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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

03.11.20

Novembro Azul: 

Cuidados integrais com a saúde do homem

Por Anna Maria Oliveira

3 de novembro de 2020
 
 
 
 
 
 
 
“Masculinidade consiste não em blefe, bravata ou solidão.
 
Consiste em se atrever a fazer a coisa certa e enfrentar as consequências, quer se trate de um assunto social, político ou outro.
 
Consiste em atos, não em palavras”.
 
– Mahatma Gandhi
 
 
 
Novembro é o mês de conscientização sobre os cuidados integrais com a saúde do homem. Saúde mental, infecções sexualmente transmissíveis, doenças crônicas (diabetes, hipertensão), entre outros pontos, devem ser sempre observados pela população masculina. Todos os anos, neste período, 21 países, incluindo o Brasil, preparam campanhas sobre prevenção e diagnóstico do câncer de próstata, além de levar informações sobre a prevenção e promoção dos cuidados integrais com a saúde masculina.
 
Entre as informações estão, por exemplo, dicas para manter alimentação saudável, evitar fumar e consumir bebidas alcoólicas, além de praticar atividades físicas. São atos simples, que promovem o bem-estar e ajudam a manter mente e corpo em perfeito funcionamento, prevenindo doenças.
 
No Brasil é tradição que prédios e monumentos históricos recebam iluminação azul nesta época do ano. O objetivo é chamar atenção para o movimento global, trazendo informações e conscientização sobre o que deve ser feito em prol da saúde do homem.” (saude.gov.br/saude-de-a-z/saude-do-homem)
 
Dados da Secretaria de Saúde do Estado de Goiás apontam que as principais causas da mortalidade masculina são as doenças cardiovasculares, neoplasias e causas externas. Levantamentos de diferentes entidades e instituições da área da saúde mostram que os homens também são em maior número as vítimas fatais da Covid-19. Dados do Ministério da Saúde (MS) do final de março deste ano apontam que 68% das pessoas que tinham a doença eram do sexo masculino e 32% do sexo feminino. (saude.go.gov.br)
 
Gurkamal Teja / Pexels
 
Diante do cenário atual, na pandemia do novo coronavírus, dados estatísticos do Ministério da Saúde apontam que os homens estão morrendo mais do que as mulheres. Então a inevitável pergunta surge: por que os homens vivem menos? Por causa dos hábitos de saúde nutridos ou não ao longo da vida? Seria a genética? Seria a constituição do sistema imunológico? A crença coletiva e histórica, fortalecida por ideologias culturais, familiares e educacionais, de que o provedor é forte, másculo, portanto não precisa de cuidados preventivos?
 
Os homens, assim como as mulheres, sofrem a pressão cotidiana das demandas da vida e precisam de cuidados integrais: corpo, emoções e espírito.
 
Minha experiência pessoal e profissional mostra o quanto as mulheres estão mais abertas às práticas de autocuidado. A presença de homens em palestras, cursos, workshops e imersões é rara. Quando participam, trazem a energia poderosa da complementariedade.
 
Outra pergunta surge: como nós, mulheres, podemos inspirar os homens a cuidar de si? Como acolher a fragilidade masculina, suas inseguranças, sonhos reprimidos, às vezes encobertos pela cultura do “tenho de dar conta e ser provedor”?
 
Querido leitor, homem, que chegou a este artigo, como você tem sentido a sua vida? Como tem expressado seus sentimentos e medos?
 
Cuidar de você com muito carinho é um ato de amor. Buscar apoio profissional, em que você se sinta seguro, é importante.
 
Nutrir e fortalecer o seu corpo e a sua mente, em qualquer idade, pode trazer ganhos positivos para a sua qualidade de vida.
 
 
Riccardo Bresciani / Pexels
 
As pessoas apreciam os homens que se cuidam. Leia-se autocuidado integral não como corpo tipo “barriga tanquinho”, porque a barriga não será assim para sempre.
 
O coração e a mente saudáveis podem ter vida mais longa, divertida, leve e bem-humorada. A autoestima é fortalecida, os cabelos brancos ganham charme ou a ausência deles e a sabedoria de vida mantêm acesa a chama da atração, de quem não tem pressa, tem projetos, sonhos, desejos e sabe apreciar a vida e suas nuances.
 
Cuide de si, por você, pela sua vida, pela sua família e por quem você ama.
 
Abraço carinhoso
 
 
Anna Maria Oliveira
 
 
 
 




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02.09.20

Setembro Amarelo.

Por Regiane Rocha.

1 de setembro de 2020. 

 
 
Mãos unidas com fita amarela em formato de luta contra à depressão.
 
 
 
 

 
Osuicídio é uma questão de saúde pública em todo o Mundo de acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde). O site das Nações Unidas, informa que o suicídio é a segunda principal causa de morte de jovens com idade entre 15 e 29 anos, chegam a morrer 800 mil pessoas por ano, isso sem contar as tentativas de suicídio.
 
No mês de setembro, a OMS instituiu a campanha de prevenção ao suicídio, que o Brasil também adotou e ficou conhecida como Setembro Amarelo. O objetivo dessa campanha é diminuir o índice de suicídio, a partir da discussão do tema e do acolhimento adequado de pessoas que estejam passando por situações nas quais o suicídio possa vir a ser uma opção.
 
 
Ainda seguindo os dados do informativo da ONU, entre as causas mais comuns do suicídio encontram-se: depressão e abuso de álcool, e entre “grupos vulneráveis que sofrem discriminação, como refugiados, indígenas, comunidade LGBTI e pessoas privadas de liberdade”.
 
 
Pixabay / Pexels
 
 
Nessa medida o suicídio é uma resposta extrema, que pode corresponder a eventos inesperados, mas que em geral indicam que essas pessoas já apresentavam dificuldade de lidar com as adversidades da vida. Se observarmos as causas mais comuns citadas acima, pode-se identificar um padrão de sofrimento contínuo. O abuso do álcool e a depressão já são respostas a cenários deteriorados de vida, e a discriminação pode ser um desencadeador tanto do abuso de álcool, quanto de quadros depressivos.
 
Refletir sobre a questão do suicídio é refletir sobre a condição humana em relação a seu tempo histórico, este fenômeno não é algo novo que se remete apenas a atualidade, esse tema é antigo na história da humanidade, que reflete a desarmonia entre o coletivo e o individual. Ou seja, se refere ao equilíbrio entre o mundo interno do indivíduo e a configuração social que o cerca.
 
Desde os tempos pré-históricos os grupos já organizavam, mesmo que de modo intuitivo, maneiras de se organizar e ordenar seus costumes para garantir sua sobrevivência, e desde então está presente a tensão entre as regras aceitas pela maioria e as divergências de alguns membros desse grupo. A divergência vai alcançando graus que vão desde um incômodo com as normas até um rompimento que configura a saída daquele indivíduo do grupo, entre essas formas de rompimento se encontra o recurso do suicídio.
 
A ideia de organização social a partir de regras gerais foi mantida para estruturar as relações do mundo moderno e a adaptação ou desajuste também se manteve, portanto é fundamental frisar que apesar do fenômeno do suicídio afetar o indivíduo, ele corresponde a fatores externos presentes no sistema coletivo no qual essa pessoa viveu.
 
 
Engin Akyurt / Pexels
 
 
O sociólogo Émile Durkheim aponta que o suicídio é um fato social, que afeta o indivíduo, mas se origina na sociedade, nos estudos desse autor a sociedade impõe coerção social pela divisão do trabalho, que normatiza a sociedade e obriga os indivíduos a obedecerem passivamente às regras sociais, quando o indivíduo não se adapta ele vai se desajustando e pode chegar ao extremo do suicídio.
 
O psicólogo Jean Piaget, também defende que o desenvolvimento humano depende da interação entre o indivíduo e meio social, e que a sociedade impõe coerção social sobre o individual. No entanto, o olhar de Piaget parte do individual enquanto Durkheim parte do coletivo.
 
Para Piaget as fases do desenvolvimento são três: anomia, momento em que a criança não conhece as regras sociais, heteronomia: momento em que a criança aprende as regras sociais e autonomia, quando a pessoa já consegue se autogovernar, essas três fases biologicamente se concretizam no início da fase adulta, no entanto precisam de condições adequadas.
 
Piaget entende que nascemos com emoções predominantes necessárias à sobrevivência e o medo é a emoção mais presente, pois para nós, nessa fase tudo é novo e desconhecido. Até os dois anos de idade as reações ao medo são muito frequentes.
 
Nandhu Kumar / Pexels
 
 
A partir dessa fase, o vínculo afetivo da criança com a mãe ou seus cuidadores vai acalmando e permitindo que a alegria, que também é uma emoção instintiva, vá ganhando espaço, quanto mais confiável e seguro para criança mais ela segue em equilíbrio até a fase adulta.
 
No entanto, a partir da divisão do trabalho, cada vez mais as formas de relação humana foram transformadas, as condições necessárias ao desenvolvimento humano foram se deteriorando e as pessoas crescem sem superar o medo, desenvolvem carência, insegurança e vários outros sentimentos originários do medo não processado que vai devagarinho esvaziando o sentido da vida.
 
O esvaziamento do sentido de viver tem provocado uma relação superficial com a nossa experiência nesse caminhar, como educadora acompanho vários segmentos de aprendizagem e nos mais de 20 anos de atuação na área da educação e qualidade de vida tive a oportunidade de acompanhar muitas histórias, a carência de relações humanas fortes e inspiradoras é um dos pontos sempre sensíveis na narrativa de vida das pessoas que já atendi.
 
Independente de qual seja o motivo que leve uma pessoa a buscar ajuda profissional, por trás do discurso que a pessoa traz de início, se configura em outras camadas a dificuldade de se relacionar consigo mesma, com os outros ou com mundo. Mesmo quando a pessoa traz ambições de alcançar apenas coisas materiais, por trás desse cenário repousa a necessidade de agradar alguém, ou surpreender, ou conquistar, etc.
 
Em geral, quando existe uma busca por sucesso, fama ou qualquer outra meta nesse sentido, envolve compartilhar esse resultado com outras pessoas, o que configura a relação interpessoal como um fator muito importante na manutenção do desejo de viver, e para além da relação com o externo, temos ainda a relação com nosso mundo interno.
 
Aprender a elaborar nosso lugar no mundo é um grande desafio, pois cada dia mais fica claro que temos um universo particular dentro de nós, podemos assumir tantos papéis sociais que nem somos capazes de quantificar quantas facetas podemos criar de nós mesmos. Mas a grande problemática é que para desenvolvermos autonomia precisamos exercer o direito à vida.
 
O suicídio precisa ser evitado, mas é preciso também ser refletido como o respeito à vida pode ser garantido, pessoas que tentaram se suicidar e não conseguiram afirmam que o desejo de um suicida não é tirar a vida, e sim parar a dor que representa viver.
 
A sociedade está doente e confusa e esse grupo de pessoas nos lembra que não se trata de impedir a morte e sim de garantir a vida digna, longa e abundante de afeto e amor.
 
Regiane Rocha
 
Regiane Rocha
 
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24.08.20

Ayurveda: a ciência da prevenção.

Por David Reys.

24 de agosto de 2020. 

 
 
Mesa com velas e especiarias típicas da Ayurveda.
 
 

 
Com o surgimento de diversos problemas crônicos e doenças degenerativas, cada vez mais há a procura por sistemas de cura alternativos e medicinas complementares.
 
A soma de hábitos ruins e comida de baixa qualidade fez surgir problemas de saúde que a medicina moderna não consegue solucionar, e dessa forma medicinas ancestrais como o Ayurveda entram em foco com a ideia central da prevenção.
 
 
Medicina Moderna X Ayurveda
 
 
Flickr/Amila Tennakoon
 
 
Com toda a fé que desenvolvemos no século passado na ciência e medicina moderna, por que cada vez mais pessoas buscam racionalidades médicas ancestrais como o Ayurveda e a Medicina Chinesa?
 
A resposta está na vontade de viver os últimos anos com saúde e sem problemas crônicos. A medicina moderna é uma excelente ferramenta de correção para doenças e problemas graves, sabemos disso. Mas mesmo com o surgimento de um novo pensamento integrativo nos médicos de hoje, a indústria farmacêutica ainda domina o meio das ciências médicas modernas. E assim fez-se das doenças o mercado mais lucrativo do mundo, investindo-se pouco em prevenção e apostando na possibilidade quase que infinita de correção em curto prazo.
 
Mas o Ayurveda possui foco na prevenção e, antes de receitar qualquer ferramenta (intervenções, fitoterápicos) de correção, atua na mudança de estilo de vida e na supressão de hábitos prejudiciais.
 
Dessa forma evitamos que novas doenças se formem ou que novos desequilíbrios continuem aumentando as doenças já instaladas, podendo-se em médio prazo reduzir efeitos nocivos no corpo e partir para um reequilíbrio integral e completo.
 
 
Como Funciona a Prevenção no Ayurveda?
 
 
Foto: Pixabay
 
 
O Ayurveda aposta na adequação do estilo de vida ao biotipo de cada indivíduo. Ou seja, antes de receitar qualquer mudança na vida de alguém, o terapeuta ayurvédico realiza um diagnóstico completo e traça um biotipo psicofísico chamado de Dosha.
 
Esse diagnóstico permite que hábitos (ruins ou bons) sejam adequados à capacidade e necessidade de cada um, e que a alimentação seja ajustada de acordo com o fogo digestivo e a necessidade não só de nutrientes, mas de sabores e propriedades especiais dos alimentos para cada conjunto corpo-mente.
 
E dessa forma traça-se um caminho terapêutico de prevenção e cura em todos os níveis da vida, incluindo alimentação, rotina, sono, exercícios adequados e muito mais. Isso aumenta a longevidade, melhorando a absorção de nutrientes (físicos e emocionais) e diminuindo o desgaste dos tecidos.
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Rotina Diária e Hábitos Saudáveis
 
 
Foto de Nathan Cowley no Pexels
 
 
A ideia de prevenção no Ayurveda tem o nome de Svastravitta e possui a sua base nos hábitos adequados e estilo de vida saudável. A base da saúde, de acordo com o Ayurveda, está ligada a três fatores essenciais: alimentação, sono e atividade sexual saudável.
 
Quando nos alimentamos adequadamente, não são geradas toxinas, chamadas de AMA, que prejudicam a distribuição da energia densa e sutil no corpo, e permite-se uma absorção adequada de nutrientes.
 
Quando adequamos nosso sono e dormimos o suficiente sem viciar os tecidos corporais, conseguimos uma digestão sutil completa, um descanso absoluto e uma reconstrução celular perfeita.
 
Quando entendemos a rotina sexual saudável para o nosso biotipo, deixamos de desgastar excessivamente o nosso corpo e, além de evitar desperdício de energias densas e sutis, conseguimos uma atividade sexual completa e plena.
 
David Leys
 
Email: contato@indiamed.com.br
Site: indiamed.com.br I indiamedblog.wordpress.com
Facebook: indiamedbr
Instagram: @indiamedbr
 

 




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