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A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

A Chama Violeta (The Violet Flame)

Sítio dedicado à filosofia humana, ao estudo e conhecimento da verdade, assim como à investigação. ~A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! ~A Chama Violeta da Transmutação

Novembro 13, 2020

chamavioleta


A Lua é um centro de comando nesta região, com várias civilizações

Dr. Robert Wood / Emery Smith

traduzido por oevento e vericado por Lídia Ferreira. 

 
 
Quando criança, William Tompkins podia ver à distância sem a formação formalizada. Ele chamou a esta habilidade especial “voar” e
usou-a para ver locais secretos para procurar desenhos para os seus modelos e depois desenhos futuros para a SSP (PES).
 
O Dr. Robert Wood e Emery Smith discutem o que Tompkins sabia sobre vários métodos de viagens interestelares e os benefícios da visualização remota. Incluído no trabalho de Tompkins está uma compreensão do lugar menos especial que o nosso planeta ocupa em comparação com o resto da galáxia. (1)
 
 
Revelação cósmica temporada 19 episódio 10
 
REVELAÇÃO CÓSMICA – POR DENTRO DO PROGRAMA ESPACIAL SECRETO (PES)
 
Dr. Robert Wood e Emery Smith


 
EMERY SMITH: Hoje no programa “Revelações Cósmicas”, estamos com o Dr. Robert Wood. Ele é um engenheiro Aeroespacial reformado que tem trabalhado em tudo, desde a Defesa do Míssil Balístico até à estação espacial.
 
ROBERT WOOD: Obrigado.
 
EMERY: Muitas pessoas lembram-se de quando eram jovens, de ter uma experiência fora do corpo, como quando estavam deitados na cama ou num estado de sonho, um estado hipnagógico, ou a utuar ou a voar por aí, geralmente à noite. Parece que nos estamos a separar do corpo físico. Sei que o Bill Tompkins menciona isto. E o que quer ele dizer com isso?
 
ROBERT: Bem, ele disse…- ele próprio o dactilografou…- que quando estava a crescer, era capaz de fazer visualização remota. E, de facto, era esse o nome que davam a esta sensação de utuar por aí, olhando para baixo. Mais tarde, quando ele se envolveu com os nórdicos através das secretárias e compreendeu que havia uma raça nórdica, ele alegou que foi capaz de visitar o seu planeta e vê-los ao fazer visualização remota e disse que era uma sociedade moderna, estável e muito pacífica.
 
EMERY: Ele sentava-se, fazia visualização remota, talvez até projeção astral, e trazer de volta esta informação e tomar decisões com base nestas informações? E, ao que parece, ele levou isto muito a sério.
 
ROBERT: Sim, parece ser esse o caso. Na verdade, o conteúdo sobre o qual falámos raramente incluía as suas experiências de visualização remota. Mas ele falava sobre a comunicação psíquica. Isso é um pouco diferente de projetar a mente e ir a algum lado em vez de apenas ter as suas secretárias nórdicas a dar-lhe ideias através de duas funções diferentes.
 
EMERY: Ah, estou a ver.
 
ROBERT: E penso que é importante esta distinção.
 
 
William Tompkins

 
EMERY: Bem, vejamos este vídeo de William Tompkins sobre a projeção astral.
 
WILLIAM TOMPKINS: Quando eu era apenas um rapaz, tinha sete, oito, nove anos de idade, costumava voar muito. Eu não tinha um avião. Apenas voava. Vivíamos em Santa Monica. Vivíamos em Hollywood. E eu voava muito, principalmente à noite. Mas de vez em quando nas aulas, na escola, durante o intervalo, eu ia para trás do edifício, e voava. Por vezes, esticava os braços mas a maior parte das vezes eu apenas voava. Eu podia voar por todo o lado, Hollywood, San Fernando Valley, ir até à praia em Santa Monica, voar até Malibu, voar até San Pedro, ver os navios da Marinha e as docas secas em San Pedro e voar sobre o LAX e voltar.
 
Era difícil sobrevoar o LAX. Haviam muitas coisas que aconteciam lá, por isso, mantia-me afastado dos aeroportos, tanto quanto podia. Algumas vezes, eu… depois de me divertir a voar, olhando… era mais divertido à noite, por causa das luzes. Eu disparava para bem longe na galáxia.

Na Lua, há bases de extraterrestres cobertas por
um escudo holográfico que nos impede de vê-las

 
 
E voava muito acima de 186.000 milhas por segundo… (300.000 km/segundo) muito, muito acima disso. E foi preciso muito tempo para que todos percebessem que até mesmo os alemães conseguiam voar mais depressa do que isso, e certamente os extraterrestres também poderiam. OK?
 
O que estou a dizer é que eu voo lá fora. Uma vez, voei para dentro… foi o navio de comando do almirante de uma marinha espacial reptiliana. Voei diretamente para dentro do seu escritório. Consegui ver, ouvir, e cheirar tudo o que eles diziam. Para mim, percebi tudo em inglês, tal como quando sobrevoei uma vez a Rússia.
 
Sergey Gorshkov tinha estado a construir toda uma série de navios futuristas que nem sequer parecem ser do planeta porque eram construídos com dispositivos de espionagem. Voei por cima da base, a base em Vladivostok. E voei mesmo à volta da base, desci, olhei para as extremidades das instalações de construção, voltei para cima, voei para dentro do gabinete do Sergey Gorshkov.
 
E consegui ver, ouvir, e sentir o cheiro do café no seu escritório. E a língua que ele falava… que língua… era inglês. Todos eles falavam em inglês. OK? Na verdade, entrei para um grupo de investigação da Marinha onde fui conselheiro do tipo psíquico daquilo que estou a fazer aqui.
 
 
 
EMERY: Uau. Fascinante. Consigo identicar-me com isso. Quando eu era muito jovem, por volta dos 6 aos 10 anos, mal podia esperar para meditar ou ir para a cama porque podemos ir para onde quisermos, ver quem quisermos. Que mais nos pode contar  sobre o que ele partilhou contigo?
 
ROBERT: Bem, penso que este vídeo em particular é particularmente importante para mim porque, apesar de nos termos aproximado muito um do outro, nunca falámos pessoalmente sobre o que ele descreveu dos seus anos iniciais quando ele se foi. Mas quando ele fala da entrevista de Gorshkov, no segundo livro, isso é altamente relevante.
 
Mas o que é especialmente importante é que essa visualização remota especíca foi acompanhada por mais duas pessoas. Foi o Bobby Ray Inman, que estava lá nessa altura a fazer a mesma coisa. E as palavras que foram ditas são consistentes com o que ele disse sobre cheirar o café e tudo isso, e o facto deles estarem a falar inglês.
 
Isto foi notável para mim porque tínhamos mais do que um visualizador remoto no mesmo local ao mesmo tempo a ter a mesma experiência. E não apenas isso, mas a experiência era relevante para a questão militar porque eles estavam a redesenhar os seus navios. E não compreendíamos porquê. E ao que parece, esta visualização remota deu-lhes uma importante dica para esse processo de redesenho.
 
EMERY: Não, absolutamente. Fomos treinados para nos reunirmos em locais secretos de propósito para ter conversas privadas e trocar informação com outros visualizadores remotos e outras pessoas de elevada autoridade que foram capazes de o fazer. Muitos dos meus colegas são altamente treinados para o efeito. Lembro-me, muitos vezes no CSETI, de me reunir com os membros do conselho. Dizíamos, ei, vamos nos reunir no topo da pirâmide. Vamos nos reunir do outro lado, por trás da lua. Vamos nos reunir no olho de Júpiter. E quando todos estão nessa mesma frequência, nesse mesmo nível, é lindo porque estamos realmente a comunicar.
 
Mesmo que não saibam a mesma língua, como ele diz, ainda assim ouvem de uma forma que possam compreender. E isso envolve muita emoção. Todos os seus sentidos ainda estão ativos, e de alguma forma é tudo gravado. Adoro que ele fale sobre o cheiro do café ou do incenso. Isto é algo real, material. Qualquer pessoa pode fazer isto se for treinado adequadamente. Por isso, para mim, é algo muito profundo, é coisa séria porque ainda o fazemos. E qualquer um pode fazê-lo.
 
ROBERT: Bem, embora fosse cético inicialmente em relação a estes conceitos, à medida que fui aprendendo mais e mais, estou totalmente satisfeito que isto é tão real como descreve. Nunca decidi explorar isto no meu tempo livre e de me tornar bom nisto. E da única vez que tentei, eu fui lá muito bom.
 
Fui a um evento de dobragem de colheres mas não consegui. O meu lho, por outro lado, é muito bom nisso. E ele parece ser capaz de obter informação dessa forma. Por isso, estou totalmente conante no que está a dizer e acredito quando o Bill disse que é verdadeiro e no relatório que ele tinha sobre a visualização de Gorshkov. E isso foi feito por razões militares, e funcionou.
 
EMERY: Sim. Existem instalações na lua que muitos governos usam como locais de reunião, numa área remota e segura na parte interior da lua. A lua é algo que vários investigadores e cientistas têm discutido em termos de ser natural ao contrário de algo que foi criado pela tecnologia. Bob, o Bill alguma vez lhe falou sobre a utilização da lua como um local para visualização remota?
 
ROBERT: Ele falava-me das suas experiências de vida. E de vez em quando, surgia a visualização remota como já falámos. Mas quando ele me falou sobre a lua, ele não disse que a informação vinha da visualização remota. Apenas me disse factualmente… ah, a propósito, a lua é oca, e não é nossa. Foram outros que a colocaram ali. Eu já tinha ouvido falar nisso.
 
EMERY: É algo que vai para frente e para trás com os cientistas e investigadores a dizerem que a lua é real, a lua é falsa. Temos aqui
um excelente vídeo com o Bill a falar sobre isso. Vamos dar uma olhadela.
 
É um centro de comando com provavelmente 25 a 35 civilizações diferentes ali dentro, todas as quais operaram aqui para esta parte da Via Láctea. E sim, algumas destas pessoas estão de facto em guerra umas com as outras, mas elas têm equipas a viver aqui. As suas famílias vivem aqui. Os seus filhos estão a ser educados. Ficam jovens. Ficam mais velhos. Casam-se. É uma grande… é uma grande instalação.
 
 
A lua interior

 
 
ROBERT: As suas conversas sobre a lua surpreendeu-me de certa forma. No passado, já tinha ouvido rumores de que a lua podia ser articial mas foi apenas quando ele falou abertamente sobre isso que comecei a prestar atenção. Perguntei-me como isso seria possível. E depois pensei no facto… bem, a lua e a Terra rodam num centro comum de gravidade, por isso podemos facilmente descobrir qual a densidade da lua porque sabemos o seu tamanho. Conhecemos a sua massa. E isso signica que deve ser possível mostrar de forma simples a qualquer interessado que a lua é parcialmente oca. Nunca vi nenhuma organização astronómica convencional fazer isso, o que me surpreende.
 
EMERY: Isso é muito surpreendente. Ele alguma vez falou sobre os seres ali presentes, as diferentes raças? Ele descreveu detalhadamente quem eram e de onde vieram?
 
ROBERT: Não. Lembre-se, o que temos nos dois primeiros livros é o que ele datilografou. E ele não datilografou tudo. Mas ele deixou claro que a lua é oca. E ele fez questão de dizer o que disse no vídeo, que é improvável que esteja exatamente na posição certa, exatamente na rotação certa de modo a que não possamos ver a parte de trás da lua. E isso é à distância exata de onde se obtém um eclipse.
 
EMERY: De onde pensa que o Bill recebeu esta informação? Foram os alemães? Foi do trabalho na TRW?
 
ROBERT: Bem, o Bill recebeu muita informação sobre os nazis de várias fontes. Não tenho a certeza de ter pensado em todas as fontes. Mas era evidente que as declarações sobre o facto dos nazis terem a capacidade, em 1942, de colocar o primeiro homem, um comandante da marinha alemã, na lua é uma grande verdade, muito provavelmente a verdade.
 
Não me lembro dessa informação estar no livro do Bill. Mas devido a esta questão da lua estar ocupada, levou-me a pesquisar outras fontes sobre o assunto. E cheguei à conclusão pessoal que isso é verdadeiro, que os alemães tiveram de facto um homem na lua.
 
EMERY: Eles foram os primeiros terráqueos a pisar a Lua?
 
ROBERT: Sim, já em ’42. E depois, é claro, os corolários disso, no contexto do programa espacial secreto, é que eles podem muito bem ter sido as primeiras pessoas a ir para Marte com um grupo que não conseguiu entrar. Eles morreram. Mas isso é algo sobre o qual o Bill e eu nunca falámos em pormenor. Não tenho a certeza se posso responder à questão de onde o Bill obteve a sua informação sobre as pessoas na lua. Fez alusão a cerca de uma dúzia ou 30 civilizações que estavam em harmonia umass com as outras. Daquilo que me recordo, ele e eu não falámos sobre esse assunto.
 
EMERY: No vídeo, o Bill disse que não é a vossa lua. Ele não disse que não é a nossa lua. A quem é que ele está a dirigir esse comentário?
 
ROBERT: Penso que essa é uma pergunta realmente interessante. Não é a primeira vez que penso nisso. Mas é precisamente isso que ele disse, que não é a nossa lua.
 
EMERY: Talvez ele esteja a falar sobre a civilização humana aqui na Terra.
 
ROBERT: Penso que o facto de haver civilizações na Terra esteve sempre na sua mente, considerando que ele não se focava em civilizações com milhares de anos que ainda possam estar a viver aqui. No entanto, ele aceitou que queria realmente compreender a relação com o mundo atual, a Segunda Guerra Mundial, e o que poderia vir a seguir. E como poderíamos explorar as estrelas mais próximas? Ele queria realmente fazer estas explorações. E, a nível emocional, ele queria acabar com a escravatura.
 
EMERY: Tem conhecimento de alguma coisa com os alemães? Eles já voltaram? Eles estão a tentar criar alguma coisa ali?
 
ROBERT: O Bill morreu em 2017. E estávamos a começar a falar sobre o tipo de coisas que nós estamos a discutir agora. Portanto, há muita coisa que eu teria aprendido se ele tivesse vivido mais tempo.
 
EMERY: Bem, é do tipo…, ele disse que não é a vossa lua. E perguntamos: onde estamos na galáxia? Qual é o nosso lugar na galáxia? E temos um vídeo dele a falar sobre isso. Vamos dar uma olhada.
 
WILLIAM: Aceitamos agora que temos 200 triliões de galáxias… não milhões. Temos 200 triliões de galáxias lá fora. Somos tão ingénuos sobre o que está lá fora. É totalmente inacreditável. Milhões e milhões de planetas lá fora, coisas muito pequenas e coisas que fazem a nossa estrela parecer uma brincadeira.
 
A nossa estrela é apenas um pequeno ponto ao lado, até mesmo a nossa galáxia. E enquanto estamos a falar sobre isso, este tema vem sempre à baila, e é um momento apropriado para falar sobre isso. Se conseguirmos visualizar o nosso sistema solar como o centro da galáxia da Via Láctea… estamos a estender assim o braço.
 
Todos nesta sala e todos os que assistem a este programa têm de perceber que este é um dos braços da galáxia da Via Láctea. 
 
Encontram-se na minha Primeira articulação. Não estão… espere um minuto. Não estão lá em baixo onde se encontra a ação. Mesmo na Via Láctea, não estão no centro da cidade onde está toda a ação.
 
Estão aqui nesta ponta, e, com o tempo, vão acabar por ser atirados para fora porque a galáxia gira. A galáxia gira. Todas elas giram.
 
Elas giram. Assim as pontas são atiradas para fora. Outras galáxias passam por elas, e apanham essas coisas. Por isso, podem ir para a próxima galáxia daqui a umas semanas.
 
OK? Demora bastante tempo. Então, têm de perceber que não estão no centro da cidade, podem perfeitamente ser descartados… este pequeno sistema solar que têm aqui, estão numa região afastada. E é interessante que temos de compreender quem somos, onde estamos, e o que sabemos e perceber que o universo é inacreditável.
 
E assim, as oportunidades para os jovens neste país e em todo o mundo para participar nisto comercialmente… Por favor! Esqueça a sua arma pessoal. Já há demasiadas. Esse não é o passo certo. A arma tem de ser suciente grande para parar com isto. E há 240 anos que a Marinha diz isto.
 
Se a marinha for suficientemente grande, eles vão recuar. Não é precisar usar uma marinha armada. Mas se não for capaz de o fazer, as pessoas vão realmente dificultar-lhe a vida. E por isso penso que estamos apenas a começar. Temos apenas a ponta do iceberg de para onde podemos ir e o que podemos fazer. E as oportunidades são inacreditáveis.
 
EMERY: Declaração sem precedentes. O que mais pode dizer sobre isso?
 
ROBERT: Bem, vou lhe dar um pouco da minha reação ao facto de ele dizer que havia muitas mais galáxias, e depois ele falou sobre os detalhes da Via Láctea e de sermos apenas uma pequena parte de um braço da Via Láctea. Mas quando tenta relacionar isto com o número de civilizações e da sua origem, torna-se um pouco maior.
 
Ele fala de muitas civilizações. Aliás, o Bill continuou a falar sobre o facto de que existiam milhões de outras galáxias e isso é importante. Mas não tenho a certeza se ele armava que as civilizações que estamos sempre a encontrar são desta galáxia ou se são intergalácticas. Portanto, o que ele realmente acreditava é um mistério. Ele deu a entender que as viagens intergalácticas eram rotineiras.
 
Mas se olharmos para a civilizações especícas que poderiam ter estado aqui, as cerca de 160, e perguntarmos onde estão, estamos a falar de uma distância de talvez 1.000 anos-luz, o que é trivial em comparação com o tamanho da Via Láctea, que é o quê… 30,000…
 
EMERY: É muito compreensível, sim.
 
ROBERT: Sim.
 
EMERY: O Bill mencionou que temos de ter uma grande frota da marinha. Não precisa de ter armas, mas precisamos de uma grande presença. O que é que ele quer dizer com isso?
 
ROBERT: Bem, o Bill é 100% da Marinha. Ele faz parte da Liga da Marinha. E de facto, ele costumava ir para oeste, para San Diego onde havia um evento anual, que reunia todo o pessoal da Liga da Marinha. Mas ele também era ativo quando foi a Oregon, mais tarde, quando usava a Liga da Marinha para treinar jovens para se alistarem na Marinha e compreender os OVNIs.
 
Basicamente, ele estava a criar um grupo de formação em OVNIs para jovens como parte do programa da Liga da Marinha. A sua visão era que uma grande marinha pode ser uma marinha pacíca. E é por isso que ele encorajava estes jovens para conhecer melhor os OVNIs… porque ele queria que fosse tudo pacíco e para melhorar a sociedade.
 

Centro da Via Lactea

 
 
EMERY: Então ele era um recrutador.
 
ROBERT: Sim.
 
EMERY: Um recrutador pacíco. Adoro. Bob, estamos a falar de viagens interestelares. Estamos a falar de apenas entrar no espaço.
 
Acha que as viagens no tempo são necessárias para isso? O que dizia o Bill sobre isso?
 
ROBERT: Bem, o Bill e eu costumávamos dizer que acreditávamos que tínhamos criado a TR3B, uma nave da Força Aérea CIA. E, basicamente, eu concluí que não é possível viajar a 10.000 anos luz à velocidade da luz.
 
EMERY: A gás, carvão, e petróleo.
 
ROBERT: E fazê-lo dentro de algumas semanas. É evidente que tem de envolver algum tipo de alteração do tempo. E eu acredito que descobrimos como funciona esse processo. Penso que… no contexto da Marinha, penso que a recuperação precoce de uma nave da marinha na Batalha de LA resultou na divulgação parcial pela Marinha de como isso funcionava.
 
Foram capazes de colocar em órbita a primeira nave, substituindo uma central nuclear por uma central antigravidade na década de 80.
 
EMERY: Acha que temos hoje veículos operacionais que são antigravidade? O Bill alguma vez mencionou isso?
 
ROBERT: Bem, ambos acreditámos que as naves em forma de charuto eram as naves da Marinha para um solar warden que são antigravidade. Nunca armei ser um especialista nesta matéria porque, tanto quanto sei, ninguém sabe realmente como funcionam as viagens no tempo ou se são realmente verdade.
 
Mas estou confiante que há pessoas que pensam que podem fazê-lo, e acredito que os ditos portais, onde se pode entrar num portal e ir a Marte, essas coisas são reais. E envolvem algum tipo de interação no tempo e espaço e têm um impacto nas viagens no tempo.
 
Suponho que sejam reais, que tenham sido utilizadas por pessoas pelos motivos certos.
 
E estão sob controlo rigoroso por alguém cuja identidade não posso armar com confiança. Simplesmente não sei.
 
EMERY: O que seria o seu palpite?
 
ROBERT: O meu palpite é que todo o processo está tão compartimentado que é apenas um grupo que controla os portais e outro grupo que controla as naves espaciais, e não conhecem necessariamente os detalhes um do outro.
 
EMERY: Múltiplas empresas, organizações?
 
ROBERT: Sim. Em termos da sua implementação efetiva, sim, empresas diferentes. Mas outra coisa que aprendi com o Bill é que a maior parte da implementação é provavelmente feita em bases subterrâneas enormes e não na superfície onde qualquer pessoa poderia ver tudo isto.
 
EMERY: Certo. Qualquer coisa na superfície está completamente exposto por… sabe… drones e satélites e câmaras de trânsito.
 
ROBERT: Certo, certo. E por isso somos bem capazes de ter coisas malignas no subsolo, e provavelmente temos. Quer dizer, alguns destes… bem, os reptilianos e os nazis na Antártida são um bom exemplo. São quase todos maus, e têm algumas ligações com as nossas próprias empresas que estão a apoiar estas coisas, a mineração e a escravatura.
 
EMERY: E porque é que as Nações Unidas… se quiser juntar-se às Nações Unidas como um país, tem de assinar um tratado declarando que não é autorizado a ir para a Antártida. Tem conhecimento disso?
 
ROBERT: Não conhecia esse requisito especíco da atualidade.
 
EMERY: O que disse o Bill sobre quem está realmente na liderança? Quer dizer, ele faz parte da Marinha. Quem está no comando desta força espacial?
 
ROBERT: Bem, ele fazia questão de dizer que a TRW tinha sido comprada em torno do ano 2000, pela Grumman, penso eu. E ele certamente sugeria que a Lockheed Martin Skunk Works era uma coisa real. Mas nunca deu a entender que estas empresas eram necessariamente, cito, más versus boas, que elas apenas envolviam a construção de coisas sob contrato, e que as coisas boas ou más simplesmente aconteciam. Penso que ele estava confiante de que as coisas que a Marinha fazia e pelas quais pagava eram para o bem de todos. Mas era tendencioso a esse respeito.
 
EMERY: Claro que sim. Possivelmente estamos a falar de múltiplas empresas mesmo trabalhando em conjunto para cumprir estes contratos militares e outros contratos organizações, presumo eu.
 
ROBERT: Bem, sim, há união. Na verdade, acredito que ele declarou que algumas das atividades da Área 51 envolviam os russos e os chineses agora, nos tempos atuais. Mas não há nada no livro sobre isso. E há muitas outras pessoas que estão a discutir essas questões no que diz respeito à multiculturalidade das atividades da área 51. É evidente que a Área 51 começou com a ajuda dos alemães. E até temos os nomes das pessoas que estavam a fazer isso.
 
EMERY: Certo. Coisas fascinantes. Bem, Bob, obrigado por estar no programa, e obrigado pela partilha de todas estas maravilhas experiências com William Tompkins.
 
ROBERT: Colocou perguntas realmente boas.
 
EMERY: Eu sou Emery Smith, do programa “Revelações Cósmicas”. Até à próxima.
 
 
(1) Viagens Interestelares e Visualização Remota (Revelação Cósmica ~ Robert Wood)
 


 
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Janeiro 17, 2019

chamavioleta

Reação à Civilização Alemã Nazista Dissidente 

REVELAÇÃO CÓSMICA 

Jason Rice, um novo Informante interno (insider).

Jay Weidner.

Fonte: http://www.oevento.pt/.

Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

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Nesta temporada de Revelação Cósmica, um Insider informante compartilha seu envolvimento secreto com agências governamentais, os militares e os programas espaciais secretos… Algumas coisas surgiram através da hipnose das quais ele ainda não havia se lembrado. Conta-nos sobre as instruções e treinamentos que recebeu. Que iria ajudar outros planetas, outros povos. Acredita que seres extraterrestres habitantes na Terra (Inner Earth) Interior que estão aqui há mais tempo que outros podem ter outros planos. Se um alien   reptiliano,  Grey ou insetoide entrar nas partes de uma base subterrânea controlada por nós da Terra, eles serão sempre fortemente escoltados.
 
REVELAÇÃO CÓSMICA – History of the Secret Space Program – História do Programa Espacial Secreto (4) 
Jay Weidner apresenta este episódio e Jason Rice é novamente o convidado entrevistado:
Jay Weidner: Vamos ao acordo de 1991. Do que se tratava?
Jason Rice: O acordo de 1991 foi um tratado firmado entre a Cabala e o que chamamos de alemães nazistas de Marte, pois eles transferiram grande parte da sua civilização dissidente da Antártida para Marte. O contexto no qual isso se deu foi que, no fim dos anos 80, a cabala estava tentando estabelecer o seu centro de comandos lunar, sua própria base na lua. Eles se depararam com o mesmo problema que os alemães haviam enfrentado. Tudo já estava tomado. Então, tinham que subornar, pagar ou conseguir alguém que abrisse mão de seu terreno. Então, os alemães, que foram os primeiros a montar uma base lá, já tinham uma base operacional. Então, o acordo de 1991 entre a cabala e os alemães de Marte tem a ver com a cabala tomando conta da base lunar ocupada pelos alemães. Os termos de seu arrendamento com os dracos diziam que eles precisavam cumprir um arrendamento de 100 anos, cujos pagamentos já haviam sido feitos. Então, a cabala não teve que pagar nada, mas os alemães tinham que achar um novo inquilino. Eles haviam saído dessa base. Queriam escapar dos dracos. Com outra troca de tecnologias, obtiveram mais terras onde queriam, longe dos reptilianos dracos.
Jay Weidner: Na Lua?
Jason Rice: Na Lua. Os termos do contrato diziam que tinham que encontrar um novo inquilino. No fim dos anos 80, a Operação Sentinela Solar (“Solar Warden”) estava a pleno vapor, e eles precisavam muito de uma base na Lua. Então, negociaram uma troca com os alemães baseados na Antártida para tomar conta da propriedade. Desta vez, em troca, a cabala forneceria duas divisões, ou o equivalente a 24 mil soldados, para serem usadas quando e como os alemães nazistas de Marte quisessem. Para que os alemães de Marte saíssem de sua base lunar com os reptilianos dracos, além de achar um novo inquilino, tinham que fornecer 10 dos 12 grupos aeronavais que tinham para uso por parte dos dracos quando e como quisessem. Não queriam destruí-los, mas os reptilianos queriam usá-los. Sempre que perguntavam para que seriam usados, diziam que era patrulha de fronteiras. O acordo entre a cabala e os alemães de Marte incluía o uso do Comando de Operações Lunar em troca dos 24 mil soldados. Foi isso que constituiu o início das Forças Interplanetárias de Defesa e Reação (IDARF). Existe um total de quatro divisões de tropas terrestres nesse programa. Duas divisões são compostas exclusivamente por alemães de Marte. Não há nenhum outro soldado nelas. Duas divisões são mistas e incluem soldados da Terra.
Jay Weider: Em que ano você entrou na IDARF?
Jason Rice: Comecei a treinar para a IDARF em 1994. (Fui) Um dos primeiros.
Jay Weidner: Conte-me o que você fazia para essa organização, a IDARF.
Claro. A IDARF, a organização, tem uma estrutura na qual qualquer oficial de patente 5 ou superior, que é tenente-coronel e até o nível dos coronéis e generais, são todos exclusivamente alemães de Marte. Não permitiam nenhum outro cidadão ou soldado acima da patente de major. No meu caso, junto com os outros soldados da Terra, nós preenchíamos as patentes, basicamente. Eles eram alistados. Eram oficiais. Sendo um oficial, eu era responsável por um pelotão, depois virei diretor executivo, comandante da companhia, diretor de equipe do batalhão, diretor executivo do batalhão, quando eu virei major, diretor do regimento e, por fim, voltei ao regimento de treinamento como comandante da companhia e diretor de equipe.
Jay Weidner: Seguia ordens dos alemães?
Jason Rice: Seguia ordens dos alemães.
Jay Weidner: Você se dava bem com os alemães?
Jason Rice: Eu me dou bem com quase todo mundo. Lidar com a cadeia de comando dos alemães já era um grande desafio, com certeza, porque eu era da Terra. Aos olhos deles, eu já era deficiente. Então, qualquer coisa que eles quisessem jogar nas costas dos soldados da Terra, oficiais ou alistados, eles jogavam. E eles eram muito… Alguns deles eram muito… Animosidades antigas que vinham à tona porque eles realmente detestavam a cabala. Nós éramos uma extensão dela.
Jay Weidner: Porque os alemães permitiram que a cabala e os outros, os EUA, criassem um programa espacial secreto separado? Porque não o destruíram antes do começo?
Jason Rice: Ótima pergunta. Já me questionei isso. Quando perguntei isso ao Johann, ele respondeu que eles precisavam da capacidade de produção deste planeta porque não tinham uma capacidade de produção equivalente. Eles também não tinham um grande leque de P&D disponível. Depois de (os Nazistas dissidentes de Marte) infiltrar todas as corporações deste planeta, eles tinham acesso a esses vastos recursos que ficaram disponível para eles.
Jay Weidner: Você sempre menciona os reptilianos dracos. Porque temos que nos preocupar com eles?
Jason Rice: Os dracos são um grupo de entidades alienígenas. São altamente psíquicos. Eles são centenas de milhares de anos mais avançados que nós. E também são entidades muito negativas. A sua missão, por assim dizer, é conquistar, controlar, dominar. É assim que eles operam. Conseguir, conquistar, dominar e controlar a Terra tem sido uma das metas deles. Usando os representantes deles, voluntariamente ou não, eles conseguiram avançar esse plano específico (de domínio total da Terra).
Jay Weidner: Então, os dracos têm estado conosco há um tempo?
Jason Rice: Eles têm estado aqui há um tempo. São muito assustadores. Parte do meu treinamento incluía muitos seres que seriam considerados alienígenas muito assustadores, em termos de preparar os soldados para batalhas e contra-ataques, lutas e comunicação. Portanto, sim.


Jay Weidner: Porque os reptilianos não vêm e conquistam a Terra? Porque usam subterfúgios para nos governar?
Jason Rice: Ótima pergunta. E isso também me faz perguntar porque não vão e escavam (na Antártida) essa tecnologia antiga por conta própria? Eles assinaram vários tratados Intergalácticos que os impede de se comunicarem e interagirem ou influenciarem as populações nativas ou seus planetas. Mas eles seguem isso? Não. Acham formas de contornar. E conseguiram fazer isso de forma muito eficaz aqui por meio dos seus representantes humanos, conseguindo controlar, manipular e fazer o que for necessário fazer.  Eles também precisavam dessas frotas de naves e soldados terrestres que vinham com elas, a IDARF, porque, primeiramente, a forma e o padrão humanos tendem a ser comuns. Somos mais parecidos com os habitantes de outros planetas do que eles. Outra questão é porque matariam os seus próprios soldados, sendo que têm pessoas dispostas a fazer isso por eles?
Jay Weidner: Você treinou aqui na Terra por um tempo, depois treinou na Lua e depois treinou em Marte. Como foi o treinamento na Lua?
Jason Rice: O treinamento na Lua serviu para orientar-nos para operações a bordo das naves. Embora só estivéssemos de boleia (carona) nas naves, tínhamos que saber os procedimentos de emergência e evacuação, quais eram os tubos de água e quais eram os de eletricidade, áreas em que não podíamos entrar, evacuações de emergência, extinção de incêndios, todas as coisas que um visitante a bordo de uma espaçonave que não é sempre segura precisa saber o que, onde e como fazer o que precisa ser feito.
Jay Weidner: E isso aconteceu na base lunar da cabala, que obtiveram dos alemães?
Jason Rice: Correto.
Jay Weidner: E como era a base? Como eram os prédios e a base em si?
Jason Rice: Era subterrânea. O lugar onde eu ficava quando não estava no subsolo era a bordo de uma nave. Eles acreditavam no treino como luta. Então, boa parte do treinamento que nós… Ele acontecia a bordo de uma nave de treinamento que usavam para isso.
Jay Weidner: Não na Lua?
Jason Rice: Não na superfície da Lua em si.
Jay Weidner: Como eram essas naves?
Jason Rice: Tumultuadas. É como estar a bordo de um navio da Marinha dos EUA. Não tem muito espaço para passar pelas portas. Há anteparos por todo o canto, do ponto de vista da segurança, eles podem vedar partes diferentes da nave.
Jay Weidner: Quando estava treinando na Lua, ainda estava sob a custódia desses alemães no comando?
Jason Rice: Sim. Ainda sob o comando deles, ainda sob o comando e as regras deles. Parte do treinamento na Lua incluía orientações para operações em micro-gravidade, uma maior familiarização com os trajes de batalha ou de combate.
Jay Weidner: Quando tempo levava para ir da Terra à Lua?
Jason Rice: Minutos. Ou nem isso.

Aqui está um trecho da sessão sob hipnose:
Georgina Cannon: Conte-me qual foi a primeira viagem que fizeram como grupo a outro planeta e que planeta era.
Jason Rice: A primeira viagem foi à Lua. Tudo de nave espacial.
Georgina Cannon: De onde?
Jason Rice: Da Área 51. Eu achava… Nós mudamos da base subterrânea para a Área 51. Esse foi o ponto de partida, no deserto de Nevada. Voamos de lá de nave espacial até o Comando de Operações Lunar, onde o próximo treinamento começou. Ficamos lá por seis meses aprendendo sobre microgravidade, aprendendo os prós e contras de cada sistema.
Georgina Cannon: Isso ocorria em uma sala de aula?
Jason Rice: Às vezes.


Georgina Cannon: Onde mais isso ocorria?
Jason Rice: Também nos colocavam em naves, no espaço.
Georgina Cannon: Como elas eram?
Jason Rice: Triangulares, grandes… Bordas lisas, em formato de cunha… Formato quase de cunha. Eram enormes. Grandes. Só haviam restado uns 20 de nós.
Georgina Cannon: Quantos?
Jason Rice: 26 de 34. Nem todos morreram.
Fim do trecho da sessão de hipnose

Jay Weidner: Depois de terminar o treinamento na Lua, você foi treinar em Marte?
Jason Rice: Era mais uma interação entre a nave e o solo. As duas bases de treinamento anteriores foram incorporadas à nova, o que envolvia decolar a nave, como fazer quedas de combate, o que fazer para uma queda de combate, aonde ir, os diversos aspectos de como sair da nave ou saltar da nave, ou descer com as asa-deltas que usávamos ou mochilas anti-gravidade para atirar, basicamente.
Jay Weidner: Como era a base em Marte?
Jason Rice: Boa parte do tempo que passei em Marte foi a bordo de uma nave. Vi entradas de bases, mas só conseguir ver isso. No resto do tempo, ficávamos no meio do nada.
Jay Weidner: Como era estar na superfície de Marte?
Jason Rice: É como andar num deserto rochoso com desfiladeiros, mas havia algo presente semelhante à Terra, pareciam umas fissuras, mas eram depressões na superfície.
Jay Weidner: Dava para respirar o ar?
Jason Rice: Não respirávamos.
Jay Weidner: Não?
Jason Rice: Os capacetes… -Não respirávamos. Sim. -Para facilitar.
Jay Weidner: Dava para tirar o capacete e respirar?
Jason Rice: Não podíamos fazer isso.
Jay Weidner: Havia outros grupos de alienígenas em Marte?
Jason Rice: Acho que sim, mas nunca os vi.
Jay Weidner: Eles brigavam de alguma forma? Nunca? Todos viviam em paz?
Jason Rice: Todos coexistiam. Se era em paz ou não, nunca vi. Ficávamos na área de treinamento.
Jay Weidner: Sabe onde conseguiam água?
Jason Rice: Reciclavam o lixo e usavam isso como água. Entendo que parte da água vinha do gelo bloqueado que faz parte de Marte, mas vários dos nossos suprimentos eram materiais reciclados.
Jay Weidner: Quanto tempo passou em Marte?
Jason Rice: Quatro meses.

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