Julho 14, 2015
chamavioleta
O Brasil, armas escalares, discos voadores e sabotagem do programa espacial brasileiro.
De acordo com Tom Bearden o Brasil têm armas quânticas potenciais, que utilizam interferômetros escalares para induzir a doença, imprimindo sua assinatura em alguém no nível celular. Bearden afirma que a Síndrome da Guerra do Golfo (GWS-Gul War Syndrome), contendo várias doenças, foi causada pelos russos utilizando esta tecnologia.
A revista semanal brasileira, IstoÉ, relatou, em 3 de setembro de 2003, que foi um pulso eletromagnético de origem desconhecida que sabotou o lançamento do foguete VLS do Brasil, em sua base de lançamento de Alcântara.
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
http://www.bibliotecapleyades.net
A GWS atingiu pelo menos 400 mil soldados no local das batalhas de acordo com Joyce Riley. Muitos milhares morreram ou se aposentaram. Esta tecnologia também pode levar à doenças hereditárias ainda não ativas. É desconhecido que país deu aos brasileiros armas quânticas potenciais.
No livro “Contato com Discos Voadores“‘ de Dino Kraspedon, um brasileiro, afirma-se que o escritor foi visitado várias vezes em São Paulo em 1952 por um cientista extraterrestre de uma das luas de Júpiter. Ele até entrou na espaçonave do alienígena humano e enquanto esteve a bordo o Jupiteriano explicou-lhe como a propulsão anti-gravidade operava cientificamente. O extraterrestre sabia várias línguas e até citou a Bíblia e deu nomes e datas dos eventos principais da história humana.
Ele disse que nas luas de Júpiter as pessoas que lá viviam eram de todos os tipos de tamanhos e cores. Ele começou a descrever sobre as camadas etéricas em torno dos planetas e que o elétron é deformada pelo espaço magnético, que ele se propaga em forma de onda.
Ele deu explicitamente detalhes sobre o campo magnético e da relatividade de Einstein e como os objetos são atraídos e repelidos por si, especialmente a repulsão da luz solar. O Jupiteriano explicou como todos os planetas giram e como seus campos magnéticos operavam em relação ao campo magnético do sol. Ele também falou sobre o vácuo do hiperespaço, as diferentes camadas atmosféricas e como a luz afeta o vácuo e toda a física de que as pessoas não tinham conhecido em detalhes explícitos.
O Jupiteriano também afirmou na época que outro sol vai adentrar em nosso sistema solar, no final do século XX, para criar um sistema binário em substituição ao modelo atual de sol único de nosso sistema solar, e que foi por isso que ele veio nos visitar. Ele disse que todas as órbitas de todos os planetas seriam alteradas e que por causa das catástrofes que isso vai causar muitas pessoas desapareceriam da face da terra e que pessoas boas se rematerializarão em novos corpos para “‘viver’ novamente em um tipo de corpo diferente.
Um amigo de Kraspedon enviou o livro para a Academia Soviética de Ciências, em Junho de 1952 e em setembro de 1952, eles escreveram de volta dizendo que eles estavam muito interessados. Os soviéticos enviaram o seu primeiro satélite ao espaço pesando 86 kg apenas algumas semanas mais tarde, enquanto que os norte-americanos alegavam que apenas um satélite de 5 kg seria capaz de manter-se em órbita.
O foguete transportador russo também permaneceu em órbita e pesava muito mais do que o satélite, o programa espacial russo teve um início rápido em 1952. Em 1959, um holandês foi visitado por alguns venusianos que também alegavam que outro sol iria entrar em nosso sistema solar. Um professor de Direito Romano da Universidade Católica de Santos, no Brasil também foi contatado com a tripulação de um disco voador, como Kraspedon e ele foi informado do mesmo modo, dos detalhes do sistema de propulsão de anti-gravidade com a criação de vácuo.
A revista semanal brasileira, IstoÉ, relatou, em 3 de setembro de 2003, que foi um pulso eletromagnético que sabotou o lançamento do foguete VLS do Brasil, em sua base de lançamento de Alcântara. A força aérea brasileira acreditou que houve sabotagem. Três dias antes do programado lançamento teve uma ignição súbita inexplicável na torre de ativação e um porta-voz declarou que:
“Todos os testes finais de pré-lançamento tinham sido concluídos, sem um único problema ser detectado, pouco antes de o foguete ser aceso, provocando um incêndio que consumiu toda a torre de lançamento, chegando a 3.000 graus Celsius de calor no máximo. Com a massa de metal fundido que resultou fornecendo algumas pistas, os policiais militares que investigaram a explosão começou a examinar QUEM estava presente naquela semana, em São Luís, RN, onde o centro espacial de Alcântara está localizado.
Para sua surpresa IstoÉ relatou que eles encontraram um número surpreendente de estrangeiros, muitos deles norte-americanos, hospedados nos hotéis de São Luís, naquela semana.
Pelo menos oito desses estrangeiros estão sob investigação …. [dúvidas] sobre a utilização de uma arma estrangeira contra o foguete, como um raio de microondas ou ondas eletromagnéticas.
“Uma onda eletromagnética pode ser disparada de um pequeno aparelho, ou até mesmo a partir do espaço, a partir de algum satélite”, sugere o cientista Edison Bittencourt, professor Aerospacial do Brasil Technical Center “[Fonte: fontes do EIE, e IstoÉ, 03 de setembro de 2003]
O Brasil perdeu um quinto de toda a sua equipe de cientistas do programa espacial no incêndio que se seguiu à explosão do foguete. Onze dos engenheiros espaciais mais qualificados do país e 10 técnicos. A reconstituição de uma equipe dessa qualidade levará de três a quatro anos, disse o diretor do Centro Técnico Aeroespacial Brig. Tiago Ribeiro, à revista ISTOÉ . [Fonte:. Agências de notícias russas]
Às 13h30min (horário de Brasília) do dia 22 de agosto de 2003, três dias antes da data prevista para o lançamento, uma enorme explosão destruiu o foguete brasileiro VLS-1 V03 em sua plataforma de lançamento no Centro de Lançamento de Alcântara durante os preparativos para o lançamento, matando 21 técnicos civis.
O objetivo da missão, nomeada como Operação São Luís, era colocar o satélite meteorológico Satec do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e o nanosatélite Unosat da Universidade do Norte do Paraná em órbita circular equatorial a 750 km de altitude.
Especialistas da Rússia se ofereceram para ajudar o Brasil a continuar seu programa de desenvolvimento de tecnologia espacial, após a catástrofe de 22 de agosto, na Base de Lançamento de Alcântara. Eles chegariam no Brasil em 4 de setembro, para ajudar na investigação das causas da explosão do foguete portador VLS que destruiu boa parte do local de lançamento e matou pelo menos 21 engenheiros aeroespaciais e pessoal de lançamento. Foi usada uma arma escalar para criar a explosão do foguete brasileiro?
Na explosão do foguete em setembro de 2003 na cidade equatorial de Alcântara também ficaram feridos cerca de duas dezenas de técnicos aeroespaciais que preparavam o foguete para o lançamento, no que foi a terceira tentativa do Brasil de enviar um foguete ao espaço e entrar no restrito e lucrativo mercado aeroespacial internacional.
O foguete VLS-3 de US$ 6.5 milhões tinha sido programado para decolar no dia seguinte, levando satélites desenvolvidos pelo Instituto National de Pesquisa Aeroespacial-INPE. Em junho, o Brasil assinou um acordo com a Ucrânia para lançamento de foguetes daquele país tipo Ciclone a partir da base de Alcântara. As ambições da Ucrânia para assumir um papel de líder no negócio de lançamento de satélites comerciais internacionais sofreu um revés em 1998, quando um de seus foguetes Zenit caiu junto com 12 multi-milionários satélites a bordo pouco depois de decolar a partir de uma plataforma de lançamento na ex-república soviética do Cazaquistão (Baikhonur).
O Brasil tem sido um bem sucedido fabricante e exportador de aeronaves comerciais (EMBRAER) e tem procurado por duas décadas sua expansão para o mercado de US$ 60 bilhões de dólares anual para lançamentos de satélites. (No entanto muitas armas perigosas também podem ser colocados em satélites.)
Em 1997, problemas de motor após a decolagem causou que o VLS-1 caísse no Oceano Atlântico. Em 1999, o VLS-2 foi destruído por controle remoto quando apresentou avaria três minutos após a decolagem. O Presidente brasileiro da época depois reafirmou seu compromisso de continuar o esforço para fornecer ao Brasil com sua tecnologia espacial própria.
O ministro de Ciência e Tecnologia no Brasil disse a uma conferência de imprensa em 21 de outubro de 2003, que a China está cooperando com o Brasil na pesquisa científica, como o desenvolvimento da energia nuclear e que eles têm um pacto na área da aeronáutica, que irá beneficiar ambos os países . O ministro das Relações Exteriores do Brasil também visitou a Índia para falar sobre o desenvolvimento de grandes projetos em construção. A Índia se ofereceu para lançar micro-satélites no Brasil e vender supercomputadores da Índia ao país.
Foto da Base de lançamento de Alcântara no dia da explosão do foguete VLS-1.
Índia e Brasil estão em um grupo de 20 países (O grupo dos G-20 ) que querem reformular a ONU. Muito precisa ser conhecido ainda sobre o programa espacial do Brasil, por causa de seu potencial para desenvolver armas escalares e quântica (estilo HAARP) e suas alianças com muitos países.
Em abril de 2000, o Brasil entrou em um acordo com os EUA para transformar a sua base espacial incipiente em um local mundial de lançamento de satélites maiores. Empresas norte-americanas consideram a base, chamada de Alcântara como uma alternativa a outras base de lançamento de foguetes equatoriais – como a base francesa de Kourou, na Guiana Francesa. No mundo existem 17 locais de lançamento – dos quais oito permitem lançamentos comerciais – o Brasil é o que está mais próximo do equador. As empresas Lockheed Martin e Orbital Sciences querem participar. Mas um dos projetos espaciais mais ambiciosos até à data é o papel da Raytheon no Sistema brasileiro de vigilância da Amazônia-SIVAN, de $ 1,4 bilhão de dólares para a Vigilância da Amazônia.
O projeto do SIVAM, há muito tempo se acredita ser um projeto em sua maioria com objetivos militares. A empresa Raytheon está associada com os transmissores de frequência HAARP. {n.t. O projeto High Frequency Active Auroral Research Program (HAARP) Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência, é um projeto de pesquisa financiada pela Força Aérea dos Estados Unidos, a Marinha e a Universidade do Alasca com o propósito oficial de “entender, simular e controlar os processos ionosféricos que poderiam mudar o funcionamento das comunicações e sistemas de vigilância”.}
A companhia Lexington, uma empresa aeroespacial de Massachusetts, EUA está construindo uma sofisticada teia de dispositivos sensoriais e de comunicação – incluindo satélites, aviões de vigilância e dezenas de sistemas de radar – que irá monitorar as 3,1 milhões de milhas quadradas da Amazônia. Na década de 1980, o Brasil criou um plano de US$ 600 milhões dólares para instalar pequenas estações de radar em três aldeias para monitorar o tráfego aéreo. Mas já em 2002, o projeto prometia ser um sistema altamente sofisticado de plataformas, sensores, computadores e centros de processamento.
O Brasil tem armas potenciais escalares e quânticas e se tiver contra quem será que vai usá-las?
Os radares podem ser facilmente convertidos em potentes transmissores escalares. Surgiram denúncias de que a Raytheon tinha subornado funcionários do governo brasileiro, mas que este plano foi desmascarado. O projeto vai usar receptores de tempo e imagens de satélite, sensores ambientais, aviões de vigilância e radares meteorológicos. Em dezembro de 1999, o Brasil havia decidido desistir de seus satélites científicos, após dois lançamentos fracassados.
Um dos foguetes vacilou cerca de três minutos depois de lançado o que obrigou o centro de controle a destruí-lo. O foguete de quatro estágios, carregando um satélite meteorológico e multimilionário e o centro de controle teve que destruir o foguete e o satélite por controle remoto. “Outros países já viram muitos mais dos seus foguetes explodirem antes que algo começasse a funcionar direito ‘”, disse um funcionário. Uma parceria brasileiro-francês em 2000 criou uma nova geração de satélites para realizar experimentos científicos.
Também é comentado que o Vaticano tem um centro espacial na América do Sul, mas não se sabe se esta é a base brasileira. O Vaticano está muito interessado no que o telescópio Hubble viu no espaço em 1996. A NASA parece que tem centenas de fotos de uma “cidade espacial” pendurada no espaço profundo acima da terra, aparentemente com cerca de 300 milhas de largura (480 quilômetros de diâmetro) que caberia na descrição bíblica da” Nova Jerusalém”, no livro do Apocalipse.
Esta “revelação” foi abordada na edição de maio de 2003 da UFO Magazine (no Reino Unido). Essa edição disse que houve, aparentemente, uma conferência em 1996 para discutir o assunto com a presença de líderes mundiais e religiosos. Após isso, o Vaticano gastou milhões para atualizar seu telescópio no Arizona (e posteriormente lançar um mais novo).
Talvez, o centro espacial brasileiro ou o do Vaticano tenha a esperança de enviar um representante da terra para a “cidade espacial” Nova Jerusalém? Intriga muito a todos o que está acontecendo fora da Terra.
Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.
www.thoth3126.com.br
“Todos os testes finais de pré-lançamento tinham sido concluídos, sem um único problema ser detectado, pouco antes de o foguete ser aceso, provocando um incêndio que consumiu toda a torre de lançamento, chegando a 3.000 graus Celsius de calor no máximo. Com a massa de metal fundido que resultou fornecendo algumas pistas, os policiais militares que investigaram a explosão começou a examinar QUEM estava presente naquela semana, em São Luís, RN, onde o centro espacial de Alcântara está localizado.
Para sua surpresa IstoÉ relatou que eles encontraram um número surpreendente de estrangeiros, muitos deles norte-americanos, hospedados nos hotéis de São Luís, naquela semana.
Pelo menos oito desses estrangeiros estão sob investigação …. [dúvidas] sobre a utilização de uma arma estrangeira contra o foguete, como um raio de microondas ou ondas eletromagnéticas.
“Uma onda eletromagnética pode ser disparada de um pequeno aparelho, ou até mesmo a partir do espaço, a partir de algum satélite”, sugere o cientista Edison Bittencourt, professor Aerospacial do Brasil Technical Center “[Fonte: fontes do EIE, e IstoÉ, 03 de setembro de 2003]
O Brasil perdeu um quinto de toda a sua equipe de cientistas do programa espacial no incêndio que se seguiu à explosão do foguete. Onze dos engenheiros espaciais mais qualificados do país e 10 técnicos. A reconstituição de uma equipe dessa qualidade levará de três a quatro anos, disse o diretor do Centro Técnico Aeroespacial Brig. Tiago Ribeiro, à revista ISTOÉ . [Fonte:. Agências de notícias russas]
Às 13h30min (horário de Brasília) do dia 22 de agosto de 2003, três dias antes da data prevista para o lançamento, uma enorme explosão destruiu o foguete brasileiro VLS-1 V03 em sua plataforma de lançamento no Centro de Lançamento de Alcântara durante os preparativos para o lançamento, matando 21 técnicos civis.
O objetivo da missão, nomeada como Operação São Luís, era colocar o satélite meteorológico Satec do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e o nanosatélite Unosat da Universidade do Norte do Paraná em órbita circular equatorial a 750 km de altitude.
Especialistas da Rússia se ofereceram para ajudar o Brasil a continuar seu programa de desenvolvimento de tecnologia espacial, após a catástrofe de 22 de agosto, na Base de Lançamento de Alcântara. Eles chegariam no Brasil em 4 de setembro, para ajudar na investigação das causas da explosão do foguete portador VLS que destruiu boa parte do local de lançamento e matou pelo menos 21 engenheiros aeroespaciais e pessoal de lançamento. Foi usada uma arma escalar para criar a explosão do foguete brasileiro?
Na explosão do foguete em setembro de 2003 na cidade equatorial de Alcântara também ficaram feridos cerca de duas dezenas de técnicos aeroespaciais que preparavam o foguete para o lançamento, no que foi a terceira tentativa do Brasil de enviar um foguete ao espaço e entrar no restrito e lucrativo mercado aeroespacial internacional.
O foguete VLS-3 de US$ 6.5 milhões tinha sido programado para decolar no dia seguinte, levando satélites desenvolvidos pelo Instituto National de Pesquisa Aeroespacial-INPE. Em junho, o Brasil assinou um acordo com a Ucrânia para lançamento de foguetes daquele país tipo Ciclone a partir da base de Alcântara. As ambições da Ucrânia para assumir um papel de líder no negócio de lançamento de satélites comerciais internacionais sofreu um revés em 1998, quando um de seus foguetes Zenit caiu junto com 12 multi-milionários satélites a bordo pouco depois de decolar a partir de uma plataforma de lançamento na ex-república soviética do Cazaquistão (Baikhonur).
O Brasil tem sido um bem sucedido fabricante e exportador de aeronaves comerciais (EMBRAER) e tem procurado por duas décadas sua expansão para o mercado de US$ 60 bilhões de dólares anual para lançamentos de satélites. (No entanto muitas armas perigosas também podem ser colocados em satélites.)
Em 1997, problemas de motor após a decolagem causou que o VLS-1 caísse no Oceano Atlântico. Em 1999, o VLS-2 foi destruído por controle remoto quando apresentou avaria três minutos após a decolagem. O Presidente brasileiro da época depois reafirmou seu compromisso de continuar o esforço para fornecer ao Brasil com sua tecnologia espacial própria.
O ministro de Ciência e Tecnologia no Brasil disse a uma conferência de imprensa em 21 de outubro de 2003, que a China está cooperando com o Brasil na pesquisa científica, como o desenvolvimento da energia nuclear e que eles têm um pacto na área da aeronáutica, que irá beneficiar ambos os países . O ministro das Relações Exteriores do Brasil também visitou a Índia para falar sobre o desenvolvimento de grandes projetos em construção. A Índia se ofereceu para lançar micro-satélites no Brasil e vender supercomputadores da Índia ao país.
Foto da Base de lançamento de Alcântara no dia da explosão do foguete VLS-1.
Índia e Brasil estão em um grupo de 20 países (O grupo dos G-20 ) que querem reformular a ONU. Muito precisa ser conhecido ainda sobre o programa espacial do Brasil, por causa de seu potencial para desenvolver armas escalares e quântica (estilo HAARP) e suas alianças com muitos países.
Em abril de 2000, o Brasil entrou em um acordo com os EUA para transformar a sua base espacial incipiente em um local mundial de lançamento de satélites maiores. Empresas norte-americanas consideram a base, chamada de Alcântara como uma alternativa a outras base de lançamento de foguetes equatoriais – como a base francesa de Kourou, na Guiana Francesa. No mundo existem 17 locais de lançamento – dos quais oito permitem lançamentos comerciais – o Brasil é o que está mais próximo do equador. As empresas Lockheed Martin e Orbital Sciences querem participar. Mas um dos projetos espaciais mais ambiciosos até à data é o papel da Raytheon no Sistema brasileiro de vigilância da Amazônia-SIVAN, de $ 1,4 bilhão de dólares para a Vigilância da Amazônia.
O projeto do SIVAM, há muito tempo se acredita ser um projeto em sua maioria com objetivos militares. A empresa Raytheon está associada com os transmissores de frequência HAARP. {n.t. O projeto High Frequency Active Auroral Research Program (HAARP) Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência, é um projeto de pesquisa financiada pela Força Aérea dos Estados Unidos, a Marinha e a Universidade do Alasca com o propósito oficial de “entender, simular e controlar os processos ionosféricos que poderiam mudar o funcionamento das comunicações e sistemas de vigilância”.}
A companhia Lexington, uma empresa aeroespacial de Massachusetts, EUA está construindo uma sofisticada teia de dispositivos sensoriais e de comunicação – incluindo satélites, aviões de vigilância e dezenas de sistemas de radar – que irá monitorar as 3,1 milhões de milhas quadradas da Amazônia. Na década de 1980, o Brasil criou um plano de US$ 600 milhões dólares para instalar pequenas estações de radar em três aldeias para monitorar o tráfego aéreo. Mas já em 2002, o projeto prometia ser um sistema altamente sofisticado de plataformas, sensores, computadores e centros de processamento.
O Brasil tem armas potenciais escalares e quânticas e se tiver contra quem será que vai usá-las?
Os radares podem ser facilmente convertidos em potentes transmissores escalares. Surgiram denúncias de que a Raytheon tinha subornado funcionários do governo brasileiro, mas que este plano foi desmascarado. O projeto vai usar receptores de tempo e imagens de satélite, sensores ambientais, aviões de vigilância e radares meteorológicos. Em dezembro de 1999, o Brasil havia decidido desistir de seus satélites científicos, após dois lançamentos fracassados.
Um dos foguetes vacilou cerca de três minutos depois de lançado o que obrigou o centro de controle a destruí-lo. O foguete de quatro estágios, carregando um satélite meteorológico e multimilionário e o centro de controle teve que destruir o foguete e o satélite por controle remoto. “Outros países já viram muitos mais dos seus foguetes explodirem antes que algo começasse a funcionar direito ‘”, disse um funcionário. Uma parceria brasileiro-francês em 2000 criou uma nova geração de satélites para realizar experimentos científicos.
Também é comentado que o Vaticano tem um centro espacial na América do Sul, mas não se sabe se esta é a base brasileira. O Vaticano está muito interessado no que o telescópio Hubble viu no espaço em 1996. A NASA parece que tem centenas de fotos de uma “cidade espacial” pendurada no espaço profundo acima da terra, aparentemente com cerca de 300 milhas de largura (480 quilômetros de diâmetro) que caberia na descrição bíblica da” Nova Jerusalém”, no livro do Apocalipse.
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