Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação
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Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch.
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(Natural News medicine) – A cultura dos povos nativos peles vermelhas norte americana é algo que muitas pessoas têm em alta conta. Suas técnicas tradicionais e remédios naturais são realmente algo para se maravilhar.
Cada tribo nativa dos peles vermelhas norte americanos, como os Cherokes tem sua própria abordagem única da natureza e seus elementos.
Os Cherokees, uma tribo indígena ao sudeste dos Estados Unidos, acredita que o “Criador” lhes deu o dom de serem capazes de conhecer, compreender e preservar as ervas medicinais. Um número de ervas e plantas diferentes podem ser usados como tratamendo medicinal para várias doenças, como sempre foi desde o início dos tempos.
Aqui estão nove plantas que a nação pele vermelha Cherokee tem usado ao longo de séculos para curar uma variedade de diferentes sintomas:
1. Big Stretch (gengibre selvagem)
Chá suave feito a partir da planta de gengibre selvagem é conhecido por ajudar a estimular o processo de digestão. Os peles vermelhas Cherokees acreditavam que também poderia tratar de problemas de estômago, cólicas e até gases intestinais. Outra tribo nativa americana, conhecida como The Meskwaki, usou caules de gengibre selvagem pulverizado para tratar infecções de ouvido.
2. Hummingbird Blossom (Flor do Beija Flor)
A flor do Colibri é usada para tratar uma grande variedade de condições. Tradicionalmente, era usada como um diurético para estimular a função renal, mas também é usada para tratar tonsilas inflamadas ou linfonodos e outras questões orais, bem como sangramento menstrual. Pesquisas modernas de laboratório indicaram que a flor do beija-flor é ótima para o tratamento de bloqueios linfáticos e hipertensão.
3. Wild Mint (Hortelã selvagem)
A hortelã permanece popular hoje como um saboroso chá de ervas que também é um antioxidante. Os Cherokees usam a hortelã para ajudar com a digestão, e também as folhas moídas para criar pomadas ou para uso em compressas frias. A hortelã também pode ser adicionada a banhos para ajudar a aliviar a pele com coceira.
4. Blackberry (Amora negra)
Estas bagas são carregados com antioxidantes e nutrientes que ajudam a apoiar a boa saúde. Além das bagas deliciosas, um chá também pode ser feito a partir da raiz da planta, que é dito para ajudar a diminuir o inchaço nas articulações e tecidos corporais. Mastigar as folhas da planta de amora-preta também é conhecido para ajudar a aliviar sangramento nas gengivas.
5. Cattail
Cattails é considerada como uma grande planta para medicina preventiva e, salvo as cabeças de sementes e folhas maduras, é digerido facilmente. Cattails fervidos e triturados foram frequentemente utilizados para criar uma pasta para tratar queimaduras e outras feridas. As sementes, ou a lanugem das flores da semente, também foi usado para ajudar a prevenir irritações da pele para bebês.
6. Sumagreen (Sumagre)
Sumagreen é conhecida como tendo muitos usos diferentes. A casca, por exemplo, pode ser transformada em uma decocção suave para ajudar a aliviar a diarréia. Chá feito de folhas de Sumagreen também é conhecido por ajudar a reduzir febres. Existem muitos tipos de Sumagreira, por isso é preciso ter cuidado para não escolher nenhuma espécie venenosa.
7. Wild Rose (Rosa selvagem)
Chá feito a partir de roseiras selvagens tradicionalmente foi utilizado para estimular a função renal e função da bexiga. Uma infusão com as pétalas de rosa também pode ser usado para ajudar a aliviar dores de garganta; as pétalas também podem ser usadas para fazer um compota saborosa. As raízes da planta rosa selvagem também pode ser feita em uma decocção suave para diarréia.
8. Mullein (verbascum)
De acordo com os índios Cherokees, esta erva pode ser usada para ajudar a tratar asma e limpar o congestionamento no peito. Inalar a fumaça das folhas e raízes em chamas é usado para realmente ajudar a abrir as vias aéreas e acalmar os pulmões. Decocções feitas de mullein pode ser usadas para escalda pés para aliviar a dor e inflamação. Flores da planta mullein também são usadas para fazer um chá com um efeito sedativo suave.
9. Yarrow (Achillea millefolium)
As folhas esmagadas desta planta bem conhecida foram usadas tradicionalmente para estimular a coagulação do sangue. As folhas esmagadas foram aplicadas topicamente a feridas para ajudar a parar o sangramento. O suco de Yarrow, misturado com água fresca, também é usado para ajudar a parar o sangramento intestinal. O Chá feito de folhas de yarrow é conhecido por melhorar a digestão e ajudar com problemas renais e vesícula biliar.
A Ciência se dobra às Profecias e às tradições dos povos indígenas.
“Ao entardecer, dizeis: haverá bom tempo porque o céu está rubro. E pela manhã: hoje haverá tempestade porque o céu está vermelho-escuro. Hipócritas! Sabeis, portanto, discernir os aspectos do céu e não podeis reconhecer os Sinais dos Tempos?” Mateus (16: 2, 24)
Profecias ancestrais e diversas tradições indígenas anteviram o fenômeno. Mas agora, para surpresa de muita, muita gente, é a própria ciência que começa a reconhecer importantes mudanças no campo magnético e nas freqüências vibratórias da Terra.
O ápice do processo, que, segundo alguns especialistas, deverá ocorrer em alguns anos provavelmente provocará a inversão do sentido da rotação do nosso planeta e também a inversão dos pólos magnéticos.
Este texto é baseado nas informações que enfoca o trabalho do geólogo norte-americano Greg Braden, maior estudioso do fenômeno. Braden trabalha a partir da interface ciência-esoterismo e é autor do livro “Awakening to Zero Point” (Despertando para o Ponto Zero) e de um vídeo de quatro horas sobre o fenômeno e suas possíveis conseqüências para a humanidade. Ver em: http://www.greggbraden.com/
Greg Braden está constantemente viajando pelos Estados Unidos e marcando presença na mídia demonstrando com provas científicas que a Terra já está passando pelo Cinturão de Fótons e que esta havendo uma desaceleração na rotação do planeta. Ao mesmo tempo, ocorre um aumento na freqüência ressonante da Terra (a chamada Ressonância Schumann; sobre este tema da Ressonância, leia mais ao final deste artigo).
Quando a Terra diminuir ao máximo a sua rotação e a freqüência ressonante alcançar o índice de 13 hz, estaremos no que Braden chama de Ponto Zero do campo magnético. A Terra ficará como se estivesse parada e, após dois ou três dias, recomeçará a girar só que na direção oposta. Isso poderá produzir uma total reversão nos campos magnéticos e nos Pólos terrestres. Freqüência de base crescente:
A freqüência de base da Terra, ou a sua “pulsação” natural como um organismo vivo (a Ressonância Schumann), está aumentando drasticamente. Embora varie entre regiões geográficas, durante décadas a média foi de 7 a 8 ciclos por segundo. Essa medida já foi considerada uma constante. Comunicações globais militares foram desenvolvidas a partir do valor dessa freqüência. Recentes relatórios estabeleceram a taxa num índice superior a 11 ciclos. A ciência não sabe por que isso acontece – nem o que fazer com tal situação.
Greg Braden encontrou dados coletados por pesquisadores noruegueses e russos sobre o assunto – que, por sinal, não é amplamente tratado nos Estados Unidos. A única referência à Ressonância Shumann (RS) encontrada na Biblioteca de Seattle está relacionada à meteorologia: a ciência reconhece a RS como um sensível indicador de variações de temperatura e condições de mudanças amplas de clima. Braden acredita que a RS flutuante pode ser fator importante no desencadeamento das severas tempestades e enchentes dos últimos anos que estão acontecendo em todo o planeta.
CAMPO MAGNÉTICO DECRESCENTE:
Enquanto a taxa de “pulsação” está crescendo, seu campo de força magnético está declinando. De acordo com Professor Banerjee, da Universidade do Novo México (EUA), o campo eletromagnético da Terra reduziu sua intensidade à metade, nos últimos 4 mil anos. Como um dos fenômenos que costuma preceder a inversão do magnetismo polar é a redução desse campo de força, ele acredita que outra inversão,a Polar já deve estar acontecendo. Braden afirma, em função disso, que os registros geológicos da Terra que indicam inversões magnéticas também assinalam mudanças cíclicas ocorridas anteriormente. E, considerando a enorme escala de tempo representada por todo o processo, devem ter ocorrido muito poucas dessas mudanças ao longo da história do planeta. Impacto sobre o planeta:
Greg Braden costuma afirmar que essas informações não devem ser usadas com o objetivo de amedrontar as pessoas. Ele acredita que devemos estar preparados para as mudanças planetárias, que irão introduzir uma Nova Era de Luz para o planeta: a nova humanidade viverá além do dinheiro e do tempo, com os conceitos baseados no medo e no egoísmo sendo totalmente dissolvidos. Braden lembra que o Ponto Zero ou a Mudança das Eras vem sendo predito por povos ancestrais há milhares de anos. Têm acontecido ao longo da história do planeta muitas transformações geológicas importantes, incluindo aquelas que ocorrem a cada 13 mil anos, precisamente na metade dos 26 mil anos de Precessão dos Equinócios.
O Ponto Zero e uma alteração dos pólos magnéticos provavelmente acontecerá logo, acredita Braden. Poderia possivelmente sincronizar-se com o biorritmo de 4 ciclos da Terra, que ocorre a cada 20 anos, sempre no dia 12 de agosto. A última ocorrência foi em 2003. Afirma-se que depois do Ponto Zero o sol nascerá nos atuais oeste e se porá no leste. Ocorrências passadas, desse mesmo tipo de mudança, foram encontradas em registros ancestrais. Os reflexos na vida humana:
Greg Braden assinala que as mudanças na Terra estarão afetando cada vez mais nossos padrões de sono, relacionamentos, a habilidade de regular o sistema imunológico e a percepção da passagem do tempo. Tudo isso pode envolver sintomas como enxaquecas, cansaço, sensações elétricas na coluna, dores no sistema muscular, sinais de gripe, zumbido nos ouvidos e sono intenso. Ele associa uma série de conceitos de ordem esotérica aos processos geológicos e cosmológicos relacionados ao Ponto Zero.
Para Braden, cada ser humano está vivendo um intenso processo de “iniciação”. O tempo parecerá acelerar-se à medida que nos aproximarmos do Ponto Zero, em função do aumento da freqüência vibratória do planeta: 16 horas agora equivaleriam a um dia inteiro, ou seja, 24 horas, a aceleração do tempo já esta em curso. Durante o fenômeno da mudança, aponta ele, a maior parte de tecnologia que hoje conhecemos, usamos e da qual dependemos deixará de ser operacional.
Possíveis exceções poderiam ser em aparelhos com tecnologia baseada no Ponto Zero ou Energia Livre. A inversão causada pelo Ponto Zero provavelmente nos introduzirá à Quarta Dimensão (transitaremos pela quarta dimensão rumo à quinta, e nesse momento aqueles que não evoluíram ficam em meio ao processo), diz o geólogo, então tudo o que pensarmos ou desejarmos vai se manifestar rapidamente (esse é o fim do tempo como o conhecemos). Isso inclui pensamentos e sentimentos diversos inconscientes. Daí que a “intenção” (ou a consciência, ou a falta dela) passará a representar um papel de suma importância na vida humana. Um novo DNA:
Para Braden, nosso corpo físico vem mudando à medida que nos aproximamos do Ponto Zero. Nosso DNA estaria sendo ampliado para 12 fitas em sua hélice, ao mesmo tempo em que um novo corpo de luz começaria a ser criado para os que realizassem um “Trabalho Interno adequado”(buscasse a sua própria EVOLUÇÃO). Em conseqüência disso, nos tornaríamos mais intuitivos e com maiores habilidades curativas. Ele afirma também que todas as doenças dos, incluindo a Aids, câncer, etc, que são kármicas, desaparecerão.
Nossos olhos ficariam como os do gato, para se ajustarem à nova atmosfera e nível de luz. E todas as crianças nascidas depois de 1998 já provavelmente teriam capacidades telepáticas. Segundo afirmações de Samael Aun Weor, fundador das instituições gnósticas, a passagem de todo o Sistema Solar e da Terra em particular afetaria toda a fauna e a flora, revolucionando as cadeias de Química, Física e Biologia. Isso inclui também as ciências relacionadas ao ser humano.
O Calendário Maia, destaca Braden, predisse todas as mudanças que estão ocorrendo agora. Os seus textos afirmam que estamos indo para além da tecnologia e voltando aos ciclos naturais: os da Terra e os do Universo. (Por volta de 2045 estaríamos então entrando mais aceleradamente na Quarta/quinta Dimensão, processo que teria se iniciado no exato momento em que Jesus estava sendo crucificado, e que deverá ocorrer no próprio Ponto Zero.)
Acredite ou não, a Terra comporta-se como um enorme circuito elétrico. É verdade que a atmosfera é um condutor bastante fraco, e se não houvessem fontes de carga, toda a carga elétrica terrestre se disseminaria em cerca de 10 minutos. Existe uma “cavidade” definida pela superfície do planeta e o limite interior da ionosfera 55 quilômetros acima. Em qualquer momento dado, a carga elétrica presente nessa cavidade é de 500 mil Coulombs. Existe uma corrente de fluxo entre o chão e a ionosfera de 10 a 12 ampères por metro quadrado, a resistência da atmosfera é de 200 ohms e a tensão é de 200 mil volts.
Aproximadamente mil tempestades luminosas acontecem a todo momento no mundo. Cada uma produz de 0,5 a 1 ampère, e elas, juntas, contribuem para a medida total do fluxo da corrente na “cavidade eletromagnética” da Terra. As Ressonâncias de Schumann são ondas eletromagnéticas quase estáticas que existem nessa cavidade. Como ondas de uma mola, elas não estão presentes o tempo inteiro, mas sim têm de ser estimuladas para serem observadas. Elas não são causadas por nada que acontece no interior da Terra, sua crosta ou seu núcleo.
Parecem estar relacionadas à atividade elétrica na atmosfera, particularmente em períodos de intensa atividade luminosa. Elas ocorrem em diversas freqüências entre 6 e 50 hz; especificamente 7, 8, 14, 20, 26, 33, 39 e 45 hertz, com uma variação diária de cerca de 0,5 hz.
As Manchas Solares-Sunspots As Manchas Solares – (SUNSPOTS):
Enquanto as propriedades da cavidade eletromagnética da Terra permanecem as mesmas, essas freqüências também permanecem inalteradas. Presumivelmente, há uma mudança devida ao ciclo DE ERUPÇÃO das manchas solares (SUNSPOTS), já que a ionosfera terrestre responde ao ciclo de 11 anos de atividade solar. Ressonâncias de Schumann são mais facilmente observadas entre 2.000 e 2.200 UT. Tendo em vista que a atmosfera suporta uma carga, uma corrente e uma voltagem, não é surpreendente encontrar tais ondas eletromagnéticas. As propriedades ressonantes dessa cavidade terrestre foram previstas inicialmente pelo físico alemão W.O. Schumann entre 1952 e 1957 e detectadas pela primeira vez por Schumann e Konig em 1954.
A primeira representação espectral desse fenômeno foi preparada por Balser e Wagner em 1960. Muito da pesquisa, nos últimos 20 anos, foi conduzido pela Marinha norte-americana, que investiga freqüências extremamente baixas de comunicação com submarinos. Quem desejar mais informações técnicas poderá buscar o Handbook of Atmospheric Electrodynamies, vol. 1, de Hans Volland (CRC Press, 1995). Todo o capítulo 11 é sobre a Ressonância de Schumann, tendo sido escrito por Davis Campbel, do Instituto Geofísico da Universidade do Alasca. Observam-se, por toda a face da Terra, significativos sinais de uma grande mudança. Toda a humanidade encontra-se num estado de “tensão e expectativa”. Expectativa de quê?
Poucos sabem ao certo, mas é um fato e ela existe, como bem o demonstra a insegurança pública. Os mais céticos afirmam ser devido à contingente situação atual da sociedade mundial. Alguns sociólogos afirmam ser devido às armas nucleares, ao chamado “equilíbrio do terror”, cujo arsenal nuclear é suficiente para destruir todo o planeta mais de uma centena de vezes. Já os ocultistas afirmam que estes “sintomas planetários sociais são o Inconsciente Coletivo”, prognosticando uma terrível e implacável seleção ou separação do trigo do joio, proveniente de um grande “Julgamento Cíclico”. Em verdade, contudo, podemos apenas afirmar que: Os tempos esperados já chegaram e que pouco importa se os homens (e mulheres) estejam ou não conscientes disto.
Ademais, o real conhecimento da Causa que tanta repercussão vem fazendo refletir na insegura humanidade pertence somente àqueles que se fizeram “dignos de tais revelações”. Já um certo discípulo teve ocasião de dizer: “Quatro círculos concêntricos se apresentam atualmente para definirem a evolução espiritual dos seres que habitam a face da Terra:
1º o externo, é formado pelos “irremediavelmente perdidos”, ou seja, aqueles que se defrontaram com o dantesco portal onde se lêem ainda as seguintes palavras: Lasciate Ogni Speranza, o Voi Ch’Entrate. Sim, para estes, foram perdidas todas as esperanças.
O 2º , dos “prováveis”, ou aqueles que lutam como Rarinantes in Gurgite Vasto (raros náufragos nadando num vasto abismo), para se salvarem da grande tribulação do presente ciclo, que a tudo e a todos ameaça destruir.
O 3º círculo é formado pelos já redimidos ou salvos, ou seja, aqueles que passaram por todas as Provas dolorosas da vida e delas saíram vitoriosos.
Finalmente, o 4º grupo, formado pelos guias ou instrutores da humanidade. Os que se acham ocultos no interior do Templo dedicado ao culto de Melquisedeck, e que outro não é senão o da Universidade Eucarística, o “Graal de todos os Graais”, sintetizados na Fraternidade Universal de toda A Humanidade. Esses últimos seres a que se refere a citação acima sabem muito bem o que há de acontecer num futuro (já nosso presente) próximo e muito mais. Sabem ainda a razão por que a Divindade manifestar-se-á dessa vez como a “Face Rigorosa” (em lugar da Amorosa, de há dois mil anos quando seu mensageiro foi violentamente assassinado na cruz) do Eterno e Soberano Senhor dos Universos.
De qualquer forma, para os cegos de espírito, que obstinadamente negam este futuro óbvio, eis os conselhos do sábio sacerdote atlante Rá-Mu dado sobre o afundamento de Atlântida. “Quando a estrela Baal caiu no lugar onde hoje só existem mar e céu, os dez países, com suas Portas de Ouro e Templos Transparentes, tremeram e estremeceram como se fossem as folhas de uma árvore sacudida pela tormenta. Eis que uma nuvem de fogo e fumaça se elevou dos palácios. Os gritos de horror lançados pela multidão enchiam o ar. Todos buscavam refugio nos templos, nas cidades, e o sábio Rá-Mu apresentando-se, lhes falou: “Eu não vos predisse todas essas coisas?”
Os homens e mulheres, cobertos de faustosas vestes e pedras preciosas, clamavam: “Mu, salva-nos!” Ao que replicou Mu: “Morrereis com vossos escravos e vossas riquezas, e de vossas cinzas surgirão outros povos. Se eles (a nossa atual raça humana, a 5ª Raça, Ária), porém, vos imitarem, esquecendo-se de que devem ser superiores, não pelo que adquirirem, mas pelo que oferecerem, a mesma sorte lhes caberá. O mais que posso fazer é justamente morrer convosco. Não tivestes dignidade para viver, tende pelo menos dignidade para morrer”. As chamas e o fumo afogaram as últimas palavras de Mu que, de braços abertos para o Ocidente, desapareceu nas profundezas do Oceano junto com 64 milhões de habitantes do imenso continente” (em apenas um único dia). 1. Espaço Profundo
Em 14 de dezembro de 1997, uma explosão foi percebida na Terra, vinda do espaço. De uma área do tamanho do Texas a 12 bilhões de anos-luz da Terra, ocorreu uma explosão, que baseada na fórmula E=Mc2, requereria toda a matéria visível no universo para liberar tamanha quantidade de energia. De acordo com determinados relatórios, ela teria ocorrido a um milésimo de segundo depois do Big Bang original.
Isso é impossível dentro de nosso entendimento do universo. Não existe nenhuma pessoa na Terra que possa ao menos começar a explicar isso. E para complicar mais ainda o problema, mais de 2 mil dessas explosões ocorreram desde a primeira. Mais de 2 mil novos universos foram então criados dentro deste? Enigmas!
O novo telescópio NuSTAR- Nuclear Spectroscopic Telescope, gravou esta expansão violenta de energia emitida pelo supermassivo buraco negro chamado de Sagitário A do Centro da nossa Galáxia Via Láctea no final de julho. A imagem de fundo mostra um amplo campo de visão, em infravermelho do centro da Galáxia. Inserções de zoom no buraco negro gravou como a energia se inflama desde o centro em repouso, explodindo para em seguida, desaparecer. O gás mais quente, localizado perto do buraco negro, pulsa como o ponto branco central visto nas imagens de raios-X. O gás um pouco mais frio fica associado com um gás remanescente de uma velha explosão de uma supernova nas proximidades e é responsável pela existência da nuvem circundante (DO RAIO) rosa. Foto: NASA / JPL-Caltech.
Desde 14 de dezembro de 1997, o centro de nossa galáxia também tem começado a expulsar grandes quantidades de energia para o nosso sistema local. Isso também é inexplicável, de acordo com o cientista com quem eu estava conversando.
De fato, o satélite “Beeper”, foi destruído por uma dessas explosões, de acordo com o mesmo cientista. Este homem acredita que se essa energia continuar a crescer e a pulsar, ela irá eventualmente destruir todos os nossos satélites artificiais em órbita da Terra. 3. O SOL:
Até 1992, tudo estava normal com nosso Sol. Ele tinha um pólo magnético ao norte e outro ao sul. Estava funcionando normalmente para os padrões científicos. Em dezembro de 1994, a nave espacial Ulysses, da NASA, chegou ao Sol para medir seu campo magnético. A Nasa, então ficou perplexa, ao constatar que o campo magnético solar não possuía mais um pólo norte e um polo sul. O pólo magnético do Sol havia mudado dramaticamente para um campo homogêneo. Não tinham, é claro, nenhuma explicação científica. Ninguém jamais viu alguma coisa parecida antes. Assim, o satélite SOHO (SOlar Heliospheric Observatory) foi lançado para estudar o Sol por um período de vários anos.
No início de junho de 1998, dois cometas chocaram-se com o Sol. Cerca de 25 ou mais cometas ou asteróides poderão chocar-se por ano com Sol ou raspar nele. Isso não era comum e nada acontecia anteriormente, quando o Sol era atingido por um corpo cósmico. Só que desta vez o Sol reagiu de um jeito nunca visto antes.
Aproximadamente de 30 a 35 chamas (Flares) solares eructaram / emergiram da superfície do Sol, todas em dois círculos paralelos nas latitudes 19.5, norte e sul. Se até duas ou três chamas solares eructassem de uma vez, isso já seria de grande preocupação, por causa das tempestades magnéticas que poderiam ser causadas na Terra. Mas 30 ou 35 foi ultrajante.
E mais, de acordo com Gregg Braden, o fluxo de prótons (energia) solares emitido pelo sol, que é medido em PUI, estava em cerca de 2.500 até o fim dos anos 80. A comunidade científica ficou muito preocupada sobre essa quantidade de energia chegando à Terra. Você sabe em quanto era há alguns meses? 42 mil PUI! E ninguém está falando mais nada a respeito. O que eles poderiam falar? 4. A Terra:
Estão nos contando aqui, nos Estados Unidos, que o fogo dos incêndios no México está sendo causado por fazendeiros, queimando campos para abrir espaço para mais plantações. Testemunhas oculares, no México têm uma história diferente. Eles falam que o Monte do Vulcão Popocatepetl, a cerca de 40 milhas a sudeste da Cidade do México, vem tendo erupções por mais de um ano agora, e o chão na área, ao redor, está se tornando muito quente. Diz-se que as árvores estão espontaneamente pegando fogo, o que quer dizer que o chão estaria a mais de 459 graus Fahrenheit.
Outro grande vulcão, o Pacaya, explodiu perto da Cidade da Guatemala. Na Califórnia, a área do Lago Mammoth do supervulcão de Yellowstone (ver mais em http://thoth3126.com.br/super-vulcao-em-yellowstone-pode-destruir-os-eua/) parece estar potencialmente preparada para uma possível erupção. O Monte Santa Helena está registrando cerca de 170 terremotos diários. O Monte Rainier parece também estar perigosamente perto de uma possível erupção. Um vulcão sob a água está se formando perto da costa da Califórnia. O que está sendo dito aqui é que toda a costa OESTE, da Guatemala ao Estado de Washington, está perigosamente perto de algum tipo de reação maior. Isso perto da Falha geológica de San Andreas e JUAN DE FUCA, na Califórnia.
O Pólo Sul está derretendo. Existem três vulcões explodindo sob a camada de gelo. Eles estarão ativos por muitos anos a partir de agora. Em meados da década de 90, ocorreu a ruptura do maior pedaço de gelo já conhecido, com cerca de 800 milhas quadradas de gelo. No momento, outro grande pedaço de gelo está para se quebrar na Antártica. Esse é chamado de Larson’s Ledge e é do tamanho do Estado do Texas, com cerca de 3 ou 4 milhas de profundidade (espessura). Está se rompendo rapidamente. Se essa peça de gelo quebrar, de acordo com a pressão liberada, irá aumentar os oceanos em 65 pés (cerca de 20 metros). Dois países irão desaparecer para sempre e praticamente todas as cidades costeiras no mundo serão destruídas. Pense então o que acontecerá com a Flórida, onde a maior elevação está a 90 pés (30 metros) acima do nível do mar.
Isso aconteceria em um dia apenas. (n.t.- Temos que ter em mente que a sociedade brasileira reside, em sua maior parte, em zonas costeiras, em grandes cidades litorâneas. E mesmo outras que não são tão próximas do oceano Atlântico, terão problemas. A altitude média de Porto Alegre [a primeira grande capital estadual do pais subindo do sul] é de apenas 4 metros e sua região metropolitana, com cerca de 4,3 milhões de habitantes, no estado do Rio Grande do Sul não fica longe disso). O governo dos EUA está contando para o mundo que levará cerca de 500 anos até o Larson’s Ledge se quebrar. Não falamos muito sobre isso, mas na Austrália está sendo discutido quase que toda a semana, porque os australianos seriam os primeiros afetados. É óbvio que uma onda provocada por um pedaço de gelo tão grande quanto o Larson’s Ledge seria uma onda enorme.
Também no fim dos anos 90, o dr. David Suzuki e outro cientista foram para uma estação de TV australiana e fizeram uma declaração audaciosa. Eles disseram que não iriam permitir que essa desinformação continuasse. Disseram que, como cientistas, acreditam, com toda a informação científica que possuem, que o Larson’s Ledge irá quebrar “dentro de 3 décadas ou menos” gerando uma onda gigante que vai varrer o Oceano Atlântico. Antes do dr. Suzuki, as tribos de aborígenes australianas já diziam que esperam uma grande onda que está por vir, e muitas dessas tribos estão, neste momento, deslocando-se para o centro do continente australiano, onde é mais seguro. (Como esta fazendo a elite da Nova Ordem Mundial, para saber mais ver em: http://thoth3126.com.br/a-base-subterranea-e-os-segredos-de-pine-gap-e-canberra/)
O campo geomagnético da Terra está sofrendo grandes mudanças, enfraquecendo. Há 2 mil anos, o campo media cerca de 4 gauss. Quase 500 anos depois, o campo geomagnético terrestre começou a cair, numa taxa muito mais acelerada. O campo agora mede somente 0,4 gauss. Nos últimos 30 anos, esse campo não tem só caído, mas está se tornando irregular. Os pássaros, que se utilizam dele para migrar, estão agora indo parar em outros locais. Ocorre o mesmo com os golfinhos, os cetáceos e as baleias. Eles usam as linhas geomagnéticas para migrar pelos oceanos do planeta.
Estas linhas, que estavam estacionadas por milhares de anos nos mesmos lugares, agora mudaram. Algumas dessas linhas movem-se para áreas no interior dos continentes e essa é a razão pela qual muitas baleias e golfinhos têm encalhado nas praias. As linhas geomagnéticas, que sempre guiaram sua migração PELO OCEANO, agora as levam para a terra. Nas últimas duas semanas de setembro de 1994, o mundo experimentou uma oscilação do campo geomagnético. Pilotos de aviões de todo o mundo foram forçados a aterrissar manualmente seus aviões porque o campo geomagnético terrestre começou a se mover erraticamente. No início dos anos 2000 ele parecia voltar ao normal.
De junho a outubro e parte de novembro de 1996, tivemos uma anomalia muito maior e mais longa. Especialmente durante julho e agosto daquele ano. O Pólo Sul estava realmente se movendo. Se você tivesse uma bússola preparada, veria que o Pólo estava se movendo em base diária e às vezes horária. Ele estava se movendo de 2,5 a 17 graus em um único dia. Em um ponto, de acordo com Greg Braden, o Pólo Sul do planeta realmente moveu-se para longe por poucas horas. Essa informação pode ser facilmente checada. Dê uma olhada em qualquer mapa aeronáutico do mundo, em qualquer grande aeroporto, antes de junho de 1996.
Acima: O Pólo Sul Magnético já percorreu 1.800 milhas (2.880 quilômetros) durante os últimos 400 anos, desde a sua localização original.
Depois, pegue um novo (os governos tiveram de refazer os mapas para poder aterrissarem os aviões) e compare-os. Você verá que a correção de erro para o Pólo Norte magnético mudou, o que quer dizer que o Pólo Sul moveu-se. O aeroporto de Chicago, o O’Hara International Airport mudou de 1,5 a 2 graus. Então, tudo ficou quieto até recentemente. Houve alguns momentos de oscilação, mas não muitos. No último bimestre, houve novo movimento. Desta vez, com grandes conseqüências em potencial. Um cientista alemão, preocupado o bastante para me dar certas informações, mesmo que isso fosse sinônimo de sua perda de liberdade, revelou que estava trabalhando para o governo russo, e disse que mandaria a prova do que estava para revelar informações estarrecedoras sobre as mudanças no campo magnético da Terra. Ele disse duas coisas:
Primeiro, que a Freqüência de Ressonância Schumann da Terra está, na verdade, mudando. De acordo com os satélites russos, a F.R.S. está aumentando dramaticamente. Disso, alertou o geologista Greg Braden. A freqüência que normalmente está em cerca de 7,8 hertz aumentou para 11,2 hertz. Depois, repentinamente, a Universidade da Califórnia, em Berkeley, anunciou que não havia mudanças. Isso não faz sentido. De acordo com a Rússia, ela está agora próxima a 13 hertz.
A segunda coisa que esta fonte alemã afirmou é extremamente importante. Disse que a Rússia e a Alemanha têm documentado que o campo geomagnético terrestre está neste momento caindo para zero. Revelou que os modelos dos computadores russos mostraram isso cerca de 10 dias antes de termos ultrapassado o ponto onde ele poderia ser revertido, querendo dizer que sempre que um sistema chega a esse estágio, ele irá para zero. Depois, foi dito que o governo russo agora acredita que o campo geomagnético terrestre cairá para zero num futuro próximo. (Acontecerá em ABRIL de 2018, em conjunto com a alteração dos polos e do campo eletromagnético do planeta.
Esta fonte alemã disse que o programa espacial russo tem feito uma extensa pesquisa sobre o assunto. Ela afirmou que quando os russos levaram pessoas para fora do campo geomagnético terrestre, observaram reações humanas específicas. Primeiro, os astronautas ficaram agitados. Depois, ficaram agressivos com outros seres humanos e completamente insanos, o que descobriram ser incurável. Eles analisaram e descobriram que o que aconteceu no cérebro humano foi conseqüência de quando o campo caiu para zero. Os alemães criaram então um cinto eletrônico para ser usado, que criará um balanço pessoal da FRS e do campo geomagnético em 0,4 gauss em volta do corpo humano. Isso está sendo dado para pessoas-chaves para manterem a governabilidade da sociedade planetária, caso isso realmente aconteça.
Além disso, surgiram três outras descobertas humanas que também apontam indiretamente ser esta a época do “Período de Transferência” salto evolutivo para a humanidade (da quinta para a sexta Raça-Raiz):
a. As descobertas que estão sendo feitas no Egito de uma cidade subterrânea a 6 milhas de profundidade de 1,5 por 8 milhas de extensão, ainda mantida em segredo.
b. A descoberta de um código secreto na Bíblia, por meio de um avançado programa de computador, que não deveria ser aberto “antes do fim dos tempos”. Isso é relatado no livro O Código da Bíblia (The Bible Code) de Michel Drosnin. Isso é muito importante.
c. Em 23 de maio de 1998, a descoberta de possíveis restos da Atlântida próximo à costa de Bimini foi anunciada por Aaron Du Val. Eles acharam estas ruínas da Atlântida há três anos e meio, mas negaram-se a liberar essa informação até que tivessem provas científicas, sem qualquer dúvida, e o fizeram agora.
Esse é outro grande sinal. Edgar Cayce, o “profeta adormecido”, predisse há cerca de 60 anos que o Pólo terrestre “mudaria no inverno de 1998”. O tempo parece estar certo. Isso foi considerado impossível na época da predição de Cayce. Eles acreditavam que tal evento só aconteceria após milhões de anos. Agora, sabem que isso acontece sempre. De fato, aconteceu da última vez há 13 mil anos e, antes disso, somente há 26 mil e 12 mil anos. De acordo com a Precessão dos Equinócios, estamos no ponto da história que isso pode acontecer, se já não está para acontecer do dia para a noite.
E, finalmente, os índios peles vermelha da nação HOPI foram a um talk show na rádio Art Bell, nos USA e anunciaram que em julho de 1998 a Terra iria saber, com certeza, que alguma coisa muito grande está para ocorrer, e que de outubro a dezembro de 1998 nós poderíamos passar para o quinto mundo dos povos nativos americanos. Isso é o mesmo que a 5ª dimensão, as influências do Plano Astral. Os HOPI contam o vácuo como um mundo, nós o contamos como zero. Outro grande sinal.
Agora, vocês já viram as evidências. Isso pode ou não acontecer agora. Mas acreditamos que acontecerá algum dia, em um futuro próximo. Até a Bíblia (e todos os livros sagrados da antiguidade de todas as culturas) fala sobre isso. Então, o que podemos fazer? Essa é a questão! Primeiramente, será praticamente impossível viver em uma cidade grande durante essa MUDANÇA. Toda a eletricidade, combustível e água serão desligados. Os EUA, por exemplo, têm só 30 dias de suprimentos, então após um mês ou menos, as pessoas ficarão sem comida e irão fazer qualquer coisa para consegui-la.
Automóveis quebrados bloquearão a maioria das estradas. Todas as linhas aéreas, ônibus, trens etc., não estarão funcionando. Onde quer que você esteja, será onde você vai ficar. E se isso não é o suficiente, a maior parte das pessoas ficará com fome, com raiva… COM MUITO MEDO e perigosa. À primeira idéia, as florestas ou bosques parecem ser o lugar mais seguro para se ir, mas torna-se claro pela mínima lógica que esses lugares se tornariam muito perigosos também. Todos iriam para a floresta!!! As pessoas estariam em todos os lugares, andando com armas, excitadas e perigosas. Então, vejamos quais seriam as possibilidades.
Pensa-se que a pior coisa que pode acontecer é que você ou um membro de sua família morra, perceba que isso não é um problema. O propósito da vida nesse estágio do crescimento é mover-se conscientemente para o próximo mundo, a quinta dimensão. Existe três modos como isso pode acontecer. Um caminho não é melhor que o outro:
- Morte: No passado, nos períodos lemurianos ou atlantes, se você morresse, você passava para 5ª dimensão. De lá você poderia, depois de um período de “férias” (por você ter acumulado bastante Dharma), voltar para a Terra para viver de novo, para completar seu propósito na Terra. No entanto, esse ciclo foi possível por longo período de tempo, mas agora isso está mudando. Para a maioria (já quase a totalidade em 2012) de nós, essa é a nossa última vida no planeta Terra;
- Ressurreição: Se você passa por processos iniciáticos profundos, você reconstrói seu corpo onde bem desejar, seja neste planeta seja em outro mais seguro;
- Abdução: Ser resgatado por viajantes espaciais e seus Ufos a terras mais seguras, até que a situação neste sofrido planeta se estabilize.
No entanto, os gnósticos têm um procedimento que converge todas essas alternativas. Isso é chamado de “Os 3 Fatores de Revolução da Consciência”. Essa Tríplice Chave nos abre as possibilidades de um resgate efetuado por nossa própria Divindade Interior. É Ela, a Divina Sabedoria Interior, que sabe o que é e será melhor para nós nestes terríveis dias que se avizinham! Ressonância Schumann: A pulsação do Planeta Terra:
Já ouviram falar de Ressonância Schumann? Pois bem, são freqüências eletromagnéticas de cerca de 8.0 hz que ficam numa “cavidade” entre a superfície da Terra e a ionosfera, formando um verdadeiro circuito elétrico em volta de todo o planeta. No mesmo período em que começou a tal sensação de “aligeiramento/aceleração” do tempo, o valor das freqüências de 8,0 hz (curiosamente, a mesma do cérebro humano) passou a subir 2 pontos ou mais nessa escala de freqüência. Os cientistas não sabem as causas da mudança e suas possíveis conseqüências. Não apenas as pessoas mais idosas, mas também os jovens têm a nítida sensação de que tudo está se acelerando excessivamente. Ontem foi carnaval, dentro de pouco será Páscoa, mais um pouco, Natal.
Esse sentimento é ilusório ou tem base real? Pela Ressonância Schumann procura-se dar uma explicação. O físico alemão W.O. Schumann constatou em 1952 que a Terra é cercada por um campo eletromagnético poderoso que se forma entre o solo e a parte inferior da ionosfera, cerca de 100 quilômetros acima de nós. Esse campo possui uma ressonância (dai chamar-se ressonância Schumann), mais ou menos constante, da ordem de 7,83 pulsações por segundo. Funciona como uma espécie de marca-passo, responsável pelo equilíbrio da biosfera, condição comum de todas as formas de vida. Verificou-se também que todos os vertebrados e o nosso cérebro são dotados da mesma freqüência de 7,83 hertz. Empiricamente fez-se a constatação de que não podemos ser saudáveis fora dessa freqüência biológica natural.
Sempre que os astronautas, em razão das viagens espaciais, ficavam fora da ressonância Schumann, adoeciam. Mas submetidos à ação de um simulador Schumann recuperavam o equilíbrio e a saúde. Por milhares de anos as batidas do coração da Terra (sim a Mãe Terra é um ser vivo e autoconsciente) tinham essa freqüência de pulsações e a vida se desenrolava em relativo equilíbrio ecológico. Ocorre que a partir dos anos 80, e de forma mais acentuada a partir dos anos 90, a freqüência passou de 7,83 para 11 e para 13 hertz por segundo.
O coração da Terra disparou. Coincidentemente, desequilíbrios ecológicos se fizeram sentir: perturbações climáticas, maior atividade dos vulcões, crescimento de tensões e conflitos no mundo e aumento geral de comportamentos desviantes nas pessoas, entre outros. Devido à aceleração geral, a jornada de 24 horas, na verdade, já é somente cerca de 16 horas. Portanto, a percepção de que tudo está passando rápido demais não é ilusória, mas teria base real nesse transtorno da ressonância Schumann.
Gaia, esse superorganismo vivo que é a Mãe Terra, já esta buscando formas de retornar a seu equilíbrio natural. E vai consegui-lo, mas não sabemos a que preço (sabemos sim, mas é difícil de aceitá-lo !), a ser pago pela biosfera e pelos seres humanos. Aqui se abre o espaço para grupos esotéricos e outros futuristas projetarem cenários, ora dramáticos, com catástrofes terríveis, ora esperançosos, como a irrupção da quarta dimensão (ou talvez a quinta, quem sabe), pela qual todos seremos mais intuitivos, mais espirituais e mais sintonizados com o biorritmo da Terra. Não pretendo reforçar esse tipo de leitura. Apenas enfatizo a tese recorrente entre grandes cosmólogos e biólogos de que a Terra é, efetivamente, um superorganismo vivo, de que Terra e a humanidade formamos uma única entidade, como os astronautas testemunham de suas naves espaciais.
Nós, seres humanos, somos Terra que sente, pensa, ama e venera. Porque somos isso, possuímos a mesma natureza bioelétrica e estamos envoltos pelas mesmas ondas ressonantes Schumann.
Se quisermos que a Terra reencontre seu equilíbrio, devemos começar por nós mesmos: fazer tudo sem estresse, com mais serenidade, com mais amor, que é uma energia essencialmente harmonizadora. Para isso importa termos coragem de ser contra o sistema dominante, que nos obriga a sermos cada vez mais competitivos, efetivos, desumanos, robotizados e escravos.
Precisamos respirar juntos com a Terra, para conspirar com ela pela PAZ.
Misteriosa caverna foi descoberta nos contrafortes do Grand Canyon:
As últimas notícias sobre a evolução das explorações do que hoje é considerado pelos cientistas como não só a descoberta arqueológica mais antiga nos Estados Unidos, mas uma das mais valiosas do mundo, e que foi mencionado há algum tempo no Diário da República:
“Esse assunto foi trazido para a cidade ontem por G.E. Kinkaid, o explorador que encontrou uma grande cidadela subterrânea no GRAND CANYON, durante uma viagem da cidade de Green River, Wyoming, em um barco de madeira, para Yuma, no rio Colorado há vários meses (isso aconteceu em 1909 há mais de cem anos)”
GRAND CANYON – Os Mistérios de uma Imensa Caverna sendo trazidos à luz: A Notícia foi publicada no jornal ARIZONA GAZETTE, de segunda-feira 5 de abril, 1909.
ARIZONA GAZETA, segunda-feira 5 de abril, 1909: Explorações no Grand Canyon - S.A. Jordan está entusiasmado
A Descoberta Notável Indica que povos muito antigos migraram do Oriente para o território da América do Norte, nos EUA, até o Grand Canyon:
Segundo a história publicada ontem no Diário pelo Sr. Kinkaid, o arqueólogo do Instituto Smithsonian, que está a financiar a exploração, fizeram descobertas que provam conclusivamente que a raça que habitou nesta caverna misteriosa, escavada em rocha sólida por mãos humanas, era de origem oriental ou possivelmente do Egito remontando a Ramses, faraó da 18ª DINASTIA (cerca de 1.300 a.C.)
Parece que uma migração não documentada pelos eruditos entre povos do oriente (CHINA e EGITO) para o ocidente, que poderia ter acontecido por volta do século XIV a.C.
Se suas teorias estão nascendo por conta da tradução das tabuinhas gravadas com hieróglifos, encontradas no local, o mistério dos povos pré-históricos da América do Norte, as suas artes antigas, quem eram e de onde eles vieram, será resolvido. O Egito, o rio Nilo, o Arizona e o rio Colorado estarão ligados por uma cadeia histórica correndo de volta para as idades antigas que supera as fantasias mais selvagens de qualquer ficcionista.
Uma investigação aprofundada
Sob a direção do professor S.A. Jordan, o Instituto Smithsonian esta agora processando a exploração mais aprofundada, que será mantida até que o último elo da cadeia tenha sido forjado. A caverna subterrânea com cerca de uma milha de profundidade, cerca de 1.480 pés (cerca de 500 metros) abaixo da superfície, a longa passagem principal foi desbloqueada, para encontrar uma outra enorme câmara que se irradia em dezenas de passagens em túneis, como os raios partindo do centro de uma roda.
Várias centenas de salas foram descobertas, todas com conexão com a passagem principal, uma delas tendo sido explorada para 854 pés (cerca de 300 metros) e outra há 634 (cerca de 200 metros) pés de profundidade.
As descobertas mais recentes incluem artefatos que nunca foram conhecidos como sendo dos nativos deste país, os peles vermelhas, e sem dúvida tiveram sua origem no Oriente. Armas de guerra, instrumentos de cobre afiado e duro como aço, indicam o estado elevado de civilização atingido por essas pessoas estranhas.
Então, os cientistas interessados nos preparativos que estão sendo feitos para equipar o campo de estudos aprofundados e a equipe será aumentada para trinta ou quarenta pessoas. Antes de prosseguir na caverna, melhores condições de iluminação devem ser instalados, pois a escuridão é densa e impenetrável para a luz média de lanternas.
A fim de evitar a perda, os fios são amarrados a partir da entrada para todos os corredores que levam diretamente às câmaras de grande porte. Até que ponto esta caverna se estende ninguém ainda pode concluir, mas agora é a crença de muitos de que o que já foi explorado é apenas o começo, para usar uma expressão americana, e que agora no subterrâneo será encontrada mais habitações comunais principal das famílias e, eventualmente, outros santuários. A ventilação perfeita da caverna, o vento seco constante que sopra através da mesma indica que existem outras saídas para a superfície.
Relatório do Sr. Kinkaid
Mr. Kinkaid foi a primeira criança branca nascida no estado do Idaho e foi um explorador e caçador durante toda a sua vida. Durante trinta anos esteve em serviço para o Instituto Smithsonian. Mesmo quando brevemente relatada, a sua história soa muito fabulosa, quase grotesca, pelo seu ineditismo e importância.
“Primeiro, eu gostaria de salientar que a entrada da caverna é quase inacessível. Ela esta quase há 1500 pés (450 metros) de altura, em uma parede vertical e instável do canyon. Ela está localizada em terras do governo e nenhum visitante será permitido lá, sob pena de transgressão da lei”.
Os cientistas desejam trabalhar sem serem molestados, sem medo de que as descobertas arqueológicas sejam perturbadas por caçadores de curiosidades ou relíquias. Para os curiosos a viagem seria inútil pois que o visitante será enviado de volta em seu caminho.
“A história de como descobri a caverna já foi contada: eu estava viajando pelo rio Colorado em um barco, sozinho, procurando mineral. Algumas 42 milhas acima do rio Colorado, perto do El Tovar Cristal Canyon, eu vi na parede leste, manchas na formação sedimentar há cerca de 2000 pés acima do leito do rio. Não havia nenhuma trilha para se chegar àquele ponto, mas finalmente cheguei a ele escalando com grande dificuldade.
Em cima de uma prateleira, que se esconde da vista do rio, estava a entrada da caverna.
Existem degraus que conduzem a partir desta entrada cerca de trinta jardas de que era da época quando a caverna foi habitada, ao nível do rio. Quando eu vi marcas de cinzel na parede dentro da entrada, me interessei, engatilhei a minha arma e penetrei na caverna.
Durante essa exploração, voltei várias centenas de pés ao longo da passagem principal, até que cheguei à cripta principal, em que eu descobri as múmias.
Uma dessas múmias eu levantei e fotografei usando a lanterna como flash. Eu recolhi uma série de relíquias, que eu carreguei pelo rio Colorado até Yuma, de onde eu enviei para Washington com os detalhes da descoberta. Depois disso, as explorações foram iniciadas”.
Rio Colorado no Grand Canyon, local das descobertas das cavernas.
As passagens
“A passagem principal é cerca de 12 pés de largura, estreitando para 9 pés em direção à extremidade mais distante. A cerca de 57 pés da entrada, as passagens ramificadas da primeira passagem fora, à direita e à esquerda, ao longo da qual, em ambos os lados, há um grande número de salas com tamanho em torno das salas ordinárias de hoje, embora algumas tenham de 30 a 40 pés quadrados.
Estas estão inseridas por portas de forma oval e são ventiladas por espaços de ar através das paredes de volta para as passagens. As paredes tem cerca de 3 pés e 6 polegadas de espessura. As passagens são descompactadas ou cortadas tão simples quanto poderia ser definido por qualquer engenheiro.
Os tetos de muitas das salas convergem para um centro. As passagens laterais, perto da entrada foram executadas em um ângulo agudo do salão principal, mas em direção à parte de trás, gradualmente, chegam em ângulo reto à direita.”
O Santuário
“Há mais de uma centena de pés da entrada existe um corredor transversal, com várias centenas de pés de comprimento, no qual foi encontrado o ídolo, ou imagem, da divindade do povo que habitou o local, sentado de pernas cruzadas, com uma flor de lótus ou lírio em cada mão.
O modelo do rosto é Oriental, e mostra a escultura feita de uma mão hábil, e toda ela é muito bem preservada, como tudo nesta caverna. O ídolo mais se assemelha a Buda, (o último Budha* a encarnar, O QUINTO, foi Siddharta Gauthama, no século VI a.C.) embora os cientistas não estejam certos quanto à que culto religioso ele representa.
Levando em consideração tudo o que se encontrou até agora, é possível que o culto mais se assemelhe ao do antigo povo do Tibete. Circundando este ídolo estão imagens menores, algumas de forma bonita, outras com formas distorcidas, com pescoço quebrado, simbólicas, provavelmente, do bem e do mal.
Existem dois grandes cactos com os braços salientes, um em cada lado da plataforma sobre a qual a estátua da divindade permanece. Tudo isso esta esculpido em pedra dura lembrando o mármore.
*(n.t. Budha não é nome próprio, é um título que se dá àqueles seres humanos cujas almas conseguiram atingir a ILUMINAÇÃO, o nome deriva de Buddhi, o corpo de Luz de um iluminado. Na cultura do Tibete cinco Budhas já encarnaram, faltam dois, o próximo já esta encarnado. { só que dessa vez no OCIDENTE E ELE AINDA NÃO SE REVELOU } No Ocidente o mesmo indivíduo seria considerado um Cristo, que é a mesma coisa em termos de realização espiritual)
No canto oposto desse salão em forma de cruz foram encontradas ferramentas de todas as descrições, feitas de cobre. Este povo, sem dúvida, conhecia a arte perdida de endurecimento deste metal, que tem sido procurado pelos químicos ao longo de séculos, sem resultado.
Em uma bancada de fundição em torno da oficina foi encontrado carvão e outros materiais provavelmente usados no processo de fundição do cobre. Há também escória de metal e coisas semelhantes a moldes, mostrando que esses povos antigos fundiam minérios, mas até agora, nenhum vestígio da forma como isto foi feito foi descoberto, nem da origem do minério.
Entre outros achados estão vasos, potes e copos de cobre e ouro sendo muito artísticos e ricos os detalhes dos desenhos. O trabalho inclui navios em cerâmica esmaltada e vitrificada. Outro corredor conduz a celeiros, como eles são encontrados nos templos orientais. Eles contêm sementes de vários tipos.
Um grande armazém que ainda não foi efetuado a sua exploração, uma vez que é de doze pés de altura e só pode ser alcançado a partir de cima. Dois ganchos de cobre se estendem na borda, o que indica que havia algum tipo de escada anexado. Estes celeiros são redondos e os materiais de que são construídos, penso eu, é muito duro como cimento.
O Grand Canyon cobre 365 km, um espaço tão vasto que somente parte dele pode ser visto de qualquer um dos pontos de observação. Acima Death Horse Point.
Um metal cinza também é encontrado nesta caverna que intriga os cientistas, pois a sua identificação não foi estabelecida ainda. Assemelha-se a platina. Espalhados promiscuamente no chão em todos os lugares estão o que as pessoas chamam de “olhos” de gato ou “olhos de tigre”, uma pedra amarela sem grande valor. Cada uma delas é gravada com uma cabeça típica de um Malaio asiático. ”
Os Hieróglifos
“Em todas as urnas, nas paredes sobre as entradas e nas tábuas de pedra que foram encontrados existem misteriosos hieróglifos gravados, cuja chave para decifração a Instituição Smithsonian espera ainda por descobrir. Esses escritos se assemelham aos encontrados nas rochas sobre o vale.
As gravuras/inscrições em tabletes provavelmente tem algo a ver com a religião do povo, hieróglifos semelhantes foram encontrados na península de Yucatan, no México, mas estes não são encontrados no Oriente.Alguns acreditam que estes homens das cavernas construíram os antigos canais de Salt River Valley. Entre os escritos pictóricos apenas dois animais são encontrados. Um deles é do tipo pré-histórico “.
Na figura é um scan de um traçado de uma cópia xerox da fotografia representando os hieróglifos supostamente fotografada por G.E. Kincaid em 1909 dentro da caverna no Grand Canyon. Este foi apresentado a mim por um amigo com um pedido para que a fonte permanecesse anônima, um pedido que eu sempre respeitarei. – Jack Andrews
A Cripta
“O túmulo ou cripta na qual as múmias foram encontradas é uma das maiores das câmaras, com as paredes inclinadas para trás em um ângulo de aproximadamente 35 graus. Em um desses níveis de onde estão as múmias estão, cada um em separado em prateleira de ocupação cortadas na rocha. Na cabeça de cada uma existe um pequeno banco em que se encontram copos de cobre e peças de espadas quebradas. Algumas das múmias estão cobertas com barro e todas estão enroladas em um tecido feito de cascas.
As urnas ou taças das camadas inferiores são brutas, enquanto que na maior das prateleiras alcançadas, as urnas são mais finas no desenho mostrando um inter estágio dessa civilização. É digno de nota que todas as múmias examinadas até agora provaram ser do sexo masculino, sem crianças ou corpos de mulheres terem sido enterrados aqui. Isto leva à crença de que esta seção interior era um quartel de guerreiros.
Entre as descobertas não foram encontrados ossos de animais, nem peles, nem roupas, nem camas. Muitos dos quartos estão vazios, assim como os reservatórios de água. Um quarto, de cerca de 400 por 700 pés, provavelmente era o refeitório principal, pois utensílios de cozinha foram encontrados ali.
Do que estas pessoas que habitavam o local se alimentavam é um problema a ser resolvido, mas presume-se que eles vieram para o sul no inverno e cultivavam os vales, indo para o norte durante o verão. Mais de 50 mil pessoas poderiam ter vivido confortavelmente na caverna .
Uma teoria é de que os índios das tribos do presente encontrados no Arizona são descendentes dos servos ou escravos dos povos que habitavam a caverna. Sem dúvida muitos milhares de anos antes da era cristã, o povo que viveu aqui atingiu um estado elevado de civilização.
A cronologia da história da humanidade está cheia de lacunas e todo o conhecimento verdadeiro que for contra àquilo que o sistema diz ser verdade sempre será subtraido e encoberto para o público em geral. O
Professor Jordan esta muito mais entusiasmado sobre as descobertas e acredita que ela vai provar ser o seu valor incalculável nos trabalhos arqueológicos ainda a serem feitos. Uma coisa que tenho falado pode ser do seu interesse. Existe uma câmara em uma passagem e que não é ventilada e quando nos aproximamos dela, um insidioso e mortal cheiro nos impressionou.
Nossas luzes não penetraram a escuridão e até mesmo com uma iluminação mais forte disponível, nós não conseguimos saber o que a câmara contem. Alguns dizem que são as serpentes, mas muitos outros ridicularizaram essa idéia e eu acho que o local pode conter um gás mortal ou produtos químicos utilizados pelos antigos. Nenhum som é ouvido lá dentro, mas o local cheira muito mal.
A instalação subterrânea inteira ataca os nervos e gera instáveis arrepios. A tristeza é fixada como um peso sobre os ombros e nossas lanternas e as velas só fazem a negra escuridão parecer mais escura ainda. A imaginação pode deleitar-se com conjecturas e devaneios ímpios de volta através dos séculos que se passaram até que a mente role vertiginosamente no espaço “.
Uma lenda indígena
Em conexão com esta história, é notável que, entre os indios nativos HOPIS em sua tradição é dito que seus ancestrais viveram em um submundo do Grand Canyon até que dissensões e conflitos surgiram entre os bons e os maus, as pessoas com um coração, e o povo de dois corações (Manchoto), que foi seu chefe, aconselhou-os a sairem do submundo, mas não havia nenhuma maneira para sair para fora. O chefe então fez uma árvore crescer e furar o teto do submundo e, em seguida, as pessoas de um coração pularam para fora.
Eles permaneciam por Palsiaval (Red River-Rio Vermelho-Rio Colorado), que é o Colorado, e plantaram e cultivaram grãos de milho. Eles enviaram uma mensagem para o templo do sol, pedindo a bênção da paz, boa vontade e a chuva para o povo de um só coração. Que o mensageiro, nunca mais voltou, e hoje nas aldeias HOPI, ao pôr do sol os velhos da tribo podem ser vistos sentados em cima dos telhados olhando para o sol, olhando e procurando pelo mensageiro. Quando ele retornar, sua terra e morada antigas serão restauradas. Essa é a tradição.
Um Pueblo.
Entre as gravuras de animais na caverna é encontrada uma imagem de um coração sobre o local onde a gravura existe. A lenda foi aprendida por W.E. Rollins, um artista, que viveu durante um ano com os índios HOPI. Há duas teorias sobre a origem dos egípcios.
Uma delas é que eles vieram da Ásia: a outra é a de que o seu berço racial estava na região do Nilo superior (Sudão). Heeren, um egiptólogo, acreditava na origem hindu dos egípcios (n.t. A origem dos egípcios é encontrada no continente de Atlântida). As descobertas no Grand Canyon podem lançar mais luz sobre a evolução humana e as idades pré-históricas.”
Permitida a reprodução desde que respeite a formatação original e mencione as fontes.
Ophir (Hebrew:אוֹפִיר) É um porto ou uma região mencionada na Bíblia, muito famoso pela sua riqueza.
Todos os povos que habitavam as Américas do Sul e Central em épocas passadas descenderam da mesma raça humana. Da raça humana que se desenvolveu outrora no país do Sol, “Ophir”. Essa terra, já há muito desaparecida, situava-se entre a África e a América do Sul, ligando entre si os dois continentes…
Thoth3126@gmail.com
Roselis Von Sass – no seu livro “Revelações inéditas da História do Brasil”
… As criaturas humanas que viviam no país do Sol, Ophir, foram conduzidas antes do soçobro da sua pátria a diversas regiões muito afastadas, fixaram residência continuando a desenvolver-se. Todos se denominavam: “povo do Sol, filhos do Sol, criaturas do Sol e também filhos do Sol e da Terra” e eles eram orgulhosos de poderem chamar-se assim.
O nome “índio”, com o qual todos os descendentes dos povos do Sol são hoje designados, originou-se de Colombo. Ele descobriu a América do Norte, supondo, porém, erroneamente ter desembarcado na Índia… Chamando por isso de “índios” os seres humanos que ali encontrou… Os portugueses, que depois de Colombo descobriram o Brasil, adotaram essa denominação e utilizaram-na irresponsavelmente para os povos que se encontravam aqui…
O Brasil não possuiu sempre a mesma forma por nós hoje conhecida. Braços de mar que entravam terra adentro, lagos e rios dividiam o país em várias partes, dando-lhe o aspecto de um arquipélago. Somente as últimas transformações terrestres, ligadas ao afundamento da Atlântida e as ocorridas no hemisfério sul, provocando também uma modificação da circulação das águas na Terra, alteraram esse aspecto. Os braços de mar, os lagos – em parte de água salgada –desapareceram.
Índios “selvagens e incivilizados” tomando banho em rios com água limpas e puras.
Desapareceram também alguns rios, enquanto outros alteraram seus cursos, transformando-se em caudalosas e volumosas correntes de água… O país fechou-se num todo, recebendo a forma que hoje conhecemos. Podia-se denominar esse acontecimento, ocorrido há muitos milhares de anos, de “O nascimento do Brasil”!
Naquele tempo viviam no Brasil seres humanos estreitamente ligados aos entes da natureza e cujos espíritos puros tinham condições de receber vibrações mais elevadas da luz. Tratava-se de seres humanos sadios e belos, de olhos de cor castanho-dourado e pele igualmente dessa cor, com vislumbre vermelho. Eles chamavam-se filhos do pai-Sol e da mãe-Terra, pois a Terra que habitavam era para eles transitoriamente pátria, e o Sol proporcionava-lhes a luz e o calor de que necessitavam para sua existência terrena.
Esse povo, em épocas remotas, teve de percorrer um longo caminho até chegar ao país de seu destino: o país que hoje conhecemos como Brasil. Eram mais ou menos seiscentas pessoas que se separaram de uma tribo principal, numa região dos Andes. Fizeram isso por ordem de um “amauta”, um dos espíritos que, de regiões situadas fora do mundo terreno,determinavam, naquele longínquo tempo, os caminhos dos seres humanos. O chefe do grupo chamava-se Manco Capac.
Ele guiou os seus através de altas elevações e profundos despenhadeiros, pois muitas vezes tinham de contornar vulcões fumegantes, bem como atravessar florestas pantanosas… Contudo, os peregrinos eram bem-humorados, alegrando-se infantilmente com todo o novo que vivenciavam. Chegaram ao seu destino, domiciliando-se em meio a uma maravilhosa paisagem que se tornaria a sua pátria…
No país de Tupan-na, Brasil! Muitos milênios depois, um outro homem saía da mesma região dos Andes, o qual também tinha o nome de Manco Capac. Ele saiu com um grupo de pessoas, porém conduziu-as em direção diferente que a do seu desconhecido antepassado.Esse segundo Manco Capac é considerado, na história, como o fundador do reino inca! Isso, contudo, não corresponde à verdade! Manco Capac foi fundador de outro reino. O reino dos tiahuanacos!
Os incas, que se originaram da mesma raça, chegaram ao domínio somente depois da decadência da cultura tiahuanaco. Os sucessores de Manco Capac, que viviam no Brasil quando o país se constituiu em um continente firme, eram governados por um homem muito sábio e que via e ouvia mais do que outros seres humanos.
Ele era considerado um dos espíritos que chegavam, de tempos em tempos à Terra, a fim de “alimentar” os seres humanos com sabedoria e de revelar-lhes segredos do supremo reino da luz.Dizia-se que tais espíritos extraordinários se encarnavam apenas mui raras vezes na Terra.
Acima: O homem branco “civilizado” em seu saudável “habitat natural”.
A mulher que vivia ao seu lado e com quem tivera duas filhas superava-o em sabedoria, pois as suas capacidades espirituais alcançavam mais longe do que as dele. O homem chamava-se “Akário” e a mulher “Maira”! Certo dia, Maira, sentada diante do tear, escutou um chamado.
Esse chamado tinha um som todo especial e provocou um forte tinir na cabeça e nos ouvidos dela.Antes que ela pudesse pensar mais sobre isso,escutou as palavras que lhe eram dirigidas: “Maira! Eu sou Tupan-an, o protetor do país que se tornou a vossa pátria! Sagrados são o país e o solo onde caminhais! Escolhida foi esta parte da Terra! Escolhida! Daqui deverá, um dia, quando a hora soar, ecoar a voz que contém em si vida e luz, alcançando distâncias longínquas!”.
No mesmo momento em que Maira recebia essa mensagem, tornou-se-lhe visível de relance uma gigantesca figura que metalicamente reluzia E que logo desapareceu a seguir.Ela Pôde ver por um tempo mais longo apenas os olhos que resplandeciam como fogo e pareciam que perpassavam-na. Maira, antes que pudesse formular um pensamento, já ouviu novamente a voz de Tupan-an*:
“Estais Vivendo no país que foi escolhido para ser um país da sabedoria.Vossa tribo deverá Tornar-se forte e grande, Expandindo-se em todas as direções!“
“Contudo, deveis lembrar-vos sempre de que o mundo vos onde é permitido viver é propriedade do Onipotente Criador! Cada árvore, cada pedra, cada flor, cada animal, qualquer água, cada raio de sol e cada sopro de ar que aspirais, originam-se da força criadora Dele! Guardareis com fidelidade a propriedade do Criador, conservando-a pura.O vosso anseio em direção à luz e o vosso amor aos entes da natureza são a melhor garantia para isso!. Grava tudo o que recebeste em teu espírito, pois Deverá Tornar-se consciente em ti novamente, quando em época posterior reencarnares nesse escolhido país!”
Tupan-an havia transmitido a sua mensagem, afastando-se. Maira ficou sentada, silenciosa e aguardando.Não ouvindo mais nada, ela procurou Akário para contar-lhe a sua vivência. Akário aceitou confiantemente. Entretanto a referência ao fato de ser um local “escolhido”, nem ela nem ele puderam formar um conceito definido sobre o significado da palavra.
Contudo intuíram nitidamente que se referia a um futuro acontecimento importante … Ambos se alegraram de todo o coração de que o País , que era sua pátria, tinha um tão poderoso protetor … Poucos dias mais tarde, Akário convocou toda sua tribo, e Maira repetiu fielmente a mensagem de Tupan-an … Todo o saber e conhecimento devia ser propriedade em comum a toda a gente da tribo e tinha de ser Transmitido …
Todos os componentes da tribo haviam recebido com alegria a mensagem de Tupan-an e a fim de honrar o grande protetor do País, desde essa data, eles chamaram A SUA PÁTRIA terrena de “O Mundo de Tupan-an” ou “O País de Tupan-an “! Eles mesmos denominaram-se “tupanos”! Acharam essa denominação adequada, uma vez que se consideravam auxiliares dele.
* • Milênios depois, na época colonial do Brasil, a palavra “Tupã” era usada pelos nossos indígenas como designação para o Deus dos cristãos.
” O Brasil é uma nação (uma terra) escolhida! O país escolhido para ser um centro de poder espiritual!
Para uma ancoragem da Luz da Verdade, cujas irradiações encerram auxílio e salvação neste final de ciclo que se avizinha muito rápido!“
Roselis Von Sass – no seu livro “Revelações inéditas da História do Brasil”
“No início dos tempos, na parte sul das Américas, habitava um gigante. Um dos poucos que ainda andava sobre a Terra.
Gigante pela própria natureza, e sendo a natureza ele próprio, era feito de rochas, terra e matas, que moldavam sua figura. Pássaros e bichos pousavam e viviam em seu corpo e rios corriam em suas veias“. Ele era como um imenso pedaço de paisagem que andava e tinha vontade própria...
… Caminhava com passadas vastas como vales e tinha a estatura de montanhas sobrepostas. Ao norte, em seu caminho, encontrava sol quente e brilhante nas quatro estações do ano…
“Desdeo início dos tempos, na parte sul das Américas, habita um gigante. Um dos poucos que ainda resta sobre a Terra. É um Gigante pela sua própria natureza, e sendo a natureza ele próprio, é feito de rochas, cristais, terra, água, vento, matas e florestas, algumas ainda virgens, que moldam a sua figura…”
O gigante estava “Deitado eternamente em berço esplêndido Ao som do mar e à luz do céu profundo Fulguras, ó Brasil, florão da América Iluminado ao sol do Novo Mundo!”
A “Cabeça do Gigante” deitado vista da Barra da Tijuca, do interior do continente para o oceano.
O mundo antigo elegeu as suas “Sete Maravilhas”. Com o correr do tempo as Pirâmides do Egito ocuparam sozinhas, o pódio desta maratona de arte e beleza. Foi a vez do Mundo Moderno escolher outras sete e dentro destas seleções de maravilhas, o Brasil não elegeu uma só representante. No entanto, poderíamos oferecer às comissões julgadoras de “maravilhas”, obras de arte que eclipsariam todas as que foram eleitas até agora.
Estamos nos referindo ao complexo denominado de “O Gigante Adormecido” no litoral do Rio de Janeiro. Uma obra de arte, ciclópica, esculpida na cordilheira que circunda a baía da Guanabara oferecendo a visão de um gigante “deitado eternamente em berço esplêndido, ao som do mar e à luz de um céu profundo”… Ele está lá, todo mundo OLHA, mas poucos o VÊEM!
Em todos os elementos que compõem este complexo artístico, foram usadas desde a técnica que os franceses denominaram “tromp l’oeil” (ilusão de ótica), às mensagens enigmáticas esculpidas como obras de arte e que receberam do vulgo os nomes: “Gigante Adormecido”, “Pedra Santa” ou “monumento à Criação”, “O Velho de Barbas”, “Portal da Gávea” e “Esfinge da Pedra da Gávea“.
Acima: Uma das primeiras imagens em desenho do Gigante Adormecido da Guanabara. O desenho foi encontrado e existe em um livro com mais de 100 anos na Secção de Iconografia da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Divulgação.
Esta esfinge tem como companheiro um dos “cartões postais” da cidade que, por coincidência (será?) recebeu o apelido de “maravilhosa”. Ela é a maior esfinge existente no planeta Terra, só que ainda não foi reconhecida como tal. E algum dia será? Os céticos irão emitir os seus arrazoados cáusticos se souberem onde está situada esta esfinge portentosa.
Se os céticos forem tão cartesianos quanto aparentam e fazem crer que sejam, eles se calarão quando cientificados de que nas patas submersas desta esfinge, existem inscrições e que estas inscrições já foram traduzidas por um mestre de gabarito incontestável e que são citadas em livros europeus. O mistério ronda toda a Guanabara e se materializa como ENIGMAS nas várias inscrições espalhadas aqui e ali, levantando celeumas e confusão entre os especialistas, indicando origens diversas.
Acima: a cabeça do gigante seria a Pedra da Gávea, à esquerda, agora do ponto de vista do oceano.
“Quadros vivos” esculpidos nos flancos de uma das montanhas deste complexo, sofrem metamorfoses sob os jogos de luzes e sombras promovidos pelo sol, jogos estes que irão ser repetidos em outros locais do fabuloso e desconhecido complexo artístico-arqueológico desta cidade que, com todas as razões ao seu favor, foi intitulada “maravilhosa”. O Brasil não perde o seu precioso tempo com “perfumarias”, com a arte, por exemplo, se ainda fosse o futebol ou o carnaval, mas, arte?
Só que esta tão desprezível “ARTE”, neste caso, ganharia o acréscimo da CIÊNCIA: da arqueologia e da história. Mas isto ainda conta pouco para os nossos governos e os seus Ministérios da Cultura, Ciências e Tecnologia. O complexo da Guanabara dá quinau em matéria de tecnologia, haja vista a tecnologia que foi empregada nas construções das suas obras de arte, calculadas, com precisão, para ganharem vida e representarem cenas vivas e diferentes sob a ação do jogo de luz e de sombras armado pelo sol.
Abaixo; o Gigante Adormecido: A Cabeça e os pés do gigante são formados pela Pedra da Gávea (cabeça à esquerda) e o Pão de Açúcar (pés). A Pedra Bonita, Corcovado, Morro Dois Irmãos, Lagoa Rodrigo de Freitas estão na composição do seu corpo e possuem as suas próprias estórias e rico lendário.
Gigante pela própria natureza …
Carlos Lacerda (e o seu espírito de pesquisador curioso), deteve-se diante das inscrições “ditas” fenícias que recobrem a Pedra da Gávea em vários locais. Lacerda procurou estuda-las e traduzi-las, deixando de lado todas as informações que já existiam a respeito. Lacerda não ignorava que a “Pedra da Gávea” ajudava a completar a figura do Gigante Adormecido da Guanabara e foi à Ilha Rasa, o local mais propício para se obter a visão total da gigantesca figura.
Nos seus estudos das inscrições acabou por afirmar que a palavra RASA, denominando a Ilha (que de rasa não tem nada), significava: – “De onde se vê RA” (o gigante) - o que ofereceu aos caracteres aspectos mais afins com a civilização egípcia do que com a fenícia, como supunha a maioria dos especialistas que se preocuparam com estas “perfumarias”.
Note-se o detalhe de que estas inscrições dariam ao Brasil o presente de uma “PRÉ-HISTÓRIA” que o país, até agora, não possui! “Um certo documento muito bem guardado conta que os portugueses perguntaram aos índios de onde eles tinham vindo e obtiveram a resposta de que os seus antepassados haviam vindo “das estrelas”, diz o pesquisador Edmundo B. Chaves. E a pré-história brasileira engasgou neste começo, que não teve meio e não tem fim”!
Um filme, produzido para um comercial de bebida, mas que materializa, de forma simbólica, a importância de nosso país para o surgimento de “algo” novo e grandioso nesse final de ciclo e começo de uma nova era para PARTE da humanidade:
O Gigante, cuja cabeça e face é a PEDRA DA GÁVEA, finalmente acordou de seu longo sono…
O Gigante BRASIL DESPERTA
“No início dos tempos, na parte sul das Américas, habitava um gigante. Um dos poucos que ainda andava sobre a Terra. Gigante pela própria natureza, e sendo a natureza ele próprio, era feito de rochas, terra e matas, que moldavam sua figura. Pássaros e bichos pousavam e viviam em seu corpo e rios corriam em suas veias. Era como um imenso pedaço de paisagem que andava e tinha vontade própria.Caminhava com passadas vastas como vales e tinha a estatura de montanhas sobrepostas. Ao norte, em seu caminho, encontrava sol quente e brilhante nas quatro estações do ano.
Ao sul, planaltos e campos infindáveis. A oeste, planícies e terras férteis cheias de diversidade. E a leste, milhares de quilômetros e quilômetros de praias onde o mar toca a terra gentilmente, desde sempre e onde a luz do sol é abundante. Havia também uma floresta como nenhuma outra na Terra. Tão grande, verde e viva que funcionava como o pulmão de todo o continente à sua volta e em grande parte do próprio planeta. Mesmo diante de tudo isso, um dia, enquanto caminhava, o gigante se inquietou. Parou então à beira-mar e ali, entre as águas quentes do Atlântico e uma porção de terra que subia em morros, deitou-se. E, deitado nesse berço esplêndido, olhou para o céu azul acima se perguntando: “O que me faz gigante?”.
Sua Mãe é Divina (ÍSIS/N.S.Aparecida, a Virgem Negra) e vela por ele e pelo seu povo, desde o princípio dos tempos…
Em seguida, imaginando respostas, caiu em sono profundo. Se passaram eras, que para os gigantes são horas, e ele dormiu.
Seu corpo gigantesco estirado, o joelho dobrado formando um grande monte, uma rocha imensa denunciando seu torso titânico e a cabeça indizível, coberta de árvores e limo. Dormiu até se tornar uma lenda no mundo. Uma lenda que dizia que o futuro pertenceria ao gigante, mas que ele nunca acordaria e que o futuro seria para ele sempre isso: apenas o futuro. No entanto, com o passar do tempo ficou claro que nem mesmo as lendas devem dizer “nunca”.
Depois de muito sonhar com a pergunta sobre si, o gigante finalmente despertou com a resposta. Acordou, ergueu-se sobre a terra da qual era parte e ficou de frente para o horizonte, para O NASCER DO SOL. Tirou então um dos pés do chão e, adentrando o mar, deu um primeiro passo. Um passo decidido em direção ao mundo lá fora para encontrar seu destino. Agora sabendo que o que o faz um gigante não é o seu tamanho, mas sim o tamanho dos passos que ele dá”.
E este é o principal “SÍMBOLO” DA VERDADEIRA “FONTE DE PODER E VONTADE” do Gigante que agora desperta e “DAQUELES” QUE JUNTO COM ELE TAMBÉM “DESPERTAM“.
O Complexo da Baía de Guanabara:
O perfil total de um Gigante Adormecido pode ser visto da Ilha Rasa, a “Ilha de onde se vê Rá“. Este perfil parece ter sido esculpido na cordilheira aproveitando-se a topografia local, que também dá mostras de ter recebido uma ajudazinha humana modificando um pouco a obra da Mãe Natureza.
São mais ou menos 20 km de comprimento onde se localizam sete bairros litorâneos do Rio de Janeiro: Barra da Tijuca, São Conrado, Leblon, Ipanema, Copacabana, Botafogo e Urca. Os arqueólogos brasileiros contemporâneos, jamais se deram o trabalho de prosseguir os estudos deixados por seus colegas do século 19 a respeito da estranheza das esculturas localizadas nesta cordilheira.
Setenta arqueólogos de quase dois séculos atrás morreram jurando que as formações bizarras não eram produto da erosão e se constituíam em trabalhos devidamente assinados pelas inscrições enigmáticas. O pesquisador Eduardo B. Chaves, após enumerar uma grande quantidade de estranhezas ligadas ao complexo do Gigante Adormecido, conclui: “…
O GIGANTE DESPERTOU e para desespero dos corruptos ele RUMA para BRASILIA…
É preciso alertar a quem de direito para o fato de uma civilização avançadíssima, talvez até extraterrestre, ter possivelmente estado no Brasil e nos haver deixado um monumento arqueológico de fazer inveja aos mais famosos do mundo”.
“Nós não estamos sozinhos. Os astrônomos estão errados. Os cientistas estão errados. Eles estão aqui, mas não podemos vê-los, porque eles se escondem. Escondem-se … Da vista de todos.
Nós somos os seus servos, somos seus escravos, nós somos sua propriedade…. Nós somos deles”. (aqueles que estão inconscientes). Robert Morning Sky
UM TESTEMUNHO do POVO PELE VERMELHA, os povos nativos da América do Norte.
“O que ELE ensinou ao meu avô e aos outros, e o que aprendemos nós e os nossos filhos com eles é que a humanidade foi (e continua sendo) enganada. Os deuses, os diabos, os seres que tomam parte nas nossas histórias eram/são seres das estrelas. Fomos utilizados e manipulados porque nos ensinaram a crer em coisas que não são verdadeiras, coisas que foram inventadas, utilizando a presença destes seres para fins desonestos. .
Sábado, 9 de maio de 2009 – Entrevista com ROBERT MORNINGSKY (“CÉU MATINAL”), O DANÇARINO DAS ESTRELAS – por Natalia Zahradnikova/NZ e Michael Hesemann/MH- (tradução de Carlos Carvalho). Outro importante testemunho do povo pele-vermelha chegou-nos por Michael Hesemann mediante a seguinte entrevista.
M.H. – Robert, como entrou em contato com a sua tradição? Quem foram os seus mestres?
R.M. – Bem, praticamente nasci junto a ela. O meu pai morreu pouco depois do meu nascimento num acidente, e portanto eu cresci com os meus avós. A dança indígena sagrada não é algo simples de se aprender. Nós podemos explicar os movimentos, mas ninguém pode mostrar o fogo interior e a paixão indispensável para se dançar. As nossas crianças dormem próximo dos tambores, inclusive quando eles são tocados com força.
Eles crescem ouvindo a batida/ritmo do tambor, crescem com a dança, observam os mais velhos, os seus pais, os seus irmãos e irmãs, e sentem um fogo dentro deles; que é algo que os impulsiona a dançar e que não lhes permite permanecer sentados em silêncio. O meu mestre, no respeitante à dança, é a minha Tribo (visto que aqui todos me ensinaram a amá-la, a dança sagrada); quem me ensinou a me converter em um guerreiro foi o meu avô ou, melhor dizendo, os meus avós.
M.H. – O seu avô, durante uma visão em 1947, teve um estranho encontro que mudou a sua vida…
R.M. – Sim, em Agosto de 1947 (penso que foi em 13 de Agosto), um mês depois do incidente da queda de um OVNI nas cercarias de ROSWELL, o meu avô se encontrou com cinco amigos seus para tentar ter uma visão. Trata-se de uma cerimônia indígena antiga, uma técnica para tratar de ver o próprio futuro, para estudar aquilo que nos reservam as estrelas. E durante este ritual viram uma enorme luz que se precipitou e caiu na terra.
Nós sempre acreditamos na existência dos homens das estrelas; nós sabemos quem eles são, falamos com eles, dançamos com eles, e portanto não há porque nos surpreendermos pelo fato de que o meu avô se interessasse por essa luz, desde o momento em que sabia que dentro daquela luz que caiu havia os homens das estrelas. O meu avô e os seus amigos eram muito ingênuos e ignoravam todas as regras que haviam na reserva indígena.
Não sabiam que quando uma estrela cai há que se manter a uma certa distância, porque acodem soldados de imediato, e que estes não estão muito de acordo com os índios. De toda a forma, o meu avô e os seus amigos decidiram buscar a estrela caída, a qual parecia não estar muito longe do lugar onde eles se encontravam; e efetivamente, chegaram ao lugar do acidente antes que os soldados. Inspecionaram os restos do acidente e encontraram um sobrevivente. Decidiram levá-lo consigo e curá-lo. O ser recuperava a consciência de forma intermitente. Quando se encontrava consciente, dava-lhes algumas instruções.
Depois de alguns meses já se encontrava totalmente recomposto. Nesse período de tempo conseguiram conquistar a sua confiança e lhe chamaram “O Ancião das Estrelas”. Um dia ele pegou um pequeno cristal verde, que era redondo. Quando sustentava na sua mão, podia projetar imagens sobre a pedra. Através destas imagens o meu avô e os seus amigos conseguiram saber quem ele era, o que fazia aqui e donde vinha. Decidiram não falar do ocorrido com ninguém mais porque lhes preocupava a segurança deste ser.
Tinham medo que os curiosos chegassem para lhe fazer perguntas, e que os soldados o levassem. Para sua segurança decidiram calar-se. As histórias da sua pátria e da sua forma de viver eram fantásticas. Entre outras coisas, ele também lhes falou de guerras estelares. O seu modo de vida era semelhante ao nosso, indígenas americanos. A nossa história de guerreiros era muito semelhante à deles, e por isso o meu avô e os seus amigos ficaram estupefatos, mas também o Ancião das estrelas se surpreendeu quando soube que aqueles povos primitivos conheciam técnicas semelhantes.
Tempos depois, o Ancião começou a contar a história da Terra e da humanidade tal como ele a conhecia. Algumas destas histórias o meu avô as transmitiu a mim, e por esse motivo estou aqui. Antes de que ele morresse, eu lhe prometi que contaria esta história, e este é o motivo pelo qual hoje estou aqui para dizer: “Olhai, os homens das estrelas estão aqui, eles existem e nós devemos escutar bem o que eles têm a nos dizer.”
Acima Primeira manchete (08/07/1947) publicada em jornal local (há exatos 66 anos, em JULHO de 1947) que fala do resgate de um “Flying Saucer”, literalmente UM DISCO VOADOR. Abaixo: Notícia desmentida no dia seguinte pelo exército dos EUA, visando o acobertamento do fato.
M.H. – Como deixou o Ancião das estrelas ao seu avô? Ele foi levado embora?
R.M. – Inicialmente devia ter permanecido somente um breve período, mas foi obrigado a permanecer na Terra um pouco mais de tempo por motivo da sua segurança.
M.H – Quando lhe foi possível partir?
R.M – Depois do incidente ele permaneceu cinco anos com o meu avô, até que um belo dia deixou o acampamento e desapareceu. Voltou a aparecer mais adiante um par de vezes mais. Estou duvidando um pouco do que vou lhe dizer, mas ele deveria regressar em Agosto de 1996. Eu não sei se os homens das estrelas entendem o que significa a palavra “mundo”, especialmente “mundo civilizado”. Eu me sinto feliz em saber que ele regressará, mas também estou um pouco preocupado.
M.H – Irá à sua reserva?
R.M. – Não sei. Penso que seria melhor que ele fosse a alguma parte do deserto, longe da nossa civilização, dos carros, casas; mas não sei. Ele nos fará saber o quando e onde.
M.H. – Onde ele viveu durante os cinco anos com vocês na Terra?
R.M. – Bem, eu não gostaria de dizer exatamente onde viveu, porque muitos curiosos iriam ao lugar para buscar pistas. Eu sei que os soldados já estariam preparados…
M.H. – Viveu numa caverna ou numa tenda?
R.M. – Por todas as partes na zona de Four Corner(os quatro cantos, encontro das fronteiras de quatro estados dos EUA, Utah, Arizona, Novo México e o Colorado), entre o Arizona e o Novo México, Colorado, no deserto, no campo do meu avô e dos seus amigos. Ali há árvores, abetos, cavernas, rochas. Levavam-no de um lugar para o outro. Ele sempre estava fora. Construíram um refúgio. Procuravam estar sempre nas cercarias, mas levavam-no a diversos lugares.
M.H. – Que aspecto tinha o Ancião das estrelas?
R.M. – Esta resposta quiçá surpreenda a algumas pessoas. Já faz algum tempo a televisão dos Estados Unidos mostrou um documentário chamado “filmagem de Santilli“. Alguém me perguntou se eu queria ver esta filmagem, e me mostrou uma fotografia que tinha recebido através da Internet. Sei que muitos não me acreditarão, mas o Ancião das estrelas tinha o mesmo aspecto do ser morto da filmagem de Santilli. À minha família e a mim, desgostou-nos ver a filmagem. Não queríamos ver o corpo estendido na mesa de operações. Algumas semanas depois voltaram a passar a filmagem e eu a vi. Não foi fácil ver o filme, pois o Ser se parecia muitíssimo com o Ancião das estrelas (n.t.eram da mesma espécie, pois foram nove tripulantes que caíram, oito corpos foram resgatados pelo exército dos EUA, um ainda com vida).
Um ET resgatado morto, mostrado no filme mencionado por R.M.S, no “filme de Santilli”
Alguns dias depois, voltaram a passar de novo a filmagem, e os produtores da “Fox-Network” me telefonaram e me pediram a minha opinião; perguntaram-me se eu havia visto a filmagem e o que eu pensava dela. Eu não estava em condições de afirmar se o filme era autêntico ou não, porque não sou um perito; só podia dizer que o Ser que aparecia na filmagem se tratava de um ser real, e não de um manequim ou de um boneco; porque ele se assemelhava muito ao Ancião das estrelas que o meu avô salvou, incluindo o fato de ter seis dedos nas suas mãos e pés.
M.H. – O que ensinou ao seu avô o Ancião das estrelas?
R.M. – O que ele ensinou ao meu avô e aos outros, e o que aprendemos nós e os nossos filhos com eles é que a humanidade foi (e continua sendo) enganada. Os deuses, os diabos, os seres que tomam parte nas nossas histórias eram/são seres das estrelas. Fomos utilizados e manipulados porque nos ensinaram a crer em coisas que não são verdadeiras, coisas que foram inventadas, utilizando a presença destes seres para fins desonestos. Custa-me a entender como pode ser tão fácil crer em diabos e demônios, e tão difícil crer em seres das estrelas. O homem aceita o fato de que o céu (espaço) é imenso, mas não crê na vida em outros planetas. O homem crê em histórias de tapetes voadores e de ratos falantes, mas não logra crer em “discos voadores” e em homens das estrelas.
O nosso amigo só queria dizer que nós, a humanidade, tem sido enganada. Pretende-se que o homem escute, que aceite cegamente o que se lhe ensina, e que duvide do resto. O que nos vendem como correto/certo não é a verdade. A verdade é muito mais grande/abrangente, e muito mais maravilhosa do que o que nos ensinam nos livros na escola. Eu não quero ofender a nenhum mestre ou professor; muitos deles são pessoas valentes que se esforçam em ser justos, mas o que nos ensinam não corresponde à verdade. Sei que tudo isto forma parte de um sistema, uma missão para o nosso pensamento, e o seu trabalho é o de manter vivo este sistema. Mas o nosso trabalho, na qualidade de seres humanos, é de lutar pela verdade (a elevação de nossas consciências individuais) para evitar danos maiores. Isto é em resumo, o que o Ancião das estrelas tratou de nos transmitir.
M.H. – Ele falou também da história da humanidade?
R.M. – Sim, também falou disso. A humanidade não nasceu de forma espontânea, foi criada para servir aos seres das estrelas. Assim como o homem atual criou a mula, o “macho” estéril que é um cruzamento entre uma égua e um burro, e depois também fez outros cruzamentos diversos com outros diversificados tipos de plantas. Se nós estamos em condições de fazer isto, também poderia tê-lo feito um cientista que tivesse vivido há milhares/milhões de anos. E isto é o que aconteceu: o homem foi criado como um mero trabalhador braçal, como um escravo, para servir aos “deuses que o criaram em laboratório genético”.
Nós éramos um animal que foi modificado geneticamente. E isto não foi algo malvado/ruim. Se nós agora temos consciência e experiência, nós a devemos a esta experiência. Alguns de nós, muitos de nós, chegamos a entender que a vida é demasiado importante para vivê-la como escravos. Esta é uma das coisas que mais surpreendeu ao Ancião das estrelas (e a todos os demais “deuses”): que nós, nascidos como escravos, tenhamos quebrado as nossas cadeias para procurar viver a nossa vida em liberdade, que nós tenhamos sido bastante inteligentes/corajosos para fazer isto. Nós estamos em condições de realizar os nossos sonhos. Isto não é fácil, mas quando se é um guerreiro e se leva consigo o fogo interior, então tudo é possível. O que mais lhe tocou da raça humana é que nós levamos o fogo (a centelha divina, a chama trina, a nossa alma) no nosso interior.
M.H.- Que disse ele sobre o seu povo, a sua estrutura social, da sua religião?
R.M. – A religião é um tema um pouco delicado. É algo em que cremos, em que pensamos, que nos é ensinado e que nós aceitamos. No seu mundo, na sua estrela, não existe a fé religiosa. O universo está cheio de maravilhas. Para eles o conceito de fé e de religião não existe. A sua religião é simplesmente o seu modo de viver. Eu amo estas coisas. Eles não têm uma religião. Nós não deveríamos entrar em conflito sobre aquilo que cremos. Só deveríamos discutir; isto é o que deveríamos fazer. O seu grau evolutivo é muito superior ao nosso.
Para eles um homem de 100.000 anos é jovem, segundo o que disse o Ancião das estrelas; o atual corpo humano poderia viver entre 2000 e 3000 anos se nós o alimentássemos bem. Mas nós somos programados para a autodestruição. Os nossos corpos envelhecem não porque eles o querem, senão porque nós somos assim. Em tudo o que diz respeito ao modo de vida, à cultura e à sociedade dos seres da sua galáxia, existe um paralelismo com exceção da existência de religião, da duração da vida e do modo de viver, que são muito diferentes. Para eles tudo está orientado para uma vida muito longa, e para nós para uma muito curta.
O mesmo corpo de um ET resgatado morto, em Roswell, mostrado em outro ângulo no filme mencionado por R.M.S, no “filme de Santilli”
M.H. – Você teve um encontro com o Ancião das estrelas?
R.M. – Sim, eu sozinho e com outros. Eu nasci em 1947; tinha cinco anos quando o meu pai e os seus 5 amigos decidiram revelar o seu segredo a 2 ou 3 familiares. Eu era um deles e outro era meu primo. No total éramos 25 pessoas. Uns morreram e outros se foram embora; o círculo foi ficando portanto cada vez mais pequeno. Finalmente ficamos apenas 8 rapazes; 6 de nós decidimos estudar para chegar ao conhecimento que hoje são ensinados nas nossas escolas.
M.H. – Aconteceram outros encontros?
R.M. – Sim, ele voltou. A última vez que me encontrei com ele foi no Verão de 1994, aproximadamente em finais de Julho. Ele regressou e voltou a partir para as estrelas de novo. E este é o motivo porque me foi tão difícil ver a película de Santilli; porque ele tinha precisamente a mesma aparência.
M.H. – Quantos encontros você teve com ele?
R.M. – Aproximadamente uns doze. Às vezes se passavam 3 ou 4 anos antes que pudesse voltar a vê-lo. Encontrava-me com ele e passávamos algum tempo juntos, e nos comunicávamos bem.
M.H. – Telepaticamente?
R.M. – Não, não assim precisamente. Para mim, telepaticamente significa simplesmente de espírito a espírito. No meu caso não foi assim. Deixe-me dar um exemplo: Se ele tratava de me descrever uma rosa, eu via esta rosa não só no meu espírito, como também sentia o seu perfume, podia cheirá-la. Telepatia não é o termo adequado; se ele queria descrever um pássaro eu podia vê-lo, podia ouvi-lo, e inclusivamente às vezes podia tocar as suas penas. Isto é muito mais do que telepatia.
M.H. – Uma pergunta simples. De que cor era a pele dele e como ele se vestia?
R.M. – Quando o vi pela primeira vez com o meu avô, ele vestia uma espécie de túnica que lhe tinham feito o meu avô e os outros, e tinha o aspecto de um monge. Isto é do que me lembro. Não sei de que material era, mas a cor era castanha. De todo modo, a vestimenta que ele veste usualmente consiste numa peça única. Eu não posso dizer se a sua cor seria o prateado ou um branco resplandecente, parecido com a cor das pérolas. Não estou certo mas me parece que não tinha nenhum tipo de botões; não sei como era capaz de colocá-lo. Parecia um pijama de menina. A sua pele variava de rosa pálido a uma cor escura, parecia um homem branco com a pele bronzeada. A sua altura era de 1.40 ou 1.45m, e o seu corpo era vigoroso como o de um guerreiro, e não estava inchado como o que se vê na película de Santilli. Talvez aquele inchaço do corpo morto do filme se devesse aos gases emanados já no estado de putrefação do corpo.
M.H. – Voce sente medo quando se encontra com ele?
R.M. – Sinto que ele é fonte de infinita sabedoria.
Robert “Morning Sky” executando uma dança indígena sagrada.
M.H. – Voce é um índio meio “HOPI” e meio APACHE. A sua tradição fala de contatos com seres das estrelas?
R.M. – O que mais tocou fundo ao meu avô foi que o Ancião das estrelas conhecia o uso da pena/pluma de pássaro, o elemento mais importante dos nossos costumes ritualísticos e culturais. As nossas tradições dizem que estes costumes provinham das estrelas. Começaram com a Raça dos “Akhu”, os homens-pássaro que levavam dentro de si o fogo e a paixão.
Talvez isto possa irritar outras tribos indígenas, mas eu, na nossa dança tradicional, levo dois discos atrás das costas. E numa das danças, a do fogo, onde se baila o mais rápido que seja possível, estes discos giram, dão voltas, saltam até acima, até abaixo, e eu penso, e espero não atrair deste modo à raiva de alguém, que estes discos querem simbolizar algo diferente do fogo. Para todos isto é o fogo, para mim é distinto, algo muito diferente.
M.H. – Você encontrou petroglifos, desenhos nas rochas que representam seres com seis dedos nos pés?
R.M – Outro aspecto interessante da filmagem de Santilli é que o corpo daquele ser tem seis dedos nas mãos e nos pés. O ano passado eu os levei às terras do Grande Canyon, no rio Colorado, e lhes mostrei alguns desenhos que representavam a história dos Seres das estrelas, que nesse tempo habitavam a Terra, e que mais tarde decidiram emigrar. Atrás de si deixaram marcas, e a particularidade destas marcas ou pistas, era que eles tinham seis dedos. Portanto os petroglifos confirmam decididamente o que se vê no filme de Santilli. Mas demos um passo mais. Os antigos egípcios e sumérios baseavam o seu sistema numérico no número 12. O nosso sistema está baseado no número 10, por quê? Porque nós temos dez dedos. Eu então me pergunto se os seres que inventaram este sistema numérico nestas antigas civilizações não tinham 12 dedos?. Portanto temos provas também na América antiga, destacando sobretudo que este ser tem 6 dedos do pé.
M.H. – Algum outro índio que vive nas reservas indígenas no sudoeste dos Estados Unidos lhe falou alguma vez de outros incidentes ocorridos com quedas de UFOs no Verão (de junho à setembro) de 1947?
R.M. – O que mais surpreende a mim e a outros índios que vivem nas reservas é que a maior parte dos incidentes de OVNIS - segundo o que eu sei, verificaram-se 16 casos entre 1945 e 1960 nos E.U.A. -, 14 deles ocorreram nas nossas reservas indígenas. Os índios dormem muito bem em campo aberto, e se alguém quer investigar e buscar testemunhos deveria buscá-los entre as pessoas que vivem ali próximo, especialmente entre aqueles cuja vida e tradições giram em volta dos homens das estrelas. E em troca, estranhamente, nos últimos cinquenta anos a ninguém ocorreu a ideia de entrevistar os índios. Para nós isto é muito estranho. As nossas histórias são consideradas como mitos, lendas (saíram um par de livros que falam de índios e extraterrestres), mas isto não é verdadeiro.
A região chamada de “Four Corners“, onde quatro estados dos EUA (Colorado, Novo México, Arizona e Utah) se encontram. É possível de se projetar uma SUÁSTICA formada pela junção, em ângulo reto, da fronteira dos quatro estados. Os Quatro Cantos (“Four Corners”) são uma região do oeste dos Estados Unidos da América com a particularidade de ser o único lugar do país onde se encontram as fronteiras de quatro estados, em ângulos retos de 90° que, no sentido horário, são os estados do Colorado, Novo México, Arizona e Utah.Esta singularidade geográfica está situada em terras dos índios Navajo e Ute (estes últimos têm uma reserva na “esquina” do Colorado, assim como os índios HOPIS). Apesar da sua remota localização, o local é um destino turístico popular, e já desde 1912 conta com um marco geográfico, substituído em 1992 por uma placa de granito com um disco de bronze que marca o exato ponto de encontro dos quatro estados, rodeado pelos escudos e bandeiras dos respectivos estados (ver foto a seguir).
FOUR CORNERS. Nós falamos de seres verdadeiros. Por isso eu me dirijo à opinião pública e aos investigadores do tema OVNI e lhes digo: Vejam, há muitas histórias que vocês do dito mundo “civilizado” nunca escutaram. E uma delas é a do incidente de 4 de Julho de 1947; a que ocorreu em ROSWELL não foi a única daquele verão. Nós os índios sabemos que ocorreram três nesma época. A primeira teve lugar nos princípios de Junho em Socorro (Novo México).
Este é o caso a que deveria pertencer à filmagem da autópsia, e não a de ROSWELL. O dito incidente de ROSWELL ocorreu em Julho e o terceiro caso ocorreu em meados de Agosto na zona do Four Courner (encontro de quatro estados dos EUA: Colorado, Novo México, Arizona e Utah). Foi nesse último caso que o meu avô salvou o sobrevivente que nós chamamos de Ancião das estrelas; mas os investigadores de OVNIS só falam do “caso ROSWELL“, ninguém fala de outros casos; nos últimos cinquenta anos nunca fizeram nada para se aproximarem de nós, que estamos abertos, somos honestos e não queremos enganar ninguém.
M.H. – Conhece testemunhas do caso da queda em Socorro?
R.M. – Sim, naturalmente.
M.H. – Poderia me pôr em contato com eles?
R.M. – Sim, mas não posso lhe prometer que falem consigo, porque você é um homem branco. Para os índios é muito difícil confiar em quem não é índio. Eles podem ter as melhores intenções, mas não é fácil esquecer 300 anos de exploração e violência. Mas juro-lhe que neste momento há índios que sabem exatamente do que estou falando, mas eles não falarão porque têm medo, não de voce, mas das câmaras de televisão, da opinião pública; têm medo que alguém possa vir aqui atraído pela publicidade. Sim, eu poderia lhe dar os seus nomes, e poderíamos tratar de ir juntos até onde eles estão. Voce quer falar com eles? Podemos tentá-lo, mas não posso prometer nada.
O encontro dos quatro estados que formam o chamado Four Corners.
M.H. – Nós provaremos, Robert, eu voltarei. Mas você já falou com eles?
R.M. – Sim, e eles me disseram donde provinha esse disco voador e onde ele caiu, assim como o que aconteceu aos Seres das estrelas. Na reserva corriam rumores de alguns casos e de alguns seres. Frequentemente estes seres sobreviviam ao acidente, mas não aos soldados. Estas são histórias horríveis. Tratavam-se de Seres das estrelas, próximos a Deus como ninguém, e os soldados os matavam. Que possibilidade temos nós como índios? Nós somos muito menos importantes. Numa escala de 1 para 10 já nos contentávamos ao menos de pontuar com 1; por isso temos medo. Se eu os levasse até eles, e eles falassem com vocês poderiam vir os soldados? Talvez. Deveríamos confiar? Não. Desagrada-me, mas quando um povo, o nosso, que já sofreu tanto, há que se compreender que não tenham vontade de falar.
M.H. – E sobre às profecias dos índios HOPI, dos Kachinas, da Estrela Azul, do cometa Hale-Bopp. Que é que voce pode me dizer sobre isso?
R.M. – Eu não sou um Ancião HOPI, não falo para ou pelo povo dos HOPI. Uma vez tentei falar com os Anciões HOPI e lhes disse: Vejam, há que se dizer ao resto do mundo o que está se sucedendo. Como já o dissemos, nós os índios sempre temos sido castigados, e quando conhecemos uma profecia perguntamo-nos porque é que a deveríamos compartilhar com o resto do mundo? De todo o modo, o surgimento do cometa avistado pelos astrônomos, que o chamaram de HALE-BOPP é citado nas profecias. Não fica bem que eu fale das profecias e do seu significado, mas digo somente que estava tudo profetizado. Deste cometa também falam as profecias MAIAS, dos aborígenes, assim como os antigos livros dos Sumérios e dos Egípcios.
Baseando-se nas profecias dos HOPI e dos antigos hieróglifos, eu gostaria de afirmar que não creio no fim do mundo, no fim da humanidade, senão que penso que algumas coisas mudarão. Os que se esforçarem (em sua própria evolução) sobreviverão, e aqueles que tiverem medo, provavelmente não vão sobreviver (caso da maioria). E por favor não subvalorizeis as minhas palavras. Esta profecia não tem nada que ver com o espiritismo. Se eu digo 2, 4, 6, 8, qual é o número seguinte? Sem possuir faculdades paranormais você me dirá que se trata do 10. Você teria profetizado o 10?
Não, ele é uma consequência lógica. O que quero aqui dizer é que as profecias MAIAS e HOPIS não são fruto de atividades mediúnicas, mas sim de CONHECIMENTO (e sabedoria) ancestral. Eles sabem (os sábios de todas as tribos) que a cada 2000 ou 10000 anos deveriam se suceder determinadas coisas. O que significa isto? Os antigos povos conhecem a história do planeta desde muitos milhares de anos. As profecias se baseiam em modelos conhecidos e (fatos) não em forças mediúnicas.
M.H. – O que dizem estas profecias?
R.M. – A passagem do Cometa Hale-Bopp deveria coincidir com o regresso dos Katschina da Estrela Azul. Um Katschina é um espírito da natureza, a essência de todas as coisas. Uma águia tem uma Alma, nós a chamamos de Kaschina. O Vento tem uma Alma que nós também chamamos de Katschina. As nossas lendas dizem que no final dos tempos, no final deste ciclo, aparecerá uma estrela luminosa cujo nome é Nan-ga-sohn. A dita estrela é azulada, com a cabeça em forma de cruz e uma larga cauda de plumas por detrás. depois de 7 anos da sua aparição, ela desceria concluindo-se este ciclo. Esta estrela luminosa Katschina, “Nan-ga-sohn” representa, segundo a minha opinião, o cometa que se está aproximando.
Diz que esse cometa tem uma cauda de vários milhares de quilômetros: os astrônomos dizem que não é possível, mas assim é. Antes se dizia que o cometa deveria ter uma cor azul, e se descobriu que esse cometa tem uma luz azulada. Também a estrela de quatro pontas foi descoberta no semblante de Kaschina: uma estrutura, uma marca, algo na superfície do cometa que se parece a uma cruz. A longa cauda do cometa é a mesma que a do Hale-Bopp. A profecia diz que o homem branco teria medo do cometa, porque este deveria mudar o seu mundo, e eu creio nisso. O homem branco tratará de destruir este cometa. Já está começando a ter medo.
Nós veremos por todas as partes asteroides e cometas, e os consideraremos perigosos. Assim os militares construirão uma bomba, um míssil, qualquer arma para destruir este cometa, porque o consideram perigoso. Mas eu penso que se trata só de uma desculpa, pois tratarão de destruí-lo somente porque está profetizado. Eles conseguirão? Talvez. Eu penso que algumas pessoas quando verem a cruz na sua superfície pensarão em algo religioso; pensarão no regresso do Filho de Deus. Respeitosamente digo que não é exatamente assim, mas e ao mesmo tempo o será.
M.H. – O que acontecerá depois do ano 2000?
R.M. – O Cometa aparecerá em 1997, e sete anos depois estaremos em 2004. Mas há astrônomos e investigadores bíblicos peritos em computadores que analisam a data de nascimento de Jesus, e descobriram que este nasceu provavelmente sete anos antes da data oficializada. O nosso calendário estaria portanto atrasado sete anos. Se o fim do ciclo é, segundo o nosso calendário no ano 2004, somando os sete anos chegamos ao ano 2011. Este ano será só um ano antes do fim do ciclo, segundo o calendário MAIA e segundo outros calendários orientais. Por este motivo estou convencido de que o cometa Hale-Bopp é um sinal de algo que ainda deve acontecer. O fim do mundo? Não. Mas sim de Grandes mudanças? Seguramente.
(Artigo retirado da publicação da revista italiana “NONSIAMOSOLI” (Não Estamos Sozinhos), Ano XII N.º 2 Julho-Dezembro 1996, págs. 17 a 20. A inserção de fotos é extraído do mesmo artigo).
Os “deuses” (a partir de 2013) estarão voltando e isso pode NÃO SER BOM para os habitantes do planeta Terra.
Enquanto a raça humana aceitar Senhores e deuses salvadores, nós estaremos aceitando uma existência da servidão. Quando nós finalmente nos lembrarmos que nosso próprio reino planetário foi tomado, quando finalmente olharmos para nós mesmos como nosso próprio Mestre ou Deus, com responsabilidade pela nossa própria existência, liberdade e escolhas, então e só então estaremos livres de (deuses) extraterrestres. Nós somos GRANDES VÍTIMAS DE NOSSA PRÓPRIA IGNORÂNCIA E PREGUIÇA MENTAL.
O autor (Robert Morning Sky, um índio nativo Pele Vermelha) pede ao leitor branco que seja mais curioso e interessado em sua própria evolução para investigar por si mesmo as informações apresentadas aqui. Não aceite nenhuma delas como definitiva, mas desafie todas elas. Decida por si mesmo se as palavras dele aqui relatadas são confiáveis e verdadeiras. Você é seu próprio deus, você é o mestre de seu próprio destino – se você puder relembrar a Verdade que existe em seu interior. “NÃO ANDE ATRÁS DE MIM, TALVEZ EU NÃO SAIBA LIDERÁ-LO. POR FAVOR, NEM ANDE EM MINHA FRENTE, TALVEZ EU NÃO SAIBA SEGUI-LO. ANDE AO MEU LADO PARA QUE JUNTOS POSSAMOS CRESCER E GALGAR OS DEGRAUS DA ELEVAÇÃO DA CONSCIÊNCIA.” – Provérbio Sioux
Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.
Um Aviso Final dos anciãos e sacerdotes xamânicos da nação Pele Vermelha da América do Norte sobre o FIM DOS TEMPOS
No passado recente os Nativos Peles Vermelhas dos EUA compartilharam suas mensagens e visões de futuro a partir de seus anciãos e chefes.
Essas mensagens estão em linha com as mesmas mensagens que eu (no caso Peter) tenho recebido para a nossa orientação durante os últimos anos e que já aumentaram em um passado mais imediato…
O começo do fim da escuridão começou. Aqueles que estão dentro da estrutura dos que acham que vão continuar controlando a humanidade vão se tornar vítimas de seu próprio medo …
“Através dos Irmãos Anciãos e chefes espirituais das tribos nativas da América do Norte; estas mensagens espirituais foram recebidas na noite do dia 21 de dezembro, de 2010, na noite do Solstício de Inverno (para o Hemisfério Norte) e durante o Eclipse da Lua Cheia durante cerimônias sagradas dos Caminhos da Ilha Tartaruga do Canupa (Cachimbo Sagrado), e da Oração do Caminho Sagrado da Avó Mulher Búfalo Branco:
(Pte San Cigana Waste Wind), O sa da du Mitakuye Oyasin, que significa:
“As coisas serão difíceis num futuro muito próximo, mas podemos fazer algo sobre isso e” … devemos começar a desidratar os alimentos e a economizar água e assim por diante. Também foi dito que Não devemos esperar por ninguém . Não espere por ninguém.
“… Foi-me dito há muitos anos pelo maior de todos os anciãos dos mais velhos, que um dia“o futuro não pertencerá àqueles que possuem o desenvolvimento e o controle da tecnologia moderna, mas o futuro será daqueles que seguem a espiritualidade, buscam a evolução do seu próprio espírito,”para que seja tocado pela energia do amor e da compaixão.
“As cidades dos Estados Unidos estão em dificuldades tremendas. Diga a seus familiares para saírem das grandes e pequenas cidades.
O Espírito nos disse que quando você ver a ÁGUIA na cidade, é hora de ir para casa, voltar para a natureza, para junto da Mãe Terra. O Espirito também falou sobre as cidades, “Vai ser tão ruim nas cidades que uma mãe não iria querer ver seu filho sobreviver nelas na época das grandes mudanças no final desse ciclo.”
“Então, isso depende de onde você irá estar, quando a grande mudança ocorrer.” Esta grade de distribuição de energia (elétrica) do sistema atual será inexistente em muitas áreas, se não em todos os lugares. Se alguém tem uma fonte de energia alternativa, então suas chances de sobrevivência aumentam dramaticamente.
Permanecer em estado de oração e de cerimônia do sagrado criará uma oportunidade adicional de sobrevivência. Nosso paradigma, pensamentos, emoções, conhecimento, visões, tudo vai se intensificar e aumentar. Até mesmo anatomicamente nós seremos diferentes.
“É esta parte, “diferente” é a que muitas pessoas não entendem. Este conceito desconhecido é o que as pessoas precisam ter condições evolutivas próprias para entendimento. Esse condicionamento é desenvolvido pela Espiritualidade, e não por nenhuma religião.
Nós compreendemos as Religiões (n. t: as religiões também são instrumentos de CONTROLE) como doutrinas e dogmas feitos pelo homem que mudam na medida em que às idéias do homem também mudam, mas a espiritualidade e sua verdade nunca muda ao sabor das idéias dos homens, É o EU SOU A CONSCIÊNCIA.
“Tem tudo a ver com o CORAÇÃO-ouça o seu coração e sinta se nele há alguma possibilidade de que ele é ressonante com essa mensagem, então, como o Espírito o orientou na última noite… “Não espere por ninguém “isso foi repetido duas vezes para ser enfatizado… haverá muito pouco tempo para os preparativos finais para o evento mais surpreendente que jamais aconteceu em todo o Universo, e desde o início dos tempos.
Nós estamos aqui agora e começamos a participar disso tudo! Yay! Mas, precisamos estar acordados e conscientes, e nós precisamos saber o que estamos fazendo …. Fique no Amor, mantenha sua fé e esteja sempre forte e diligente … Ore pela nossa Mãe Terra preciosa que está em transição e que agora quer levar-nos com ela ….. com amor, Paula Corn Woman
Uma mensagem de Standing Elk (Alce em Pé) à direita
Sobre os parentes . . . A Implosão do pensamento comum começou. Os pobres já numeraram os ricos. Portanto, a energia daqueles que estiveram em cadeias (mentais), aprisionados por meio da manipulação dos pensamentos, estará livre para sonhar novamente. A mente daqueles que foram manipuladas pelos outros a pensar em pensamentos que não eram seus, que não são da luz, vai estar dançando uma música nova. A revolução que vai trazer a Luz das Luzes já começou. O novo governo de Luz e para A LUZ está emitindo o comando para todos aqueles que estavam esperando o sinal, agora é tempo de acordar, o despertar da Era de Aquário … que começou a partir de 21 de janeiro de 2011!! O dia 11-01-2011 foi o início da queda de todos os falsos profetas. Todos os falsos governos sofrerão um lento declínio e já não estarão em serviço para si próprios (de egos para egos). As estruturas que não servem a luz vão todas começar a implodir e o governo da Luz e para A LUZ vai emergir lentamente quando o fogo da Verdade for revelado. Este é um ciclo final que a humanidade criou para si mesma. É o ritmo da vida. . . Uma nova criação emerge do final da grande ilusão e o despertar de um Mundo Novo e uma Nova Humanidade, dentro e fora começou .. O começo do fim da escuridão já se iniciou. Aqueles que estão dentro da estrutura dos que acham que vão continuar controlando a humanidade vão se tornar vítimas de seu próprio medo e controle.
A estrutura deles, das trevas, que cria medo para aqueles que estão dentro da sua criação, eles vão olhar uns para os outros com desconfiança crescente e vão iniciar a lutar entre si mesmo, por que o mal e as trevas são incapazes de criar. Eles criarão um espião para vigiar outro espião dentro de suas fileiras de incontáveis espiões
O sistema entrará em colapso como acontece com todos os sistemas corruptos. Eles perseguirão uns aos outros como animais que perseguem seus próprios rabos. Haverá muitos rabos para se perseguir e cada cauda terá um conto. A liderança dentro deles vai se tornar (acéfala) sem liderança. Deixe o mal agir para destruir o próprio mal. O envenenamento da Terra, do Ar, do Fogo e da Água vai parar dentro do tempo. . . A Era de Aquário é toda sobre a água (que rege as emoções), portanto todos os aspectos da água irão surgir. A partir do envenenamento para a limpeza, todo o conhecimento será liberado e o karma vai se tornar um amigo ou um inimigo. . . Manteremos a nossa água saudável e limpa! . . A Água é você e você é a água. MITAKUYE OYASIN – Sungdeska Itancan Sapa
Além disso, em ressonância com os recentes acontecimentos de mortandade de aves e peixes ao redor do planeta:
” No século passado uma mulher sábia e anciã da nação indígena CREE, chamada “Olhos de Fogo”, teve uma visão do futuro. Ela profetizou que um dia, por causa dos homens brancos ou Yo-ne-gis, da sua ‘ganância, haveria de chegar um momento, quando a terra estivesse sendo devastada e poluída, as florestas e suas árvores sendo destruídas, os pássaros cairiam do ar mortos, as águas estariam escurecidas, os peixes sendo envenenados nos córregos e riachos, e que as árvores deixariam de existir, então a humanidade saberia que tudo, tudo poderia deixar de existir.
Haveria chegado um momento em que os “guardiões das lendas, das histórias, dos rituais, cultura e mitos, e todos os povos tribais ancestrais e suas culturas” seriam necessários para nós restaurarmos a saúde do planeta e da humanidade, tornando a terra verde novamente. Eles, os Anciãos (e sua sabedoria ancestral de respeito à Grande Mãe Terra) seriam a chave para a sobrevivência da humanidade, eles são os “Guerreiros do Arco-Íris”.
Haveria chegado um tempo de despertar quando todos os povos de todas as tribos formariam um Novo Mundo de Justiça, Paz, Liberdade e reconhecimento do Grande Espírito… “Uma Profecia CREE da Xamã “Olhos de Fogo”
Então, o que significa tudo isto? Perguntei a Standing Elk como muitos de seu povo iriam prestar atenção a essas mensagens. Ele respondeu:
“Peter, temos mais de 4.000 pessoas em nossa tribo. Muitos seguem as igrejas e as suas formas religiosas. Nós temos um grupo que nasceu para estar em contato com o Espírito e com a Mãe Terra. Sabem a música e as cerimônias que têm existido por mais de 16.000 anos, desde antes do dilúvio. Eu estou assumindo que cerca de 1.000 deles sabem, mas as minhas hipóteses são de que 1 / 4 (250) deles atuarão e agirão de acordo com o aviso da Grande ÁGUIA do Espírito.
Uma múmia alienígena? Mistério de múmia com cabeça gigante encontrada no Peru
Renato Davila Riquelme um antropólogo que trabalha no Museu Privado Ritos Andinos em Cuzco disse que três antropólogos, da Espanha e da Rússia, chegaram ao museu para investigar as descobertas e concordaram que os restos “não eram de um ser humano” e que iriam conduzir mais estudos.
Por PAUL MILLIGAN - O Crânio tem um ponto fraco, encontrado em crianças, mas também tem dois molares grandes, encontrados somente em seres humanos adultos. Três antropólogos concordam: “Não é um crânio de um ser humano“.
Um crânio alongado mumificado encontrado no Peru poderia finalmente provar a existência de aliens, dos seres extraterrestres e suas visitas à Terra.
A cabeça de formas estranhas e desproporcional ao corpo – quase tão grande quanto o mesmo (20 polegadas) de 50 cm de altura apenas – tem confundido os antropólogos.
Foi um dos dois conjuntos de restos mortais encontrados na cidade de Andahuaylillas no sul da província de Quispicanchi, no Peru.
Os restos mortais foram encontrados na cidade de Andahuaylillas no sul da província de Quispicanchi, nos Andes do Peru.
Renato Davila Riquelme um antropólogo que trabalha no Museu Privado Ritos Andinos em Cuzco disse que três antropólogos, da Espanha e da Rússia, chegaram ao museu na semana passada para investigar as descobertas e concordaram que os restos “não eram de um ser humano” e que iriam conduzir mais estudos.
Ele acrescentou: “Embora a primeira avaliação tenha sido superficial, é óbvio que suas características não correspondem a qualquer grupo étnico do mundo.”
A criatura ainda não identificada tem um crânio de formas estranhas e tamanho quase tão grande quanto o seu corpo de cerca de 50 centímetros (20 polegadas) de altura
Os restos de um globo ocular no soquete direito ajudará a determinar o seu DNA genético – e esclarecer a controvérsia se ele é humano ou não.
A segunda múmia encontrada está incompleta e tem apenas 30cm (12 inches). Falta-lhe um rosto e parece estar envolto em uma camada como placenta e em uma posição fetal.
O Filme Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal apresentava um crânio alienígena cônico muito semelhante ao encontrado no Peru
Os restos têm uma notável semelhança com a caveira de cristal triangular do filme Indiana Jones, O Reino da Caveira de Cristal, de 2008 – que no filme era de origem alienígena e teria poderes sobrenaturais.
A explicação alternativa para a descoberta bizarra é que o crânio era deformado artificialmente como parte de um ritual tribal. A prática do alongamento do crânio – para significar a afiliação a um grupo ou status social – remonta a 9.000 anos.
Comum em várias culturas tribais de todo o mundo (como os maias, os nativos norte-americanos e aborígenes australianos), os estilos de moldagem da cabeça criava três grupos: plano, redondo ou cônico. Para atingir a forma desejada, a cabeça era envolta em um pedaço de tecido bem apertado.
Crânios alongados no Museu Ica, em Paracas, no Peru.
No caso de achatamento do crânio, a cabeça era colocada entre dois pedaços de madeira. A técnica normalmente seria realizada em uma criança, quando o crânio ainda esta em formação e é mais flexível.
O tecido seria aplicado a partir de um mês após o nascimento e seria mantido no lugar por cerca de seis meses.
Vídeo da múmia com entrevista do antropólogo Renato D’avila Riquelme abaixo:
Vídeo do misterioso esqueleto de múmia alienígena com cabeça gigante e desproporcional ao resto do corpo que foi encontrado no Peru pelo antropólogo Renato Davila Riquelme na região de Andahuaylas, entre Cuzco e Ayacucho, na região dos Andes e relativamente próximo à Machu Pichu.
Entrevista com Miriam Blue Star (Miriam Estrela Azul), em Sedona, Arizona, setembro de 2008
“Esta muito claro para mim como esta rede de pessoas que estão trabalhando orientados pela Luz, com o propósito de educar, a fim de informar, e de modo a trazer a mudança para a humanidade e para a Terra, todos estão muito ligados um ao outro”.
“Este momento particular em que estamos no planeta é muito delicado – e é verdadeiramente o tempo de se fazer uma escolha. Mas estamos nos movendo para um tempo em que as dificuldades estão começando a surgir para indivíduos, famílias, comunidades até a humanidade inteira. E precisamos prestar mais atenção ao que nós, como indivíduos estamos ou não fazendo, como estamos agindo” …
Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
Uma história incrível na entrevista com Miriam Blue Star (Miriam Estrela Azul), em Sedona, Arizona, em setembro de 2008 – PARTE 2
Miriam (Blue Star) Delicado foi contatada em uma idade muito precoce por extraterrestres louros, altos e benevolentes, aparentemente sendo incumbida para um papel muito especial e de grande responsabilidade.
Enquanto isso se desenvolvia, uma das coisas que aconteceram foi… Nesse Terceiro Mundo me foi mostrado uma imagem dessas pessoas. Era como se eu estivesse vendo de cima. Olhei para baixo dentro da sala e vi essas pessoas. Elas, como foi me dito, estavam vivendo a vida que lhes foi planejada, que era a vida espiritual.
E assim, porque eles tinham esse grande conhecimento, porque eles tinham uma compreensão real do por quê eles estavam aqui na Terra, os corpos que eles tinham pareciam estar muito bem, eles foram poupados e tirados do Terceiro Mundo e trazidos para este, o Quarto Mundo. Agora, uma das coisas que aconteceu durante essa visão – foi me dito que um dia eu encontraria essas pessoas que vi dentro da espaçonave e então eu saberia o que fazer.
Assim, quando fui a área de Four Corners, pela primeiríssima vez em 2003, eu sabia que eu tinha que ir a aldeia dos HOPI; mas, eu realmente não sabia o por quê. A única coisa que eu sabia era que havia uma razão para isso, era uma razão muito grande e era muito, muito importante.
Dessa maneira, quando eu fui aos HOPI, tive o que chamaria de um “clarão psíquico”, onde vi algumas daquelas pessoas nos HOPI e eles mudaram bem em frente aos meus olhos. Foi neste instante que tive recuperadas todas as visões que me foram dadas a bordo da nave espacial; assim como, sabia o que eles queriam que eu fizesse, e também, o que estava acontecendo na Terra, de onde nós viemos, e para onde estamos indo.
Foi, exatamente assim, alucinante. Foi muito… Porém, muito importante, percebi que eles, os HOPIs eram as pessoas que os extraterrestres queriam que eu encontrasse. Percebi que os HOPI eram esses indivíduos que foram levados – “indivíduo” significa pessoas — que foram levadas do Terceiro Mundo para o Quarto Mundo e que eles tinham um grande propósito para existirem neste momento.
Então, não foi nenhuma surpresa para mim que eu viesse cruzar com eles. O papel deles no planeta é muito importante para o futuro de todos nós.
É minha esperança, esperança em meu coração, que todos nós — significando os HOPIs, os indígenas de todo o mundo e todos os demais que têm um entendimento, carinho, uma paixão e um desejo de ajudar esse planeta — vão realmente se unir e assim seremos capazes de nos salvar desse caminho destrutivo que me foi mostrado.
K: Você foi aos HOPI, não obstante, e foi uma espécie de uma série de eventos (sincronicidades) interessantes que levou você até lá. E, também,… Eu não sei, isso pode incluir além do ano 2003… Mas, sua experiência do encontro… E eu não sei o nome dele. Ele é um ancião HOPI, acredito. Você acabou ficando na casa dele.
Voce gostaria de falar um pouco dessa história? Porque é uma espécie de… É realmente convincente, no sentido de que lá está você, uma completa estranha, uma mulher branca, caminhando nesse acampamento tribal dos peles vermelhas e, de uma forma estranha, eles a aceitaram e deram as boas-vindas a voce.
Os sinais gravados na rocha, que falam da profecia dos peles vermelhas da naçãoHOPI.
M: Em 2004, fiz uma viagem novamente por minha própria conta. Durante essa jornada particular, eu sabia, mesmo antes de ir lá, o que ia acontecer. E eu estava muito nervosa.
Na primeira viagem eu comprei um anel em uma loja pequena dos HOPI. Voltei lá em 2004 e falei com a mulher que me vendeu o anel. Estava tentando dizer a ela algo dessas coisas que tinha acontecido comigo. O jeito com que falei sobre isso era… Eu continuava a dizer-lhe que tinha essas visões, ou tive esses sonhos e como cheguei a toda essa informação. Ela realmente foi tomada de surpresa pelas coisas que eu disse.
Ela disse para mim: acho que você deveria falar com um de nossos anciãos. Então, ela murmurava e teve alguma hesitação sobre a quem ela me enviaria. Finalmente, ela me disse: Vá a esse planalto. É lá que essa pessoa está. Esse é o nome dele. E eu pensei: Oh, uau. Então é isso. Eu sabia que isso ia acontecer.
Fui à planalto para achar esse homem. Ele não estava muito impressionado comigo me vendo na porta dele, inicialmente. Ele estava murmurando e tartamudeando, alguma coisa como: O que você está fazendo aqui? Não posso ajudá-la. E eu disse: Não, eu estou aqui apenas para compartilhar isso com você. Isso é tudo.
A profecia gravada na pedra desta rocha descreve dois tipos de caminhos: o caminho daqueles que pensam preferencialmente com a cabeça (intelecto) e o daqueles que pensam mais com o coração (que compreendem a beleza e a sacralidade de toda a vida universal).
De novo, comecei a contar essa estória impressionante, sobre como tive essas visões e sonhos sobre certas coisas e como os achei serem completamente relacionados as profecias dos HOPI. E que eles não estavam apenas relacionados. Eles eram quase — quase — idênticos em sua natureza. A estória da criação deles, novamente, é exatamente a mesma como a que aquelas entidades extraterrestres loiros altos tinham me dito.
Eu estava dizendo a ele tudo isso. E, então, finalmente, ele me olhou e disse: Espere um momento. Você está falando sobre…? Ele meio que se debruçou sobre a mesa e disse: Você está falando sobre alienígenas? Eu pensei: Ahhhh… Foi um alívio. Foi um tal alívio naquele momento, porque eu tinha que esperar ele trazer isso para a conversa. E, eu disse: Sim. Ele disse: Ok. Ok, agora fale comigo. Conte me essa sua estória agora.
Continuei a falar com ele, e ele parecia entender e saber sobre o que eu estava falando a ele. Naquele momento, você sabe, após eu estar falando com ele por horas, ele me olhou e disse: Por que você está aqui?
Ele disse: Não. Por que você esta aqui? Eu não entendo. E ele estava sacudindo a cabeça. Eu disse: Bem, apenas estou aqui para compartilhar essa estória com você. Ele me disse: Você sabe, tem gente vindo de todas as partes do mundo. Para falar com ele, assim como com todo o povo HOPI. Eles tem recebido pessoas que vêm de todas as partes do mundo.
Ele falou: Eles vêm com estórias parecidas, mas não como a sua. Ele me disse: Todos eles vêm aqui e eles me fazem perguntas. E você não fez uma única pergunta. Por que? Eu falei: O que eu possivelmente poderia perguntar a você que eu já não tenha a resposta?
Isso fez ele ficar ainda mais nervoso. Não porque eu acredito que eu tenha todas as respostas. É porque eu sei que eu não preciso de um HOPI para me dizer coisa alguma. Eu sei o que eu preciso saber e estou contente com isso.
Ora, o que aconteceu após estar com ele por algum tempo é ainda mais fascinante, porque eu sai, em um determinado momento. Ele me pediu para sair porque alguém vinha à casa dele. Eu sai da casa dele. Caminhei ao longo da planície, e, em um dado momento, comecei a caminhar para a casa da mulher HOPI que me vendeu o anel. Ela me disse onde ela morava. Sua filha estava do lado de fora. Comecei a conversar com a filha dela e sentei-me.
“O Quarto Mundo terminará em breve e o Quinto Mundo então começará. Os anciões HOPIs sabem disto. Os Sinais no decorrer dos anos foram se realizando e assim são poucos os sinais que restam para se cumprir”
Logo após ela começou a falar HOPI com uma de suas amigas. Penso que foi naquele momento que disse a mim mesma: Isso é tudo. Absolutamente, não existe um milímetro a mais de dúvidas. Porque, naquele momento, ela disse uma palavra em HOPI que eu reconheci como sendo uma das palavras que esses alienígenas louros e altos me disseram quando estive em sua espaçonave. Perguntei a garota pequena. Eu disse: O que que isso significa? E ela disse: É muito obrigada, dizendo muito obrigada para uma mulher em HOPI. Eu disse: Uau. Isso é impressionante.
Então, nós duas fomos dar uma caminhada, fui pegar um sorvete nessa loja pequena, alguma coisa para beber. E quando estava nessa área, subitamente ouvi em minha cabeça: O que você está fazendo aqui? Muito claramente, como se alguém estivesse ao meu lado.
Quando olhei a minha direita neste longo balcão, lá estava um desses seres: cabelo louro, olhos azuis, de pé no canto do balcão. Eles provavelmente têm, acho, cerca de 1,95 metros, com a aparência de quem, você sabe, trabalhasse ao ar livre toda a vida deles — realmente, uma compleição muito robusta.
Ele me fitou e novamente me disse: O que você está fazendo aqui? Eu lhe disse: Acho que estou voltando para casa. O que você está fazendo aqui? Você sabe… Por que você está me perguntando esse tipo de coisa?
Não houve nenhuma conversa com ele; mas, eu sabia quem ele era, perfeitamente. Eu queria caminhar para ele e dizer: Oh, o que você está fazendo aqui? Vamos sentar e conversar. Porém, novamente, eu apenas continuei a caminhar com essa garota pequena, pensando: Não. Não é o tempo certo.
Eu estava caminhando para fora dessa área e disse para a garota pequena: Você viu aquele homem? Ela respondeu: Sim. Eu perguntei: Você o reconheceu? Ela disse: Não, eu nunca o vi antes. Então, eu falei: Ok. Pensei: Uau. Isso é tão estranho.
Existe algo sobre aquilo que eu gostaria de compartilhar, não está no livro, que é fascinante e que tem haver com isso.
Continuando, voltei para a casa do ancião. Quando fiz isso, eu disse a ele: Isso é o que me aconteceu quando eu estava com a garota pequena. Reconheci essa palavra, quando ela foi dita, como uma das palavras que esses seres falaram para mim.
E lá estava eu, sentada à mesa desse ancião e do meu bolso de trás eu puxei um pedaço de papel e o abri. Eu disse: Essa é a língua que eles falaram para mim. E, empurrei o pedaço de papel para ele. Ele tentou…
Eu falei: Elas estão escrita foneticamente porque eu não sabia como escrevê-las. Ele respondeu: Ok, por que você não me diz apenas o que são as palavras?
Eu as li em voz alta. Quando o fiz, pelo menos seis das palavras no pedaço de papel eram HOPI. Uma com certeza, eu sabia com certeza, é Navajo. Ele me disse que as outras palavras que estavam no papel ele pensava que eram palavras Navajo.
Esses seres… Em 1988, quando eu nunca tinha qualquer contato com os HOPI ou Navajos de qualquer modo, forma ou maneira, como uma jovem de 22 anos de idade, vivendo uma vida muito normal; esses seres me falaram em uma língua que eu não reconhecia por vinte anos, até esse momento. Eu sabia o tempo todo que eu acharia o povo a quem essa língua pertencia. Eu só não esperava que eles seriam os HOPIs. Sempre pensei que eu os acharia nas selvas da América do Sul ou algo assim.
[Kerry ri]
Isso foi o que aconteceu na planície… O que aconteceu após aquela viagem, em 2004, quando eu retornei para casa foi que: fui a um jantar com um amigo meu e eu contava para ele tudo sobre essa minha viagem, coisas assim. Nós pegamos o carro dele. Ele e a mulher dele estavam no banco da frente. No banco de trás eu sentava atrás do motorista e a filha dele de nove anos estava a minha direita.
Enquanto estávamos rodando por uma rua muito movimentada, muito movimentada, uma das principais ruas, um Jeep moveu-se para o lado do carro. Quando ele fez isso, eu olhei, sentado no carro estava aquele ser louro, alto, de cabelos louros, olhos azuis, estava sentado e completamente… A cabeça inclinada para o lado e olhando diretamente para mim, sem olhar para a estrada. Não olhava para a estrada. Apenas sentado lá e… Com a cabeça dele… Seus olhos apenas me fitando. Pensei: Não pode ser. Isso foi tudo em que eu pude pensar.
Mas, isso é que é interessante. A garota pequena disse: Oh meu deus. Olha aquele homem. Ele parece tão esquisito. Ele nem mesmo parece humano. (Risos)
K: [risos]
Todos no carro apenas se reclinaram e pensavam… Você sabe, estavam tentando dar uma olhadela nesse homem. Assim, então, novamente, eu estava tendo a confirmação por um outro indivíduo de todas essas coisas que estavam acontecendo.
Durante um período de duas semanas, após minha volta da viagem, tive três encontros como esse: um na loja, um no ônibus e o do carro com meus amigos. Muito estranho. Muito, muito estranho. Mesmo para mim, é fascinante.
K: Ok. Talvez pudêssemos seguir mais a frente, agora para os mais recentes eventos e o que você tem ouvido, talvez compartilhar um pouco sobre o fato de que você tem… Como você começou a apresentar-se. Especialmente como você começou a escrever seu livro. Porque eu tenho que dizer que eu cheguei a você por via… Acho que ouvi você em um programa de rádio brevemente, e, então, vi o seu site. Vi sua face e soube instantaneamente que devíamos conversar. Foi a característica da sua face, não era realmente você. Mas, apenas tive a conexão e apenas sabia. Porém, o livro… Então, comprei o livro e ele apenas confirmou o que eu pensava. Portanto, você pode me dizer algo sobre como escreveu o livro?
M: Uma boa pergunta. Uma questão muito importante. Especialmente relevante para hoje.
O principal propósito por de trás desse livro foi… Primeiro de tudo, era um pedido feito por eles (os extraterrestres altos e loiros). Em 1988, quando eu estava a bordo daquela espaçonave, me foi pedido, por eles, para fazer isso. Eles me pediram para apresentar-me e contar essa estória, para dizer as pessoas quem eram eles e de onde ele são, para que se e quando chegasse o tempo de…
Se eles tiverem de fazer a presença deles conhecida em uma escala global… Nós não ficaríamos com medo.
Isso era muito importante para eles. Isso era o motivo real para eles compartilharem o conhecimento que eles me passaram e me ajudar a tentar entender o que acontece na Terra, para que assim, possamos nos entendermos e também entender a eles.
O motivo de ser escrito nessa época foi… Eu tenho que lhe dar um pouco do cronograma. Em 1988, tive o que chamo de meu encontro do despertar e esse é o ponto de onde tudo se origina. Eu sempre volto a 1988 quando descrevo para as pessoas o que aconteceu comigo.
Foi me dito em 1988 todas essas coisas e foi me pedido para compartilhá-las com o público. Eu comecei a fazer algumas dessas coisas que eles me pediram para fazer. Então, subitamente, eles disseram: Não, não, não. Pare, pare, pare, pare. Fique quieta, fique quieta, fique quieta. Não há mais conversa.
Eu sabia que, eventualmente, um dia, me seria dito quando era o momento certo para aparecer e começar a compartilhar a minha experiência novamente.
Bem no início de 2003, fui acordada de manhã. Eles disseram: Ok, está na hora. Está na hora. Está na hora de ir a área dos Four Corners — qualquer que seja o significado, eu não estava certa. Mas, era o momento para mim… O que eu poderia dizer, por falta de um termo melhor, de começar “meu trabalho”. Isso aconteceu em 2003. Após isso, naturalmente, encontrei com o ancião HOPI e, assim como, com uma série de outras coisas que aconteceram, antes do que houve na área dos Four Corners, que estavam relacionadas ao ano de 1988, eu disse: Ok. Eu devo começar a escrever um livro. Aí, o processo começou.
Em 2007, próximo ao começo do ano, eu tinha algumas mensagens dadas a mim de muitas formas diferentes. Eles vinham a mim em sonhos. Eles vinham a mim, você sabe, em minha cabeça dizendo: Você precisa terminar o livro, voce precisa terminar o livro, você precisa terminar o livro.
Eles me disseram que era muito importante que eu tivesse ele pronto em novembro de 2007. Realmente, não sei porquê. Porém, eles diziam em novembro de 2007 eu teria que estar com o livro terminado, porque havia uma cronologia do que estava para acontecer no planeta.
Assim, eu forcei e forcei e forcei a mim mesma de muitas maneiras para ser capaz de ter essa tarefa completada; a qual, em cima da hora, terminei. O livro foi terminado. Terminei de o escrever. Então, foi me dito para começar a compartilhar essa estória com quem quisesse ouvi-la.
Agora, eles me disseram em 1988, que eu tinha que achar os outros iguais a mim e que deveríamos nos juntar e começar esses encontros.
Eles me deram mais informações. E, novamente, começa a etapa em que acredito tem a ver com os povos indígenas da Terra, por causa do que esses seres me disseram. Eles disseram que no ‘final dos tempos’ aconteceriam muitas mudanças. Assim… Elas estão em níveis muito diferentes. Elas não são apenas uma. Não é fácil descrever essas coisas.
Eles me disseram que uma delas seria em um nível espiritual, que as mudanças ocorreriam. No nível físico as mudanças estavam começando. Essas mudanças também seriam baseadas no indivíduo e na própria Terra.
Todas essas coisas estavam correlacionadas e sendo determinadas pela própria humanidade dentro dos caminhos que estávamos tomando. Por exemplo, havia a possibilidade de que acontecesse uma grande guerra. Isso é algo que realmente me perturba. Me assusta. Me perturba muito. Mesmo quando digo isso eu poderia chorar porque… Eu apenas posso chorar. (A voz está balbuciante, engasgada).
K: Tudo bem. Vá em frente.
M: Porque se alguém vivesse a vida que tenho vivido pelos vinte anos passados, tivesse tido experiências, após experiências, após experiências; confirmação após confirmação, de todas essas coisas, eles também não hesitariam em nada, para ajudar de qualquer modo que eles pudessem para parar esse processo.
Porque, temos responsabilidades… Como seres humanos. Foi me dito que temos a responsabilidade de fazer o que pudermos para salvar esse planeta. Não somos os salvadores da Terra. Devemos ser os guardiões da Terra. Estamos aqui para ser os administradores desse planeta. Essa é uma parte do por quê estamos aqui; para sermos capazes de experimentar uns aos outros e a própria Terra.
Porém, do modo que estamos vivendo nossas vidas, baseados em coisas como ganância, disputa, poder, que está sendo o foco primário para muitas pessoas; nos esquecemos do por quê nós estamos aqui, da beleza de cada um e do planeta. Uma coisa que sempre pergunto as pessoas, a cada pessoa, digo a elas: você realmente precisa perguntar a si mesmo essa questão. Você está feliz? É uma questão simples. A resposta é que é muito complicada.
Porque, como me foi explicado por esses seres, a humanidade estava em um caminho, um curso destrutivo, de colisão, se não o mudássemos, o resultado final será: Destruição.
De qualquer jeito… se por um enorme meteorito atingindo a Terra, ou se fosse uma guerra, ou se fosse fome, ou haveria mudanças na Terra — qualquer dessas coisas — que os homens têm a capacidade de mudar esse cronograma do que poderia acontecer. Agora, as pessoas me dizem: Ok, você está tentando fazer uma profecia, ou você está falando de uma profecia.
A coisa é essa. Para qualquer um lá fora que compreenda, mesmo remotamente, a menor parte disso, isso é fácil de entender, o que está acontecendo aqui. Foi nos dado um presente, um presente muito especial. Esse é o presente de ver correntemente além de onde estamos.
Agora, se nós continuarmos nesse mesmo caminho, eles disseram que esse será o resultado final. Mas, o presente é, se pudermos mudar o curso em que temos estado, então, todas essas coisas serão evitadas, elas não acontecerão.
Portanto, esse é o motivo desse livro. Esse é o motivo de ter me apresentado. Porque eu não queria falar com você. Realmente, não. Eu gostaria de poder por uma máscara e não estar aqui. Porém, aqui estou, porque em meu coração, em minha mente, em meu ser por inteiro, eu sei que estamos em um caminho que é assustador.
Algumas pessoas ficam espantadas. Não estou espantada. Essas lágrimas não são de medo. Essas lágrimas são de muita tristeza, porque tenho visto o futuro por eles, com a assistência deles. Portanto, espero que sejamos capazes de nos juntarmos para mudar isso. E, eu acredito… Acredito que ainda podemos mudar tudo.
Não penso que seja possível neste ponto do tempo parar tudo. Penso que podemos chegar a um momento onde tenha ficado claro e, está ficando mais aparente cada dia, que estamos em uma rota de colisão em muitas áreas diferentes.
Nossos suprimentos alimentares têm, no curso do último ano, se tornado escassos em certas áreas do mundo. Coisas como arroz, doença da vaca louca, a gripe aviária. A lista vai longe. Todas essas coisas estão se tornando visíveis para qualquer um no mundo. O combustível — o seu custo, os altos preços da gasolina afetando todos no mundo.
Porém, todas essas coisas podem ser mudadas muito facilmente. E é assim que faremos a mudança na Terra — com a ajuda um do outro.
K: Ok. Então você tem uma missão e você está em sua missão e aqui estamos nós. em outubro. Realmente, não é outubro. É setembro de 2008. Certo? Está um lindo mundo do lado de fora da minha porta hoje. Contudo, há muitas coisas acontecendo agora enquanto conversamos. A economia americana está indo por água abaixo. Há a possibilidade de guerra com o Irã, você sabe, por trás de nossa costas pode estar acontecendo, ela pode estar sendo preparada. E há outras coisas também. Então, como isso está atingindo a ideia do que você está fazendo, como você, digamos, põe sua missão e qual será a próxima etapa, se você está, o que você está planejando fazer?
M: Considerando que é 2008, essa é uma questão interessante para mim, porque tem sido… Nem mesmo sei quantos anos, nem mesmo sei se está relacionado à 1988… Mas, em algum ponto nesse curso de minha vida nos últimos vinte anos, 2008 tem sido um ano que está me desafiando.
Porque, eu sei durante anos que entre agosto de 2008 e novembro de 2008 haveria importantes mudanças na Terra. E o que quero dizer é… Não estou falando em mudanças na própria Terra, mas no povo. E, talvez de alguma forma, teria alguma coisa a ver com os Estados Unidos (aconteceu a crise econômico-financeira).
Agora, fiz essa declaração bem pública em janeiro desse ano. Disse que essas coisas estavam vindo e que elas envolveriam os Estados Unidos. E, o que os Estados Unidos fizer, o que acontecer aqui, afetaria o mundo todo para sempre. Porém, considerando que a economia americana está do jeito que está, o preço do petróleo tem haver em parte com os Estados Unidos, há… Estamos no começo de um fluxo que não vai ser facilmente corrigido, se for.
Portanto, o que as pessoas precisam entender é que essas coisas foram ditas a mim, anos e anos e anos atrás. Assim, o que digo é que em 2008, haveria uma repercussão econômica através da Terra que nunca será recuperada. Essa é a primeira mudança.
Também vi, que existe a possibilidade das mudanças ocorrerem em uma escala global das coisas que estão mais engrenadas com a estrutura política da Terra, nos próximos… Provavelmente 4 ou 6 meses… Haverá algumas mudanças, que irão ocorrer por volta desse período. Assim, termina o ano de 2008. É o precursor do que está vindo.
Agora, o outro ano com que estou preocupada e me tem preocupado muito desde 1988, não é 2012 como as pessoas têm me perguntado frequentemente. 2012, para mim, no conhecimento que me foi dado por esses seres, não é uma data específica para sequer se pensar.
Contudo, o ano 2010 é. Então, o que vai acontecer em 2010? Frequentemente me perguntam isso. E tudo o que sei é que há o potencial de grande destruição sobre toda a Terra. Posso dizer que isso é uma guerra? Não. Não vou dizer isso. Posso dizer que é a chegada de um meteorito? Não posso dizer isso. O que estou dizendo é que a humanidade tem um papel a jogar em como isso vai acontecer em 2010.
Vamos dizer que 2010 passe e nada aconteça (como de fato aconteceu). Você sabe? Não vou sentar aqui e dizer: Oh, eu estava errada. Estarei batendo palmas com alegria porque evitamos o que é que eu vi por todo esse tempo. Então, nunca é muito tarde. A décima primeira hora será a décima primeira hora até o momento em que acontecer. Portanto, nós sempre temos tempo. Sempre temos a habilidade de mudar algo.
E acredito que… De todo esse conhecimento que aprendi, e toda essas coisas que foram me mostradas, eu sei que temos a capacidade de trabalhar juntos para fazer as mudanças sobre a Terra que serão duradouras e benéficas, que trarão de volta a alegria e o prazer para o que viemos aqui para viver e experimentar, daremos uma estrutura adequada para nossas famílias e nossas comunidades que estarão voltadas para o cuidado de um com o outro e para com a própria Terra.
Nesse tempo particular em que estamos, é crítico que comecemos a entender que precisamos aceitar e tomar a responsabilidade com base no indivíduo, que nós, como indivíduo, temos o poder de mudar a Terra de uma maneira que beneficiará as crianças, de uma maneira que será benéfica para as pessoas que vierem depois de nós.
E as pessoas me perguntam: Por quê e o quê é que faz esse tempo ser especial? É porque estão nos dando a escolha, a possibilidade de escolha para onde o nosso caminho vai nos levar e onde será o fim.
Se decidirmos que vamos continuar cheios de ganância… Olhe o futuro! Não leva muito tempo. Você pode ver que não há uma saída real dessa situação que estamos vivendo, a menos que façamos algumas mudanças. Como faremos isso? Como faremos mudanças?
Digo as pessoas — muito importante. As pessoas que vem ao Projeto Camelot. São um exemplo ímpar. É denominado de educação. A coisa mais importante que um indivíduo pode fazer é educar a si mesmo (INFORMAR-SE).
Não estou falando apenas sobre as questões políticas, ou questões que têm a ver com os extraterrestres, mas, estou falando sobre uma auto educação de quem você é como pessoa. Se eduque quanto ao modo de viver, de construir uma casa, de plantar alimentos. Ponha as suas mãos na terra novamente, de modo que você se lembre de quem você é, para que você se lembre de onde sua alimentação surge. Isso é educação.
Estou falando sobre educar a si mesmo em todas as áreas que você precisar — espiritualmente, emocionalmente, fisicamente. Olhe como você está vivendo, as escolhas que você faz. Ninguém, incluindo eu, é perfeito. Ninguém é perfeito. O que podemos fazer é, quando somos capazes de fazer, podemos fazer as escolhas certas, de modo que, vagarosamente, possamos criar um mundo que está no caminho certo.
K: Ok. Então, você veio aqui, digo, a terra dos HOPIs e a Sedona e aos Four Corners. E a missão é juntar as pessoas, como eu o entendo.
M: Sim.
K: E isso não é apenas os povos nativos da américa. Você pode falar um pouco sobre isso?
M: Vou compartilhar com vocês um pouco do que me foi dito a vinte anos. Quando estive a bordo da espaçonave dos extraterrestres, me disseram para encontrar os outros como eu, para juntá-los e trazê-los de volta para as terras seguras; porque viria um tempo, quando todas essas pessoas — significando as pessoas que vi vivendo aqui… Levadas do Terceiro Mundo para o Quarto Mundo, assim como os outros “parecidos comigo” — todos nós deveriamos nos juntar de novo. E, quando isso acontecer, ocorreriam grandes mudanças para melhor, na Terra
Isso tem ficado cada vez mais claro para mim atualmente… Veja, costumava levar anos para essas coisas acontecerem. E, agora não é mais esse o caso. Isso é um ponto chave, porque as pessoas notaram que o mundo, a vida diária que levam, tudo está mudando — o modo como pensamos, o modo como agimos. Algumas pessoas simplesmente parecem estar flutuando pela vida, outras pessoas apenas estão como loucas e parece que eles não aguentam o próprio eu e o espaço deles.
O que está acontecendo agora é que esses ajuntamentos que me foram dito a 20 anos, estão começando a se formar. E, as pessoas, assim como eu, estão… Há pessoas por toda a Terra que tiveram experiências similares a minha.
Estamos todos esperando pelo momento certo para nos levantarmos em uníssono — em UNIDADE — e nos apresentarmos e falarmos para o mundo.
Porque, quando o mundo perceber que estamos aqui, que somos fortes, que temos estado trabalhando, ao nosso próprio modo, individualmente para o melhor da Terra e para o melhor de nossas sociedades; acredito que eles não terão escolha, se não dizer: Ok, o que precisamos fazer?
Porque não somos malucos. Pessoas como eu estão vivendo vidas normais. E, como declarei no livro, poderíamos ser o seu melhor amigo ou seu vizinho. Poderiamos ser o diretor da escola. Poderiamos ser seu governador, ou qualquer coisa na vida. Você poderia até mesmo estar casado com alguém como eu e você poderia não saber. Porém, quando chegar a hora, todos nós nos levantaremos juntos e sairemos desses armários que temos vivido, para fazer nossa presença conhecida em uma escala global.
Continua…
“NÃO ANDE ATRÁS DE MIM, TALVEZ EU NÃO SAIBA LIDERÁ-LO. POR FAVOR, NEM ANDE EM MINHA FRENTE, TALVEZ EU NÃO SAIBA SEGUI-LO. ANDE AO MEU LADO PARA QUE JUNTOS POSSAMOS CRESCER E GALGAR OS DEGRAUS DA ELEVAÇÃO DA CONSCIÊNCIA.” – Provérbio Sioux
“Esta muito claro para mim como esta rede de pessoas que estão trabalhando orientados pela Luz, com o propósito de educar, a fim de informar, e de modo a trazer a mudança para a humanidade e para a Terra, todos estão muito ligados um ao outro”.
“Este momento particular em que estamos no planeta é muito delicado – e é verdadeiramente o tempo de se fazer uma escolha. Mas estamos nos movendo para um tempo em que as dificuldades estão começando a surgir para indivíduos, famílias, comunidades até a humanidade inteira. E precisamos prestar mais atenção ao que nós, como indivíduos estamos ou não fazendo, como estamos agindo” …
Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
Uma história incrível na entrevista com Miriam Blue Star (Miriam Estrela Azul), em Sedona, Arizona, em setembro de 2008 – PARTE 1
Miriam (Blue Star) Delicado foi contatada em uma idade muito precoce por extraterrestres louros, altos e benevolentes, aparentemente sendo incumbida para um papel muito especial e de grande responsabilidade.
Ela foi aconselhada por eles para manter silêncio sobre a sua experiência durante muitos anos para, finalmente, no ano passado (2007), lhe ser dito que era o momento dela escrever o livro: “Blue Star” (Estrela Azul ).
Após isso, Miriam se tornou uma pessoa de destaque quando milhares de leitores sentiram que o seu livro parecia ter sido escrito para cada um deles pessoalmente. E, agora Miriam é uma mulher desenvolvendo uma missão: motivada, articulada, apaixonada e com grande responsabilidade, ela conta uma estória fascinante do contato físico muito real dela com uma raça extraterrestre guardiã altamente avançada e a informação que lhe foi pedida que passasse adiante.
Miriam está ciente de que há outros da sua espécie vivendo como humanos na superfície da Terra.A mensagem é destinada a todas as pessoas e tem um significado especial para o pessoal a que George Green se referiu chamndo de Ground Crew* (Pessoal de Terra): que estamos quase no tempo de que os indígenas HOPI – com quem Miriam estabeleceu uma afinidade e especial lealdade – se referem como o Final dos Tempos em suas profecias; a chegada do QUINTO MUNDO, de que o nosso planeta e a nossa civilização estão em grande perigo; e que (até agora, no momento em que escrevemos) o cronograma não parece ter mudado… Embora esteja sempre no nosso presente e capacidades criarmos qualquer tipo de futuro e a realidade que coletivamente nós quisermos.
Nós nos sentimos motivados da mesma forma, e é nosso grande privilégio ajudá-la nesse propósito de disseminar conhecimento ao apresentar essa entrevista. Essa pode ser uma das matérias mais poderosas e importantes que já fizemos.
Miriam Blue Star (Miriam Estrela Azul) Sedona, Arizona, setembro de 2008:
… Eu não queria estar falando com vocês. Realmente não. Eu gostaria de por uma máscara e não estar aqui. Mas eu estou, porque no meu coração, na minha mente, em todo o meu ser, eu sei que nós estamos trilhando um caminho assustador. …Existem pessoas por toda Terra que tiveram experiências parecidas com a minha, e nós estamos todos esperando o momento certo para nos levantarmos em unidade – Em Unidade – e nos apresentarmos e falarmos para o mundo.
… e imediatamente eu estremeci. Eu pensei : Ahhhhh… é isso. E ele falou: Você já trabalhou para a CIA ou para o FBI ? E é claro, eu tinha 22 anos de idade. Eu não queria ter nada a ver com aquilo. Eu pensava: Porque isso está acontecendo comigo?
Então o que faz tudo isso fascinante é que, durante o meu crescimento, meu pai em inúmeras ocasiões me contou uma estória de quando ele estava nas ruas de Paris, durante a guerra – porque, é claro, ele é da Europa – e como um homem o abordou. E o que o meu pai me contou, foi que eles o convidaram para fazer parte desse Exército Psíquico, o Exército Psíquico Russo.
E meu pai continuou me dizendo: “Se eles algum dia te abordarem, não vá com eles. Você entende? Nunca vá com eles, porque se você for, eles vão se apropriar de você”.
…Foi me mostrado uma imagem em que eu estava numa base subterrânea que… para mim, o que aconteceu lá era tão escuro e feio e assustador, que era difícil lidar com aquilo.
… O quê vocês estão fazendo aqui? Porque vocês não me deixam em paz? E aí, entrei na espaçonave.
… A lição é que nós não estamos sós, que nós estamos sendo observados, e o que está acontecendo é que estamos sendo assistidos por outros seres que tem uma evolução e nível de conhecimento que nós não possuímos.
… Eu vi o futuro através deles, com a ajuda deles.
… Eu acredito que, porque nós estamos sendo despertados para começar a compartilhar essa informação com outros povos, que existem grandes mudanças na Terra se aproximando e que nós todos precisamos entender isso. Seja um meteoro se chocando com a Terra, ou seja uma guerra começando, ou seja a fome, ou outras mudanças na Terra – quaisquer dessas coisas – que os homens teriam a habilidade de mudar esse resultado do que quer que estivesse para acontecer.
A ENTREVISTA com Miriam Blue Star:
Kerry Cassidy(K): Oi, eu sou Kerry Cassidy do Projeto Camelot, nós estamos aqui com MiriamBlue Star(M). Ela tem o seu próprio site chamado Alienbluestar.com, e ela tem uma estória muito interessante para contar. Ela é uma das pessoas que foi contatada por extraterrestres, e ela tem um relacionamento muito especial com o povo pele vermelha HOPI e os Mayas, como veremos no prosseguimento da entrevista.
Oi Miriam, como você está hoje?
M: Muito bem, obrigada. Muito obrigada por me convidar Kerry.
K: É claro. É realmente um prazer. Eu li o seu livro. É um livro maravilhoso. E que tal você iniciar pelo começo, com o que quer que você se sinta à vontade, e conte para todos a sua estória? E aí a gente continua.
M: Ok. Para começar, é uma estória muito grande e é difícil para mim transmitir a todos a estória da minha vida; que é o que tentei fazer um pouco no meu livro, Blue Star (Estrela Azul), passar para as pessoas uma ideia das muitas coisas que aconteceram comigo. .
Eu tive os últimos vinte anos muito interessantes na minha vida, aonde eu tive inúmeros contatos com seres extraterrestres. E, muito freqüentemente, as pessoas me perguntam de onde é que esses seres se originam. E essa é uma pergunta muito importante, vamos chegar nesse ponto daqui a pouco.
Mas para dar ao (leitor) espectador um resumo: Você sabe, minha vida começou muito estranha já desde o começo, e a minha vida não foi nada comum enquanto eu estava crescendo. Primeiro comecei a perceber que eu era diferente, provavelmente, quando eu tinha cerca de dois anos. E, na verdade, eu tenho memórias que poderiam me levar de volta até quando eu era um bebê assim como… A maioria das minhas memórias retornaram para mim quando eu tinha por volta dos dois anos.
Então quando eu tinha cerca de nove anos, as minhas habilidades psíquicas começaram a aparecer e inúmeras coisas estranhas começaram a acontecer comigo. Eu estava tendo sonhos muito vividos, e muitas coisas desse tipo que eu não conseguia explicar.
Eu costumava fazer essa brincadeira quando eu era criança, expiar as pessoas dentro dos carros delas…enquanto eu estava passando por eles no meu carro. E eu tentava saber o que elas estavam falando ou pensando dentro das suas cabeças. E quando eu fazia isso, era fascinante para mim, algumas das coisas que eu ouvia elas pensando. Mas ao mesmo tempo eu estava sempre com medo que eles descobrissem que eu estava, você sabe, vasculhando dentro das suas cabeças, e nunca quis ser pega fazendo isso.
Então, essa é uma memória muito, muito clara para mim desde que eu era muito, muito nova. Não é algo que eu faça agora. Não é uma coisa que eu faço conscientemente, nunca, em nenhum momento, porque, é claro, eu teria que pedir permissão para alguém para fazer isso. Então, desde o começo eu era um pouco diferente.
Enquanto minha vida continuava, essas minhas habilidades ficaram cada vez mais fortes e mais forte. E quando eu me tornei adolescente, eu era capaz de fazer todo tipo de coisa. Estava tendo sonhos que eram proféticos. E, você sabe, em termos que todo mundo possa entender, eu tive um número de visões que realmente se tornaram verdade em muito pouco tempo. E eu também tive encontros com, digamos, seres, que eu não estava certa de onde eles vinham ou qual a intenção deles… de onde eles vinham.
Era realmente enervante para mim crescer porque, apesar de saber que meu pai tinha algumas habilidades também, eu não tinha intimidade o bastante com ele para poder falar sobre isso. E isso fez os meus primeiros anos serem muito difíceis, precisamente por essa razão .
Agora, o meu pai foi uma personalidade muito interessante na minha vida porque parecia que ele também tinha algumas habilidades. Quando nós eramos crianças, nós estavamos sempre, você sabe, um pouco nervosos em torno dele, pensando que ele sempre estava sabendo o que nós estavamos fazendo.
Então quando — pulando para minha vida mais a frente, para o ano de 1988, que foi há 20 anos, foi interessante quando eu tive esse encontro na rodovia no norte de British Columbia (Columbia Britânica, no Canadá) com extraterrestres. E esse foi um encontro físico que ocorreu e mudou a minha vida para sempre.
Os Maias também tem a tradição do FIM DOS TEMPOS em suas PROFECIAS, saiba mais no LINK
Mas quando isso aconteceu, quase imediatamente soube que meu pai tinha sido contatado, simplesmente porque … um número de coisas que esses seres me contaram, meu pai costumava falar à respeito o tempo todo quando eramos crianças – como o mundo eventualmente iria mudar, e como nós teríamos que aprender a como sobreviver, e o que precisaríamos fazer. Esse tipo de coisa. De forma que, eu sempre soube que ele tinha sido um contatado também.
K: Ele também não trabalhou para, você sabe, uma agência, uma secreta … quero dizer, em inteligência, fazendo algo?
M: Não que eu saiba.
K: Porque você fala sobre ele ter sido abordado. E ele também lhe avisou sobre ser abordada em algum momento. Não é verdade?
M: Sim.
K: E como você sabe isso a não ser que, você sabe, você tenha sido abordada?
M: Isso é uma estória muito interessante que o meu pai costumava me contar quando criança. Era uma estória fascinante que sempre, você sabe, me deixava realmente nervosa e eu não tinha a menor ideia do que ele estava falando. Então o que eu preciso fazer é ir adiante, passando 1988.
Foi alguns anos mais tarde e eu estava trabalhando numa lojinha de yogurte. Essa foi, realmente, uma parte fascinante do quebra-cabeça da minha vida, e até eu, ainda hoje, fico um pouco desconfiada dela.
Foi no ano, você sabe, alguns anos após 1988, quando estava trabalhando na loja de yogurte. Eu estava tendo um dia normal, pelo menos tentando ter um dia normal. Esse homem passou pela vitrine da loja e ele olhou diretamente para mim, nos meus olhos.
E, quando ele fez isso, ele entrou, veio até a mim, olhou diretamente dentro dos meus olhos e disse: Você trabalha para a CIA ou para o FBI?
Eu disse: Não. Eu não. Imediatamente eu estremeci e pensei : Ahhhhh… é isso.
E ele falou: Você já trabalhou antes para a CIA ou para o FBI?
E, é claro, eu tinha 22 anos de idade. Eu não queria ter nada a ver com aquilo. Eu pensava: Porque isso está acontecendo comigo?
Eu disse: Não. Eu nunca trabalhei.
E então ele continuou a falar comigo… Ele disse: Você já pensou em trabalhar para os russos?
E, é claro que eu disse: De maneira nenhuma.
Então, ele continuou a me contar como os soviéticos tinham estado trabalhando com pessoas como eu por um tempo muito longo. E que se eu me juntasse a eles, eu nunca ficaria sozinha de novo, que eu estaria cercada de gente que era como eu. E eu disse que eu não estava interessada.
O que ele estava mencionando era o Programa Psíquico (da extinta URSS). E ele disse que o Programa Psíquico havia existido por um tempo muito grande, naturalmente, eu sabia tudo sobre isso. E eu muito amavelmente, educadamente, com um sorriso no rosto, olhei para esse homem e disse que eu não estava interessada.
E ele continuou a insistir e falando: Você sabe como você é forte? E eu sorri para ele. Eu falei: Sim, eu realmente sei como eu sou forte. E ele disse: Mas você pode controlar as suas habilidades? E eu disse: Na verdade, eu posso.
Então, ele disse que eles ainda estariam muito interessados em trabalhar comigo. Eu disse para ele que não havia chance. Eu disse: O que eu gostaria que você fizesse é voltar para as pessoas que te mandaram aqui, agradeça muito pelo interesse deles e lhes diga que não vale a pena retornar porque eu nunca estarei interessada. Meu pai vivia me dizendo:
“Se eles algum dia eles te abordarem, não vá com eles. Você entendeu? Nunca vá com eles, porque se você for, eles vão se apropriar de você. Você não poderá correr ou se esconder porque eles te acharam com as mentes deles”.
Então, é claro, que eu sempre me senti muito assustada com isso. Isso nunca fez nenhum sentido para mim enquanto eu crescia. Mas naquele momento, na mesma hora que o homem entrou na loja e disse: Você trabalha para a CIA ou para o FBI? Eu sabia exatamente quem ele era, o que ele queria me perguntar, e eu estava muito certa de não estar interessada. Eu não estou interessada em ninguém que faça algo nessa maneira.
K: Ok. É. Eu me lembro dessa estória do seu livro e realmente me soa familiar. Eu acho que o seu pai tinha… o quê ? Talvez sangue de ancestrais (peles vermelhas) ameríndios em algum lugar? Ele com certeza tem, eu não sei, Europeu… Qual seria a sua descendência, apenas em, eu presumo, termos genéticos?
M: Minha mãe é alemã e, tanto quanto eu sei, voltando bem atrás ela é alemã. Meu pai é da Iugoslávia. E, tanto quanto eu sei… A história da família dele, voltando bem, bem, bem atrás, acredito haver algum sangue interessante lá. Mas, pra mim dizer alguma coisa com certeza, não seria justo com ele nem com ninguém, porque não sei com certeza.
Em termos de sangue ameríndio, não, não acredito que exista. Mas, com a genealogia dele, se tiver alguém que esteja interessado em olhar bem longe no tempo, quer dizer, você sabe, até milhares de anos, eu acho que seria muito fascinante ver a que isso nos levaria.
K: Ok. Então vamos voltar para o seu incidente em 1988 e contar um pouco mais sobre ele, meio que resumido, se você desejar…
M: Em 1988 eu estava vivendo uma vida muito normal, vida comum para uma pessoa jovem. Eu tinha acabado de me mudar de uma cidade pequena para uma cidade grande em Vancouver, British Columbia, e eu e meus amigos tinhamos decidido fazer uma viagem de carro até a minha cidade natal. E no caminho até lá, tudo foi normal. Nós fizemos a viagem e tudo foi bem. Mas no caminho de volta tudo, tudo mudou.
Havia quatro de nós, quatro adultos e uma criança pequena no carro. E a viagem… Nós dirigimos muitas horas… Eu estava dormindo no banco de trás do carro. Então, começou a anoitecer. As pessoas que estavam dirigindo queriam descansar, então eles foram para o assento de trás, e eu fui para frente, para o assento do passageiro com a minha amiga. E no mesmo instante umas bolas grandes de luz… na verdade, elas pareciam ser faróis de caminhão; isso foi o que nós pensamos que elas fossem por muito tempo… vieram nos seguindo bem rápido. E foi isso o que aconteceu, e nós nos perguntamos porque elas estavam viajando tão rápido.
Agora, essas luzes peculiares nos seguiram por horas e horas na escuridão. Toda vez que nós chegávamos perto de um carro ou qualquer casa ou prédio, essas luzas ficavam para trás ou desapareciam.
Então, depois de horas disso acontecendo, nós passamos por uma cidade aonde nós pensamos que, com certeza, essas luzes iriam desaparecer. Assim que nós chegamos no outro lado da cidade, numa área de floresta, o momento exato que nós dissemos: Ok, estamos sós. Não há maneira delas poderem nos alcançar… E literalmente num piscar de olhos, ali estavam elas, essas bolas de luz que eram mais ou menos desse tamanho. [abre as mãos mais ou menos com 30 cm de largura ]
E elas vinham atrás de nós. E então – puff – e nesse momento, depois de horas que elas tinham estado aparecendo e desaparecendo, aparecendo e desaparecendo, num piscar de olhos. Então, minha amiga estava muito, muito nervosa, assim com eu. Nenhum de nós estávamos tranquilos com o que estava acontecendo, e o pessoal no banco de trás ainda estava dormindo.
Então, de repente, eu gritei para ela dizendo: Estacione o carro agora! Não é você que eles querem. Sou eu! E eu fui segurar o volante para fazer ela parar, quando de repente minha amiga desmoronou, você sabe, como uma boneca de pano, com a cabeça para baixo e começou a estacionar, parando na beira da estrada.
E o carro se encheu de luz, vinda de todas as direções. E essas bolas de luz estavam estacionadas atrás do carro. Então nesse ponto – eu era a única pessoa consciente nesse momento — quando me virei da traseira para a frente do carro, eu vi a espaçonave na estrada.
Eu não conseguia distinguir qualquer detalhe porque parecia enevoado e muito, muito brilhante. E esses seres que tinham por volta de um metro e vinte de altura caminharam – estavam caminhando em minha direção. Eles eram muito andróginos, quase infantis por natureza. e eles tinham olhos pretos grandes e redondos. Eles não tinham de maneira nenhuma olhos ovais. Os olhos eram grandes e redondos.
E eles estavam sinalizando para mim sair do carro, o que eu fiz. E eu estava muito assustada. Entretanto, eu não estava apavorada, e essa distinção precisa ser feita. Eu não estava horrorizada. Eu estava com medo. Então, eu sai do carro. Eles me direcionaram para um pouco mais adiante na estrada, e nesse momento eu não estava nem pensando nos meus amigos, eu estava apenas conjeturando para onde esses seres estavam me levando.
Então, nesse aterro à esquerda … eles me levaram para esse aterro onde eu vi, quando eu olhei, uma espaçonave grande que tinha dois seres grandes parados na porta. E eles tinham cabelos louros – e eu quero dizer louro quase brancos como a neve – e os olhos azuis mais brilhantes, azuis como as águas do mar Mediterrâneo, que jamais vi, muito incríveis. E os seres, os mais baixos, me levaram à essa espaçonave, e quando eu cheguei na porta eu entrei dentro da espaçonave.
Mas, o que é mais interessante, é que antes de tudo isso acontecer eu tinha tido um sonho no banco de trás do carro. E nesse sonho que eu tive, esse homem e essa mulher me diziam, eles falaram: Nós viremos até você em breve. Não fique com medo. Nós somos seus amigos. Nós somos sua família. Não tema.
Então, quando eu vi esses seres altos, no momento que eu pus os olhos neles, eu falei dentro da minha cabeça: … O que vocês estão fazendo aqui? Por que vocês não me deixam em paz? E aí, eu subi na espaçonave.
Aparência de um ser extraterrestre contatado por Miriam
K: E você se lembra do que aconteceu dentro da espaçonave a partir daquele momento?
M: A partir do momento em que eu sai da espaçonave, eu tive memórias muito claras. E eu tenho tido essas memórias por vinte anos.
K: Memórias claras do que aconteceu na espaçonave? Ou apenas memórias claras até esse ponto da estória que você nos contou?
M: Ambos. Do momento em que eu estava dentro da espaçonave, eu me lembro bastante do que me aconteceu. Isso não quer dizer que eu me lembro das três horas inteiras. Eu não me lembro. E eu não sei se algum dia eu vou me lembrar, porque, até agora…quer dizer, eu não passei por hipnose para recuperar as memórias. Então isso é um aspecto muito importante para eu esclarecer para qualquer pessoa que estiver assistindo (lendo), essas memórias vieram de memórias conscientes.
Assim, em outras palavras, eu entrei na espaçonave, tive esse encontro. Me tomou algumas horas. Mas, acabei percebendo que foram um total de três horas. Foi uma conta matemática muito clara que fiz. Então, houve três horas de tempo perdido. E eu me lembro bastante da informação que eles me passaram nesse momento.
Existem, bem … Existem coisas que ficaram comigo, tão claramente, que até nesse momento, enquanto eu estou olhando para você eu ainda posso ver as imagens na minha mente toda vez que eu escuto sobre… Você sabe…
K: Você pode nos dar uma ideia do que foi explicado para você nesse encontro? E isso tem algo haver com o que você está fazendo agora, aqui, visitando Sedona e a terra dos HOPI na área de Four Corners ? (n.T. ponto único nos Estados Unidos, onde quatro estados fazem fronteira em linhas retas de ângulo em 90º, que formam uma gigantesca SUÁSTICA em solo norte americano – Colorado, Novo México, Arizona e Utah)
A região chamada de “Four Corners“, onde quatro estados dos EUA (Colorado, Novo México, Arizona e Utah) se encontram. É possível de se projetar uma SUÁSTICA formada pela junção, em ângulo reto, da fronteira dos quatro estados. Os Quatro Cantos (“Four Corners”) são uma região do oeste dos Estados Unidos da América com a particularidade de ser o único lugar do país onde se encontram as fronteiras de quatro estados, em ângulos retos de 90°. Esta singularidade geográfica está situada em terras dos índios Navajo e Ute (estes últimos têm uma reserva na “esquina” do Colorado, assim como os índios HOPIS). Apesar da sua remota localização, o local é um destino turístico popular, e já desde 1912 conta com um marco geográfico, substituído em 1992 por uma placa de granito com um disco de bronze que marca o exato ponto de encontro dos quatro estados, rodeado pelos escudos e bandeiras dos respectivos estados (ver foto acima). Outro ponto importante é que no estado do N. México foi instalada a famigerada BASE DULCE dos extraterrestres Greys e também o estado onde fica ROSWELL, famoso pela queda e resgate de dois UFOs em 1947.
M: Tem tudo a ver. Vinte anos atrás me foi dado mensagens. E essas mensagens e informações que me foram transmitidas, eram tão claras para mim que dois dias depois que eu deixei aquela espaçonave eu tive uma compreensão perfeita das minhas habilidades psíquicas, de onde elas vieram, de como as possuía, e porquê.
E eu tive uma compreensão muito maior do meu pai que eu nunca tive antes em minha vida. Eu sabia que ele tinha sido contatado. Eu tive uma compreensão muito clara de que existiam muitas outras pessoas no mundo que eram como eu e que todas essas coisas estavam relacionadas.
E, depois de dois dias, eu comecei a escrever bastante sobre tudo isso. Eu de maneira alguma escrevi tudo, mas existem pontos chaves que eu botei no papel. Agora, nesse momento, mesmo algumas delas eu não compreendo totalmente, o que estava nessa informação, mas era sobre a área de Four Corners como sendo uma das “áreas seguras” no que eles chamaram de o Fim dos Tempos – se esses Fim dos Tempos viessem na forma como a que eles estavam nos avisando que seria provável de acontecer.
Então, esses avisos eram só possibilidades futuras, as quais diziam que o planeta poderia ser destruído e as pessoas poderiam ter momentos muito difíceis pela frente.
Agora, esses avisos foram apenas possibilidades, mas existiam coisas que eles tinham tornado muita claras para mim, muito claras; que a humanidade tinha que fazer uma escolha sobre se iríamos ou não acabar seguindo esse caminho da destruição ou seguindo por um caminho positivo.
Então, muitas dessas coisas me foram ditas vinte anos atrás. Mas, me aprofundando um pouco mais no assunto, eles também me contaram, em particular, muito sobre o território da área que abrange Four Corners.
Então, é claro que eu não entendi verdadeiramente, naquele momento em que eu ainda estava processando toda essa informação, o que era que eles estavam dizendo com – que essa área em particular, era uma área “segura” – e de que, como nesse período, certas pessoas poderiam se reunir lá.
A área de Four Corners é uma área muito importante para esses seres, porque lá é um dos pontos centrais na Terra, onde reuniões ocorrerão para muitas pessoas. Isso não significa necessariamente que todos precisam arrumar as malas, saírem e irem para a área de Four Corners porque é um “lugar seguro”.
Interior (REAL) de uma NAVE MÃE da Federação Galáctica, com a Terra aparecendo ao fundo, no lado esquerdo. Esta espaçonave esta estacionada em órbita da Terra em níveis de consciência mais elevados do que o nosso e aguardando o momento para a EVACUAÇÃO do planeta.
O que isso quer dizer é que, se um indivíduo viajar por essa área, eles serão capazes de receber informações sobre si mesmos, de maneira que lhes seja útil e os ajudem a saber onde eles precisam estar no planeta.
Se um grande cataclismo acontecer, existem certas áreas, na Terra, que serão zonas seguras. Mas isso não quer dizer que você poderá ir para lá e tudo vai ficar normal. O que quero dizer é que algumas zonas não terão tanta destruição, mas mesmo assim estarão em caos. Então, é preciso esclarecer as pessoas que existem esses lugares em particular que serão pontos e zonas seguras em toda Terra. (n.T. De acordo com nossa experiência pessoal, a área mais segura do planeta É o Planalto Central do Brasil, designado para ser o local de nascimento de uma NOVA RAÇA, pela Hierarquia que dirige os destinos da evolução da humanidade)
Agora, os povos indígenas (os mais CONECTADOS com a Mãe Terra) por todo planeta tem sabido dessas coisas por milhares de anos, e são eles que possuem todo o conhecimento à respeito de onde essas áreas particulares estão situadas. E se nós olharmos nas suas estórias mitológicas, vamos poder encontrar toda essa informação.
E, da mesma forma, isso vem sido guardado por eles por milhares de anos de maneiras que, se nós precisássemos da informação, ela estaria disponível para todo mundo. Então isso é realmente importante. Os HOPI, além de outros povos indígenas no planeta, fazem parte disso.
Agora, é preciso que haja uma entendimento muito claro aqui sobre o que eu vou dizer, porque eu tenho amigos que vivem na área dos HOPI. E eu conversei com as pessoas lá, mas de maneira nenhuma eu sou porta–voz ou falo em nome deles.
Então o que eu vou fazer é, eu vou compartilhar a minha experiência com vocês. Eu não vou falar sobre os HOPI. Eu vou compartilhar as minhas experiências que giram em torno deles.
K: Talvez você possa nos dizer de onde a conexão se originou? Foi lhe dito por esses seres em 1988, de alguma forma. Eu assumo que esse também foi o momento em que eles lhe disseram para vir até a terra dos HOPI, em algum momento. Também havia algum tipo de pedra ou colar, ou algo que você tinha, e que você enterrou no seu quintal? Você quer compartilhar essa estória antes da gente prosseguir até a estória mais geral?
M: Sim. O relacionamento entre esses seres e os HOPI, por exemplo… Novamente, isso surge somente das minhas experiências, e é fascinante. Até para mim é fascinante.
Quando eu estava dentro da espaçonave, eu estava sentada no que eu chamei de “cadeira de Luz”, e ela era… você pode pensar, assim como uma cadeira exatamente como essa. (aponta para a cadeira em que ela está sentada). Exceto, que ao invés de ser uma cadeira comum, era feita de pura luz, então quase que incandescia. E eu me sentei nessa cadeira, e olhava para o outro lado da sala, e tinha um ser de cada lado. E uma tela apareceu de repente. E a tela era de verdade e bastante grande. Era mais ou menos desse tamanho… Tão grande quanto a cadeira e, você sabe … 60 ou 90 cm de altura. E enquanto eu olhava para a tela, havia informações que vinham dela. E imagens.
Essas imagens eram acompanhadas por informações que era passada para mim por esses seres através de telepatia ou – quero dizer eles falavam diretamente comigo — ou parecia que havia um fluxo constante de informação que era posto dentro da minha mente.
Agora, uma das coisas que eles compartilharam comigo foi sobre a criação do homem. E isso está muito relacionado com os HOPI e todas os povos indígenas e nós próprios.
Dessa forma, para encurtar a estória, eles explicaram que eles deram uma “mãozinha” na criação da espécie humana; mas, de forma alguma eles eram Deus. Eles eram os ajudantes da Terra para assegurar que… Eles eram os administradores, de formas que ele poderiam estar lá para assistir a Terra, ajudar os seres humanos a se tornarem mais do que eles são atualmente.
No começo a vida foi criada, mas, nada aconteceu. Então, eles… Foi como se eles jogassem as sementes da vida pela terra, apenas para ver o que poderia acontecer. A ideia era que um recipiente (corpo) pudesse surgir, um corpo em que as centelhas de vida — nós (n.t. como Almas)– pudêssemos entrar e experimentar a vida nesse mundo. Mas, nada surgiu das sementes.
No Segundo Mundo, eles deram a vida mais formas; mas, ainda pensavam que ela poderia desenvolver-se em algo melhor. E, novamente, nada de valor real produziu-se.
O terceiro Mundo foi criado… E, novamente, essas são as coisas que me foram mostradas e ditas. No Terceiro Mundo, eles disseram que a forma — o que significa nossos corpos — foram criadas e, então, nossas almas vieram para dentro dos corpos. Quando assim o fizemos, tínhamos todo esse conhecimento, habilidade de se comunicar uns com os outros, telepatia, tínhamos uma compreensão muito além do que a que temos atualmente (sobre a vida).
Porém, foi como dar fósforos às crianças para brincarem, sem as permitir se desenvolver mais ao longo das linhas da emoção e serem capazes de lidar com todos esses conhecimentos. Por esse motivo, eles ficaram como loucos. Eles brincaram muito. Eles se tornaram destrutivos. E, as coisas que eles fizeram eram muito trevosas e malignas naquela época.
Portanto, foi feita uma faxina no mundo, novamente, ele foi “limpado” e, novamente, os novos recipientes foram criados — e que são os (corpos) recipientes que ocupamos agora. Dessa vez, houve uma evolução lenta da “espécie humana” no tempo.
Continua…
“NÃO ANDE ATRÁS DE MIM, TALVEZ EU NÃO SAIBA LIDERÁ-LO. POR FAVOR, NEM ANDE EM MINHA FRENTE, TALVEZ EU NÃO SAIBA SEGUI-LO. ANDE AO MEU LADO PARA QUE JUNTOS POSSAMOS CRESCER E GALGAR OS DEGRAUS DA ELEVAÇÃO DA CONSCIÊNCIA.” – Provérbio Sioux