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A Chama Violeta

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

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Outubro 29, 2020

chamavioleta

Lei na psicologia pode desvendar que quem fala em racismo pode ser racista

Por Fabiano de Abreu.

29 de outubro de 2020. 

 
 
 
 
 
Jamais se pode generalizar, isso não é uma afirmação definida para todo caso, mas está relacionado a um fato que é cabível de raciocínio.
 
Já vi relatos de preconceito de branco com negro, negro com branco, negro com negro, branco com branco, assim como de asiáticos e de outras etnias. Baseado nisso, fiz uma observação para chegar a essa conclusão.
 
Uma das observações é que as pessoas que não demonstram ter preconceito não falam sobre o tema. Cognitivamente não demonstram ter preconceito e esse tema não faz parte do vocabulário, já que quando não se vê diferença não chama a atenção para comentários.
 
Foto de Anna Shvets no Pexels
 
Há quem defenda causas por ter sofrido uma injustiça ou por seguir uma onda que o introduz culturalmente nesse objetivo. Mas muitos dos que seguem uma ideologia podem tornar-se fanáticos por ela e acabar por introduzir o preconceito na própria cultura.
 
Na psicologia, a lei do espelho estabelece que o nosso inconsciente nos faz pensar que o defeito ou desagrado que percebemos nos outros existe somente “lá fora”, não em nós mesmos. A projeção psicológica é um mecanismo de defesa por meio do qual atribuímos a outras pessoas os nossos sentimentos, pensamentos, crenças ou até mesmo ações próprias que são inaceitáveis para nós.
 
Essa projeção psicológica acontece, pois a nossa mente entende a ameaça física e emocional à integridade mediante a nossa personalidade social, e emite assim um sinal de rejeição para o meio externo, projetando no outro essas características que não a nós mesmos, e assim retirando a ameaça de nós próprios.
 
O preconceito é algo do passado, na realidade no passado distante havia menos preconceito. Mas enfatizar o tema preconceito é uma forma de ligar o alerta nas mentes perversas, chamando a atenção sobre ele, que passam a ver diferenças onde não existem. Quando falamos em preconceito, falamos de problemas que pessoas têm sobre a diferença, fazendo com que mentes perversas analisem a diferença, externando assim seu lado obscuro, o preconceito.
 
Fabiano de Abreu
 
Fabiano de Abreu



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Outubro 20, 2020

chamavioleta

Vamos olhar para aqueles que praticam o Bullying?

Eu Sem Fronteiras.

19 de outubro de 2020. 


Wang Tom / 123RF


 
“Bullying” é um termo da língua inglesa que caracteriza práticas que têm como objetivo intimidar, machucar, humilhar ou ameaçar, de forma repetida, outra pessoa. Na língua portuguesa, a tradução para “bullies”, aqueles que praticam bullying, seria “valentões”. São as pessoas que xingam, batem ou agridem outras na escola ou no trabalho.
 
 
Muitas vezes, o bullying é entendido como uma brincadeira ou como uma provocação, sendo muitas vezes ignorado nas escolas e no ambiente de trabalho. Um aluno que faz constantes agressões verbais sobre o corpo ou sobre a personalidade de outro aluno, por exemplo, está praticando bullying. Fofocas com o objetivo de difamar um empregado, frases como “você não serve para nada” ou insultos a um trabalhador também se enquadram nesse problema.
 
 
Em outros casos, o racismo, a misoginia, a LGBTfobia, a gordofobia e a discriminação contra pessoas com deficiência podem culminar em casos de bullying. Esse é o cenário mais comum no ambiente de trabalho. Comentários sobre a aparência de uma pessoa, sobre a nacionalidade ou a etnia dela, sobre o gênero ou sobre a condição física não devem ser interpretados como algo sem importância. São essas falas que permitem a permanência e a propagação da intolerância.
 
Wavebreak Media Ltd / 123RF
 
Sendo assim, é preciso primeiramente identificar casos de bullying e reconhecer que eles existem e que são prejudiciais. Além de repreendê-los e de proibi-los, as vítimas devem ser ouvidas e acolhidas, para que possam passar por acompanhamento psicológico. Outra parte fundamental do processo de cura contra o bullying é olhar também para os agressores. Os comportamentos agressivos não irão parar se somente as vítimas forem acompanhadas. É necessário entender o que motiva o valentão a praticar atos violentos e outras formas de humilhação e intimidação.
 
Pensando no caso de uma criança ou de um adolescente que pratica violência com outros da sua idade, é provável que essa pessoa esteja reproduzindo o que vê em casa. É comum que famílias usem a violência física ou verbal como forma de punir os filhos, ensinando para a criança ou para o adolescente que esse é o meio para resolver qualquer tipo de incômodo ou conflito. Nesse caso, o acompanhamento psicológico deve ser do agressor e da família dele, para que seja possível entender como se constrói a dinâmica dessa família.
 
Também é comum que famílias amorosas prejudiquem seus filhos e formem agressores. Uma criança muito mimada e infantilizada, que não é capaz de compreender que o mundo não deve ceder às suas vontades, pode responder com violência a qualquer pessoa que tente contrariá-la. Ainda que os familiares não tenham uma intenção ruim ao dar tudo o que os filhos querem, esse comportamento deve ser amadurecido e tratado com acompanhamento psicológico do agressor e da família.
 
No ambiente de trabalho, as questões com a família, aprendidas desde a infância, podem ser reproduzidas. Os problemas que um adolescente tinha no colégio, de querer que tudo fosse do seu jeito ou de acreditar que problemas se resolvem com violência, podem permanecer até a vida adulta, caso não sejam solucionados. Além disso, o ambiente de trabalho também traz o problema da discriminação e do preconceito.
 
Andrea Piacquadio / Pexels
 
No caso de uma pessoa adulta que profere palavras de intolerância contra outra que trabalha com ela, o problema está na recusa de desconstruir os conceitos que aprendemos durante a infância. Muitas vezes, a educação de uma pessoa não é inclusiva e respeitosa com a diferença. Aprender que mulheres, negros, LGBTs, pessoas com deficiência ou com as mais diversas aparências são pessoas que devem ser ouvidas e compreendidas é um processo essencial em uma sociedade que tem como base a exclusão.
 
Palestras no ambiente de trabalho sobre diversidade podem começar a resolver o problema. Ainda assim, é preciso que haja, por parte dos agressores, um esforço para reconhecer os seus privilégios na sociedade e aprender que não existe nada que os faça melhores do que outra pessoa. O acompanhamento psicológico também é indicado para adultos, visto que a repetição de preconceito e intolerância pode ser, de alguma forma, o resultado de um trauma.
 
 
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Setembro 21, 2020

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Discriminação racial: 

Como se recuperar emocionalmente.

Por Moshé Berge.

20 de setembro de 2020. 

 
 

.
 
 
Este tema está sendo cada vez mais discutido no Brasil e no mundo. Veja como cuidar da sua saúde mental.
 
O dia 3 de julho é marcado como o Dia Nacional do Combate à Discriminação Racial. A data celebra a Lei 1.390, criada em 1951 para combater o racismo, sendo a primeira lei a estabelecer como contravenção penal as práticas resultantes de preconceito por raça ou cor. O crime é inafiançável, podendo levar até cinco anos de prisão.
 
Nas últimas semanas, o racismo tem sido um tema muito debatido. Além do caso George Floyd, um homem negro que morreu nos Estados Unidos após ser sufocado por um policial branco, outros casos de violência no Brasil chamaram a atenção e levaram a inúmeros protestos espalhados pelo mundo.
 
Foto de Life Matters no Pexels
 
 
O racismo é um problema estrutural e social que precisa ser combatido por todos para promover uma sociedade mais consciente, equilibrada e que construa relações saudáveis. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública em 2018 e chamada de Atlas da Violência, cerca de 71% das pessoas do país que são assassinadas são negras.
 
Além de buscar por igualdade de direitos e punição pelos crimes de racismo, é importante refletir sobre a saúde mental e emocional de quem sofre com esse tipo de preconceito. Seja por violência direta ou indireta, física ou verbal, o racismo é uma experiência que pode trazer danos negativos permanentes na vida dos indivíduos.
 
Parte dessas consequências e o adoecimento mental e emocional dos negros podem ser percebidos neste estudo realizado em 2016 pelo Ministério da Saúde em parceria com a UnB (Universidade de Brasília). Segundo o documento, a cada dez jovens e adolescentes brasileiros que cometem suicídio, seis são negros.
 
É importante ter atenção ao equilíbrio mental e emocional dessa parte da população, principalmente quando eles sofrem com episódios de discriminação racial. Confira algumas das consequências negativas que podem se suceder e dicas de como superar essa experiência e seguir em frente, lutando pelos próprios objetivos.
 
 
Traumas
 
Foto de @vic tor no Nappy
 
 
As experiências vividas pelos indivíduos constituem suas identidades. É por meio delas que todos nós definimos a maneira como nos comportamos, o que sentimos e como construímos relacionamentos ao longo da nossa vida. As vivências negativas nos marcam e podem transformar os nossos hábitos. No caso do racismo, as situações traumáticas podem ser fator que gera muita dor, angústia e medo para a vida de quem sofreu.
 
 
As pessoas podem, então, ter dificuldades para superar esse problema e seguir a vida de forma saudável e equilibrada. Essa experiência de discriminação racial não deve ser apagada da memória de ninguém, mas as vítimas devem encontrar meios de lidar com os sentimentos e lutar por seus direitos sem deixar de evoluir e criar um padrão de comportamento diferente.
 
 
Ansiedade
 
Foto de @vic tor no Nappy
 
 
Devido ao medo constante de sofrer novamente com episódios de racismo, muitas pessoas acabam desenvolvendo o Transtorno de Ansiedade Generalizada. Ele é caracterizado também pelo estresse excessivo, angústia e dificuldade em dizer como está se sentindo. Esse padrão de comportamento leva ao acúmulo de sentimentos e prejudica a saúde mental e emocional das vítimas.
 
A Programação Neurolinguística (PNL) é uma ferramenta que busca reprogramar os padrões do cérebro, neutralizando os hábitos e emoções negativos e criando outros mais saudáveis na rotina do indivíduo. Dessa forma, a vítima passa a ver no episódio de discriminação racial uma forma de se tornar ainda mais forte para lutar por um bem comum — e pelos próprios interesses pessoais e profissionais — em vez de focar a dor que a experiência trouxe.
 
 
Baixa autoestima
 
Foto de daisydaisy em 123RF
 
 
Os episódios de discriminação racial também podem afetar a autoestima das vítimas. A autoestima pode ficar abalada e o indivíduo pode vir a questionar a si mesmo e os seus valores.
 
Por isso, o autoconhecimento é essencial para se fortalecer. Por meio dele, você vai conseguir superar esse episódio e reforçar as suas qualidades e a identidade que deve fazer você alcançar seus objetivos, independente de raça ou cor. A Hipnoterapia é uma metodologia que tem ganhado cada vez mais destaque por proporcionar esse autoconhecimento e valorização do indivíduo.
 
 
Fobia social
 
 
Foto de Nappy Studios no Nappy
 
 
A fobia social pode se desenvolver após uma experiência traumática de racismo. Nesse caso, a vítima passa a ter tanto medo de passar por aquela situação novamente que evita eventos sociais. O medo e a dor são, então, sentimentos predominantes e que tomam a frente na vida dessas pessoas, impedindo-as de criar laços e relacionamentos saudáveis e até de crescer profissionalmente.
 
Entender esse conflito interno é importante para poder superá-lo. Além de buscar alternativas que ajudem a vítima a entender os próprios sentimentos e a lidar com eles, é essencial encontrar ferramentas que fortaleçam a autoconfiança e segurança diante de outras pessoas, independente do evento.
 
A Constelação Familiar permite encontrar fortalecimento a partir da própria história. Entender os costumes e as tradições familiares e dos antepassados ajuda o indivíduo a se apropriar da sua identidade e usar as suas qualidades para se valorizar e apresentar-se diante do mundo de uma maneira mais harmoniosa e saudável.
 
Além disso, a Comunicação Não Violenta também cumpre com esse papel. Essa ferramenta ajuda o indivíduo a ser mais assertivo e usar a sua comunicação — verbal ou não verbal — para expressar de forma coerente e clara as próprias opiniões, sentimentos e necessidades. Com isso, a segurança é fortalecida e a fobia social pode ser superada.
 
Se recuperar emocionalmente de episódios de discriminação racial é essencial para que o indivíduo perceba a própria força e continue lutando contra o racismo. Além de servir como inspiração para outras pessoas negras, ele vai passar a ter uma relação mais saudável consigo mesmo e encontrar o equilíbrio, bem-estar e a felicidade.
 
O Dia Nacional do Combate à Discriminação Racial deve ser celebrado com o fortalecimento da saúde mental das vítimas e punição dos agressores. Encontrar a harmonia da sociedade depende da igualdade e respeito às diferenças entre as pessoas, para que elas possam criar relações interpessoais que forneçam trocas puras e sinérgicas.
 
Moshé Bergel
 
Email: coachmoshebergel@gmail.com
Site: moshebergel.com.br
Facebook: hipnoterapeutamoshebergel
Instagram: @hipnoterapeutamoshebergel
Linkedin: Moshé Bergel
 



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