mounds, as colinas artificiais da Normandia e da Bretanha e numerosas edificações piramidais espalhadas por todo o globo.


Stonehenge, uma herança da Atlântida?

Construções ciclópicas de templos e locais sagrados tais como Sacsayhuaman (Peru), Baalbek (Líbano), Stonehenge (Inglaterra), Teotihuacan (México), Miradol (El Mirador- Guatemala).

Possivelmente, o cataclismo que destruiu Atlântida aconteceu em meio a já um processo de colonização, de expansão territorial dos Atlantes pela Europa, África (Egito) e demais continentes.

Os Atlantes promoveram a primeira grande guerra do mundo (DESCRITA NO RAMAYANA, contra a antiga ÍNDIA, então conhecida como BHARATA); todas as outras guerras subseqüentes foram travadas como esforço infrutífero de justificar aquela primeira e consertar, compensar prejuízos sofridos. Antes da submersão da Atlântida, uma minoria de Iluminados, percebendo que sua terra estava definitivamente amaldiçoada, desviada do Caminho da Luz, após receberem orientação superior, cincoenta anos antes do afundamento final do continente, eles começaram a migrar para lugares distantes levando consigo a “Doutrina Secreta” de todos os saberes e os registros do mundo antigo e pré dilúvio, sendo o principal local de sua migração o delta do Rio Nilo, eles são os criadores da civilização do Antigo Egito.

A ocultista e pioneira da disseminação da Doutrina Secreta no Ocidente, H. P. Blavatsky, orientada pelos Mestres da Sabedoria Antiga (El Morya Khan e Kuthumi Lal Singh) escreveu sobre as causas esotéricas da destruição da civilização Atlante correspondente à Quarta Raça Raiz Humana, sendo a atual, a Quinta Raça Raiz:

“Sob a influência do mal [corrupção generalizada, até mesmo com sacrifícios humanos] a raça Atlante tornou-se uma nação de magos negros. A primeira conseqüência foi a guerra. Essencialmente, essa situação foi desfigurada em alegorias como a saga de Caim, os Gigantes semidivinos, Noé, sua retidão de caráter e sua missão de preservar as sementes da Humanidade em uma Arca”.

No final da existência da Atlântida, assim como será AGORA NO FINAL DESTE CICLO, a Natureza [a Grande Deusa] acabou com a guerra, prostituição, sacrifícios humanos, e a corrupção generalizada afundando a Atlântida em meio ao caos das erupções vulcânicas, imensos terremotos e maremotos com gigantescos tsunamis. A lembrança dessa tragédia atlante (humana) aparece em todos os livros sagrados antigos e contemporâneos como alegorias e ritos de mistérios, nos Dilúvios, de Gilgamesh, Utnapishtim, e no Antigo Testamento judaico-católico.

A herança Atlante, não é somente um tesouro de maravilhas: artes, tecnologia, ciências, filosofia, conhecimento, religião; também tem igualmente a sua cota de ódio, conflitos, intolerância, competição, discórdia, perversão, luxúria, egoísmo, tanto o positivo assim como o negativo também constituem um legado desses ancestrais (O MESMO MUNDO QUE ESTAMOS VIVENDO HOJE E QUE VAI TERMINAR DA MESMA FORMA, com a diferença de que será, desta vez, um EVENTO GLOBAL!!).

“Deus é a Verdade e a Luz é Sua sombra“. Platão

——————————————————————————

{nota: Nos registros de um antiquíssimo Templo budista em LHASA, no TIBET, há para ser visto uma antiga inscrição caldeia inscrita cerca de 2.000 anos a.C. (ou mais antiga ainda…) onde se pode ler:

“Quando a estrela Baal caiu sobre o lugar onde agora é só mar e céu, as sete cidades com suas portas de ouro e seus templos transparentes tremeram e balançaram como as folhas de uma árvore na tempestade. E eis que um dilúvio de fogo e fumaça surgiu a partir dos palácios, a agonia e os gritos da multidão preencheram o ar. Eles procuraram refúgio em seus templos e cidadelas e o sábio Mu, o hierático sacerdote de Ra-Mu, se levantou e lhes disse:

“Será que eu não previ tudo isso”?

E as mulheres e os homens em suas roupas brilhantes e pedras preciosas se lamentavam:

“Mu, salve-nos.”

E Mu respondeu:

“Vocês morrerão junto com os seus escravos e suas riquezas materiais e de suas cinzas surgirão novas nações. E se eles também se esquecerem que são superiores, não por causa do que eles usam ou possuem, mas do ( bem e a Luz) que eles colocarem para fora de si mesmos, a mesma sorte vai cair sobre eles!”


Muito em breve a história do final de Atlântida se repetirá, mas desta vez os eventos serão a nível GLOBAL.

As chamas e o fumo sufocaram as palavras de Mu. A terra das sete cidades e seus habitantes foram despedaçados e engolidos para as profundezas do oceano revolto em poucos dias”.}

Parte 3 de 3, final.

Mais informações sobre ATLÂNTIDA em:
http://thoth3126.com.br/uma-vida-em-atlantida/
http://thoth3126.com.br/atlantida-e-os-deuses-da-antiguidade/
http://thoth3126.com.br/atlantida-restos-de-uma-imensa-cidade-encontrada-na-costa-de-cuba/
http://thoth3126.com.br/a-historia-secreta-do-planeta-terra/
http://thoth3126.com.br/atlantida-o-continente-perdido/
http://thoth3126.com.br/bimini-road-atlantida-misterios-nao-resolvidos-do-mundo/
http://thoth3126.com.br/atlantida-triangulo-das-bermudas/

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br

Publicados:
  1. http://rayviolet2.blogspot.com/2015/10/atlantida-e-os-deuses-da-antiguidade.html
  2. http://rayviolet2.blogspot.com/2015/10/atlantida-e-os-deuses-da-antiguidade_30.html
  3. http://rayviolet2.blogspot.com/2014/11/atlantida-e-os-deuses-da-antiguidade_10.html


Por favor, respeitem todos os créditos
Arquivos em português:

 Atualização diária
 


EN: VioletFlame * The Illuminati * Alternative Media *   North Atlantic Islands * Indian Ocean Islands * South Atlantic Ocean Islands  * Alternative Media * Creator's Map * ESU IMMANUEL * Exposing Media DesInformation * Galactic Federation Indians, Prophecies and UFOs * Illuminati, The * Infinite Being * Israel (!?) * Jews..., the Real ones! * Khazars Jews are converted, not jenuine * Meditation * Media News * NESARA (!?) * SCIENCE, SPIRIT, Free Energy!... * UFO CONTACTS * UFOs (MORE) * USA The 4th NAZI Reich!? * Zionism Lies and The Illuminati * Light a Candle for PEACE * The Red Pill * The True Shadow Government  
** by Steve Beckow: 9/11 Truth, Abundance Program, Accountability, Disclosure, end times, Extraterrestrials, financial crash, Golden Age, Illuminati, Mayan Predictions, NESARA, New Paradigm, Spiritual Hierarchy, Spiritual Teachers, UFO Cover-up, Wisdom Economy   
ES: LLAMA VIOLETA

01.11.14

ATLÂNTIDA, A RAINHA DAS ONDAS DOS OCEANOS

Posted by Thoth3126 on 01/11/2014



Atlantida-Agacoe-palácio“O propósito desta história é relatar o que conheci pela experiência, e não me cabe expor idéias teóricas. Se levares alguns pontos pequenos deixados sem explicação para o santuário interior de tua alma, e ali meditares neles, verás que se tornarão claros para ti, como a água que mitiga a tua sede. . . “Este é o espírito com que o autor propõe que seja lido este livro. E chama de história o relato que faz de sua experiência. Que é história?. . . Ao leitor a decisão.



“Nunca pronuncies estas palavras: “isto eu desconheço, portanto é falso“. Devemos estudar para conhecer; conhecer para compreender; compreender para julgar“. – Aforismo de Narada.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Capítulos anteriores:
http://thoth3126.com.br/atlantida-um-habitante-de-dois-planetas/
http://thoth3126.com.br/atlantida-um-habitante-de-dois-planetas-parte-2/
http://thoth3126.com.br/atlantida-um-habitante-de-dois-planetas-parte-3/
http://thoth3126.com.br/atlantida-um-habitante-de-dois-planetas-parte-4/
http://thoth3126.com.br/atlantida-um-habitante-de-dois-planetas-parte-5/

Livro: “Um Habitante de Dois Planetas”, de Philos, o Tibetano – Livro Primeiro, CAPÍTULO VI – Nenhum bem pode perecer

CAPÍTULO VI – Nenhum bem pode perecer. Sinopse da origem dos poseidanos (Atlantes).

NENHUM BEM PODE PERECER
Chamo a atenção para um período de tempo abrangendo quase 11.340 anos, anterior ao reinado de Gwauxln, período esse que inclui os principais acontecimentos da história de Poseid. Esse intervalo de tempo, não obstante sua longa duração, foi singularmente isento de guerras destrutivas e, embora não tenha sido totalmente livre de eventos marciais, foi com certeza mais pacífico do que qualquer época mundial de igual extensão que tenha ocorrido nos cento e vinte séculos que abrangem os incidentes desta história.



Ao iniciar-se o período em questão, os poseidanos, uma numerosa e poderosa raça de montanheses, no máximo semicivilizada mas de físico esplêndido, tinham se precipitado “como lobos” e, em muitos embates sanguinários, finalmente subjugado o povo pastoril das planícies, os atlântidas. A guerra foi longa e feroz, consumindo muitos anos. A admirável bravura das tribos das montanhas encontrou uma reação de quase idêntica força na desesperada coragem de seus primitivos inimigos; um corpo de combatentes lutou por sua vida e, como os sabinos em Roma, pela preservação de suas mulheres da captura por tribos que queriam obter companheiras, enquanto a outra parte lutava com o desejo da conquista, como os romanos, e para conseguir esposas. Foi a estratégia superior que finalmente deu a vitória às hostes poseidanas.

Com o passar do tempo, a miscigenação entre as raças obliterou todas as diferenças e essa união resultou na formação da mais grandiosa nação da
Terra. Guerras civis inconseqüentes por várias vezes produziram mudanças na organização política, de forma que Poseid se viu governada por autocratas absolutistas, por oligarcas, por dirigentes masculinos e femininos, finalmente por um sistema monárquico republicano, do qual Rai Gwauxln era a cabeça, quando vivi na Atlântida como Zailm. Gwauxln provinha de uma longa linha de honrados ancestrais e sua casa por várias vezes havia fornecido candidatos valiosos colocados no trono pelo povo, nos sete séculos do atual sistema politico.

Esta é a sinopse da história de Poseid que encontrei num volume retirado da biblioteca de Agacoe. Eu poderia relatar outros fetos, outras características daquele longo período histórico, e mostrar como Poseid fundou grandes colônias nas Américas do Norte (Incalia) e do Sul (Umaur), e nos três grandes remanescentes da Lemúria, da qual a Austrália representa um terço do que sobrou no mundo após o cataclismo que afundou a Atlântida; também poderia falar sobre como a Atlântida fundou certas colônias na Europa, numa época em que a EUROPA OCIDENTAL AINDA não existia, bem como em partes da Ásia (Suernis) e da África (Necropan). Mas não o farei, muito embora faça referências em certos pontos a nossas possessões Umauranas (em Umaur, atual América do Sul), quando essas referências sejam relevantes para o tema desta história.



Fatigado de ficar até tarde lendo a absorvente história, levantei e saí para a tranqüila rua em aclive onde ficava minha casa, e meus olhos cansados contemplaram um cenário que, à gloriosa luz da Lua, tinha a beleza dos contos de fadas. Na parte baixa da rua, bem perto, havia um lago em miniatura, que embora tivesse a aparência de lago era na realidade um tanque de bom tamanho. Pequeninas praias, seguidas por margens abruptas, cobertas de flores; o canto do nossuri (um pássaro de Atlântida) e as vozes de várias outras aves e animais noturnos misturavam-se ao som macio de água caindo, a voz da cascata que alimentava o pequeno lago, belo como uma joia.

De algum lugar vinha o som de flautas, harpas e violas tocando em harmonia, elevando-se em poderosa cadência ou suavizando-se com sonhadora languidez, conforme a brisa soprava com maior ou menor intensidade. Por sobre isso tudo brilhavam os raios prateados de Nosses, (Lua) redonda como um escudo em sua suave radiosidade, bela, oh! Tão bela! Depois de algum tempo voltei as costas ao lago e olhei para o declive onde algumas pessoas ainda estavam caminhando apesar da hora tardia, a décima quarta desde o início do dia no meridiano. Aqui e ali eu podia ver os raios brancos e luminosos das lâmpadas acesas nas casas dos vizinhos, brilhando e revelando a presença de singulares portas e janelas.

Mas não olhei para essas luzes por muito tempo. Era impossível, com o grande Maxt, a maior torre já construída pelo homem no mundo, elevando-se em perspectiva. Ela parecia subir da própria boca da rua, que formava uma garganta, e nada havia entre ela e eu para atrapalhar a visão. Embora aparentemente estivesse bem próxima, ficava a uma milha de distância de minha morada. Agora neste ano de 1886 d.C, os químicos consideram caro o processo de produção do metal alumínio. Naquele tempo, as forças do Lado (Feminino) Noite tornavam barata a produção de qualquer metal encontrado na natureza, puro ou misturado com outros minerais.

Tal como poderia ser feito hoje, se apenas tua ciência soubesse o método – e não está longe o dia em que ela descobrirá esse conhecimento – naquele tempo transmutávamos a argila, primeiro elevando sua velocidade atômica para que se transformasse em luz branca palidamente luminosa e depois reduzindo-a, por assim dizer, ao “marco inicial” do alumínio, a um custo que não alcançava o que exige nestes dias modernos a obtenção do ferro de minerais terrosos. As minas de metais brutos como ouro, prata, cobre e tantos outros eram valiosas naquele tempo como o são agora, e não requeriam outro processamento além do derretimento. Mas um metal que podia ser encontrado em qualquer camada de ardósia ou leito de argila era tão barato que se tornou o metal básico para uso geral.



A gigantesca torre de Maxt fora construída de alumínio. De onde eu estava podia ver sua base, um enorme cubo de alvenaria, depois o corpo redondo com superestrutura de metal sólido que formava a torre propriamente dita, uma coluna de cor branca opaca, afilada em cima, e que eu via iluminada pelos raios lunares. Meu olhar a examinou da base para o alto até descansar no topo, um ápice com quase três mil pés (912 metros) de altura. Fascinado por essa triunfal torre que dominava o cenário, olhei para a ponta que parecia perfurar o céu, sentinela guardando a cidade-jardim, desviando os raios quando o senhor das tempestades estava à solta. Meu pensamento se voltou completamente para sua grandiosidade e majestosa beleza.

“Quantas, quantas vezes, Em dias que já se foram. . . “

Fiquei parado, embevecido com alguma coisa bela da paisagem, ou com algo sublime, obra de Deus ou do homem – Deus no homem! Sempre que assim contemplei, minha alma cantou em louvor e meu hálito foi o sopro da inspiração. Nesse tipo de experiência sempre a alma, do homem ou da fera, dá um passo para a frente. Por mais que uma alma esteja embebida em pecado ou desalento, duas palavras sinônimas, uma inspiração a envolve e a afasta um pouco de sua sordidez, de sua dor, de sua febre. Portanto as glórias e maravilhas da Atlântida não foram em vão. Tu e eu, leitor, as vivenciamos então e antes, no tempo. As glórias daqueles séculos há muito mortos, vistas por nós, encastelaram-se em nossa alma e fizeram-nos em grande parte o que somos, influenciaram nossos atos, afagaram-nos com sua beleza.

Que importa, pois, que as formas do obscuro e misterioso passado tenham sido apagadas e só existam no registro do grande livro da vida, a alma? Sua influência vive perenemente. Não devemos então nos esforçar para que nossos labores sejam nobres, vivendo em alma e espírito, e para que possam ser vistos por nós e por outros assim como eu agora olho para o registro do meu passado morto e no entanto cheio de vida?

É uma grande alegria ter alcançado as eminências do espírito que me permitem ver a história das vidas das quais saí pelo portal da tumba; vidas que agora examino com os olhos de uma personalidade diferente, a personalidade maior (a ALMA) de todas, engastada na longa corrente da vida como pérola num fio, ensinando-me que EU SOU EU!



Algumas dessas pérolas são sem lustro, outras são negras, brancas, rosadas, algumas até são vermelhas! Se as lágrimas pudessem ser adicionadas ao seu número, eu teria mais, tantas mais!. . . pois as brancas são tão poucas, enquanto as cinzentas, negras e vermelhas são tantas. . . Mas minha pérola de maior preço é minha última vida.

É branca e meu Mestre lapidou-a para que fosse cruciforme. Quando Ele a entregou a mim, disse: “Está feito”. Verdadeiramente assim é! Ela marca a junção do finito com o infinito. E assim seu período ficou marcado para sempre, a menos que eu faça outra escolha.

Continua…

Mais informações sobre ATLÂNTIDA em:
http://thoth3126.com.br/uma-vida-em-atlantida/
http://thoth3126.com.br/atlantida-restos-de-uma-imensa-cidade-encontrada-na-costa-de-cuba/
http://thoth3126.com.br/a-historia-secreta-do-planeta-terra/
http://thoth3126.com.br/atlantida-o-continente-perdido/
http://thoth3126.com.br/bimini-road-atlantida-misterios-nao-resolvidos-do-mundo/
http://thoth3126.com.br/atlantida-triangulo-das-bermudas/
http://thoth3126.com.br/atlantida-e-os-deuses-da-antiguidade/
http://thoth3126.com.br/atlantida-e-os-deuses-da-antiguidade-parte-2/
http://thoth3126.com.br/atlantida-e-os-deuses-da-antiguidade-parte-3-final/

Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.



www.thoth3126.com.br


Por favor, respeitem todos os créditos
Arquivos em português:

 Atualização diária
 


EN: VioletFlame * The Illuminati * Alternative Media *   North Atlantic Islands * Indian Ocean Islands * South Atlantic Ocean Islands  * Alternative Media * Creator's Map * ESU IMMANUEL * Exposing Media DesInformation * Galactic Federation Indians, Prophecies and UFOs * Illuminati, The * Infinite Being * Israel (!?) * Jews..., the Real ones! * Khazars Jews are converted, not jenuine * Meditation * Media News * NESARA (!?) * SCIENCE, SPIRIT, Free Energy!... * UFO CONTACTS * UFOs (MORE) * USA The 4th NAZI Reich!? * Zionism Lies and The Illuminati * Light a Candle for PEACE * The Red Pill * The True Shadow Government  
** by Steve Beckow: 9/11 Truth, Abundance Program, Accountability, Disclosure, end times, Extraterrestrials, financial crash, Golden Age, Illuminati, Mayan Predictions, NESARA, New Paradigm, Spiritual Hierarchy, Spiritual Teachers, UFO Cover-up, Wisdom Economy   
ES: LLAMA VIOLETA

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Arquivo

  1. 2025
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2024
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2023
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2022
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2021
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2020
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2019
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2018
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2017
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2016
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2015
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2014
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2013
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2012
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  1. 2011
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
Em destaque no SAPO Blogs
pub